Discover millions of ebooks, audiobooks, and so much more with a free trial

Only $11.99/month after trial. Cancel anytime.

O Viajante do Tempo e Professor: O Viajante do Tempo
O Viajante do Tempo e Professor: O Viajante do Tempo
O Viajante do Tempo e Professor: O Viajante do Tempo
Ebook257 pages3 hours

O Viajante do Tempo e Professor: O Viajante do Tempo

Rating: 0 out of 5 stars

()

Read preview

About this ebook

O presidente russo está atrás dos segredos de Lucky e do professor Lindstrom. Os árabes também. Vladimir Putin está determinado a garantir para seus país a invenção secreta que eliminará para sempre a necessidade de petróleo para qualquer tipo de transporte. Putin atribuiu essa tarefa ao seu chefe de segurança, Oleg Karpov. Caberá a Lucky proteger o professor cientista e seu "sistema de propulsão magnética", mas ele conseguirá enganar as legiões de agentes russos? Do quartel-general da KGB, em Moscou, até a cidade fantasma de Rhyolite, Lucky vai utilizar sua capacidade de viajar no tempo, realizar missões, erradicar assassinos e, além de tudo,  aumentar sua fortuna ao mesmo tempo. Será que vai se sair bem desta vez? Lucky terá sorte? Afinal, nunca se sabe o que se esconde por trás de um... portal do tempo.

LanguagePortuguês
PublisherBadPress
Release dateAug 22, 2018
ISBN9781547535385
O Viajante do Tempo e Professor: O Viajante do Tempo

Related to O Viajante do Tempo e Professor

Related ebooks

Science Fiction For You

View More

Related articles

Reviews for O Viajante do Tempo e Professor

Rating: 0 out of 5 stars
0 ratings

0 ratings0 reviews

What did you think?

Tap to rate

Review must be at least 10 words

    Book preview

    O Viajante do Tempo e Professor - Joe Corso

    D O  P R E M I A D O  A U T O R

    JOE CORSO

    O Vianjante Do Tempo

    E O Professor

    VOLUME II

    ––––––––

    Tradução de Antonio Kuntz

    O VIAJANTE DO TEMPO

    E O PROFESSOR

    VOLUME II

    ––––––––

    Tradução de Antonio Kuntz

    Esta é uma obra de ficção. Nomes, caracteres, locais e incidentes são produtos da imaginação do autor, ou, se reais, são usados de forma fictícia. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por meios eletrônicos ou mecânicos, incluindo fotocópia, gravação, ou por qualquer sistema de armazenamento e recuperação de informações sem a permissão prévia e por escrito do autor, editor ou tradutor, exceto quando permitido por lei ou por um divulgador que possa citar passagens breves em uma crítica a ser utilizada em um jornal, revista ou qualquer outro meio de comunicação.

    Todos os direitos reservados.

    Outras obras de Joe Corso

    The Time Traveler Series

    The Old Man and the King

    The Starlight Club Series

    The Revenge of John W

    Lafitte’s Treasure

    The Lone Jack Kid series

    Engine 24 Fire Stories series

    The Comeback

    Tommy Topper and the Pixie Princess

    Shootout in Cheyenne

    O VIAJANTE DO TEMPO

    E O PROFESSOR

    VOLUME II

    ––––––––

    JOE CORSO

    A verdade é que o viajante do tempo era um daqueles homens inteligentes demais para se confiar: não havia como prever qualquer coisa a seu respeito; sempre tínhamos a impressão de haver algo sutilmente escondido, alguma engenhosidade à espreita por trás de sua franqueza lúcida.

    H.G. Wells, A Máquina do Tempo.

    Sumário

    Sumário

    Prólogo

    Um

    Dois

    Três

    Quatro

    Cinco

    Seis

    Sete

    Oito

    Nove

    Dez

    Onze

    Doze

    Treze

    Quatorze

    Quinze

    Dezesseis

    Dezessete

    Dezoito

    Dezenove

    Vinte

    Vinte e um

    Vinte e dois

    Epílogo

    ––––––––

    Prólogo

    Lubyanka, Sede da KGB

    A Praça Lubyanka é sempre a primeira na lista dos turistas. É difícil deixar de ver as estruturas maciças que no passado abrigaram a KGB no centro de Moscou. O que inicialmente foi uma sede da Companhia Russa de Seguros se transformou, eventualmente, no endereço mais proeminente de todo o país. De uma hora para outra, vários diretores da KGB, de Lavrentiya Beriya a Yuri Andropov, ocuparam escritórios no terceiro andar da nobre instituição. A estátua de Felix Dzerzhinsky, fundador da primeira polícia secreta comunista, a Cheka, conhecida por seu método de execução a título de assinatura – um tiro na parte de trás do pescoço que produzia muito pouco sangue – não está mais lá.

    Um edifício amarelo, o principal de Lubyanka, é sempre o mais visitado, é o mesmo que foi tomado pelos bolcheviques nos anos de 1900. Dentro do edifício, situado bem no meio de seu pátio, está o local anterior da prisão interna de Lubyanka, famosa por torturas e interrogatórios a prisioneiros em seu porão. Estouros de escapamentos de motores de automóveis serviam para abafar o barulho dos prisioneiros sendo baleados. A estrutura agora serve como quartel-general da Guarda de Fronteira e da Diretoria do Serviço de Segurança Federal (FSB). Esta construção é uma sem graça, um edifício cinza e sem vida, no. 1-3.  Sua construção começou sob Andropov e foi concluída sob Chebrikov. Hoje em dia, os prédios também abrigam um museu da KGB, aberto ao público. Um trabalho do chefe da KGB e presidente do partido comunista, Yuri Andropov, por seu desejo de melhorar a imagem da KGB. Os pisos térreos são usados para sediar conferências e eventos de oficiais aposentados do KGB. Possui, entre outras coisas, uma discoteca, e desde o colapso soviético em 1991, agências de inteligência da Rússia têm permitido visitas guiadas ao amarelo de Lubyanka na tentativa de criar uma impressão de abertura. Atravessando a praça temos o Dyetski Mir ou Mundo das Crianças, a maior loja de produtos infantis do país.

    Por quase vinte anos, Vladimir Putin serviu como tenente-coronel da KGB. E hoje, como presidente da Rússia, os membros da FSB precisavam se reportar a ele.

    Um

    Oleg Karpov, Chefe de Segurança da KBG, leu o relatório sobre sua mesa pela terceira vez. Ele ainda achava difícil de acreditar. E se perguntou se os americanos estavam tentando, propositalmente, fazer com que ele reagisse a tal absurdo. Ele não achava isso, mas não importa, ele tinha de apresentar esta informação ao Presidente Vladimir Putin e deixá-lo decidir se a informação era importante o suficiente para exigir uma ação a respeito ou se, talvez, pudesse ser um estratagema cuidadosamente planejado para criar frustração e confusão.

    Cada manhã, problemas em formas de arquivos em pastas de nomes diferentes eram colocados sobre sua mesa. Karpov era o único que tomava as decisões difíceis – as de como resolver melhor tais problemas. Se uma ameaça supostamente inócua à segurança nacional surgisse, era o dele na reta. Com certeza, um assunto como este só aparecia uma vez na carreira de um chefe. Ele sorriu enquanto imaginava a expressão no rosto de Putin quando abrisse o arquivo e o lesse. Karpov experimentou um pouco de satisfação por saber ser esta uma das poucas vezes que podia justificar o envio do arquivo e, portanto, do problema para um nível mais alto; sendo este mais alto apenas um de dois, ou dois de dois homens. Que poder incrível tinha nas mãos. Esse pensamento lhe trouxe outro sorriso enquanto pegava o telefone e pressionava a tecla que o ligava diretamente ao secretário do Presidente.

    Dois

    Lucky não conseguia se segurar para testar seu novo jato executivo. Ele resolveu a situação juntando a turma – Samantha, sua namorada; Mickey, seu colega na CIA e amigo de infância; Nicky, um amigo de Dukie, Casey, Sal e Jimmy Lamb, para irem até Monte Carlo... tomar uma xícara café. A xícara de café era um eufemismo para férias. E a pausa para o café estava agora chegando perto da sua terceira semana em dias de descanso à beira da praia artificial de areias brancas e limpas de Larvotto. O sol escaldante, mais a ingestão exagerada de bebidas exóticas servidas na praia, eram intoxicantes. Eles descobriram uma saída. Entrar no oceano até os joelhos e deixar a água do mar espirrar sobre a pele, isso quase neutralizava o calor.

    Lucky estava paralisado, sentado enquanto observava os raios de sol atravessarem o céu de topázio. Refletindo-se nas reviravoltas ondulantes das águas e criando um caleidoscópio de cores, brilhando igual a milhares de estrelas cintilantes. Não importava quantas vezes olhasse para as águas claras do oceano, ele ainda se impressionava pela curiosidade dos peixes multicoloridos, sem medo, nadando em torno e ao seu redor de seu corpo, entre suas pernas. Era difícil ter de se separar de toda aquela beleza, mas as dores da fome já lhe avisavam que era hora do almoço.

    Lucky e seus amigos frequentavam uma série de lanchonetes, mas sempre acabavam no Bar Amarelo ou Spiaggia, que ficava na ponta da praia. E que virou o ponto de referência. Hoje não seria diferente. Nada o faria mudar de ideia e, além disso, um pouco de caminhada como exercício o faria se sentir um pouco melhor por causa do número de calorias que cada bebida continha.

    De vez em quando, o sol os abandonava, preferindo descer após ter completado seu dever do dia, e o grupo pegava seus pertences de praia e caminhavam areia acima em direção ao Monte Carlo Sporting Club, para seus carros, e dar início a curta viagem de volta ao hotel – o luxuoso SBM Monte Carlo Beach Club. Era sábado à noite, uma grande noite em Monte Carlo, mas Lucky já havia instruído Bobby Boots, seu piloto pessoal, a preparar o jato para decolar na manhã seguinte, por isso a turma preferiu apenas um banho rápido e se encontrar no restaurante do hotel para o jantar. Era um começo de noite maravilhoso e se repetiram contando as várias histórias de suas recentes viagens com Lucky; Lucky, o amigo generoso que amava a vida e amava aventuras. Com os apetites saciados pela excelente cozinha francesa e o melhor que os vinhedos locais poderiam oferecer, o grupo foi dormir cedo.

    Na manhã seguinte

    Bobby Boots e seu amigo copiloto, Tommy Sheridan, completaram a checagem prévia de voo e foram liberados para decolar. Precisamente, ele avançou os aceleradores para frente até a força total dos motores a jato. O avião deixou a pista para trás, ganhando velocidade a cada metro percorrido. Bobby cuidadosamente levou o avião em direção ao céu num suave arco ascendente de acordo com o caminho planejado. Uma vez no ar e após a aeronave atingir a altitude apropriada, Lucky repentinamente instruiu Bobby a mudar o plano de voo para Roma, e pronto... estava feito, por puro capricho. Ele queria ver a Itália.

    As coisas haviam mudado para Lucky e agora a vida era para ser vivida era sua filosofia. Seu raciocínio era simples: o ex-chefe de Lucky tinha tentado matá-lo ao explodir o edifício onde ocorriam suas atribuições de agente da CIA. O que Lucky teve de suportar ao ser lançado pela janela do sexto andar foi inimaginável.  Filas e filas de varais cheios de roupas salvaram sua vida ao amortecer sua queda, mas a pancada em seu cérebro o deixou entre a vida e a morte por um bom tempo. Especialistas talentosos trabalharam por horas reconstituindo veias e artérias e reconstruindo seu crânio em pedaços. Diferente de Humpty Dumpty[1], ele foi mesmo colocado de volta no lugar. Os médicos, conscientes de que esse tipo de trauma poderia resultar em cegueira, coma e danos irreversíveis em sua capacidade motora, não tinham como prever o que aconteceria. Mas Lucky era sortudo[2]. Ele venceu o azar. E acordou. Estava coerente. Podia andar. Falar. Ele era... um milagre vivo. Sua memória estava completamente intacta, mas não a sua visão. Sua visão estava afetada. Ele via coisas – coisas que outras pessoas não podiam ver. Existiam aquelas linhas de energia vital, a maior parte delas suspensas em campos, envolvendo as coisas, mas sem qualquer fonte aparente. Lucky não tinha explicações para elas. De fato, elas eram curiosas. Após muitos exames, descobriu que ele conseguia ver realmente dois campos de energia, um atrás do outro. Quando Lucky caminhava diretamente através dos dois campos, nada fora do comum acontecia. Mas quando tentava caminhar entre os campos, para sua surpresa, ele descobriu que poderia entrar em alguma coisa e ser transportado para outra época – à época da Inglaterra medieval, no século XII ou para os dias dos gladiadores romanos, onde ele testemunhou homens lutando até a morte. Ele chamou sua descoberta de Portal do Tempo e aprendeu através da tentativa e erro que um portal levava a outro. Resumindo, Lucky já conhecia o Coliseu na Roma antiga, mas neste dia, ele queria vê-lo em seu estado nos dias de hoje e seus amigos, bem, eles estavam muito felizes em poder acompanhá-lo nesse pequeno desvio. Eles estavam curtindo a carona.

    Bobby Boots adorava deslizar acima da Terra no comando de um grande avião. Ele gostava de voar. Muitos anos atrás, ele já tinha ultrapassado a marca de um milhão de milhas, mas desde que deixara seu emprego como piloto principal de uma linha aérea comercial, a velocidade de acumular horas de voo diminuiu. Bobby e Lucky cresceram juntos e continuavam como melhores amigos. Após a queda das Torres Gêmeas, Bobby ficou com bastante raiva. Ele jurou que alguém iria pagar por isso. Logo depois ele se alistou nas forças armadas e, devido sua experiência, passou a voar em um F-16. Após alguns anos, ele e Lucky se perderam de vista até que um dia Bobby recebeu um telefonema de Mickey, também um amigo de infância, conterrâneo, e que era o braço direito de Lucky, melhor amigo e seu parceiro na CIA. Ao telefone, Mickey perguntou casualmente o que Bobby estava fazendo agora. Como era de costume, Bobby estava chateado, procurando por um desafio e ficou mais que feliz ao ouvir a oferta de Lucky para ganhar mais dinheiro do que imaginou ter um dia na vida e, de bônus, ter de volta a companhia dos velhos amigos ao mesmo tempo.

    Instintivamente, Bobby se aprumou no assento, apertou o botão que acionava os trens de pouso e, com destreza, guiou o avião para a pista do aeroporto Fiumicino em Roma. Em seu interior, as filas eram longas e lentas, mas havia uma graça ali, lotadas de nativos italianos gesticulando suas palavras, conversando expressivamente com as mãos. Ah, os italianos, Lucky pensou. Havia um certo charme neles, algo que se precisava amar.

    O grupo, enfim, foi liberado pela alfândega e, fora do aeroporto, eles de separaram e tomaram táxis diferentes até o cinco estrelas Sofitel Rome Villa Borguese, que ficava no centro de Roma. Eles se apressaram em guardar as malas a fim de saborear cada momento na cidade das fontes, A Cidade Eterna. Quando saíram da Via Lombardia, eles aproveitaram uma tarde de lazer passeando, apreciando a vista, bebericando expressos e observando os turistas que também passeavam por lá.

    Na manhã seguinte, eles se amontoaram mais uma vez em vários táxis estacionados em frente ao hotel e tomaram o rumo do Coliseu. As filas de ingressos, cheias de turistas ansiosos, seguiram até bem rápido. Com os ingressos nas mãos, Lucky e sua turma de turistas se enfiaram pelos corredores de pedra até Lucky gritar para pararem diante uma seção reconstruída das ruínas. Agora, diante da infame arena da morte, ali ficaram, apreciando o cenário. Era uma visão para se contemplar, um vislumbre da história, uma época conhecida por sua grandiosidade e seus jogos bárbaros. Era uma estrutura magnífica, com mais de quarenta metros de altura, uma maravilha arquitetônica, repleta de pedestais de mármore, setenta e seis entradas, trinta e dois elevadores. Era uma obra prima em seu tempo e também hoje em dia. Nesta visita, Lucky a via com sob um olhar diferente do que quando a visitou em suas viagens temporais; desta vez ele prestava atenção em cada fenda enquanto imaginava a grande estrutura lotada com mais de sessenta mil espectadores, todos sentados de acordo com as suas classes ou títulos de nobreza. Ele podia imaginar os gladiadores esperando o sinal do imperador a determinar seus destinos – morrer ou viver. Mesmo que Lucky já tivesse testemunhado os gladiadores ao vivo, não havia como compartilhar isso com seus amigos, com exceção de Mickey. Mickey sabia a verdade e até ousara acompanhar seu amigo Lucky em algumas de suas excursões ao passado. Assim, lá estava ele, maravilhado no Amphitheatrum Flavium do presente, o símbolo do Império Romano, lembrando-se do que vira centenas de anos atrás.

    Uma corda impedia que a turma entrasse numa seção parcialmente restaurada do chão de areia da arena. O novo chão cobria cerca de um terço da extensão do estádio e estava lá para mostrar como seria o chão na sua forma original. Lucky nada podia fazer senão comparar il Colosseo, dos primeiros tempos, com aquilo que havia se tornado. Seus olhos repousaram sobre uma das fileiras da arquibancada de pedra. Ficou desapontado. Ele se virou para cima e viu as estátuas olhando para baixo a partir de suas alcovas protegidas, acima da rua lotada de gente, olhando com olhos de pedra as multidões de espectadores entrando no estádio. As estátuas vivas eram obras de arte, feitas com mármore das pedreiras de Carrera, remanescentes das cento e quarenta estátuas que adornavam a Praça de São Pedro – mármore que ganhara vida através de artistas desconhecidos. Sem notar, Lucky andou para longe de seus amigos e continuou a mergulhar na história. Essa arquitetura maravilhosa, o Coliseum, tinha dado ao mundo a primeira planta arquitetônica de todos os grandes estádios que se seguiram.

    De relance, Lucky notou uma área no chão que parecia ter sido reconstituída recentemente. Por cima, havia uma camada polvilhada de areia mostrando como deveria parecer há dois mil anos. A areia, na época dos gladiadores, era usada para absorver o sangue dos feridos ou mortos em combate. Lucky tinha visto pessoas morrerem nessas areias, neste antigo local de matança. De repente, se sentiu desconfortável e com vontade de fugir. Lucky voltou para perto dos amigos, perguntou se todos estavam satisfeitos, e se estavam prontos para ir até Toscana. Ele sugeriu que dessem uma olhada nas lojas de novidades que se enfileiravam nas ruas estreitas da cidade histórica de Siena, acessíveis apenas a pé. Mais tarde, eles fariam uma curta viagem de uma hora até Florença para ver de perto as marcas de grife e as lojas da moda.

    A lenda diz que os irmãos gêmeos, Senius e Ascanio, filhos de Remus (da dupla Rômulo e Remo que fundou Roma) moraram em Siena e, por isso, a cidade usava o símbolo da mãe loba amamentando seus filhotes. Estátuas parecidas despontavam em todo lugar na cidade. A história não comprovava essa mitologia. Foi registrado que em 30 d.C., os romanos instalaram um posto militar, chamado de Siena, que se transformou em um pequeno, mas ocupado posto comercial, e quando a Itália se tornou uma República, Siena se tornou parte da região conhecida como Toscana. Hoje, ela prospera, graças à

    Enjoying the preview?
    Page 1 of 1