O mínimo que você precisa fazer para ser um completo idiota
1.5/5
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No Brasil atual, ao contrário do que ocorria no passado, ser intelectual não é motivo de orgulho. Agora as pessoas ostentam a ignorância. Não somente se orgulham da própria falta de conhecimento, como também, transformam qualquer imbecil em "guru" ou "mito".
A moda agora é desacreditar a ciência, não dar mais vacina aos seus filhos, propagar que a Terra é plana e todo tipo de inacreditáveis conceitos baseados em NADA, tendo como inspiração filósofos que nunca se formaram em filosofia, e em historiadores que nunca estudaram história na universidade e dão "aula" para seus alunos(?) via Youtube. Temos sorte quando um deles ao menos pisou em uma universidade para estudar qualquer coisa.
Na verdade, o livro de estreia de Farrel Kautely na Cartola Editora não vai transformar você em um idiota, mas vai debater os novos conceitos (esdrúxulos) que infestam as redes sociais, com sarcasmo e muita ironia, transformando a leitura em algo simples e completamente viciante.
Claro, se você é Terraplanista, acredita que na fórmula da Pepsi existe a presença de fetos humanos, que há um plano Comunista para dominar o Brasil e é aluno do Olavo de Carvalho, tudo bem, não vai entender o conteúdo deste livro como deveria, mas poderá utilizá-lo como um manual, para se aprofundar na arte de ser um completo idiota.
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Reviews for O mínimo que você precisa fazer para ser um completo idiota
22 ratings10 reviews
- Rating: 1 out of 5 stars1/5Realmente o título do livro descreve bem o seu conteúdo. Uma perda de tempo para quem lê. Imagine para quem escreveu...
- Rating: 5 out of 5 stars5/5Ler algo tão intelectual e inteligente, vindo de alguém que não pisou os pés na faculdade, e revigorante, de fatooo.
- Rating: 2 out of 5 stars2/5Tosco, com um humor ruim e sendo extremamente cansativo, este livro parece ter sido escrito por algum tipo de anti política ou revoltado com a modernidade. Afundado de erros de gramática, a crítica a modernidade é extremamente mal elaborada e a crítica é simplesmente ridícula.
3 people found this helpful
- Rating: 1 out of 5 stars1/5Nota zero para este "intelectóide" de esquerda formado em algum calabouço de algima uma universidade pública infestada de drogados...?????
3 people found this helpful
- Rating: 1 out of 5 stars1/5O autor realmente faz jus ao livro que escreve. Um completo idiota!
2 people found this helpful
- Rating: 1 out of 5 stars1/5Só em ler o resumo, já dá dor de barriga. Segundo o resumo, pisar em Universidades (ideológicamente de esquerda), é requisito para ensinar.
1 person found this helpful
- Rating: 1 out of 5 stars1/5Imbecil completo! A única coisa boa é saber que jumentos escrevem!
1 person found this helpful
- Rating: 1 out of 5 stars1/50 autor não serve nem pra escrever as vogais do alfabeto.
2 people found this helpful
- Rating: 1 out of 5 stars1/5Uma grande porcaria. Pelos assuntos abordados percebe-se a decadência assustatora da mentalidade "intelectual" moderna brasileira. Cheguei a sentir vergonha em imaginar que alguém se propôs a escrever uma aberração dessa.
5 people found this helpful
- Rating: 1 out of 5 stars1/5Ridículo demais esse livro. O autor realmente é idiota ao cubo.
2 people found this helpful
Book preview
O mínimo que você precisa fazer para ser um completo idiota - Farrel Kautely
paspalho...
Prefácio
Ainda criança comecei a aprender o que as mentes científicas e filosóficas tinham trazido à luz até então, e me senti um felizardo. Para mim, era ótimo ter nascido em uma época onde me é possível saber que o sol é uma estrela, como funciona a evolução, como e o porquê do aquecimento global e outras tantas coisas incríveis de se saber. Eu me sentia feliz por viver em uma época iluminada.
Mas cresci e descobri que há bem menos iluminação do que se supõe. Um dos livros mais bem vendidos no Brasil é um de nome bem parecido com o deste aqui. Título interessante, legal, descolado e chamativo.
Ansioso por leitura com esse conteúdo, fui ler. Fiquei cismado com algumas coisas que destoavam com informações que eu já tinha e, é claro, havia assuntos pelos quais eu não tinha entrado em contato antes.
Não fosse a destoação com conhecimentos que eu já possuía, eu poderia ter caído na esparrela de não ir averiguar o que estava sendo dito ali, tanto com conhecimento prévio quanto não, e tomar como verdade. Nunca antes me havia ocorrido a possibilidade de permitirem publicar um livro de um especialista de tudo que, analisando a fundo, parece saber tudo sobre quase nada.
Fui procurar saber mais sobre o autor e ficava cada vez mais abismado com a quantidade de desinformação e deturpação que ia notando com a pesquisa.
Sobre o livro, nunca terminei de ler. É um dos poucos livros cuja leitura abandonei. Hoje acho que fui bem, que até insisti demais.
Após cortar meus vínculos com uma amiga, por escutar dela que o Olavo é um senhor respeitável, decidi escrever este livro aqui. Primeiro veio a ideia do título e, imediatamente, comecei a pensar em como seria seu conteúdo.
Na concepção tive como objetivo preenchê-lo de páginas e mais páginas apenas com variáveis da frase leia Olavo de Carvalho e ache que ele tem razão
, mas rapidamente me ocorreu que, embora divertido, não seria um conteúdo agregador. E não quero desagregar, isso é ofício do astrólogo (não de todos, mas de um específico).
Com isso, surgiu a ideia de me pautar nas próprias declarações daquele que inspirou este livro. Eu produziria tópicos como leia o texto tal do misólogo de caralhos e ache que ele tem razão
, seguido de uma explicação do porquê ele estava errado ao dizer aquilo e, como não sou um imbecil, citar seus possíveis raros acertos, quando houvesse.
Mas, afastei-me dessa ideia.
Primeiro porque o astrólogo vive há mais tempo que eu, o que me coloca em desvantagem ao tentar compilar seus disparates. Quanto mais eu os agrupo, mais ele os produz. E como ele tira muito do que diz do órgão excretor não reprodutório
e eu pesquisaria mais profundamente para tentar não falar merda.
Segundo porque ele é um maluco que se alocou na chamada extrema direita, e criticá-lo tem soado como um ataque pessoal a cada outro indivíduo que simpatiza com essa vertente da direita alucinada. Contra gurus, todos são jacus.
Terceiro porque tenho comigo que basta um único apontamento para mostrar o quanto ele é inepto como pensador crítico, e um livro com um único tópico seria sem graça.
Considerando esses três pontos, junto a minha preocupação em soar como um militante de alguma ideologia, seja qual for, considerei que não apenas de olavismo
vive a imbecilidade, coletiva ou não, e decidi que faria desse livro um pequeno exercício de dissertação e argumentação em alguns tópicos, tratando tanto de uma ou outra estupidez olavística
quanto de outras naturezas.
Logo, aos que anseiam atingir um status de imbecilidade irrevogável, devo alertar que os métodos apresentados a seguir podem não ser infalíveis. Receio que sequer sejam o suficiente. Por isso, um segundo volume, talvez com o apoio de especialistas que topem a me ajudar na desmitificação das várias contribuições paspalhas do astrólogo para a ciência, filosofia, política e sabe-se mais o que esse senhor se julgou especialista, venha depois.
Vale ressaltar que você pode ser um idiota, se quiser. É direito das pessoas escolherem ser/fazer o quê!
E você pode discordar, que essa ou aquela atitude são atitudes idiotas, é claro. Se estiver julgando que estou cagando regra
, que estou falando merda, por favor, antes de desistir da leitura, dê uma olhada no último texto do livro. Qualquer um está livre para vir debater.
Este não é um livro comunista só porque se dispõe a debochar de sujeitos que se dizem de direita em determinados tópicos. Tampouco é um livro fascista por debochar ou criticar pessoas, atitudes ou ideias ditas de esquerda.
Este livro é uma listagem de atitudes e pensamentos imbecis, seja na área da política, seja no convívio familiar ou outras tantas esferas da sociedade e da vida. Uma listagem consideravelmente incompleta, e só.
Pode soar absurdo para alguns, mas qualquer ideologia possui seus indivíduos e atitudes ridículos.
Não deixe de conferir os anexos ao