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Soares
Observaes Durante o enema, deve-se ter as seguintes precaues 1. 2. 3. 4. 5. 6. Respeitar sensibilidade do cliente e convenc-lo do tratamento, caso ele resista. No expor demasiadamente o cliente. Nunca forar introduo da sonda. Deixar o lquido correr lentamente, para evitar contrao muito rpida do intestino. Se h dor, interromper momentaneamente o tratamento. Se o lquido no corre, fazer pequenos movimentos com a sonda e substitu-la se estiver obstruda. 7. Se houver alguma dificuldade na introduo da sonda, retir-la e verificar a causa, que pode ser devido a: a) Aumento da contrao muscular do reto: neste caso, deixar correr um pouco de gua morna sobre o reto, pois o calor relaxa o msculo; b) Dobras da sonda: se o tubo escolhido est em boas condies e a borracha ainda nova, isto no acontece; c) A sonda deve ser bem lubrificada e cuidadosamente inserida no cliente, seguindo a direo para baixo e ligeiramente para a esquerda; d) Presena de coprlitos no reto: neste caso, deve-se calar uma luva, lubrificar o dedo indicador da mo dominante e introduzi-lo no reto, para quebrar as fezes, reduzir a massa e retirar as partculas 8. Se o cliente no puder reter o enema durante 10 minutos, coloc-lo imediatamente na comadre. 9. Se o cliente no expelir o contedo retal dentro de meia hora, necessrio fazer sifonagem, para que o lquido seja eliminado do organismo. Cuidados 1. Se a sonda estiver obstruda, deve-se move-la para diante e para trs, apert-lo um pouco para expelir a matria fecal ou mesmo forar uma pequena quantidade de soluo, com a seringa, atravs da sonda. Se no houver resultado, a sonda deve ser removida para limpeza. 2. Com a soluo de enema aquecida obtm-se melhores resultados. 3. Por ser tratamento longo, o cliente deve mudar de posio, auxiliado pela Enfermagem. Referncias bibliogrficas GENOMA. Rede de Ensino. Tcnico em Enfermagem. Mdulo I. Betim, 2009.