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Ensaio de Radiestesia Vibratória
Ensaio de Radiestesia Vibratória
Ensaio de Radiestesia Vibratória
Ebook152 pages1 hour

Ensaio de Radiestesia Vibratória

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A radiestesia que já suscitou tantas pesquisas pacientes, tantas obras importantes, não é uma “novidade” de nosso século, genial invenção saída do cérebro do homem do após guerra; na verdade ela esconde uma ciência tão velha como o mundo, uma ciência regida por leis as quais o homem surpreendeu os segredos desde a mais alta antiguidade.
A radiestesia está hoje mais do que nunca na ordem do dia e, por suas múltiplas aplicações, ela parece produzir milagres.
Estaimportante e famosa obra de Chaumery e de Belizal relata as últimas descobertas, especialmente sobre o eletromagnetismo terrestre ligado à energia cósmica, estas forças desconhecidas mas reais que autorizam amanhã as mais surpreendentes descobertas.

LanguagePortuguês
Release dateJul 31, 2023
ISBN9798215884782
Ensaio de Radiestesia Vibratória
Author

Andrè de Belizal

André de Bélizal è stato il più importante ricercatore nel campo delle energie sottili, nonché uno dei più grandi pionieri che ha cercato di spiegare il fenomeno delle ‘onde di forma’, che chiamava anche ‘forze invisibili’. Studi sulla radiestesia e rabdomanzia, sulle vibrazioni e sul mistero delle onde che ci circondano, sono riportati da A. de Belizal insieme ai sui colleghi Paul-André Morel e Leòn Chaumery, in alcuni importantissimi testi pubblicati nei primi decenni dl 1900, diffusi ancora oggi, e considerati ‘la bibbia’ degli studiosi di questo settore.Studi durati oltre trent’anni, hanno consentito a questi ricercatori di sviluppare dispositivi di rilevamento e protezione ancora oggi in uso. La loro concezione della radiestesia non si limitava alla semplice analisi teorica delle vibrazioni derivanti dalle forme, ma ne svilupparono un’applicazione pratica, dopo aver scoperto e isolato il verde negativo (V-), forza pericolosa che se opportunamente gestita, è in grado di guarire moltissime malattie.

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    Ensaio de Radiestesia Vibratória - Andrè de Belizal

    NOTA PRELIMINAR

    Os materiais que nos serviram para realizar este trabalho provêem, em sua maior parte, de nosso livro saído em 1939 sob o título: Tratado Experimental de Física Radiestésica e esgotado faz bastante tempo.

    Numerosos radiestesistas nos pediram sua reimpressão. Aproveitamos esta nova edição para rejuvenescer nossa obra, lhe dando um título mais acolhedor e fazendo-a beneficiar-se de nossas últimas pesquisas, especialmente na parte médica e nas vibrações nocivas.

    Nós a entregamos tal qual ao leitor e nosso fim será atingido se, depois de haver virado a última página, este se tornar para nós um amigo e um colaborador. E de fato, por uma troca constante de idéias e uma compreensão mútua e leal do ato radiestésico, que nossa arte poderá um dia esperar sair do terrível mal de cresci mento onde se debate a tantos anos.

    A união não deve se fazer sobre um só nome, sobre um único método, mas na VERDADE, no desinteresse recíproco, e também em uma fé profunda em uma causa que é para nós tão querida: transformar pouco a pouco nossa arte, junto, a mão na mão, em uma ciência exata, magnífica conquista do homem sobre as Forças Invisíveis.

    AVISO

    Antes de escrever este livro hesitamos bastante. É que de fato a radiestesia se encontra atualmente dividida entre duas tendências, uma que procede do mental, a outra que procura se apoiar sobre os princípios da física com a qual de fato ela parece se aparentar.

    Ainda, para se juntar à confusão geral, estas duas tendências, que a primeira vista parecem rivais, têm no entanto um ponto comum onde elas se juntam: a transformação e a amplificação da radiação que atravessa o corpo do homem por intermédio do fluido vital, e de quem o mecanismo se traduz, no momento pelo menos, pelo movimento de um detector (pêndulo ou vareta), do qual o sentido da interpretação pode dar ao problema uma solução exata ou falsa.

    Estas duas teorias, mental e física, asseguram resultados positivos que podem, em uma certa medida, ser considerados como equivalentes, mas pessoalmente nós estimamos que a verdadeira radiestesia tem todo interesse em se orientar para este último caminho onde ele se beneficiará das descobertas recentes da física que lhe permitirão encaminhar mais seguramente sua arte ao nível de uma ciência.

    A radiestesia está mais do que nunca na ordem do dia e, por suas múltiplas aplicações, ela parece produzir milagres; modestos amadores, não temos a pretensão de tais resultados nem lançar aqui as bases absolutas de um método rígido e sem erros. O sucesso final não estará longe, como em tantos outros domínios, a obra de um único cérebro, mas aquela de uma coletividade. Queremos somente trazer, na fraca medida de nossos meios, uma pedra ao edifício comum, esta será nossa contribuição a esta ciência das ondas que nos cativou desde o começo de nossas pesquisas.

    Nós nos encontrámos um dia em presença de um fenômeno que parece ter escapado até aqui à curiosidade dos radiestesistas (temos pelo menos a presunção, pois que nenhuma obra atualmente publicada trata deste importante sujeito), a saber, a decomposição do espectro em uma esfera.

    Este estudo, ainda incompleto, nos colocou sobre um caminho que acreditamos inexplorado, e do qual o ponto de partida foi o eletromagnetismo terrestre ligado à energia cósmica, estas forças desconhecidas mas reais que autorizarão amanhã as mais surpreendentes descobertas. Este eletromagnetismo, o pressentimos na esfera, encruzilhada e centro de emissão de todas as vibrações. Constatámos que esta última sendo atravessada por uma corrente magnética natural passando por seus pólos, se produzia no centro mesmo da figura, na ordem das radiações visíveis e invisíveis, uma decomposição em comprimento de onda análoga às de um espectro luminoso e estes diferentes raios-cor se repartiam sobre a superfície esférica em pontos rigorosamente eqüidistantes. Estas radiações eram idênticas ao fenômeno constatado na decomposição de um raio de luz branca através de um prisma de cristal, mas pareceu evidente que nos encontrávamos em presença da gama completa de comprimento de onda, desde a mais longa: a infra-negra, até a mais curta, que nós chamamos: verde-negativo.

    Engatar estes diferentes comprimentos de onda e os utilizar em nossos trabalhos radiestésicos, tal foi o fim de nossos esforços, e de onde nasceu o Pêndulo Universal e nossa teoria da decomposição do espectro na esfera.

    Bem entendido que as surpresas foram numerosas, os momentos de desencorajamento também, nos encontrámos muitas vezes frente à fenômenos incompreensíveis que não tínhamos previsto. Tudo isto devido a causas diversas, a uma falsa técnica ainda não aprimorada, à contribuição das ondas de parasitas, etc...Mais de duzentos detectores foram desenvolvidos e de todos esses ensaios tiramos conclusões e um método que nos deixou entrever horizontes novos.

    Depois, continuando o estudo da esfera, tivemos a idéia de as juntar justapondo-as pelos pólos contrários; isto nos permitiu descobrir a Pilha Radiestésica da qual a tensão está em função do número de elementos, e a intensidade dos diâmetros utilizados.

    Obtivemos assim, como na pilha elétrica, voltagem, e amperagem, e o raio que emana de cada um dos pólos é sempre o verde do espectro de um lado, e seu oposto ou (verde negativo), do outro lado. Reinvidicámos a absoluta paternidade desta Pilha Radiestésica, tanto no que concerne sua descoberta, suas propriedades como suas aplicações. Ela foi, assim como o Pêndulo Universal, objeto de uma patente datada de 10 de abril de 1936 sob o n. 816.132.

    Esta pilha nos deu os resultados mais notáveis tanto no ponto de vista da mumificação da carne, peixes, ovos e vegetais como raio curador nas doenças cancerosas. Nosso pêndulo universal não é somente receptor, ele é também emissor, quer dizer, quando sintonizado numa cor do espectro ele permite produzir esta onda quando se o faz girar voluntariamente.

    E esta vibração é de ordem eletromagnética da qual a tensão è levada ao número 100, pela interseção ao centro do detector de uma pilha de quatro elementos.

    Assim o acumulador radiestésico nascia, pois que ele revelava na experiência que um disco de metal ou de madeira, o material importava pouco, podia receber e guardar uma impregnação vibratória equilibrada para a restituir em seguida sob a forma de onda contrária ou onda curadora que seria possível aplicar sobre um testemunhodoença.

    As possibilidades do acumulador radiestésico não se limitam aí, e nós veremos que, por seu intermédio, é fácil transportar as ondas, e impregnar a distância um órgão doente, enfim estabelecer um verdadeiro relê pelo qual uma pessoa, mesmo desconhecedora da radiestesia, poderá, com a ajuda de um plano, captar a vibração enviada, e a fazer passar ao lugar escolhido por ela (sua cama por exemplo), e isto por intermédio de outro acumulador, virgem de toda carga, que se impregnará automaticamente da onda enviada, e a deixará também facilmente para pegar uma nova, cada vez que o acumulador-distribuidor mudar seu comprimento de onda.

    Dado que possuímos um detector escalonado, pudemos estudar as vibrações emitidas por certos símbolos ou por estátuas como aquelas do Egito ou da Ilha de Páscoa. O pêndulo esférico, utilizado como receptor, e aqueles que dele derivaram nos permitiram fazer o inventário destas ondas de forma e de desenhar a marcha de seus raios, de fazer sair, a nocividade em certos pontos ou em certas direções. Tudo isto não pode ser tratado de imaginário, nós tiramos a prova, seja pela mumificação da carne sob a influência única das radiações saindo destas formas, seja pela

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