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Texto publicado originalmente na revista Problemas Brasileiros, do SESC/SP. Cita o Progrma Jovem Aprendiz Rural, desenhado para o SENAR?SP pela Germinal COnsultoria.
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Texto publicado originalmente na revista Problemas Brasileiros, do SESC/SP. Cita o Progrma Jovem Aprendiz Rural, desenhado para o SENAR?SP pela Germinal COnsultoria.
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Ensino nas áreas agrícolas não leva em conta a vida do campo
FLÁVIO CARRANÇA
Num relatório divulgado este ano
pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Brasil aparece em trigésimo lugar num ranking de 45 países com alto índice de repetência escolar entre alunos das quatro primeiras séries do ensino fundamental. Em 2004, o percentual de reprovação nessa faixa passou de 20% do total de estudantes matriculados. Dentro desse quadro, já tão grave, a situação mais desoladora é a do ensino no meio rural. O último Arte PB Censo Demográfico revelou que, enquanto na zona urbana a taxa de analfabetismo é de 10,3% da população adulta, no campo chega a 29,8%. Segundo o Ministério da Educação (MEC), em 2003, o período médio de estudo da população de 15 anos ou mais na área urbana do país era de 7 anos, enquanto na zona rural somava apenas 3,4 anos.