Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
I. FILOSOFÍA E RELIGÓLO
II. DOGMÁTICA
ni. PASTORAL
TV. MORAL
E. B.
— 185 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano IX — N» 101 — Maio de 1968
I. FILOSOFÍA E RELIGIAO
1. A escola estruturalista-
— 186 —
QUE É O ESTRUTURALISMO?
2. O pensamento de Lévi-Strauss
1) Fontes
— 187 —
4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968. qu. 1
2) O método
— 188 —
QUE É O ESTRUTURAL1SMO?
3) A etnología
— 189 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 1
3. Estruturalismo e Filosofía
— 190 —
QUE É O ESTRUTURALISMO ?
— 191 —
8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 10V1968. qu. 1
— 192 —
QUE é O ESTRUTURALtSMO?
— 193 —
10 ^PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968. qu. 1
— 194 —
IGREJA DO FUTURO SEM PADRES? 11
II. DOGMÁTICA
— 195 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 2
— 196 —
IGREJA DO FUTURO SEM PADRES? 13
1) Igreja institucional
— 197 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 10V1968, qu. 2
— 198 —
IGREJA DO FUTURO SEM PADRES? 15
— 199 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 2
— 200 —
IGREJA DO FUTURO SEM PADRES? 17
— 201 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968. qu. 2
APÉNDICE
— 202 —
IGREJA DO FUTURO SEM PADRES? 19
O sacerdocio ó um sacramento
— 203 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 2
— 204 —
BATTSMO DAS CRIANCAS 21
III. PASTORAL
> Note-se bem: nao se trata de pais nao católicos, mas de geni
tores que «sao» e «nao sao» católicos.
— 205 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 3
1. O problema
_ 206 —
BATISMO DAS CRIANCAS 23
caso sejam bons e fiéis), quanto pela sociedade inteifa dos santos e dos
fiéis... A fé de um cristáo, antes, a lé da Igreja toda, é útil á cri
anza por obra do Espirito Santo, que faz a uniáo da Igreja e comunica
a uns os bens de outros» (Suma Teológica III 68, 3 ad 3).
— 207 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 10V1968. qu. 3
2. Os principios de solucao
— 208 —
BATISMO DAS CRIANCAS 25
— 209 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 10171968, qu. 3
— 210 —
BATISMO DAS CRIANCAS 27
— 211 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 3
todo o seu teor de vida ao ideal que o padrinho em seu lugar pro-
meteu numa solene cerim6nia» (can. 769).
3. Ulteriores ohservacoes
— 212 —
BATISMO DAS CRIANCAS
APÉNDICE
1. Pedido e inscrigáo
2. Preparacáo
— 213 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968. qu. 3
3. Época do Batísmo
4. Padrinhos e madrinhas
5. Perigo de monte
6. AplicagSo
— 214 —
BATISMO DAS CRIANCAS 31
— 215 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 10V1968, qu. 4
IV. MORAL
1. Paternalismo ou maioridade ?
— 216 —
CENSURA DA ARTE 33
— 217 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 4
3. A autonomía da arte
— 218 —
CENSURA DA ARTE 35
— 219 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968. qu. 4
— 220 —
CENSURA DA ARTE 37
APÉNDICE
— 221 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 101/1968, qu. 4
Autoridade
Pureza
— 222 —
CENSURA DA ARTE 39
Controversia
CORRESPONDENCIA MIÜDA
— 223 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 10171968, qu. 4
RESENHA DE LIVKOS
— 224 —
no 1. ..I «Da Cidade de Deus»: é o amor que move todos os acón-
teclmentos da historia — amor a Deus, que leva o homem a superar
a si mesmo, ou amor ao próprio eu, que leva, ao menosprézo de Deus.
Corcao comeca por estudar a grande e valiosa mudanga que o
Cristianismo acarretou para o pensamento antigo (greco-romano);
detém-se s6bre a dvilizacáo e a cultura da Idade Media, tidas como
sintese harmoniosa de fé e filosofía (volume I). No segundo volume,
o autor considera a Idade Moderna (séc. XVI-XX) e chega á oon-
clusao de que a mentalidade do homem contemporáneo é conseqüén-
cia da desagregacao filosófico-religiosa acarretada pelo sáculo XVI.
Nesse seu itinerario, Corcao recorre a rica documentacáo (Platáo,
Aristóteles S. Tomás, Toynbee, Foustel de Coulanges, Maritain...)
e á análise de acontecimentos múltiplos. O estilo da obra é atraente,
tornando suave a leitura das passagens mais filosóficas. CorcSo nao
esconde perplexidades nem evita castigar com a sua pena tudo que
lhe parega merecer recriminacao.
Alguns críticos da obra tém manifestado o deseja de mais sim
patía, mais compreensáo para com o mundo moderno, ñas páginas
de Gustavo Corgao. Oremos, porém, que, em nossos dias mais do
que nunca, se reqüer sinceridade e destemor ao analisar as atltudes
dos pensadores e da sociedade. Há, sem dúvida, audacia e acinte iné
ditos (embora talvez nem sempre mal intencionados) da parte da-
queles que propagam erros filosóficos, religiosos e moráis, prejudi-
cando gravemente o público. Se assim é, faz-se mister naja também
quem saiba mostar as aberragOes com a máxima clareza, chamando
cada coisa pelo seu verdadero nome. Um livro, portante, como «Dois
Amores -Duas Cidades» contribuí para despertar observadores um
tanto inconscientes ou Iludidos a respeito da gravidade de certos des-
vios do pensamento contemporáneo; serve para fazer pensar aqueles
que fácilmente iriam na onda das novldades erráneas; fomece-lhes
doutrina pura e sólida. Sao beneméritos aqueles que nao tém médo
de «se queimar», mas corajosamente dizem o que Julgam dever dizer.
O leitor de «Dois Amores-Duas Cidades» julgará o que Corcao lhe
transmite, e completará, se quiser, as afirmacoes do escritor com urna
dose de otimismo!
E. B.
DIVORCIO EM DEBATE
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
BEDACAO ADMINISTBACAO