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CENTROMLTIPLOOSCAR CORDEIRO COMPLEXOEDUCACIONALJIQUITAIA

ColgioEstadualLandulfo Alves

ALUNO(A): _________________________________________________ N.: ______ SRIE/TURMA:________PROFESSORO(A):_______________________DATA:__/___/__

No-Posso, No-Quero e Vou-Experimentar


No-Posso era um rapaz vadio e muito covarde. Quando lhe pediam que fizesse alguma coisa, dizia que no podia, ainda mesmo sem Ter experimentado. Se lhe faziam uma pergunta, respondiam: - No sei. Se tinha de estudar uma lio, saa-se com esta: - No posso. No-Quero no era vadio nem estpido, mas tinha um mau gnio, era teimoso. Se lhe passava pela cabea no fazer uma coisa, no havia meio de convenc-lo a mudar de idia. Se No-Quero ficava amuado, seus colegas no conseguiam, por mais que insistissem, lev-lo a uma excursso ou divertimento. Aborreciam os outros porque s queria fazer o que bem entendesse em tudo e por tudo. O fato que ningum gostava dele. Vou-Experimentar era um rapaz franzino, pequeno, mais tinha nimo e persistncia. Estava sempre pronto a tentar o sucesso. Costumava dizer: - No sei se posso, mas vou experimenrar. Algumas vezes no conseguia, mas quase sempre era capaz de fazer o que experimentava. Um dia, interrogado na aula de matemtica, respondeu: - No sei o problema, mas vou experimentar. E o mestre: - o que quero: jovens que queriam experimentar sua capacidade Nos estdios, Vou-Experimentar era o primeiro da classe. No-Posso era o ltimo da sua e NoQuero abandonou a escola. Hoje, esto todos homens feitos. No-Posso criado de um senhor muito exigente, chamado Preciso. No-Quero soldado raso que obedece ao Capito Deve. E Vou-Experimentar scio da grande firma Felizardo & Cia.

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