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O BOM SENSO
Diferena, segundo Martins, entre necessrio e desnecessrio. Artigo de Boris Fausto Distino entre palavras e termos Presena de estrangeirismos em dicionrios
ARGUMENTOS
Mrio Perini estrangeirismos em excesso podem desfigurar o texto Cabe lembrar que nos textos autnticos elaborados por especialistas em diferentes campos de conhecimento e publicados em revistas, os prprios emprstimos estrangeiros pelos diferentes autores aparecem espalhados no texto e nem sempre so as palavras de maior frequncia (SCHMITZ, 2001, p.99)
ARGUMENTOS
Publicao do artigo Nonsense chauvinista, em 13 de agosto de 2000, nO Estado de So Paulo. Carta do leitor sentimento de menosprezo pelas coisas brasileiras (subjacente ao projeto de lei) Marilena Chau construo da nacionalidade e da histria Contradio - Os que criticam os estrangeirismos, criticam tambm o portugus popular. A posio de Portugal
A partir da anlise de jornais e revistas, Schmitz identifica oito crenas que precisam ser debatidas e analisadas mais detalhadamente:
O portugus de Portugal no tem palavras de origem estrangeira; A lngua portuguesa (o idioma nacional) reflete a identidade brasileira; As reformas lingusticas e movimentos contra o uso de vocbulos de lngua estrangeira em outros pases (vistos nos discursos como pases civilizados) so em todos os casos bem-sucedidos;
O uso de estrangeirismos atrelado categoricamente desonestidade; A presena de estrangeirismos (sempre) uma marca de cafonice, macaquice e breguice; O estabelecimento de uma academia resolveria todos os problemas do idioma; A existncia (= influxo, invaso, proliferao nos discursos) compromete a soberania do pas; A lngua inglesa restrita ao mundo anglo-americano com a excluso de outros povos nos quatro continentes.
POSICIONAMENTO
[...] afirmo que a presena de vocbulos estrangeiros contribui para enriquecer qualquer idioma. Receber palavras de origem estrangeira em forma de emprstimo nada tem a ver com a soberania poltico-econmica. Os idiomas so palcos de mestiagem e de interculturalidade e no devem ser vistos como baluartes ou fortalezas de nacionalidade, pois as naes-estados contm diferentes etnias com diferentes identidades. A presena de estrangeirismos na lngua portuguesa de nenhuma forma ameaa a cultura brasileira, amplamente definida como literatura, msica, teatro, folclore e dana. (SCHMITZ, 2001, pg. 105)
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