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Comentário sobre os filmes visionados

Não possuindo eu capacidade técnica para rebater o que defende um ou


outro filme, sempre me atrevo a dizer o seguinte:

No primeiro filme visionado fica bem patente que é defendido a teoria de


que as alterações climáticas, as catástrofes naturais, a menor pluviosidade,
etc., são provocadas pelo Homem.

No segundo é defendida a tese de que todas as alterações climáticas que se


têm vindo a verificar são cíclicas, ou seja, que se vêm repetindo de ao longo
dos séculos.

Ora, como já inicialmente indiquei, não possuo substrato para poder


defender uma ou outra teoria, contudo, não é difícil verificar que
efectivamente as várias estações do ano se apresentam descaracterizadas.
Também me parece indesmentível que o número de pessoas com doenças do
foro respiratório está a aumentar. È também verdade que o degelo é um
facto.

È indesmentível que o número de edifícios é hoje muito maior do que há dez


anos atrás, igualmente o número de quilómetros de estradas. Ora apenas
estes dois factores contribuíram em muito para a impermeabilização dos
solos.

O número de fábricas a expelirem fumos e gazes são bastantes e os


automóveis incontáveis.

A extracção do solo dos vários metais, terá algum efeito negativo?

Certamente que tudo isto, e será apenas uma ínfima parte, terá alguma
influência terá no bom “desempenho” do Planeta.

Por outro lado, também me é fácil de aceitar que é mais comercializável, e


economicamente vantajoso, para aqueles que a defendem, vender a ideia
catastrofista. Esta teoria beneficia claramente também o enriquecimento
dos seus defensores, tendo em conta que muito facilmente conseguem, dos
respectivos Governos e Organizações, somas de dinheiro que de outro modo
não as conseguiriam.

Em jeito de conclusão, penso que efectivamente teremos que mudar


comportamentos, principalmente ao nível do consumo dos combustíveis
fósseis.

Sem pensarmos que entre 1825 e 2009 passámos de mil milhões para mais
de seis mil milhões, fácil será concluir que é urgente diminuir a natalidade.
Assim se reduziriam os consumos a todos os níveis e consequentemente
também as emissões de CO2 para a atmosfera.

Coimbra, 20 de Abril de 2009.

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