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noite Flocos de neve caem na minha cabea Atingem o meu ombro e pesam muito No existem orqudeas ou lrios o inverno sangrento e penoso Na neblina, suas mos foram carregadas Foi sumindo aos poucos As minhas no agiram Esta sagrada terra foi roubada por coiotes Gotas de orvalho molham a minha roupa Expandem o cido em meu massacrado peito No existem plpebras ou clios o inverno magenta e doloroso Durei por horas na mesma posio Era a minha figura em forma estranha Face plida e dura feito esttua Estendi a minha mo e soltei desespero Durei por horas na minha maldio Era a minha carne em forma medonha Pele clida e crua,era a morturia Estendi a minha mo e soltei o desespero S me resta a lareira da cabana Esqueletos formam uma trilha Tu s a fumaa exasperada Miragem no local onde estive S me sobrou a fogueira da alma Orqudeas se foram na briga Tu s a miragem exagerada Fumaa do lar onde eu estive