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Equipamentos passivos de rede

Trabalho elaborado por:Rute


Equipamentos

 Equipamentos passivos: repetidores,


hubs, pontes e switches.

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equipamentos

 Permitem:

– A ligação de sistemas terminais à rede

– A interligação de vários troços ou segmentos dentro de


uma rede

– A interligação de redes distintas

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Repetidores
 Todo o sinal eléctrico recebido numa das interfaces é
regenerado e transmitido na outra.

 Aumento do comprimento máximo entre terminais.

Segmento A
Repetidores

Segmento B
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repetidores
 Baratos, fáceis de instalar.

 Limitado o número de repetidores entre terminais.

 Funcionam ao nível da camada física.

 Não interpretam as tramas (não têm funcionalidade de


armazenamento).

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repetidores

 Não isolam tráfego.

 Erros são propagados (colisões também são enviadas).

 Introduz atrasos.

Exemplo de 1 repetidor
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Concentradores/hubs

 Repetidor para múltiplas portas.

 O sinal numa entrada é regenerado e transmitido para


todas as outras portas.

 As estações ligadas ao hub recebem todo o tráfego que


passa através dele aumentado assim a probabilidade de
ocorrerem colisões.

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Concentradores/hubs

 Impossíveis transmissões simultâneas.

 A capacidade do meio é partilhada por todas as


estações (tal como num barramento)

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Tipos de hubs:
 Tipos de hubs:

 Activo: regenera o sinal.

 Passivo: usado como ponto de ligação.

 Inteligente: pode fazer diagnósticos por exemplo


detectar erros.

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Concentradores/hubs
Hubs são encontrados com 5, 8, 24
e 36 portas.

• Podem ter tipos de portas


diferentes.
Par entrançado, coaxial, fibra
óptica.

• Podem-se empilhar:
hubs“stackable”.
Aumentando o número de portas à
medida das necessidades.

Possui uma porta de alto débito


que permite o empilhamento.

• Podem apresentar gestão remota.


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Ligação estação final/Concentrador

Cabo UTP ou STP


Directo.

• Extremos do cabo
– Interface da estação
de trabalho (porta
MDI).

– Porta normal do hub


(porta MDI-X)

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Concentradores em Cascata
 Opção quando número de
 Opção quando número portas não é suficiente para
ligar todas as estações.
 de portas não é suficiente
 para ligar todas as  Introduz atrasos.
 estações
 • Introduz atrasos  Máximo de 4 hubs entre
 • Máximo de 4 hubs entre
estações finais (Ethernet).
 estações finais (Ethernet)
 • Como interligar:  Como interligar: duas portas
 – duas portas quaisquer dos quaisquer dos concentradores
 concentradores com cabo com cabo cruzado (crossover).
 cruzado (crossover)
 – cabo directo entre porta  cabo directo entre porta
 normal do primeiro hub e normal do primeiro hub e porta
 porta MDI do segundo MDI do segundo

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Concentradores em Uplink

• Interligação mais eficiente


dos barramentos internos dos
concentradores.

• Permite estender a gestão


de um concentrador através
das portas de uplink.

• Ligação com cabo directo


entre porta IN de um hub
com porta OUT do outro
hub,.
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Repetidores/Hubs – Vantagens
 Vantagens:
 Interligar diferentes tipos de meios físico, tais como
cabos coaxiais, de fibra óptica e par entrançado
 Exemplo: ligação inter-edifícios.

 Estender o alcance geográfico da rede até o máximo


permitido pelo
 protocolo de controle de acesso aos meios físicos
 • Exemplo: padrão Ethernet especifica que um sinal
pode percorrer um cabo com uma distância máxima de
500 metros (10Base5).

 Usando quatro repetidores para interligar 5 segmentos


de cabo, pode-se cobrir uma distância de 2500 metros
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desvantagens

 Pode-se acabar por obter uma rede local muito


sobrecarregada comportando um número muito grande
de nós.
 Aumento do atraso de propagação I imposição de um
número máximo de repetidores.
 Não filtram tráfego.
 Uma colisão num segmento da rede local é propagado
aos segmentos restantes.
 Repetidores não podem ser usados para interligar
diferentes tecnologias de rede.

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Pontes/bridges

 Para além de funções semelhante aos repetidores:


 Interpretam as tramas de rede.

 Operam nos níveis 1 e 2.

 Tramas podem ser filtradas, sendo enviadas apenas


para o segmento onde está o endereço de destino.

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Pontes/bridges

 Isolam tráfego entre segmentos, diminuindo a


probabilidade de colisão.

 Não propagam erros detectados nas tramas.

 Existência de buffers para tramas (permite suportar


picos de pedidos, p. ex.)

 Possibilidade de interligar redes de nível 2 diferentes


(ethernet e token ring)

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Exemplos de equipamentos

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Exemplo de rede

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Pontes – funcionamento
 A ponte mantém uma tabela (cache) dinâmica com os
endereços MAC e as portas a eles associadas.

 1. Se o endereço de destino da trama pertence está


associado à porta de chegada da trama, a ponte não faz
nada.

 2. Se o endereço de destino da trama está associado à


outra porta da ponte, a ponte reencaminha a trama.

 3. Se o endereço de destino da trama não está


associado a nenhuma porta da ponte é feito um
broadcast
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Pontes – funcionamento

 4. Se o endereço de destino é: FF:FF:FF:FF:FF:FF é


feito um broadcast para todas as portas.
 A ponte encaminha ou rejeita os quadros, baseado nas
entradas da tabela.
 Os endereços são aprendidos a partir do endereço de
origem.

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Pontes – segmentação

 Segmentação é o processo de substituir concentradores


(hubs) por pontes(bridges) ou comutadores (switches)
para aumentar o número de domínios de colisão.

 Muitas estações numa LAN => redução da largura de


banda.
 À medida que distância entre estações aumenta a rede
perde eficiência (aumento do round trip delay)
 – limite de 2,5 Km para redes 802.3
 – Solução segmentação da rede criando várias LAN’s
interligadas por uma ponte
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Pontes – segmentação

 Segurança – Segmentando LAN’s o tráfego não circula


fora dos segmentos a que se destina, reduzindo o risco
de ser capturado por utilizadores maliciosos.

 Aumentar a fiabilidade.

 Numa única rede local, um nó defeituoso que continua


transmitindo um fluxo contínuo de lixo irá danificar a
rede local.

 As pontes podem ser inseridas em posições críticas,


para evitar que um único nó com problemas possa fazer
cair todo o sistema
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Exemplo de um Bridge

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Comutadores/Switches
 Operam nos níveis 1 e 2
 São semelhantes a bridges multi-porta
 Micro segmentação é maior - aumentam o nº de
domínios de colisão
 Maior circunscrição de erros e colisões
 A rede torna-se mais segura e muito mais rápida
 Melhor utilização da largura de banda
 Mais utilizadores podem comunicar ao mesmo tempo

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Comutadores/Switches

 São mais caros


 Comutam quadros baseados no endereço MAC do
destino e na tabela de comutação
 Aprende a localização de uma estação examinando o
endereço de origem dos quadros

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Switch – Comutação cut-through
 Lê o endereço MAC (destino) assim que o quadro
chega.
 Após descobrir a porta destino, envia o quadro para
essa porta, antes mesmo de o receber completamente
na porta de origem.

 Poucos switches são totalmente cut-through, pois este


modo de comutação não permite nenhum tipo de
correcção de erros.

 Comutação simétrica (porta de origem e de destino


operam à mesma taxa).

 Permite a menor latência através do switch


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Switch – Comutação store and
forward

 Neste método, o switch lê todo o quadro para o buffer, e


verifica se existem erros de CRC
 Se existir algum problema, o quadro será descartado.
 Se estiver OK, verifica qual é a porta associada ao
endereço MAC de destino e encaminha o quadro.

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Cont.

 Muitos switches usam cut-through até que um certo


nível de erros seja alcançado.

 A partir desse momento, passam a operar em store-and-


forward.

 Permite diferentes taxas de transmissão para a


transmissão e recepção.

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Switch – Comutação fragment-free

 É uma solução intermediária entre os modos


 cut-through e store-and-forward.

 Inicia a transmissão depois de receber os primeiros 64


bytes, mas antes de receber a totalidade do quadro,
permite verificar que não é um fragmento de colisão, a
maior parte dos erros ocorre nos primeiros 64 bytes de
um quadro.

 verifica a confiabilidade das informações do


endereçamento e do protocolo LLC, garantindo que o
destino e o tratamento dos dados estejam correctos.

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Bibliografia:

 http://www.ciscotrainingbr.com/modules.p
hp?
 name=News&file=article&sid=56&mode=&
ord
 er=0&thold=0

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Estados de um switch

 Switches usam o mesmo mecanismo que as pontes


para criar as suas tabelas de endereços físicos.

 Diferentes estados:

 Learning -acontece quando um switch lê o endereço


MAC origem de um quadro e o armazena na sua tabela
de endereços

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Cont.
 Flooding- se um switch não sabe para onde enviar um
quadro, ele envia-o para todas as portas, menos para a
porta de origem.

 Forwarding- ocorre quando um switch envia um quadro


de uma porta para outra.

 Filtering- os quadros destinados a um mesmo segmento


não são propagados para os restantes segmentos.

 Aging- de tempos em tempos, as entradas na tabela de


endereços são removidas
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