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. .' . ,
o sucesso alcançado na public a ç ã o do
primeiro número de O PELIC ANO , in
felizmente, não pode ser rep etid o no
mês seguinte; primeiro as p rovas, de
pois, falta de numerário à s ua publi-
caçao, t udo isso prejudicou-n o s . m a s
as díf íc ujd a de s foram superada s , e a;
gora ai esta o segundo numer o: 40 pa
ginas, 500 exemplares , uma rneIhor--
propaganda de nossa -Escola . esp er a -
mos que a bordo, em terra, a s com - _
panhias de navegação, todos possam-
viver a nossa vida, ajudando - n o s e nos
compreendendo sempre neste trabalho.
finalmente, cremos que valeu a pena,
êste atrazo. quase o ALEGRET E , mas
O PELICANO. e aquele já v em a i.3 de
janeiro de 1964. aj udem-nos .
A d ireção .
E X P E DI E NT E
ANO I NÚMERO 2
LEON e LEMENT. ROUSSEAU
o IPtE5ClAlJ)fD
r - ~
~- ~ ~- ~
J1
:e. .r;o
-- - .- ' \11 ;.
- - - -
Fica olhando so~ para'-P ~
a agua ~
escura onde sererIetem m il luzes .
. V a i passar a noite pescando.
E um pescador .
.De um gesto calculado, êle deixa escoar a linha co m a isca no
anzoL Su a mão firme no caniço, seus músculos tensos .
, ~ O pescador se concentra e toma pac íen c ía . Sabe que o peixe es-
t a la ~ vira morder . Sabe que a dois ou tres metros de profundidade
invis ive l , o peixe se organiza em voltada isca que lhe é propo s t a .
T om e seu tempo, pescador .
O pescador sabe esperar . , .
É r a r o acontecer que o peixe morda logo. Deve -se da r ·à mão o
t e m p o d e se tornar is ene ível e preciso; deve-se dar ao p eixe o tem-
po de s e ordenar em relação à isca .. .
Que .t a l se essa técnica de pescador servisse de exemplo para
a organiza ç ã o do t e u t r ab a lh o de estudante? Tú és o pescador . A i s-
ca do anzol a que s t ã o das provas, O peixe é a resposta .Deve sert~a
da das profundidades da t u a m e mór ia e escolhida na estensão da
t ua cultur a .
Tens a paciência dop escador-? Sabes te c oncent r-a r e
e sperar. c omo ê l e. dando a o peixe efetivamente pres ente no m a l; o
tempo de s e agrup ar e m volta da i sca .q u e lhe é propo s t a? .. Em -
ger a l . n ã o . .. '.Ao
T~ les a pergun t a;. sem esperar e r-e spondejsquatquer- -
c oi s a . eu: "Na o se i" ... Tu leso problema e porque n a o ves logo a
, a- o, díiz es: t1 N a- o sei. f azer " •..
s oruç
Que terias pensado do meu pescador se tivesse des i sti
do um segundo após haver jogado a linha. dizen do: t~qui nã.o h á pel
xe"; - -
T u a memória e int ilig ência são com o o mar . cheia s de
l embranç a s e conhecimentos diverso s • .. .ma.s inc a pa z e s de r espon-
der em um m inuto à s questões que demandam uma or gani za ç ã o dê's
sas r ique z a s ocultas, -
Um pouco de paciência ... E então V eI"& S subire m das
profundid a d e s do teu ser. e se organizarem e m volta da qu e stao -
que as cha m a . mil idéias enterrada.s que tu pensavas.mexíst ent e e.
p '" O ueixenão costuma faltar-e !?astaesperá-lo. E a p r o -
v a e qu e, as vez e s tu te arrancas o cabelo em classe... quando op~o
f essor explic a o problema que ontem parecia ímp os s ív el , e tu gri-
tas: "Ma s EU SABIA" •.• .
E quantos alunos acham na saída da s a l a de e xam e , a
solu ção que êles pensavam acima de sua capacid ade .• .
O peixe não falta então ..• mas ... n ingué m pesc a nos po
ços , ou espera em frente a um balde di água o apar'ec ím ent o d o s -
p eixes.
P odes tu concentra r e e sperar a s idéia s ... Se não con-
fiaste nada à tua m e m ória, se n ã o cultivaste a 6;.,e men t e da sabe do-
r!a que s e multiplica as sim c omo o p eixe no s ilenc i o do m a r . .. e~
tas perde ndo o teu t e m po ..•
. Se ria m elhor se t u, primeiro. e n c b e sses o mar de pei
x es para dep oi s v i r j ogar a linha •..
Le e medita. . • . .
•JORNAL MAKID10
Av. Ri o B ranco, 9 - Sa la 3 4 6 ; Te!. 43-9709
Rio de Janei ro
ONI CO SEM ANÁRIO ESPECIALIZADO EM ASSUNTOS MARITlMO S
- --
P R IME IRA REGATA "ESCOLA DE MARINHA MER CANT E "
a l , F r e deric o G MEINER
Após v ár-io s anos de lutas e problemas diversos, vimos r e a li-
z a do, em 'pa rte , no dia 27 de outubro passado, o desej o antigo de u
roa re gat a à ve la e m que a Escola de Ma r ínha Mer-c ant e do R io de-
J aneir o, pudesse se .representar com guarniçoes a altu r a de .c o rnp e
tir c om os diversos Clubes e Agremiações da Baia de Guanaba r a .;-
rie ste e sporte .que r eune e a paixon a todo indivi duo, de s de o homem
do m ar a t é o mais desinteressado.
Graç~ s à m a r a v ilho s a acolhida que nos_foi prestada n o Cario-
ca Iat e Clube, ao n os c ede r s~as e rnbar-ca çoe s, pude m o s organizar
esta Primeira Re gata c om pr e mios divers os as c lasses LIGHT
NING e ShTJ:P E , concorrent e s, b em c omo, uma TA ÇA AMIZADE -
para ser disputada anualme nt e entr e a E M MR.J e o C. L C.
Enfim, lanç a m o s a pedra fundamental de um e m p r e en dim e nt o ,
que mais do que n unca, deve sér leva do, a gora, em c onta com a se
rie da d e nec essár ia, p ois Ofic ia is de Mar-inha Mercante n ã o se for-:'
jam sõment e com ens inamentos t eór- íq o s da v ida do m a r - a práti-
ca se faz sentir, e muito, n ove l e jar. A i se aprende a sentir nossa -
profis s ã o , ai s e consegue áquêle relfexo imediato que t anto neces-
sitamo s, aí t e sta m os nossa capacidade física a pós vio len t os sudo-
e st e , e v ir a da s espetac ulares, a i aprendemos a ser hom en s , que o
mar t anto. n e c e s s ita , a i fín a .lrnent e , c on he c er e mo s proble m a s e so-
luç õe s que enfr ent a r e m o s mai s tarde , ao tripular mos nav ios de -
n os s a fr ot a. Sem dúv ida, ê s t e é o esporte m ais liga do a nossa vida.
profis s ion a L Porque então esque cê-lo ?
Infelizment e por ém, faltam - n o s ainda as embarcaç ões . As pro
me,s sas são m u ita s de c onse gu ire m-na s brevemente para qu e no .::
pr ox im o an o, pos s a mo s nos fa zer repr e s ent ar m a i s ap t o s e em nas
sos próprios barcos. Que não fiquem ",ómente nesta pr ome ssaOfi-
c iaí s de sta.E scol a , P r-of e asor-es , C ompanhia s de Navegaç ã o e nós
próprios-alunos. L ute m os ao maxirno, p ois todo esfôr ç o enece s sá,..
r ío , B astam o s ínumer-o s convit es que n o s ch e gam anua lm ente p a -
r-a .c on c or-r er- nas variadas r-a t as de st a formo saba fa e aos quais ~
n unca pud em os com par-ecer O ue venham: o s b arcos ~
s
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
Já é do conhecimento do s a lun os destaEs-
c ola, bem c om o do si que por aqui P' ssaram nes
te s1!.ltim o s anos, urra mov imento Entre os pro -=-
fe s sore s .E VANDR O j1 R UY , BOSC m , RUBEM, SERGIO).JORGE e m a í,s
'out r o s , c om Aoa finalid a.de de c riar - s e um Clube que fo s se c a pa z de
congr-egar' t odas a s.espec ialidades profissio nais de Oficialato d aMa
r-ínha Mer-c ante. .
A finalida de primordial séria a de união entre a s diversas ela s
ses v isando o aprim oramento c ultural , e s oc ial de no ssos Ofi cia.i s --,
que alheio s e m par-t e e talve z ~! e m esmo, t ota lrp.ent e, dos contatos -
sociais e culturais, p or c ontíngencía da profissao vir il, tivess em nes
te Clube o a m b ient e sadio e a colhedor propicio à s suas a sp tr-aç oes ",
Onde pudes se fr e - · P Ao
quentar , cônsc io re e ia magnaníma e
seus dever e s e d i- onstrutíva a DI-
r eitos, a festivida EÇÃO DO DE -
des , pr-ogr-a m açces r:---~~~~~~~-~ AR TA MENTO
rec reativas . Onde- E I MP RENSA DO
levasse seus fa mi- RÊMIODOCOR
liare s e com êles · O DE ALUNOS::-
gozasse dos pra z e . A ESCOLA DE -
res .oferecidos. On MARINHA MER -
de finalmente, e s-· ANTE DO RIO-
tendesse s eus co - E JANEmO, ao
nhecimento s adqui ntrevistar o 19
ridos nest a Escola Of íc ial de Maquí -
e no de s e m pen ho - as e Presidente
de sua funç a o . Sem daAssociação dos
. dúv ida algum a , ' a Professôresda -
Marinha Mer c ant e EMMRJ, P rof. E -
necessita agora ces '" vand ro Fer reir a
te C lube c om o n un Torr e s, espera ,
.ea, e pari 4ue is::- com lige ir os da ...
se 'Se, realiz e.~ é n e do s satisfa z er à
céSsario inau d ito - curiosidade d'e to
-esfôrço,conjunto re dos aqueles que :::
todos,nos: Ofic ía í s veem e pensam n o
e alunos , de t odosos gr a u s , de todos os .CLUBE DE OF! -
eur-sos, cada qual tr liba lhando dentro de CIAIS DA MAR! -
seu setor e de s ua possibilidade, s em- NHA MERCANTE
distinção de espectalídad é, 's e m recaI - a solução de en -
ques, mas c om u ni pen samento uno eicr t r e muit os. algum
te de soerguim e nt o moral e intelectual ." de nossos proble -
de nosso m e i o . Entretanto, carecendo de mas.
maiores. inform e s c om r espeito desta 1-
" P r of e s s or, sabemos que em nov ernbr-t
de 1962, durante Assembléia Geral realiza-
da no SNOMMM e , posteriormente , no .... '.
SNONMM, foi proposta a criação de 4 c om i r
sóes que representassem, r-e spect ívarn entej a s várias cat egor ia s de I
ficiái s da Marinha Mercante . Estas comissoes teriam a fin alidade di
inicia r os estudos de planejamento, regulamentação e divulgação d i
Club e . Gostaríamos de saber:
1) De quanto s membros se compõe cada c om i s s ã o ?
2) Que planejamento coube a cada uma?
-As comissões foram compostas de 3 membros d e cada c la.s se
No enjanto, para facilidade de estudos de planejarre nto , criamos 3 c~
mis s oe s principa i s compostas cada u m a de quatro eleme nt o s . Estas '
fic a r a m encarregadas das F' ínai ça s, Estatutos e Divu lgação, sendo .-
pr e s i di da s pelos Srs. PAULO C UNHA; EVANDRO F. T OR R E S E PI -
ERR E DA SILVA; respectivam-ente .
-Em v irtude da' última greve , as comissões or-gan iz.adora s i~
terr om p er a m suas atividades. Como se encontravam e n t a o os estu-
do s de planejamento ?
..Adiantados sem dúvida, ao ponto de que poderíam o s lançar c
Club e tão logo terminasse a referida greve . Entretanto , de v id o ao re
sulta d o não satisfatório a que ficamos sujeitos, .int e rrompemos OS e ,
tudo s. -
-Teria a greve pr-ejudica do ao bom andamert o das Comis soe s ':
-Sim, uma vez que vários dos elementos constituint e s das co -
mis s ôe s , passaram a tomar parte em outras , nos seus ór gãos de c las
s e que exi.gíarn uma soLução imediata . -
- A tu a l m ent e professor, em que ponto se encontram os e studo s
de lançamento do Clube.? Alguma data provável? .
- O s estudos de .P lanejamento permanecem índa int erromp idol
á
.A~o ' sá
'.A hQJira, adignidade.e o .respeito é como Uma~fôlha:de:pape~ "
. ê como. um documento que não pode ter rasuras e .nemborr~Ei~.Dev~
ser limpo, imaculado, de .tal forma que posaamos sempre exíbf-Lo-
sem pejo ~ sell} cc>nstrangimentool ." . .
. Se alguemnos olhao sentimento ou nos analisa o comporta ~
mente logo encontra na brancura do papel a razão de noa seryir de
documento ou salvo-conduto. Olharmos, criticarmos os borroesnos
documentos dos outros, . é apormos umbor-r-aoz ínho ao nosso.-Ãs vê~
zes são grandes, se a calúnia .e a .íntr-ígano â .conduz . 'Se a .i.aveja" a
ambis~odesm:edida, a mentrra, nos guiam os :~as!3o s , formaJ,:n.,:"se
bor r-oesqu é dificilmente ser-ao retirados . A mafe,'. o furt(). ' a expIo
r a çã o, o c r ime em todos os seusnegr-os má:ti~es,~éty'eriipara uma ..
v ida desre gra da, uma vidade apr-een soe s eIncer-tea âa, uma vida -
m a rgin a l e dii{cU~ Os bor r-oes nao .s~ apagam-: Ao .exibir o documerrto
que espe lha a .honrae a digni4ade,e soborroes detinta .indele.v e 1 ,
t int a .que por mais .que se .queira rasurar não se consegue spagar-,
# Mas se os dotes de haura, o r-espeíto.a si pr9prio eaos O.U -
tors. e o que pr-et endem os demonstrar, revelar atravez do .docum e rr -
to, do salvo- c on duto, ao apresenta..to. 'limpo -e .puro, .sem nanchae -
de tinta será como uma chave que tudo abre .
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.. C~
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J
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CARAOTERtSTICAS DE UM MONs.r.RO
a - Cabeça do L~~a
b - Cabelo do Menezea(PF-1OO5j
c - Olho. do ~
f - :Bôca do Ab*l
j - Corcunda do Montes
k - P~rnaa do Jesua
NOME DO ALUNO
-..
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1f"-- - - -- - - - - - - - - ..r--1r-+--+-+-+--+-- -+-I---+-~- ----
P- 300 1 XAM BRE X X
P- 300 5 COARACY X X
M- 3016 L IMA FILHO X X
M- 3014 ANESI X
lVí=-30 18 'RA MOS F ILHO X
M- 3012 GMEINER X X
lVI- 3 ü28 GUARACY X
M- 3 02 5 ARAGÃO X X
M- 2ü4 1 ROBERTO X
}.o _abor que v:tn1mJ. gal'~ta. (D ~P~o TI) c~o t.()r~~d.. ,....(), ~
r mt. Consi a. r & ilJol1ci 'tou ao A1lrlranto Xmbro o seu r ..co1hiJlento 1·
• - # • ~ .- ~-- ~- . - ~~ • - .~
li1..edi 3;boao ba.1l'u ~Lá ch.gando :foi axpuls0 pelos ~capo~nt911J do _s-
Dicionário ~oAr1r.:...
OS DOIS CAçADOmS
Uzaro Cóutinho
Doi s caçadores na África j f oram. ~os par.. d,ar caça 2, 'lM goll-
tkio rlnoceront~ qu ' :havi a Í@J:'ecido n.,1j t.rru de UlU. t l:1bo ' ds
:!n.d.Íg~:r.lA§J , causando m,"'rte8
e grames pr@juizoa àllfl &luas p~l'!taçõ•••
I~lter 19 dias
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TEsrE A DUA CA'PAC:n>ADE DE DIZER ASNEIRAS
MEDITAÇ1lO PROFUIIDA
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O. se ocao dizia aquêl o p1~oto :1;abocil q~o . Eile viu no liGio da ' ce;r,
.. ~o, â-. lnoora.s, B :rA -.p1 to, CODi .& bússola avari ada $ t ôdas . ,8
J.hpadu queüwlG-B â
'- Ml\qu1iiag $ tôdA a fÔrq8: "'VMt~~Vaos d pr.fiéll, ohegAr em casa, antGs
que nos acont Q& ..~ cousa"...,
-=~§§§§§§§§§§§-~-
VOC1t SA13IA~ ~ ..qu. o GAIIDRA já .ntrou- '~ê, Q, lista do DEZ CRIouros
ElOOgrIDOS .. "que & tu:ru.P-3 pQd1u pU" aos MAQ1JIN6LIOS" uquc o TR!
TADO GEEAL DOS CHATOS ó o livro pr.d:n~to do AlMIR e o (j , '
PASSA TEMPO
~ :.
HORIZONTAIS
1)Garg8J.h~a (BNil! eNerdés t . jRS9
2ÇI,ug~d." prolit i t ui çio o
3)Aàii:1!'a~o~~on1@.$ e~..ço ..
4 )Fà!iti ento ~~~ .
5 ) • • '"do' chi@'. Ao Glha 1ª fQ;{U..
do;; ApÍd.e(OJil o
6 ) s~olo do N!quel
7 )I àoiado
8 ) Sal1ênc~a ~~~ .. ~ag~ doa
cor _ i llo.'
: .VERrICIÚ:,c'
l ) Pr©t.!nJ1 .nc on'b;'&j ~~, na gil~t:b'u ,
2 )C o~ «r ~@bt8l"$lu~'~'J} <) ,
':3 ).ltg·bü~t~ da fWlly i!il.~ Em tro=
r l1;Ácêalij (B~ om,!'~ c~M'l,~ )
HaPJ:ZONTAIS'gl;;'AP~lld.~ d© A1;'&"it@~ s 4 )~bo 1J2d,íg~na d~~ ~.rg~!jn dOi§
7~R~'b~:rt© T~1.i.g,M~ · g~.J ' d~ . ~~ Jl8 ~ • Ri o JaJlf%X'~~ , ,
P~tr©~o ~eHJ1~f&iô J1 9=J:ít6u'kP~ d© rq 5 )Do ~~b@ am.~. ,.
~h,l0 eVEm::rCAL'S ~ l=A»~ll:l© d@ C@Z~ $1 6 )C©ntra çi © d~ pr~~áW+~io d * ~m
2<;>'long© C'OrfB®$ 3"';Ap~1ld.{; d©':B~r= ~1g@ fmntn© .'
t~)1'd .94e>ElI,; 5=F@ru,~'1QIf$~ h >i) $ =6= 7)So©iwd~~ J~n~~ o
Ap~ l1do d o Fr&d.~i~© :Le1't;t. " . 8 )Al'enoSilo '
,~ r--"'
r_---~ J
.:
. c::r1
CRú\ç ÃO DQ FUNDO DE FORMAÇÃO;DOS MARiTIMOS
- ~ '. . '
·-Dr • .Sergio
A criação de um Fun40 de Formação dos Marítimos é uma pre l
ente necessidade posto .que com o_progresso da Mârfuha Mercant e -
asUeir'a maior-es recur~os deveraoser despendidos .n a forma çã o e
er feiçoamento ,dos már-ífímoa. . .
. As Emprêsas de Navegação. tendo em vista o disposto nos decre
5 l ei n96. 246 de .5/2/944e .n9 9 . 403. de 25t~/946. contribuem c om plil-
ôrtamente paraoSENAI e SESI. coiltribuiçao esta. calculada s bm ent e
o c orrente ano em é'ercé1; de roo rililhoes de cruzeiros. sem c ontudou
ufr uirem diretamente destes serviççs uma vez que 0.5l mesmos s e de'
icam ao :ensi,p.o pr-ortastcnat .do oper-àr-íoIndustr-íal., nao estando c ap a-
itados nem.t écnícamentenem lega lment e . para o~ referido ex!..s ino .
. EstalJeleceaLefn9J. 658 deAj8j 1952 que; e da compet en c ia da
arinha d e Gue rra. atraves a-Diretori a de Portos e Costas liOENSr-
O P R OF ISSIONAL DO. PESSOAL MARÍTIMO". Assim. o Minist é r io -
da Mar inh a manté m duas Escolas de.Eor-maçao de Oficiais » ar-a a -Ma
ínha Mer-cantecEsc ola de Marinha Mercante do. R io. de J an€'~ '·~ o e a 'ES-
cola de M. M. dopa.:rá . · .
Êstes dois centr-os de formação. embora criados r e c ea t e m e nt e,
já ~ingiram a um elevado grau de ensino de sper-tando ínc lu c ív e o in -
.ter e sse de paí s e s estrangeiros como o P anania qu e jajriant -i. m a lunos
ol ststa s .na '·E s c ola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro .
. C ont ud o o Ministério .daMar-ínha se tem r e s s entido c om a fa lta
de rec ur s os adequados .par-amant er e .expandir as dua sEac o las , C om
o cre s cim en t o da Mar ínha Mercante Nacional. o increment o da .Indus-
de
ta Construção Naval e a expansá o do comércio pe sque íro, mais se
acent ua m ' àquela dífículdade . Acr-esce o fato da imediata e j.r- e m ent e -
ec essidade de criar uma Escola de 'F or m a ça o de Pessoal Suba lt e rno .
Como objetivo deest udar êsles problemas_foi em 19 60 criado
In grupo de .trabalho presidido na epocapeloentao-Dir. de ·P ortos e
estas, Alm• .Á.lvaro;·Pereirado Cabo. íntegrado.do Pir .da.E J:' ·'ViRJ,Alm.
[lveír-a .Sab o, e de representantes do Min~stérfo da,Viação '. :la-#Comis
ao de Marinha Mercante. Do resultado deste estudo surgir :" ''';:l varias
rovid ên c í a s quede certa forma .minoraram as crescentes ,! Lticulda ...
~S . comquelutavaa ,.EMMRJ. mas tôdas. entretanto, de car;:;e r pr-ovr-
Or io4 _A..so l uç ã o definitiva e qu~mereceuunâp.ime apr-ovaç ao foi a de
e..cripr. Q.J~~IDiDO ,DE , FORMAÇ~ºDOS MARITIMOScuj..o~ r ecur s o s .
er iam õriginéli"ios das contribuiçoespagas pelas Empresas ao. 8,ESl e
:eNAI ;, ,,,,,,-,:5-7 . . . ' . ' ., .
· F o i então o projeto encaminhado peloCMG JQsé Uzeda de OUvei
a atravês a .Du-etor íade .Por-tos e Costas ao Ministério da Marinha - i '
a.êpoca,'AlIIL,Ângelo Nolasco deAlmeida.S.'Exa~··submeteu-o a . cons i~ \
er a ção do E. COnselho de Ministros após aprova-lo. .encaminhando p e
a tnen s a gem n 9 17/62 aoCongresso ,Nacional. onde levouo,n94.
.. . 015 -62.
•
o AP..uiEOIMENro E A CONS'mUQÃO DOS .SUEER-TAiQUEB
.AJ.oLuiz Carlo" Largura
Porq~ o hCllUJl 2mt1u .. neca:aaidad. d o conat!"ui? os pitrólitiT'os?
PorqU({ • • • dúvida. o 114110 _1., ~fioaz :PlirA o trWpOrt~ d~ petJ:.óJAo;
~ eeUll d~j:ndo.l, conat:I:tnUndo o .10 vi t~,l :foÍJ.t~U!l d* _térlae ontr..(g
»,-:!Du ,li U l.. ?~iA~" pQ):rcórr~o "~ii dié~oic.g~ l~vm ~Q ~Q
,~j,~ longín.'lUU r.gi~1!l de globo J a - ca:rg& d~mt:iD.adA & ~upd.r ali ri.cf ii-
~1dad~B c~'ont~@ d~ 'uaa Cidadc j ~x1gindoJPor ~Z9~ 3sforço~ 9 ~acrifÍ-
ci o§ e;norJWi! de íllOlU!1 tripuliult.i9. ' . ,,'..
,. . , " ,,'
l-!uitoa f'or~ 011 põv~ qUê 3uttUtt;lrm ~ :pOill~i'billdMQSl ' d~ c:onstrU
çio do navi o ttlnqUQ; ~ f oi ElI. IrgJÃ.t&rr~ quo · m 1886 lançou ~o' m.r' .Õ
JIt'.1JJ.eiro d~ift. 'ci :po oGWCKfIDF *r~ o 2~ U naWs G :foI incorporMo Il. :erota
iJJ.~e Dois lIDO& 9,PÓl1 s , " STAlIDA.."-ID , ~:r~, .f"r~~Jl o }?Itli srANDA,;~ On; ·Co..~A'"
:NY ~~1Jl3 1m. ~ ui1 fora ~,pz;re c MO' Oi! :p~tr01elrog qu~ hoj~ S<::l!In\ mt~
t)
i~ di' -k o. ton. 1Ago de. froti. EAorcànt\t ~:ümiAl o " '" "
At' 1930 :pouco~ el'm. Oill pot:rol~froil qUA,) d.,glo~ .l2~ 5C(i 5:!DW" 'fê
d e9gn:volvia. y.l()G1d~~ ~u:Po:ri ó;tv ~ ' l O nó~ j~ ~~tu6J:i.i:ntlii ; ~m~g, v~locid.~=
êi.~ podê Ql.l~nçm' i!. 30 nó~ ~' ~_ C'~Jpa,Cld.M.ç ul'trm~~~ou ª~ 100 ..000 ~~ o " ,
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recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
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