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EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

ENTREVISTA E ESTÁGIO DE OBSERCAÇÃO DO ESTÁGIO II


Aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos
Instituição de Ensino/Local do Estágio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva
Estado: Bahia Município: Campo Alegre de Lourdes
Nível/Ano/Turma de estagio e faixa etária dos alunos: Estágio II, Módulo 08, estágio
nível ensino infantil/03-04/2009, alunos com idade de 04 a 05 anos.
Relato e analises das atividades de entrevistas e observações realizadas na turma de
estágios

ENTREVISTA
Professora/aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos

Auxiliar: Leidiane Antunes

A integração e inclusão são trabalhadas por mim, de forma ampla onde envolve todos os
alunos, fazendo a junção daqueles que tem mais facilidade de aprendizagem com o que
tem menos, formando grupos, debatendo entre os mesmos, roda de conversa. Criando
algo para que todos trabalhem em parceria.

Os discursos trabalhados a respeito das diferenças: Etnias – demonstro para as


crianças que os povos são diferentes e por isso possuem culturas e costumes diferentes.
Mas nem por isso uns são melhores do que os outros.

Raça – no dia-a-dia através de conversas sempre é explicado de forma, bem clara, que
todos somos iguais e temos os mesmos direitos de termos uma família, freqüentar
escola, as instituições religiosas, respeitar e ser respeitado sem distinção de cor.

Gênero – Conscientizo os alunos que tanto faz menino com meninas todos tem os
mesmos direitos de freqüentar a escola participando das aulas, das brincadeiras, ambos
podem ser escolhidos pelo professor para recolher os brinquedos após a recreação,
abordando que todos estamos juntos pelos mesmos objetivos, sem distinção de gênero.

Crianças especiais – Apesar das escolas públicas da nossa cidade não oferecer
professores capacitados, para solucionar este problema para com as crianças a escola faz
o seu papel, recebe os mesmos com muito carinho, tratando-os de igual para igual,
sempre ajustando alguns detalhes pra que eles se sintam a vontade, participando das
aulas, das mesmas brincadeiras. E essa educação especial não traz desigualdades entre
as crianças, por essas serem especiais.

Para que haja mais integração entre os alunos utilizo os jogos que a escola oferece
como: quebra-cabeça, massa de modelar e emborrachados.

Cada qual forma seu grupo ao receber o jogo começam o seu trabalho de encaixar as
peças no lugar certo, manuseando a massa de modelar, fazendo muito objetos, criando
varias brincadeiras, logo após fazem suas exposições e trocas entre os grupos.

A minha prática pedagógica alicerçada é o apriorismo. Entre os demais teóricos se


sugere o Piaget porque seu método é caracterizado no construtivismo trabalhando em
grupo, pela a descoberta, pelo conhecimento do aluno, pelo contato direto com o objeto
do conhecimento (colega, professor e outros). Esse método preocupa-se em garantir a
seus alunos as possibilidades de um completo desenvolvimento intelectual e sócio-
emocional.

Sua metodologia de Educação visa por fazer apelo às atividades espontâneas das
crianças, objetivando a construção das estruturas cognitivas. O aluno é diferenciado e
avaliado como pessoa, os aspectos objetivos são determinantes na construção da
personalidade e eles se revelam de forma explicita.

As atividades realizadas em campos: caracterizam e valorizam mais conhecimentos aos


alunos, pois no momento em que o professor está expondo o assunto, os alunos estão
vivenciando de perto a própria realidade sugere que os mesmo se sintam realizados.

As palestras são sempre freqüentes, inclusive nas datas comemorativas, como por
exemplo: dia do índio, de Tiradentes, páscoa, funcionário publico, etc.

Oficina em sala de aula é formada entre professor e aluno. O professor organiza os


brinquedos da própria escola e os alunos sempre trazem seus brinquedos de casa
formando uma oficina para suas próprias brincadeiras.
EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO

Instituição de Ensino/Local do Estágio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva

Professora/aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos

Auxiliar: Leidiane Antunes

Nível/Ano/ Turma de estágio e faixa etária dos alunos: 4 a 5 anos.

O presente relatório configura-se como um documento descritivo e pretende


apresentar as experiências vivenciadas no campo de estágio, referente á disciplina
Estágio de Observação exigido pela ULBRA. O qual se realiza na Creche Municipal
Manoel de Macedo Silva de Campo Alegre de Lourdes, BA na sala de Terceiro período,
composta por 31 alunos contando com uma professora e uma auxiliar por turma. Posso
constatar que a sala tem ótimas instalações sendo bem arejada com espaço amplo e boa
iluminação para realização de todas as atividades dispondo de várias informações nas
paredes da mesma, como varal das atividades, mural das novidades; cartazes
informativos sobre onde jogar o lixo e ainda cartazes com dicas de higiene pessoal
como: aluno escovando os dentes e outros... A sala dispõe ainda de um armário e uma
estante onde é formado o cantinho da leitura com livros de historinhas e contos dos
quais faço uso com os alunos tanto em sala de aula como para levarem para casa. As
carteiras são todas adequadas para o tamanho de cada criança estando todas em ótimo
estado de conservação. A escola oferece um pátio para realização de jogos e
brincadeiras, dispõe também de uma sala de TV e DVD onde os professores podem
realizar tarefas diversas.

Eu e a auxiliar iniciamos as aulas ás 07h30min, com as seguintes atividades:


colocamos todas as crianças em fileiras para tomar café, retornando a sala, colocamos
os alunos para rezar e cantar um bom-dia! Logo após inicio um assunto de português: as
vogais usando como estimulo cara redondinha, explorando bem o canto, chamávamos
cada criança para escrever na lousa as vogais, e seguindo, distribuiu uma atividade,
quando os mesmos terminam a atividade, levei-os para a aula de recreação no
parquinho, em seguida voltaram para a sala de aula para assistir historinhas, ás
11h00min foram para o almoço, e ás 11h40min foram dormir.
Na aula seguinte abordei as vogais com gravuras e outros materiais enriquecedores.

As crianças estavam curiosas e espontâneas, chamava os mesmos na lousa


despertando a curiosidade dos mesmos.

Na quarta-feira, expliquei a letrinha (A) maiúscula e minúscula (a) chamando as


crianças na lousa para escrever as duas letrinhas dizendo os mesmos onde usamos a
letrinha maiúscula.

Na quinta-feira revisei as duas letrinhas a e A explorando com palavras escritas na


lousa.

Na sexta-feira, fui um pouco extrovertida fazendo com que eles aprendessem de


maneira simultaneamente varias disciplinas (português, matemática, ciências e religião),
abordei um tema de religião “A arca de Noé”, usei como motivação gravuras com
desenhos religiosos e a própria bíblia. Eu e minha auxiliar tivemos que conscientizar as
crianças sobre a palavra de Deus. Logo após - Ás 11h00min, levamos os alunos para o
almoço e às 11h40min h foram dormir.

Durante o estagio posso afirmar que fui muito comprometida com a aprendizagem
de meus alunos realizando várias atividades em grupo e individual sempre preocupada
com a diversidade em sala tanto na exposição do conteúdo quanto no tratamento dado a
cada um. A disposição das carteiras em círculo desenvolve a segurança, promove á
educação participativa, melhora a concentração, diminui conflitos em sala de aula e
ainda as conversas paralelas. Durante as atividades os alunos dispõem de livros de
alfabetização e de cadernos específicos para cada matéria sendo sempre utilizados com
auxilio da professora e da auxiliar. Os alunos sempre estão realizando atividades extras
de pesquisas. Nas atividades os alunos demonstram-se sempre interessados e fazem
varias perguntas. Ao serem questionados sobre os assuntos trabalhados os mesmos se
mostram comprometidos e interessados.

Tenho sempre demonstrado segurança e passo muita confiança aos alunos


desenvolvendo a criatividade dos mesmos com atividades prazerosas e desafiadoras,
levando os a pensar sobre o que aprenderam e também sobre o que ainda precisam
aprender.

Esse Estágio tem como objetivo favorecer a descoberta de um processo dinâmico de


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aprendizagem, possibilitando-me como educador uma nova visão e compreensão da


atuação do papel do pedagogo na educação, dentro das situações reais, de forma que o
mesmo pode aumentar o nível de conhecimento e aplicá-lo numa realidade próxima a
união da teoria com a prática. Este processo visa um importante meio de crescimento
profissional, proporcionando a oportunidade de aplicação dos conhecimentos
adquiridos, bem como a incorporação de novos conhecimentos e o pensamento
reflexivo do saber, possibilitando consolidar a profissionalização.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – ULBRA


LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.

Tema: ÍNDIOS

PROJETO DE DOCÊNCIA DO ESTAGIO II

Maria Vera Lucia Dias Passos

CAMPO ALEGRE DE LOURDES – BA, MARÇO 2009

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – ULBRA


LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.
EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

Tema: ÍNDIOS
PROJETO DE DOCÊNCIA DO ESTAGIO II

ALUNO (A): MARIA VERA LUCIA DIAS PASSOS


ORIENTADOR: EVERALDO MENDES DOS SANTOS
TUTOR: ANA MARIA RUBEM

PROJETO DE DOCÊNCIA

DO ESTAGIO II DO MODULO 08

DO CURSO DE PEDAGOGIA.

TÍTULO DO PROJETO

Índio
Subtítulo: A importância da cultura dos índios para a Educação no Brasil.

JUSTIFICATIVAS:

Baseado no livro de Eunice Dias de Paula et. al., História dos povos indígenas: 500
anos de luta no Brasil, Petrópolis - VOZES/ CIMI 1986, entre outras fontes. Alguns
historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus á América havia
aproximadamente 100 milhões de índio no continente. Só em território brasileiro esse
número chegava a 05 milhões de nativos aproximadamente.

Estes índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco


lingüístico ao qual pertencia tupi-guaranis (região do litoral); macro-jê ou tapuias
(região do planalto central); aruaques e caraíbas (amazonas).

Atualmente calcula-se que apenas 400 mil índios ocupam o território brasileiro,
principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca
de 200 indígenas e 170 línguas. Porém muitas delas não vivem mais como antes da
chegada dos portugueses. O contato com o homem branco, fez com que muitas tribos
perdessem sua identidade cultural.

Observando os alunos da Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva, percebi a


dificuldade que eles possuem em relação á história do índio no Brasil. Em virtude disso
o projeto índio será desenvolvido na própria creche, na cidade de Campo Alegre de
Lourdes, Bahia. Com a turma do 3° período. Composta por 30 alunos com a idade de 04
a 05 anos. Visando para que as crianças tenham mais conhecimentos da história dos
mesmos. Exemplos dos hábitos indígenas influente na nossa cultura.

A história do índio expressa curiosidade e criatividade nas crianças, tornando-as


motivadas e interessadas, podem despertar e propiciar nas crianças a vontade de cada
dia à professora levar para a sala de aula muitas novidades a respeito dessa raça e como
eles vivem hoje no Brasil.

O conhecimento das crianças em relação aos índios e sua história, desperta nos
mesmos sentimentos que servem para valorizar cada vez mais o índio e sua cultura.
EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

OBJETIVOS GERAIS

• Conhecer a história dos índios brasileiros;


• Saber identificar os costumes indígenas;
• Reconhecer as influencia dos índios em nossa cultura;
• Relatar como os índios vivem atualmente no Brasil;
• Citar o que é e qual o objetivo da FUNAI.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

• Estimular nos alunos o interesse de conhecer a história dos índios;


• Valorizar a história dos índios;
• Conscientizar as crianças como vivem os índios hoje no Brasil;
• Explicar aos alunos que alguns índios têm sua própria constituição
• Conversa informativa com as crianças sobre a importância da cultura dos índios
na nossa cultura;
• Saber a valorização do índio aqui no Brasil.

CONTEÚDO

• Dia do índio;
• Comidas típicas do índio;
EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

• Armas do índio;
• Alguns costumes dos índios;
• O Deus dos índios;
• O trabalho indígena
• Historia da índia (A flauta Luanda)
• Pesquisa sobre os índios brasileiros;
• Vestuários dos índios;
• O chefe da tribo indígena.

METODOLOGIA

Trabalhar atividades interdisciplinares utilizando jornais, revistas, livros analises e


debate sobre o índio, pinturas, exposição de objetos indígenas, pesquisa de noticiários
atuais sobre as tribos indígenas do Brasil, confecções de cartazes em grupos sobre
objetos indígenas.

A metodologia está alicerçada nas teorias de Piaget - Entre os demais teóricos,


sugerir Piaget porque seu método é caracterizado no construtivismo trabalhando em
grupo, pela a descoberta, pelo conhecimento do aluno, pelo contato direto com o objeto
do conhecimento (colega, professor e outros). Esse método preocupa-se em garantir a
seus alunos as possibilidades de um completo desenvolvimento intelectual e sócio
emocional.

Sua metodologia de Educação visa por fazer apelo às atividades espontâneas das
crianças, objetivando a construção das estruturas cognitivas. O aluno é diferenciado e
avaliado como pessoa, os aspectos objetivos são determinantes na construção da
personalidade e eles se revelam de forma explicita.
EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

AVALIAÇÃO

Será feita em coletividade, oral e escrita, colagem, pintura, quebra-cabeça, leitura


individual e em grupo, conversas informais.

• Sugestões dos próprios alunos;


• Trabalho com atividades interdisciplinares.
REFERÊNCIAS

• A biblioteca da própria escola;


• Contos de lendas;
• RELIGIÃO: A Bíblia Sagrada;

AMARANTE, E. A. R.; PAULA, E. D. ; PAULA, L. G. . História dos Povos


Indígenas - 500 anos de luta no Brasil. 1. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1982. v. 1.
168 p.

Isabella Carpaneda & Angiolina D. Bragança: Porta Aberta para Matemática -


Alfabetização, Ed. FTD, vol. 1, São Paulo, 2003, 248 pag.

MEIRELES, Cecília. Obra completa. Nova Aguilar, 3ª edição. Rio de Janeiro, 1977.

PASSOS, Lucina Maria Marinho: Alegria de Saber: Estudos Sociais e Ciências - Vol.
2, Editora Scipione, ISBN: 852624841. 96 pag.

VESENTINI, José William ; SILVA, Dora Martins Dias & PÉCORA, Marlene.
História – Vivencia e construção: 1ª série: ÁTICA, São Paulo, 2005, 136 p. ISBN
8508093551

http://www.cimi.org.br/?action=read&eid=194&id=3069&system=ne
ws, em 26/03/2009 às 18h25min

http://www.saa.com.br/eventos/500anos/indios.htm, em 26/03/2009
às 22h44min
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PLANILHA DO REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO II

Aluno (a): Maria Vera Lucia Dias Passos


Instituição de Ensino Local do Estágio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva
Estado: Bahia
Município Campo Alegre de Lourdes – Bahia
Nível 1 Ano: 2009 Turma de estagio
Faixa etária dos alunos: 04 a 05 anos

Relato e análises das atividades semanais de docência.

Atividades realizadas na semana de 23/03/09 a 27/03/09

As atividades realizadas durante esse período envolveram as disciplinas:


MATEMÁTICA: trabalhei com os números naturais 1, 2, 3 - Usei como motivação:
músicas indígenas foram utilizadas as armas dos índios, tais como: arco, flecha e tacape.
Realizei perguntas orais sobre a quantidade e quais foram às armas dos índios e eles
responderam corretamente. Como avaliação – eles desenvolveram recortes e colagem
com as armas indígenas.

PORTUGUÊS: Foram trabalhadas as vogais, abordei as letrinhas: a, e, i no primeiro


dia, usando como motivação a música: cara redondinha. Logo após pedi para que eles
circulassem as vogais da palavra “índio”. No dia seguinte abordei o restante das vogais,
perguntando a eles quais as vogais que se tem na palavra flecha, responderam
corretamente. Como avaliação: salada de letras, formando algumas palavras indígenas.

HISTÓRIA: contei a História dos índios – e como estimulo, cantamos músicas


indígenas. Enfatizei que os indígenas foram os primeiros habitantes do Brasil, mas, com
o tempo foram perdendo suas terras. Hoje são poucos índios que vivem no Brasil. No
dia 19 de abril comemora-se o dia do índio, eles vivem em grupos chamados tribos.
Moram em cabanas chamadas ocas. Para sua alimentação utilizam caça, pesca, frutas,
raízes, batata-doce, pipoca, milho e etc. Como avaliação, debate: vida de índio no
Brasil.
RELIGIÃO: realizei uma conversa informal sobre os deuses dos índios. E como
motivação, eu mostrei cartazes com gravuras dos deuses que eles adoravam. Comentei
que os mesmo foram catequizados pelos jesuítas. Como avaliação, fiz varias perguntas
sobre a conversa que houve em aula e todos responderam corretamente.

PLANILHA DO REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO II


Aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos
Instituição de Ensino Local do Estágio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva
Estado: Bahia
Município Campo Alegre de Lourdes – Bahia
Nível 1 Ano: 2009 Turma de estagio
Faixa etária dos alunos: 04 a 05 anos
Relato e análises das atividades semanais de docência.
Atividades realizadas na semana de 30/03/09 a 04/04/09
As atividades realizadas durante esse período envolveram as disciplinas:
MATEMÁTICA: Revisei os números dados anteriormente (1,2,3). Continuando com os
números naturais trabalhei os números 4, 5, 6. E como motivações cantaram a música
com os próprios números, foram abordadas algumas comidas típicas dos índios. Como
por exemplo: a caça, a pesca, a raiz, milho, frutas e verduras, etc. Explicitei que os
índios utilizavam esses e outros produtos para a sua alimentação. Como avaliação –
foram usados livros e revistas contendo comidas típicas indígenas, eles recortaram e
fizeram colagens em figuras que retratavam comidas típicas dos mesmos.

PORTUGUÊS: Na semana seguinte houve a revisão de todas as letras das vogais.


Como motivações, cantamos o canto “cinco amiguinhos”. Expliquei para os mesmos a
importância de aprendermos as vogais. Entre as mesmas temos duas letrinhas e uma
repetição (i) que está contida na palavra “índio”. Essa mesma palavra foi explorada,
sendo que os alunos tiveram que reconhecer as vogais contidas na mesma. Avaliação –
alguns alunos foram chamados na lousa para reconhecerem as vogais existentes no
nome índio.

HISTÓRIA: dei continuação da aula anterior - da história do índio no Brasil. E


como estimulo utilizei musicas do próprio índio. Trabalhei falando sobre a vida dos
índios ianomâmis. No aspecto de sobrevivência – como eles vivem hoje no Brasil, foi
EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

comentado que vida de uma criança ianomâmi até os 03 anos de idade. Expliquei como
era as limitações e os gostos dos mesmos. Avaliação: recorte e colagem de noticias atual
sobre as tribos indígenas no Brasil.

RELIGIÃO: fiz a revisão da conversa abordada sobre os deuses dos índios,


acrescentando que assim como o homem branco buscava seus direitos e formas de
civilizações, os índios também tiveram o privilegio de ser catequizada especialmente
por o jesuíta padre Jose de Anchieta em missão pelo interior do Brasil. Como avaliação,
colagem com alguns deuses e catequizadores dos índios.

PLANILHA DO REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO II


Aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos
Instituição de Ensino Local do Estágio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva
Estado: Bahia
Município Campo Alegre de Lourdes – Bahia
Nível 1 Ano: 2009 Turma de estagio
Faixa etária dos alunos: 04 a 05 anos
Relato e análises das atividades semanais de docência.
Atividades realizadas na semana de 06/04/09 a 14/04/09

As atividades realizadas durante esse período envolveram as disciplinas:


MATEMÁTICA: trabalhei a comparação de dois números naturais, como estimulo, fiz
uma comparação entre os próprios alunos. Abordei o tema que muitos índios não vivem
como antigamente e que o contato com o homem branco, fez com que muitas tribos
perdessem sua identidade cultural. Avaliação - pedi que os alunos fizessem comparações
entre os índios de antigamente em relação aos atuais.

PORTUGUÊS: abordei as vogais maiúsculas. Como motivação, cantamos a músicas


com as próprias letras. Expliquei que o nome de um índio pode ser escrito com letras
maiúsculas. Foi escrito o nome índio com vogal maiúscula na lousa. Todos conheceram
as vogais maiúsculas contidas na mesma. Avaliação – pedi que circulassem as vogais
maiúsculas do nome índio. Foi um sucesso!

HISTÓRIA: trabalhei com a afirmação dos historiadores, de que antes da chegada dos
europeus na America, havia índios em grandes quantidades no continente. Já aqui em
terras brasileiras havia índios em pequenas quantidades, os mesmos estavam divididos
em tribos. Como estimulo, utilizei músicas indígenas. E através da musica os alunos
tiveram certo interesse de ouvir a historia dos índios. Avaliação – realizei através de
perguntas orais sobre a chegada dos índios á America, a quantidade de índios no
continente, a quantidade de índios em terras brasileiras e como estavam divididos os
mesmos no Brasil.

RELIGIÃO: abordei a religião indígena. A motivação foi dada através de cantos


indígenas. Explicitei que cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos,
diferentes, e que todas as tribos acreditavam na força da natureza, nos espíritos dos
antepassados e que para certos deuses e espíritos se fazia necessário e obrigatório a
realização de rituais envolvendo cerimônias e festas. Avaliação: pesquisa sobre a
religião indígena.
EDITADO POR: JAMES PEREIRA DOS SANTOS

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO II

Aluna: Maria Vera Lucia Dias Passos

Instituição de Ensino/ Local do Estágio: Creche Municipal Manoel de Macedo e Silva,


Campo Alegre de Lourdes – BA

Nível (ano) turma de estágio e faixa etária dos alunos: 3° período: 04 a 05 anos.

Durante esses trintas dias que estive em convívio com o corpo docente e
discente da creche para executar o estagio II na minha sala de aula, foi possível sentir o
quanto é satisfatório estar em constante ato de aprendizagem e desenvolvimento de
estratégias que faz alcançar os objetivos propostos a esse período, e assim somos a
interação e a troca de experiências, que resultou numa oportunidade de estar
desenvolvendo na prática como docente.

Ao ver o interesse e a vontade dos alunos no decorrer desse período foi possível
avaliar que os objetivos propostos foram alcançados no desenvolver do projeto de um
cantinho informativo da cultura dos índios, com os tipos de comida, armas, Deuses,
casas e transportes indígenas e ao ver a participação e interação dos alunos com o
assunto conseqüentemente os fazendo-os se sentirem capazes de dar significado e
elaborar suas próprias estratégias dando significação à aprendizagem.

Esta experiência adquirida durante o período do estagio proporcionou a alegria


de ver todos os alunos interagindo interessados cada vez mais, ao saber a história do
índio no Brasil e como eles vivem hoje.

Na execução do projeto índio, houve uma grande empolgação e curiosidade por


parte dos alunos com os instrumentos musicais que os próprios índios fabricam e que os
próprios têm muita satisfação de usarem em caças, colheita de frutas, na pescaria. Enfim
na utilização para encontrarem seu alimento etc.

Através de pesquisas recortes de jornais, relatos, revistas, fotos de índios e suas


habitações, seus costumes e exposições feitas durante o desenvolvimento do projeto foi
possível ter consciência que os alunos ficaram preparados e interessados de ir buscar a
fundo a história dos índios aqui no Brasil.
Durante o processo de desenvolvimento do projeto usei como base o apriorismo
que é caracterizado por Piaget, que acredita no construtivismo, por orientar execuções
de trabalhos em grupo, para uma maior aprendizagem do aluno, pelo contato direto com
o componente de aprendizagem. Essa metodologia preocupa-se em garantir a seus
alunos as possibilidades de uma completa ampliação intelectual e sócio-emocional.

O processo avaliativo foi feito com a participação dos alunos, como: vestuário e
armas indígenas, exposição das comidas típicas dos índios. E demais colaboradores do
projeto. Finalizando com uma salva de palmas dos docentes e funcionários daquela
creche para os idealizadores e realizadores daquele projeto – índio.

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