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1- Topografia de dinâmica da repressão vo. XIV – pg 207 a 213 ( dentro do texto do


inconsciente)

REPRESSÃO AFETA AS IDÉIAS NA FRONTEIRA ENTRE OS SISTEMA Ics e Pcs/Cs.

O sistema pré consciente retira a catexia pertencente a idéia, o que conserva a catexia no
inconsciente são os pontos de fixação originários do recalque originário. A idéia no inconsciente
deve continuar catexizada. A transição do sistema ics para o sistema cos não se processa pele
efetuação de um novo registro, mas por uma modificação em seu estado, alteração em sua
catexia. A hipótese funcional anula a topográfica.

Se a idéia voltou para o Incs, e recebeu sua catexia, não deveria novamente tentado sua
realização, e isso se processaria interminavelmente..Existem catexias que são alvo da
repressão primeva que não recebeu a catexia pré-consciente

Que processo mantem a repressão primeva e que processo mantem a repressão posterior

Se a pulsão tenta entrar novamente o sistema pcs preceisa de uma anticatexia e não só a
retirada da catexia. A permanente energia de uma repressão primeva garantindo a
permanencia dessa repressão é a anticatexia é o único mecanismo de repressão primeva, no
caso da repressão posteiror verifica-se além disso a retirada da catexia do PCs. A catexia
retirada da idéia é utilizada para a anticatexia. – ponto de vista econômico

METAPSICOLOGAI – ASPECTOS DINÃMICOS, TOPOGRÁFICOS E ECONÔMICOS.

Descrição metapsicológica do processo de repressão nas três neuroses de transferências.


Substituir a palavra catexia por libido.

histeria da ansiedade – Ansiedade sem o indivíduo saber o que teme., determinado impulso
amoroso deveria estar presente no Incs exigindo ser transposto para o Pcs, mas a ligido a ele
dirigida no sistema pcs retrai-se e a libido inconsciente da idéia rejeitada é descarregada sob
forma de ansiedade – afeto. Se o processo se repete dá-se o primeiro passo para dominar a
ansiedade. A catexia do Pcs que entrou em fuga se apega a uma idéia substitutiva, que se
relaciona a idéia rejeitada por associação e escapa a repressão. Essa idéia substitutiba ( por
deslocamento) permite que o desenvolvimento da ansiedade seja racionalizado. A idéia
substitutiva passa a desempenhar o papel de uma anticatexia para o sistema Cs/Pcs,
protegendo contra uma emergencia da idéia reprimida no CS., mas também age como se fosse
o ponto de partida para a liberação do afeto revestido de ansiedade que agora se tornou
inteiramente desinibido. A partir da idéia substitutiva a idéia fica mais recalcada porém o afeto é
totalmente liberado.

É preciso agora inibir o desenvolvimento da ansiedade proveniente do substituto, isto é


alcançado pelo fato de que todo o ambiente associado a idéia substituta é catexizado com
intensidade exagerada, a excitação de qualquer ponto dessa estrutura externa , dada sua
ligação com a idéia substituta dá lugar a ansiedade e novamente há uma fuga da catexia do
Pcs

A extensa preponderância do sistema Cs. em geral se manifesta no fato de que a


primeira dessas duas modalidades de excitação da idéia substitutiva dá cada vez mais
lugar à segunda. A criança talvez possa vir a se comportar como se não tivesse
absolutamente qualquer predileção pelo pai, tornando-se inteiramente livre dele, e como
se seu medo do animal fosse um temor real — exceto, porém, se esse medo do animal,
alimentado, como é, a partir de uma fonte instintual inconsciente, mostre ser inexorável
e exagerado em face de todas as influências oriundas do sistema Cs. postas em ação,
denunciando com isso sua derivação do sistema Ics. — Na segunda fase da histeria de
ansiedade, portanto, a anticatexia proveniente do sistema Cs. leva à formação do
substituto.
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Essas precauções, naturalmente, limitam-se a resguardar a idéia substitutiva de excitações que


vêm de fora, através da percepção; nunca a protegem da excitação instintual, que alcança a
idéia substitutiva a partir da direção de seu elo com a idéia reprimida.
A cada aumento da excitação instintual, a muralha protetora em torno da idéia substitutiva deve
ser deslocada um pouco mais para fora. À totalidade dessa construção, que é erigida de forma
análoga nas demais neuroses, denominamos fobia.

A fuga de uma catexia consciente da idéia substitutiva se manifesta nas evitações, nas
renúncias e nas proibições, por meio das quais reconhecemos a histeria de ansiedade.

Desse modo, prossegue a formação de substitutos por deslocamento e consegue


projetar para fora todo o perigo instintual, agora percebido e do qual se é capaz de reagir
contra através das tentativas de fuga representadas por evitações fóbicas.

Nesse processo, a repressão é bem-sucedida num ponto particular: a liberação da


ansiedade pode, até certo ponto, ser represada, mas somente à custa de um pesado
sacrifício da liberdade pessoal.

Histeria de conversão – A catexia catexia instintual da idéia reprimida converte-se na


inervação do sintoma. A anticatexia proveniente do sistema Cs(Pcs ) se torna manifesta no
sintoma é ela que cedice em que parte do corpo ( representante instintual) pode concentrar-se
a libido. A área escolhida para ser um sintoma expressa o desejo instintual mas também os
esforços defensivou ou melhor punitivos do sistema Cs, A quantidade de energia despendida
pelo Cs na repressão não precisa ser tão grande quanto a energia catexial do sintoma, pois a
força da repressão é medida pela quantidade de anticatexia despendida.

Neurose obsessiva – A anticatexia proveniente do sistema Cs organizado como uma


formação de reação, provoca a primeira repressão, constituindo depois o ponto no qual a idéia
reprimida irrompe. Podemos aventurar a suposição de que é devido à predominância da
anticatexia e à ausência de descarga que o trabalho de repressão parece muito menos bem-
sucedido na histeria de ansiedade e na neurose obsessiva do que na histeria de conversão.

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