Repousam meus pobres olhos sobre Ti e ao olhar teu doce ventre, me consola suavemente tua ternura maternal.

Tua dulcssima figura, que a serpente domina acende o amor em mim, e renasce a esperana, ao repousar meus pobres olhos sobre Ti. Em teu peito h um ardente esplendor, que teu corao acende, onde a espada que pende me convence do amor. No h tristeza que no ceda nem sequer dor que resista a teu doce corao. De ternura Tu s fonte se em teu peito h um ardente esplendor. O teu manto remanso de amor onde o pecador encontra a esperana que o alenta a confiar que h perdo. Tuas mos, que so to puras, me consolam e me indicam a razo de existir. Quem em ti no confiaria? Se teu manto remanso de amor. teu nome um belo canto tua bondade, que se fala docemente, pronuncia lentamente e repete sem cessar. Que serena melodia teu nome pronunciar. Como no dizer Maria? Se teu nome um belo canto tua bondade. Em teu seio o prprio Verbo se encarnou E em teu ventre o cinto de ouro testemunha tua esperana e pureza em esplendor. terna Rainha minha, me conduzes e me guias para o Reconciliador. Quem sem Ti conseguiria? Se em teu seio o prprio Verbo se encarnou. Quem consegue resistir a teu candor? Se ante teu olhar to terno a soberba se dissolve como nvoa sob o sol.

Alegrias junto s dores se unem como brancas flores em torno ao teu corao. Minha vida a Ti confio, Me dolorosa, a teu amor! VIRGEM MARIA, ME DO RECONCILIADOR!