O ato de terror tem um s objetivo, espalhar o pnico e gerar profundo e incontrolvel medo. Foi assim em Boston.

A conhecida maratona promovida por aquela cidade americana de um milho de pessoas, muito parecida com a nossa Campinas. Duas bombas explodidas estrategicamente, na linha de chegada dessa concorrida maratona que contou com mais de vinte e sete mil inscritos e uma populao de turistas que superou a cada dos quinhentos mil. Algumas mortes, muitos feridos e um ar de espanto e perplexidade se espalharam pelas ruas da cidade que imediatamente entrou em alerta vermelho. Os Estados Unidos foram vitimas de mais um atentado que, at a presente data, no tem assinatura. O terrorismo assim, tem como efeito psicolgico esse estado de nervosismo e de insegurana que aflige a todos de maneira descompensada. A fragilidade do sistema social demonstrada nesses momentos crticos e os grupos responsveis por tais efeitos conseguem seus objetivos.

O presidente americano, o FBI e todas as foras nacionais entram em ao para desbaratar o enigma da autoria. Ela precisa vir a tona para afugentar os fantasmas que tiveram seu triunfo maior no 11 de setembro. E tudo que venha a acontecer vai lembrar que guia que voa mais alto o pais dos ataques e das mortes decorrentes deles. Muitos atletas brasileiros estavam competindo naquela maratona e no se tem noticia de feridos entre os nossos competidores. O susto foi geral e agora resta-nos esperar a atuao das autoridades americanas para desvendar e prender os responsveis por esse atentado liberdade e a democracia. Na maratona grega o soldado corre por quarenta quilmetros para anunciar a chegada dos inimigos e desfalece de cansao aps o feito. A jornada contra o terrorismo maratona sem fim, cujo sangue espalhado pelo cho reflete o sentimento de indignao de toda sociedade livre que procura manter os direitos fundamentais do individuo o maior trunfo da democracia e do estado de direito.

PALAVRA DE HONRA!