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A parede celular das bactrias Gram negativas tem um teor em lpidos elevado na sua membrana externa, para alm

de uma camada fina de peptidoglicano que circunda a membrana plasmtica. Em consequncia, durante o passo de diferenciao pelo lcool, parte dos lpidos dissolvido pelo lcool, formando-se poros na parede por onde o corante primrio (violeta de cristal) sai das clulas. Estas clulas ficam transparentes aps o passo de diferenciao pelo lcool, sendo posteriormente coradas com o corante secundrio (safranina). A parede celular das bactrias Gram positivas constituda principalmente por uma camada grossa de peptidoglicano e o seu teor em lpidos nulo ou muito baixo (em poucas espcies bacterianas). A camada de peptidoglicano atua, assim, como uma barreira impedindo a sada do corante primrio e estas clulas ficam coradas de violeta escuro. O mtodo de Gram uma das mais importantes tcnicas de colorao em microbiologia mdica. Porm, os resultados da colorao de Gram no so universalmente aplicveis, pois algumas clulas bacteriana coram-se fracamente ou no adquirem cor. A reao Gram mais consistente quando usada em bactrias jovens, em crescimento. A reao de Gram de uma bactria pode fornecer informaes valiosas para o tratamento da doena. As bactrias gram-positivas tendem a ser mortas facilmente por penicilinas e cefalosporinas. As bactrias gram-negativas geralmente so mais resistentes, pois os antibiticos no podem penetrar na camada de lipopolissacardeo. Parte da resistncia a estes antibiticos entre ambas a bactrias gram-positivas e gram-negativas devida a inativao bacteriana dos antibiticos.

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