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O que é a Dengue

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um


vírus da família Flaviridae e é transmitida através do mosquito
Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue
é considerada um dos principais problemas de saúde pública de
todo o mundo.

Tipos de Dengue

Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença
possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.

No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi


identificada apenas na Costa Rica.

Formas de apresentação

A dengue pode se apresentar – clinicamente - de quatro formas diferentes formas: Infecção


Inaparente, Dengue Clássica, Febre Hemorrágica da Dengue e Síndrome de Choque da
Dengue. Dentre eles, destacam-se a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Dengue.

- Infecção Inaparente
A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria
das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas
infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.

- Dengue Clássica
A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente,
inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39°
a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos,
vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre
outros sintomas.

Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode
continuar sentindo cansaço e indisposição.

- Dengue Hemorrágica
A Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação
sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o
terceiro ou quarto dia de evolução da doença surgem hemorragias em virtude do
sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode
provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.
Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do
doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com
rapidez, pode levar à morte.

- Síndrome de Choque da Dengue


Esta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou
ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase
imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da
doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas
cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.

Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão,


coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite.
Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
Aspectos Epidemiológicos
- Definição
- Agente etiológico
- Vetores
- Ciclo evolutivo
- Transmissão
- Período de incubação
- Período de transmissibilidade
- Susceptibilidade
- Imunidade

1. Aspectos Clínicos
- Dengue Clássico
- Febre Hemorrágica do dengue (FHD)
2. Diagnóstico Laboratorial e Tratamento
3. Vigilância Epidemiológica
4. Histórico do Dengue
5. Vigilância Entomológica
6. Referências Bibliográficas

1. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

Definição: é uma doença viral de curta duração, gravidade variável, que ocorre nas áreas tropicais
e subtropicais, onde há condições para o desenvolvimento do mosquito transmissor. Apresenta-se
sob as formas de dengue clássico e dengue hemorrágica.

Agente etiológico: o vírus do dengue é um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes)


pertencente à família Flaviviridae que inclui aproximadamente 70 vírus, sendo que cerca de 30
causam doenças ao homem. Alguns exemplos desta família incluem os vírus da febre amarela,
Encefalite do Oeste do Nilo, Encefalite de St. Louis, Encefalite Japonesa e Rocio. São conhecidos
4 sorotipos de vírus causadores de dengue, classificados como: 1, 2, 3 e 4. As partículas virais são
esféricas e constituem um envelope lipoprotéico, um nucleocapsídeo contendo uma proteína
central e uma fita simples de RNA. A replicação viral é intracelular e intracitoplasmática.

Vetores: são mosquitos culicídeos do gênero Aedes. A principal espécie transmissora é Aedes
aegypti embora outras espécies como Aedes albopicutus, Aedes scutellaris e Aedes polyniensis
tenham sido implicados principalmente na Ásia e na Oceania. Nas Américas não se verificou, até o
momento, transmissão de dengue nas áreas em que se constatava a presença apenas de Aedes
albopictus. A fonte de infecção e o hospedeiro vertebrado é o homem, embora tenha sido descrito,
tanto na Ásia como na África, um ciclo selvagem envolvendo macacos. O Aedes aegypti apresenta
distribuição nas regiões tropicais e subtropicais, limitadas entre as latitudes de 45ºN e 35ºS .
Alguns fatores extrínsecos como chuva, temperatura, altitude, topografia, umidade, condicionam a
sobrevivência desses vetores. É considerada espécie domiciliada, sendo que sua convivência com
o homem é favorecida pela utilização de recipientes artificiais para o desenvolvimento de suas
formas imaturas, condição ecológica que torna esta espécie essencialmente urbana.

Ciclo evolutivo: os mosquitos adultos não apresentam grande dispersão, os machos costumam
permanecer próximos aos criadouros, onde ocorre o acasalamento. As fêmeas apresentam hábitos
diurnos e para maturação dos ovos, praticam hematofagia, apresentando de dois a três ciclos
gonotróficos durante a vida e podem ovipor de 100 a 200 ovos por vez. Após a eclosão dos ovos,
passam por quatro estágios larvais e a fase final de desenvolvimento aquático é representada
pelas pupas. Em condiçðes ótimas, acredita-se que o período larvário pode completar-se em 5
dias, ou estender-se por semanas, em condições inadequadas.

Aedes aegypti

Fonte: Copyright 1995 - Leonard E. Mustermann

Transmissão: ocorre pela picada do mosquito infectado (fêmeas). Após a ingestão de sangue
infectado, transcorre, no inseto, um período de incubação intrínseca que pode variar de 8 a 12
dias. Após esse período, o mosquito torna-se apto para transmitir o vírus e assim permanece
durante toda sua vida.

Período de incubação: no homem, o período entre a picada infectante e o aparecimento de


sintomas pode variar de 3 a 15 dias, sendo, em média, de 5 a 6 dias.

Período de transmissibilidade: ocorre quando houver vírus no sangue (período de viremia). Este
período começa um dia antes do aparecimento dos sintomas e vai até o 6º dia da doença.

Susceptibilidade: a susceptibilidade do homem aos vírus do dengue é universal. Os fatores


implicados no desenvolvimento do dengue hemorrágica não estão totalmente esclarecidos.
Existem hipóteses que relacionam manifestações mais graves ao sorotipo 2 ou à virulência de
diferentes cepas e ainda, aos fatores imunológicos desencadeados por infecções sequenciais.
Nesta teoria (Hastead), uma das mais aceitas, a resposta imunológica na segunda infecção é
exacerbada e resulta na forma mais grave da doença. A suscetibilidade individual parece
influenciar a ocorrência de FHD. Além disso, a intensidade da transmissão do vírus do dengue e a
circulação simultânea de vários sorotipos também têm sido considerado fatores de risco.

Imunidade: a imunidade para um mesmo sorotipo (homóloga) é permanente. Entretanto, a


imunidade cruzada (heteróloga) existe temporariamente. A fisiopatologia da resposta imunológica à
infecção aguda por dengue pode ser primária ou secundária. A resposta primária se dá em
pessoas não anteriormente expostas aos flavivírus e o título de anticorpos se eleva lentamente. A
resposta secundária se dá em pessoas com infecção prévia aos flavivírus e o título se eleva
rapidamente.

2. ASPECTOS CLÍNICOS O dengue se manifesta de diferentes formas, desde infecções


inaparentes até formas hemorrágicas graves.

• Dengue clássico: o quadro clínico pode ser muito variável. Geralmente, a primeira
manifestação é a febre (de 39 a 40ºC), de início abrupto. Seguida de cefaléia, prostração,
artralgia (dor nas articulações), anorexia (perda de apetite), astenia, dor retroorbital,
náuseas, vômitos, exantema e prurido cutâneo. Pode ocorrer, ocasionalmente,
hepatomegalia dolorosa. Alguns aspectos clínicos podem estar relacionados com a idade
do paciente. A dor abdominal generalizada pode ocorrer, principalmente, nas crianças. Os
adultos podem apresentar pequenas manifestações hemorrágicas os como: petéquias,
epistaxe, gengivorragia, sangramento gastrointestinal, hematúria e metrorragia. A duração
da doença varia de 5 a 7 dias. Geralmente com o desaparecimento da febre ocorre a
regressão dos sinais e dos sintomas, podendo ainda persistir a fadiga.
• Febre hemorrágica do dengue (FHD): os sintomas iniciais são semelhantes aos do dengue
clássico, porém rapidamente evoluem para manifestações hemorrágicas. Os casos típicos
da FHD são caracterizados por febre alta, fenômenos hemorrágicos, hepatomegalia e
insuficiência circulatória. Um achado laboratórial importante é a trombocitopenia com
hemoconcentração concominante. A principal característica fisiopatológica associada ao
grau de severidade da FHD é a efusão do plasma, que se manifesta através de valores
crescentes do hematócrito e da hemoconcentração. Entre as manifestações hemorrágicas,
a mais comumente encontrada é a prova do laço positiva. A prova do laço consiste em se
obter, através do esfignomanômetro, o ponto médio entre a pressão arterial máxima e
mínima do paciente, mantendo-se essa pressão por 5 minutos. Se for positiva, aparecem
petéquias sob o aparelho ou abaixo do mesmo. Se o número de petéquias for de 20 ou
mais por polegada (2,3 cm2), esta prova é considerada fortemente positiva. Nos casos
graves de FHD, o choque geralmente ocorre entre o terceiro e o sétimo dia da doença,
decorrente do aumento da permeabilidade vascular seguida de hemoconcentração e
falência circulatória. O choque é de curta duração e pode levar ao óbito entre 12 e 24
horas ou à recuperação rápida após terapia anti-choque apropriada. A definição de caso de
FHD, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), consiste no seguintes
critérios:
- febre;
- manifestações hemorrágicas, incluindo pelo menos uma prova de laço positiva (exceto
em casos de choque) e, possivelmente, fenômenos de sangramento menores ou maiores;
- trombocitopenia (100.000 mm3 ou menos) e
- hemoconcentração: hemotócríto aumentado em 20% ou mais, ou evidência objetiva de
aumento da permeabilidade capilar.
Nos casos de Síndrome do Choque do Dengue, além dos critérios acima descritos, deve
existir hipotensão ou redução da pressão 20 mmHg, ou menos.
MEDIDAS DE CONTROLE MECÂNICO E ALTERNATIVO COM UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS
CASEIROS PARA EVITAR A CRIAÇÃO DE LARVAS DE Aedes aegypti

O conjunto de recomendações, que consta a seguir, é de fácil execução, ou seja, são cuidados que
podem e devem ser adotados pela população em suas residências e locais de trabalho para evitar
a criação de larvas de Aedes aegypti. Para reunir este numeroso conjunto de cuidados
recomendados, a SUCEN contou com a experiência de seus funcionários e das Secretarias
Municipais de Saúde, especialmente daquelas que têm buscado mais insistentemente soluções
para as diversas situações encontradas, restringindo substancialmente o uso de larvicidas no
controle de criadouros.

RECIPIENTE RECOMENDAÇÕES/CUIDADOS

Pratos de vasos de  Eliminar os pratos, principalmente os localizados na


plantas e flores c/ área externa.
terra  Utilizar pratos justapostos. Substituir pratos, por outros
menores justapostos, remanejando os já existentes.
 Furar os pratos.
 Emborcar os pratos sob os vasos.
 Adicionar areia nos pratos (ver orientação).
 Eliminar a água acumulada nos pratos depois de regar
as plantas, e de preferência, também escovar os pratos
e a parede externa dos vasos.
Vasos de plantas e  Colocar a planta em vaso com Terra. Lavar e guardar o
flores c/ água antigo vaso emborcado, ou seco ao abrigo da chuva.
 Trocar a água 2 vezes por semana e, de preferência
escovar a parede interna dos vasos e lavar com água
corrente as raízes das plantas.
 Floreiro: remover as flores e trocar a água 2 vezes por
semana e, de preferência, lavar o vaso.
 Plantas em água para criar raiz: vedar a boca do vaso
com algodão, tecido ou papel alumínio, ou trocar a
água 2 vezes por semana e, de preferência, lavar o
vaso.
Pingadeira  Eliminar as pingadeiras, principalmente as localizadas
em área com piso frio ou terra.
 Adicionar areia até a borda.
 Colocar ½ colher (sopa) de sal, toda vez que esvaziar
a pingadeira.
 Eliminar a água acumulada nas pingadeiras depois de
regar as plantas, e de preferência escovar a pingadeira.
Material Inservível  Colocar no cesto ou saco de lixo, para a coleta rotineira
(latas, garrafas de da Limpeza Pública.
vidro ou plástico,
potes de iogurte,
margarina ou
maionese, calçados
e brinquedos
velhos, etc.)
Pneus  Secar e guardar secos em local coberto.
 Quando precisarem permanecer ao relento, tratar com
sal (1 copo cheio).
 Retirar do imóvel, entregando-os em pontos de coleta
de pneus, ou agendando seu recolhimento pela
Prefeitura Municipal.
 Furar, no mínimo em 6 pontos eqüidistantes,
mantendo-os na posição vertical. Quando utilizados
para balanço, é suficiente um único orifício no seu nível
mais baixo.
Garrafas de vidro  Secar e guardar, em locais cobertos e de preferência
retornáveis ou emborcados ou tampados.
outras inclusive de  Se ao relento, emborcar ou tampar, especialmente as
plástico de utilidade de plástico.
para o responsável
pelo imóvel
Cacos de vidro no  Quebrar os gargalos e fundos de garrafas e/ou colocar
muro massa de cimento, nos locais que acumulem água.
Caiaque e Canoa  Secar e guardar em local coberto, ou caso precisem
ficar ao relento, guardá-los virados para baixo.
Ocos de árvore e  Cortar o bambu na altura do nó.
cercas de bambu  Preencher os ocos com massa de cimento, terra ou
areia.
Caixa d’ água  Manter sempre tampada ou pelo menos telada,
enquanto estiver sendo providenciada a tampa, e de
preferência realizar sua limpeza.
Filtros ou Potes d’  Manter bem tampados, e sempre que não ficarem bem
água vedados, cobrir com um pano embaixo da tampa, pires
ou prato.
Calhas  Manter sempre limpas, desentupidas e sem pontos de
acúmulo de água (limpeza periódica, poda de árvores,
nivelamento adequado).
Lajes  Manter sempre limpas, com os pontos de saída de
água desentupidos, e sem depressões que permitam
acúmulo de água (limpeza periódica, poda de árvores,
nivelamento com massa de cimento ou
temporariamente com areia).

Ralo de esgoto  Utilizar ralo com tampa “abre-fecha” nas áreas


sifonado sem uso internas.
diário.  Telar ou tampar com algum objeto.
 Adicionar água sanitária ou qualquer outro desinfetante
(1/3 de copo), sabão em pó ou detergente
semanalmente.
Ralo de pia,  Tampar com tampa apropriada (telada).
lavatório e tanque
sem uso freqüente.
Ralos e canaletas  Telar.
de drenagem para  Adicionar sal (ver tabela) após cada chuva ou após
água de chuva escoamento de água de lavagem do local.
(subsolo e áreas
externas) com caixa  Adicionar água sanitária, ou qualquer outro
para acúmulo de desinfetante, sabão em pó ou detergente
areia. semanalmente.

Baldes ou bacias  Manter emborcados, de preferência em locais cobertos


sem uso diário. ou secos ao abrigo da chuva.
Aquários  Manter tampados ou telados e utilizar peixes
larvófagos (beta ou guaru).
Bebedouro  Reduzir o número de bebedouros.
 Trocar a água 2 vezes por semana e de preferência
escovar o bebedouro, quando de tamanho pequeno.
 Colocar peixes larvófagos ou lavar e trocar a água 2
vezes por semana quando o bebedouro for de tamanho
grande e/ou fixo.
Bandejas de  Lavar a bandeja da geladeira 2 vezes por semana.
Geladeira e de  Colocar mangueira ou furar a bandeja do aparelho de
Aparelhos de Ar ar condicionado.
Condicionado
Piscina  Em períodos de uso: Efetuar o tratamento adequado
incluindo cloro.
 Em períodos sem uso: Reduzir o máximo possível o
volume d’água e aplicar água sanitária conforme tabela
anexa, semanalmente, considerando o volume d’água
que permaneceu. Para piscina sem sistema de
filtragem de água, pode-se optar pela adição de sal
conforme tabela anexa, não sendo necessário repetir o
tratamento.
Copo de água do  Tampar o copo com pano ou pires.
Santo
Lona para proteção  Instalar bóias (câmaras de ar de pneus) sob a lona, no
da água ou centro da piscina, para facilitar o escoamento da água
segurança de de chuva.
piscina
Piscina infantil  Em períodos de uso: Lavar e trocar a água pelo menos
semanalmente.
 Em períodos sem uso: Escovar, desmontar e guardar
em local coberto.
Vaso sanitário sem  Manter sempre tampados.
uso  Caso não possua tampa, acionar a válvula 2 vezes por
semana.
 Adicionar 2 colheres (sopa) de sal, sempre que for
acionada a descarga.
 Vedar com saco plástico, aderido ao vaso c/ fita
adesiva.
Caixa de descarga  Tampar com filme de polietileno.
sem tampa e sem  Acionar a descarga 2 vezes por semana .
uso diário.
 Vedar com saco plástico, aderido à caixa com fita
adesiva.

Plástico ou lona  Cortar o excesso, de modo a permitir que o plástico ou


para cobrir a lona fique rente aos materiais cobertos, evitando
equipamentos, sobras no solo/piso e, sempre que houver pontos de
peças e outros acúmulo de água, retirar o plástico ou lona e refazer a
materiais. cobertura.
 Cobrir as bordas do plástico ou lona com terra ou areia
e, sempre que houver pontos de acúmulo de água,
retirar o plástico ou lona e refazer a cobertura
Fosso de elevador  Esgotar a água, por bombeamento, pelo menos duas
(construção) vezes por semana.
Masseira  Furar lateralmente no seu ponto mais baixo quando em
(construção) uso e desobstruir o orifício, sempre que necessário, ou
quebrar a masseira eliminando suas laterais, quando
em desuso.
Bromélia  Substitua por outro tipo de planta que não acumule
água. Enquanto essa providência não for adotada,
regar abundantemente com mangueira sob pressão, 2
vezes por semana.
Tambor, bombona,  Em períodos sem uso: manter emborcados. Devem de
barril e latão. preferência ser guardados em local coberto e quando
mantidos ao relento devem ficar emborcados ou
deitados e levemente inclinados sobre um calço.
 Em períodos de uso: cobrir com tampa ou “touca”
(confeccionada com tela de mosquiteiro ou tecido) ou
trocar toda a água 2 vezes por semana.
Armadilha para  Completar a água da armadilha utilizando sempre água
formiga do tipo com sal (0,5 colher de sal para cada copo d’água)
vasilhame com
água

Técnica de utilização de areia grossa1


 Adicionar areia úmida no prato, em torno do vaso até a borda ou furo existente.

 Em caso de pratos com correntes, utilizar o mesmo procedimento, nivelando a areia


no prato até a altura dos orifícios de sustentação da corrente.

Especificação de tela de mosquiteiro


 Tela de nylon para mosquiteiro com trama de 1 milímetro (mm). Dar preferência a
telas de 1.5 ou 2,0 metros de largura, para melhor aproveitamento do material para
cobertura de diversos tamanhos de caixas d’água.

Tabela para uso de sal de cozinha no controle de larvas de Aedes aegypti


QUANTIDADE DE ÁGUA QUANTIDADE DE SAL

1 copo 0,5 colher de sopa

1 litro 2 colheres de sopa

5 litros 10 colheres de sopa (1 copo)

50 litros 1 Kg

100 litros 2 Kg

200 litros 4 Kg
300 litros 6 Kg

400 litros 8 Kg

500 litros 10 Kg

Concentração – 2% (20 g de sal/litro de água)

Tabela para uso de água sanitária no controle de larvas de Aedes aegypti


VOLUME DE ÁGUA
QUANTIDADE DE ÁGUA SANITÁRIA
ACUMULADA NO
RECIPIENTE
5 litros 1,0 colher de sopa
25 litros 6,0 colheres de sopa
50 litros 0,5 copo
100 litros 1,5 copo
150 litros 2,0 copos
200 litros 2,5 copos
250 litros 3,0 copos
300 litros 4,0 copos
350 litros 4,5 copos
400 litros 1 litro
450 litros 1 litro + 0,5 copo
500 litros 1 litro + 1,0 copo
1000 litros 2 litros + 2,5 copos

Quantidade de água sanitária em função da concentração de cloro ativo ( entre 2,0% e


2,5%) a ser colocada em recipientes fixos e com água não destinada para consumo
humano, e em piscinas desativadas.

Pesquisadores da USP garantem ter identificado o novo vírus em


Manaus, mas Ministério da Saúde não confirma

Rio - Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) afirmam ter comprovado o aparecimento da dengue
tipo 4 no Brasil. Eles analisaram dois pacientes de Manaus, no Amazonas. O resultado está publicado em
artigo no periódico ‘PLoS Neglected Tropical Diseases’. Com um vírus novo circulando, aumenta a
possibilidade de um paciente que já teve outro tipo se reinfectar, contraindo dengue hemorrágica, a forma
letal da doença.
O Ministério da Saúde, porém, nega que haja circulação do tipo 4 no Brasil. Segundo o órgão, exames de
diagnóstico rápido de dengue são realizados em 50 ‘unidades sentinelas’ em 16 estados e 25 municípios
estratégicos e a identificação do tipo de vírus circulante é realizada rotineiramente nas unidades de
referência, como a Fiocruz.

Segundo Paolo Zanotto, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, um dos problemas de o
governo dizer que a dengue tipo 4 não existe no País é o fato de não incluir esse tipo de vírus nos sistemas
de detecção em uso pela vigilância sanitária.

No ano passado, um estudo publicado por pesquisadores do Estado do Amazonas já havia dito que a dengue
tipo 4 havia sido encontrada em três pacientes de Manaus. Mas o Ministério da Saúde também negou. A
infectologista Maria Paula Mourão, da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, que integrou a equipe
que publicou o estudo em 2008, afirma que o grupo tem plena convicção dos resultados. “Gostaria muito
que houvesse uma abertura (do Ministério da Saúde) para as pessoas novamente conversarem entre si”,
disse.

Os cientistas da USP acreditam que o vírus tenha vindo diretamente da Ásia, em vez de passar primeiro pela
América Central e Caribe, como costuma ser o padrão. “A intensificação da atividade econômica entre o
Brasil e países asiáticos (especialmente a China) pode explicar”, escreveram.

Para os pesquisadores, a presença da dengue tipo 4 nas Américas “deve ser recebida com grande atenção e
ser assegurada uma intensificação das atividades de vigilância”.

Tratamento:

Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os


sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas
frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar
analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina,
AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e
desenvolvimento de hemorragias no organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso
acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento
com perdas de sangue e choque circulatório.

Curiosidades:
• Você sabia que um ovo de Aedes Aegypti pode sobreviver em ambiente
seco por aproximadamente 400 dias. Se neste período ele entrar em
contato com água, poderá gerar uma larva e, em seguida, o mosquito.
• A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa, nem mesmo
através de alimentos ou uso de objetos.

Ministério alerta para epidemia de dengue em


2009
Um relatório apresentado pelo Ministério da Saúde aponta que pelo menos 16
Estados e o Distrito Federal têm alto risco de desenvolver epidemia de dengue em
2009. De acordo com o estudo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de
Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí,
Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas e Roraima, além do Distrito Federal, apresentam
o risco. O Ministério afirmou que está notificando os Estados ameaçados.

O estudo aponta que os programas de prevenção e combate à doença diminuem nos


anos em que há eleições para prefeito. Como isso ocorrerá em 2008, a divulgação do
Levantamento de Índices Rápidos (Lira), um mapeamento de regiões com potencial
para ter surtos de dengue, que sempre sai em outubro, foi antecipado.

Segundo o relatório, os Estados com baixo risco de desenvolver surtos são: Acre,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Paraná. Foram classificados como
áreas de risco médio: Rondônia, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Espírito Santo.

Mesmo sendo o Estado com a menor incidência de mosquitos Aedes aegypti,


transmissores do vírus da dengue, Santa Catarina corre "alto risco de um surto no
próximo verão". Um dos fatores para isso, de acordo com o ministério, é que a
população é uma das mais suscetíveis a todos os tipos de vírus da doença,
justamente por ter tido muito pouco ou nenhum contato com eles.

O Ministério confirmou que o município de Araraquara, em São Paulo, vive a primeira


epidemia de dengue no Estado. A Vigilância epidemiológica confirmou nesta quinta-
feira, mais 33 casos, subindo dos 589 para 622, em uma população com pouco mais
de 195 mil habitantes.

Casos de dengue caem 28,6% no Brasil


O novo balanço parcial de casos de dengue, divulgado hoje (3/4) pelo Ministério
da Saúde, aponta que nas dez primeiras semanas deste ano foram notificados
114.355 casos da doença, representando uma queda de 28,6% em relação ao
mesmo período de 2008, quando 160.137 pessoas foram vítimas do mosquito
Aedes aegypti. Esses dados referem-se às notificações informadas até o dia 7
de março. Nas dez primeiras semanas, houve se redução no número de casos
da doença em 19 estados e no Distrito Federal. Ocorreu aumento de
notificações em sete estados: Bahia, Acre, Roraima, Amapá, Minas Gerais,
Espírito Santo e Mato Grosso do Sul (veja tabela). Nesses estados, há alta
transmissão da doença nos municípios de Jequié (BA); Vila Velha, Serra, Nova
Venécia e Vitória (ES); Belo Horizonte e Coronel Fabriciano (MG); Rio Branco
(AC); Boa Vista (RR); e Macapá (AP). Embora os dados preliminares sejam
positivos, o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue,
Giovanini Coelho, alerta que as informações devem ser avaliadas com cautela e
que a mobilização deve ser intensificada nos estados e municípios com situação
mais preocupante. “Há seis estados com aumento de casos, o que confirma a
necessidade de intensificação das ações de controle. Mesmo nos estados e
municípios onde verificamos redução, a mobilização deve ser mantida e
reforçada, quando necessário”. O boletim preliminar do Ministério da Saúde
informa ainda que, até a 10ª semana de 2009, foram registrados 235 casos de
Febre Hemorrágica de Dengue (FHD), com 16 óbitos. De acordo com o boletim
parcial, cinco estados concentram 72% dos casos de FHD: Bahia (30%), Espírito
Santo (15,8%), Mato Grosso (11,5%), Roraima (9%) e Minas Gerais (6%). Quanto
aos casos de Dengue com Complicação (DCC), houve 368 notificações com sete
mortes no período avaliado. REGIÕES Acompanhando a tendência nacional,
todas as regiões registraram queda no número de casos. Em ordem
decrescente, os percentuais de redução foram de -45,68% no Sudeste, -35,48%
no Sul, -25,09% no Norte, -12,78% no Centro-Oeste e de -4,75% no Nordeste.
Na análise por estados, os maiores percentuais de redução ocorreram no Rio
Grande do Norte (-92,40%), Rio de Janeiro (-90,83%), Paraíba (-87,25%) e
Amazonas (-82,53%). “Como ainda estamos no período de transmissão da
doença em vários estados, especialmente das regiões Centro-Oeste, Sudeste,
Sul e parte do Nordeste, a exemplo da Bahia, não há motivo para baixar a
guarda. Pelo contrário, a dengue é uma doença que exige mobilização e ações
de controle durante todo o ano todo”, reforça Giovanini Coelho. Com relação
ao estado do Rio de Janeiro, mesmo com expressiva redução de notificações, o
alerta contra a doença deve ser mantido por conta da alta densidade
populacional, das condições climáticas favoráveis à multiplicação do mosquito
transmissor da dengue e do grande fluxo de turistas. MOBILIZAÇÃO A
mobilização para evitar um agravamento do quadro de dengue em 2009 foi
intensificada pelo Ministério da Saúde em outubro do ano passado, meses antes
do início do período de maior transmissão da doença, que vai de janeiro a maio.
É neste intervalo que ocorrem aproximadamente 70% das notificações. Na
ocasião, foi anunciado o aumento de recursos para estados e municípios, que
elevou para R$ 1,08 bilhão a verba para o combate à doença e a compra e
distribuição aos estados de 270 nebulizadores costais motorizados, 200 veículos
Kombi, 100 motocicletas, 40 veículos pick-up e 30 pulverizadores costais
motorizados. Em parceria com o Ministério da Defesa, 2.300 militares foram
colocados à disposição para o combate à dengue e atendimento a pacientes. Já
a parceria com o Ministério da Educação permitiu levar informação a estudantes
e professores, como o filmete “Vila Saúde”, que está sendo veiculado para
alunos do ensino básico. O ministro José Gomes Temporão manteve intensa
agenda com os gestores nos estados e municípios — especialmente para alertar
contra uma eventual desmobilização e interrupção das ações de controle no
período de transição de prefeitos e equipes após as eleições municipais. O
Ministério da Saúde também lançou uma nova campanha de mídia sobre a
prevenção da doença e anunciou os resultados do Levantamento Rápido de
Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) com o objetivo de lançar o alerta
nacional de reforço de ações em áreas críticas, entre outras ações. RESUMO
DAS PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS NOS ESTADOS EM ALERTA Rio de
Janeiro:§ Implantação da Sala de Situação para o combate à dengue em
parceria com o Governo do Estado e do Município do Rio de Janeiro – a sala
reúne os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS)
dos três órgãos e tem como objetivo unificar ações de vigilância específicas
para o monitoramento da dengue durante o verão e acompanhar as variações
no comportamento geográfico e epidemiológico da doença;§ Definição de
unidades sentinelas nos municípios do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Cabo Frio e
Niterói para distribuição de kits NS1 (monitoramento do sorotipo viral com teste
de sangue que permite diagnóstico em 15 minutos);§ Treinamento de
médicos e enfermeiros da Região Sudeste através do TELESAÚDE (17 de
fevereiro);§ Realização de ações de mobilização, com a presença do
ministro, no Rio de Janeiro (Ilha de Paquetá e Mangueira) e Nilópolis;§
Recurso exclusivo para dengue repassado ao Estado através do Teto Financeiro
de Vigilância em Saúde, em outubro: R$ 47,6 milhões;§ Investimento de R$
2,7 milhões na aquisição de 49 veículos e 25 equipamentos (nebulizadores
costais motorizados) para distribuição ao Estado;§ Reunião com governo
estadual e prefeito da capital fluminense sobre novas ações contra a
dengue;§ Encontro com 80% dos prefeitos eleitos no Rio de Janeiro (72 ao
todo); § Participação do início do programa Ação nos Bairros, primeira
medida de combate à dengue da nova gestão do município do Rio de Janeiro;
§ Intensificação de mídia nos municípios de Angra dos Reis e Parati,
municípios que apresentaram índices de infestação acima do esperado nas
primeiras semanas de 2009 – tendo como referência a série histórica dos casos
notificados por semana epidemiológica no período de 2001 a 2008, excluindo-se
os anos epidêmicos; Bahia Repasse de R$ 1,3 milhão para aquisição de capas
de caixa d’água
Recurso exclusivo para dengue repassado ao Estado através do Teto Financeiro
de Vigilância em Saúde, em outubro: R$ 36,6 milhões;
Assessoria técnica do Grupo Executivo da Dengue aos municípios de Jequié e
Porto Seguro;
Definição de unidades sentinelas no município de Salvador para distribuição de
kits NS1 (monitoramento do sorotipo viral com teste de sangue que permite
diagnóstico rápido);
Intensificação de mídia nos municípios de Salvador e Jequié, municípios que
apresentaram índices de infestação acima do esperado nas primeiras semanas
de 2009
Investimento de R$ 697 mil na aquisição de 20 veículos e 21 equipamentos
(nebulizadores costais motorizados) para distribuição ao Estado;
Reunião do ministro da Saúde com o governo do estado da Bahia e prefeitos;
Reunião com dirigentes de mídia de todos os estados do Nordeste
Reunião com governadores do Nordeste para reforçar ações contra dengue na
região;
Espírito SantoDefinição de unidades sentinelas nos municípios de Vitória e
Viana para distribuição de kits NS1 (monitoramento do sorotipo viral com teste
de sangue que permite diagnóstico rápido);
Recurso exclusivo para dengue repassado ao Estado através do Teto Financeiro
de Vigilância em Saúde, em outubro: R$ 9,8 milhões;
Investimento de R$ 71,5 mil na aquisição de cinco veículos e 14 equipamentos
(nebulizadores costais motorizados) para distribuição ao Estado;
Reunião do ministro com a Frente Nacional de Prefeitos, em Vitória (ES)
Treinamento de médicos e enfermeiros da Região Sudeste através do
TELESSAÚDE (17 de fevereiro);
Intensificação de mídia nos municípios de Vitória, Cariacica, Vila Velha e
Guarapari, municípios que apresentaram índices de infestação acima do
esperado nas primeiras semanas de 2009
Assessoria técnica do Grupo Executivo da Dengue;
Minas GeraisRepasse de R$ 1,3 milhão para 9 municípios adquirirem capas de
caixa d’água
Recurso exclusivo para dengue repassado ao Estado através do Teto Financeiro
de Vigilância em Saúde, em outubro: R$ 53,7 milhões;
§ Apoio técnico e financeiro ao plano de intensificação em 9 municípios de
maior risco na região metropolitana de Belo Horizonte;Treinamento de médicos
e enfermeiros da Região Sudeste através do TELESSAÚDE (17 de fevereiro);
§ Definição de unidades sentinelas nos municípios de Belo Horizonte e
Santa Luzia para distribuição de kits NS1 (monitoramento do sorotipo viral com
teste de sangue que permite diagnóstico rápido);§ Investimento de R$
901,9 mil na aquisição de 25 veículos e 27 equipamentos (nebulizadores costais
motorizados) para distribuição ao Estado;§ Intensificação de mídia na
Região Metropolitana de Belo Horizonte; AcreDefinição de unidades sentinelas
no município de Rio Branco para distribuição de kits NS1 (monitoramento do
sorotipo viral com teste de sangue que permite diagnóstico rápido);
Assessoria técnica do Grupo Executivo da Dengue;
Recurso exclusivo para dengue repassado ao Estado através do Teto Financeiro
de Vigilância em Saúde, em outubro: R$ 2,7 milhões
Investimento de R$ 115,9 mil na aquisição de quatro veículos e quatro
equipamentos (nebulizadores costais motorizados) para distribuição ao Estado;
Roraima§ Reunião técnica com a Secretaria Estadual de Saúde e
Secretaria Municipal de Saúde de Boa Vista para definição de estratégias de
contenção da doença;§ Definição de unidades sentinelas no município de
Boa Vista para distribuição de kits NS1 (monitoramento do sorotipo viral com
teste de sangue que permite diagnóstico em 15 minutos);§ Aporte
adicional de inseticida para controle da doença;§ Intensificação de mídia e
repasse de 150.000 cartilhas, 30.000 cartazes e 250.000 filipetas para
atividades de mobilização social;§ Recurso exclusivo para dengue
repassado ao Estado através do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde, em
outubro: R$ 2,1 milhões§ Investimento de R$ 113,4 mil na aquisição de
cinco veículos e três equipamentos (nebulizadores costais motorizados). Mato
Grosso§ Assessoria técnica da Coordenação do Programa Nacional de
Controle da Dengue no período de 30 e 31 de março a Secretaria de Estado da
Saúde de Mato Grosso e municípios de Cuiabá e Várzea Grande com a
elaboração das diretrizes de um Plano de Contingência para as áreas de
combate ao vetor, vigilância epidemiológica, comunicação e mobilização e
assistência aos pacientes.§ Disponibilizado a Secretaria de Estado da
Saúde aporte adicional de inseticidas, equipamentos de ultra baixo volume
(fumacê) motorizados acoplados em veículos e costais, telemarketing, cartazes
em formato outdoor, veiculação de mensagens educativas na mídia e assessoria
técnica em apoio ao Plano de Contingência.§ Aporte de recurso extra de R$
2,4 milhões a partir de outubro de 2008;§ Com o aumento de recurso, o
Teto Financeiro de Vigilância em Saúde do estado passou para R$ 7,7
milhões;§ O Ministério da Saúde também comprou e entregou material
para o combate à dengue no Mato Grosso. Foram gastos R$ 193,2 na aquisição
de nove veículos e cinco equipamentos (nebulizadores costais motorizados),
que reforçarão a estrutura já existente no estado;§ Realização do
Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), em
Várzea Grande, em 2008.

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