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PROPOSTAS

PARA OS
NOVOS BRASÕES
DE ARMAS
DA
GUARDA
NACIONAL
REPUBLICANA
Brasão de armas da Guarda Nacional Republicana

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de verde, uma espada antiga de ouro sustida por dois dragões
afrontados do mesmo, animados, lampassados e armados de vermelho.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e de ouro.
- TIMBRE, um dragão do escudo empunhando na garra dextra uma espada antiga
de ouro.
- CONDECORAÇÕES, circundando o escudo o colar da Ordem Militar da Torre
e Espada.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo em letras
maiúsculas de negro, de estilo elzevir “PELA LEI E PELA GREI”.

Simbologia e alusão das peças:


- A ESPADA ANTIGA simboliza o carácter castrense da Guarda Nacional
Republicana.
- OS DRAGÕES simbolizam a defesa da lei e da grei.
- A DIVISA “PELA LEI E PELA GREI”, define de modo lapidar a missão
primacial da Guarda Nacional Republicana.

Os esmaltes significam:
- O OURO, a nobreza e constância dos homens que integram o corpo militar.
- A PRATA, a riqueza e eloquência de quem, pela lei, faz por bem servir a grei.
- O VERMELHO, o ardor bélico e a força.
- O VERDE, a esperança e constitui a cor simbólica e tradicional da Guarda
Nacional Republicana.

Brasão de armas do Comando-Geral

Descrição Heráldica
- ESCUDO de negro, uma espada antiga, com lâmina de prata, guarnecida e
maçanetada do mesmo, posta em pala, acompanhada à dextra e à sinistra de dois
dragões de prata, animados, lampassados e ornados de vermelho.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e de ouro.
- TIMBRE, um dragão do escudo, saínte, de prata, animado, lampassado e
armado de vermelho, tendo na dextra uma espada antiga, com lâmina de prata,
guarnecida, empunhada e maçanetada do mesmo.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços
Distintos de Segurança Pública, ou superior (Torre e Espada ou outra?)
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras
maiúsculas de negro, de estilo elzevir “DILIGENTIA ET LABORE”.

Simbologia e alusão das peças


- A ESPADA ANTIGA simboliza o carácter castrense da Guarda Nacional
Republicana.
- OS DRAGÕES simbolizam a defesa da lei e da grei.
- A DIVISA “DILIGENTIA ET LABORE” define as características das funções
de estudo e do planeamento do Estado-Maior e de decisão do Comandante, que
são levadas a efeito no Comando-Geral da Guarda Nacional Republicana.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, a riqueza e eloquência, de quem pela lei, faz por bem servir a grei.
- O NEGRO, a firmeza, a prudência, a sabedoria e a honestidade que caracterizam os
actos dos militares do Comando-Geral e da Guarda em geral.
Armas do Comando de Administração e Recursos Internos (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de azul, com três estrelas de sete pontas, de ouro.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado de
verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de azul e de ouro.
- TIMBRE, um dragão de azul, empunhando na garra dextra uma espada antiga de ouro, posta
em pala.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de
estilo elzevir “TUDO PROVÊ COM ÂNIMO E PRUDÊNCIA”.

Simbologia e alusão das peças


- O AZUL, cor tradicional da imensidão do espaço, simboliza a vasta dimensão da actividade da
Guarda Nacional Republicana nos domínios da administração dos seus recursos internos.
- AS TRÊS ESTRELAS DE SETE PONTAS evocam a trilogia dos recursos humanos, materiais e
financeiros, indispensáveis para assegurar ininterruptamente, sete dias por semana, o normal
funcionamento da actividade da instituição.
- O DRAGÂO, figura primacial das armas da Guarda Nacional Republicana, simboliza o comando
e a direcção de toda a actividade da Guarda nos domínios deste Comando, em convergência
e complementaridade com a restante estrutura de Comando da Instituição, unidos em prol da
defesa da lei e da grei.
- A DIVISA “TUDO PROVÊ COM ANIMO E PRUDENCIA”, Lus. III – 79, alude ao entusiasmo
e rigor que devem ser colocados no planeamento e organização necessários para fazer chegar
os indispensáveis recursos internos da instituição, para a prossecução da missão da Guarda
Nacional republicana, em todas as circunstâncias, ao longo de todo o território nacional e no
mar territorial.

Os esmaltes significam
- O OURO, vigor, constância e fertilidade.
- O AZUL, zelo, perseverança e probidade.

Armas do Comando Operacional (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de vermelho, um dragão de ouro, empunhando na garra dextra uma espada antiga de
ouro, posta em pala.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado de
verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de vermelho e de ouro.
- TIMBRE, um dragão de vermelho, empunhando na garra dextra uma espada antiga de ouro,
posta em pala.
- DIVISA, num listel de prata, ondulada sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de
estilo elzevir “ SEMPRE EM GUARDA”.

Simbologia e alusão das peças


- O VERMELHO, cor tradicionalmente associada à audácia, bravura e valentia, evoca a actividade
operacional da Guarda Nacional Republicana, assegurada por este Comando.
- O DRAGÂO empunhando a espada simboliza a Guarda Nacional Republicana em acção operacional
para a defesa da lei e da grei.
- A DIVISA “ SEMPRE EM GUARDA” evoca o carácter permanente da actividade operacional
da Guarda Nacional Republicana, a dedicação, empenho e profissionalismo indispensáveis para
garantir a segurança de Portugal e dos Portugueses.

Os Esmaltes significam
- O OURO, força e firmeza.
- A PRATA, esperança e humildade.
- O VERMELHO, ânimo e segurança.
Armas do Comando da Doutrina e Formação (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO partido de púrpura e prata, com lucerna bilícnia acesa, de um no outro.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de púrpura e prata.
- TIMBRE, um dragão de púrpura, empunhando na garra dextra uma espada antiga de prata,
posta em pala.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de
estilo elzevir “ORGANIZADOS E INSTRUIDOS”.

Simbologia e alusão das peças


- O PARTIDO DE PÚRPURA E PRATA, representa um livro aberto, símbolo do conhecimento
e da sabedoria, em que a folha de púrpura evoca a parte já escrita, ou seja, o presente e o
passado e a folha de prata, a página do livro ainda em branco, por escrever, prepara e deixa
antever o futuro.
- A LUCERNA BILÍCNIA, com as chamas da doutrina e da formação, evoca estes dois pilares
indispensáveis ao bom funcionamento da instituição, iluminando e difundindo conhecimento
e sabedoria aos seus efectivos.
- O DRAGÂO, figura primacial das armas da Guarda Nacional Republicana, simboliza a
organização, disciplina, convergência e complementaridade da estrutura de Comando da
Instituição, unida em prol do cabal cumprimento da sua missão.
- A DIVISA “ORGANIZADOS E INSTRUIDOS” caracteriza a actividade desenvolvida por
este Comando, para o bom funcionamento da Guarda Nacional Republicana.

Os esmaltes significam
- A PRATA, verdade, dinâmica de aprendizagem e partilha do conhecimento.
- A PÚRPURA, autoridade, orgulho, qualidade e tranquilidade.

Armas da Inspecção da Guarda (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de verde com uma pala de prata carregada de uma vara antiga de quadrilheiro,
de verde, rematada por círculo do mesmo, carregado de cinco escudetes de prata, postos em
cruz, ladeada por dois fios de prumos de prata.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e de prata.
- TIMBRE, um dragão de verde, empunhando na garra dextra uma espada antiga de prata,
posta em pala.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “È DE DIREITO GUARDAR-SE A LEI”.

Simbologia e alusão das peças


- O VERDE, cor tradicional da Guarda Nacional Republicana, simboliza por um lado a
esperança e a confiança na actuação dos militares da Guarda Nacional Republicana, por
outro, as funções de controlo e avaliação a que estão sujeitos todos os militares e actividades
da instituição.
- A PALA pela sua posição vertical simboliza a rectidão e verticalidade, colocados em prática
nas acções inspectivas e de auditoria.
- A VARA ANTIGA DE QUADRILHEIRO, símbolo da autoridade, atribuído desde finais do
século XIV a quem recebia a missão de zelar pela segurança e justiça dos seus cidadãos,
simboliza a competência dos inspectores do órgão de inspecção, no exercício das suas
funções.
- OS PRUMOS simbolizam o aprumo, disciplina e correcção que deve pautar a actuação dos
militares e civis da Guarda Nacional Republicana.
- O DRAGÂO, figura primacial das armas da Guarda Nacional Republicana, simboliza a
disciplina, convergência e complementaridade da estrutura de Comando da instituição,
unida em prol do cabal cumprimento da sua missão.
- A DIVISA “É DE DIREITO GUARDAR-SE A LEI”, evoca o cumprimento da lei no
exercício das funções de controlo e avaliação da actividade da instituição.

Os esmaltes significam
- A PRATA, verdade, imparcialidade, rectidão, verticalidade, e transparência.
- O VERDE, rigor e precisão.
Brasão de armas da Unidade de Intervenção (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de vermelho, uma cruz de prata florenciada e vazia; bordadura de ouro carregada
de quatro escudetes de vermelho, sobrecarregados, cada um, de uma cruz de prata florenciada
e vazia, postos em cruz (acantonados).
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de vermelho e de prata.
- TIMBRE, um grifo rampante de ouro, animado e lampassado de vermelho, segurando nas
garras dianteiras um escudete da bordadura (do escudo).
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços Distintos de
Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras maiúsculas de
negro, de estilo elzevir “POR TODO O LADO, CÉLERES, SEMPRE FIRMES”.

Simbologia e alusão das peças


- O ESCUDO corresponde ao Batalhão Operacional e os quatro ESCUDETES às Subunidades
de Comando e Serviços e de Guarnição da Unidade de Intervenção (do Regimento de
Infantaria) - (às do campo do escudo significam as cinco subunidades do Batalhão, sendo
cada um carregado com a cruz dos Pereiras, aludindo ao Patrono da Infantaria, D. Nuno
Álvares Pereira.
- O GRIFO simboliza o guarda de Infantaria, forte, vigilante e fiel, pronto para a acção.
- A DIVISA “POR TODO O LADO, CÉLERES, SEMPRE FIRMES”, traduz os vectores da
missão principal da Unidade.

Os esmaltes significam:
- O OURO, nobreza, força e firmeza no cumprimento da missão.
- A PRATA, a pureza e a humildade dos militares de Infantaria.
- O VERMELHO, valor e audácia dos militares da Unidade e sua firmeza e generosidade em ir
mais além.

Brasão de armas da USHE

Descrição Heráldica
- ESCUDO de xadrezado de sete tiras de seis pontas de ouro e de verde.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de ouro e de verde.
- TIMBRE, um cavalo saínte, brincão e empinado, de negro tendo entre os membros anteriores
uma bandeirola de ouro hasteada de vermelho.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços Distintos de
Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro,
maiúsculas, de estilo elzevir “AEQUO ANIMO”.

Simbologia e alusão das peças


- O XADREZADO do escudo, lembrando o tabuleiro do jogo de xadrez, simboliza o campo
em que se trava a luta entre duas vontades opostas – a razão e o instinto, a ordem e o caos –
se afrontam em busca de uma vitória, capaz de definir futuros alternativos.
- O CAVALO, exemplo clássico da complementaridade Homem-animal na conjugação
perfeita das suas potencialidades, recorda aqui a velocidade e a força postas à disposição
racional do “senhor da sua montada”.
- A BANDEIROLA, já sinal distintivo do Chefe nas justas batalhas medievais, recorda o controlo
exigido no emprego dinâmico da força.
- A DIVISA - “AEQUO ANIMO” – afirma a sua determinação em actuar com serenidade e
constância em todas as situações quaisquer que sejam as circunstâncias envolventes.

Os esmaltes significam:
- O OURO, a constância na defesa da lei e da ordem.
- O VERMELHO, a resolução aquando do seu empenhamento.
- O VERDE, a posse de um passado ilustre que há que defender.
- O NEGRO, a prudência para evitar confrontos desnecessários ou injustos.
Armas do Comando Territorial da Guarda (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de azul mantelado de prata rematado de estrela do mesmo.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de azul e de prata.
- TIMBRE, um arminho de prata, segurando uma estrela de azul.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “LÁ DE CIMA A GUARDA SOBERANA”.

Simbologia e alusão das peças:


- OS ESMALTES representam a neve de prata e o firmamento de azul.
- A ESTRELA de cinco pontas simboliza de modo falante a Serra da Estrela, identificando o ponto
mais alto da serra e de Portugal continental e alude ainda à 5.ª Companhia, do Batalhão N.º
4 da Guarda Nacional Republicana, prevista com Comando nesta cidade, pelo decreto com
força de lei de 3 de Maio de 1911.
- O MANTELADO, representa o monte que conduz ao cimo da serra da Estrela e simboliza
o longo e árduo caminho que os militares deste Comando Territorial têm de trilhar até
alcançarem o cume da segurança e protecção na sua zona de acção.
- O ARMINHO consagra este mamífero mustelino que desde tempos imemoriais é conhecido
pela sua limpeza e por possuir um pelo macio de uma alvura tão deslumbrante como a
neve, dizendo-se que prefere deixar-se apanhar pelo caçador a sujar-se, estando por isso
conotado com a pureza e incorruptibilidade, características que devem nortear os militares
do Comando Territorial da Guarda.
- A DIVISA “LÁ DE CIMA A GUARDA SOBERANA”, Lus. III – 30, evoca a qualidade,
honra, brio e orgulho deste Comando da Guarda Nacional Republicana na salvaguarda,
defesa e protecção desta cidade e das suas gentes.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, brancura e transparência.
- O AZUL, galhardia, elogio, protecção e boa fé.

Armas do Comando Territorial da Madeira (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de azul com um pão de açúcar de ouro realçado de vermelho; orla nodada
diminuta de ouro.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de azul e de ouro.
- TIMBRE, uma foca de ouro, encendida de azul, carregada de uma cruz de Cristo.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “DAS QUE NÓS POVOAMOS, A PRIMEIRA”.

Simbologia e alusão das peças:


- O AZUL representa o oceano Atlântico, onde se localiza a ilha da Madeira.
- O PÃO DE AÇUCAR, representado nas armas do município do Funchal, evoca a riqueza da
cultura açucarina para a ilha da Madeira e a missão da fiscalização da produção da cana do
açúcar e do álcool seu derivado, aludindo ainda à Companhia n.º 1 da GNR, prevista com
Comando na cidade do Funchal, pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- A FOCA ou lobo marinho, alude aos relatos da existência de muitos destes animais aquando
da descoberta da ilha da Madeira.
- A CRUZ DE CRISTO consagra a acção da Ordem de Cristo na ilha da Madeira e o
surgimento dos primeiros Guardas da ilha, em 1477, por acção de D. Beatriz, mão do rei D.
Manuel I, administradora dessa Ordem.
- A DIVISA “DAS QUE NÓS POVOAMOS, A PRIMEIRA”, Lus. V - 5, lembra a epopeia
dos descobrimentos portugueses, o surgimento e o povoamento da ilha que integra a
jurisdição deste Comando Territorial.

Os esmaltes significam:
- O OURO, força e firmeza.
- O AZUL, beleza, doçura e formosura da paisagem madeirense.
Armas do Comando Territorial de Aveiro (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de verde com três triângulos de prata, postos em roquete e apontados.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e de prata.
- TIMBRE, um barco moliceiro de prata, vestido de quatro panos.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “LESTOS RIA ACIMA, RIA ABAIXO”.

Simbologia e alusão das peças:


- OS TRIANGULOS representam as salinas típicas da ria de Aveiro. Os três triângulos de prata
e triângulo invertido de verde, aludem a 4.ª Companhia, do Batalhão N.º 4 da Guarda
Nacional Republicana, prevista com Comando na cidade de Aveiro, pelo decreto com força
de lei de 3 de Maio de 1911.
- O BARCO MOLICEIRO, identifica uma das mais tradicionais actividades das gentes de
Aveiro.
- A DIVISA “LESTOS RIA ACIMA, RIA ABAIXO” (Costa Melo), realça a prontidão, o
empenho, a rapidez e dinamismo evidenciados pelo efectivo deste Comando para assegurar
em permanência o cumprimento da missão na sua zona de acção.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, pureza e verdade.
- O VERDE, esperança, destreza e fé nas adversidades a vencer.

Armas do Comando Territorial de Beja (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de vermelho, uma barra de trigo de ouro; cantão direito do chefe de ouro,
carregado de cinco quinas de azul, postas em cruz.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de vermelho e de ouro.
- TIMBRE, um dragão de ouro, carregado de estrela de oito pontas de vermelho, empunhando
na garra dextra uma espada antiga de ouro que trespassa serpente de vermelho, cuja cabeça
está sujeita pela garra sinistra.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “EM BENEFICIO DA PAX PÚBLICA”.

Simbologia e alusão das peças


- O VERMELHO representa a terra cálida da planície alentejana.
- A BARRA DE TRIGO DE OURO, alude aos férteis campos de trigo do Alentejo, tradicionalmente
referido como o “celeiro” de Portugal.
- O CANTÃO E AS CINCO QUINAS NACIONAIS evocam a batalha de Ourique e a sua
importância para a construção de Portugal.
- O DRAGAO A TRESPASSAR A SERPENTE evoca a secular lenda local da eliminação da
serpente, figura que representava a destruição dos campos e alimentos das populações da
antiga cidade de Beja, por um dragão, figura primordial nas armas da GNR, que simboliza o
Comando Territorial permanentemente em actividade para a defesa da segurança da cidade
e dos seus cidadãos. As duas figuras aludem ainda à 2.ª Companhia, do Batalhão N.º 3 da
Guarda Nacional Republicana, prevista com Comando nessa cidade, pelo decreto com força
de lei de 3 de Maio de 1911.
- A ESTRELA DE OITO PONTAS de vermelho, simbolizando a Ordem do Carmo, recorda
a origem em Moura dos Carmelitas em Portugal e a sua ocupação do primitivo Convento
do Carmo de Lisboa, actual Comando-Geral da GNR, por convite do Condestável, D. Nuno
Álvares Pereira, na viragem do século XIV para o século XV.
- A DIVISA “EM BENEFICIO DA PAX PÚBLICA”, caracteriza a actividade deste Comando
Territorial sedeado na antiga cidade romana Pax Júlia.
Os esmaltes significam
- O OURO, fertilidade da terra, fidelidade e fortaleza dessa histórica “praça-forte”.
- A PRATA, esperança e humildade.
Armas do Comando Territorial de Braga (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de púrpura com uma braga de ouro, com sua corrente posta em orla.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de púrpura e de ouro.
- TIMBRE, um falcão peregrino, passante, de púrpura, bicado, encendido e sancado de ouro,
empunhando na garra dextra um báculo de ouro.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “OBSERVÃNCIA DE TANTAS E TÃO SANTAS LEYS”.

Simbologia e alusão das peças:


- A BRAGA alude de modo falante à cidade de Braga. Os seis elos abertos da corrente aludem ao
Batalhão N.º 6 da GNR, com Comando previsto para essa cidade, pelo decreto com força
de lei de 3 de Maio de 1911.
- A PÚRPURA, cor utilizada na antiguidade nas vestes de monarcas e dos sacerdotes, alude à
importância histórica da cidade de Braga e à secular tradição como centro de religiosidade
nacional.
- O FALCÃO PEREGRINO com seu báculo patriarcal, simboliza a força, visão e astúcia
patenteada simultaneamente pelo poder temporal e pelo poder espiritual, na administração da
“cidade dos arcebispos”, cuja importância atravessou toda a nacionalidade até à actualidade,
evocando essas características que aliadas à preparação e competência técnico-profissional
dos homens e mulheres do Comando Territorial de Braga, contribuirão para um melhor
cumprimento da missão nesta zona de acção do centro do Minho.
- A DIVISA “OBSERVÃNCIA DE TANTAS E TÃO SANTAS LEIS” (Marquês de Pombal -
Alvará com força de lei de 25/06/1760 – criação da Intendência Geral da Polícia da Corte
e do Reino), salienta a importância do conhecimento e cumprimento da lei, para benefício
da Grei.

Os esmaltes significam:
- O OURO, riqueza, poder e opulência do barroco.
- A PURPURA, dignidade, temperança e devoção face à missão do Comando Territorial.

Armas do Comando Territorial de Bragança (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de vermelho com uma aspa de prata carregada de cinco estrelas do primeiro
postas no sentido desta.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de vermelho e de prata.
- TIMBRE, quatro ouriços de prata, rachados de vermelho, postos em aspa, alternados com
4 folhas de verde.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “JUSTUM AC TENACEM”.

Simbologia e alusão das peças:


- AS ASPAS identificam a casa ducal de Bragança, originária da descendência da filha do
Condestável D. Nuno Álvares Pereira com o filho de D. João I, que consagrou diversos dos
mais ilustres monarcas e personalidades de Portugal e da Europa.
- AS CINCO ESTRELAS de vermelho aludem aos símbolos da cidade de Bragança, em cujas
armas municipais estão presentes.
- OS QUATRO OURIÇOS e as quatro folhas, consagrando o castanheiro como uma das
espécies vegetais de grande perenidade, resistência, fertilidade e riqueza para a cidade de
Bragança, evocam a 4.ª Companhia, do Batalhão N.º 6 da Guarda Nacional Republicana,
prevista com Comando nessa cidade, pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- A DIVISA “JUSTUM AC TENACEM” (Justo e Firme, Horácio), consagra o excepcional
carácter, firmeza de convicções e comportamento justo das gentes de Bragança e dos
militares e civis deste Comando Territorial.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, franqueza e humildade.
- O VERMELHO, bravura e esforço.
Brasão de armas do Comando Territorial de Lisboa

Descrição Heráldica
- ESCUDO negro, três faixas ondadas de prata.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIAS de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de negro e de prata.
- TIMBRE, um castelo de ouro, aberto e iluminado de negro.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços
Distintos de Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras
maiúsculas, de negro, de estilo elzevir “PRONTOS E FIRMES”.

Simbologia e alusão das peças


- AS TRÊS FAIXAS ONDADAS simbolizam os três maiores rios que atravessam
a área territorial (onde a Unidade se implanta) da antiga Brigada Territorial N.º
2, antecessora desta Unidade: o Tejo, o Sado e o Lys.
- O CASTELO é a alusão aos castelos que, conquistados por D. Afonso Henriques
e espalhados por toda a área, permitiram firmar a independência nacional.
- A DIVISA “PRONTOS E FIRMES” aponta a forma como os militares da Unidade
se entregam ao cumprimento da Missão, a que se dedicam inteiramente.

Os esmaltes significam:
- O OURO, o vigor, a fidelidade, a constância e a firmeza, postos no cumprimento
da missão.
- A PRATA, Esperança e eloquência.
- O NEGRO, prudência, senso, honestidade e humildade, predicados que devem
caracterizar os militares da Unidade.

Brasão de armas do Comando Territorial de Évora

Descrição Heráldica
- ESCUDO de verde, um castelo de ouro, contrachefe borelado ondado de prata e de verde.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e de ouro.
- TIMBRE, um Cavaleiro medievo de prata, montado num cavalo empinado de negro,
ajaezado de prata, brandindo na mão direita um montante do mesmo.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços Distintos de
Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras maiúsculas, de
negro, de estilo elzevir “TERRAS DO ALENTEJO (E ALGARVE) GUARDAMOS”.

Simbologia e alusão das peças


- O CASTELO significa o Alentejo (e o Algarve) com o seu conjunto de Praças Fortes
tomadas na conquista ao Mouro e a heróica defesa da independência de Portugal contra o
invasor de Castela.
- O CONTRACHEFE BORELADO ONDADO representa o Oceano Atlântico ponto de
partida da epopeia dos descobrimentos, numa alusão ao Algarve, cuja Zona de Acção
integrava a antiga Brigada Territorial N.º 3, antecessora desta Unidade. (donde sopra
a brisa fresca e que torna a costa com as suas areias brancas lugar apetecido de lazer e
sonho).
- O CAVALEIRO PELEJANDO é Geraldo, o Sem Pavor, ligado à história de Évora, cidade
onde está sedeada a Unidade. (sedeado o Comando do Batalhão).
- A DIVISA “TERRAS DO ALENTEJO (E ALGARVE) GUARDAMOS” é o espelho da
missão da Unidade, e que os Homens que a integram sentem como continuadores dos que a
conquistaram e defenderam ao longo dos séculos da nossa história.

Os esmaltes significam:
- O OURO, a força, o vigor, a fidelidade, a constância e firmeza exigida dos homens que integram
a Unidade.
- A PRATA, eloquência e humildade de quem faz, por bem servir a Grei.
- O VERDE, a fé e a esperança.
- O PRETO, sabedoria, senso e honestidade.
Armas do Comando Territorial do Porto (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de prata, uma cruz firmada de azul.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de azul e de prata.
- TIMBRE, um barco rabelo da prata.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços Distintos de
Segurança Pública (concedida aquando da extinção da Brigada Territorial N.º 4,
ou outra condecoração, caso exista desde que seja de nível superior, o Diploma de
concessão se referir concretamente a concessão a esta Unidade e tal seja autorizado
superiormente. Essa eventual condecoração tem que ser desenhada). (Eventual)
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro,
maiúsculas, de estilo elzevir “AQUÉM-DOURO”.

Simbologia e alusão das peças


- A CRUZ FIRMADA, simbolizando Portugal, no signo da sua origem, alude também à antiga
Brigada Territorial N.º 4, de que a unidade é sucessora, que compreendia genericamente as
Zonas de Acção a norte do Douro. (alterar – só descrição).
- O BARCO RABELO, de muita antiga ascendência, evoca o Rio Douro e a cidade do Porto.
Pela rusticidade das construções e a dureza da luta com o rio, simboliza também a exigente e
agreste actividade do militar da Guarda Nacional Republicana. (alterar – só descrição)
- A DIVISA “AQUÉM-DOURO” traduz duas realidades, geográfica e humana, que definem
a Zona de Acção da Unidade, através da Terra que abarca e das Gentes que a povoam. O
advérbio AQUÉM define sucinta e lapidarmente a maneira de ser, forte a altiva do Homem
do Norte, caracterizada por um sadio e motivador bairrismo.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, a riqueza da alma e a eloquência do que procura compreender e persuadir.
- O AZUL, a justiça e a lealdade; aquela que tem por escopo da sua acção e esta, por prática
sagrada.

XXII - Brasão de armas do Comando Territorial de Coimbra

Descrição Heráldica
- ESCUDO verde, três torres de ouro (sendo duas em faixa e uma de base -
eliminar).
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e de ouro.
- TIMBRE, uma estrela de prata de seis pontas alongadas.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços
Distintos de Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de
negro, maiúsculas, de estilo elzevir “EM PROL DA GREI”.

Simbologia e alusão das peças


- As TRÊS TORRES DE OURO simbolizam a linha de fortalezas do Vale do
Mondego de tão largas tradições históricas. (São elas os Castelos de Trancoso,
Celorico da Beira e Linhares)?
- A ESTRELA DE PRATA DE SEIS PONTAS ALONGADAS, simbolizam o
ponto mais alto (na área do Batalhão – A Serra da Estrela), da antiga Brigada
Territorial N.º 5, antecessora desta Unidade.
- A DIVISA “EM PROL DA GREI” aponta a missão dos militares desta
Unidade.

Os esmaltes significam:
- O OURO, o vigor, a fidelidade, a constância e a firmeza, postos no cumprimento
da missão.
- A PRATA, eloquência e humildade.
- O VERDE, esperança, humanidade e alegria, predicados que caracterizam os
militares da Unidade.
Armas do Comando Territorial de Castelo Branco (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO prata com duas bilhetas alongadas, postas em faixa, e chefe bastilhado de negro,
de quatro peças e duas meias peças. (Atenção que as peças que tocam os flancos têm de
ser reduzidas para metade da largura das outras.  Ver sombras: branco por baixo do
negro)
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de negro e de prata.
- TIMBRE, uma reixa com suas correntes de prata, pregada de negro.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “FIRME, SEGURO, LIMPA E BRANDA”.

Simbologia e alusão das peças:


- A PRATA representando um castelo ameado alude de modo falante à cidade de Castelo Branco,
pela correspondência do metal prata à cor branca.
- AS BILHETAS do escudo representam duas frestas do castelo, locais de permanente
vigilância, e aludem à inicial 2.ª Companhia, do Batalhão N.º 4 da Guarda Nacional
Republicana, prevista com Comando na cidade de castelo Branco, pelo decreto com força
de lei de 3 de Maio de 1911.
- O NEGRO ameado do chefe representa a terra, numa alusão à área de actuação deste Comando
Territorial.
- A REIXA com suas correntes, tratando-se de uma porta de ferro que protegia o acesso ao
interior dos castelos, simboliza a guarda, defesa e segurança de Castelo Branco e das suas
populações.
- A DIVISA “FIRME, SEGURA, LIMPA E BRANDA”, exprime os objectivos deste
Comando Territorial em prol da segurança desta zona de acção.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, pureza e humildade.
- O NEGRO, firmeza, descrição e prudência.

Armas do Comando Territorial de Faro (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de prata com um perle invertido de azul, acompanhado a cada um dos flancos de
duas ondas firmadas de azul.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de azul e de prata.
- TIMBRE, um farol de prata e vermelho iluminado com resplendor de ouro.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “TÃO BOM FARO COMO CUIDAIS”.

Simbologia e alusão das peças


- O PERLE invertido representa a Ria Formosa, vale fluvial penetrado pelo mar ao longo de
60 quilómetros, numa extensa área protegida, e alude à inicial 1.ª Companhia do Batalhão
N.º 3 da Guarda Nacional Republicana, prevista com Comando nessa cidade, pelo decreto
com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- O RESPLENDOR simboliza a Virgem Nossa Senhora, padroeira da cidade de Faro e
representa o sol, bem como a irradiação de intenso e caloroso movimento de segurança
junto das populações locais e dos muitos cidadãos que procuram esta tradicional região
turística nacional.
- AS ONDAS de azul do mar evocam a costa algarvia.
- O FAROL, representando o farol da ilha de Faro, simboliza de modo falante a origem
etimológica dessa cidade.
- A DIVISA “TÃO BOM FARO COMO CUIDAIS” proclama a firme intenção dos militares
e civis do Comando Territorial em assegurar a segurança e protecção na sua zona de acção.

Os esmaltes significam
- O OURO, constância e fortaleza.
- A PRATA, esperança e humildade.
- O VERMELHO, magnanimidade, ousadia, atrevimento
- O AZUL, perseverança, gentileza, integridade e inteireza.
Armas do Comando Territorial de Setúbal (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de azul com três golfinhos roaz-corvineiros, nadantes, dispostos em círculo, de
prata, encendidos de vermelho.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de prata e azul.
- TIMBRE, um pelicano assentado, de prata, bicado e encendido de azul e armado de
vermelho, carregado de uma cruz de Santiago.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “PARA NELLA ESTAREM EN GOARDA”.

Simbologia e alusão das peças:


- O AZUL simboliza a Costa Azul onde se insere a cidade de Setúbal.
- OS GOLFINHOS roaz corvineiros de prata, identifica esta espécie da fauna local, muito
querida das populações, cujos comportamentos reconhecidamente inteligentes, vigilantes e
leais no socorro aos seus pares, traduzem algumas das características que devem nortear os
militares e civis deste Comando.
- O PELICANO, alude a D. João II, que teve em Setúbal a sua cidade preferida e em cuja
empresa figura um pelicano acompanhado das palavras “Pela Lei e Pela Grei”, que é a
divisa da Guarda Nacional Republicana.
- A CRUZ DE SANTIAGO evoca a Ordem medieval de Santiago intrínsecamente ligada a
esta cidade.
- A DIVISA “PARA NELLA ESTAREM EN GOARDA” (Ordenações Filipinas), evoca a
imponente fortaleza de S. Filipe, sobranceira à cidade de Setúbal e resume lapidarmente a
razão da existência do Comando Territorial no distrito.

Os esmaltes significam
- A PRATA, felicidade e formosura.
- O AZUL, zelo e integridade.
- O VERMELHO, confiança, ânimo e ousadia.

NOTA: O desenho dos golfinhos do escudo encontra-se ainda em fase de melhoramento.

Armas do Comando Territorial de Portalegre (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de prata com quatro maclas quadrangulares de negro, postas uma, duas e uma.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de ouro e negro.
- TIMBRE, uma rosa heráldica de prata, de cinco pétalas apontadas de verde, carregada de
uma águia de negro estendida, bicada, linguada e sancada de vermelho.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “FIDUS ET AUDAX “.

Simbologia e alusão das peças:


- AS QUATRO MACLAS, em forma de quadrado, homenageiam a táctica militar do
quadrado, pela primeira vez utilizada em Portugal na célebre batalha dos Atoleiros, pelo
Condestável D. Nuno Álvares Pereira, em 1384; representa ainda a reconhecida qualidade
da tapeçaria de Portalegre e Arraiolos. As quatro maclas aludem também à inicial 4.ª
Companhia, do Batalhão N.º 3 da Guarda Nacional Republicana, prevista com Comando na
cidade de Portalegre, pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- A ÁGUIA de negro, simboliza a medieval Ordem Militar de Avis, cuja sede se localizava
na actual zona de acção deste Comando Territorial, e recorda a sua importante acção para a
identidade e consolidação nacional.
- A ROSA heráldica evoca o Mosteiro da Flôr da Rosa, no Crato, mandado construir pelo pai
do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, como sede histórica nacional da Ordem Militar do
Hospital, mais tarde designada por Ordem Militar de Malta.
- A DIVISA “FIDUS ET AUDAX”, aponta o carácter dos militares deste Comando Territorial,
leais e fiéis às leis, regulamentos e normas de conduta, bem como corajosos e audazes em
situações que exijam pôr termo a desordens e alterações da ordem e tranquilidade públicas,
em benefício da segurança das suas populações.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, pureza, humildade e protecção do bem comum.
- O NEGRO, senso, sentimento e obediência à causa da segurança e tranquilidade pública.
Armas do Comando Territorial de Leiria (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de verde com um lis de prata e chefe pinheirado do mesmo, de quatro peças.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e de prata.
- TIMBRE, uma pomba esvoaçante de prata, carregada de quaderna de crescentes de verde,
empunhando no bico um ramo de oliveira de verde, frutado do mesmo.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “Y TODO POR FAZER BEM”.

Simbologia e alusão das peças:


- O VERDE do campo, representa o pinhal de Leiria mandado construir pelo rei D. Dinis.
- A FLOR-DE-LIS de prata alude à origem e símbolos da cidade de Leira e representa de modo
falante o rio Lis que a atravessa.
- Os CHEFE pinheirado de prata, realçando os quatro pinheiros de verde, aludem à inicial
4.ª Companhia do Batalhão N.º 2 da Guarda Nacional Republicana, prevista com Comando
nessa cidade, pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- A POMBA, símbolo da paz e do espírito santo, cujo culto popular foi disseminado pela rainha
Santa Isabel, casada com D. Dinis, que tinha na cidade de Leiria a sua residência preferida,
associada ao ramo de oliveira alude ao objectivo do Comando Territorial de Leiria, em
irradiar o sentimento da paz e da segurança em toda a sua zona de actuação. A quaderna
evoca a figura do Marquês do Pombal, que em finais do século XVIII, pela primeira vez
legislou a criação da Intendência Geral da Polícia da Corte e do Reino, que culminou em
1801 na criação da Guarda Real da Polícia, primeira Força de Segurança profissional,
exclusivamente direccionada para a segurança em Portugal e principal precursora moderna
da Guarda Nacional Republicana.
- A DIVISA “Y TODO POR FAZER BEM” (Chacona do Condestável), evocando o herói
militar de Aljubarrota e o seu exemplo de vida, reforça a vontade, dedicação e entrega do
efectivo deste Comando em bem fazer, para melhor cumprir a missão, em prol da lei e da
grei.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, humildade, virtude conciliadora, paz e bondade.
- O VERDE, a vontade, a determinação, a fé e a graça em bem fazer.

Armas do Comando Territorial de Santarém (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de prata com uma rosácea gótica de negro, lavrada e aberta do campo, respectivamente
duma estrela de três pontas circundada por uma quaderna e, esta, por uma estrela de nove
pontas. 
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de negro e de prata.
- TIMBRE, um hipogrifo passante, de prata, animado, lampassado e armado de vermelho,
carregado de uma cruz pátea de negro.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “SEMPRE ENOBRECIDOS SCALABICASTRO”.

Simbologia e alusão das peças:


- A ROSACEA GÓTICA simboliza a cidade de Santarém, conhecida como a capital do gótico,
e a estrela de 3 pontas, a quaderna e estrela de 9 pontas aludem à inicial 3.ª Companhia
do Batalhão N.º 2 da Guarda Nacional Republicana, prevista com Comando nessa cidade,
pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911, bem como das sucessoras 4.ª e 9.ª
Companhia da GNR, com Comando igualmente nessa cidade.
- A PRATA E O NEGRO simbolizam a pedra, elemento principal das construções góticas que
abundam na cidade de Santarém.
- O HIPOGRIFO, figura mitológica medieval, meio águia meio cavalo, descrito como tendo a
capacidade de transformar o mal em bem, alude à tradição equestre desta região e sobretudo
à importância da missão deste Comando Territorial, no combate ao mal e à insegurança,
garantindo a ordem e um bom ambiente de segurança e tranquilidade públicas.
- A CRUZ PÁTEA recorda a Ordem do Templo, que teve a sua importante sede na cidade de
Santarém, antes de se fixar em Tomar.
- A DIVISA “SEMPRE ENOBRECIDO SCALABICASTRO”, Lus. III - 55, recorda a muito
importante, nobre e longa história da cidade de Santarém e das suas gentes, desde a origem
romana até à actualidade.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, verticalidade e veneramento.
- O NEGRO, sabedoria, virtude e firmeza.
Armas da Unidade de Controlo Costeiro (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de azul com uma faixa do mesmo, entre duas arruelas ondadas de prata.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de azul e de prata.
- TIMBRE, um dragão do mar de prata, barbanetado e timonado de azul e encendido de
vermelho.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “CHAMAM POR MIM OS MARES”.

Simbologia e alusão das peças:


- O AZUL do campo representa o mar.
- AS ARRUELAS aludem às lentes dos binóculos do patrulheiro que guarda a orla costeira.
- O DRAGAO DO MAR, é uma espécie protegida e um mestre da camuflagem que possui
armadura bastante eficaz contra os predadores e elevada coragem, simboliza os militares
desta unidade na execução da nobre missão de vigilância, patrulhamento e intercepção na
costa e mar territorial.
- A DIVISA “CHAMAM POR MIM OS MARES”, Ode Marítima – Álvaro de Campos
(Fernando Pessoa), releva a vocação marítima da unidade.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, esperança e humildade.
- O AZUL, flexibilidade, resistência, integridade e boa reputação.

Armas do Comando Territorial de Viana do Castelo (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de verde com um coração de filigrana de ouro carregado de um castelo de
vermelho, aberto e iluminado de ouro.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de verde e ouro.
- TIMBRE, uma nau de ouro, vestida de prata, com a vela central carregada de duas arruelas
de verde. DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro,
maiúsculas, de estilo elzevir “VIGILÂNCIA ASSÍDUA E FIRME”.

Simbologia e alusão das peças:


- O VERDE do campo representa o verde Minho.
- O CORAÇÃO DE FILIGRANA identifica a secular tradição do ouro de filigrana, muito
apreciado pelas gentes do Alto Minho.
- O CASTELO evoca de modo falante a cidade de Viana do Castelo.
- A NAU, representada nas armas municipais, alude às tradições marítimas da cidade de
Viana do Castelo.
- AS ARRUELAS, aludem a Santa Luzia, padroeira dos olhos e da visão e evoca monte com o
seu nome, sobranceiro à belíssima cidade de Viana do Castelo, representando a permanente
vigilância e a presença da Guarda Nacional Republicana nessa cidade. As duas arruelas
aludem ainda à 2.ª Companhia, do Batalhão N.º 6 da Guarda Nacional Republicana, prevista
com Comando nessa cidade, pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- A DIVISA “VIGILANCIA ASSÍDUA E FIRME” reafirma a missão deste Comando
Territorial em exercer um esforço total e uma permanente vigilância na sua zona de acção
em defesa da lei e da grei.

Os esmaltes significam:
- O OURO, nobreza, visão e riqueza.
- A PRATA, formosura e humildade.
- O VERMELHO, esforço e fidúcia.
- O VERDE, beleza, jovialidade e gentileza.
Armas do Comando Territorial de Vila Real (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de negro com uma coroa real antiga de bicos, de ouro, posta em faixa, firmada e
movente dos flancos.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de negro e de ouro.
- TIMBRE, um lobo trepante de negro, lampassado, aceso e armado de vermelho, coleirado
de coroa real antiga de bicos de ouro, posto sobre rochedo de três picos de ouro.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “CUIDADO, ZELO E VIGILANCIA”.

Simbologia e alusão das peças:


- O NEGRO do campo representa a serra do Marão e alude à dureza dos montes e ao rigor do
seu clima.
- A FAIXA DE COROA REAL é uma referência falante à cidade de Vila Real.
- O LOBO, figura da fauna local, evoca a força e robustez, bem como a capacidade de luta,
resistência e generosidade face às maiores privações ou calamidades, características das
gentes desta terra transmontana e dos militares deste Comando Territorial.
- O ROCHEDO de três picos alude à 3.ª Companhia, do Batalhão N.º 6 da GNR, prevista com
Comando na cidade de Vila Real, pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- A DIVISA “CUIDADO, ZELO E VIGILANCIA”, alude à missão dos militares deste
Comando Territorial que exercem uma permanente protecção e vigilância em defesa da
lei e da grei.

Os esmaltes significam:
- O OURO, força e robustez.
- O NEGRO, firmeza, prudência e constância para vencer as adversidades.

Armas do Comando Territorial de Viseu (PROPOSTA)

Descrição Heráldica
- ESCUDO de prata com um rustre de vermelho.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de vermelho e de prata.
- TIMBRE, Buzina de prata com sua correia de vermelho.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “COM VIRIATO…TANTO SE AFAMARAM”.

Simbologia e alusão das peças


- O VERMELHO é cor associada à empresa pessoal do rei D. Duarte, que nasceu em 1391 na
cidade de Viseu.
- A BUZINA, símbolo e peça decisiva da lenda do rei D. Ramiro II, intrinsecamente ligada
à cidade de Viseu.
- O RUSTRE, de forma quadrangular, cujos quatro lados aludem ao original Batalhão N.º 4,
com Comando na cidade de Viseu, criado pela Lei de 3 de Maio de 1911. O círculo interior
simboliza o escudo redondo atribuído a Viriato.
- A DIVISA “COM VIRIATO… TANTO SE AFAMARAM”, Lus. I - 26, proclama o orgulho
das gentes de Viseu, nas vitórias de Viriato, à frente dos Lusitanos, povo que mais resistiu
aos Romanos, e evoca o carácter audacioso, inventivo e firme das gentes das serranias e dos
militares deste Comando Territorial.

Os esmaltes significam
- A PRATA, felicidade e inocência.
- O VERMELHO, vitória, astúcia, coragem e valentia.
Armas do Comando Territorial dos Açores (PROPOSTA)

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de prata com nove arruelas de vermelho, postas 3, 3, 2, 1; bordadura ondada
diminuta de azul.
- ELMO militar de prata, colocado a três quartos para a dextra, tauxiado de ouro e forrado
de verde.
- CORREIAS de verde, afiveladas de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de prata e azul.
- TIMBRE, um cachalote de prata, encendido de vermelho e carregado de duas estrelas de
nove pontas, de azul.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir “ESPERANÇA DE PORTO E SALVAMENTO”.

Simbologia e alusão das peças:


- A BORDADURA ONDADA DE AZUL representa o oceano Atlântico, onde se localiza o
arquipélago dos Açores.
- O CACHALOTE, mamífero marinho (Physeter macrocephalus), abundante nas águas próximas
do arquipélago, é o maior representante dos cetáceos com dentes, medindo até 18 metros de
comprimento. A enorme cabeça, a forma distinta desta espécie e o seu papel na obra Molby
Dick, de Herman Melville, levaram a que seja frequentemente descrito como o arquétipo
de baleia por excelência.
- OS BESANTES simbolizam as nove ilhas do arquipélago dos Açores.
- O VERMELHO é a cor do magma incandescente e portanto da força bruta da natureza.
- AS DUAS ESTRELAS DE NOVE PONTAS representam as nove ilhas dos Açores e
aludem à inicial Companhia N.º 2 da Guarda Nacional Republicana, prevista com Comando
na cidade de Ponta Delgada, pelo decreto com força de lei de 3 de Maio de 1911.
- A DIVISA “ESPERANÇA DE PORTO E SALVAMENTO”, Lus.IV – 1, salienta a forma
empenhada, confiante e competente como os militares e civis deste Comando Territorial almejam
alcançar a defesa, protecção e segurança nas ilhas do arquipélago.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, pureza e formosura.
- O VERMELHO, magnanimidade, fortaleza, esforço e grandeza de alma.
- O AZUL, lealdade, confiança e bravura.

X - Brasão de armas da Unidade de Acção Fiscal

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de azul, uma estrela de dezasseis pontas de ouro;
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIRO de azul e de ouro.
- TIMBRE, um grifo saínte de ouro, animado, lampassado e armado de vermelho,
segurando na garra dianteira dextra uma trompa de ouro.
- CONDECORAÇÕES: circundando o escudo o colar da Ordem Militar da
Torre e Espada ou pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços Distintos
de Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro,
maiúsculas, de estilo elzevir “VBIQVE ET SEMPER VIGILANTES”.

Simbologia e alusão das peças:


- O AZUL do campo representa o espaço.
- A ESTRELA simboliza a meta do caminho árduo a trilhar cultivando os factores
morais e técnicas da sua acção, sendo as dezasseis pontas indicativas da sua
missão em todos os pontos cardeais.
- O GRIFO simboliza a guarda e a defesa da Pátria e da Lei.
- A TROMPA de caçadores simboliza a origem e o carácter de vigilância de
fronteiras que é missão da Brigada Fiscal.
- A DIVISA “VBIQVE ET SEMPER VIGILANTES”, define, de modo lapidar,
a acção da Brigada Fiscal no exercício das suas árduas missões, defesa dos
legítimos interesses da Fazenda Nacional e vigilância das suas fronteiras.

Os esmaltes significam:
- O OURO, nobreza e fidelidade.
- O OURO, valor, ardil e ânimo.
- A PRATA, zelo, lealdade e galhardia.
- O NEGRO, fé e esperança.
Brasão de armas da Unidade Nacional de Trânsito

Descrição Heráldica
- ESCUDO de vermelho, um sagitário alado de prata.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de vermelho e de prata.
- TIMBRE, um sagitário alado saínte de prata.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços
Distintos de Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de
negro, maiúsculas, de estilo elzevir “ISENÇÃO-FIRMESA-CORTESIA”.

Simbologia e alusão das peças


- O SAGITÁRIO ALADO, simboliza a forma dinâmica, activa e actuante como
os militares da Unidade se entregam ao cumprimento da missão.
- A DIVISA “ISENÇÃO-FIRMESA-CORTESIA”, aponta a trilogia que norteia a
actuação dos militares da Unidade e pela qual se pauta o seu procedimento.

Os esmaltes significam:
- A PRATA, a pureza de intenção na actuação e a humildade no cumprir, bem como
a utilidade marcante dos serviços prestados à grei.
- O VERMELHO, firmeza na intervenção, valor e audácia no desempenho da missão,
servida com grandeza de alma.

Brasão de armas da Escola da Guarda

Descrição Heráldica
- ESCUDO de azul, uma espada de ouro, posta em pala, ladeada por duas lucernas igualmente
de ouro, a da sinistra voltada.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para a dextra.
- CORREIAS de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de azul e de ouro.
- TIMBRE, um voo estendido de ouro.
- CONDECORAÇÕES, pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços Distintos de
Segurança Pública.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro,
maiúsculas, de estilo elzevir “RENASCER NO SABER”.

Simbologia e alusão das peças


- A ESPADA, símbolo do estado militar, simboliza igualmente a luta contra a obscuridade e a
ignorância, a luta pela conquista do conhecimento, a garantia de paz e justiça.
- AS LUCERNAS simbolizam a luz que ilumina o espírito, permitindo-lhe a fuga das trevas
da ignorância e a sua ascensão ao mundo do conhecimento.
- O VOO simboliza o desejo de elevação às regiões do saber, a vontade constante de
ultrapassar as limitações da matéria, libertando o espírito.
- A DIVISA “RENASCER NO SABER” significa que através da aquisição de novos
conhecimentos é possível criar um novo Homem, capaz de assumir com inteireza as suas
responsabilidades futuras.

Os esmaltes significam:
- O OURO, a constância de empenhamento na transmissão da sabedoria acumulada ao longo dos
tempos, a fé na nobreza da missão.
- O AZUL, o zelo posto no cumprimento do objectivo, a lealdade aos princípios orientadores
da acção, a integridade e a justiça que presidem a todos os actos dos responsáveis pela
formação daqueles que transitam por esta Unidade.
Brasão de armas dos Serviços Sociais

Descrição Heráldica
- ESCUDO de vermelho, sete tochas de ouro, postas 2, 3, 2.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de vermelho e de ouro.
- TIMBRE, um canguru de ouro.
- DIVISA, num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de
negro, maiúsculas, de estilo elzevir “RAZÕES DE SERVIR E AJUDAR”.

Simbologia e alusão das peças


- O VERMELHO do campo evoca o esforço e a dedicação em bem-servir,
com generosidade e ousadia, perante a magnificência da missão dos Serviços
Sociais.
- AS TOCHAS significam generosidade de ânimo; cada uma refere-se a uma
das modalidades de protecção social dos Serviços Sociais da Guarda Nacional
Republicana: acção social, esquemas sociais complementares, acção cultural,
fomento do desporto e recreio, mutualidade, fomento e apoio da habitação,
outras actividades que tenham natureza de apoio e acção social.
- O CANGURU, com a sua bolsa simboliza a capacidade de abrigo, amparo e
protecção.
- A DIVISA “RAZÕES DE SERVIR E AJUDAR” – Crónica do Condestável
– aponta para os objectivos dos Serviços Sociais, que visam contribuir para
a melhoria do nível de vida dos respectivos beneficiários, assegurando-lhes o
acesso a um leque diversificado de prestações no âmbito da protecção social.

Os esmaltes significam:
- O OURO, nobreza e vigor.
- O VERMELHO, ânimo e generosidade.

Brasão de armas do Subagrupamento ALFA

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de negro, uma espada antiga de ouro, posta em pala, acompanhada de
dois crescentes de prata.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de negro e de ouro.
- TIMBRE, um leão passante de ouro.
- DIVISA, num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro,
maiúsculas, de estilo elzevir “EM ARMAS ILUSTRE EM TODA PARTE”.

Simbologia e alusão das peças:


- O NEGRO do campo representa a terra, numa alusão às planícies férteis e aráveis
dos rios Tigre e Eufrates, berços das mais antigas civilizações.
- A ESPADA é uma referência à Guarda Nacional Republicana em cujos
símbolos ocupa o lugar de figura principal, afirmando o carácter castrense desta
instituição.
- OS CRESCENTES, representando a lua, são dos símbolos principais do
mundo árabe, evocando a fertilidade e a mudança, numa referência à missão do
Subagrupamento.
- O LEÃO, figura de profundo significado para os vários povos que se sucederam
na região do Crescente Fértil, é um símbolo universal da força e do vigor, e
caracteriza os militares que integram o Subagrupamento ALFA.
- A DIVISA “EM ARMAS ILUSTRE EM TODA PARTE”, Lus. X – 67, evoca a
confiança e o voluntarismo postos no cumprimento desta missão multinacional
de apoio à paz.

Os esmaltes significam:
- O OURO, força e firmeza.
- A PRATA, esperança e humildade.
- O NEGRO, virtude e constância nas adversidades.
Brasão de armas do Subagrupamento BRAVO

Descrição Heráldica:
- ESCUDO de negro, uma espada de ouro, posta em pala, acompanhada de duas
estrelas de prata, com uma das pontas viradas para o respectivo ângulo do
chefe.
- ELMO militar de prata, tauxiado de ouro, forrado de verde, a três quartos para
a dextra.
- CORREIA de verde, fivelada de ouro.
- PAQUIFE E VIROL de negro e de ouro.
- Timbre: um crocodilo saínte de ouro, lampassado e armado de vermelho.
- Divisa: num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro,
maiúsculas, de estilo elzevir “PELA GREI”.

Simbologia e alusão das peças:


- O NEGRO do campo representa a terra, numa alusão ao território da mais jovem
nação do mundo, onde se insere a missão do Subagrupamento BRAVO.
- A ESPADA é uma referência à Guarda Nacional Republicana em cujos
símbolos ocupa o lugar de figura principal, afirmando o carácter castrense desta
instituição.
- AS ESTRELAS simbolizam a luz que guia o povo timorense no caminho da
segurança, da liberdade e da paz.
- O CROCODILO, figura de profundo significado para o povo timorense, é um
símbolo universal poderoso, aguerrido e robusto, e caracteriza os militares do
Subagrupamento BRAVO.
A DIVISA “PELA GREI”, retirada da divisa da Guarda, evoca o Subagrupamento
BRAVO, na missão multinacional de apoio à paz em prol da grei timorense.

Os esmaltes significam:
- O OURO, força e firmeza.
- A PRATA, esperança e humildade.
- O NEGRO, virtude e constância nas adversidades a vencer.

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