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SIGO
Janeiro de 2008
ÍNDICE
2
NOTA INTRODUTÓRIA
3
SIMBOLOGIA UTILIZADA
visualizar mais informação acerca do campo que está a consultar ou adicionar dados
ocultar a informação do campo que está a consultar ou a preencher
eliminar registos
alterar registos
4
DADOS DE CARACTERIZAÇÃO (I)
Lista de Contactos
+ Novo Contacto
Contactos Públicos
6
DADOS DE CARACTERIZAÇÃO (III)
7
DADOS DE CARACTERIZAÇÃO (IV)
Instalações e Equipamentos
Instalações destinadas ao Centro Novas Oportunidades
As instalações indicadas
devem respeitar as diferentes
etapas / dimensões de
intervenção do trabalho de um
Centro Novas Oportunidades.
No final Guardar Instalações.
Equipamentos afectos ao Centro Novas Oportunidades
8
DADOS DE CARACTERIZAÇÃO (V)
Campo de preenchimento apenas para Centros que se candidatam ao RVCC
Profissional
10
DADOS DE CARACTERIZAÇÃO (VII)
Campo de preenchimento apenas para Centros que se candidatam ao RVCC
Profissional
RVCC Profissional
Saídas Profissionais
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EQUIPA (I)
Por defeito, ao seleccionar novo elemento, estes serão os campos apresentados. Consoante o elemento da equipa
seleccionado, assim vão surgindo outros campos para preenchimento, campos esses directamente relacionados
com a função a exercer. Neste momento poderão preencher apenas os campos relativos ao Director e ao
Coordenador do Centro 12
EQUIPA (II)
Coordenador
O elemento a indicar deve cumprir o disposto na Portaria n.º 86/2007 de 12 de Janeiro.
Os Centros sediados nas Escolas deverão ter em conta o n.º 7 e n.º 8 do Despacho n.º
7794/2007, de 27 de Abril.
Profissional RVC
O perfil dos Profissionais de RVC deve estar de acordo com o n.º 7, art. 11.º A da
Portaria n.º 86/2007 de 12 de Janeiro.
Formador
A equipa de formadores deve obedecer ao Despacho n.º 11203/2007 de 8 de Junho.
Os formadores deverão ter Certificado de Aptidão Profissional (CAP), devendo indicar o
respectivo número e validade.
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EQUIPA (III)
Técnico Superior
Os técnicos que assumirem esta função deverão ter habilitação superior na área das
ciências sociais e humanas, com experiência na área de educação e formação de
adultos e com conhecimento efectivo da rede de ofertas educativas e formativas da
região onde está inserido o Centro.
14
PEI (I)
O Plano Estratégico de Intervenção (PEI) tem uma duração de dois anos. No entanto, o
mesmo deve ser revisto anualmente e sujeito a eventuais ajustes caso se justifique,
dando sempre conhecimento de qualquer alteração à ANQ.
Objectivos, resultados esperados e âmbito de intervenção (territorial e de
saídas profissionais):
Neste campo a entidade deverá fundamentar a relevância da sua intervenção enquanto
Centro Novas Oportunidades, descrevendo:
- a sua missão
- estratégia de actuação
- necessidades do território em matéria de qualificação de adultos
Caso a entidade se candidate ao RVCC Profissional, deverá justificar as suas opções
em termos de áreas de educação – formação/ saídas profissionais a desenvolver, com
base no seu âmbito de intervenção sectorial (ex. experiência formativa), e em estudos
sectoriais realizados por si ou terceiros que justifiquem a necessidade de promover as
qualificações seleccionadas (ver orientações técnicas)
Deverão ainda ser identificadas as dimensões de intervenção do Centro Novas
Oportunidades nas quais serão desenvolvidas práticas promotoras da igualdade de
género e da melhoria do acesso de públicos mais desfavorecidos e/ ou com maiores
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dificuldades de inserção no mercado de trabalho.
PEI (II)
Âmbito de Intervenção:
Neste campo deverão ser identificados os concelhos onde o Centro pretende
desenvolver itinerâncias, assinalando o respectivo campo () .
As situações de itinerância fora da NUT III na qual o Centro está sediado, assumem
carácter excepcional e deverão ser devidamente fundamentadas.
Nota: Para registar as itinerâncias deverá clicar em Submeter PEI e posteriormente seleccioná-lo e Editar PEI.
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PEI (III)
17
PEI (IV)
Sistema de Financiamento:
18
PEI (V)
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DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO
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