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Cada patrulha (1) é liderada por um dos seus integrantes, eleito (2) pela própria Patrulha e nomeado (3)
pelo Chefe de Seção, para ser o Monitor, depois de ouvida (4) a Corte de Honra.
Para auxiliá-lo em suas atribuições, o Monitor, designa (2) um Submonitor, que também pode ser eleito (2)
pela Patrulha.
O Monitor e o Submonitor não terão mandato de duração predeterminada (5) e ocuparão seus cargos
enquanto for o desejo (6) da Patrulha, segundo avaliação (7) conduzida pelo Conselho de Patrulha.
As atribuições:
O Monitor é o jovem que está desenvolvendo sua capacidade de liderança (8).
Como tal, é responsável pela administração (9), disciplina, treinamento e atividades de sua Patrulha.
Preside (10) o Conselho de Patrulha, organiza (11) a programação das reuniões e demais atividades da
Patrulha e transmite aos companheiros os conhecimentos, habilidades e técnicas escoteiras (12).
Cabe-lhe zelar para que seus companheiros distribuam entre si, segundo critérios próprios de cada
Patrulha, as tarefas e encargos (13) necessários ao bom funcionamento da Patrulha.
A liderança interna da Patrulha é determinada pela posição que os próprios jovens atribuem aos outros.
O jovem que se converte em líder é um integrante muito respeitado, que continua sendo um a mais
dentro da Patrulha mas que cumpre certas funções críticas:
contribui para que a Patrulha alcance seus objetivos (15) ;
a) zela para que sejam atendidas as necessidades dos seus companheiros de Patrulha;
b) atua como mediador (16) dos conflitos que ocorrem na vida em equipe ;
c) dá consistência aos valores da Patrulha (17) : o líder personifica os valores, motivos e aspirações dos
demais jovens;
d) age como iniciador das ações da Patrulha;
e) promove a inserção de novos companheiros na equipe (18);
f) esforça-se para manter a coesão.
O Perfil:
O Monitor deve ter:
a) visão empreendedora (ou protagonista),
b) objetivos claros (19), capacidade de comunicação e vontade para trabalhar e cooperar, tanto na Corte
de Honra e com escotistas como com seus companheiros (20) de igual ou menor maturidade;
c) concentra sua atividade em iniciar diálogos que fomentam e mantenham compromissos orientados
para a cooperação nas ações projetadas;
d) deve ser ao mesmo tempo aberto, animando o espírito comum, assim como forte de caráter,
intervindo para conseguir os objetivos que a Patrulha se propôs (11);
É muito importante que o Monitor compreenda a missão de guiar e orientar jovens da faixa etária dele.
É necessário que o Monitor se conscientize e converse com seus companheiros a fim de mostrar-lhes a
importância para a Patrulha da conquista de novos companheiros(18), trabalhando para que todos se
disponham a recepcionarem os novos da melhor forma possível, ajudando-os em seu desenvolvimento
pois todos passaram por esta fase.
Observação:
O jovem não tem necessariamente um perfil pronto e alguns estão bem aquém do ideal desejado
para um monitor.
Cabe aos Escotistas, trabalharem e motivarem os jovens para que estes aceitem o desafio que é a
monitoria para que ao longo do seu tempo como monitor, eles realmente consigam estar dentro
do perfil do monitor ou com várias características do perfil desejado.
Scout – o monitor