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Kardec espiritismo no religio Aproveito, para compartilhar alguns trechos do II Congresso Nacional de Espiritismo extrado da Revista de Espiritismo n.

. 37, Outubro/Dezembro 1997. Religio futura ou futuro das religies: 1"E dizemos mesmo que existiu uma simbiose psquica perfeita com o Esprito de Verdade, como poderemos ver nas suas Obras Pstumas, na mensagem dos Espritos de Setembro de 1863, onde poderemos ler: Teu crebro apreende as nossas inspiraes com a facilidade com que tu mesmo as percebes. A nossa atuao, principalmente a do Esprito de Verdade, constante sobre ti e tal que dela no podes esquivar-te. O Esprito de Verdade e o Codificador estavam demasiado conscientes dos graves prejuzos que as religies realizaram na sociedade ao longo dos sculos. A carga psicolgica negativa que exerciam na conscincia das criaturas era demasiado pesada, escravizava as conscincias em lugar de as libertar. 2Todas essas crenas, prticas e estruturas so incompatveis com a nova doutrina que profundamente simples, racional e tolerante e que nos diz que a F inabalvel somente aquela que pode encarar a razo, face a face, em todas as pocas da humanidade. 3Allan Kardec, cinco meses antes do seu passamento, proferiu na Sociedade Esprita de Paris um discurso em que nos disse por que razo o espiritismo no uma nova religio. Desse discurso, que se poder ler integralmente na Revue, extramos o seguinte : "Por que, ento, declaramos que o Espiritismo no uma religio? Porque no h uma palavra para exprimir duas ideias diferentes, e que, na opinio geral, a palavra religio inseparvel da de culto; desperta exclusivamente uma ideia de forma, que o Espiritismo no tem. Se o Espiritismo se dissesse uma religio, o pblico no veria a seno uma nova edio, uma variante, se quiser, dos princpios absolutos em matria de f; uma casta sacerdotal com seu cortejo de hierarquias, de cerimnias e privilgios; no separaria das ideias de misticismo e dos abusos contra os quais tantas vezes se levantou a opinio pblica. No tendo o Espiritismo nenhum dos caracteres de uma religio, na acepo usual do vocbulo, no podia nem devia enfeitar-se com o ttulo sobre cujo valor inevitavelmente se teria equivocado. Eis porque simplesmente se diz: doutrina filosfica e moral. Marcelo Fernandes

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