Oh,otdiodeconheceratasmesmasmulheres nacionalizadas pelo mesmo sol, habituadasaomesmoolhardedesejo e adaptadas s paisagens, -quando em mim tudo anseia, tudo deseja partir, nestasededeperspectivasedeslumbramentos deImpossveisviagens! Onde esto os horizontes? Se eles esto perdidos e ignorados portrsdosparedesdearranha-cus cinzentos... Onde esto os horizontes, abrindo os infinitos braos azulados? Quero v-los, quero senti-los,queroabra-los! (s de horizontes azuis se alimentam as minhas nsias), - preciso portanto que os alcance... Oh, a asfixia desse ar carregado e poeirento, e o fatio dos contatos mercenrios de cada momento semaventuraebeleza, esempureza eromance... -Onde esto os horizontes? Os horizontes onde esto? Soelesquehodeoperaragranderessurreio! (Poema de J. G. de Araujo Jorge extrado do livro Cnticos -1941) ***************************************** Home This document is created with trial version of HTML2PDF Pilot 2.14.67.