Trata de como se d a interpretao do texto do ponto de vista da coerncia e da coeso, onde a
primeira apresenta-se como imprescindvel na compreenso do texto por lhe conferir uma continuidade de sentidos, onde a mesma pode ser semntica e pragmtica simultaneamente, caracterizando-se principalmente em tornar um texto entendido pelo interlocutor. J a segunda, a coeso, assume uma posio contrria coerncia, pois h nela uma espcie de oposio/distintivo, e, que tem predominante a caracterstica sinttica, gramatical e tambm semntica, portanto, crucial na interpretao e na ligao dos elementos superficiais do texto.
3. Qual a informao nova do texto?
A informao nova no texto a coeso, que com suas caractersticas prprias, paralelo coerncia, exerce a funo de tornar o texto passvel de ser compreendido e interpretado e ao contrario da coerncia, de carter linear.
4. Quais so as justificativas do texto?
5. Qual a concluso dos autores?
Informam ao leitor, que este no atenha-se aos nomes ditos no texto, mas que preste a ateno nos conceitos dados.
6. Qual e a referncia do texto?
A referncia do texto apoia-se nas concepes dos autores Halliday e Hasan (1976), Van Dijk e Kinirch (1983) e Charrolles (1987), sendo os primeiros na conceituao de coeso e os ltimos na distino e subdiviso da dos termos coerncia e coeso.
7. Qual a tematizao do texto?
A coerncia e coeso textual, como salutares na interpretao, estabelecimento de uma comunicao e por conseguinte, de um texto.
8. Redigir o resumo do texto apresentado, seguindo o modelo de resumo de Maria Teresa Serafini.
A coerncia embora, no tendo uma conceituao capaz de satisfazer toda sua real amplitude, pode ser compreendida como o elemento que confere sentido ao texto, no apenas atravs da cognio mas, tambm por fatores socioculturais, interpessoais e externo ao prprio texto como o interlocutor, no preocupando se em ser linear e gramatical. Opostamente, a coeso, ocupa-se da gramtica, sintaxe e semntica para conferir ao texto um estrutura que o torne interpretativo.