Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Inaiê, 65765
Engenharia
Turma B – 2009
2009
2
3
Sumário
1. INTRODUÇÃO 04
2. OBJETIVOS 07
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 07
4. RESULTADOS 09
5. COMENTÁRIOS 11
6. CONCLUSÃO 11
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
1. Introdução
4
Galileu já sabia disto no século XVI, e baseando-se em fatos experimentais, enunciou o Princípio da
Independência dos Movimentos, que diz o seguinte:
"Quando um móvel realiza um movimento composto cada um dos movimentos componentes se realiza como se
os demais não existissem."
No nosso caso este princípio se aplica, porque o movimento na direção horizontal se realiza uniformemente,
independente do movimento na vertical que é uniformemente variado.
x= V0.t
y= 12 g.t²
A figura mostra a trajetória da bola de futebol. Foram traçados os vetores velocidade, V0, V1, V2, V3, V4, V5 e V6,
que são tangentes a cada ponto da trajetória. Na figura também está indicado o alcance, A, e a altura máxima da
bola, H.
6
Estes vetores velocidade apresentam as componentes, Vx e Vy, para cada posição, nas direções X e Y.
Como na direção X o movimento é uniforme, o valor da componente Vx será constante, ou seja, V1x= V2x = ... =
Vnx= Vx.
Na direção Y o movimento é uniformemente variado, portanto cada componente Vy terá um valor. Observe que,
vetorialmente, o valor de Vy diminui na subida, anula-se no vértice da parábola (altura máxima) e aumenta na
descida.
A bola foi lançada a partir de O (origem), fazendo um ângulo com a horizontal. Para determinar as componentes
Vx e V0y, sendo conhecidos o ângulo e a velocidade V0, basta projetar o vetor V0 nas duas direções X e Y,
obtendo:
Vx = V0 cos
V0y = V0 sen
V1y= V1sen 1
V = Vx +Vy
Pode-se determinar o módulo do vetor velocidade, V, para cada posição, sendo conhecidos os módulos das
componentes, Vx e Vy, obtendo:
V2 = V2x + V2y
7
2. Objetivo
3. Procedimentos Experimentais
3. Repetimos o item dois, com a esfera na outra extremidade do tubo. Denote por h0’, a correspondente
medida da altura da extremidade que foi elevada.
4. Calculamos a média das alturas h0 e h0’ e a denotamos por h0 .
8
8. Abandonamos a bolinha na entrada superior do tubo e observamos o local onde a esfera atingiu o piso
do laboratório. A seguir, cobrimos com a folha de carbono o local atingido pela esfera.
9. Abandonamos novamente a bolinha na entrada superior do tubo. Ao atingir o papel carbono, a esfera
deixou uma marca (D) no piso. Marcamos com um traço de lápis a posição média (D) e medimos com a
trena o alcance XA do lançamento (Fig. 4).
10. Repetimos o item oito mais nove vezes (para realizar no total dez lançamentos). Montamos uma tabela
(Tabelas).
11. Calculamos a media XA.
12. Repetimos os itens 8 a 11, para novos valores da altura h1. Considere sucessivamente os valores: 9 até
12cm com acréscimo de 1 cm.
13. E organizamos todos os dados em uma tabela com (com unidade no SI).
3.1. Tabelas
9
8 cm 9 cm
10
10 cm 11 cm
Lançamento Distância: XA (10- Lançamento Distância: XA (10-
nº 2m) nº 2m)
1 46,7 1 48,7
2 46,4 2 49,2
3 46,1 3 48,3
4 46,4 4 49,3
5 46,3 5 49,1
6 46,2 6 48,9
7 46,1 7 49,3
8 46,1 8 49,2
9 46,4 9 48,5
10 46,4 10 49,2
Média (XA): 46,31 Média (XA): 48,97
12 cm
Lançamento Distância: XA (10-
nº 2m)
1 51,8
2 51,7
3 51,9
4 51,6
5 51,9
6 51,9
7 51,8
8 51,6
9 51,7
10 51,7
Média (XA): 51,76
4. Resultados
11
Obs.:
Fórmulas:
A velocidade V0 de lançamento da bolinha foi calculada com a seguinte expressão:
V0= 107.g.h*
Onde: h*= h1-h0
Calculamos também o tempo de vôo com as seguintes expressões:
h= g.t22
Onde:
h=altura da bancada
g=gravidade exercida sobre a bolinha
t2=tempo que demorou para cair (ou Tempo de Vôo Tv)
0,88= 9,81.t²2
9,81t2=0,88 .2
t²=0,88 .29,81
t= 0,88 . 29,81
t=0,424 segundos
Com os valores obtidos e utilizando a fórmula nós calculamos que o tempo de vôo foi de: 0, 424
segundos aproximadamente.
3.1.1 Gráfico
Com os valores obtidos na tabela dos resultados, fizemos também um gráfico de XA contra V0 e desse gráfico
calculamos também o tempo de vôo
12
0,50
XA (Distância de Queda em m)
0,48
0,46
0,44
0,42
θ
0,40
tangente ө= 0,11150,25
ө=arctang 0,11150,25
ө=24,03º
Tempo de vôo=Tangente(24,03º)
Com os valores obtidos pelo gráfico nós calculamos que o tempo de vôo foi de: 0, 445 segundos
aproximadamente.
5. Comentários
As diferenças de valores aconteceram, pois quando fizemos o cálculo pela fórmula não contamos com a
resistência do ar, já na segunda fórmula quando fizemos a partir do gráfico a resistência do ar alterou um pouco o
valor, comprovando também a resistência do ar que de 0, 424 fez a bolinha cair em 0, 445 segundos.
6. Conclusão
Fazendo este experimento concluímos que o valor teórico é muito próximo do valor experimental, a única
diferença aconteceu pela resistência do ar.
Verificamos a validade das fórmulas teóricas também e constatamos que são validas.
7. Referências Bibliográficas