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A Civilização do

Amor
Significados de uma
expressão
Queridos jovens, gostaria de vos convidar a

ousar o amor, isto é, a não desejar nada


para a vossa vida que seja inferior a um
amor forte e belo, capaz de tornar toda a
existência uma alegre realização da doação
de vós próprios a Deus e aos outros (…). O
Amor é a única força capaz de mudar o
coração do homem e a humanidade inteira,
tornando enriquecedoras as relações entre
homens e mulheres, entre ricos e pobres,
Significados de uma
expressão
A palavra “civilização”,
etimologicamente, provém do latim,
civilitas, e refere-se à qualidade
específica do cidadão, ao ser
humano, enquanto membro da
cidade ou da sociedade.
Pode significar a posse de um

património de bens espirituais, e o


exercício de actividades culturais que
determinam a experiência do
colectivo.
O conceito de Civilização
significa o conjunto de
manifestações da vida
material e espiritual de um
povo ou de uma época,
qualquer que seja o seu
grau ou a sua riqueza.
 AMOR
Apalavra
 AMOR é amplamente
utilizada na linguagem quotidiana,
bem como nas grandes produções
culturais, mas nem sempre no seu
sentido original de Caritas , enquanto
sentimento , desejo e vontade, no
coração de cada um de nós, para a
fazer sair de si e ir ao encontro do
outro, até ao extremo do dom de si,
A expressão “Civilização
do Amor”

Aponta para um ideal de um mundo


novo, em que o amor, determina não
apenas a relação entre as pessoas,
como configura de maneira nova a
relação de diálogo e de comunhão
entre povos e culturas.
Da civilização em crise à
civilização do amor
A sociedade confronta-se, nos dias
de hoje, com novas e persistentes
questões sociais e humanas. Na
família, na empresa, na escola, na
comunidade em geral, novos
desafios se enfrentam, as relações
entre as pessoas assumem novos
contornos e dimensões, as
tecnologias e as comunicações
Ao mesmo tempo, assistimos a

um acrescido risco de
relativismo quanto aos
valores, em que sobretudo as
gerações mais novas
manifestam dificuldade em
aceitarem princípios estáveis
e referenciais de natureza
moral.
Vive-se, no presente, um tempo

de predomínio dos factos e do


imediatismo sobre a perenidade
dos valores, um tempo de
insaciável satisfação de
interesses, nem sempre
legítimos, que atrofiam e
anestesiam o espírito de
solidariedade, de partilha, de
gratuidade e até de sã
convivialidade entre as pessoas.
Ao observarmos a sociedade
actual, deparamo-nos com
aspectos preocupantes:
1.O utilitarismo , por vezes cego,
conduziu a uma preocupante
inversão, traduzida no
predomínio de um novo reino
de interesses, face ao
património de valores;
2.O relativismo ético, em que tudo
vale o mesmo, e o
indiferentismo moral , em que
nada parece importar e
3. A igualdade de hábitos, o

uniformismo das diferentes


pedagogias e aprendizagens, a
banalização das atitudes e dos
comportamentos têm vindo a
conduzir a uma relação social
minada pelo hedonismo, pelo
excesso de individualismo e por
um acelerado mimetismo social.
4. A experiência da pobreza assumia

um carácter mais estático,


transmitida de geração em geração,
para uma sociedade de acrescidas
fragilidades, vulnerabilidades e
exclusões, com crescentes franjas
da população a sofrerem o estigma
de estar fora do sistema social, com
todas as consequências humanas ,
sociais, espirituais e éticas que daí
advêm.

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