Viaje de La Tierra Santa Trad. Por Martín Martínez de Ampies

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T^:ologo*
11
Cotnm d p o l o g o te ttiar=* i?mncu\tceioe mimtôe/dcptc
^ fpicito 0iti0cnio fo 0ag mcrai)ebuc^
0 6 m muc|?o me|ozc9: po jq i algu^
n o toucrc l a s fmrîe Oi T p uc t e ]?
frmce para cnl as a r ma e / ofa entrar
n l o s p el i g r o s c btienroaagon.^ me
g u a le mana para b ferr v ganar v i
ct02 a/o p02 Oefenber a vc;i^.e !a vOa
g r parte pieiDe p o fu nntma cuipa,
empero a b nql o O cl ?o t e n g a / l i n o
lâ^cfejo Do nDe a f l i e nt e / l o ma e v a
perDDo. n el e yerro cayen)? mue==
ten l o s o co fo srq f lugar i t i p o te=*
nen para enfear fus m fmo s jngen=
o s / t o m le t o o o para el Dee^pte q l o s
c ue t p o s a m a n . i ^ o z e n o e mranoo q
nuel t i a vDa no têuc pal l ar entre file
co.'afi enl a s g u e r r a s / q n o o I?a]p t^
p o / c o m o enl a s p a 5e s q bine repofo:
to me p o Defcanfo tranferr vn lbjo
t)e lengua l atina enel romanê.ilama
w ' ^ i a j e Dcla tierra f a nt a c l qua l c
pufo el reuerenOo 3 6 e ma r ) o De b:ei=
t)enbacl?/ean oe iflKâacia De ale^
n i a a r p o Deuocion glo:iofa mo u
Do / p a l t o en l a s tierras o : i t a l es : c
d nmy noble conDe De 0 o l m s / Y mo^
fl en ppelippe De 3 6 i l : e n / cu^pos efcu*
Do s De ar mas parecen po? la figura
p?efente;con e l l o s pal iaro n o t r o s ba
r o e s v ca ua l l er o s / a ver el fepulcl?o
fancto De ]cpo/ con o t r a s p j o ui nc a s
V fanct o s l ug a r e s / feg aDelte fe tra
t a r a . n cuyo viaje Defcriuio l o s ma
r es / p : o ui nc a 6 / y r e ^ o s t>t>c pafl-
ro nrpo : vn el ttl o m a s eloquente q y o
tial l aDerDel asql esmucbas pintar '
5ieron al natural co mo fallauan/ p o ;
v n maeftro p i n t o : ing enio fo /q pafl b
co n e l l o s . n o pufo me nt i r a s / ni mar
u i l l a s po2 el nngDasrempero l o der=
Do Del fancto viaje/fi quier peregrina
cio n Dla tierra fanct a. ec(?o y com^
puerto p o : el iReuerenDo 3 6 a n a r D o
De bjeiDbacl?:ean Dla yglefia me=
tropolitana/Dela ciuDaD De j8fi>agun
cia De Sl e ma i a : e l qual enD:e$o al re*
ercDino arôbfpo Dcla DC!?3 ma
g unc a/pjincipe il l tiftre/y elector Del
Imp er i o . e f p u e s t r a n er Do p o ul
Dcl;o i3B>artin Dampies.j6nD:e(ja fe
y Drige al i n d t o y muy noble feo:
Don J o a n De 2lragon:conDe De lÛ
bag o : $a/'Bifo rey De C a t d u a .
Jndito y muy noble fcoz*
J e a D o c t i i n a e s D e
l o s a n t i g u o s : q t o ^
Dos l o s a c t o s Dd o s
l ?0a no s f o nma s l =
xiM\a /f A' ffxnCffix
b u a i o f e f m i D a n . y
como la pal ta De nueftra materia em==
pacbe l a s o b?as y lu5 De rajonrla ne^^
cdiDaD muy clara Demueftra q n o s
ayuDemos Dlas p o t enci a s v i n a s ^
alma/DouDe fenfual Defecto reynare:
po : q figuicDo el l e cann'no/ lumb:e fa
l l a mo s entre l o s e ng a t t o s / entre l a s
t i ni e bz a s y ma l e s Dd mDo. empero
muy p o c o s le faben feguir/ f la Difc*
plina De fus coftbes no |?an ap:en=
DiDo.q f voluntaD alia l es i nd i na : fa
ber n o s falldce para la obzard qual fe
procura po? d e y e r d c i o Ddafciatca
que ab2e l a s puertas De nueftra pen*
fa.'para q perciba con arte fubti nue*
ftra memo : ia/ l o que p o : f mefma n o
a l ca n^ ua p u e s n o co no c a, a n o s
fo:ma co mo entcDamos a q l l o s en]cc=
p o s Dd o s pafl aDo s: q amonieftan )p t o q v i o y t o c o / y p o : l a fagraDa fcrip
3 (
tura fe piwmxomo pcrfotta q v t a / recibe manjar Dlos co^^ncB v vo^
coftuittee9/faber/ip vitu le acopa* l t a o e s / al?un q le travan gobze s p?e
tauan.v tal fue fu ob:a:qfcenca/t>o
ctria/ p f t oj aa/ enjcploe pa f a o o e
^ f u^ o e r a f l o e jefutifo reDemtoz/oe
fud Dfcpulod V feguDo:e0: como Oe
v a r o ne e ^ c a ua l l e r o s f a mo f o e anti^
0O9/to)o l o trata:t)De ^popufe v t i a s
a)ctotte6/para eitteit&er mejo: el ro^*
mc e r nop ume nDar f u o t a t b u e
iiarq fegun latn e s muv perfecta pa^
r a l o s Doctos ^ e n f e a Do s , en euô
pncpo puf e pouabe ^ a lacuDaODe
i R o ma cotilas aDerencas:que mejoj
Declara fu ntroDuct5:y tiene la ob:a
en fu pjoceTo, 21o qua acabDo/fi el
Diriao con gran aci on al ariôbifpo
De i d ^ a g u n c i a i a mi feo: p l u g o con
tal voluntaD poner vD:e$ar n t r e l a s
m a n o s De vuelra f eojia.no p o : que
pfuma ni me atreua De ipo ingerir pa==
ra la virtuD v n canallero De fangre t
fijo De varn tan fajaofo: q f us g r
Des a c t o s aflDefenDer l o s r e i n o s
V tierras Del re^ fu gaD:e/De memo:ia
Digno.empero p o : q Debajco la fonba
De f us f auoj e s v av ami baj c o eftillofe
g u r o . 7 fea l a ob:a m a s fauozecDarc
cuvo me D o l o s que De leigua latina
faliefcen/pueD alcanzar l o que gno=
rauan, y o queDare muy fatifecbo De
m i trabajo/ pues con el fello De ta illu
ftre nbje v fama fera emenDaDo l o q
mal pufe.ap q mucl?o t>i(>mc comi^
g o enel pnc pi o/ f poz mi p o c o faber
callaffcDonDe aficin mectraDi5e
p02 la v na g t e p me conoca fer atre*
ui mi t o enD:e^ r m i s ob^ as/a quien
p o linaje/faber/)? g r a n D ^ / l o s m a s
cntDDos efcreuirleDuDan.Defpues
fentes/cob:e m a s efuerô q Ipoue te*
m o : en l o p:imero. con tal penfamen
t o p a l i l a mano m a s Defenbuelta en
l o DuDofo: vienDo q Delante v f a feno*
r i a / f a uo : cobrara l o me n o s bDicbo
V n o rep:el?enfion l o mal ozDenaDo,
bien fe q me Deico l a s alabancas q p o
n a l g s a qen a D e ^ f u s o b j a s v l
b?os .empero a q l l a s ni pierDe oluDo
n i la voltaD fa5e me nor e s . fon e l l a s
t cl aras y conocDas q n o fupiera lie
g a r a n mcDo/ ni Dar el afliento que
merecan.po:enDe me vale m a s efcu*
clâr el fon Dlos o t r o s q mejo: l a s Dt
g / v no taienDo q ropa l a s cuerDas,
V qnDo puDee llegar el cabo De m
Dreo:quierofertomDo p o : m a s a f e
ctaDo enel feruico/ q p o ; lifonjero en
l a s palab:as.empero fi Di5en q la ver
D3D callar no fe Deue/n l o s t a l e s be*
ataa <?>/ t^/\> S j * " /y **t4 //<#'/* f/>*>
r w V)VI yv* V V ^ d * o i M p I V V t V IVI
pregonero mejojen abfencia/ q De5t==
Do: al mifmo p:efaite: p u e s n o igno^
ra f Dios cel parte/ lo que a muc|?os
Dar n o le p l u g o . DDe fallecen va m i s
r a j o n e s : y qDa fellaDa mi gr af i ci .
3ntroe>uction.
21 pjefente o b w jnclito C o n
De/leua De fi mefma tal aucto
rtDaD/q fi maleftllo De nn' tra
Ducion le faje me n o s pa el Delqpte De
l o s o^Dosrel fruto q trae Dla fenten=
d a p c u r a pjouecl?opara l a s a l m a s .
V ero caufa q m i s r a j o n e s g a n a efcu
fa q n t o m a s bj e ue s / aiûn q fean mal
orDenaDas. 'jôzDe paflnDo en l o
q t r a t a mo s pa la obra mejo: jPcebir/
e s De faber q t r e s v arone s De Sl e m a -
mranDo l a m u c l ^ bonDaD/ virtuD/y na/ e l v n o el conDe y feo: De So l m s :
graciarq De benigno v muy ?umano moflen 3l6cmarDo De 36:eiDenbacl?
Tôlogo* ffl
B e a n > B b ^ Q m m d m c t o i o d \ U Do p ^ m b d oe t t w m m i t e s a m u c h os
bJo:i? m of le n ' p f ? e W p c ) c B U c i i c a i gn ot a s v ^^l c on oc i os / q p oz f u s
nallcrorfncr m ou ooe c om o catl?o
Itcod V ^ i i ^ ^ ^ W t t a n od : De vfitar d
fancto feputcro oc jerufalcm/ la tierra
fahcta/m onte f^narc ot r os lu ga r e s
c r c f i u ^ n os J os q le s qerenDof'=
gm ' r la b r t r n i a D los e f ovc os fab*
00 3rrttigrt;ni tot)0i hi ob?a6 Dd09
m or t a le s Deuenfer l? e c â s 3 c om u n
p : ou e c ô: c on f go le a r on vn p i n t o:
fm ofo/para q oi i t a f e a q n e lla s t C ' =
r r a s Donbe p a t a u a n : cuipa p in tu ra v
cofmograplja fue afletaDa en e la o*
b : a : q le lla m o el Dc|?o a u c t o: , ' ^ a | c
Dla tierra f a n c t a . ^! q u a le s partiD o
en q u a t r o p a r t e s . 7 Denbe falen ot r a s
m e n o: e s ] a vn a ctene toDo d a f li c
t ot la muy noble ciuDaD De " B m c c i k
c 5 f u s o:Den$as y r e gi n n e n t os ; v t o
D os los m a r e s / ] p n a s / y c a f li 1 los Del
Dc(?o cam n orp artien oo DenDe/fafta
d puerf o que llam an JIoppcncDonDc
t om a tierra l os p e r e gr i n os . Z^ fegu
Da tiene l a s e f t a c on e s / fancto fepul=*
c|?2o/v f a n c t os lu ga r e s cJla i n d i t a c i n
DaD De ferufalem v toDa fu t ie r r a . 2 a
tercera t om a t oD os l os Ddierto6/fa=*
f t a lle ga r a m on t e f^nai/y ver d fepul
ero Dla p:eciofa vir ge n v m r t i r fan
cta hat|êrina.7 DenDe bolm'enDo pa=
r a E g i p t o a la mu^p graDe ciuDaD Bl=
c a w e / o b a b i lon i a / c on toDo d r i oD c
5 e on / o i R i lo/ f a f t a la ciuDaD De ale*
lcanD:ia:v Defpues boluer a t > 5 ^ par=
t i e r Z^ quarta ip vltim a parte D d a s
Dicl?as:trata l a s gu e r r a s v fetio mu^p
grD e/que pufo d t u r c l? oa los De Tlô
D as:v la Deitruction De C on l a n t i n o
ble/De ot r a n t o/ v n e gr op on t e . â n a *
r p:ouecl?o/faiuD / v glo: i a para f u s
almas.ip fon muy D i gn os De a l a b a ^.
Ojos a li a m i r a u a n : y c on p e li gr os DC
f u s perfonas v ga l l os â 5 . B s vn a
obza t a n ap:ouaD a/v t a t o f i gu o d Di
cl?o e a n la d a r verDaD/q la f c n >
tura facra le|?a5e a lo m a s t e f li go. y
mucl?o me p lu go p on e r la m a n o e n
cb^g t a n buena/para q t > w $ . ^ c a v u c
f t r a fe!to:ia:vienD oq apzueua m a s d
pouec|?o Dda vir t u D /q la D u l^r a De
mucl?as f c i on e s . p oj a q u d la s afq?
t a n l a s le gu a s en ltnDaDes; v d t a s
cnDzej y traen l a s a lm a s a l f i n Dla
glon a / p a r a que n a c e m os . po:De p u
n e n b o r a j o a oe l t e remitir m i s p?o
lijciDaDes:q fegun figu e n p o: d p a p e l
i n o acabaran De tener ?abla/con q e n
pe feruir nunca fe c a n f a n .
%b o i t ^ c m para loe f i e le a
c on l a s a la b a n z a s Dda tierra f a n c t a . i
H
j on c t a e s la ob<a en l os f k ' * y
le s D e u ot os De jcpo/ f Dfpo*
f d le s a c p a i a / o poner la
quieren De vfitar la tierra fagraoa el
fepulcro fancto De ferufalem. p oz q fe^'
gu n (pablan l a s efcripturas a n t i gu a s
)p d e r t a s / m u c l? os va r on e s anDar d
m u n D o; c on ga n a De ver l a s t i e r r a s
a j e n a s : ga con tta r vn a ve? l os o j o s
D d a s m a r a u i lla s / o c of a s n u e u a s / q
ygnozauan en f u s m ozaD as: c om o re
c i t a d m u v d oq u c n t e y fancto va r n
D oc t o: jeronimorend p : n c i p i o i qer
^ê m i o De fu t r a f la c i on : que *| ^la t o
anDuuo toDo E g i p t o )p toDa y t a li a .
y l| ^t l? a go: a s l os menp|?itcos va^
t e s / q fueron l os f a b i os vp a D : e s an^
t i gos De 3 a b i lon i a / Dicl?a S lc a v r e :
p o: la f d e n d a De S f t r ol ogi a . l a p o
I on io fegu d v u lgo d nigrom ante/fe-
p o i q p a r t i e r on bien fu trabajo.fajic* gu n l os fa b D os /gr a n p|?ilofopl>o a n
a m
Tôlgo^
b ou op oj muchas t i e r r as ^ te^noe/
fafta paliar d mont e C a u c a f o: c go
e t t c gp t oa la d uDaoBlcavr e Dcl?a:
poz ver enel templo )el 0 o l la mefa.
y mucl?09 var one s Dlas jfefpaas ^
francia fuero a ver v bufcar el t o It
iio:para contemplar fu gran cloqu
ca . pue s f loe oclôe p o: oar ala vi*
fta lo que i?auan pjmero levoo/ tan*
t o an)omer:e9 mu^p ma e ogn o/ f u -
fto/v fanctorque los crlh'anos t)euo==
t os v f t e n la s eftacones fanct asâ
mcl?as.oont)e fe falla p o: la fcrptura
i>el tcftamento vi e jo: que Bbâam De
caDafucafaoefu mfmopaDze ^na^
t ur ale j a/ fe fue a mo:ar en 36erfabee
y po? el ouno manoaOo fubo a mo
te caluanoroclô entonce monte m6;
rm/para que Delfe a oos facrficol .^
y enoe touer p o: ^p : a s filias toDa
e lla s y f a a c ^ jacobfusoefcenOctes,
t&efpues mamfiefta la Ocba fcrptu^
ra.'cmo el fancto varn moipfes con
t ooo el pueblo Dlos j u oos / oejcaron
fus cafas v l?abtacones oe tierra e g
p t o/ v n a regio tan !?abDofa:llena De
b i e n e s / r i que zas / pla5eres / Delectes
m u n oa n os : acooicanoo entrar a fu
ma):e erufal/vaofirecOa comofu
tierra Depommorante Oela qual to=
mar/$uffreron t a n t os trabajos enel
Deferto:quei)e]coenDepo:no fe r p: o
lijco.iflûvefcogoa t on o lacuOaD
De jerufalem Dios poDeroforquDola
guarDo ga fu pueblo entre la s ot r a s
naci ones Del munDo: fegun pzegono
Defpues el pfalmfta. Zo funDam=
t os De Dios l? iDo en los mot e s fan^
c t os / amo a fôn fob:e la s ot r a s tc=^
r r as De | a c ob . ^, u a n t os p:opl?etas y
fanctos var one s l? l?ecl?o a r t os ma=
r aullofos/ q n o los pueDe comp:e]?c*
ocr alguna |?ipltoa, pue s va llegDo
al cabo m a s a lt o: maô: eccellencia ?
perfecton Dla ciuDaD v tierra fanrta
c s / q naci enella el re^ faluaDo: nue*
ftro il?efu c l? a f t o: v la confagrocon
f u s p a la b : a s v fanctas pifaDas.^ rect
b i o al fin p a i i on muv amargofa p o:
nueftra faluD:encuva muerte t oDos
los plane t as/ t oDo el muDo l?5o mu*
ana (obu at urau mero h pe a s
V mot e s rompDos De parte a p a r t e ,
p u e s qual c o: a( on viDo t a le s a c t os
li o fe ropera falta que |?aga fuetes De
agtia co:rer p o: f u s oj os . e s marau*
lia que ni ngn Denoto ptieDa fer Dam
naDo ni DetiuvDo/ quatiDo KU lu*
ga r e s tan a lt os en merecnriento:co*
mo ^jieron e llos var one s De alema=
ifa:cuvocn]cemplo fea conuitc De nuc
' i lr a faluD/para que v a m os tanbien
ob : a n Do/ a v e r la glo: i a De cnUojefu
q n os reDmo:pues n o merecimos
ver la p:efen ia De fu t an perfecta c*
puficion ac enel munDOt
/Comicnca enbe la ntrobu**
DuctDe &ârtn m a r t i n a Dpies
enel tractaDo p o: el compuefto/ para
piincipio lquer cabera Del fanto v a
ê.DrigDo al ncli to v mu]? noble c^
De De lBibago:$a/viforqp De catcluita
f f06pereginosnclito)pmu)?
I rnoblefefo:/que Deliberan pa^
A - ^ (far al fepulc?:o fancto De ]cpo
fon oblgaDos De ^r en lRoma p o: t o
mar li cai ca Del fanto paD:e/o cob:ar
aquella c algn meDo para fu cam
n o. lo qual n o âjienDo jncurr a pc^
ta De efcomunon. e s fo:ma DeuDa ^
mu]p r azonable : q toDas ob: as en lo
Diurno V en lo (?umano tomen p:inc*
p o V funDamento De fu cabc$a.pues
como f efu nuelro reDpto: |?a)pa efco
Iôlogo ra
0DO mtr fu vicario cnla bomu ga r . B l f mc trata bclas ygB'as ^ P^*
cb3 nfisne i Rot na / para Oefpmfcro Don j a s / o citaciones ocla Oc|?a cu*
Oe fii9 tl?cfo:os/c8 tiiucl?a raj n oe
Uo9 queremos a i t a le s t i e mp os / q je
!e p oa m os . p o: que n o feria bien va*
leoero elromeaj e/ quanDola vslclia
n o le apJobaTe: c omo e s mu^ cierto
que ningo gana la s e la c i on e s / o i n
Dulgencas Dla tierra fancta/f con U
catcia Del fancto p ao:e alia n o paffa^
r e . v q t i a n oo ln ellapaflan peregri*
o s :es necefaro/que fean aofueltos
po? el guarDiano Del fancto f e pula o:
f eglo Defcrue e l a u c t oj ê a n e n l a
feguuDa parte Del via)e,'jô:enDe m
ranDoertascaufas Dicl?as/c ot r a s
que De]Co poi b:eueDaD:â meparec='
Do tomar clpiincipio Delarl?omeria
p o: la cabera pncipal De iRoma.'v Dc=
5r a lgo De fu poblacin: cu^pa pntU
ra V cofmograplâ v a jnferiDa i? al na
tural c on t r a f e c ^ enla p:efente ob : a :
p u e s qnc afli el B e a n 1?50 en fu lbjo
Ddas cuDaDes/ ^la s / v tierras DDc
p a li o .y para ello enDe alente vna Di^
uifiouDela J t a l i a c f us p: oui nc i a s
pozquefeveaDonDe aquefta duDaD
romana tiene afliro. v Defpues pare
fcen l a s opi ni one s De u unDacon: v
e s t r ayDalagai e alogi a Dlos reyes
De B t b a fiquier latinos/DenDc el ma=-
gn o n e a s 5 trova/fafta l os |?erma=
n os lR;omulo v lRl?emo/ l os fmt>^
Do:es Del Dicl?o pueblo.^ DenDe pafl*c
pojlasDgniDaDes Duerfas quel?o*
u o ai t r e l os romanos/fafta julio c
far p:mero cmperaDojrDcl qual p:o*
fegui la fucceflion De fu imperio; pu*
fienDo en meDio l os fanctos paDês/
fafla que llega a Conf t a nt i no empc^
raDo:: que Dio el manDo ala vgletta:
quanDo fant 0 i lu c f t r e lo conuertio a
lafeDec|?:ifto/fegunevera e n f u lu -
tsit). y no fe puDo ponei* p o: ejctenfo
losl?eDifidosêccellencias que l?o^
u o enella/ poi q la mayo: parce )pa e s
perDDa/Y (?av efcrpto mu^ me n os q
fue De fu granDeja. en cuya fcriptura
fe ponen l os t i empos Dlos fanctos
paDes V emperaDo:es. v p oj oue Di*
erfas van l a s opi ni ones ndl cuen
ta/ipo |?c guarDaDo la m a s cauallera/
fegun me)o: puDe bien ve o que fiem^
p:e l?aip puertas pat e nt e s ^h repel?c
lonremgo p o: (m nunca Descare (?ol=
gar la p ola/ fabiaiDo p o: cierto/ q
n o efcufare lo que ningo efcufar pu*
Do Defpues De crifto fala mi t i e mp o,
a iiii
Sractaoo
omtCC3 d t r a t a bO JCI RO ^^ ^ fP'-^ô T ^^^S^ traeras cnt)c.
l^tigtia contcitâ
fe falla trau^t)a en=
trclo0vc|o0|?ipfto
ral69/ylcu)t)o
falo9qocfcruenfo
lita pnincro:^ en que tempoXep|â
lo fcn'ptojmucbo amigo oje que m
funoaoa jjonlsomofijooe ûeas:
cuva opinin figueron emagozae
y agatllo.jfi^troe fcriuen q la fun)o
el tirifmo nea8: V le pufo nomb:e be
vna mujer noble troyana/llamaba ro
ma.l pl?ilofofo ariftotlea pone/ q
alguos griegos fuero befpues De par
toos bel real be troâ/ eclâbos enla
^talia con fus nauios po: la foztuna.
Dbe touibo â el fnuiemorcomo qut
feflen boluer a fu tierra/ qmaron las
aues vnas troânas q benbetral?ti
po;q fe fpantauan belos peligros bel
mar paliabos: a cuâ caufa mas po:
tteceflbab q be fu gana/qbaron aibe
como perbibos.en efte ticpo bi5e que
po: ellos fie babo p:inctpo al bic?o
pueblo.Salufto fcriue q l?ouo pnc^
pi Del bic|?o neas ^ fus trvanos:
clao.ccc]C)cvi|.befpues bela beftru^
cion be trova M\ l?fto:iabo: jcenago
ras bje q '^lijces l?ouo tres fijos be
Crcejomo/anto:v arbea:^ cabav==
o fimbo enfu n6b:e vna ciubab af
bel pmero fielRoma llamaba.Bion
calcibcfe bi5e q ôuo vn fijo Bfcanio
q llamau romo/ el ql bio pncipio al
bcl?o pud)lo:v le bejo fu nomb:e mif
mo.0oltnopufo q funbo vna ciubab
ûb:o/bbeago:ae6 romapuefta
la ql mbollamar valcia.iBbuclâs ra/ opiramibe be feo: fant paulo.
opiniones l|?a]p feg | ^ bicl?o:ango fe lûerta appia.puerta latna^puerta
venga aqllasqfegconm opnpo
bemos mejo: )uar . 0 eutropo fcr
e q los bos l?ermano6 ronmlo v re*
mo/ambos nacios be vn mfmo par
to bela veftal luia/ poblaro la bcl?a
ciubab be roma endma el mote pala=
tino, ccccjciij, aos befpues q trova
fue bcftraga pe: la griega gcte. y fe
gi)o:oftoqleâfegmboenla opini
belos poblabo:e6/ pufo el tiempo be
ccccii|.aios:q fon t>i^ menos/ fegfi
el ot r oj el verglio el,| .tlos nev
bos/ bi t?a bemoftrabo q fu liaje ^t
bieldo eneas funbo efte pueblo/vq
cftos i?ermanos qbigo:po:q llama
pab:es belos romanos alosbe^lba
nia iêfpues ^ paffabof algos t>m
pufo enefta poblacio bicl?a el mote cz
iioCullo l?ofttlio:acrectanbomu]^
bic los abarbes.y el fegbo q augmc
to en ella be pueblo/ fue Bncl?o mar*
cio:puitbo ios motes janiculo \ au
tno./6ftas pifabas noperbio el re^
ûUo el (teruo/ q augmeto al^t mas
tres mtes:como fon crino/v:mina'
lo/v efculinorcerco los ento:no t fuer
tes abarbes ^ buaios folfabos, e*
fpues Bureliano empabo: enfo:tale'
ci toba la cerca/mej: q pmero.fijo
el tplo bel fol en ella. es la cabe^ pn
cpal fu]ga/b^ la pute bel rio tper
fafta la pmera cerca be ronmlo/l?ebi*
ficaba po: ambas ptes fiqer labos be
nmcl^s palacios.po:be llamar ca
falaterana/laqlâbitaelfanto pab:e
q fue palacio 5 confttino. jôma be
cerco toba la dubab.]C]cv.mllas:faca
bo trft^ber/o be alia bel rio:c5 la m
bab bicpa ZleonianaXaie.icv.puer
tas. 'lûerta capda/ cabe la memo^
MKCHMMMMMBeTVSi
^vMc
':
ocroma*
V
t r on a . p t o t a afinara ktmnmk,
puerta laucaiia/q o j cti niavo:,puer
t a taur i ta De fanto laurcco/qcr tv^
bertna .puerca iiunictca.puerta faia
na . puer t a ptctana puerca amnea
puerta c o l l na . puerta oel caftllo oe
aD ano. l bav qtr o puertas De alia c5
tVber .puerta f qj t m a na . puerta aure
put em l i o . pucteaD:ano. puente
iieronano.pute a nt o ni c put e fa=
bjico .puente gracano.puente fena^
t o j o . put emet r a o : o De tlpeoDofo,
puentevaIentniano.falIanfe.]C.ar=
C09 trtunpl?ale6.2lrc&o atreo De ale
jcanDce/a lancto celfo. arc|?o De tl?eo*
Dofo V valtnano enipaDo:e0/a fan
cto verfo.arcl?o trunp&al: puelo Dc
fuera Dla puerta B p a Del templo De
mares.arc!?o De f t o ^ velgiano en
el cerco,arc?o trunplâl D e c t a t t *
no a l ampl?teatro.arcl?o De t i t o ^ ve
pafyfio/Delatf fete l i m i b c s: acerca
De fanctaniar a la nueua/puerto en
meDo Del panten ^ templo ronuilo
arcl?o De c ef a r ^l os fenaDozes entre
l a cafa que fue De concojDa:y el teni^^
p o f a t a l : cabe fant lo:ente en lucna.
arcl?o tnimplpal De octain'ano, arcipo
acerca De Bnt o n no . a r c ô a fan ma r
cl?o: el qual fe Dije mano carnea. ar=
C$0 Del pa n Do:o enel capitolio . 0 o n
cftos montes Da i t r o la ciuDaD.mon^
te janiculo .monte auentno/ q l l a ma
qur nal.monte celio. monte capto*
l i no . mo t e palanteo. monte efculino.
monte numi na l i o. I ba ^ j c . tjêrmas
que fueron vnas cafas calientes/ co^
mo fon ba t i o s. tl?ei'masantoninas,
tl?ermas Domicianas,t|?crmas ma=
t ^ i a n a s . tl?ermas Dioclefanas, tlper*
m a s ^ b e r i a n a s . t|?ermas nouicia=
t a s , tlêrmas olimpiaDas, tlêrmas
agnpias.l^crmas De 3l]caD:e.!bd
u o v n a s tlêrmas fimpbo2sanas:en
cu]pos fuegos quanDo ie puerta fair
cta 4ugen a/ fe amatar on e n v n i n *
rtanterafli que Defpues mmca fe cali
t a n. l Da ^ ertos palacios Dtro la cer-
ca .palacio maô; en pantaleon. pa l a
d o feuero.palacio clauDo. ^ el pa l a *
vtv w vvi Mi o i Hi i i v* f t i m i i v l u i i u i M"
no.palaco volufiano.palacio romu=*
l i a no .palacio t i r ua no : palacio De t -
uiano V aDiano t)t>c l?av puerta v n a
coluna, palacio De conftanco, pala^
co De faurtio.palacio De canullo, pa
lacio antl?onino/que |?av coluna.pa*
lacioDelRcio/DonDeeftael fepulcro
De ûlio cefar .v el palacio De o a a u i a -
i t o . ^ n e l palacio ronmliano fon l a s
Dos cafas De pieDaD ^Deconco:Dia:
DonDe romulo pufovna rtatuafuâ
Deo:o/Di5ienDo entonce. I B o Dars
a i fuelo farta que la vr gc fea par i Da.
y fue cumplioo quanDo pa r i la fitf
m a nj l l a v i r g a i ma r i a el reDempto?
De toDo el mimDorque luego cayo to=
Da p o : t i e r r a . 0 o n ertos palacios Di
cl?os.]CvMl^3ip ctc l ?e a t r o s . tj?ea-
t r o De t i t o V vefpafiano alas catl?actt
bas.tlpeatro tarquino llamaDo Dlos
cmperaDo:es/a fete foles.a fojmacJl
qua l ifiûDofcriuo lacozte Del ce*
lorcnelfegunDo metlâmo2p|?ofeos.
t e a t r o De pompeo afancto laurm==
co m Damafco.tl?eatroantonino/ca
be la puente De fancta 2 l n n a . tlpeatro
que Di5en De Bli]canD:e/ cabe la yglc^
fa De fancta l i b a r a que llama rcDo
Da . tl?eatro Del Rer o cabo elcaftillo
De la crefcencia. tl?eatro l a m neo .
i 6f t ost | ?ea t r os era vna s cafas Don-
De l o s romanos acortumb:auan b a -
j e r fus juegos/las fertiuDaDes cJfus
Diuerfos Diofes ipDdas:DdDe algtos
S ^ r a c ta tw o c r o m a .
po c t 6 ffianccboe ctauan \o$ a c t o a
o do 6c a ua Uer o 0^ vr t uo fo 0 ociante
Del pueblo .o ela e ^tee cafas mucipo fe
l ^ bl a p o : l o s a nnguo d. cmpjo la cau
fa po zq fueron I?ecl?o0 fue pndpa l
c it a que fe fcrue.Zla t)kl?a coluna )e
S m o n o clocDo tenexicv^pes en l o
a lt o . c c . 0r a o a 0: v t r es vt a na s c.%i
c o o fo s uqer memozae; d anipêa
t r o fiqer coberta "f cafa en t o : no /t e*
ne fa fta .c.v nucue p e s X a otra colu
na o e : r a ) a no clocOo/ tiene o e a lt o
cjcjcjcvj . p es/ y . c t o v . g r a & a s : v ven
t a na s .Ijcjcjcj .en t o m o oe fus pa r eo es
fy efta cuDa) l?ouo l?et)fcos t fe
ftalat)os V t a nt a s m enio ja s/ que fon
la sp: efent es muy po c a pa r t e/fegun
a quella s que feper o ei o npo : fusgr
Oes guer r a s/ fuego s/ vo er r uec o s De
v n o s a o t r o s: nc a fe puo o t a nt o fcre
m'r c o nt fe fallo Dentro en ella en a ql
t iem po Oe fu im per io . po ; que afl co=
nt o fue feoza oe t o o o el m uno o en t
t o s a o s / ft ier o n fus a c t o s v m em o a
a s V ^ c l ? o s fin coniparaci en toOas
la st ier r a s. eniper o a |?un l o que pare
j e per o o o ip fa no /es t a nt o q âv mu*
cô o e contar: v no fe pueOe poner t
cjctenfo c o m o la vfta mifma percibe,
po 2o ei?a bla o o va o elo a m i g o : oeue
fe o ^ i r Oe l o que Oefpues o e ]cpo a c
fe l?i50 Oe mmo,^^ctro la c iuo a o
\m cemimerios enl a s ^glefias fegun
fe l i gu. \ ceminterio o e c a lo po o io
a f a n a o p a r c t o . l c em nt a l o oe fan
cta a ga t i?3a l t it ul o . Cem int er io o e
vrfo l ceminterio o e fant felijes 1
c em int eno que o ijen calijcto a l a s ca*
t l ^ a c um ba s. l ceminterio Oel pjetejc
t a t o /ent r epuer t a a ppa vfa nt a po l l
na r io . Cem int er io coco:Oanooefuc
ra Oela puerta l a t i na . \ ceminterio
entre l o s o o s la ur o s a fancta i 6l ena ,
\ ceminterio ctra pflleato afatcta
3 6 i b n a . i 6 l ceminterio en c a nt po vc
r a no a fancto laurencio.461 cemintC'
r i o Oe fancta S g n e s . Cem int er io o e
la fuente o e f a nt pe o z o . Cem int er io
pjcfilo a puente f o l a na . Cem m er i o
cucumino Cem int er io tralTonio a
fant fa t ur m no . Cl ceminterio Oc fant
f e l i j e s . Cl ccmntcrc o epc a nc c a -
bo el o t r o Oic|?o o e caljcto. C l cemn
t er i o o e fancto l?ermeto vtH)micilio,
C l cemiterio oe Ci r i a c o v a Oe o fta
y el cennntero o efeo : fant peo : o .
C m p o po q la Oicl?a ^gla e s va fea
la o a para cfecracion oel fanto paote
q tiene la filia v lugar oe jcpo c o m o fu
vic a r io /vfuc c eo z oel Oic?o fant pe-
020 .Y poKjue recibe aqu la c o : o na el
cmpaOovq le c o : o n l o s fa nc t o s pa^
o jes/ l i eua gr a n r a jn q m a s fe o i ga
Oe t a l parroquia q Oclas o t r a s , c *
bajeo el Oicl?o palacio Oe i S e r o e s t -
pio a po Uo . eiqua l fe llama pecrmTi
Ocate la ql esla o ic l^ a vgr ia m u^ bi
la ur a o a /o ij le vatcano:po2q l o s va
t e s / o facerootcs Oel o o s a po llo can^
t a u Ociante oe fu figura fus l ?o : a s f
officio8.1?aip enoc luego vn o t r o tem^
p o q fue Oc 1ero/0ic?o ago?a fanto
ano:eas:acerca ocl ql e s la gr o e pie=
O: a /0o n0e l a s c eniza s o c julio ccfar
fo n fcpultaOas;acu)pa memozia fue
puerto encima el epitapl?io/ q la fen=*
tcncaOc aquel fua ta enefla manera*
Cefa r fue t a t o fquier t a n granoe c o -
m o el munOo:empero a go : a e s c o m e
n o o o t r o Oe vna pob:e m acana, Bi
Oirs l et o : q fola e s vna efm gr a no e
pic o la fiqer agu)a: Oipo : ql arte fue
ac traipoa.fi e s aiptaoa po : m uc ^ a f
pie02as: como fe pooicr congelar en
vna .cfta Oicl?a picola ipa fe l?a fc ipt o
enla fegiOd t e (51 via je/ o o e fe trata
Cractawoeroma* VI
be B!c]ct)3/ como fe k u o t)e alia en
e mR p ma . ^ n e l p a r a o f o q o j e n )el
fancto 0 ei tantaro/c v n a s colnaa
tot)36 p o j f i n a e : ^ t abl as De pet>:a
marmol muv fino c f t i s b e ho n e e v
gr i f os e n t o mo . e i t t r e l o s q l e s l?aina
VII09 Delfines De O JO cubi ert os/ que
agua laniûan en meDio la p i l a . fn
meoopufier vna pina O J O ; que mz
cobierta con vna ma ^ n a / e n reueren
cia Dla C i b e l e s maD:e Dlos Diofes/
era fentaDaenel agujero Del pan t e .
n e f t a piia veina el agua Debajco la
tierra poz cario De pl omo, y o t r o ca==
i o traîa fu agua para l o s b a o s jm
penales/acerca Dla puerta j u l a . l a
Dic|?a ciuDaD como fttefeio;aDeto^
Do el munDo en aquel t i po, alûn tie
ne manDo fob:e l a s ^glefias v pue bl o
D e ] c p o . s lilla papal . Ci e e q r o t e
p o s pat narcl?alcs, y fus obfpaDo
fon carDenales/como fe p o n e . carDe=^
nalDeoha.po:tuano.albano.p:ene-
ftino.falmenfctufculano.tiburtino
reatino. y pozq fe l?abla tantoDe ro==
ma:v n o fe oi^c ql e s lapm'ncia DoDe
fe fDo: fera partDa enDe la vtak'a c
f u s p:ouinctas:po: venir a ella c o mo
a cabera: DonDe t omare mos nue l t i o
principio De toDa la ob2a.
I
C a l a e s vna parte De u r o ^
pa/que fue llamaDa en fu pjn^
cipio/greca la grDe. e f p u *
e s q f a t m u o f uepo: f u l?ijopuaDo5l
rqpno/fe llamo S a t u r n i a .pozqDemo
ftranDo el viuir Rumano a fus mo:a^
Do:es: fue p o : Dios touiDo. ^ n o pu^
iDo toDos fus nb: e s / q para en o^
t a parte fe De^/ al cabo fue Dic|?a Jl
n5b:e mfmo que tiene ago:a:el ql t o
mo Del re^ 3 t a l o De S c e d l i a . e s p o j
la parte Dlos africanos quafi cena^*
Da Del mar t i rreno: v p o : la parte Dc
trafmtana Del mar aDn'atco. toma
p o : la tierra l o s moi i t es a l p e s ,
22^tguria.
C ^ l a fegDa pjouinca fe D5e l ^ gu
ria:po fer âbunDofa en legumines.
DonDe ifl&ilan v tic no/ q llama *| â
pia/tienen afliento. entre la qual v la
u e u i a De alemana cabo el l ^ e n o co
ira la gt: De u afiiaa oi D o s ^
u i n c i a s / i Ret i a pmera v i Be t i a fegu
Darque fon l a s tercera v qrtapuinci*
a s m iptalia:pueftas entre meDio De
l o s mont es a l p e s , v enDe fgue luego
l aqui nt at
C o t t i a ,
U T a .V .p:oiuticia e s B l p e s cotta:
que afli fe llama po? el rey C o t t i o en
tiempo De l Re r o . l a q u a l v a tenDiDa
DenDeliguria contra oliente: falla q
la toma el mar tirreno .ala otra parte
que fol fe po n e / apunta con l o s nes
Dlos frcefes C n e U a fe falla a g u a s
calientes para l o s b a o s , DonDe d t
fDaDaslaciuDaD C e r t o n a / i 6 e n o a
0 a o n a / i p el monefterio que î^c 3 6 o
u i o . Cuf c a.
CJ Zla fe]ctapuincia fe llama Cu f c i a .
cuipa Diuilon fi quier aflto n o s que
Dar p o : mejo: Dejir/Defpues q l?ava
m o s De toDas l?ablaDo: pojq fera ella
principio para laciuDaDy pueblo De
i Ro ma . C a mp a n i a .
|[;:ia.vi|,Di5en Ca mp a n a , qiie to*
ma DenDe la ciut>i^ De roma falla rio
0 i l e r que va polucania.DonDe f e po
blaron tres opulentas duDaDes: co*=
mo fon C a p u a / 1 a p o l e s / 0 a l e m o ,
^ el propio nb:e que toma eflapuim
c i a / e s p o j la llana mu^ frtil De C a ^
p u a . l o a l e s q u a f i t o Do mont anas ,
2ûcania,
l i r5âot ra, vi i j .llamaron Xûcania:
p o : fu p:imero Duque l u d n i o , la qual
Cractaoooeroma.
cotnc$an50 t)c\ r o 0 l c r / en par Dda
b:uca:que fe nb:o p o : vna rqpita. fa
le tcnoiDapoz la ribera bel mar r r c '
t o / falta 9 totiia l mar be 0cecf l a:
touoofq)?ea mano b:ecl?aelmar
be Tptala.en ella tiene afliento Zmo
V ôflcnca/con otras ciubabes.
t 2 , a. ]i :. p omnc a fe cucta ai t r e l o s
^piiiO tioriud alpcrv} tvnai pt>
cipo bonbe fenece los alpes cottos
oe apennnos atraueflanbopo:
mebo vt al a/par t en a tufcia ^ la em
lia:befpucs a ' i l m bn a c la flaminea
^ n e f t a pzouincia fon lascubabes
f e r ma no / i 9bt e ue Ui o . 56o b o / / 02
b no / ^ al?un ' Ger ona. o6 apn*
nos fueron llamabos po ^Bni ba l r q
fue p:incpe belos be cartl?a0o:que fe
t>i^c pnosrlosquales paanboefte
rey bcl?o c fus armabas/bejco f re^
fiomb:e, a l g un o s b]cieronqlosal=*
pes cotos Y aptunos fon vnaûn^
ca.empcro eftos vece la |?ro?a que
l?i5ovicto::pufibo los c o t i o spo l
b u fos. E m i l i a ,
( 7 n ul i a fe llama la.]c,pjoutnca.la
qual comen^bo benbe / c m l a entre
los apninos v el r i o pou:fi querpa^
bo entra tbba ctra l Ra un a , f t a
es feoja d ricas ciubabesrcomo pla=
cenca/v la regin par ma/ 35onon a
fo:oco;nelo/cuô caftllo fe bje ^mo
la. ôuo quat l;ablo q j S f e ur f i a / a
leria v m i l a : f o n vnapunca.cuipa
fentaicia bedar t )o: v^rro, 'Bmba'a
V^Tufca que tiene flento ntrelas
bcl?as, l a m n a
C i ^ o n e fe flaminia .]cj . la ql es me=
tiba entre los alpes bcl?os apninos
Y el mar ab: at co. bonbe a f a i t o l a
muclô noble ciubab raucna: v otras
cinco buenas ciubabes. a cu^pa caufa
m lengua griega fe llama ptapolis.
f t 3 s ^ u n c a s WurclwBmm/^
flamnea/fueron llamabas a f l i caba^
vnarpo los caminos q viene be i Ro -
ma falta bar en ellas.
T^ cena,
C ^ e f p u c s bela bicl?a es la.jril 1^ i
cena|)uinca,la ql a pte be mebio bia
tiene la ribera bel mar abJaticorv lie*
^n I m i l l a V I I ftVf/*IVi9l l f - IVI VV i #V( VW( 7
3î r mi no/Bf t ulo/ ' j ^ i n i o : v la mii^
antigua ciubab B b i a / q be t an vieja
es va gb ba. la ql bo n5b?e al abJat
co mar â nb:abo. fus l?abitabo:es
tomo belos fantios q alia palfar pa
r a poblar .afento vn aue q llamanp:*
co fob:e la bbera .v benbe pufieron a
f uû nda n6b:e ' j ^ i c e n a .
"Valeria
T ' ^ a l e r a fe cuta enetas.jc|.co la
qlavtaiB&aria^ûncia.es alienta
ba entre cpan a/vmbzi a/ypi cena.
ctra la gte be leute alcja la regin
belos famnitas.la parte q t oma pnct
pi be roma ctra fol ponicte/fue t>U
cl?a be tr\im/ belos etrufcos pue ==
blos vecinos, la bc|?a marfa fbo d
reip marfo ft)o <S circes: la ql bcfcriuio
nf o poeta fpaol i f l ba r d a l ,
0 a m n a
dJlâ. jciiij, fe llama famna/fegun d
perot jnteiptabo: bdo sf a bi no s/ q
allega encima t>c\ mote fi qer collabo
que llama famnio.mbaro enbevna
ciut>sit> t>c\ mifmo nb:e:touer toba
la regi q ^ j e entre piceno/ cpana
V apulia.v a maleuento po : fu veniba
remuboelnb:eenbeneuto l p a u
lo biacono endto acuerbaremgo b5C
qlosf amni t as febi5en po : v na s 3 r *
mas q t r a y / q los griegos llama en
fu legua fa]pmas. B p ul a .
i r ' j p : o ui n d a . ]cv. fe i>^c B p ul i a / ^
compaera bela calabîa.bentro bela
Cractaoo oe roma^ V i l
qual ce h regin t)c âlmtimxcYd v n o ttnra contra la g r e d a: V afli en
laDcpartcOcoccDcmc S amn a^l u
canarod Icute fenece al p oj o v mar
aD : an co. f ta fe pobl oe v n ae cu=
Dat)C6 nmv opulentaercomo lucera/
feponto/cannfo/agerenta/b:unt)u*
fo/v tare n to. i 6 n l a vjqueroa parte
De ^talatene tenDoa.]cU mi l l as , bc
gnaiv^hg t>a!*a l o9 !c<^ôc!09 ?ê er
caoer/ae. l a pjoutnca toma el m
bic De perDconrpojq l as caluraa Del
folmiiv bjai i as confumen luego l as
verDuras.
0ce ctHa.
Cr2.a.)cvf ,p:ounca fe cumm Qccc
l a/ o c an a .Decuso nbê jâ^p op
monee Dierfas ^muc|?as entre l oa
p oe tas V fcrptoes: e mp oe n De mas
n os fatffaje anDar ala llana conel ro
man $ e / 5 p o l os metros a t o D o s n o
cl aros , l p au l o Dicono tiene que fe
t>i5c p o: el Duque f e n l o : ^ pal l a liu
anorenipero parece q lUe tierra urnic
)p fe tenia conel campo b:uci o. empe*
ro Defpues q romp i el mar poz el Di*
cl?o cap o/ l os g ri e g os le Dieron el n o
b:e 0icatu'a/quafi partiDa.cuô ente
Der figuen al g tmos Dlos l at i n os / co
mo ve rg l i o/ publio/nafo t e , 21uca=*
n o quiere qfi entDer q fuefe poblaDa
p o: l os mo:aDo:es Dla ribera Del ri o
0 e g r e De cateluarel qual en latin Ha
man co: i s / v fu gente l e n l os , e l l os
palfanDo en la ^talia/poblaron la ti e
rra Dicâ De 0 ce ci l i 3 : v De fu nombzc
fue afli llamaDarempo Defpuesotros
?anDicô/qDenDe fallDos poblar
vna p:ounca muv cerca:^ le Djceron
p o: e l l os ficana. ^t r os le quiere lia
mar b ri q u e ta/ p o: elar en fo:ma K
w tn an g u l o. l a ejcpoici e s Dlos an
g ri e g o fe llama l âcî norquaf i mu?
grueflb f quier frtil. e el feguuDo
Dic|?o l i l i beo: p o : que ala parte De l*
bia e s puef to/ q e s el af r ca. y el tercc
ro fe Di5e pel o:o q bolucDo cara e n
^tal i a/ e s enemigo De aql peligro ma=
n n o i S ci l l a, I b ou o u nob:e De vn pe*
fm nomb:aDa la Dic|?a ipfla: ^ p:ocu*=
rarmucl?o l os roman os Dla tener
a fu mauDaDo/po: fer lâbDofa )p t>i*
fpuefta para l as armaDas^ flotas 5l
mar. la qual feuDo puerta Devufoel
mDo V feo:ia Denueftro feo: el rq?
Don e man D o: e s mu s i cal alaco:o=*
na De S r a g o n ; p o: cuô nb:e ficp:c
augmenta enl as p ob l ad on e s ]p caua^^
Ileria. Co: ce g a.
CCo : c e g a fe Dije.jcvil. v fefl d p au
l o îftoaiaDo:/ fue Diclâ 6 u r f o rq
que la p ob l o. l os g ri e g os le Dij Clpr
i i on en fu tcnguapufo enella el con^
ful maro D d s romanos v n as colu*
as Dicl?as mari anas .v po: q fe fabla
cnl fegunDa parte til via| e Defta ^fla
n ome oe t g o muc(?o en fu lâl^la. n o
file mnf cantaDa p o : l os poetas;em=*
pero tiene Difpuettas falliDas d mar
aDdante, CerDea.
I f Ce rD e t a fe Dije la,]tvi|.p:ouinca
o tierra: e s vna jn enl ligntico mar
alentaDa.fue Diclâ p:imero anDa
l i en legua gr ega: p o: que \^ col :
como d fanDalo aqlla tierra quafi ver
me| a. l l amof e| ol enf e: po: q joalofifo
De pl?ido/neto De |?ercoles palfan*
Do alarfallo l o s pueblos en g ran Û
fcennon:v d pufienDo la p aj entre to
D os / î j o l e s ami g os . a cuipa caufa t o
Da la f i l a fue Dd n6b:e fuyo entce l i a
t i g o s . ^ t r o s le Dijen al?un tnnacria maDa.empero d nb:e que ti enc. ago
p o: tre s al tu ras / o p u crtos D cmar. d ra/Dio j d o i S aroo d !?ijo De |?erclca
r3Ctat)ot>eroma*
Yclla vt o o t r a Mc1?a t ) ca r r bscccr =' mcroo xqcB quc|?o uo teniper?)0^
ca n t o o a e Del ttwr t r r c no , iCtnpcro rce/fafta el t ie m po De C o n f t a m n o :
iSCer)ea f mhspmcm vtaWanas
Dcue fer cotat9/e9 Dla co jo na Del jn*
d i t o revno De lr a go n: p o ; cuô g o *
uie r no vnia nDo fe t ie ne ,
C u f c i a .
i r u f c i 9 fe po ne la fe jct a punci a e n
l a s vtalia0:etnpero enDe ô la I?e pue
ft o l a poftrmera: p o j q fe t o m a De fu
ciuDaDroma t o Do e lpncpi o p a r a l a
o bja /fe gun l?e Dicl?o, j 6f t a fue lla m a
D a p o z l o s ct i nuo s vfnpe r ft icio fo e
facrifcos/que l o s g e n t i l e s / mo;aDo
r e s fuYos/l?a5er folian: co n el incifo
9 fus vDo lo s , y po : q tl?us nobze lati*
no /bue lt o co n griegorquicre Dejir e n
el romance t a nt o co m o incie nfo , a fi
tl?ufcia t o m o fu nomb:e De t a l facrifi=
co .tiene ala parte Del n o : t c B u r e l i a .
v a l leante l a p: o ui nci a ' ^m bzi a .v
efta vmb?a t o m o fu nbie Dejmber
l a t i no . y po j q l o s m b:e s/fe gu el ^f*
Do:oenel,)cij. lib:o De fus etl?imolo^
g i a s / fon v n a s a g u a s De que fe crian
l a s ve r ba s v p l a n t a s / o emboractjan
mucô l a s t i e r r a s. a l efta Dicba p w
uincia po2 t ie m po fue t a n aquejcaDa
Dlas mucl?as a g ua s / qm uc l ?o p ue ^
bl o feperDio enellar^DenDe t o m o el
vfo Del no b:e . B t r o D e fi t ie ne e ft a s
cuDaDes.perufo/latiftoao/jp efpole=
torefta fe po ne Dctro Jla t|?ufca: poz
cuâ caufa eftaDiuiion po bi m e r a fe
fa3>e. B d t queboluiDo nue ft r a m a
t e na : e n e i a pio uincia Dlos facrifici
o s fue l a monarcl?a l Ro m a funDaDa/
q p o z t a t o s a t o s t o n o el im pe r io De
nue t r o mDo, lm o pi ni o ne s Duer
f a s que fcriu fobze l a To;ma De fu fun
Da a o n/e ne l primero ca pit ulo fueron
que Dio fu Imperio a la vglefia. e s De
comcgarDeltipo D e i i e a s p o : l o s
reês l b a n o s / fafta l o s l?ermanos
i Ro m ul o V i Re m o l o s fiuDaDotes.
> 2 V ^^^^^ t r o va no /fi) o De ve nus
r * T V De Sncl ? f e s/ quanDo la ciu*
v ^ v O a D oberaa o e t i o f a f u c De-
ft a 'lpDa /fue De ft e r r a Do p o : Bg a m e ^
no n el ca pit Dla l?uelte gr ie ga : p o :
q fcgun el i z a r e s pl?:gio entoce fcri*
uio/l?auia fconDiDo a 'jôlijcena fija
Del rqp p;amo/enel fepulcro De fu l?er
m ano ibe ct o z.lo qual Demueftra enel
poftrimero ca pitulo De û ]?vfto:ia: q
c o m i a i ^ . B g a m e n o n i r a t us e e e / ^
poli]cen r e qui e r e n De5ir enel roma*
ce l o que va l?e Dicl?o. E m p e r o el fu*
m o poeta Virgilio enel.ij.Delos enqp*
DOS Dije: q Defpues De l?auer n e a s
va DefenDiDo toDo l o que puDo: qua n
D o l o s g r i e g o s fueron m e t i o s enel
caualto Dentro la ciuDaD:va n o falla*
Do a lgn cauallero Dlos t r va no s q
le avuDalfe para Defenfion: fue amo=
neftaDo p o : el Dio s | o ue que fe partie
l e Dla ciuDaD: po :q n o l?auia reme^^
Dio a l g un o . loqualefteDcl?o po e t a
Defcriue p o : nmv a l t o ft ilo v m a s p : o
li]co/con t o Da s fus caufas en fus ver*
f o s . }^mnapo:taru5:nec fpes o p i s
i c . B q u i Demueftra/o qere Dejir co *
m o faco a l paD:e vie jo fuvo Snclîfe s
p o : meDio l o s f ue go s v lla m a s De t r o
lo6l?omb?o8/fafta e l m o n
t e arriba De vDa: DonDe bauia v n t e m
p o a nt i guo Dla Diefa e r e s / v a Def'
amparaDo: v ^<>c pa r t i c5 m ucljo s
t r va n o s / q le fguieron:fegun el mif
m o po e t a Demueftra enel.ij . l i . ^ n e
quafi a ffe nt a Da s. empero p o : q fe |?a D o s . y DenDe partDo/ v mucl?os pel
De tratar p o : ia DefcenDcia De fus p:i gr o sDe l mar paTaDos/ lle go en car*
ractatK))croma.
VIII
tt>ago/aI tiempo q 25Do futttu) a car
t ^ a g o . f (cpuc6 paf l b en l a yt al a: fe
$ u n el mfttio vcrIo Demuetra a t e l
p m e r o / feguDo/terco/ v qr t o l b j o s .
empo Deji:anDo qualqer DiTpura/pQ2^
no fagamos ajena i)el tooo nf a mate
r a/ qn er o ya venir alo comâDo.
C^s m a ni f e l t o / f e g u no e f c r i u l oa
9Mtciitkos f^fto?!??!??! como \K^^
liego en ^t a a: v enoe tomaoa groe
amftao conel rev latino/cafo con l a *
ui n a / f j a o d Oclô r c ^ i a qual pjime
rofueDefpofaDa con t mi i oel l ?i ) oDc
a n u o rcv Dlos tiifcl?o0.a q a i ene^
as oefpnes m a t o e nv na batalla/fo==
b:e l a qufton DelOefpofozo, v nwer
t o 21atno fuegro fuyo/ queoo fucce*
flb V rey con l au n a. cuyo nb:e pu^
(o a vna duDaO que ambos f unDar ,
l o qualpareê p o : el fegunoo captu=*
l o Del u t r o p o / v Defcruo el pt)0=^
r o / e l ver gu o/ el ouDo met|?amo2fo
K - V f / y I I I U V I / W V I - I W . i^%%\,f*1 I V f l ^ ^
tres aos Defpues m l o s l a t i n o s : a l
f i n Dlos qles mo:iDo/ fucceDo afea
ni o fi j o De C r a i f a fija D e p a m o . f t c
afcanio es aquel De t r o y a : q la Dic|?a
creufa tenDio alos pies De fu mariDo
quaiiDo queria boluer a mo:i r contra
l o s gr i egos: a l tiempo qnel a ciuDa)
ya queman .y ello qufo ba5er a i t n
cerpojq ancl?ifes el viejo fu paD:e an=-
te Defeaua mo:i r en fu pat r i a/ one a n
Dar el munDo. bien Dulce lo pafla ma
r o v e r g i l i o enelfegunDo Dlos n e y
Dos/ f i Diremos fe a fu poel l a. c c c
ante cple]ca i c . ^ u a n D o afcanio t o
no el reyno/ par i Z aui ni a luego v n
f i j o : a l qual Dijceronluio p o m i m o ,
po2q Defpues De fu paDje muerto era
naciDo.y po:q fue l?ecô fiqer ai gen*
D:aDo en vna felua. entceulio qer
afcanio Dejco el gouierno a f u maD?a==
f t r a / y pobl aquella ciuDaDlbalu
ga:DoitDe l os reyes l at i nos fuero De^
fpues nbaDos reyes De B l b a n a . y
elo quifo D 0 i r el vergilio e f t l , ^ tilos
cneyDos.2illbaniq5 pf es a t q j alte me
ni a r ome. I bouo afcanio Defpues v n
f i | o llamaDo j ul i o: Del qual DefcenDio
l a generacin juliana De r o m a / fegim
fe Dr?! !!|(?6 ?lDcl*t1fe . ?fC3!!!0 re*'!10
jtjcjcviii .aos .y pozq fu fio era peque
o para el gouierno/ y c gr a n r a j n
Dejco l?ereDero a ^V l?ermano fijo De l a
ui ni a / l ui o po l umo : po : cuyo nom*
b:etoDos l os reyes Dlos alanos fe
Dijceron f i l ui o s . f t e gouierno.jcjtijc.
aos . y fucceDio n e a s f l ui o. el q l
reyno .]C]C]c,aos. 0 u e D o l?ereDero l a
tuto filuio/y touo.]C]cjc.aos el gouier
no . B e f p u e s De { V muerte reyno alba
i l u i o , jC3C]ci]c. a o s . v fucceDio fu f i j o
^ g f t o fiqere ^ I n s . ^ i i i ^ a o s . llPo
uo di f er enci o Defpues a p i s f l ui o
/ k. j ^ V f . l W V I V| M I MI > W WV t MV I V
Decapuaenla cpania.6ucceDioDe*
fpues carpento f i l u i o f i o De c a p i s : y
t ono el reyno po:,]Cii|,aos:De]CO t)e^
reDero a tyberino. De cuyo nbc fue
llamaDo tyber el r i o De lRoma/D!cl?o
a n t e B l b u l a / p o : q v n D i a e n d cayen=
Do fe al?ogo.0ucceDo luego agr i pa
filuio:y touo.jcl.aos d m D o . e n *
De gouerno fu fijo Bremo.]Cicj,ao9
y efte funDo v n a f o j t a l ^ a nt r el os
m otes DonDe t a r o ma / pa r a l a guar^
Da Dlos B l b a no s . mo : i o D v nr a y o
B e f p u e a êreDo Bu t i no I t l ui of i t o
De aremo.el qual moienDo entre l o s
montes ar r i ba Diclôs:Dto nomb:e a l
mo nt e fuyo Buent i no/ vi i o Dlos, v .
puef l o s en roma . f t e Dejco en fu tê*
rencio a p:ocas iluio:el qual gouier*
no.jCjciij. a os: Demoflro la fozma De
fa5er pef o s/ y l a s meD Das: a vnos
S ^ r a c t a t ) o
pueblo s V0mo 0 tsc r o ma / q ft lla ma
t ia n lo 9 pl?o o it a vgo 0.0uc o a r o n )c
p:o c a 9 t)O0 f o s fuipo9:cl vno ^n*
l t o : iimvo2 ^crmanor.el o t r o B m *
lo ,ft ea mulo t o uo ft iefo ma sc o it
l o e o c l re^ noien t a l manera q>efoo^
flo a fu t jc r ma no : Y go uer no % \ i \ ) .
a o 0.
'.;i;~..- " <?
1 1 Ima no o c fpo fevo o / fegunl^ a
, * l . y . u c m o e Dcl?o a r r iba :l?o uo
vita fija que fe lla mo J l a / o Têa fl^
ua /q t o ba ce v u a . l re^ a mulo fe
pi e perfiftenDo en fu fceleraoo v ma l
penfa mit o : ma nbo la po ner o enn'o
enel t plo bela biefa veâtpo:que la a
bo t a ba s m aquel fer uc o / eran vr g
neo .V lbo a lgutta p:o ua r fe po ba
q vo la fe/o co :rpete la vr gnba b
la enterrauan/fegu le^ vua .eft o 1?50
d p o : atajar q no fe cafaTe c o n a lgn
vepno / que le Ipijelfe l o mfmo q \ ?U
50 el a fu lêrmanojp t a les ma lba bes
D09 no pmit t e pa lla r fin c a ft igo :c o ^
mo no pTo a qlla ent o nc e.'j^ ueft a
enel t plo bela vr g vefta J l a fluia
pa r i bo e infa nt es / r o nmlo v r emo ,
ella fegUnlp fue pueft a viua bebajco
l a terrarpoz el ma l a mulo .^ fus am=
b o s fijo s mauDo ecl?ar luego enel r o
tipbei'.lo ql fue c pl Do . S dpues fau=
ft ulo el maipo: pa r t o : o el rq a mulo /
parant)o acerca bel bicl?o t^ber/ o y
l o s infa nt es enla r iber a / q l o s l?au
c a bo l a s o nba s: c o mo a fin culpa 6
pc c a bo .5' c it o qfo bc jr el ^ ubo
n ib:o t>c fa uft is. Ibec vbi c o gno uit
c o mt a t o : i c . y enel.jcij .metl^moz=^
fo feo s/ bbec o m c ^ . l p:o ]c mus a t i
> T v ( fo n i a s t c .
1 1 l ' ^ e u a t b o s q h o n e s qnt o s
U X l ^ n e fc r i p t o b e l o s r o ma no s
y la pzimer a be qen fueron fjo s/o en
gma bo s e l l o s infa nt es r o mulo v re
mo i y q u t o e n eft a bj l o s v n o s / o
pienfan fer fijo s bel facerbote o el mif=
m t c plo bela biefa veft a .Zlo s o t r o s
bijen q fuero be ma r es bi o s bela s ba
t lla sela qua l o pinil^ a n affirmaoo
(ipje l o s r o ma no s : po : q pareceire
ma yo : v ma s c la r o el funo a nuento ll
qpkx pr inc ipio be fu juper io . '^ ,er 0!
l i o p:e t o mo la pt e q para ello s me
joz fatffaje: v quiere p:ouar o t r o s a l
guno s:ba nbo l a s c a ufa s c o mo po bie
r a n fer fijo s be ma r es, empo vieo o q
t o bo el mbo (juffrio t a t o s a o s aH
el impo c o mo la fama bel engenbzar
l o s fifo s be lRl?ea: no l?e qr ibo yo be
terminar lo que me parece: p o : que le
fea c llpo no : gua r ba bo a la muy glo ^
rofa Y fancta ci tf^t>/ bonbe le pl ugo
poner a crifto fu luga r t a it e pa ra la
Vglefia ufa milit a nt e , ( f 21a quefto ii
legunDa es/ c o mo fuero eft o s l?ama=
n o s t r a bo s a lumb:e. qufcr Dcjr
qfenbo l o s ni o s enla ribera bel b=*
d?o r i o : fue a beua* cnoe vtia lo ba /q
ft a ua pa r io a : la qua l o jen) o fus lio *
r o s/ l l ego a bo nbe ft a ua .'v q p o : t>m^
n o mifterio l e s o o a mamar De fu le*
cl?e.cuva o pmio n fguio el po et a a i el
pjimer o De fus eneybo s.empo enefta
no me bet go p o : b:eueba o . l o s ma s
que fcriuier/ bjen q no fue lo ba ver
ba ber a / efta q bio lecl?e a l o s n i o s ,
ent per o qubo l o s fa llo fa uftulo pa ^
ft o : va bicl?o r ber a bel tyber: bio l o s
3 criar a fu mujer Bc c a la ur c ia .la ql
tie llamaba en fu t iempo l o ba : p o ^
ma l vfa nbo be fu perfonarera coDicio
fa V r a pa bo :a be bienes a jeno s.lBft a
o pinio fguio eut r o pio capitulo.jciif.
bel p:mer o lib:o np pufo p:imera el t i
t o l i ni o , t iene l a ^ : a t o v l u d o o : o
en fus epvgr a n^ a s/y muclôs o t i o s .
ocroma^
1 a uguilno mi Koio 61aciut)at) t>e
t>m,%j jf d pi m o cnMiu^h ^ *
floxia fuv t t a t um l : t>t5cn q todo cfto
fue po fu)le/q la mucr acca los cra*
ffe/y al? la loba:po:q no era gr ma
r a ir lla q o o s pcrmtclfe criar en t a l
fo jm a ello s infa ntes/ ga q ftinoafen
lactuoao monarcl?a/6onDe|erujcpo
n f o reoto: t)euta poner m lu^ a r ta n
te fqer vicario ^ bc parece q trac r a
5<5;po:q ^ a leemos t^ro fer criaoo oe
vna perra faluaje o d mo te, v montefi
no oe vna l eo na . empo miroo a ca^
oa vnoc omo l?a fcrito:ip lo q ra5 De=*
]C3 conocer/ô me pa l fa na c los que
a fir m a fer loba fengioa v no veroaoe
r a :efta no b:$a !qer e a ma o elo s n *
fa ntes. ^ efto )ic|?o enla ouit De t a l
OifputapaToaDelante.
^ e f p u e s q f a u l u l o falto l o si nftes
ribera Jl tvberrv l o s entrego a fu mu=
ier acca loba laurciarpufogrfozma
en fu c m ^ ; p o ^ fabi la ^roe m a l '
mî rcf a m ul o / ti o oe aigllos.ip qn*
)0 fueron j a en ta l eOaO/q le pareci
fer tipo cofomie/ par a q fupieffat fu
rerto linae ante oe fu muerte: apar*'
ta noo l o s ambos vn Oa en nmcô fe
creto/pgunto les qen era fu pabe.oe
l a pzegta eran turbaoos ellos infan
t e s / po : qpfa u fer fijo s f u^ o s. ^ a u
ftulo entoce cont la (îlozaocoed
pnc pio r c o mo po la gr a no e fnenâ^v
maloab Oe fu t o amulio fue oefpoffei
0 0 m un to : fu a uudo / ^ nwerta fu ma
d: c / ^ di o s eclpaoos end r i o t^ber/ f
c o mo lo s ^m d vi l o llo:Do/ip po
c ur o Deles Da r vi Da . 2!. o s infantes
cier tos De fu linajercomo falier fuer^
t es varones.iuegopfaron comopo
D:t boluerdrqpno Delosalbanosa
f u a l eudo : v matar a l o tr o amulio fu
tiOtdH q touienDo â (u cderto/co^
IX
mo pobkTen fecutar d cafo.feg
tr o pio efcriue end } M ( Ipitoaa.
ello s infantes romulo)^remo como
p llegafln a fuertes macebosrllega*
Da gte De fus pailones mucl;>as ^ W
D:ones/matar en alba d re^ anmlio
boluiDo a l re^no m um to : fu a nudo ,
I70U0 en albania c d anudo dios iU"
fantes oenoe afcanto |o De ^ ne a s
jcVjjRqpes,
IRomulo pmcYo rc^ênloa
i Ro m a no s.
a
' ^ D o los nietos ponieron
buelto a fu auudo f a e n d fo
. lio vJ fu reynaDo: acoDcau
enfeorear ^ tener pueblos acabDUa^
Dos/afl q paifanDo po : Dejcar memo
r a De fus f a j a a s ; ambos fuplcar
a l Dicl?o m un to : q les t^kk tierra D
De puDielTen fDar vn pueblo, d ql c
mucba volitaD les Dio aqlla ote Dla
f o t a l ^ qva l ?eD c l ?o t l s rqpes De
a lba /la ql aremo filuio funDo, n D e
lo s l?ermano8fDar a r o ma feito :a
Del mDorel ao Defpues De troya per
DDa.cccc.jciiif.feguneutropio.fegun
02o fio .c c c c .ii|.fegunlo s romanos
cccc.v.aito tf munoo. iiij.mill.cccc,
%\m, ante que vineTe ]cpo reopto:
Dcc.l|,en ella pte u fuiDaci Inania
pimero ella s poblaciones.collatia,
tenne.fDena.lauinio.camelTa.fan*
culo/v o tr a s en numer o .vj. la s qles
to Da s/ o la maipo: pte Dtro m etDas
De vua cerca/toer el nbie Dd m a *
yo : l?ermano/q fm romulo:Di)cofero
ma .7 DenDe to ma d nb:e r o m a no s.
0 u D o l a duDaD fue ^ cercaDa/ un
Do vn templo que llamo Bflo r DDo
p:iuilegio Defegur Da Da qnto send
ierecogielen/pozqualquier cafo ac
metDoâ cuya caufa m u c l ^ cue5^
b
s : : r 3 c t 9 w
0 0 all fe f ul ero/ qnbo fa$n^moe
alguno0,o:Dcno,c, paOcs )clo0 an^
t i p o s para fu cfejo, v fueron llama
Dos eftos fenaoojc0/po la fcnctut) l
quiere vef^,^ pao j e s / po la cura oel
negocio Oel bien c o m . S a c o mil l?=
b:e0 entre la geme.^ eftos llamo el ca
uallero0/bel cuento be ml/nnlitee/ q
t obo ee vno .l6ntonce vienbo que no
tenia fu pueblo mueree: fin l a e qua=^
l e s innica puebe augmentar linaje al=
g u no : mDo pregonar l o s juegos an
t g u o s : bonbe veneron l o s pueblos
veci nos a ver fus fellas.v enoetomo
t o ba s l as nmjeres m o ^ s q u c fallo/
para l a s cafar c fus caualleros ^ g>=
te bel pueblo,po? cuâ injuria fe aîV
taron tobas l a s cubabes circuimej-
a s contra romulo:^ el venci l o s co
cnenfes/antepantes/crahinos/fab
n o s / fibenates / v bi s o nt e s , en aquel
tiiipomoJo vna virgen tarpeialla
mabarla qual bio nomb:e al lugar b
befuebefpues funbabo el capitolio,
Sêfpues bevencibos ya eftospue^
bl o s / v pa5 firmaba con (?ermbab en
, tre l o s romanos ^ l o s fabnos/po n
' tercelion belas mujeres: fue muerto
remo/enelpaftoaljuegoq f aj poz
vn capt ocl principe ronmlo/ fabo
llamabo^v el bcl?o pzncipe anbanbo
a i l a palube cap:ea/como befpues n
ca pareceTeicreiper l o s fuôs/ q fue
foboo entre l o s Diofes: ^ le confagra
10P02 nbzeqrino. eftofue ^^mij:.
a o s be fu mpero,va fallecibo el rqp
romulo: en aquello m gouemaba la
mt>^t> be roma poi l o s fenabojes,
iBt t t t iapo t ip lio^ .r ^.
O
i gf pues q romulo el rq pme
roaf l f al l cdo/ f egttcs bc!?o
l o s cient fenaboês touieron
d mbo vn ao y mebo/ en tal mane
ra q cinco b as re^no cabavno, ip
^ o u i e mo palfo en ellos:po:q fue
uba muv gra bifcenfon attre lo
ma n o s ^ l o s fabnos: cabavn pui
qrenbo el rey tener be fu parte, a
acojbar t o b o s q ftielTe IBuma
no/fijo be pponio vn fabio vare
ql I u ma era/feg plutarco/mu]
geniofo/babo a vYtt)3, ^ en ac
p o q ambo s e l l o s pueblos ya b
anbau enbueltof entre l a s arm
cftubiaua en filofofa:?a5aibo
b o / c o mo pubefl'e apartar la g
guerras vcofas.v qnbo no pub
5a fu s>it>Q en contplaci ftiera c
blabo:v befpues al t p o q l o s leg
fuero a el co la enbajcaba pa q re
(Te/como efcogbo p o : el cofe|o/l
trabajo en l o cdujpr/ bjbo q
mutac bcla viba l^ftana era pe
a . emgo a ruego 6 nnicl;)os var
acepto el rcvno: p o : q l o s puebl
fu bfcfi bolucr no pobieifan /
bo el gouemo tono en fu mano/
l a s tierras en mucipo repofo.7 b
ftro como era burla tener p o : t
ni ngas ^magines c$ animales
50 V b : u t o s . ^ : b e n o l o s mefes:
mô Denbe enero/como bauia
tâbo romulo ante p o : marô.
po/oiu'bo/v o t r o s mucl?os bi3
aabio el eftos b o s mefes/enerc
b:ero.parto el ao en.cccljcv.
l?ebftco mucl ?ostpl osenron
qual ob:anbo mo:io be pefte ak
a o s be fu i mpri l o.
O
' ^ ma pplio muerto i
fte.l?ouo el reyno tullo
lio.elqualvfopurpur
ro en l o s romanos: qubo mai
fut rqp en jum, c lôWio r
lal?uefte con f us ar mabas , vc
tKrotm*
X
ttta.7alo6vc0cntC6 ^pftoctiatcB/que
l o 0 vtio0 buc a.jcvf .mllarce ocla ctu
Dao.'los ot r oe qua a.]cv|.l6ftc am
p k o la cerca pmcra/ pultDo en ella
d monte echo. 0 u a n o o cumplieron
mih a n o s De fu i mp o / mo: o oe v n
r a p / q u e aroo a el con toDa fu cafa,
I 6 n aquel t cpo feftinoo b jant orq
fucoefpues 0cl?3 Conf t ant nobl e,
Bi t cbo marcorcû
rp^ 0\o muerto/ re^no ancô
I I marco/m'eto oe IRuma/ qu
J L /^.Oojofastouo e l g o u e m o o e
l o e j uo o e . (tc )cl?o ancl?o I?50 la
guerra ctra loa l ati nos:^ pufo o a i *
tro ocla cuoao el monte aucntno,l?e
Oftco el n t e n l o a .]cv .millas oe ro=
ma en l?ofta, mo: o Oe pcfte a, cjcij,
aodOcfuimpcro*
H
1Rcl?o marco muerto/ lue^
g o fucccOo p:fco tarqutio
encl imperio .cite fue l?i|o/fe
Qm el plnio/oel rev oemo:ato oc co^
rntl?o OcfterraOo cJl revno.a qen nw-
cl?a9 VC5C6 l o s l?ifto?alc9 llaman lu^
clûmon. C r e c i el numero o c i o s fe^
naoojcs fafta. ce, q romulo pufo. c .
pjimero. I b i j o el circo fiqercpo Oc
l o s cauallosn'nfttuô l o s juegos ro
manos ."Venci l o s f ab nos/ v l e s t o
mo gr parte Oc tcrra/fa5icOola tcr=
minop2opio Oe r o m a , e s e l p z i ma o
q î5o tntinpl?o/)> entro con el p o : la
ciuoao .I?i50 aoarbes y to:res mw^
g r o e s . 7 comaiô el capitolio, t o n o
el rqpno.jcjocvi.aos.7 cnel poftrimc
ro fue muerto p o : l o s fi'os Oc anct?o
Oe qen |?auia fioo fucccflb:. n ee
ti po fe falla q fue marfclla funoaoa:
f ocftruyOa lêrufalem p o : nabucl?o*
oonofo: el emperaoo: o c i o s calocos
en babilonia.
y ^ l K i f c o arquino muerto p o :
I i l o s fijos Oel0ic|?oancl?o/oc==
Jt^ fpues fucceOio e r u i o t u l i o :
el qual fcgun i 6 u t i o p i o fcriuio/fuc f
j o o c vna mujer captua/Oe noble li^
najc.cla opi ni on/ o Ocfcenocncia pi
fo que t omo Oe ti to l i n i o / q l a Oefcr*=
ue ocnocl p: i nci p o. i 5c q p:fco en
vna batalla contra l o s l at i nos t omo
vna Oama que Hamau r e f a / fija ^l
pjcfccto co:niculario. v como era en*
tonce p:ettaoa/pario vn fjo/q fue fer
uio tulo. v vn Oa ftanoo el niro cnla
ctma/Ocfcenoo vn l;ucgo fob:e fu ca*
b c ^ .V n o le fijo Oao alguno/la rc^=*
na q taua ccl rqp p:efcntes/ amonc^
o a ( maroo/ q aquel infante fue*
iTc biccriaOo:po:q l?aua conocm^
t o oe fu buen faOo. afl pafanoo p o :
b:eueOao como creci tulio ofpucfto
V fuerte: cafar le con vna fija fuya: ip
mcct>io cnel impo Oefpucs Oc tarq*
n o . p o : cfta rajn fue oic|?o 0 e r u o .
\ plino cnel lb:o Ocios varones il*
luftrce Oje q fm {?jo oe publo co:n
cularo/^ Oe ocrcaca fcrua caprina.
empe:o m a s cierto me |?a pareciOo l o
oe t i t o linio ^ oel cutropiora qen ou
o o iguio en l o s faftosroijoo q fue
fijo oe vulcauo v Oela Oic|?a crefa cap
tua .oonoc oi jc/ que bien Oo fcial fu
pao:e "lulcano/ como Oos oc |?ue^
g o / q u a n o o en la cuna eftanOoen ro^
ma je lo embio fob:c la cabc$a/in ba=
5er le oato:como e s o i c l ^ . c fo=
U5go a l o s f a b n o s : pufo en la cerca
oc roma tres montes/qurnal/v:m=
nal/y efculno, l?i5o fofaOos ]p caua
b |
Sraaaoo
mtiv |?on&a0.pcttfo primero l a fojtna
) d cenfo ftqucr tributo que al?un cm
n o cognofciD atoDo dmuttDo.cot
cite ccfo fallo ai roma , t e m , m l ciu
Dat)ano0.i8&ato Ictarqnofobcrbo
fu vento/fijo oc 'j^:fco/Oc quien â-
uia fibo fucceifozpo: oponunibab be
fu mifmaffa . t ou o elrevno,]i:]Cjcit|,
a o s : eii cuyo tiempo era monarcl?3
be l os cl?albeo6 el rei> 36altafar,v ba^
niel Declaro entonce laefcriptura puc
( l a enla fala bel bieldo re^.
arqmno R e^v j *
H
r u i o u l o affi fenecbo
fuccebo Carqu no fu Ipom-
ciba/verno v malora qen fue
obzas mal as v peruerfas beron el re
nomb: e/ que Dijen ob e ru i o, c
venDo que p o injurticia tenia el rev*=
norfanbo muf poco be fu bonbab ni
Del fenaDo; pufo la guarba en fu per=*
foiw De 'âitc armaba. v enel pn'nc'^
p i De fu gourno mato a Tarquino
ibbjino uf o/l?i)o 6 fu Ijermatia.^ mu
cl?09 nobles bela ciubao / 0: Deno p a
mero Diuerfoe to2mentO0/p:efione0/
caDenas/carceles/^ Deftierro0.'ilat=
CO l os v ol f c os / gente que ftaua en la
campania/ cerca be i R on t a. 0 o j uy
g o l os aabios/fueros/pomeros.l?i=
50 amiltaD v p aj con l os tl?ufcos .Ibe
Dfco el templo be jone enelcapito^^
l i . Be f pue s c ombat i e nbo laciuDab
De BrDea/que e s a.]cviif . mi l l as De ro
ma.Earquino fu f)o fo:co a lucrecia
poi la qual raj perDio el rqpno:)p fue
fan$abo el v fu liafe bela ciubabrqn*
Do â revno.jC]ccv.aos. M i que l?o^
u oc on e l e n l R om a faftafiete rqpes.
l ^ u o Delpztncipio Dla moacion De
romulo fal l a entonce. cc.]cliij. a os .
^pnomanDauan aiûnentce m as De
icv.mllas De tierra fuva n c l o tic
p os mato la vibua cal l a jubitl^ d l&o
loferne.
n ) e fallecieron loa reved
en i R oma: v comenca ronbos C oi i *
fules p o: vn a o. v el pnmero a o t>o>
U os ( ? ou o. v . n ob l e s ,
O
f p u e s b e l os re v e s b e l f t o*
ma ec|?abo8 :(ue o:benaba
nueua bignibab be confua*
Do:enela manera que Dos nobl es l?d
b: e s touieTcn e l m an b o/ v s ou e m a*
en vn ao folo: poz que fabienbo el
p oc o tiempo que manbarian/ fuefeti
ineio:es . 7 que fi el vno mal lâjer qu
fiefe/luego el ot ro le refratal e. ue'
ron l os pjimeros confules en i R oma
Zûcio junio bmto: el que trabajo be
p:iuarbel rqpno al m al oC arq u i n o:
êl mari boDel a cal l a Dama Zlucre*
ca/Tarquino collarino, empero ele
p o fu voluntaD fe fue De roma/ p o:
zDenaron que ningn l?omb:e llama
Do: Earqui noai ella nunca m as l?a^
wer puDiefle.v en fu lugar fue coful l?e
c|?o 21ucio Valerio publicla .^Bzuto
el pz mero^Brruo fijo Del rq? Tar*
quino fe matar amb os De vn encu^
tro/quanDo queria pojfuerijaDear^
m as boluer al re ^no. en cuô lugar
fue con Valerio confu creabo 0 p u ^
rio lucrecio t rmi ni o/ el qual mo:Do
De peflilcda / l az ad o fue puedo a i fu
lugarrafft que [ôuo al an o pmero cin
c o confules.
Comoftie crea63 la ()ism^
DaD que Dijai DctDura/ v quien fue
pjimero.
^ m a o M\\}Mpuce Dlos re^
ês va DdpofeipDos: fue crea=^
Da nueua DgniDaD:la qual Di-
e
t > e r o m a >
XI
iccr o n fcr M'cta bur a /be ba jco d q u a l
no m br e 0o ucr t t a r o n(ulo ccfa r )>OC*
t a u a n o t o Do e l m t i n o o . y p o : c a p t
t )dpuc0 {5Ia Dc|?3/fuc o zo ct ia o o m a e *
f t r o Oda ca ua lle r a , u e D c t a l o : p j
m e r o 2 a r a o ; i p d ina cft r o i S p u r o
c a f l o ,
o m o fue r o n be cbo 9 l o s t r
b u n o 6 D d pue blo
e
Z a o .jcv. bcfpue s b d o s re^
)pc6fiicr )fcciil a i r r c I o 9
pa t> :c0 no ble e a c r o m a v i o s
p o p u l a r e s / t t o q p o j f t i c r ^ a ba r nt a a
c o w a r d m o t e a ut t io /y e t t e e l l o *
t e r o p o j m ud a o s ba a /pDe t iDo f ^
p:e (u Ibe r ta D/)> ^p:o 0 h ^ c e / q IO0
Oe fo e lfe n.e nt r e l o e q l e s fue m e Oa *
It e r o m e m o a gr ip a g r a d o q u t e : p o :
e t i c a s r a j o n e s fue m r ga )o t o o o d
p u e b l o . n a q l t p o r e Ofico d l ^ e e
m a s la fa t t ct a ct uo a t ) Oe |?e r ulle t t t /
(?o ue it Oo lcca Odr c^ c e r c e s bd o s
p e r l a n o s ,
Co m o fue c mmU tignU
ba o o e l o s . j c , v a r o n e s ,
H
* B ^ o . c c c , t> c U funba d/f
0 0 co nfule s ga )?o m n o y
p ubl o fe jcnlo ca p r o ln o /
c d f o Od t o b o d co nfula bo c fu v o l
t a b. v o 2be na r o n l o s . jc , v a r o n e s q f i n
m a s cfe fo be lp ue blo r g d f e n ^ g o *
e m a l f e n . l a ^ b g n b a b m uv p o c o
b u r o / q a q l a o fue be fba r a t a ba : p o :
q t o b o s bQ; q u e n a vfa r a l l c o m o r e
ve s.)p m a s p o : q v i t o a p i o lla m a bo q
Ib f o : ^ r v n a m o j a vt 'r ge n/fifa be a u^
Mo l u c i o v i r g n e o pld)cvo /|?b2e vr *
^y
M
" i . - - y ^
t u o f o , 3 i n q d a o m fm o que fe ^ 5 o
d a bgnba b/fue l ue g o p e r b b a . t i
t o nce que ba r o n e l bct a bo : c d m a e
flr o be ca ua lle na /v l o s tr ib mo e e n d
pue blo co n o t r a s m a n e r a s be b g n -
ba be s /q ue a n t e s fe l a u , n e l l e n c
p o que la bignba b cfula r n o e r a / e n
t r a r o n l o s X e n o n e s g a l l o s e n r o m a t
ue fue r o n be m ila n ip f us c o m a r c a s / t ^ ^ ? .
r a f i a n o be]car f t n o a f o l a s e l c a p t o * * ) ^ ' ' \ \
l i o / q n o t o m a l f e n , "' ~" '"
fo m o fue r o n be cbo s tribu**
t t o s m ilt a r e s/t t ue ua bi g n ba b.
* J_ I ' 1 R v > .c c c .lv |.bd a f un ba c
^ ^ be fpucs be t o m a ba f e g un b
J ,-JU]ce r o m a / f u e â m uba ba la
bignba b b d cfula bo . e n CU]>O lug a r
(?5e r o n b o s t io ble s t r bm t o s m ilit a
r e s : v c o n d m f m o po be r v fue r za b e
l o s co nfule s J a q l p o t e l a b f o t o s q ua
t r o a o s t o u o d m a n b o ,
fo r no bo lue r o l o s co fule s*
* | ~ " ^ e g o be fpue s fue r o n l o s c6*
I f f u l e s be m t e uo c r e a b o s , v n o
A ^ i e ^ a b l a q u e m a s m u b l ^ e t i
d i o |?o ut e le ;fa la e l cr ue l 6 t l l a / q p o
c o b u r : be it que t ur ba cio ne s a lgu^
i t a s l?o uo :e m pe r o fe m p:e fue r o n re*^
p a r a b a s co n gr a n e fue r jo .lle go bef*
p u e s c e f a r / ) p d f e l ^ ^ bdo sp:im e ='
r o s e m p e r a bo : . be l qua l c o m e ^ n b o
cnbe /t r a t a r e m o s D O : la fucce flio n m
pe r ia l fa lla C o n r t a n t in o .be n be a be *
ia nt e fe c o m e n ^ r a M fa Hct o p^b:e
S i l u d l r o b e r o m a ; p a r a d c r e m r b e
t a s )pgle fia s:po :que fue a q u d l a l a n
t e n d n be n u d l r o p : i n c i p i o .
o m o ji5a po julio ce fa r fue
e m pcr a bo :p:im e r o be i B o m d .
b fi^
r3Ct9tK)
e
E mo,t> Omj^v\Joch fun&a
don/ i 6ai po julio ccfer fue c=
ful crcat)o: a qu le Ocr l os
fcnaooeapara l a cqufta/llrcov
fraticaroonoc lâuoas mnclê bata
l i as V sran)C0 victorias/ vcdDos b:c
tonc0 y alemanes/ fafta q I?50 pute
ob:e el reno: bolucoo a roma con el
vencmto.enoe comiô luego oe pe
o r otro confulaDo ,fue lectraoicpo
po marcello cful/po: bbulo/ catn
)p ppeo:v le mOaron boluer ala cu=
)aO: V q t)e]catre luego las armabas,
l o ql fguoo c auctojbab l bcl?o
cful/fue capt l?ecl?o ppeo bela ef*
quabza/q ftaua entce Delate lucera^
po cuâ niura cefar ab:eco toba l a
(?uefte ctra fu patra.efto labbo/fu*
êr en greca l os coufules con eftos
nbaabos/V con l a nobleja maôz be
roma , 5 el fallbo la cubab vaj a fin
ctrai)ic/|?5o fe bctaboz ef pues
ipouoo nuciâB batallas c clos vi
cl?os/al fin qDo vcebo? be tobos:t*
to q fe l?50 feoz bel munbo, w efte
var paflb me fumaro. poj q â tra*
te algunas vejes be fu l?ftoa/como
enel tripl?obe nfafetto:a: ven otra
gte/ q pareêrapo: mas e]ctenfo/bos
p m t en b o . 0 u b o julio cefar l?ouo
batallabo va con el mbo v boluo en
roma c. v. tr up| ?os: plugo le tener
mboabfolutorfegeutropo befcr=
u o : bbo l os l?ono:es a i u vol tab:
no fe leutaua p o : los fenabo:es/que
rbo vfar contra lbcrtab. p o : cuâs
tnjurtas fue o;benaba la muerte fuâ
V fe cjuraron.ljc.nobles v cananeros
belos bel fenabo: entre l os qles fuero
pnncpals ambos los b utos/ q be==
fcDan iJl b:uto magno/ q fuera ecl?o
l os rqpes be roma.'c eftos entraron
gneo calfio/v ferulo cafca, l a cjura
ci af l i cocinaba/ qnbo vn ba fcgu el
coftb:e/cefar ba]co atenerl a co:te:
alier eftos arriba bicl?os/v le mata*
r a putalabas Cu c ta la ^nozia q te
n a . jcjciij. l?eribas/ be vnas agujas a
fozma be bagas . el bues be fu muer
telosempabo:es belos romanos fe
bijcer ceares,36 bi]co boecio.lo
creas varn en las fo:tunas y^fper
oabes be aqfte mubo:pozq fon cabu*
cas V tranftozas/ q n o l ?avf i rmoa,
o m o fccet)to enel imperio
cel far ^ctaui ano empabofegunbo
enl Roma .
0
B v o j ul i o Cef a r muerto po:
tal fo:ma:tomo fu parte mar
coantono contra el fenabo:
V tantos baos efte les l?5o/ q lo to=*
uieron po: enemigo: a embiaron
a l?vi'cio V parfa cofules/ v octauano
ienoo en ebab be.]cv).ao8:po:q re
ifteen al bieldo Bnton o, a l i q lle^*
ganboael enmuti na/ l uego levencic
ro n . y enbe muertos ambos cfules
befpues bel vencimito/quebola l?ue
fte toba al tera Debap el mDo be oc*
taui ano. fi ai bo amonio befbarataoo
fuvo a lepibo/ q fuera conftjl c julio
ceiar/vfumaeftro belos caualleros.
\<\m\piocmoUps^^concozt>si en
tre ambos ef tos. enbe parter los
tres a roma p o : vengar la muerte be
cefar el t o be octauano/ a qen Inania
|?ec]?o êrebero p o : fu teftamento co
mo a fijo,con cuô b:ecl?o a.)C]c.aos
quifo q le bieifen el cfulabo.v come*
$0 be manbar p o : fuerifa la repblica
/Entonces mataron a tulio Ci cero
fuente be eloquda/ v mucl?os otros
nobles romanos. Cf to s tres parte
ron entre ft el munbo.marco amoni o
cafo con ^ a a u a / v n a [germana be
o e r o t m
xn
o c t m t t a n o : l o 0 q i e e Iâtitbae m n c ^ s i s
v r t o : i a 6 c n a v c g a n $ a De j u l i o ccfer
d )c](?oan toooc]co l a o c t a n i a p o j
l o s a m o : c 8 De c lc o p a t r a lare^n aD c
c g p t o : a c V 3 caufa fe m o m o l a gue^^
n a entre Io6 a m i g o s / ^ ( u c vencDo el
DcI?o a i i t o m ' o / a i t a l inatiera q p o
l a m uerte D lo s a l a D o e / q o o f e o ; f o
l o e l o c t a u a n o : ^ t a t o a u g m t o l a c o
fa publica/)? a m p l e o la cuDaD D ero^
m a / q f u e llamaDo p o : e l l o s a u g u f t o .
)? t o u o entera l a m o iia r c l? a . l a s Dffe
r e c i a s D e c e f a r a u g u f t o v D e a n t o m o
c t o D a s l a s o t r a s De a q t i e m p o / t o
cr e o q l ^ b i c l a s efcruefle p o i t b u c
e f t l o c o m o B p i a n o . / 6 n a q l t p o q
)?a el mDo en p a j callaua/ijufriDo el
^ u g o De ( u i m p o : t ia c io trlft)pber e n
r o m a v n a f u t e ' D e ajqpteDela tabe r -
n a i n e r i t o a . 7 c o : n o v n Dia to D o en=
t e r o c o m o v n g r r o : p o : Dcmoftrar
q v a l a g f a De jcpo v e n a a i t r e l a s g *
t e s i 6 n t c e vD o el o c t a u a n o e l r a
cel 3 p a r Del fol c o n n f a f e i o a : q De=
m o f t r a u a t e n e r a j ^ e f t t entre f u s b:a*
$ 0 8 . ^ el a D o : o el fe o i Del muDorv f U
5 0 l u e g o De ( u p a l a c i o el t p l o De m ^
t a m a r a Dar c e l i . n uca f l o : e c i o m a s
e l i m p o D l o s r o m a n o s q p o i fu n ^
p o . 7 el reDcpto e n t ce bajCo enla v i r
g e f a c r a / p o ; q reDimielfe n f a natura
^ t e o c t a u a n o fue Del linaje v gene=
r a c i n Del g r e n e a s D lo s trmpanos
t o m o DeicenDcia De j u l i o afcan io t=
j o De C r e u f a / e l rq? prim ero D l o s al=
b a n o s / q Dejco e l re^no a l l u o p o ftu ^
m o / f e g u n ipa t r a t e - v ^ ^ ^ ^** îjoUa*
m aD oTulio/D elqlD elcD o e l l e lin a je
D l o s j u l i a n o s . p o e l l e DJO ip p o : fu
t o g a y o j u l i o / e l vergK o e n e l . j . tJ lo s
cnqpDo0:q l?aua De naêr el cefar Del
gran D c j u l i o : t o c o l o b i e n p o : a q l l o s
v e r f o s q u e c o m i ^ t I M c e t u r p u l^
^ n t r o a n u s o z g n e cefar, o u o e l
im p e r to V m o n a r c I j i a J i K a i o s p o i t o
Do el m u n D o .e n c u v o t i e m p o n a d o je
fu]cpo/fegun l?eD cl?o,
/ ^ C t a u i a n o cefar a u g u f t o / l l e *
i I n o De fam a )p t r i p t ? o s /m u e r
V > ^ t o : D e j C o |?ereDeroy empaDo?
a t i b e r i o fijo CJ fu mujer b a v e r n o
f u y o . y c o m o fue l u e g o De cefar aDop=*
taDo/]?i5o g r a n D e s a c t o s De c a u a f c
r i a : g a n a n D o t r p l? o s en a l e m a n a /
t r a c a / D a lm a c a / f a r m a c a : v m u c l? 3 s
o t r a s / f a f t a q o b t u u o l a m o n a r c l? ia :
V le lla m a r o n cefar a u g u f t o : e m p o De
f p u e s p o c o e j c e r c i t o e n l a s v r t u D e s q
De p : t m e r o , ^ u e v n v a r n De g r e l o -
c u e n c i a V m uv letraDo:en t a l m a n e r a
q i l o fuô t o D o bien fe m i r a : n o l o fa
b : i a v o a f e n t a r entre l o s m a l o s / n i e n
tr e l o s b u e n o s : p o 2 la fentencia Deter
m i n a D a , j e n o i C u O Y f e t o n o / q
fue v n l?bje Dli'mulaDo en m a l p e n -
f a m i t o , e n e l 3o,jcij.De ( u i m p o em^
b i o a i > ( a t o e n | ? e r u f a l p a r a p f e c t o
D lo s JUDOS.)? enel a o .jc v ij. Del m i f
m o i m p e r i o n ueftro faluaDo^ a i f t o je
fu reDimo d m m t > o / p o z l a fen ten cia
t t c l Dic|?o p i l a t o . S S e fp u e s l e u o f a n t a
v e r n ic a De l?erufal p o m a r e n r o ^
m a d f a n c t o v u l t o f i q u i e r f i g u r a Dla
fa5 De c n f t o , l a q u al vienDo d Dcl?o
tVberio:fue l u e g o libâDo De v n a Do^
l e n d a granDe q u e t e n a . i 6 f t e rqpnatt
Do m a t o a l g u n o s n o b l e s D e r o m a . e i t
d r e g i m i e n t o era t c p la D o : t a n t o q v i t
Da v n o D5enDo/ p o : q l o s t r i b u t o s
n o a u g m t a u a ^ d rejpoDo q De b u e n
p a l l o : era trefqm lar l a s o u e j a s (lt)pas
^ n o com er cil toD o l a c a m e . e m p o q n
Do ipa |? o u o rqpnaDo.)C]Cij.a!t08/ m o *
r o e n ca m p a n a p o t v n a beuDa
b i i i
, \ <- , / T /
\
X r a c t a t y o
n ) , v e l p m e r o m a l o e n iRoitm*
a
y b e r o C c f a r muerto a^cr
b a 0 / o p o v e n e n o / ( c g m c e
>c|?o/ fuccet)o gaipo c a l g u
l a / n e t o be t^berorfjo be b ufo cefar
a u g u l o : f u e b e I o d r o m a n o 9 empera
b o . n | . b c | ? o c a l g u l a : p o i q folia Ie=*
tiar l a e c a l ^ e toDae bôllabae be p e
b : a e p : e d o f a d . e n el fe p ur aar q u a n
tO0 m ale e t o u o fu pjebecefloj/puee q
l o e |?5o t o b o s olubarrpojq feg b=-
j e n o o f o V cutropto/fue v n v a r o Ue^
n o be malbabeercruel c o m o e r o . l?o
u o acceTo c ( U 6 o o s ?ermana9/)p c o
m o la v n a b e l l a s parteTe ^fpues v n a
fa:q u b o fue crecba/l?5o l o mfnto
q o e l a s (germanas, enla crueloab fue
nmv a i c e n b b o , v bjco v n b a / q fi l a
d u b a b o e roma t o u e r a v n f o l o pe$^
cuego c f u s m o a a b o : e s / q la coatara
en v n folo golperafli m a t o mucba n o
b l e g t e . n n p u e j c e r d c o b e caullero
f a b q fjefle, l ^ i ^ o fe ctar entre l o s
o o f e s : ^ cJfpojaua t o b o l o ajeno q I?a
uer p o b a c fu auarca/feg eufebo
m b o a p e t r o n o prefecto be f^ra/ q
a f e n t a l i e la ftatua o e | o u e en jerufal
^ feg )ofepl?o f u b o : l o mfmo ^150
e n l a s f ^ n a g o g a s t o b a s o e j u o e a . fue
t j n m b o / v be t a n t o :p e v n e c i o fnge^
m o / q m b o bozrar t o b o s l o s l i b z o s
o e l o s fam o fo sr co m o be v e r g i l o / v t
t o l u o / c o t r o s m u c h o s , f e o tan^
t o s m a l e s / q bienes n o fallo q t K l ^ U
ga:p02be a ca b o en fu lîloza t e n o
j o f a . t o u o d imperio be t o b o n b g n o
| . a o s . ] c , m e e 6 v.]cviif b i a s . y mu*
r i o b e muerte nftoiofa co m o fe fpera^
ua n e f l o s b i a s q p f a n o l a s f^nago
g a s / e f t e c a l g u l a p b i c o i f l b a t l j e o d
e u g e l i o a l o s fnbanos:]^ l o dcrim'o.
t t t M o d c l e m e n t e , v * i m
p e r ab o :,
/ ^ B ^ o calgula â fenedbo fuc^
^ cebo C l a u b o e m g a b o : . v .
V ^ b e l l ^ o m a / d a ! o o e ) c p o . ] c l |
t o u o d e m g o p o : . ] c j . a o s , v j . me
fe s ^ jcjc.o ias, fue t o be g a p / v ar n
pabofo V muv cemete: a|?un q t o u o
poca tplanâ para con d v i n o , t r e s
mujeres l?ouo, ^ l a Primera fe l l a m o
p e t i n a : b e l a q u a l c o b ; o f o l a v n a ftja
an t o n i a l l a m b a l a mujer fegba fe
b]Co m d f a l a / v bdlanafcer b t a n
c o v o c t a u a . l a b c l ? a m d f a l a m a t o
efte claubio poz l o s am ozes De agrp
na f i j a be g e r m n i c o / q u e fue pmero
mujer oe b o m e c i o : b e q u i d a |?ouo
v n f i j o b d m d m o n b : e b d p a b : e : )
cl?o befpues i R e r o / a 9uett cafo c l a
o ctaua f i j a be mefalia mujer fegitba
y l o a b o p t o p o : ^ p o f i j o , v c o m o l o s
j^baes beu: poa aquella mebiba que
I?a5en:a1 l o b e u o d m i f m o d a u b o .
p o : q la mat):e be IKero cefar/l?ouien
o o t e m o q f u c c e b i d f e germnico el
i m p e r i o / m a t o a yerbas d emperabo?
marOofu]po.v l u e g o b d p u e s q l e l ? o
u o m uerto/em bo p o : burro/capitan
Dla cauallera/v p o : l o s t r i b u n o s De
l o s l i b e r t o s muj poberofosrentre lo f
q u a l e s ero metDo/ fue aDo:aDo p o :
empaDo:/fegtin d coftfib:e. ^ d en p a
g o M beneficio m a t o a fu mab:e; co*
m o fe bira en fu l?^fto:a.po:be ô Di
j c e / q n o s p a g a D o s / p o : l a m e D i D a t c
f t o Ddcriuef ofepl?o juD o d|? ifto *
raDo: muc|?o a u t e n t i c o / lib:o.]C]C. De
l a s an tigueD aD es/cap tu.]i:v.n d l e
t i p o v i n o en i R o m a fant peD:o a p o
flolDe antioc|?a:DonDelafeDe t o u o
v i j . a o s . v en l a Dc|?a *iRoma.]ccv.fa
Ha d v l t i m o a i o De ne:o.(?auia c a t p
t o enDe fant m a r c l ^ d e u a n g e l i o : ]p d
ocroma*
XI I I
i, ao be C l au b o cefar l o p:cbco
ai o9 0 pt t an o0 .
Uero em ^ tobo mo
v|,cmpcraOo.
O
Zmtio ccfar muctto:fiiccc*=
t)o I cro ffo bea^rprna:
bcla qualbejceô t>cekYmir
a c t o s mli?onfto0/q perteneca ala l?
fto:a/poKll?ono:oea0 muge re s ,
^ l bieldo erofegunarr bal afaei i ^
t i t os : fue entenabo be cl aub oCefar
p o : el abopt uo/ f ob e ag r p n a, t>i^
co fe bomco como (n pab:e,bepiie0
cafanbo c la octaua mubo e n w : e r
comento fu imperio ao be jcpo Iv ,
Bniieofeneca lucio C o: b ou e 0 fue (u
maeftro.y maitra q ftouo bebajco fu
manbo/con el numimento be pipilo*
fop?a/ecob:io IO0 maleo q be nat u
ral beta le i i ac er, empero befpues
q fue fobibo enel imperio.'ipa fe befcu=
b2!o fatito cruel v lleno be vi ci oa/que
nmgun mal be]Co p o: efpermtar, cu
pe malbabe0 mu pnci pal e0. 36oe*
co befcriuepo: e l me t ro, v . b e l l . | ,
enefta manera . i Rou m^qnt as t>ct>c=
Yit mime: vzbc flmata pfbufqj ce^
0 i c . i j e q l oe l?omb:e0 qnbo fon
m9lo0 p o: fu natura/ fe Ipajen peo:e0
al t cp o q taien/iqer alcanzan al g
pobero/cotno eftenero/q manbo ar*
ber a roma be fuego p o: . v i | . b a0 / g a
ver qnt o fueron cre d b ool os fiegoo
be t r o ^ .mato muc>o0 pab: e 01 fena
bo2e0/ po2 actentar fu cruel b e l f e o:
mat o a germnico Ipamanofuô/f
quer cuabo rme ala ve rb ab . mat o
a fu mab:e:po: ver t>diK ffaua bentro
be fu vientre ante q naceffe: v bcfco*
b n o t oba0 fue entraae: nunca l l o ^
b ocomo nl?umano ,^c^ô t e ngo
p o : mas terr&le fiera cmelbab/ q n o
l a muert e, l8t\K\?m cruelbabes 0=?
trae efcrueronbiuerfosbocto;e0/q
Ia0pubera enbe anotar: como ya l o
l?5e en ot ro compenbo/qual en foz^
ma becparadon.empobefpueo vic^
b ol as pal ab z as b e l auto5aoo var
jofcp|?o enelallegabolbô ftjvo.jcji:.
belasantiguebabes/betoue la mano
y pjofigue af l i , IRero t aq j \ôc mo^
b o p:incipatu fumpto t e . en (u b ^ i r
q u a e s ^)uabo lo queboeco en fu
metrocanta.-empo befpueobjeafli,
J6ta0 cruelbape0qero y o becar/po:
q be ero mudaos l;> efcrpto v fec(?o
I?ftona0 q ?an fallecibo ai l a verbab
IO0 vno0 queribo alabar ne feclpos
po2nterene be beneficio. l o s ot ros
tenbo c d enennga: en tal manera
q abiertamte fe fallan b i g n os be rep
|?enfion:be cuô fcreuir n o me mara^*
ullo.'pojq De ot ros antepaTaboo be
qen mercebes ni enemiftabeo \?mat
pobi/paar la mano mas be fu be-
recl;o.emgo be t al e s / q lo verbabero
to fe arrea en fus î f t o i as: fea lee be
]cabo pablar l o que quiere: como q at
b i j e / n o l o s creamos t c. e mp o yo t>i''
g o q no e s mucô creer l o s menores
c f o s que fcriu/poj mudaos q fean/
pue s be t at os mayores le Ipajentdt
g o tale0 b o0 varone como l o s b*
cl?os. ifte c o m p laperfecud pzU
mera be t ob as contra l o s cri fti anos/
d ao.jcij.be fu i mp o: en la ql mato
al os nmv fanctos pebzo v paulo aô=
ftoles:con ot ros varones ya baptija
b o s p o: eftos bc!ôs:bonbe fe cdu='
ye l?auer mas males en efte mal bi t o/
be l os que fe bi 5ai . *jûes pfftenbo
y enpeo:bo cabavn bia/fue comou'
b o t obo d pueblo pa le matar,y d en*
tonce falio be fuyba falla q l l e g o e n d
fuburbano fuyo be liberto: entre l as
b V
Simctaoo
t)Od v i a e t>c falarm vttumctdna:t)on
>c k mato con fis p:op: a6 m a n o s/
a.jcjcjcf , a o 0 J fu mala v f a . ^ a . jcuj
a o 9 , v j . mefee, icvj, o a e oc fu m^
pe r o J ue f c pul t a o o d cuerpo fuôa
puerta flamnea: fcgun q )cfpuc6 me
j : fe o ra/ qnoo fe trata o e fancta ma
ra po t a popul / o oe p o p u l o ,
Comienza ret rat ar t>cloe
fanctoepat)ze0/po:lafucceflon: co*
m o l o fajeOelos emperaDojea,
^ ' ^ e s q fe trata Dlos em-
S llperaoojesrmanOa la r a j
q abuelta Oellos a l g o fe o
a Oe l o sf a nc t o s paDês/
al?unq palle mucl?o m a s b:eue/fafta
q lleguemos alfancto filuellre/para
efcreur l a s eftacones ip t p l o s De ro-
ma : fegu el Dean t?a p:ofeguDo en fu
viaje Denueftro t r a t o o .
Hêo apoftol vicmo bc cr
l i o/ f anc t o paDe pamero en i R o m a ,
/^^x>zo apo l ol pjincpe Dlos
* 1 i a p o f t o l e s/ v i c a r i o De crftov
M^ fancto paDje pmero en roma
t o u o f i e t e a o s enantioclîa l a feDe
fanrta:Defpues q jefu n f o reDptoz fu
b o a l o s c el os .V p:eDcanDo el euan*
gelo/fue p o : l?eroDes encarceraDo.jp
quDo falo Dla pjefon/luego cam=
n o ala cuDaD De iRomarpara Dfpu=^
tar c fvmon el m a g o , v cnDe t o u o l a
fancta feDe.iC]cv.3os.vj.mefes.atto
De crfto.]C]C]cvi, al fin Dlos J l e s fue
p:efo p o : nero.v como ftouefle Dtro
Dlas carceles/coDco falr: y r o g o a
)cpo q l o Ddibâfe: al o qual cumplir
fue luego d a n g d v l o faco/Do:meDo
l a s guarDas.qnDo ^ fuero a l g o aDe=
l ame l a pzeion/topb a jcpo c5 la cnx^
acueftas;y comofantpeD:o le cono*
cefeDjco l a s palabras, Sômi equo
vaD s: refponDo jepo.'âDo romam
ter crucifig, entcepeD:o conoci
fu faltar^ boluo De fu graDo para p a
Defcer qualqer martirio ,air q fue cru
cfcaDo cabera ûfo/po:mDo Denc
r o . y ella manera De crucificar efco^
g i o d mfmo feto: apoftol: powjue fe
ujgaua nDgno Del toDo/ l o crucft=*
cafen como a fu maeftro/ cabeârri*
ba .Dejr l o s mi l agros mucl?os que f
50 euDe feria pwcdfoplijcoreftos que
Dar para fu pjopza ?to;i3 v t i p o :
folo fealfienta para cabera Dlos fan
l o sp a D j e s,
X t i o fynctopmcA}M(^
p u e sD e f a n t l ^ e D z o ,
0
D : O apoftol mtierto/fue af=
fumDoal pontiftcaDo 2,no
pmero: ^ en la feDe/fancto pa
DJe fegunDo:ato.l]Cjc.De jcpo j l ^ u . en
l a r t l d l o u o p o ? . t Kao0- , oKDi as*
file De nacin tl?co:fu paD:e fe Dijco
l?erculano .v como fanae l o s euDe*
moniaDos:^ refufcitafe a l g u n o s mu
crtos:manDo le matar f a t umi a no c
fulDeroma/Defpues q l b : o vnaf i ja
fuya De m a n o s Dd DiabIo,|?ouo fepul
tura en vat i cano/ cabed cuerpo Dd p
Deceflb: fuyo fant peD:o: Debues traf
laDaDo enlaciuDaD DelDofia po^fu
cJbifpo.
jiSalba*vij*emperat)o:;
O
B l b a fergo/ De mu^ ant i gua
noblQa romana De fenaDotes
fue p o : l o s francefes v efpatto
l e s emperaDo: l ? e c ^ . aito De fu viDa
W f .De fefu n f o fenoj. l]Cjc|.feteno af*
fumiDo e l i mpi o DefpuesDenero/d
qual g o u e m o f o l o s. v i | . m e f e s. 0 ) =
fio fcnuio e n d , v i ( , l i b , qfije muc|?as
oeroma
XIIII
v ^ e e cottfu! ^ pzoconfl: ^ c a p t l &c
g r dfucrô en muc|?ao bataaeân
te Del imperto fe Dio alelu&o ent o^
0 3 0 l a s arres v ^ I >:ec|?o/ ficpje vr
tuofo.enipero oefp u e s Dio en el p050
De auarca/ y fue mal qucroo. en tal
manera q p o l l o s t r at o s Deotipo fue
muerto al l a g o curto/con el mcebo
muy noble pifonrq aDopto para fu fU
jo enel berenco. B o le fepultura fu
Defpenfero BQO llamaDo.'â aure*
la entre fus I?uertas, fue DefmeDDo
en l a s vanDas/vlujCunofo a toDas
ma n o s ctra natura.efte letio a gn
tlano gran oaDoj De nfa |?fpana,
t b o l i K i o M i ) x m Q^t Ox .
O
T b o l u d o el|?omcDa50al
ba fergorluego el ao arriba
Dcl?o/tonio el imperio etttre
mu]p g r o e s tribulaciones v turbelli^
o s . g o u c r n o t r e s m e f e s . n aql re*
p o l o s alemanes l?aui aljaDo a vite=^
i l o po empaDo:. contra el qual ven=
C On e s batallas nomucl?o g r o e s :
vna enl os alpes:otra en pla5entia: ^
la tercera Delante caftoz. e f p u e s l a
ve5.i|.Como fue venciDo ante 3 5e ^
b2iaco:mato a f mefmo co Defefpera*
cirelmesDe octub:e:atioDefuviDa
Ivij .feg fuetonio m a s l argo fcruio
^ u e De linaje ma s noble De maDieq
n o p o : elpaDê: muy gran ami g o Del
cruel nero:fip:emetiDo en f us confe
l o s . e m ^ t o no en fu perfona l a s fuer
^ g r a o e s / u e gran capit entre l a s
gucrras:ob:anDofa5aas mucl?ofa
mofasDe c uy o s a c t o s m u c ^ s efa*
t ozes p o : cjctenfo l ^ bl a n : y en mayo:
graDo efte u e t o n i o y el plurarco/D
5en qlôuola fepultura en la cuDaD
volaterana oeta / 6 t r u na*
pe r a Do :.)c.De lRo ia .
4j" 1 ^ J t e Ho romano/ fegun la ^y
I ?to:ianoteDelina|eDeg^
\ w A tileisarempo fue De vna fam
lia y generac bien |?rable. Del qual
cfcriue fuetonio :q t ouo De g r o e s w
c i o s y males en fu moêDaD. fucceDio
Defpues Deotl?o muerto ao De ]cpo
W .y gouerno p o : . v . me f e s . l?ouo
p:iuan$a con / 5 a y o calligula p o : fa^
ber nmcl?o enlos ag e r o s , y Defpues
c clauDo a caufa Del juego: y DaDe
c l e r o . De l q u al o bt u u o g r aDe s |?o
no:e8/bienes y r i q u e jas . quDo fe v i
Do a i e l mpio/ vf o De cruelry fue n m j
vciofo.tanto q fcriue Del fuetonio: q
Dos mil pefces y fiete nul au e s comi
vna cena.era muy grDe/tenia el m ^
tre nfaciable/q ningn comer le aba*
ftaua . c Defo:Den yo no l o fcriue*
ra/i t al es Docto:es p:imero callar,
y al?unq parece nofer poflible/ yafe
pav i f t o ac en f^yfpaa/De nfame^
mo:ia cerca fus ygual e s . IbajenDo
eftas cauallera0:eiitenDio como ve^
fpafiano era ya (?ecI?o emgaDo: en la
uDeaDe pal e f t na/ po : l o s Dla |?ue*
fte:yqaD:e$aua para y r e n r o ma . l o
qual fabiDo/quifo Dejcar luego el m^
p e n o . emgo al g u no s le Dieron efuer
$o/y mano armaDa cercoa fabino |?er
mano Del ot ro empaDo: c l o s flam*
a n o s enel capitolio:y euDe fueron to*
DosquemaDos c o l a f o : t a l ^ a . ef^'
pu e s lleganDo vefpaano/ y el no t o *
uienDo alga Defenfion/ (uc retrayDo
en fu palacio: DonDe tomaDo p o : l o s
ai e m g o s / l e uar o nl c p: e f o p o : v i a f a
era con grDe mgua/q DefnuDo/ fa
(la l a s efcalas/q Di5 g e mo n i a s . Don
De pmero buelto en loDo/Ileno De co-^
Sracta
cc9ftef?ec?o pc)a$09como cnfala*
)3/vtoOofcmb:aOo p o : ci ri o t^bcr,
al l carero De f cpul wra: muo cd fu
fijo V fu l?criiiano/ comcoo fus aos
cnqucntav fete,
êf paf mno el bueno empe^
raDoj.]c.t)elo0 romanos.
cj \' fpafanoflamo.)i:.empe-
i \ raOo:Buguft:ocreaDo/fe^
V ^ $tt arriba va fe l?a Oclô co
men$o d ano .Ijcjcj ,t>c jcpo |l?cfu en el
imperio:^ gouerno nmv bi c. j caos,
huevaron )ufto/t)e nmcl?a demcta.
remeoo la cofa publica perbioa: loa
confules pobres v fenaoozes boluio ^
tntuuo a fus oefpfsrv reparo gr*
Oes l?eDificios otro la cuoao: como
d templo oe paj/comijaoo po: clau^
Oo ceflar,^ p o : d moo mucl?as cu=
Oaoes/po: terremotos v guerras per
Ooas. ante q fue emperaoo: qnDo le
embio claubfo d oclpo en alenafia y
en betaia/l?oo oe graoes ^ buatas
vi ctori as. vt)os aos ante q iRero
moefle/ fue po: d embiaoo enla | u *
t>ca:Oont)e I?i50 actos oe buen caua^^
llero. efpuesqlal?ueftelel?ouol?e
cl?o emperat)o:/fegun es oicl?b/ enco
menoo a fu fijo t^pto aquella cquifta
jp parti a roma po:ale]C3nlfta.ai q
ile0anoo/fiemp:egouemo comova==
ron j uf to/ fal ta d vl timo fin Oe fus O
as . ' ^ u i o J]c]C.aos.Dd qual queoa^
ron fus fijos tvtojpOomiciano/Oefu
mujer flauiaOomidlla.alcan!omu
cl?a parte be f ae n e n , fm gran poe=
ta:fi5o muc|?os vei bs. muri en ro=
ma oe flujco Od vi entre. queOo roma
tri l l e llo:anOo fu muerte.
l etofenctopat)ze tercero]?
m a r t ^ .
a
ZJêto romano/fijo oeemlio
fuccebo tercero Oefpues oe l i
no enla fancta febe po: fanto
pab:e.ao be ]cpo f ef i ute. cuâs ve-
j e s touo p o : ci.aos. j . mes v.)cj. t>U
as.fue var jufto,p:ocuro iemp:e be
augmentar enla vglefia.recibi mar^
t p i o end imperio oe ' êf pal ano: 61
ql abdante fe tratara. l l gf i os touie*
ron que l os bieldos fantos pab:es no
fuccebier como vicarios befpues be
fant peb:o/ fino como fus coajuto:es
empero l?allo q los autnticos ^ mas
o l o îâu n ee tiempo mo:ier
fant jol?an v fant pl?dipe/feguit alau*
itos/v mo:io fant lucl?as euagdifta.
' ^ c o la febe mo:ienbo cleto po: , ]C]c.
o as / al? q be fant joan mejo: fe cree
mo:ir en tiempo be clemcte.iiij, en l a
fancta febe,
ytoemperaboiîe,
s ^ ^ ' yto nniogcnto be vefpaia-
m I no.jcj.emperabo: o d o s ro *
V ^ manos.'fue aobe j cp o . t e j
touo d imîo.ij.aos.ij.mees v.]C]c.
b i as . ' âro muv gracofo/alfi t>(puc
fto como bien l?ablabo:granDe poeta
V o:abo:/griego V latino .V muf >uen
mufico.fue tan l iberal / q nunca fe fa==
l i a negar a perfona merceb que piOie=
fle.'^n bia cenanbo fe le aco:bo q no
l?auiababomercebes comoacoftun
b:aua/ ^ fe que]Co a voj es oi j i enbo/ q
aqud bia era perbibo. algunos ami^
$os/ of erui bo: esl e rep|?enoerpo:
q tanto baua: v d refpooio q ningo
beue tril l e parti r n i bdcontcntobd
te la cara t>c\ pndpe r e al . l e bel l ru
^0 a l?ierufalc: l a v ^ ^. v . ^ entro m
roma cod tripl?o: pueilo end carro
con fupab:evbomciano/|?ermano
meno: luego bdpuest^Hos encima be
D cro m a ^
vit cauaHo bla nc o . bec uvo t po d!?(
fto ja &o : f ofep?o uD o / q fm pacfcn*
t e / D 5 e 4 o eltc Del c a r r o Icuar mu^
gr a n Dcfpoio o c i o s u o o s : y l a e a nt
g n a a t a bl a s o c fu Iqp c6 muc\?OQ tl?c^
o j o s . e l l o ver pucDe quien la Ipftoa
De bello juo a c o tl bieldo jofeplpo leer
qiuTer e.Cn e l l o s Oa s Del m u^ buen
tpto/fe a b: o el m o nte q lla ni êfe^^
u o fquer 36ef un o enU vtaUa.D el ql
fa ler f u e g o s t t e r n b l e s / q m ud?o s
p u e b l o s V no bl es cuDaDes crcuue5=
l i a s fuero n a b:a fa D a s vD eftr uyD a s.
^ r a efte m o nte inuya bo iibo fo /lleno
De v i a s ^ o l ua r e s / c o n nwc |?o s fti*
t e s V a r bo leD a s. em per o Defpues to ^
Do bo luo c a r bn ^ c er nea s/ q poz n u
c f t r o s D a s fp:e al?un arDe.'v Del tr a
t a r e m o s en o t r o luga r po z m a s ejct*
f o . ^ r D o en fu t po r o m a t r e s D a s
c o n t o b a s f us no d^ c sr ^ l^ o uo pede
nm v efpa nto fa . IbeD fco m uc l?a s n o
b l e s o b 2 4 s / f o n v n a s tbc r m a s âm =
p l ; ) t l x a t r o . f u e t m a gnific o v t li^
ber a l / qpj eD ec el o f u^ o a l go m ejo :
o fe fcrue:al?un q b o n o De gr a nD es
v a r o n e s . m o : o De flu]c o c o m o fu pa^
Dze.'ao De fu vDa ,]cl| .y nm ^ IlozaDo
po 2 to D o el i nunD o . t a nt o s b a i e s |?o
o en fu m a gnfic a v r c a l p e r f o n a / q
p o : el confei'o D lo s iena D o :es v pue*
b l o s De r o m a fue c o nta D o v n o a i t r e
f u s D o f e s ,
o m c m i i o . j e t j . c m g a a o .
O
^ m d a n o l^ erm anoD et^ to
emgaD02.]cf .De r o m a : t o m o
el m per o r a o De cpo. l]ccc|
feguna lgo s.ljc jc jc v.elql go uenio .jc v
a i o s v . v . m e f e s . t o u o gr a n perfona v
D ifpo nc io n: m u^ bien a pueto en to ^
D o s f us m b o s . i6fta blec o D ebue*
i t a s l e ^ i ^ r e D c o l a s libr er a s an
XV
t e quem a ba s: cfiteD oelD ?ccl?o. fue
l ber a l l ; 50 l?cD ficos b fea la D o s
entre l o s q ua l e s (m el pa ntf?eo n/que
fue fa nc ta m a r a la r eD o no a /^ l a s en*
tr a D a s Del c a p i t o l i o / tplo De m ner *
ua V vef pa f i a no . I b o u o ba t a l l a s c o n
l o s a l em a nes/ y re^ no De a c i a : De
q a i tr pl?o /no en per fo na / m a s p o :
c a p t a n e s . m p o efte D efpues De ne=
r o l?5o la fegD aperfecuci a l o s cr=
fta no s.m a to l o s JUDOS que DefccD*
a n De lna ge De D auD / q u t o s l?auer
puD o : l o s q ua l e s ii paD?e ^ ber m a no
gua r ba r nnic l;o c l ^ o no . o s a o s
p:nner o sa nD m i o tc pla D o :em go Def=
p u e s c a vo en g r a b e s v i c i o s v m a l e s /
c r uel/a yr a D o fin tener tc pl$a a i e l l o
Dcl?o ni a i lujcuria Me q a i o :o fo l=
bz o . v . c a . )ci. î^c q fue fem ejante a
fier o V a c a l i g u l a / m a s ^ a fu paD:e n i
a fu | ? a - m a no . n mm fo ber ua fe
a c enD o /qfem D a ua p o z D o s tener
y efc r eur :po : c uya caufa macl;>vs v a
r o e s pufo a iD eftier r o ':ifles D io la
niuer te/a lla D o iiD e Ua n, t a nt o fel?*
5 0 efte m a l qr er /q to D o el b a i De f u s
pa fla D o s f a j a m o jir y o luD a r . a l fin
l o s m fm o s fu^ôs le m a ta r en fu pa
l a c i o a.|C)C]cv,anos De fu vD a
Ckmntcfynctopmc, j,
O
m c m te r o m a n o / fif o De fm
ftino /D c la r egi n De m o te ce
lo /fue a lfum D o a i fa nto pa
D:e De fpues De l e t o . i i | , Defantpe=*
D o :a o De c r f t o . l]CjC]C]cj. t o n o la feDc
fa nta Mi . a o s ^ .jc .D a s . o fegun o *
t r o s fm a o De %po, Iprnim- V t o u o
l a s ve5e6 Del po ntfic a D qf t r e s ine=
fes m a s Dlo D c ^ o . eftaDfFercca v a
e n l o s D a s D la s v a c a r e s / y n o Dfcrc
p a n . fegi pa rece p o : l a epfto la q lÛ
5o f a nt pcD :o a f a n t a g o : e l c j ^ ui a i
Cractaoo
d cfco0)o para f a mo pa^:c bcfpuce
t>elcguDo,cmgo fcnDb v a r n I B U ^
t p l a o o V amtablc/Do lugar p:imc^
r o 3 Zl no ip C l c t o . l o q a g o w poz nii
c t r o s t p o 9 n o fe a c o l u mb : a , mu=
cl?os coucrto c fu Doctrina. ^ c o m o
qficTe aniplear l a s l e ve s ^ beneftcoe
en la ipglda ]p fe )e j em. l?ouo enem=^
g 0 6 al pzicpe t arq u no/ v a niamer=*
t i n o p:efecto Oe r o ma : l o s q l e s mout
eron al buen trajano/Oe qen adelante
fe l?a De fcreur/ala tercera perfecuc
Dlos c r f t a n o s / p o : cuô manDaDo
$uffro el Defterro en vna ^fla/DonDe
ob:anDo muclpos m i l a g r o s : Defpues
l o ecl?ar Dtro enel mar c on v n a an^
cl?o:a enel pe5 cue$o: cuâfepultura
I ?ouo arta fuente que p o : f u s r u e g o s
naci enla vla/para elremeDo Dlos
mo:aDo:es q De feD m o : a n , enDe fue
fimDaDavna v g l e f i a a i furcuercia
^ a c o la f a n a a feDe.]C]c. D a s / o.]C]C]c,
c e r c a . n e l l o s Das arto De jcpo.jccijc
lant loan efCruo e euangeo.DonDe
fe Denmeftra q n o falleci en t i p o De
C l e t o . e n e f t e t i p o mo2o cleopl?as.
Dla parentela De fefu ]cpo/el fegunDo
obfpoDel?erufalem.
/ ^ ^ r ua. ] c | . e mpe r aDoj Dlos
f i romanos:fuceDo t r e s a o s
J L ^ t Defpues De nmerto Donn'ca=
n o . al to De jcpo. \]C0%. t o n o el i m p o
v n a t o . i i j . me f e s . l u e g o al p: nc p o
D e f u g o u e m o / r e u o c o l o s m a l e s Del
pzeDeceflbvtoDo el fenaDo fenDo p:e
fente.vDemollranDoamar al p u e b l o
t oDas l a s o b : a s ^ lêDfdos De Domi
c a n o le Dieron p o : fuvas:po:cDe mu=
c b o s que paDcc l a r g o Defterro/fie
r perDonaDos: v l e s entrego f us bie
e s perDDos.el qual viDo q va l a v e
f ^ le aque]caua/po? bien conferuar l a
cofa publica v el imperio .aDobo p o :
fijo al bu t raj ano. v m o : o a t t o . Ijcjcf
Dla vDa fuipa .cuâ fepultura I ?50 el
fenaDo entre l a s l ^ u e r t a s f a l u l i a n a s
y le contaron entre l o s Dofes.
Mmckto pmc fncto.v*
H
l a c l e t o g r i e g o atl?enienfe
fue aTumDo en fancto pa^
De/Defpues Declimte:ato
De ] c p o . c . i i | . t o u o la feDe f a m a , vi i i f.
a o s . i j . m e f e s . j c . D a s : recibi martv
r o t i p o De t raf ano. fue fu vacte De
fpues.]Cii|.Das. C o n f t i t u v o l a s Diu
f o n e s D e l a s p u n c i a s pozmetropo*"
l es . l ? 5 onmcl ?as bue nas o:Dinacio^
n e s : c o m o feDemueftran enDuerfas
p a r t e s Dlas Decretales. n efte t*
p o fue fanto I g n a c i o obifpo.iij .Dean
tocl?ia/Defpues De fant peD2o.
rajano el cfpaol cmpm^
a
llâfano fio/feg e s Dcl?o.
De n e ma el bueno emgaDo:
]cii).t roma/el a n o . c . De cr
fto lêfu.touo el i m g i o . ]Cvi|.aios/v
v . me f e s . f i e Dlos v l p o s c r i n e t o s De
I baia/nacDo m ella, varn m u v p : ^
rante a toDo linaje Dlas virtuDes: a
q m mu d a o s cuenta cutre l o s cnft a
n o s c o mo a Digno De fantiDaD:fue t i
v e r Da Da o / q n c a f e p j u e u a Dej irm
t r a . m g o fegi Dijce arriba en la \^
fto:ia Del ptifce clmente r o m a n o /
fuepmouDo ala.ij.perfecuc Dlos
c r i t i a n o s : p o : el tarquno ^ mamer^^
t i n o . l o s q l e s le Dau a entDer/q auf
mtanDol a ;cpanD3D/ puDera venir
a l g Detn'mto enel m o . e l Dic|?o
tra ano efcnue o r o f o / l b : o . vf . q ati
me t o m u c l ^ l a c o : o n a Del pueblo ro^
tterotm.
X V I
moicobiopoik cictôloe ale
imnw De alia Del rmo/ q e s alta ale
!nafia;cob:o a Daca/ con o t r o s pue^
b l o s cYcme^me/^ a l o s p3rt08,l?*
5 0 p:ounca0/eufrate0/v t g r i s . ven
c o l o s armeni os / af l i r os / f el eucos /
a t|?efpl^te/a mefopotana/a bablo
fi a,gano l a s n o a s : ^ pufo la lûelte
po2 la ribera Del mar vermefo. en t o -
0 0 naci bu canallero/para egualar
f t i s g r ) es o b j a s c o l a s ma)po:esl)e
i o s mimoanos:afl q fegim eutropio
fcriue/ncaenoo alg ami g o nir*
uDo:/tta fue (u gracia.'poôe fiem=
pêllamaua el pueblo quDo lâjian
empaOo: fafta el tipo oel gran jui^
n i a n o , 0 e a m a s bienauturaoo q ce
far a u g u t o / mejoj que trafano. fue
muv liberal en partir l o s bienes c o
fcreci a qen p o : virtuo l o s meieca.
era (u oej r/ q Deue fer tal con fus pa
Dos V feruiOoês el empaOo: / q l e s el
qere g a ( tener. magnifico muc|?as
ciuDaoes/lêOfico el puerto oancona
)fi muc|?of oti'os buenos |?e)ficios/q
para enoe e s largo ^celTo; nuca I?i50
acto q p o j la comi vtiloao n o ap:o:=
ecâfre,nefl:e tipo q f l o w i l fus
granbes fa53as.i6ufebio fcriue que
mo?io enfeleuciaciuoao be J f a u r i a
Oefpues be fus aios.ljciil. beios qles
t ono elmgio,jCviiMo0^ fii* fus
lûefos leuabos en roma:pue los en
vn vafo rico be o : o / q |?5o el mefmo,
cftbebajco Dla coluna be ^ c l i a b e :
que tiene, c.jcl, p e s en fu altura, y el
fenabo poz fu fentcia le cont vno en
tre l o s Diofes. i 9 b u c | ? o s m a s pulie=
ra)pobefusactos/lnobjCeran que
poz fer efpaol me Detena c pôlijca
mano.
mvo fancto pabzc* v j ,
e
. K a n o g neg o/ f i oDe J u b a
luDo/nadDo a i bet^leem/Def
vpues De clmente uccet>io, v>.
enla fancta (etê ^pptficaDo/ la qua!
g o u e mo po2.jc.anos.]c.mefes.j. t>U
a s . a t o De ]cpo jefu.c. . o fegun o t r o s
ai o De c r i do. c . jc|.^ t ono la feDe t>i0
a i o s . v | . me f e s v.]c|.Dias.fue varn
ufto.l^5o mu)p buenas ojbnacones
para en fauo: bela ip^lefia. fue mart-
rijaDo p o la fe De jcpo.Duro la vacan
tciCjcviil.Das.
M kmnbx ofmK to p^t>ic vi?
H
2!.eji:anDjo fi'fo De alejcanDjo
linaje De roma Dla regin
De capite tbauro/fucceDio
vf.al u a r i f t o enla fancta (et>e: ai o
bejcpo.c.jcjcil.touolasvejes.jc.aios
vi|.mefes,jc.Das. en eDaD mcebo; ^
enlas ob:as/Doctrna/v fcicia viefo;
De buen feforpo: cuya vmt>jfmcta
viba muc(?os fenaooz es fe cuertier
ala fe jcpana. e o:Daio q ningn
clrigo fueflacufaDo ant eal g \U0
fecular.7 q fe fjiefl la cfecradon en
pan ajimo:^ manDo mefclar agua en
el vino:po2q feitalaffe aql facnffido
el pueblo jcpiano fer v n o c jcpo: qere
D^r agua ^ faigre. veDo q ninguno
m a s De vna milla celeb^r pubelfe.
iBe o:beno aql coftumb2e/q De ant
g o fe va DejcanDo/ectâr poz l a s cafas
agua bDta. y eto fe Demueftra po?
el graciano enel Decreto p o : m a s ejuc
f o . l o s ql es a c t o s ^ muc|?os mlagrof
a i roma ob:aDo/ recibi martirio c
t | ?eobol o. uef epl t abov 3 nnmta
na,vacolafebe.]cv.b3s
S i l e r o , j * feicto p^bic, vnf*
/ - \ . 3 j c t o romano/fijo cJ vno l i a
J k ^ T m a b o p a l t o ; . feaflumtDo^
A w - ^ enla fcDefanta el ai o Dc)cpa
S : r a c t a t K >
l a s VQC0,]c .a no0 J | ,mefc0,)C)i:j.t>a8 fa t it a n g d o . o t r a put c (?i5p fobiec e^
coi^mo q n i n g u n o s va fo0 ftte=
Tcn t o c a o o a / f n o p o : nimft r o0)c l
mtTmo fa c r a r or odo qua l en m u c b a s
p a r t e s a bufa n^ l o 6 c o : p o 2 a l e 6 qf u e '
ffen De l i no \^cc\ôs De n u e u o , d a *
c er Dote qn o p o D i e l f e celebza r m i a
fuer a o e a lt a r .nia nDo c a nt a r m i off
CO l a s t r e s v e j e s / f a n c t u s . o t r a s bue
a s le^pes fuer o p o j el eft a blec ioa s/ fe
g n n el gr a c a no e n d D e c r e t o . m b o
a fr a nc a v n obfpo f a n t o / t)ic |?o per c
g r i n o : el qua l p:c Dc a nDo la fe De ]cpo
r ec ibi n i a r t y r o . i n b i o p o : d mun
Do muc l?os v a r o n e s pa r a p:eDic a r el
c u a n g d i o . v el Defpues fue ina r t ^r ja
Dor c uva fepult ur a fe Dio e n fa n p0io
m v a t i c a n o . l ? o u o / d muer t o/ va c a n=
t e . i j . D i a s ,
!2>ziano ipeno enipa ooz. po.
Dlos r o m a n o s Defpues De
.t r a ja no v l p i o c r i n e t o / t i o De
fu ma D;e.a o De]cpo.c,)C]C]cii).touo d
mpi o. ] c j c | . a i t os . i . mef es , )cjc|. Da s
D e c u s o s a c t o s l ? e l o fpa r t a no a l g o
fc r iuio.fue Dicl?o a DJa no/ pozq mo^
r o a l g i o s D i a s e n l a c t u D a D BDzia De
a p2uc io/c f u s pa Dzes a l i a pa ffa Dos
De uf a l?ifpa ia .fuefc ient ific o/mu^ in
t r oDut o en m d ^ i n a / v enla m u i c a :
g i a n inter j)2ete De muc l?a s l e g u a s / U
ber a l / demt e/ c onft a nt e/ ma ^nift c o.
tanto fue bueno v v r t u o f o / q fue lia *
ma Do p o : l o s r oma nos/pa Dze t$la t ie
r r a .o: Deno Iqpes/no folo en r oma c m
per o a|;>un a l o s De a t lêna s fuent e Dc
ic c ia .l?i50 libzer a s g r a b e s v r i c a s .
Ddqpto fe muc l?o ent r e l o s f a b i o s . l?e
pl?efo r o De a t | ? a i a s . r eDific o la fan^
c t a ciuDaD De îer ufa l/ que p o : tipto
fue DerribaDa t ob a f a a d fuelo .^
p o : t a l fo: ma le a u m t o / qp u f o Den*
t r o d fa nc t o l uga r Dda p a m De )cpo
lefu.v le l l a mo l?da De fu nb: e: DoDe
mDo a l g n juDo ent r a r n o puDie
le.'v Dio l uga r a l o s j c p a nos / q a l p n
c p o l e s f u e c t r a r i o: ma s c onoc Da
fu r d g i o / l e s fue fa uo: a bl e. l?i5o g r
Des o b : a s en a lejc a nD:ia :q fue Deftru
Da p o : l o s j c p i a n o s . o b : o vna Da r be
fquier e c er c o e n a n g l a t e r r a / qt o m a
t o.nul p a f l b s c5 l a r g o . l?eDfico a v i
lia t vbur t na / q ipa e s c iuDa D. |?i5o d
fepuc r o Del m a g n o ppeor v n wc l j a s
o b a s / t a n t a s V t b ue na s q l a r g o p *
icffo fuer a De c r euir , e mp o m o : i o e n
l a CiuDaD b a y a s Dc c pa nia .fue fepul
t a Do en puc eol / villa que fue De t u l i o
d o p b o : o fa ncto pmc. K .
c lopl?o: o g r i e g o f i | o De a na
c lô: t a /fc t5aD:e, i]C.Defpu
e s De ljcto:ao.c,]C)C)cjcii|. t o
t o l a feDe,)c |,a ios.ii.mefes.]Cjc ij. t>U
a s . v a r n vir t uofo y De nm]? fingula r
y (meta Doc t r ina .el qua l o: Deno feg
g r a c i a n o / d m a y o : a yuno Jla quaref=
nia r a lûn q fe fc nue p o : l a s |?ft o: ia s
?a uer l o p : i m e r o l?ecl?o fa nt peD: o,
ma uDo c deb: a r a l o s fa c er Dot es e n l a
fa nt a noc ir t ^lna dmic t oDe jefut r es
i t i f l a s . veDo q n i n g u n o c t fe la mi
f a en o t r o t i p o a n t e ql l e g a r e | ? o : a
Det er c a .a ia Dio a ql c a nt a r a ngl ic o
c n d off c i o/ / 5 l o : i a in ejc c dfs. ef='
p u e s De t a l e s o: Dit ia c ones: la noc be
Dific o v na puent e Del t^gber: y a l c a bo a gr a Da enla nauDaD r ec ibi ma r t y
vna fepult ur a g a d folne: Dda ql t^ r i o p o : d reDento:tCUva fepult ur a fue
Dcrorog* X V I I
t c t ) e . ' v | . o w e .
3 gi n of a n ct op a 6 ^ e *r*
1
161110 gr i e go t l ? cn a t f c/ f i i
fucccflb Oe C ?elop l?oo.]C .v
c a n o De cf u cl? 2 tf to:a o.c,
v a rot c n ( m t ) o m f a b ou rt a : e! q u a l
cf cru o v n a cp l ol a oda trn toa DT ?
v m > a )/ com o c3tl?oIco y cnten&DO
ctt^pae o:Dctia ii$a 0 cfcn u c j 6 r a c i a n o
ciicl Decreto m a s Dftncones.ljcjcv
ca p t u . 3 n f i n gu l e , v en el ca p , 0 a l
u t e . V en el ca p t u l o Q i q u a t e . v e n
o t r o s a l g u n o s . l 3 & a n Doq u e y gl e a
o confegraTen fin ca n t a r m i a : y q
Defp ues n i n g u n a s i n a De ra s / ^ i e o^ a s
t i i aD2eôs e n e l l a s p t t e l os / t i n ca fer^
e f e n p a ra o t r o s v f o s , ^ q u e n o f?*
j i e l f e n n t a s De v n p a Di i n o ]p v n a n ta*
D2na e l b a p t f t n o/ e n e l ca te a T m o/n t
c o n f r m a c o n . S e f p u e s De cu ^ os D:e
c ? os c o n i p n c i o s y a n c a v Da . ' f u e
m a rt w j a Do p o : l a re De cr l l o fu reD
t o . I b ou o fep u ltu ra ca b o el cu e rp o
De feoz fa n t p e D2 o , ' ^ c o . i t j Dta^ e
m u e rt o l a feDe,
a n t o n i o p c f v i . emperna
Do: D los r o m a n o s .
T ~ M " I t on o. j cv f . emper^Dozrfu
/ ^ ceDo a t o De ]cpo j e f u . c . lf
J J L r q p n o c 5 f u s f | o s . ) c j c . a i t O 0
A i l m e f e s . ca f o con f i j a De a Dz a n o/
i f u e fu f ijo De a Dop c on . fu e ron f u s
p a Dj e s De n u e f tra l?vfpafta :* f e g q u e
l u l i o ca p t ol i n o ^ l ^l i o f p a rt a n o me^
) o Del e f cr u cn . v a r De t a n t a vrtuD
V n ob l ^ a / b c i gn o/ m a n f orp u e l o e n
f u t c a / e m p e ro clem en te ^ p i a Dof o;
q u e p o : l a s m u y a l t a s bonDaDes fu=*
)pas m e re ci re n b : e De lla m a r fe p i :
p a D ^ e ^ p a tria ^ n ica Del fe f a l l a / n i
g u n o / e p u b h com e n f e cre t o, 0 f c ^
ron l e m u c| ? a 0 v e j e s D^ r / q u e m a s
q u e r a b i e n con fe ru a r v n ciu Da Da n o/
u e ga n a r v i ct ori a De m i l e n e m i g o s ,
fu eron f u s v i rt u De s t a n a u gm t a Da s
q fe p oDa y gu a l a r De b u e n o con I R u
m a p om p i l i o el b u rey f e gu n Do, a f l i
q u e m u c p o s r q p e s y gra tiDes Dejcar
l a s gu e rra s y DfFercas e n m a n o fu*
^ / c a l l a n D o a q u e l l a s / com o l e s man<
Da u a . l b i 5 ol ^ e D f i ci os re a l e s e n ro^
ma/]f> p o? el m u n Do. 7 reform o el p u e r
t o perDDo De t e rra ci n a . i 9 & o2 i o e n la
v i l l a q u e Di j a t ^ o: i o. ) C i i . m i l l a s Dla
ci u Da D.a .l ; p ; i ) .a os De fu v i Da .
1 t î o f m c t o p ^t > x c . % ) :
/ ^ 3 o ^ ptaliano/natural Jla cu
j i D a D Del B ^ u H a Del r c f t i o De
J ^ - ^ a p l e s ; o De ruffino/Def='
p u e s D J^ in o.jC f .f u cccDoe n ci p on ^
tfica Do a n o De cr f t o. c .Ij cv f .j p t ou o
l a feDe p o: . j c | . a o s . o t r o s t > v f c M i i u
l?i50 m u ^ b u e n a s o: Di n a ci on e s : co^
m o g r a c i a n o ^ a j e t e h g o e n e l Decre^
t o. m Doq l a p a f cu a f t p z e Dom i n go
fe celeb2afre.pufo gr a b e s p e n a s a l o
fa ce rDote s q u e f on rem iT os e n e l l n ^
g u i s r i : t p o : fu verroDcjtan pcrDer
a l go. ' 3 e Do) p l e p f u goq a l gu n ( ? e r e | e
fi era f u Di o: n o le p oDiein Da r e l b a p
t i f m o. c a ru e go De fa n cta p t m ^
Di s / l ; > ? o^ l a s t | ? e rm a s De n o u a t o /
t e m p l o Dla v i rge n p u De n cia n a . v Def
p u e s c$ m ucl^ a s ob : a 0 b u e n a s f e cb a s
n i e m a rt)m 5a Do p oz l a fe De ^ M o ,
cu)pa f ^ u l t u r a l e n i e Dep u es DaDa e n
l a I s l e a Dc f e t o: fa n p e Dz oe o v a t i ca
n o^ v a co l a feDe.jciif . D a s .
l ( m cct op a p a 0 t f
^smtyo
' 1Bcto;]tvf;5fptiC0 b c p o
fucceOto enc ponricabo a-=
o )c c nf t o. c . !]citvj t i mo
he vc5C0. vm 4t oa. f. i nefi ^ K | .
o a s . f u e o e nacin 0] pro/ e al>ea
marco. vf ûnDamaf co Dla dut)ao
t | uc Djcn omuf i a. f ue muv vrtuo^*
fo/bucn fcruDo oc crfto ciu: cuyas
itmê cnd Decreto bien fe Demu
c f l r an. 0: De no que ningn ecclefia=*
licolcualfecreicoa l a M a luenga
)pque la co:ona touelfe raipoa.y )ef==
p u e s que ?ouo a Dios bien feruioo/ y
ojoenaoo niucl?06 obfpos ^ facerDo
t e s : recibi martirio poKl rebpt oj
Itôuo fepultura en va falararenelce
nnnterio De calijcto.vaco la fancta fe^
De.vi^Das,
aârcboantotiio vero em^
peraDoz.jcvf,
m
2lrcl?o a n t ^ n o que fie b-
cbo ' ^ e r o . t v i . emperabo:
J U - F . oefpues cJl otro amoni o p o
>ermanofuô:com$oelreipno fcjer
imperio con Zûco comobo aurelo
iu paD2e/ao De crifto.c.ljcvj .y gouer
iio,]cviii.ato0.aielprincipio a mb o s
^ oue mauan p o ygual grabo/ y tri*
,p|?aron bela victoria b vologefo rey
bel os partI?os:el qual occupaua 0 y =
ra y rmeniajp apaboda: | ?a5en^
Do en el l as Danos terribles, empero
Dcfpues muerto el pabie/marcl?o g o -
e mo t obo el i mpe r i o/ ue tal var n/
que a l a b a n ^ muy Dignas le cantan
Ipouo De mudâs aDiierfDaDes/ y fi
p:e tenia el vul t o fereho con mucbo
e(itierô:y nunca Dejcaua entre l a s fa^
t t g a s De paliar vn tiempo en pîlofo
p p i a / c o m o cnella mm^ fuptdfe:
al^ que p o : elfo no fe aDonnio enl os
aparejos para fus guerras:como eu^
ebi ol e fâjeteftgo/queganovcto?
r a s Dlos enemigos en Slemaa/Dc
l o s i 8 N r c l ? o m a n o s / Dlos Qcqm*
n o s / y i ^ a r m a t a s : De quien trplô
con fu fijo C o mo D o ant on o. 0 u a n
DO el lôuo De yr en ella guerra c fus
armaDas/ toDo fu t(?efo:o era g a b '
Do: y.no touenDo c que pagara fus
caualleros/venDiolosaD2eôs impe
rtales:y toDas tas j oyas que t ouo en
t o nc e s l a emperaD:i5;yquanDoboI^
ui o con l a vi ct o: i a/ cobrl o quepu*
Do paganDoa quien l o fuyo boluia;y
iwnca oiô a l o s que bouer no je l o
quifieron.fiemp:e fue graciofo y muy
liberal en la repblica. manDo que*
ma r t o D o s l o s p wc e l o s yacufacio=
n e s i?ec|?as p o : l o s pl;>ltcos. l a s vie^
l a s leyes templo con ^ s fuyas. aTi q
De toDos fue muy amaDo: y Defpac|?a
uan po2 facrlego a qu la figura oe
emperaDo; en fus p a l a c i o s / o cafas
comunes tener n o q u e r a , ^doma
DeI?auermuybienrgbo enelmpe=
riormoa' oen' lânnonia DevnaDo^
leiicia Depefte cuytaDa. yfueconta*
Do poz l o s romanos entre l o s Dofes
otmt>o amonio jvj.cm*
peraDO: romano,
a
^ m o D o ant oni o )o tS mar
cl?oantonovero, jcvj. em*
peraDo: Dl os romanos:to^
mo el imperio ato De nuelro fala
Do. cminh V gouemo p o : . jcj. 3=
o s , ie muy mal |?omb:e: Dlos co
fhimb:es y mcioe De ero/ que n o pa
recoen l a s virtuDes ni caualeriasa
vero Af paD?e:po: cuyas rnalDaDcs >i
5en q roma infrio penitencia/ q feg
belip fpartanoferuerquemo vn rayo
el capitlo/c l a s libreras Dlos an^
tigos.7,De fus f ue gos al? ^ r | pa^rte
oeroma^
)cto ctut)3b fue abjafat)a .t aiirp c omo
trio el p u eb lo roman o c on fue cru c^
) aoe0 /q u ef t ieal ? o0 a) o en la c af aoc
v ef t a. v c omo puferon f u s p j e o e c d f o
ree entre l o s oofea p o : ( u e a c t o s g r
)e0 v rt u of o8 : p o: el contrario fien'
0 0 el t e ma l o : oefpuee oe fu muerte l e
aen taroijip oz en emig o bel |?umano
lina) e . ^ l n que parece/f nueftra K > U
b a C 6 p oc a v bJcue: queba p o muc?o
t i c p o la memo: a: b u en a/ o mal a: q l
be n o s quebare.fufcto el l e b i c | ? o C o
m o b o an t on i o l a quarta perfecucton
c n l o 0 c r i f t i a n o e .
Bota p m x ^ .
H
IRlPo be c|?:fto,c.1iC]c;cv,fuc
cebo 0 o t e r o . ) t i . e n l a fati-
t a k tt al B n c e t o . t o u o l a
v e5 e0 ,v tf . a o 0 . i ) , mefeo.jcjc b a ,
' ^ e D o a l a 0 mon l aaq u e al g u n a cofa
bel al t ar fagraba tocar n o pubeflen:
c o m o l a p i b a s / c l i c e / c otp om c e / y
ot ra . y que n o p ob i a tener al g u n o
muer l eg t ma/ f i po? fu0 pabje0 ^ p a
rntela baba n o le fuefe/con l a benoi
c on bel facerbote, ^ l a s v otra o>
b n acfon e0 ya eftablecibao: c omo j)a
recen po? el b ec reto,red b io ma r t i r i o
po? la fe be c r i d o .
e
Zleutlên'o g r e g o / f o be [?a*
b u n b o . t o u o l a febe muerto
fot|?ero.]cv,a o0.vf. mefe0.v
b a 0 . y o t r o 0 b5en q u e. cjcj.ao. v | ;
me f e 0 . v . b a 0 . fue a n o be c|?rifto. c ,
jcjcjtjcj.encuipo t i emp o la relig i n]^
l e t c r i l i a n a fuemu^p au g men tab a: q
ttm ^ oB n ob l e0 bel pueblo roman o
fueron bapti3abO0 c on f u 0 mu | ere0 /
f i o0 / v c af a0 .2 1 u c o el rev be J n g l a ^
t erra/ f i j o bel rqp C o l l e o lu f to/emb io
XVIII
embajTabapara que eb i e f e a l g u n a s
p erf on as el fancto pab?e/que le baptt
jalTen c 6 t o b o ( u p u eb l o: al o qual cft*
p l r fueron f u g ac o ^ b omi c i an o/ ^ fe
c u mp l t o. @ ef p u e0 IO0 fajcones be al e
ma a c q md aron t ob a la )pfla bicipa
Y enel t i p o bel p ap a ^ : e g o : i o fe c*
ert eron ala fe De e n j i l l o / p o ? a u g u -
m fu pzimero o b i f p o . E e pab2e
f an c t o bieldo l e u t e r o / e l ab l ed o q
IO0 c n l a n o 0 n o feabftouidfen p o :
f u p e r l r / o l?ecl?i5era/be comer to=
b a 0 l a 0 v a n b a 0 q u e i o 0 j ? b ? e 0 vfan
J b \ i c \ ^ o& becreto0 ip I c f c e b u c m s
5 0 en fu v i b 3 . f t e fue pjimero befpu
C0 be fan peb?o/que mo?io en p a j v ^
fperbab u n ^ u e r martyrio:cu)po an
c t o cuerpo fue fepulrabo en v at i c an o
' i l a c o la febe f^nta. v | . b a s ,
I b c l oQ ti m c c jeijc. m ^ ^ t> ot
r f : ^ l i o p e r t n a c e . r . e m p e r a *
I I D O : berpue0 be o m o b / p o j
J L l L ef t o0 t i e mp o s t o mo el n ^ ^
r o: f e u n ot ra cuenta U K a o be cri-
d o X .fccjc)cvif . g ou ern o. v l . mef e0 . era
pzefecto bela cubab: ^ el fenabo le f ^ U
5 0 po? fuerza q u e g o u e ma f e / quera
q u e l u eg o a v n f o f u ^ o llamalie ce=
f ar/ v l a mujer au g u f t a/ emg o noqu=*
f o.b ef p u e0 po? fer au an r of o f u e mal
q u e n b o .^ v n juria llamab o f u l t an o
p u fo b t f c en ( on en f u 0 cau alleroo: en
t al man era q l o ma t o a p u al ab as en
f u p a l a c i o fin refiftenda.
I f j I bcjo ju l ian o befpue0occupo
cnl a o mif mo t o b o el g o u i e m o / )
q l e facan be t ob a la cuera v ( n c c e m d
b el o0 emgabo?e0: po? q n o f i ea cot^
f ai t i mi t o/ t ri efcog ibo po? e l fenabo..
a I qual feuero en v n a pelea bel p u t e
m i l i n o v e n c o v m a t o .
H
2^ract3t)0
romanoeioefpued q t n a t o a
j u l i an o , t o u o d mpo.icvl
do6 . d qual feg l^dto fpartano fue
De nale Deloe caualleros/natural be
ap^zca: muênfetalK) enp|?lofofia
g ri e g o V l ati no. con gran efuerô re^
g i o V ntantuuo la repbl ica; fiemp:e
touenDo guerras ^ trab aj os , venci
loB partl?O0/lo0aOabeno9.Deftru*
^0 tanto la tierra De arabia como re*
belDe/que la I?i50 toDaûincia De ro=
na . p o : elfo le Dieron e t o e t re s reno
b j e s con el triunpl?o/p3itl?ico/ arab
co/aDiabenico.l?50 l?eDificios en ro*
tna granDes/como l a s tl?ermas feue=
rianas/ip o t r o s a l g u n o s .empero efte
fufctoia quinta peifecuci e n l o s aU
ftianos, e f p u e s q u e | ? o u o nwerto
en Zl^von ciuDaDDefrancia/vnoque
llamauan cloDo al b no: d qual fe 1?3=
uia|?ec|?o llanwr cefar v emperaDoj.
mo : i o ei bêtania en b u r a c o : Don
De fe I?i50 Dejir perti nace/ po: d fucce
flb; l ?el i opert nace/ qmato j u l i an o .
J e t o : ucceDio Defpues De
e l e u t l î o e n l a f a n c t a feDe
ai o De crfto.cc c.touo l a s
V 0e s . ] c . at o s . i j . D i a s . o feg o t r o s
)c.a!os.tj.mefes.vj.Dias.conftituvo
V confirmo que la fancta pafcua De re
iurredonftiefe Domingo femp:e ce*
lebzaDa.fue varn firme vi>efciencia
que 02Deno buenos Decretos euDeplt
j c o s p r a fer efcriptos: Defpues D d o s
qual e s ftie mart^rjaDo: ^ fegun pm
fo en e l l a quinta perfecuci quefîô
feuerOtla feDe vaco.jcijc.Dias.
5epbcrmopap3*iev.
TI
0
f p u e s De v i c t o : fucceDio H
uerino en la fancta feDe: v t o
l i o l a s ve5es. i )C. aos. ol eg
otros . i ] c. at os , v j . mde s . i t. D af . ano
De crfto.cc .jCjcj. - fue varn mu^ fan*
cto/toDo al feruicio De Di os afectaDo
^ a f t a fu ti empo furnia d f angui s l o s
acerDotes en cali? De maDera/y d o:*
Deno^fueTe De viD:io. Defpues man
Daron l o s f anctos paD:es a i Dos con
rlios/l?a5er l o s clices De p l at a/ o De
o: o: y i n o puDieran/ que fean De fta-
o . W quel?ouienDo l?ecl;)o fancta
viDa V confti tuc ones/ fue mart^rja
Do.cuya fepultura e s v a api a: e nd ce
imntero De C a l i x t o . vaco a i t c e . v j .
Dias la feDe. f t o s pt fi ces Diclôs
arriba n o fallo ipo ti empo/ fafta d em
peraDo: Bl i ] i ^nD: e/ quel espuDi efl e
Dar d martyrio/f n o enla quinta per=
fecucon Del Dic(?o feuero: po:enDe fe
falla mucl;>a confufionen c o n t a r l o s
9O0 Del fuccetir! empero icpic v a l a
fentencia veleFecto nuvverDaDero.
^ f \ mo . t t ) x mpcmt y o x q
fue Dcl?o B n t o n i o caragalla.
Q
B f i ano / f i j o V fucceTo: De fe-
uero: d qual fue Dicl?o S t o
n o caragalla.emperaDo:.)C]cj
Dlos ro ntano s . to mo d impêro a o
Decl?:ifto.cc.]cv. g o u e m o . v j . a o s ,
varo muy malo toDo v ci of o/ q n o p a
recio fu p3D:e Dcl?o/en virtuD a l g u
tta:antelepafro t o b o s fus bienes c
u n i d l a s malDaDes.mato fu lêrmano
getta l l amaDo. t o mo p o : mujer a fu
maD:aftra.fuefntplca D a b o a m u
jeres.vn folo bien cometo en ro ma: ^
i on l a s t i l m a s an t o n i an as / q alijc=<
b:e fuccejfo: fuyo l a s acabo .la v a n o
ua a i f o : t a l e d o . befpues mouibo c 5
tra l o s partidos la guerra/ mo: o en*
Deromi
X I X
m he citrntee ebifla ^; d n a e : a o
oc ( voa ,)C]CjC)cm .> d i o lpjoo 01=
êÔdpues Ocla batalla io mat oma
crino fcoo prefecto/ poz quepMOdTc
âucrcUmperio,
af eac r n o. lejc. emperaaon"
S c r n o prefecto, xnl mpe^
raoo DcloJ roma n os / t>cpn
i
C0 que f?ouo muerto a caflia^
n o/ t omo el imperio/ para el ino gno
gouerno v n ao/ip aquel mu]p malrco
10 var De mala ralea/en toDoe l o s
tnales Del mtmt)o embuelto/lleno oe
v i c i o s . OelqualvirtuO nibienalgu^
n o efcreur fe puct>c, fm muerto poz
ma n os oe Ipciogoballa cd vn fijo fit''
ôenantl?od2a.
afearcboaurdeo intontoq
fue llamado l bdiogob3l l a, mpera=
t>oi,xml
' / T v 2 i rd ; o aurd o a mon i o/ q
fl 1 1 fue llamaoo IDdiogoballa
3 1 r, ]c^.empei'aoo2tlosroma
no6/)efpues De macrino t ouo el nv
pero p o: . . a os . ^ cometo aio De
cl;>jfto. ce. ]Cjcv.naci en p|?enida/ai
aquel tiempo quefeuero t ou o g u a ra
con l os p a r t i o s , efte ftie |?}0 De cara
calla ipc fu manceba )ic|?afemra*
mi s i t n f u s tiernos Dias era facerDo
te Dd tcplo ^c\ 6 0 I . V poique l?dio8
en lengua pâice quiere Doir facera
Dote:pozenDefeo]co (?diogoballa, d
qalfalien)o mancebo fuerte/con d
faber Dda femramis fue al^Dojp l?e*
clô mperaDo: en antlîocpia. Bef^
puesv^fiirmaDa p a j e l o s part|?OB
' ^ f o con fu maD:e como b d iia bmm
p o : cu)?o amo2/qnDo fue a roma ga=*
n o di fenaDo/que Didfen a ella o d o
f en a t on o. d l a fue pmcra en tal Dgni^
Dab.fte m ltetiDo en l a s mujeres/q
abanDono mucl?as vrgines t) tm'^
p o De vefta.-cuyos Dcfcondertos ^ v i
c i os l?i5ieron/ que l o s oFcios De ro*
ma tenan ômbês viciofos D mala
viDa.po:enDe aecenDo ip:e f us ma
l e s / que toDa virtuD era perDiDa/fue
comouiDo vngranDe tunnilto Dd os
caualleros/DonDe nrataron a el y a fu
maDze.fus mal as obj as mejo: fcriuio
|?eliolampjDio.
* LM Zcx^t>ic. %m\. emperaDo:
^ * l fucceDio Dcfpues De l?dio^
J ^ _ 1 _ goballa Uc\}oarriba,tomo
d imperio arto De c|?n'fto . c c w v i i i j , ^
g ou emo ma s u. %\\\ .aosrCJl qual fe=
g l?abla l?elio lampjDio |?ifto:iaDo:
nacierremeDiosal pueblo romano
para l os males Ddos palfaDosrpojq
fue varn enjcemplo De toDa vrtuD v
bonDaD.fue tan julicero/que nunca
|?ouo alguno quejcofoDefus j u l i o s
mucl?o apartaua qualquier ambici
y pompa munDana. vier le fola vna
ve? leuar la t oga p:eciofa fiaiDo con=
ful. t ouo tal p:uDencia que n o le pu^
DO engaar a l g o. a mo l os varones
DefabiDuria.manDorcfâjer muclâs
eftatuas Ddos paflaDos piômbjes
De fdencia.v toDos aquellos con l o s
que l?ablaua îjo alfaitar Dtro enla
cafa Dd publico fo: o. afl ! q touDo a
vulpano/ paulo patauino/)? julio fr
tino/reparo toDa la repblica poz l of
regiDo:es ma l os perDDa. ^ ampio
l o s males v ic ios ^ t o ^ e s cohibzes
De fu mp i o .efte como roeTe var o d
gtio. manDo collocarajcpo ekm^
t rel os Diofes/DonDele ôrtro como a
fancto/ Y comop:op|?ea. cuya vma=
gen con la De mn^m ^t>t0vpô
c n}
Cractatto
J T > r < f v 7ie^'
'un.
t o n o tn fii caf mientra qe b i o , y
como fueife magnfico p^mcê Hato
Dc v r mo c e / f u c po z clconfcio o c i o s
fcnaoozce angufto crcaoo. l o quala^
cab at)o/ l uegomoui o con fue arma
Oae contra l o s p a r t i d o s : v venci al
rey fuvo jcerfcs. feefpuee o b w o o p o :
fti perfpna buenas f a5ai as: fue muer
t o en la cuDao oe i a&agunt a Oc ale*
m a a / p o ; l o s cauaeros.caufa oe fu
nmerte im majcnnno.lRacio fu lina-
| e Dlos S f l r o s / e mp e r o en roma l o
cngenDjaronfumaOJc c|?:iliana/lla
m a o a i S N n i e a .
alt t t opapa.jevj.
O
Blijcto romano/fijo oe oemc*
tro/Oela religin que Oijc ra=
uena/fucceDioenel pontifica^
)o/muerto 5epl?erino. a i o Oe c|?:ifto
cc.wjc.v 0 o u e r n o , v . a o s , i | . mefes y
j . D a s , f t e a l ? u n q u e t o mo lafeDe
ileti oe f a t i g a s y trbaconcsinflca
Oefiftio De feruir a cl?ifto.l?i5o 0ecre==
t o s muy p: oued; of os: como el / 5 : a *
ci ano le I?a5e tertiô.o:Deno l o s qua*
tro a y uno s Del a n o : q l o s l l amamos
l a s q u a t r o t i e mpo ? a s . i 5 e n que fun
Doafanctamari a tranllyberiiia/y el
ceminterio en la vi a ^ p a : que t i a i e
fu nombc Defpues a c . m p e r o afl
tan bien ob:Do recibi ma r t i r i o p o :
alijcanDze. cuyo fancto cuerpo fepul^^
t o B f t e r i o fu capelln. ]cv|.Das Def=
p u e s De fu muerte/aiel ceminterio De
CalepoDi o*
u r b a n o papa^mj*
4j I ' i Rb ano natural De roma/fi*
I f o D e p o n d o / f u e f a n r t o p a *
V > ^ D:e Defpues De Calijctoraio
De c^2fto.cc.jC]C]cv . t o n o la feDe. v j .
atos4),mefes.]Ct Das* ^ l e conucr^
t o mucl?os varones y o r o s Dsl pae*
b l o . e n t r e l o s qual es fueron valeria-*
no/efpofo De fancta C e c i l i a martyr/
y tyburcio.fegun 0racano.l?5o muy
buenas ozDnaciones: que n o l o pDe
necefliDaD cnDerefcreuir.Defpues per
ffteiiDo como catl?olico/ fue marty^
rijaDo con l o s fob^DcIjos, cuya Ic^
pultura fue al ceminterio Del pzetejcta
t o / v i a tyburtina.vaco la feoe po:.CjCjc
D a s .
IJSoncmtio papa.jtv')*
/^\ ^ n c a n o romano/fifo De cal
1 l p| ?uni o/ f ucceD ocnel pont i f i
K^ caDo Defpues De vzbano: a o
De cl?Jifto.cc.]clij.touo l a s v e 5 e s . v ,
a i o s . . m e f e s y . l . D i a s . y c o m o f u e ^
fe muy fancto v a r n / v n o s faccrDo^
t e s Dlos jobclos le acufaron: a cuya
caufa fue DefterraDo conelpl?i li ppo
fu capelln en CcrDeta: DDe recb
2)0 muchas >^3lionS "o? !a fe De cn=*
f o / muri De aquellas^. B e f p u e s fa^
biano afuplicacon Del pueblo man^
Do Icuar l o en roma. l?ouo fepiiltura
v a S p i a / e n e l c e n n n t e r o qtie b i j o
caljcto.vaco la feDe nuierto el.)c,Dias
l?rtacopapa.]eje*
0
3r ac oD 5 e n qfucceDo Def*
pu e s De pcano.-y t o n o la k^
De. | . ao. i i .mefes;no le aic*
tan a i e l c a t ^ l a g o Dlos fanctos pa^
D:es;po: que Dejco la fama feDe n c o
fentimiento De fuconfejo . ^ a p t ^ o
quafi toDas l a s . jcf.mil v i r g i n e s : y fe
paffo a i la ciuDaD De a g r p n a / q p o :
imeftro tiempo Di5en C o l o n i a ; Don*
De con el l as fue martyrjaDorlaiDo
el vi rgen,
T ih mmo augtifto mp^
raD o.jocV t
m
oerom a* X X
pcr a o o i Ocios r o m a n o 8 / t o ^
^ m o d im pero Ocfpnce De ahv
icanojc: acerca IO0 a o s De crtfto jefu
cc,)clfc natural Del revno De tl?ac3
y enDe craDoral qual |?5ieron einpe*
raD02lo9 cauallerod Dlas arniaDas
fin aucto:D3D Dlos feiaDojes,^ g o *
erno f o b z e , j . a o s . t o u o gran cner
po/ip p e s inuv c r e c D o s : DonDe a l o
aquel p:ouerbo/ qnDo a l g o e s m al
com puefto Del cuerpo aûfo v De g r
Desfozm as.'que l?a m enefter l a s caU
c a s y z a p a t o s De m a ] w m m o . ( l e fu*
fcto la perfecunon.v. en l o s crtfta==
nosDefpues De nero,m artyr50 al oii
g e n e s r v a m am ea m aD:e De aliicanDJC
fti pzeDeceoj/ que fue crftana mu^?
catl?olca, m p e r o el a n o que Dio ca
n n n o en m atar a l o s j u l i o s / l o m a t o
p u p m o / v n fuerte v a r n Dla cuDaD
Del Bg ufl a / t o ui e n Do le f e t o . n t o n
c e f e f c n ue D e l a s m ujeres que flauan
fetaDas enefte pueblo fer mv!^ a n i m o
f a s , V quanDo vieron que ya l a s cuer*
D a s De f us flecl^s eran toDas queb:a
Da6:yquenopoDanec|?ar f a e t a s y a
f u s m a r i D o s / l a s relpijeron De fus ca
b e l l o s .en cuipa m em oria funDoel fe*
naDoDefpuesvn tem plo De v e n u s t o
c a l u a : p o : que lâuian e l l a s perDiDo
en efta m anera t oDos f u s cabellos
0
(Bti>mo Dcl?o D o l e f c a i t c
jcppj.fue po : e l f e n a D o l?ec?o
a u g u f t o / c o n g r a n alegra De
t o D o el pue b l o / ienDo quafi n i o m u
clô m ancebo . t o n o el im perio Defpu*
e s Del t^prano De m ajcim ino tiem po De
vf , a o 8 . 3 quien p o : turbar fu Ddua*
r o / que fe llam aua em pcraDo: fin au*
a o o a D : l o 9 Del cfulto fenat ono le
g o l^5erott t r e s em peraDozesrpupe
no/albino/t el tercero De quien l?abl3
m o s . e m p e r o l o s Dos Dic|?os a r r i b a /
enel fegunDo at o De (n im pero fuero
m ue r t o s p o : f u s c a ua l l e r o s . 0 u a n *
Do go:Diano ]pa folo queoo co n el go=
u e m o / m o u i o l a s arm aDas contra
i o s p a n ? o s p ?ecl?os rebelDes/ p o i
l a s Difcenciones Dlos r o m a n o s . e l l e
c o m o era v a r anim ofo De fuerte per
f o n a / l o s veticio p o : f u e r ^ en la b a t
l l a . c o n cuya victoria boluenDo a ro=
nta p o : el trunpl?o.m ato le p|?ilippo
el qual fucceDio en lugar fuyo. e j c o
go:Dano vna l b : e r a : DonDe ^ a ui a
puefto.ljci). m il p i e z a s D e l b : o s . p o :
que fegun era el v a r n fabDorafl re*
d b i a Delectacin en tal jâTatem po,
* r i ' l ^ t b e r o g r i e g o / ] o De r ^
^ 1 m ul o fucceDio >fpues De
J ^ cia no V cvriaco al pontifica
Doraio De cl?:fto. cc.]Cl]c.varon n w ^
b u e n o . e l qual perm iti fegun parece
p o : el D e a e t o / l a s pe r n wt a ci o n e s Dc
l o s obifpaDos/ com o p:m cro n o fe f
jieffen.eftecom jo De recoger l a s l?
l:o:ias Dlos m artvres.afl que biu
Do c o m o catl?olico/recibi m a r t i r i o
C o u o f e p u l t u r a enelcem intero que
l?i5ocal]i;to.
f a b a i i o p a p a | c j C i j .
H
S b a n o / f i j o De F a b i a n o en
rom anaciDo/fuefantopaD:e
m uerto ant|?ero. a o De j p o
c c l i i . t o u o l a s v e j e s m a s tJ.jcij. a n o s
fm aflu m Do enla fancta feDe/po: q
affento v n a palom a fob:e fu cabera el
clero pfente/V le faluDo p o : f a m o pa=^
Cracooo
tnO,Q q! v bo/ af l i fue cp\ibo,
o:ocnomucl?o60ccrcto6:tnDo cok
Ifar V al?un recibir el c o^ u e ]cp al oe
]cptanod/cree pafcuae Del ao. mDo
renouar el fanto cnTma ueuee c$la ce
n a/ v qmar l o v e i o, n efte t p o n a
d o enel moo la iêregta n ou an an a:
l a ql coiiDno c muclô trabaj o. B e
fpuee De |?auer a Di os b c eruDo rec
b o mart i ri o poz %po jefu/enel t mp i o
Del t i ran o e c o: De l ql (pablaremos
l u e g o aDclte.lôuo fepultura enel ce^
nu'ntero que l^jocaljcto. v aco la fe*
De nioj e nDo.vj .Das.
T^bilppo.jevj* cmpcr3)o:
O
l b l i p p o Brabe.jcjcvf.einpa^
DouycceDoDefpuesDe $o^5
Di ano; q ai el mat o / ft qera
fuefe caufa De fu muerte, t on o el m ^
pe rio p o , ^ | , a o0 : ace rca Del a o De
jcpo |efu.ccjcli]C.ante q tomaTe la m o-
narcpa p on o vna mujer ferena llama
Da.'v ella le pari vn fi)o iJl nb:e mf^
m o Del paDje/al ql acog i eil gouer=^
n o .6fte fue piim ero Dlos paffaDos
empcraDo:es v p o: veinr q fe bap t i z o
tomDo la parte De jcpo jefu/j? fe cfe
Ifo Del nbje jcpano; cuâ couerlon
mucl?o trabajo fancto f ab ano. efcr==
u ai al g u n os / q recebDo el fu baptf'
nto/cpleron mil artos tJla funDad
ma]po: De roma q romu l o l?50.po:en
De I;50 l os j u e g os am i g os v grDes
f i e t as e nla cuDaD. ^ e c o t i ran o v i
ai D o qj)l?ilippoTpfusfios eran l?e*=
c^ os j cp anos / l u e go pufo fo:ma co=^
m o l os mataTe/Tp afl l o c p l i o. al p a
Dze I?50 matar en v e ron a/ v al fio en
roma/ t oDo p o: e n g a o, l o s e mp aoo
re s ante q mozdfen/vcDO la malicia
De fuencmigo.Deron fu l?efo20 a fa*=
btano*acuipa caufa B e c i o fufcitola
perfecucion.vj.cruel/conra l os fan^
ct os De jefu cr fto:jp m oo matar q u l
t o s al d e an a De nob:e cri d i an o l e
buen p|?ilippo emperaDoz f an t o/ f u n '
Do De fu nombre vna cuDaD en tierra
D e d ? ? ac a.
Com e U op ap a. m ' i j .
a
l ^ n e l o romano/ f i j o De cba
i l n o/ f u e aflumiDo al p t i f i -
caDorao De]cpo.cc.l]cv. Def^
p u e s De fabi ano. tou o l as v e j e s . ii},
a os rv aron nm^ fabiDo/ q I?i50 mu*
cl?as e p i ftol as b u ai as en Defeni De
la fe De ]cpo.|?i50 Decretos enDe p:oli*
ICOS De recitar: qen faber l os qere ve a
d g i aci an o fob:e aq l l os . t ou o Defte*
rrop oz algn t i cmp o. e mg o pa'mero
traDo l os cuerpos tlos ap ol l l e s
peDo 1^ p au l o bienaucturaDos Dlas
catl?ecubas/a ru e g os De vna romana
matrona t>icl^ a lucina/nm^ fanta mu
jer .fan p e oi o fue p u c l o ei v an can o:
t^ tfc p o: n f os t i e m p os refDe.pufo a
fan pablo m l;ofticfe/lugar De fu mu
erteen vna l?uerta Dla matrona Di*
cipa lucina: l o ql fe vera mejo: I?ablan
Do Dlas ^ g l e f i as . e f p u e s De buelto
De (u Defterro/recibo martirio c v n
cauallcro Dicipo cerealo/y (u mujer lia
maDa falufta/ p o: manDamiento Del
t ^ an n o c c o . v aco la feDe/ n we rt o
cojnelio.jcjcv.Dias.
Wcc o emperao TOj*
O
c i o empaDo:.]cjcvi|. Deloa
roman os fue fucceflb: ylpo^
miciDa De fus feo:es am b os
p i p i l p p os/ fio V paD:e: a o De crfto
cclvj . t on o el i mp e n o feg eufebio. j .
a o )p.iij.mefes. l os bifto:iaDo:es o*
t ros v Duerfos/ca v n os Dije q rc^
no.jcvj , 3 os / com o la re g l a/ o mart=
De r o m a . XXI
l o g o <5os mQftmet ^ o t r o s tim
a|?fi q.jcjc,^ m ae tomara entre t oDoe
e f l o s qf la parte Dlos ocjôs Oe fatt
agttftm:po:q[ f co^nelo fue martyr^^
j a o o . ' f e g u n q parece p02 elle o e c o :
claro fe Denmetra que Deuo l l e g ar / o
paflr tic.xi^ . a o s a l g o s o a s j fu e
varn p e l in o / cr u e l / t v r n o : nacido
en buoala/cn>a)j)equea;terra )e
panon a oe alemana fue p o j la lûe^
fe cefar l l am ad o , y l uego m o u o la
perfecucrq (ucMh defpues De ero
contra l o s jcp anos, Debajco la ql mu
cô s v ar o n e s fanct o s m u n e r o n , 6 n
cft o s t p o s ^ n n ' l an o fe rebello ctra
el en mela.Deco aDjeô toDas fu s ar
maDas p o : le conquftar: empero fue
nmerto en fojma cruel/ como el l?50
ctra l o s De j c p o . B l g o s afirman q
Dcfpues Del D!cl?o/touo e l g o u e r n o
v n o t r o Deco/v n o llamaDo cmgaDo
a t t i e volufano v salenorv DcDe alie*
0 3 nmcl?as rajonsracerca l o s tem*
p o s Del m3r t ^' 5ar l o s fanctos De cr
fto.cmpero D e ^D as toDas aql l as / ô
Delberepfegur l a obâ Debajco el no=
b:eDe v n folo De c o / al p u n ^l e l l ame
afl Defpues a g aU e n o : v efto fe l?a5e
p o : cuitar nmcl?a turbac De fu s D^
fe r e n cias / qp ar a enDenofat fajen.
>5aHo cot f u fijo ^ o l t t f i a
noemperaDoj.]C]c]c,
> ^ > - S i l o co n fu fijo volufano em
1 ^ peraDo:.]C]c]c.fucceDoDefpu=
\ y e s Del tipranno DedoratoDe
)Cpo.ccl]C)c.gouemo.|. a n o s , i 6 f t o s
querienDo rel?a5er tK nueuo al g u n as
armaDas ctra elDc|?o E m i l i a n o q
m at o a Deco:mato a e l l o s en vna tic
rra quier duDaD q llama teramrta.
l o s q l e s m u e r t o s / qufo g o u e m ar e n
c l m e o fu e n e m i g o , e m g o p o c o s le-
confenteron: poi fer nacDo t>c tovpc
gent e.7 el n o mu)p buenoraflt q l o s fu
Ipos m fmos le m at ar . n l o s Das
Delos emperaDozes l?ouo v n ap e ft e
muip general en l o s c r f t a n o s / q n o
perDonaua cuDao n i v i l l a, v fue m a s
cruel alia en e g p t o ^ alejcanDîa,
Xttcopapa.m'n
^ '^coVomanofucceDoDefpu
i fesDelDiclôconeloenlafan^
JL ct afe D e , g o u e r n o . ij, ait o s , if
m e fe s , i, D as , f u e quaf Del t iempo
Dlos fob?eDicl?osemperaDoes vDc
fterraDo/creo poz e l l o s . m a s Defpues
b o l u o a roma f e g u r o ^c o n al e g r a.
i m p e r o quiere Dejr a l g u n o s / q fue
fancto paDze p o z , v | , a o s : ^ De]co la
feDe p o i temo DeDeco, el qual m o n c
Do/boluio enel t i p o q re^nati e f t o s
e f p u e s objaiiDo enel feruicoDe cr
ftoJefu/fuemartvr5aDo po^gaWeno
que llamaron Dcc o/ querclpmero
p o Valeriano paDze Del Dicl?o, l a feDc
v a c o , ] C j c v . D a s .
Valeriano y 0alicmcmpc
raDojesenvno.iCjcjc,
ci V" S l e r ian o fu ce D o l u e g o en
i \ el imp e r io / co n galenoDc^
V ^ / ^ d o fu f|o/Defpues De g al l o
^ v o l u an o . l o s q l e s toin'eron d man
Do,]cv. a l t o s , y co m e t o d ai o De cl?ri
fto,cc.l]cjcj. fue Valeriano v ar n vr=
t u o fo / n o b l e / ag r ad aDo / ^ g r cloqu
t e : p o j cuâs virtuDes ip meredmen==
t o s / l l e g o d primero tipuee D d o s ce
faresaferfcog Do cefar a u g u f t o / p :
aucto:DaD comn Dd p u d ) l o ]p fenaDo
r e s , e n d pîndpio De fu i m p o t a n t o .
am o j t o n o c l o s jcpanos y c l e r ^ a /
q f u c a f a e r a c o m o ^ l d a . em^Def*
p u e s i e cojrpDopoz vnl?erer.]pen
c V
Sractaoo
t a l manera q tomo cnof o b d omb:
t nf t i a no / f a ua q ittouo la |)crfecuc
cruel contra d i o s / q fuc.vj.Odpuca
Dcncro.cuYoodcto vcr udoa&ct
t a fobmia/cufro en parte v muv )a
ttofa d pueblo romano, po : q faier
en aqlloe oae los alemanes: v f a i l a
rauena toDo lo quemaro/ matando a
qnt os tomau t)elante. Be puee (51o
i)cl?o efte Valeriano mouo fue arma
oas ctra 0 e p o : o d rev Ddoeoerfas
q ocupo a mefopotana: en)e fue ven
cDo.'v a l fin pêforle mDo fepo?o fa^
car lo8 o| o6/ De qm fue catino f a l l a
fu vejej )p encaOenaOorcuva fentenca
ooa per mi t i : po : q DonOe jera q a
jcpanoe fallar poDia/los |?5o mat ar
y gufrir mart]pro6.j6alieno fu fijo v i
a i o o el juOicio oe Oios en fu pa>e;o=
toiô ta pa5 alas ]pgleitad:a|ûn q t ar
)e/v moo boluer lo q fe ?auia p:ime
r o tomaDo.i6fte fe pufo Otro De mi *
ianrip oejco a r o ma / po q t^prannoe l a
ocupar5/l?a5ien)o en d a mu^ gr a n*
Dee Oato0/v o da epj o ui nda e De ale=
maa falo tanta gete q Deftruyo nw'^,
c?ol3tierra.entrelo0quale9 Diftur*
bio9 probos fempêâlieno eftouo
queDo eneflaciuDaDqtomoafento:
DaDo a vicios malos v feos:DolienDo
muv poco la gr an peroici Dda repu
blica.quanDo los fu)pos le vieron per
Der toDo d i mper o/ po: fer tan.vdo*
f o / a l f i n le mataron a i l i i pal aci o,
Stcmn papa.jcv*
H
Ceplân romano/fi'|oDe|u=
lio/fucceDio Dcfpues De tl?u*
feo enla fanctafeDe:atoDe
c|?2ilo.cc.ljc]eii|. ^ tono l as vej es . i ,
aos .ij.mefes .otros pufiero po:.iiiji
aos. . mefes. m, D i a s . fue mu?
b u a i var/DaDo a l feniicio Dda vgle*
f a . ^ l dlablecio q o poDefen l os
ccdefiafticosvfar veftiDuras algas
fagraDas fino al feruicio folo Diuino.
d cdftrmo aql Decreto/ êcl?o De co>
n d i o / q no fe Dielfe agua De baptifmo
a ningu crftiano q la fe Dcjcalfe. S>ef
pues plTh'Do como conftate/poj au
gmctar l a fe jcpiana/ fue pjefo vn Dia
nnlaceleb:Do/po: mDamientoDe
ga l i a i o Deco.7 recibi po : ]cpo mar*
tvrio.fue fepultaDo enel ceminterio q
(?i50 calijcto.vaco l a feDe po.jcjc.Dias
Sijeto.j.papa.icjev
y ^ - ^ 3 ] t t o f e g u D o / e n l a fucccfli
M i T o e l a faiita fcDe.jcjcv) .Defpues
A ^ De fteu.ao De jcpo .ccl]C]cvif
fue natural griego.en l a ciuDaD at|?e*
l i as naciDo.touo las vej es . i j . a os .
jc.mefes.ij.Dias.fegotrof.il.aos
)c|.mefes.v|.Dias.val?recitanalgu*
a s lîftoias q.jcj.aos. creo q nene
va Da o l o pn' mer o . ^f t ef i e var mu
cI?o letraDo/alletiDe toDos fus pzeDe*
celTozes/granDe pl?ilofopl?o/ v De fan
cta viDa. pal i o peDicanDo a nf a 1?^=*
fpaa tl rqpno Daragon/ enla cuDaD
antigua De Ibuefca.Defpues De anDa=
Das t oDasl as l;>vlpaas: â mucipo
anteDeferalTumiDo enfc paD:e:en
cftaciuDaDDearagon fallo alos fan*
ctos lo:cnte )p vicenterv como (m^m
Dda fe De ]cpo/los efcogio para fus Di
fciplos/y l os leuo en r o ma . 0 u a n Do
va tono d pontificaDoreftablecio q fe
pi5iere l a cfecracioit Dd covpoie%pi
c n c i ma â l t a r / l o q p j i me r o n o fe
5i a . emgoqucnenDo ctra D^ r mu*
câs [?crcgias:como 0abdlios/cl?e^
rintl?ianos/v nepocianos/ fue acufa*
Do ante ga l i a i o / q llama Decio/q p:e*
Dcaua contra los cefares fiqer augu*
( l o s . a l l le manDo martvri5ar el em*
txrotm*
XXII
Oacono0.fda(fnto/agapr/fanua
no/ittgtto/)nnoccflco*lbouo fcpul-
t uradf ant opaoze endcemt mmo q
1^150 caI]o/v fus craoo6 cnd p:etcjc
t a t c v a c o a fc)c,jC]C)cv.oa0,
O
3 o n f o mi o t o / qn o fepue^
oc afirmar Oe cctto >c (|l tC'
r r a fucflc:|?ouo fucccflio od"-
puca )e jctorano Dc |efu t i f o fala*
D O : , ccJiCjcjc. touo ke vcj ee. vl . anos
j.ttidc6.al?un q tciic muc|?a cont
t ) al o0 t?]plo2iat)02e9 mena mam.
u{hio D5C que fon,ic.aio0,otro0
qcrcn.f .aoe.otros q. vj . ot r os q. v
empero gu lo Dcl?o p:mero. f t e
part i la ciuDa) De r oma/ lo q teuian
ya Io0 )cpiaiio0/toDo en parroqua0
manDoqqualqereccfiamcofuelTe co
tent Dla fuya^ jpa.empo fguenDo
d euangdio/fue martvr5 aDo como
l o0 otros .IpouofepuUura at dcem n
tero que ^ j o aljcto,V3co,v) ,Da0
lafeDefancta.
f d i f papa.ieievf*
E
jl]C pmero De aqle nbje/ na==
t ural De romarfijo De conftant=
n o : fue fuccefo: De Dionipfo: ao De
cpo,cc.ljcjC)cv).V0Oucmodptifca=
Do fegalgo0.i.atto0.]c.mefe0/yfe
gunotro0.i|.ao0.i).mefe0.]CV-D=
a0,l?i5O Decreto/q no ctaflebenefid
aDo alguno mlfa fuera De f agrar o,
manDo celebrarlas cfecradones De
a0 v s l e l a 0 . Dije alguno0 q p o : fus
ttpos comento l a fecta Ddos mani=^
d?eo0,dle faito paD:efue mar t y r j a
Docomol o0ot r o0. IDouo fapultura
vtaaurelta.vacov^ Dia0la leDefc.
O'
VAt
,2*auDofegfiDo Deaqften*
b:e.]CjC]C|.emperaDo: Ddo0 r o
,mano0/fucceDo Defpueo Dc
Valeriano y galenorao De crfto,cc.
ijOCjCvf .^ ouerno.f .ao ^ v!,mefe0
tomo d imperio con la voltaD De t o
Do el fenaDo. y como touo ya d go^
uerno venci alo0 goDO0/q p o : , p ,
ao0 (?aui êclô guerras crueles al
pueblo De r oma / tenenDo po: furifa
toDo lrco/maceDona/vefclauo^
n i a , fue tan crecDa efta victo:ia/q le
pulieron end capitolio vnaeftatua y
vnefcuDo/J?ecl;)osDeo:o/par3en me
mo:a De m f aj aa, mo:io en ('
mirnoDepeftilencia.
I T i B e f p u e s Dla muerte De Cl a uDi o
fegDo/ fue DedaraDo po: IO0 fenaDo
re0 luego andullo qntliano l?erma*
nof uyo, varo mu^ rcal vguarnedDo
e nl a s v r t uD e a qpa mipofe reque*
ran,enioo lDo fo2tuna*crrar!a/io
touo t i epoDdas Demo l r ar ent anal
t o mDo:po:q lo matar a.jcvij.Diao
cpliDO0/ q f ue creaDo v fec?o augu*
fto/en la ciuDaD q llaman d S g u i l a /
napoletana,
Bnrc\no.mi)xn\ptrat>oz
H
' ^ reliaitofuccelTo: DedauDio/
emâDo:.]C]Cic|.tomo d i mp o
ao Deirpo.cc,icc,gouemo.v,ao0.v
mefe0.lRacio en Dalmada/cuyo lina
|e v nb:e CJI paD:e no fe alcana, y efto
caufo:po:q los romanos en aq tiem
po llamau barbaro0 toDa d a gente
qf apartaDo0/o eftrero0 en la r a j
o comn v ui r Ddo0 Iûmano0,po:q
vfau mucl?a0 cnidoaDescempo d l e
aureliano touo fu criaba Dtroen ro*
ma/ y t an acabaDa/q fe puDiera ctar
]p poner entre IO0 al tos vvi rt uof os
. anpaDo:es/i' iacruelDaDnaturalbar
/ O ^ t l b t O tt\pCT^t)OU Uf bae no le qucDara^ fue t an arDDo ]?
Cractaoo
gran cat!a!lcro/5 vcco l o e s o ^ o s al
rio Danubio oc alemana/ en vna bata
lia terrible q l ? ouo: v t>enbe pafaiioo
en afa/ Defpuee vcco a jenoba rq^
ae f o ^ b ar e n v n a cubat) q llanta^
r t im a s / cabe antl?iocl?a. vna l?ue^
ftefuvamoentcelos catlâlanee.
cobzo t o o a e l a s tierras De fica/que
De miicl?o fipo eran rebelles al pue^
blo romano.en poco t po J?3o tan*
t o s ac t os qfon^ljcosenDe a D e j ir ,
0 u D o boluo De fusconqu ftas en=
tro en roma con .ij .trupI?os .el v n o
Del rey /Denato/lauraDoen O O/ V
guarnecDo en peDjas pêcioas. era
nui^ r co. otro fegimDo p o ; la mfma
fuerte De aql l?ecl?o/ tray Defpues: el
ql fue pfente Dd rqp Dlos perfas. 1
tercero fue Dla Dcl?a re^na De o:ite
q va pmero ella le (?50/ penfaiiDo en*
trar leioaa en ronta: empero (i eda fu
o p im o / o penfanncto fue p o : el ctra
I I V / i . Hf I t V (.!> ( . i V V i V . f V- lj[ V t l IHIIMIt
entro venciDa enel tripl?o/puefta en
fu carro co v n a s caDenas De 0: 0 ata*
Da . l 4 i i .carro Del rqp Dlos g oDos
q lo tirau. iij. vaiaDos/enel qual en
tromuvtnpl?ante aure l ano: fafta
q llego al capitol io/ po: facrifcar a jo
ue l o s cie ruos / a qen l o s l?auia el of*
f re ciDo. Biguio efte trip|?o el rev te
trco/q I?50 en fraca llamar a fu n o
emgaDo:/^ Defpes le viDo c el capt*
u o . 6 a l io t o D a roma c o l a s bDeras
al recibinrito/Uenos De p o p a / como
f ol ia. toDos l o s cat inos ^beftas D^
uerfas Dlos D e ia t o s / q acdpaitau
l a grDe fiefta e s nmy plijca pa efcre*
u ir e n e f t a p a r t e . l a u io v o p o f c o l?*
fto:iaDo: De ^ a r a g o ^ la feoliana le
l?a bien efcripto.l;eDifco laciuDaD g e
beima en allob: ogia/q llama faboâ.
V la mDo llamaraurela en fu memo
ra.l?5oreparar mu ch os [?eDficps
Dtr6enroma.l?eDifco el emploDe
apol l o .reparo nmif granDes abarbes
y t o: re s . e mpo Defpues po. m al os c
l e l os mouio a.jc.pfecuci e nl os cr*
I l ia n o s . V qnDo manbaua Defpacl?ar
l a s cartas p o j t o D a s l a s t ie r r as / p a
pfegur l o s fanctos De jcpo.fue po Di
u in o fuDicioferiDo De cruel muerte:
la qual recibi nm^ abiltaDa enla via
viefa De caniflo:io/entre l?eracla v c
ftantnoble,
J"\ "Btkimo fijo De majcmo/na*
m^ tural Dla ciuDaD lunfe tierra
V A De roma enl a tlûfcia (ucct>io
dfpues De feli]c pmo en la ktK: acerca
l os af os De j i^ o jefu. cocc. of e g u n o^
ti'os.ccjccl.touo la feDc.j.folo ao/fe
g el auctoz Del martilogio v o t r o s al
gos re mpo la cuta comn q fe lieua
%,V V) ^ V U V I lW f V V . Vl ip . t l I V O . J l ' . I l l t l t t
y . iii| . ) ias . f u e varo fanto v enfeiaDo
enla fcrptura. c ojDaio benDejr
l o s f r u t os / c om o l a s v u a s t c . t on o
l o s mrtire s en nui]? acataDa venera
cion . Del ql fe fcriue q fepulto p o : f us
^ p ia s man os . ccc . m r t ir e s , empero
Defpues el mifmopaflb p o : aql cam
no/ q ue o:DenaDos mu ch os Decretos
fm martyrijaDo. vaco la feDe fancta
v i; . Dias ,
a c t o empcraeô:, mii).
a
S cit ocof l / e mp aDo: Dlos
romanos.jcjcjciii. fucceDo De
fpuesDe Sure l ianoraoDc
jcpo.cc.jccvj.vgouemo fafta. v j . f l i *
fes. el ql ficDo muv noble varn y viY=
tuofo: fue p o : enaDo ^ caualter
c toDo el pueblo v n o efcogDo pa el
mpio,ttafperan$a toDosljauaDc
tterotii.
XXIII
fu ^ a n vrtut) qk mmrte no U fal -
tcara/pcnfau tener el confcruato:^
bien Oel ntgo bela rcpubUca.fa vtoa
fcmioco:neho tcito.
CT^^rpues Ocla muerte t>e tcito co
ful/fucceoio flo:iatio lêrmano fuô
enel imperio.^ como fperanca buena
felôuiefTe De fu gouerno/ rae nmer='
to en târfo po: fu6 caualleroe a mu*
câ l?erDa6/aI fegoo mes q le efco
gero.y a|?t q fue a f i efcogoo/no va
cnla cuenta po: no acabar fu elecon,
IJSjobo.wui .empernos
V ' ^ l R o b o 0 erm a n o/ en f a m a
f in a c b o/ fue fucceTo? enel m^
J ^ - ^ p er o Oeloe romanos/be au-^
rebano: acerca l os anos De ]cpo jbefu
cc.itcvl.ôuerno^vi.aos Â\, me^
fes.el ql fDo empaDo: ^ ante c a p tl
Ddos cmpaD02es/l?5o grDes actos
como vopfco^lijco fcrtuo con otros
muclôs .cobjo l a f ra d a / q va poz l os
barbaros era ocupaba .vcco tres va=
ronef mu f effo?$aDos y poDerofos en
agrippina/ en vna batalla terrible q
(?ouo c tobos ellosrfuer l os venc*
Dos el f atumino: q ocupaua q( el im
peno De oJte/p:oculo ^ bonofo.)? fe
gi efcrue el nnfmo Docto:/ triunplpo
be tobos c muc|?a gloza/feg el co^
ftb2e Dlos romanos ef pues o:De
no mvff granbes fuegos/como es co^
ftb:e Dlos grtlesrDDe fe b j o vna
grDe caâ a i q tctna mil eftrurones
1 mil vaiaDos/ otros tatos puercos
- I ta ta s beftts De fo:mas Diuerfas/q
fegtt el Dc|?o |?fto:iaDo:/ be quantas
maneras bauer fe puDo/toDas entra=*
ron en aqlla fefta: l as qles el pueblo
tomo V leuo quc mas pobia .empero
p o: bueno ycauallerofop:incpcque
fueffe/ al? te matar fus caual l eros.
O
^ rol Ha rb on f e natural JIa
dubaD De narbona be lengua
Docl? cmgaDo: Dlos rma=
nos.]CjC]cv.fucceboDefpues Dep:obo
fernnano enel imp o: acerca l os atto
De jcpo fefu.ccc.i. v ^ô&o ^ ^ SO"
nerno a fus Dos f;os carino v iwme
r ano.gou erno.ij .attos: el ql ( ?oui^
DO va recebDo d poDero: cob:o mu^
cl?as tierras al pueblo romano q fta=^
u perDDas,paro pmero en mefopo
ta a: DonDe tomo la ciiDaD crbame
p o: fuerza De armas ,S>De palfanDo
en tierra De pera/p:Do a 0 eu em y
j b^f ipbte nobles ciubaDes. Dij a l
ûnos q a l l a patanDo vft ro peque^
no fe al?ogo. empo lo cierto pienfo q
fie otro. ribera De t gr s pufo d real
V mtc tDo al gios D as/ naci vna
grDe tpefla De victos v to:bdl inos
oda qi cayo vn rayo ta f bl e y loma**
to.entpo quien qerefaber f ubif to: a
p o: mejo: e l il l o v mas cumpliDa:fl3*
uio vopfco le l a ctara p o: fu fcrptu
ra.l Kumer ano fu )o Dicl?o/ grauDe
poeta vo:aDo: muv doquente: como
comjaffe la fuccel a t d tnpio/ l^-
50 le matar vn fucgio fuô am"uvmal
a i g a i o. C a ri n o d otro fifo De caro
fue muy vciofo var en fus ob: as. d
ql tenia en Dalmada l a (ûele.vl?ouo
batal l a con Dioclecano. empo mo:io
vcciDo V nuiv amcguaDo/ en iufto pa
$oDefusoffenfas.a(rque Dalmaca
qDo en manos De fu aiem go. De qen
fe fcrue luego al f iguiaite,
B v o Dal mado/q fue Del l ina
l'eDd cmgaDo: Dioclecano/.
fucceDio Defpues De J u n c i a .
Q
Sractaoo
tto.]C)C]C.cfi l a fatcta fc&c: a o )c ]cpo
cc;i]C)C)C]cvmK t ou o l ae v cj cs . i cl - a oa
Mj.mcfcs . f u e v ar o u ti Q . e n d fcru
c o o c 0 1 0 9 n i ct D o. p arti !6 gra^^
t)O0 ctila V 0 lcfia/o orcrcncorcn cfta
m an e ra, ^ of t ar o/ I ccto: / c]co:cfta /
acol to/ D acon o/ cap e l l an / ob f p o: q
f u e r o n M i ^ p o : el p m e ro n e n e oe e n
trar qualquei" oJ)enaOo,en cf t os t)i>
a e fue fufctaDa p oz oi od e c an o la p ^
fe cu c .c.cruel Defpuee De e ro/ q n o
(?allau va otro m e o o f i n o efcoer fe
p o ; l o0 Dercrto6.v C a ^ o e n t ce v i=
Do el n ial ti e m p o: e f tou o f con oi oo e n
v n a0 c u e u a e : oon oe fue l;allaDo p o :
l o 0 cau 3 l l e ro0 Del e m g aD o: : ^ re ci b i
l u e g o m artv ri o c fu b e rn i an o g ab i ^
n o V fu fija ( u f an a. l?oo fepultura e n
d c e m i n t e r i oq ^ i j o cal i j cto. v a c l a
feoe fan cta.]c|.D ia0 J l:)av q e n e f cri u i o
com oe u f e b i o/ q u cg ou e rn o al?tt, icv,
ai tO0 e f te f an ctop aD e t
mouimo mz^tozMV)
O
y ocl e c an o Dicl?o Dalniat|?eo
m p e r a D o : D d o0 ron i an oo
jcjcjcv) . f u e DedaraDo y f e cl ; o
au g u f to Defpue0 De caro: a o Dc ]cpo
ccc. VI . n aci e n f al on a/ q p o : n f o t p o
fe l l am a fp alato/ciu D aD e n D al m aci a.
era n paD:e v n f cn u an o De noble co
f tu m b : e 0 . S L m t > o fue creaDo y a p o :
a u g u l o / l u e g o m at o v n l?omb:e m w ^
fuerte q l l am au ap : o/ m an o p o : ma^
i t o : d q l Ijau ia m u e rto p : m e ro a I B u
m e r i a n o . ^DcnDe f i g u i o en f?5erla
g u e rra con tra IO0 enem igo D d p u e ^
b l orom an o. e m p e ro cre d e r tan ta
re b e l l i on e 0 / q l o p on i e n muclô cu^p
D aD o. p u f o remeDio e n tom ar v aro^
f te q l e avuDairen:af q ?i5o a majct
m i a o/ D i c( ? o |?erculeo/D eclarar p o :
ce f ar/ ^ D cf p u e d u g u to vcompac<^
ro. e n d . f . a o D fu i m p o fu e ron k
m o m D a e . j . au e rra0 g ran D e s : v n a
e n apl?:ica:v d t a p o : m u c^ o .otra fe
g u n D a e n o: i cte p o : n ar of e o. otra e n
b : e ta a p o : caraoi to. qu arta a i e g p
t o p o : aclîleo . af l q v i D o lo to:be==
Uino a tanta parte : fu b io a t i t u l o
De cefare a 5 a l e r i o ]p al cDe c o n t l
ti o/ p aD : e Del m ag n o ^ bu con l an tt^
n o: lo qle e m b i o c granDe arma==
Da a majcimiano c tra lo b:etone
V e n . ] c. a o i n atoal ty r n o D e cao: o
f i o: V a i cob : o tob a l a t i e rra, C o n =
f tan c o p arti con tra lo francefe:^
l a f o: tu n a le fue c tr ri a e n la p m e ra
b atal l a q l ^ ou o. Defpue l a feguDa q ^
Do venceD o::D onD em urer m u c| ? os
al e m an e q u e ! au afu elD o p o : l 0 8
fraiicefe:afli q toDa frcia cob : o p a
d i m p i o ^ re b d l aD a. i ocl e ci an o t o
m o l a g u erra c tra lo e g p c 0 9 : D on
De ad ? i l e o fu e n e m i g o le refifta. e m *
p e ro cumpliDo v a, v i i ) * mefe q l o fe
t i o a i ae]cD:ia:tomo l a duDaD a fu^
enja Dearma: v Dio l a en p arte a u e
cauallero a f acom an o. ai D e fue n i u ^
a t o aq l ti ran o. ) ? e n e g i p t o |?i50 g r
De Dao d e m p aD o: .9 & a] c m an o
f u e c tra n arfe o e n o: i te : DoiiDe v e n
CO la Do batalla p:imera q ^ 0 *
u o : e m p e ro Defpue en la tercera en=
tre la cuDaDe g a l i a i o ^ cara que^
Do v ci D o: V con t an t o D a o/ q y a p e r
DiDa toDa la l?uefte f u y o DefpoiaDo a
D i ocl e ci an o. al fegunD o a o q fu e Dc^*
trofTaDoyareparaDa la fuerza y.
I?uefte:am p e l e o q fue v e n ce D ::^ to*
m o p:efo a fu e n e m i g o c l a mujer e a
fa V f)o Y fe f ie c ello al e m g ^ D o: ;
puerta e n re p of o toDa la nerra
De o: e n te . p o: oi D e toDo e n trar o t
rom ac - d tn p ? o/ al o . ] cv i i . a o
D d m g i o , o d e c i a n o v a K D 0 9 ipa
^mma* xxim
f ot)O0 ft0 omisos/ qui to reparar i a
ctit>dt>rotnaiia:ipenDob20 v n a e g r l
Dee tl?crma6: empero mano q le a o o
rafln/ |p tomefien goz Oioa. iBftc co=
tncôla gfecucon q fue* %, Oefpues De
iiero<ontra l o e cpanos eno:eitte, l o
qual cometi poz el cfejo oe majctma
o / q l a e v g l t f a e o e o c i o t e p e r o a t o
Oas c gran crueloao, ^ u e m a s eucen
DOa efta rauofa perfecucon q l aepa*
lfaoa0:qttOoquemau l a s fcrptura
l o abaft&o l o s gr aue s m a r t i r i o s / q
iaua entceaqfteOcl?oconl}aD020e
t a t o s m a l e s , o d e c a n o p o : l o s t r a
baf os Dlas paTaoas guerras )pfatt=*
g a s / Dejco el impo cou majcmiano al
conDe conftatid v a gal er o. v fue re^
tra^Do en la cuDaD fu^pa De falona:D=
Dele mataron De f pue s a ) ? e r ba s a , w,
a o s De fu imperto. i8&ajcinnano fue
retraypo en la ciuDaD De nn1an/po:q l
guefe a Doclecano enel repofo. em=
pero p o c o s Das le t o u o / 9 al? bolo
a tener el mDo feg aoelte fe fcrcura
/ T V Br c e l l n o p : mo / f ) o De p : o
i 1 1 M o / D e nacin romanoifuc
^ 1 r , ceDodfpues D e C a ^ o / a o
De ]cpo.ccc,]Cf i o u o l a s ve5es po2. v i j
a f t o s . t f . m e f e s . p o K u v o t p o c o m o
anDoueie la pfecucion De Doclecano
Dio facrifico v aDo:o l o s vDolos/l?au
enDo temoz q l o matalfen.Defpues co^
n o c i l uego fu gr yerrorv a p o c o s D=
a s llego v n cctlo en iBnuei duDaD
De cpaniatDDe t o u i e r , c . t e . o b i f =
{
) o s ifegaDos. ante l o s ql e s lleno De ci
i d o i(o cfelfar el publico jperro.'ip It
pi bi o l a penitcia De fu incoftancia: la
ql n o olieron d i o s o t o : g a r : DjiDo q
an peD20 peco p o : aqlla r a j ^temoz:
empero Defpuescarreptmito fue
EOonaDo;am q fjefe juDcio Del mf-
t n o i l g n t o n c e venDo fu volfitaD/fe De
f po| o o d a f a n a a feDe ante l o s ob f pos
DefcomulganDO a ^m fepultura le De*=
ffe al cuerpo Defpues De fu muerte, l o
ql acabanDo/ fue fe a roma. 7 con gran
enojo rep:el?enDo a Doclecano: po?q
le l;>50 aDo:ar l o s TpDolos. d empaDo:
oyDo mucl?as palabras fuertes: man
Do l eco:tar l uc o la cabeâ/v ^ ^^^^ <^'
t r o s enfu c pani a/ dauDo/ carimo/ v
a n t o n i b . y c o m o d t o s cuerpos eftoui
elfcn.jcicjcvj. Das fin fepultura: fan pe^
DJ O apoftol apareci Defpues a marce=
l i o fuccdfo: Dd DcI;o/para q mDalfe
Dar f e pul t ur as al os Dicl?os c u e r p o s ,
a f l i l a s l?oueronend cemi ntenoDda
pfclla/ v a falaria. entce vaco la fan^
t a feDe.jCjcv.Das. >f a pfecucon Deaql
d p u^ t terrble/q feg fe fcriue [?o
u o e vn mes.jc.ml njart^res, a l g o s
efcriuen q n o gouerno efte marcellno
m a s De . v i | . 3 o 8 . . mefes.^rv. D a s ,
/T\ P r e d i o p m o / n;o De beneDc
1 1 i ^D/natural romano fucceDo
A * A Defpues ci iH&arcdh'no en l a
fama feDe:ano De jcpo .ccc.jCjc). o fegun
o t r o s . ccc.]cv|. t o u o l a s v e j e s . v.a*=
n o s . v .mdes.jCjcj.Das. var mu^ con
ftte V v rtuof o/ q nica Dejco d fancto
cami no: al?un q b o n o tal pfecucion ^
turbaciones en toDo (u t i p o . a ruego
u v o v n a matrona muv noble romana
llamaDa lucina/ como ruere rica/Doto
f u s bienes ala v g f i a , p o : l o ql fabeno
majccio cdar/De (jen fe Dir l uego aDe
l t e/ Ddt erroa ella ^ al fanto paD:e c
a me n a j a s mDaua Dejcar d pontifica^
Do/v negar a iCpo:d ql Defp:ecDo t o *
DO aqllo/encDio la ira t> Dcbo cefar
ariqmDoenmenof p:eco D d o s cri^
ftianos leuar a marcdlo entre l a s b d h
a s / p o : mo$o De ffablo. DouDe (touien
Cracmt
oacioncd v ^^^ a p u e e : fue Ocno^ U^
bzaDo poi fue c ap c l l ane e : en vm itd^
ciê. l o ual oênDo el Dc|?o majcencto
u i anbo le boluer l uego al eftablo.bon-
b e p o : |?amb:e ^ el g r l t?eoo: bela fuje
ba o nto2to a t la fe be fefujcpo.cuô fati
c t o cuerpo fepulto l u a n a matrona bi>
cl?a/va falara/enel cemnteno q ^tjo
ptfclta.vaco la febe fancta i^^Jom,
ufebto..papa*)C]t:ii
e
' ^ f e b o p:mo/natural g r i e g o :
f o be nieoco )p el niebco/ fuc=
ceoo befpuee be ntarcello pmo
a i la fancta febe:ao be ]cpo.ccc.]cjcv.
o fegu o t r o e . ) . ano6 m e n o s , Ibajp mu
c|?a contba fob:e fu t i e mpo; fegun el
mar t no v o t r o s a l g u n o e / g o u e n i o . f
ano0,v|.mefe0.]C ]cv.bia0.fegbamafo
v i . v feg eufebio f ol oe . v j . me f e e . ^ qc
r e n b o r / c o m o fe afirma p o j el becre^
t o enel capt ul o C r u c i s jcp. q fue l?a==
l aoa ^01 fancta !?ekna la vera cru^ en
ee t p o : y q p o : elfo efte ant o pab:e
o:Deno fu fiefta bela jnucion. l o ql n o
puebo ipo concertar feg la l?ifto:ia: f
efto n o fiefe t p o be cftanco pab:e
be cftantno/v marbo bela bcpa t)e^
l e na: empero e u o creo q puebe venir a
c u a i t a . V qbara efta bifputa para ot ra
p a r t e , f i e ptificebeipuee bel?auer
muv bien regbo recibi m a r t ^ ' o / co^
m o 100 pairabO0. ' ^ a c o la febe po el
v|.ba0.
/^^ S l e n o e mgabo: belo0roma^
if~\ no0.]Cjcicvi|.tomcrel i mp o que
\ y fe befpojo b o c l e d a n o : el a t o
be j c p o . c c c . wv i . q f la viba bel pbece=
1fo:fue(rec5t aba/ferbo0ao0 m a s
aDelte:empo e l l o n o fe alcana muclô
a l o c i e r t o : p o : q n o fe pueoe faber me=
j o v q u b o bioclecano bejco elgouier^
O ante be U muerte.poco e e ef verrn
Y p a m ello n o fatiifaên fermones p : o
XVOQ, c galero g o u e m o j | ; a n o 0
en cpaa bel conbe c l a n t o : pab?^
q fue bccft ant ino el cat|?olico.empc?
ro befpue l?a be pare$er/al;>un q fe ^
ya be poner pmero, v e t o lera p o : q fe
pciba la fucceHonbecilantino.pued
qubo m o n o el conbe conftte: v folo
galei'io feoz quebaua: creo boa cefa^
ree. el v n o faiero:a qen la ytalia enco*
ma i b o . y el fegunbo fue majcimiano el
cpaero be bocleciano.cel ql t?auia
be]cabo l a 0 i l l a imperial .a qen le b^co
el ocente, para f t omo la efclauona,
l oq u al acabanbo/ ca) p oe nvna bolen*
ca i g n o t a : en la qual bijen fe mat o el
nnf mobe l mu cl ?obol o .
ffl
l c l ? i a b e 0 p m o . xmiH en
i l a febe fancta fue affumibo/
[ muerto u f e b i o . y t o n o laa
v e j e o . i i l . a n o s . v j . me f e s . jc. bias. va
ronbef ci enc av fmct)2t> l l e no. |?i50
vn becreto q p o : fofpec|?a ni ngo pue^
ba fer cbenabo/fno con nfta v cierta
p ueua. v 5 bomi ngo ni iucuce pubie=
flcn fer ayunabo p o : ley comu. efto fe
l?5o p o : la01?eregia0 q fp:e nacan:
V comenâua be anbar entonce l a fecta
baaba belo0 mancêo0.a cuya cau^
fa befpues be muy buena0 i f t i t u done s
fue martyrijabo p o : majcmiano.vaco
lafebe.] cvi|.ba0.
C f t ct o pa t>ic te cb mtitio
a
^ n ( l a n d o e l p a b : e b e confia
t i no / y a fe ba oic|?o enla l ^ f l o
ra be o c l e d a n o / como fue
creaboemperabo::empo befpies q b o
c 6 g a l e r o ; p o : q l o 0 O t r o 0 befpoja^
ron De fu g o u i e m o . cafo con tbeobo:a
bc<5ailenader.v|.fi}O0.befpue0 ca^
fo c la |?lena mab:6 be cftantHO/f=;
tiero tn a*
X X V
f a b el rc ^ t)e B n g l a t c r m : p u d l o q l?a-
va muc l ^ d optiond i>equd{a ( u c "
f f e :I)d qudl es queoen p a m f u l?]plo2m
l 6 l e c o n f l c t o Dcjco l?erDeroa Co r t ^
f l a n t n o ma gn o l i a ma o o / dc l as ?]pjpa
t a $ ip toDa f r a t t c a / ql o uo en pa r r e .
o n f t a n t t n o m^gtio c ttv
pe r a t ) O L ]C]C]Ct > i | ,
O
^ n l t n o ma gn o /f i f o be co^
f l a n c o /e mo a b o : oel oa r o ma
n o d/r o mo e ! imperto )erpue8
Oe i 6a Ie r o :a c e r c a l o s a n o 6 De n ue l r a
faltt).cccjcjc]i;,0ouem6,icjcjc. a o a ^ ] c .
mefed:el q l fue l l a ma o o piara el mpe^
r o De oc c iO ente/ mue r t o n paDê: p o :
l a s vtrruDee v DiTpuric on/aflt oel cuer
po c omo Del a l ma : )p b ien parec i Def"
pue s p02 l a ob ^ a/ en l a s f a^ aas gr a n
Des uel ? i50.f ue muvve n t ur o f o enl as
b atal l as/)? De g r a n eTuer^ otan te n a
b aguarDaDos en pa 5 l o s f ub i t o s:c o
mo Domaua f us enemigos entre l a s
g ue r r a s/ en fer l i b e r a l : iâj? ma s q De*
5 r en l o q fe Dejca/ q b elo q f c r u. n
e l l o s Da s nac i en r o ma / c o mo f o l i a /
o t r a Dfc enfio.n:q a l ^ r enoe l o s c aua
l l e r o spo Kmga D02a i 8&a ]c e n c i o f i jo
De majc imiano e l l? erc uleo/ q fe oefpo^
o ipa Del i mpe r o : v Defpues b o l ui o en
c o mpa a De b a l e r o : quDo el f upo
l a nueua Del f i j o / f ue l uego a roma:D5
De poi el f al l ec i tmxf poc o De j a ue r l a
mue r t e I Bf t a s turb a c io n e s a m c omo^
u D3s/ j 6a l e r o t o mo ipra muip granDe
Y e l f t o o enla c l a uo n a / a i b i o a 0 e
ue r o c vn a l^ uelle/ pa r a el remeDo De
l a r e pub l i c a : el qua l lôuienDo l a c i U '
DaD c ob iaDa:f ue mue r t o a ma n o s v c
e n ga i t o Dlos c aual l ero s/que a fBm^
icen c o f a uo :e a a n .@a b i Da l a nueua e l
Dc|?o i 6 a l e r i o : l?5o Denueuo empera
D O : Dentro en C a r e n t o a l f uerte Z c i ^
n i o : a j u n q u e fe c uenta p o ; rm^ m a l
va r n c ruel en f us o b : a 0 , . C o n l 3 n t -
n o ma gn o te n ia l a gue r r a c o n l o s B l e
ma n e s: l a qua l anDauDo l l e go f e g r a n
geme a l r o i ^ a n u b i o : e l e mga Do ; f ue
fe a poner l uego a l enc uentro: p o : que
n o puDe^ en pa l l a r e l a gua :e mpo p o :
e f l b t a t o c rec i De a que l l a |? uerte/ que
n n t e mo : pa l f a ua n e l r o a Dar le b a t a
lla:]p el entc e/ al?un que t e n i a mucl^ o
eFuerif o/no f al l ec a el g r a n pe l i gr o
Zd nocl?e ( Qi^tc que l a s b a t a l l a s ^ a
fe aD:e$aron:Defperto el n ge l a l empe
r a Do : : f l e mDo mi r a r a t c i e l o : e l qua l
mi r a n Do : vDo m f enal b e c ru5 r e l um*
b :a n t e :Do n De f e De mo l r a ua n v n a s l e
t r a s De o:o:que le D e 5 a n X o n l a vr ^
tuD De a que l e f eal f e r a s venceDo:.De
c u]? avfomuip r e f o : g a Do : a l o t r o Di a
Dio l a b a t a l l a / ^ o e f b a r a t o f us enemi'=
g o s . B e f p u e s en t o b o s f us fec(?osDe
gue r r a /l e uo p o : b anDera l a c ru5 ab el a
u X^ Di c ( ^ v l t r a t a l a l ^ l o :a ecle
i a i l i c a :n o t r a manera DênDo q fm
quanDoc onmajc enc iopel eo e n r o ma :
f egun fe Di r . 21 a i ? i l o :a t r i pa r t i t a Dt
5e l o mi f mo : empero c enmqc llêfu
c r l l o mi f mo l ^ ab l oal e mpe r a b o :: fea
DonDe qe r a f i n ma s efc reur o t r a s o p
n i o n e s/e l l o es veroaD que aparec i e l
Dic I? o f e ta l :)pque l o tuuo Defpues p o :
b a uDe r a .' Be n dDo s que lû o l o s ale>
ma n e s : f af entaDa l a pa5 c o n e l l o s:pa
f i o en r o ma c g r a r ma Da , ^ enDe ma
cco t e ma l a fu)?a:el r i o t b e r f t a ua en
me b i o : )p l a vi c t o :a en f uerte DubDofa
en'f us pf amitos:entc e fe t>m q vi o
c f t t i n o l a c ru5 enel a)pre:aff q i e l l a
V 0 / O l a pa f f a Da fe Demof tro/el fue v*
ceDo::ip mo : o ma^ c io Dtro enel r i o :
f eg fe c uta p o : ma s ejttfo enla l ^ il o
r i a . i ^ e f pue s q lôuo l a ciuDaD c o b ^ ^
Da:no a l c ^ Do e l c onoc imito ^ a fe <5
so o / n o De t o Depf eguir a l o sjc pi a n o s
c mo l o s o t r o s o a ql t po :a cuipacaufa
o
Sractaoo
d fd mo pab:e ^ t i u e f t r m t f n e r o fe 9 \ y
t o o fuerd o e romd:^ m o m a l g u n o a
D90 en vtt m o t e c o n fu d e r o f : fe^tm
q D r c m o 0 c n f u l ? t l o z d .
afeajeenco t p r a i t o ,
f f i a & a i c c c i o tyrfino/ v n o o e l o a f i f o s
De r m % m m d |?erculep:fuepo; d i o s
t p 0 6 creado a u g u l o / p o : el t u m u l t o
(tqer abolote t ) d 0 8 c a u a l l e r o s : v a r n
tnuip crud rgran g f e g u f o ; o e l o s ]cpi>
iio 9 :e m p o ^ a m 'a belectaua fe e n d eftu
Dio o d a f c t c d a / p u e l o q fueffe a mala
p a r t e / v p o ; n t c c o n e e t o o a s c o:rup*
t a e . c r a n g r o m a n t e / q l a e mujeres Dc
Io6 c rtlanod e d a n o o pêaDas ab tr
fa5a:ip l a e c r i a t u r a s q De f u s v i e n t r e s
entce facaua/ I?i50 quem ar: c c u ^ as
c e n i5 a s efpermto f u s m g i c a s a r t e s
M fin en p a g o De f u s cruelDaDes m o ^
r o e n d tipberrfegun fe |?a D}c(?o,
I C j a b a m n o t v r a n o / c e f a r c reabo
p o : d i S a l e r o e n b : e n t e / en l u g a r bel
m a l o ma]cimiano:De (Jen fe Dir l u e g o
aDdtefue v n v a r n perfeguiDoz Dda
fe De ]cpo:po: cuâ caufa fuero muc{?of
f a n c t o s marttri5aDos:fue D a b o t o b o
a l o s a g e r o s ^ a b e u t n a n ^ i n d e r t a s
Ip falfas.jp baua p e n a s c rueles te r r tb ld
a q n befpêciaua d a s o b ^ s v a n a s ,
n i n g u n a faâna b d fe f c r i u i o / n i be fu
muerte fe |?a5emenciont
' c i n o t i r a n o *
( f l ^ i c n o t ^ p r a n o a q e n g a l e n o f n a u
c t o i b a b b e l o s fenabo:es/|?i5o en t a r
t o e m p a b o : / u e g r cauallero mu^p ef^
fo:$abo entre l a s g u e r r a s , e m p o m u ^
d ^ auariciofo lujcunabo:. t a t o mal 4
fo a l o s l e t r a b o s |?b:es be q l o s llama
u a p o : l o s p e o : e s n b : e s q p o b i a : fa
fia b ^ i r q e r p d l e jp c o : r u p d en d l e
m b o , fue perieguiboi be l o s jt p i a n o s
a l q l C o n f t t i n o fob:e d mar v c c i o en
IBcomeDia:^ le fue renbbo: aT q De
f p u e s le I?i50 biuir Dtro en tl^d alia/v i
Da p uaDa/itn a l g n ! ? o n o :.
& a i m t n o berculeo.
e ^ b s f j m i m o Dcl?o |?erculeo/aql q
pzimero Dejco e l im fiio c Doclecano:
Ip D d pues o b t u u o d o:ite con d gale^
r i o / e n a q l t p o q fue fu f i | o majctio iê
c ijo emperabot/ feg e s Dicl?o: Dc]co d
m p i o De o : i t e / ]? paffo en r o m a : Don
De w matara d Dcfeo fu f i jo / fino le feo
Dieran f u s c a aleros,enD e v ienDola
fuerte ctrara/fuipo e n frcia DDe c
f t a n t n o i a u a ent c e:a qen l?auia Da*
DO p o : mu[er a ^âula ( u j a : ^ era fu
) p e m o : D d q l r e c o g i D o n o p u D o f o l g a r
a|? fu malDaD/ q a t e n t o De querer m a
t a r a C t a n t i n o : cuipo mal t r a t o fue
D d c o b i m o po? l a bc|?a faufta ^ x e l m
t o n c e fuf o en mafrtlia:DDe perieguia
ltemp:e l o s c r t a n o s : c o m o fue v a r
que p :oc u ro l a s t u r b a c i o n e s D d o s V f '
r a n o s Diclôs a r r i b a / t o b o i n d i n a b o a
m a l a s o b : a s : a ( r i a l c a b o b e fu v eje5 /
D i o s le em bio v n a Dolencia/ que toDo
d cuerpo fe le poD:ecio/v le c o m ia n t o
DO g u f a n o s / e n tal manera que va nn*
a u n o d g r a n l?Do: $uflrr n o poDioo
fue a m o n e d a b o p o : d f i n c o / fe conuer
t d f e a nopfeûir afli l o s jc panos/v q
fanaria: c o la ^1 c o t > m m an b o q nin
g u n o l o s enoiare:cuy3voluntaDve=*
nDa p o : fuerca m a s que De g a n a / nue
f t r o feo: j|?eiu jcpo n o le a c e p t o : )p afl
f u s Dias m a l o s a c a b o / c o m o B ntiO "
c l ? o d p e r f e g u b o : b d o s macl?abeos/
que a pebaôs v i b o f u s c arnes caer p o
b : b a s / a n t e que m o : i d r e .
fj~ y a fe |?a bc|?o c o m o c f t i i n o per*
feguia mucl?o a l o s icpianos:y para be
5ir c o m o cJfpues fue babti53bo ^cuer
t b o / ? a f e b e f a e t t i r p m e r o l a v b a b d
eeroim*
XXVI
f m o p a b l e u e r e p t i t m o / p o i q l s
l |? i( l o d t n ef o: rep c rd b a ,
B
J Iu c f t rc p : mero/f ilo) Tfilu
f t n o/ t mt u ml roma n o: fue a^
f u m oo al pontftcaDo/mucr
t o J8Eêk|?at>e0: acerca l os a od oe
^p o j|?cfu ccc]C]C)cm|, v t ou o l a a v c 5 e6
] rj c | . a t t 0 9 , l 6 l e fue v a r t a n agracia^
i>o q toD o el p u eb lo le a g u a roa u a ntu^
g ra n lôn o2/a f !ig t t ( ed c omo c n d t a ^
0 0 , 6 ra mu)p l?ermofo/ q pareca fer
ma 8 >!mno q ?b:cl?umano:en fu |?a
b la Oulcerpo: la ob : a fanccornel c ot f
fejo ma b u ro ip f a n o: en la fe c on fia n te
V cat(?olco:en l oe t r b a l os muc|?o p a
rcenterbe c|?3roab c u p l oo y l l en o, t e
n a en ef c rip t o l a s v b u a s / v l?uerfa*
t iod p ob res : a l os q u a l eemu c ^ o aipu^
b a u a c f u s l mof n a s / m c t ra q v m'o,
I6 n el t t p o fuipo f u e a q l c od it o l?ec|ô
m Tficena: b on b e fe Hegard. cccjcvl.
ob t f p os : q u a n b o la fecta b el os Brrta ^
iio8 /p l ? ot n a n os /] p f a b ella n os fu ero
b a a b a s p o: p u b lic o becretot^lfanto
p a b : e/ f be c on f t a n t n o/ muc{?o f l o: e*
d o l a ipgldia p o: el l os t p os : c omo a
belante fe bemuelrara en l a t y f i o i i n ,
/ f t e 0 l u e l ro m b o a^punar el mer^
c ol es / v ern es / y fababormanbo g u a r-
bar el ju eu es ip b om n g o, S er a p;oU*
]C0 fcreur enbe t ob os f u s b ec ret os . q n
b o la raneta feb eroman a t ou o d mpe^
r o p o: ma n os bel bc|?o p on tfice fan=
( t o/ f u ep o b ios l l a ma b oen p a j "f r i '
p of o/ q f a l l a fu t iemp o n o fa lleci f n o
0 eu t ^ er o/ q t ob os n o fuelTen ma rt
r5 b os : a f f a mor o c omo v a r n ju-^
flo:]p v a c o la febe p o:,]cv .b a s*
omo c on la n tn o aoolefdo
b el ep : a : v n oq f of erb a a b o b en t rol a
fangre b el os j n n oc t es .
O
B i f l os t p os q m petgua
d g ra n c on l a n t n o la fe be cr
l o/ f ie t a n encenbba la perfe
c u c on : q mu c ( ? os jcp ^n os^ f a n c t os
b e b os (ôueron cocona be cruel mar^
t r o: a cuipa caufa d fa n c to pab:e S l <
u d l re bci?o/re affen to en mon te fera'
c t o:
b efe p on er a l g o remebo enla î'gna.
)^n foietto20 ]p oen t c efu s ora c ion es :
q fue c H t n o t oc a b o be lep u i: en t a t
manera q ya remebo f a l l a r m p ob a ,
2.0S fa c erb otes x > c a p i t o M o le acfe'=
| a ron / q f d cuerpo t ob o b a a u a ben^
t rol a f a n g reb e n i os be l ec | ? e/ q l u e*
g o f a n a r a . ^ l emp a b ou ob d of o b e
^ a u erf a l u b / mu y p j d l o p u f oeo ob : a
fu c ore|o*y v n os b 5 q n ier t ra y b os
a ra begollanjtjcjc.ml t n f a n t es . ' ot ros
q t res mil .q lq u era en d i os b g a ver*
b a b : q n b o ya l a u l os apareaos t ob of
en ma n orl l eg o c l a n t n o a l lu g a r b el
b a ory v c b o l a s ma b ies b d oa p eq u e
os b efc a b d ia b a s c terrib les l l a n t os
c omo a q l l a s b el os n n oc t es f5eron
en t ic p o be l ? erob es / m muy tu rb ab o
y ma s mir b o q t a t os n i os p oz d f e
p a u b ep erb er: p o: b e c mu d ^ a ml
5 lla mou ib o a g ra n p eb a b :m b o ca**
l l a r l os a l a r b os : y en p fen d a be t ob o
d p u eb l o a fi c omet o la ra5 ig u i t e,
S â g r b ig n ib a b b d nbte roma n o y
b el imp o n a c i be l a fu ete b ep ieb a b :
po2 ley v eb b o/ q i a l g u n o infante ma
ta ffe/b e c a p it a l y cruba fentca fudfe
p m i ) o , p u es y a fera g ra n crudbab y
fin j u l l id a / q n os c omet a mos en l os ^
p os f if os / l o q befenbemos en l os aje
n os : q u e ^ u ec | ? a g a n a r v c t oz ia s b e
l a s d l ra n | era s c ru eles n a d on es / f l a
c ru elb a b es v ceb o:a be n of ot ros m(^
mos . vcer a q l l a s es fuerca be ma n os
q lâ^ l os p u eb l os en l a s oa t a l t a s . v
c erl os v id os es cola vrtubJ b u en os
coftttl?:e6;el3$ o t r a s g u c r r a a anba^ r e c ib i a l f a n t o v a r n a muc!?3 l)cfpen
n t o 6 m a s fu ertes 9 i o s e n e m i g o s , en fa o e co a te a re ta n d o d fneto v cierta
e i t a s m a s f u e r t e s q n o f o t r o s m i f m o s .
q e n fuere fob;aDo en t a l c o n t i o a / cier
t o e s q a a n a el v e n c i m i t o . e f p u e s
t)el t r i f o q o a v c i o o qlqnier v c e o o ; :
( la piecât) fuere fobzaoa p o : fu ctra^
r i o r p u e s g a n e v t c t o : i a en e l l a b a t a lla
l a p arte mejo^rq b i c n o s p o b : e m o s De
5r v e n c e o o j e s D e la o u e r ia r io ; fi De p i e
DaD vencer n o s Dejcamos: q e n fe i?a5e
fieruo Dla pieDaD/ fettoe e s De t o D o s ,
po^De a m i e s mozir t m j o t / faluanD o
l a s v i D a s t51os j n n o c t e s / q p o z fu m u
erte qera cobzar l a viDa c r u e l , v e s in ^
cierto q ô l a cobwlTe/ )?mucô c i e r t o
q a f i cobraba cruel ferarpotDe man^
Do a l a s t r i l l e s maDês/ que fe leuaifen
l u e g o f u s f i j o s : afit q b o i u i e r e n t i c e
a l e g r e s r q a n t e v n i e r c o n m u c ^ o Do*
l o 2 : v C o n l l a n t i n o e f l o a c a b a D o / b oU
n i o a p a l a c i o .
l b o p o : l o s a p o l l l e s peD:o ]ppau^
lo/D ojm ten D o en f u e o .
( [ Z a nocl?e Q u i c t c aparecer a l em
gaDoz l o s a p o d l e s b ie n a u tu r a D o s
peD:o ^ p a u l o / v le mDaron q a l o t r o
Di l u e g o enbiafTepo: elfa n cto p a D ze
(ilueftrc/el q l v e n i D o / le m oftraria v n
b a t i De t a t a v r t u D / q a t r e s v e j e s la=
uDo fu l e ^ : a / enDe f a n a l f e . e m b o p o :
p a g o De t a t o b e n e f i c i o / m D a m pDer
t o D o s l o s ipDolos/vl?rara jcpo/el en*
t r e g a D o : Dla faluD i ' ^ M m t > o con*
f t t i n o Deftielo Del f u e n o / e n b io (n t a r
Dar f u s c a u a l l e r o s p o : el b u i i l u e l r e :
l o s q l e s U e g lD o a DDe l a u a c fu d e
r e j i a / le a n ic ia r fu enbajcaDa. v d c
p f a m i t o q le q r Dar d m a r t i r i o c o
m o a f u s palTaDosrpufo eRierô a to^
caufa De a q l l a n o c i r . v p : e g t a u a q u e
D iofes era l o s q l e ^ a u i a a))areciDo. re
fpD io filu e llr e / q l o s a p o r t l e s De fe*
fu jcpo peDo f p a u l o e r a / v n o D o f e s .
en to ce ^ i j d e m p a D o : traer f u s ^ma*
g in es:ip v i i l a s aqllas/DijCo q d i o s mif
m o s era l o s v a r o n e s De u v t f i o n .
o m o cotiftttno i c o o bab^^
t i 5 a D o : f a n o D d a I e p : a .
^ l t fanto f i l u d l r e v D o l o q fcfus
V A I ? a u a obaDo en C ( l a n t i n o / l u e
g o p u f o m a n o erl remcDiorv le recib i
a l a fe f a n c t a / c el feal Dda cru? bDi*
t a . 7 l e m D o J a u n a l f e v n a f e m a n a /
p a r a q to m a fle c o majpoz t o c i ^ re*
uercia d f a n t o b a b t f m o / ^ q l b a l T e
l o s en ca rcera D o s.'d lo fue cp liD o .^ d
em p a D o :q n D o i n d i n a u a v a l a c a b e i ; a
p a r a fer lauaDo y regeneraDo:refplan^
Decio toDo el lu g a r De muy d a r lb:e
y c o b J o f a l u D / q D a n D o m u v l i m p i o De
fupfona/jp al? Del a l m a : p o : q efu ]cpo
a q e n d viD o/feg a fir m o en a q l t p o q
fe babti5aua:ntca D io faluD e n l a s p f o
n a s / q n o alim p iafle p m e r o l a s a l m a s
o m o coft^mitto t > i o p n c &
o s a l o s )cpianos/ip cJlas )pgfias q l?i5o,
/ ^ l m ifm o Da q f i e b a b tija D o d
\ A g r a n c f l a n t n o : a f e n t o fe l u e a o
p : o tribunal'ip fiete D i a s c t i n u o s e l l o
u o l^ a j D o l e v e s e n f a u o : De]cpo]pDe
fu vglefia . 1 pm ero Dia d l a b l e c i o / q
jefu jtpo fuelfe aDosaDo p o : l o s r o m a *
n o s . 7 le aguarDaifen p o : D i o s verDa^*
Dero. \ fegunDo fu e / q f a l g o blaFe
m a n a De x p o i k c a l i g a f r e n . l . i | . | ? *
5 0 / q u e fi a l g u n o injuria {jijeTe a l o
j c p i a n o s / p D i d f e l a metaD J t o D o s f u s
Da fu g t / v c o m o catl?olico f i n a l g n b i e n e s . . i i j . q a l f i c o m o l o s l e g o i :
t e m o : / l l e g o Delate De c l a n t n o : d q l obeDec a l e m g a D o :: a l f i l o s o b i f p o s
toronja. XXVII
obcbcfcn al fancto pubtcBl^M q
f algo fe rctraipcrc al a )pga/fea guar
OaOo lb:c fm oao. 0 , v ( , Da q m n *
guno pueoa funoar ^gtias algunas en
mng l ug ar/ q p z i me rono^ av a cfen
tmto oc fti p:cla)o i6l,vitf Da q ftie
ffe t)at)a la.jC. parte Oclas pofefiones
^ bienes reales/ para |?et)fcos Ddas
gfias . l v t | .Oa fue ala ipglefa oe fe
noi fant pe)2o: v l?otto mn^ gran arre
pentmiento oe fus Relictos, oel pa fa
0 0 tpo; l?5o cfeflion llojofa ^ corr
t a . ^ e f p u e s el pmero cometo oe t o*
0 0 8 a cauar v ab:r los funoamentos
para ob:ar l a pcâ cafarv ooe faco fo
b e fus cueflas.ict|. canaftos Iteitos oe>
terra.7 af l i I?a5a ntavo? el i mpo q u l
0 0 con oos meno: fe iU5g3ua,
( f Be j r l as granoes Oaouas que l?
50 el gran C l a n t n o al as vgle(tas:ip
como funOo algas oells/l]co feria
poner lo a largo como ello fue. n t r e
l as qles l a primera fue oe fu palacio la
teranfe:la qual en memoa oclfalua*
OozêOfco llama Cf t anc ana, n
d a pufo vna ymagen oe vulto oe pla^^
t a o d fauaoo2 jcpo efu/pefo oe.cjcjcjc
I b: as : pufo l a s ipmagnes Oe l os . j c j . .
aportles.V. pes oe al t o/ en caoavna
l]cjcjc]c.lb:as. j n a m a pufo el faluaoo:
entrono fentaoooda meooa mfma
Odas otras.c.)C]C)c.lb:as.quatro ange
l es/ ql ecercaua.c.v. l i bi as , qtro cozo
as oe OJ O fno;ip.v).V3fo8.cc.lb:as.
0 t r a 6 oaOuas q no fe fcru poi bic-
ueOo.
I j j Z i a feguoa end bao fuôrenla me*=
tnoa oe fan |ol? babtftaroonoe rec
bo d fanto babt j mo. I?50 l a fuete oe
peozapotfirea: cvna coluna puerta
en meoo endma la q l afento vna l i p a
r a Oe OJ O oe .l.lbiasrooe aroa balfa*
mo l as pafcuas. f ^ u f o vncoôero en
meOo d ojo Oela ocâfute q pefaua
Oe o,cl]C)c.lbja0.9la gtc o:ecâ d fal
aoo: ?ec?o Oeplata.djCjc. l i bi as , al a
)?5qerOa fan |ol?a babt fta/ co d co20e*
r o puerto en l a niano/fegun le p i nt an
/6cceagnust)e.cjccv. l b : a s . a b e l a
fucte.vf. venaoos/ que p o: las bocas
ccl?auanagua:pefo caoavno.ljcjcjc.lb.
Oe ozo fino.Btlenoe lo Oi'clô lâua o^
trai9 mu? ricas foipas/qpo nro tpo
va fonperooasrfea po:caufa Oelos t]?
ranos/ o poicoOca dios facerOotes/
Oe5r no lo ctple.aflt q folo d vafo fpo
aooque0oenmemo2a.
C 2 , a , j . ^gla fm oe fan peO?o en v a
ti cano/ a ruego Oel fancto pao:e flue^
ftre:ooe.va o]ce: q faco el mfmo em*
peraoo; l as si} .canartos llenos oe te
r r a/ e n reuerda odos.jci j. aportles,
V enoe pufo mwf ricas f o j a s , qtro can
oderos Oe pl ata mu^ graoes. tres cal
ees oe ozofno/pefoO.]cj.lb:as.7 .)C]c
otros Oe pl ata n n a j i j . m i t r a s . ccl.l^
b:as. vna patena Oeozo fi[no/oe.jCjp^.lt
b^ d / rooa guarnecioa oe picolas pco
fas:v otras muclâs q o fe cuentan.
S
' a .| .vgfa/ en reuercia oel apO*
l paul o/ v a l?ortcfe;a ruego o d o *
cl?o fanto filueftreroonoe rta d cuerpo
o d oicl?o aportol.'pufo encima od a fe^
pul tura vna c r uj oe ozo/pefo Oe.c l . l i -
b:as/5p muc?os vafos J plata jp OJ O pa
r a d f e r u d o od a v g Ka/ y aplico enoc
mucl?as rentas/ q al? le our p o ; mu-
cl?a parte.
i t Z - a . v;ipgra/Oe fancta <m Oe f erufa
l e m/ en atri o fopl?o:ano. v enoe pufo
gte od a vera crtt5 Oe ] i ^ / q fallo fu ma
o:e fanta l?elena:Oda qlp:efto fe l?abla
ra .mudaos clices v varos Oe o:o Oo*
q t r o coderos.if .badnes Oe plata f i
na. i j .clices Oe o:o f i n o / pefo. ic.lb.
vna pat e na. l . l b. v n al t ar J p l at a, c d .
l i bi as . ^ mucl?as l?uertaev I?ere0a0es
( f Z l a^ v j . v g l e aoe fanta yne s aruc*
o |
Cractaoo
$ 0 6 t>e f u ftf a Cott( l l ci a/ b ot> e rcdb o
ella babttfmo con v ti a l^mmt pu fo
CH efta vn a patena De o; of tn o t>,%%M
bâe/vn can? &e o;o q pdb.jc. I t a a . ^
Vt0eplatatiptnuc|?a80tra8 alle n oe lo
)C| ? 0 ,
C2 1 a . v f . V 0 R a b c f an ol o t e fuera
be roa en capo v e r a n o: |?t5o v n a fea
l ag r b e / p ara fbir bobe el fan to cuer^
p oe l au a: e n ella pu f o muclâe obzae^
ri cas b e p l arav pieb:a p;ecofa f i n a ,
en la entraba bela cabilla bel bic{?o fan
t o / l?5o poner vn a l apara be 0 : 0 f i n
be.icv.ltb:a0/)?.]c,be p l ata belante bel
cuerno:^ afltgnoenbemuclâe r t a a .
S
^ca.vj.baf tlca fue belos marttre e
barce lln o pzeibtero/ v peb:o e]coz-
ct l a v a laucana e n tre n ), l au ros , b o
be les f i5o v n n e o fepulcro:^ t>io ri cae
|o]pad/a ruego be fanctal?elena fu ttta<=
b:e: ^ p o ; beuocton q el mefmo t e n a,
vn a patena be o?o f i n o , im; l i b i a s ,
b oj e clices be oj o: l os tre s guarnec*
b os be pie bias pzecofas. v n b a d n be
OJO be,]C]i;,lbs.vn ar a be p l ata be.cc
l i b : as , q u at r o canbeleros,]c|. pes be
al t o en cab av n o. f ^w l j ca l^fto:a/fe=-
g u n )?a bjce g a efcreur efta f e ra/f l as
jpgRas tobas q i ^ j o enbefefcriueiTen
| f f c r e u i r e n b e l a s o b : a s t buenas
catbolcas v f an ctas/ q reccbbo el faj-
ero babttfmo !?5o Co n f t a n t n o / tan
t as e llasiron /q u e p: opa ^ i l oz a ^
mw f pwljca le f atTaje / be como I?50
a l f amo S l u e d r e caualgar encima be
v n cau allo: v le tomo el p o : la n oa en
reuercda b e k fe jcpana: v como le b o
tobo d befpofo m p a l : v la co:ona *
q u f f ma f u ^ : I a q u al rectbenbo d t>U
clôniueflre/nunca l a q u f o lear e n d
ma bela c a b e ^ / ^ o : g ran |?umlbab/(t
n o v n a b l a n c a X o m o t>eKO tobo d m
p e n o be ocdbente ala ^gl dl a/ e n f u ep
l ol a fe be molrara/q u e al f an to pab;e
bdpu e s e mb o: l a q u al l^fbô ( ^ r e d
tab o entre l os becretos,
C ^ l g u n o s bjceron be C o n t a n t n o
que bdpu e s be fec|?as obzas txn b u c' ^
iias:fu e n bo camino a| | ? e ru M e m/ oue
fe q u era bajar en |o:ban:fegun con u '
b:ebelos que alia p af f an : aboleco fa<
f i a l a muerte.^ v n obfpo be IRcome^
b a belos a r r a n o s ^ u f e b o llamabo
l o re babt5o: an q u e |?i5o e l f i n be f u s
b i as muip mperfecto.cuâ opin i al?
que a mudaos pufo en bu ba/ ]po no ê
poz buena/con g b on lâblanbo be (Jen
ae f cre u o: f e gu n las obzas t an a l t a s
que I?i50/Y d conocimiento be l a fe cr
i ti an a/ q u e fue milagrof o p o : mano be
c r i l o: d q u al n o permite perber t a t o s
bienes a l f i n belos b i as be n u e l ra v
b a : ip l?a me p l aj b o tomar l a parte ^
l os que b i r e , ^ l fancto aregozio ben
au e n tu rabo/q u an bo efcreuoendre
g i o fuipo a m a r d a n o/ llama pzincpe a
/ Con f l an ti n o be buena m e m or i a. Z t
bvlo2a t r i p ar t i t a quien ver l a quifie^*
re / b i 5 e qu f u s b i as m u v b e n acabo
en fanta v i o a , n u e tro J n b o^ o d p^
ol / i u t r op o romano/ozofo/augii=^
f lin o/q u e fu b?fto:3 muy bien e f a u e
r o n / alaban ( v i b a / obz as/ ^ mu e rte ,
2 I 0 S griegos le lâj f d l a como a f an
c t o / a . ]cjc|. b i as be m a r g o, S p a r e f d o
v n a e f l rdl a mu)? rdumbzante/que m u
cl?06 la vieron ante que m u r d f e . B l f i
que bejcanbo l asopi n on e s/ q u e fe p u ^ '
bier tu rbar e n d nombze: af f be fu p a
t^Kic gou e mo q u an bo j 6 a l e r o/ c o-
mo be ( u lîjo que le fuccebo en C o n ^
l an t n obl e : ^0 tomare l a mejoz parte
^ benbe bolu amos a n f o cami n o,
ottiobcletiamao;ee)e o t i
f l an ti n o f u e a roma/clos |u bos be |e
ru f al e m / ^f an t i î l u e f t re bf pu to con
ellos/]p belos j u ^ s que toueroUt
o e r o m a .
a
' a n b o C t o t t n o fue b ab
t i j aD o / f c g t t i i fel?a mcl?o J b c
le n a fu m am e e l a u a en betlâ
n a o e l a tierra f an c t a: la q u al Inania De
jcaoo t o ) a l a iptjolam'a cJ ferm'r IO0 Dio
f e e : ^ t o m o l a lev O eloe jnm'o sra q u i e n
l a s n u e u a s De fu fijo f u e r o n / c o m o ipa
e ra fecl?o crftano e l l a e n t o n c e l?i5o
enbajcaDa/loanDo mucl?o a C o n f i a n -
t i n o p o q Deco l o a v a n o s ^pDolosrem*
p e r o mu c ^ o le repjel?enDa:po?q m a s
p o n rrau a v n ^ o mb :e f o l o cru cincaD o
( c o m o era )Cpo)que l a s c e r m o n a s De
m o ^ e s p p | ? e t a f a n c t o e n b a D o p o D i
o s , e l emperaDo? teneu D o l a fe c o m o
c o n f i a n t e / l e refpD o / q el |?au a b i e n
e f c o g i D o : empero t e lla penfau a tener
me | o 2 c r e n la ip m a s a p : o u a D a / q lue^
g o v e n i e f f e aD if p u tar c o n f u s f u D o s
D entro e n r o m a c o n t r a l o s c r f l a n o s ,
a cu]?a refpuefla c o n f t n t i o la Dcl?a De
l e n a fu maDze:^ c o n u o c a D o s l o s p i n *
d p e s V f ac e rD o te s /D to e n p ie fe n ca l o
q u e manDaua fu emperaD o:: e l l o s en^
l o n c e facaron.cjcljD los m a s entenD
D o s : e n t c l o s q u al e s .j c j , f c r b a s / q u e
J f a c a r fu mo f a c e r D o t e / D o p o : muip
(c o g D o s/aT e n g r i e g o c o m o en e b : e o
0 t r o s lân f c r i p t o / q u e eran l o s fab=
o s .c c ) c j c .me n o s D lo s ,]Ci|.letraDos m a
| p o : e s . 0 u a n D o e l l a g e n t e a r o m a l l e ^
g o / 0 i l u e i l r e t e n i a . Iicjcv, o b f p o s p a *
ra l a D ifp u ta.7 C o n f l a n t i n o l i e g o l o s
v a r o n e s m a s p n d p a l e s q u e l ^ au e rp u
Do e n el i m p e r i o , v De c o n f e n t i m i e n t o
De a m b a s p a r t e s e l e m p aD o : l?5o jc-
j e s a l v e r o C r a t o n granDe p l? lo f o f o :
q u e n u n c a to mo D aD iu amme rc e D e tf
to D a fu v D a.n i De v n Da gu arD au a p a
r a o t ro re ra fu D e jir/ q u e Defp:ecanDo
t o D a r i q u e j a / f u e el b u r mucl?o f e g u -
r o , \ o t r o fue? fue j e n o p l ^ l o : v a r n
m u y c o n f i a n t e ) ? De g r a n p : u D e n c i a .
^ f l o s e r a n ^ o m b ^ e s t a a u t o 5 a D o s
xxvm
q u e q u alq u e r t e n a p o : |?ec?o firme
l o q u e p o z e l l o s fe Deternn'naua. l o fo^
bêDclô to D o cuplDo.'el empcraD o 1?
l o s | u e 5 e s fu e ro af l e n t aD o s p o : tribu*
n al:e l f an c t o paDje c o n l o s o b f p o s De
v n a p a r t e : ^ IDelena De o t r a c o n f u s
J U D O S ; ^ l o s Dc|?os.iCif J a b i o s nja^po^
r e s : cu^pos n o m b re s trae peDJo p:eD*=
c aD o : e n l a s c r n i c a s De l o s f a n c t o s /
q u e f o n l o s f g u i e n t e s . B b a t l ? a r J o *
n a s / / 5 o D o l i a s / B D i m a n / o ^ e c b o /
C u f r i / 3 6 e n i a m i n / B r o e l / | u b a l / | ? a
r a / 0 i p ^ D / 5 b : i . Dejir l o s a r t c u l o s ^
a r g u m t o s Dla Difputa n o f a t i f a 5 e :
a b u n q fe pueDa b i e n af e n t ar f e g u n ^
f u e r o , 1 f an c t o filu e lrc De v n o e n 0 ^
t r o D ifpu to c t o D o s f af l a 5 b : i el p o *
l l r i m e r o ; v l o s v c o : e n t a l man e ra q
t o D o el p u e b l o t e n a l a p a r t e De|l?efu
^ o / l a m D o a v o j e s q l o s j u D o s fue
Ifen ecJ?aDO0 fuera 5 r o m a / f q n t o s c
e l l o s n o c f e n t i l e n l a f e jc ^ ian a, jbn*
^t c l l e n o De ira/coiij^'o a v ^ c s De
j r a l T . B e v o s l o s j u e j e s l^ e a mar*
u l l a r q fDo t f a b o s c r e a o s l a s p a l a
b : a s e n p al e aD as : ^ q p e a i s c r a j n
I?ana c o | e r l a p o t c a D e D i o s i n f i n -
D o : e m p o DeyDo toDa ctienDa.'ip v e n
g a m o s e n efperienca: fea traipDoante
m v n tl? o :o JIos m a s b : a u o s q ^m a
fe pu eD a: v c e l n b : e Del o i p o t e n t e l i e
n o De f c i c i a / l o ecl?3re mu e rt o e i l fue^
I o : e n D ejirle f o l o Dtro D e lo D o rc o mo
fea verDaD q n o l e pueD gufrr l a s p e ^
l a s n i creatura o r l e pu eD e, v v e ra e n
t o c e c o m o f o n f n f a n o s q n t o s el n b : c
De r o cru df]co q e r m aD o :ar. i S u e -
l r e le Di)co/como DepzDo t a n a l t o n
b z e / p u e s n o le o p : c o m o e l Dijcefe
l^b:e n i n g o o y r l e po D a ,5b?i re f p o
D i o q n o era fuô t a l c o n o d m t o : p o z
fer e n e m i g o D l o s J U D O S , al f in trujce-
r v n t | ? o o b j a u o / q a p e n a s l e p u D e -
r tener , c , ^ b j e s , e n t c e e l juD o Dijco
D i ( |
Sractaoo
fud pssibm bctro \a C2cfa:cn t al ma^
ncra q M'o d ocl?o t ^ : o m tierra mu
crto cfiô: Ip ql vcoo los otros |ut)i
os fus copaeros/lamau a vo$es co
t r a ftlucftrc.'como a vccioorDe que t o *
Oa l a gente queoaua mu]p turbaoa,
omo faitt fttocftre vcio lo^
)uDos:ip fue con ellos cuertfa IDele
n a v i o s jueces,
a
'ânt)oelfantopa&:e l u c *
ftrcvolacfpcrccaDel juoo
j amb / coni o |l?cfu;tpolem'
fpraua cola ver&ao fuya/boluo fe ala
gente v o j t o . I o l e pablo efte jubo
p o : nomb:e be bos al tô:o p:efente/
ino p o : algn Demonio i n q u o / p o :
que Dios mo fefu rebto: no folamte
mata l os vi nos: empo at? fufcita l os
muert os: y Da les v b a , que tener l as
fuerzas para matar vnopozlâêr al
muerto v ui r/ es Dlos leones/ f i eras/
Yferpenies: pojcnoe j ambr quiere
que vo crea fcr nomb:e De Dios y no 5l
Demonio:Diga le otra v e j al O DO para
que vina elfo que mat o, como De Dios
efcrpto f a. yo matare v fare v i u i r . lo
qual no lo bajienDo/ parece miiip cier^
t o lo I?i50 el Diablo/que liempre mat a/
Vnunca Da viDa: po:q no pueDe. a cu*
vas raj ones como verDaDeras: no fu^
po j amb i refpuela boluer:empero Di
ICO ^ ( i le l?a5a i l u d i r b i u i r / d v los
ot ros fus cpaieros luego creeran a
)^ ]cpo: v tobos af i r mar on la mfma
r a j n , e n t o n c e d fancto paD:e rogo
a jefu ; p o q le avuDafe. v alteganDo a
laoêja DdDc?o ti?O2o:D]coa(r.0
nob:e malDto v Dla muerte:fale Den^
De luego p o : manDamto Dd reDto:
nfojefu]cpo:encuvonb2e Digo v m i
Do a t ani mal / q te leuantes/ v vaâs
manf oat ur abat t o. l oql fue cumplDo
a f l i q vaiDo el granbe mlagro:nie c
uertDalarevna IDelena confusfub^
os/ v l os juejes. v i?ouo en roma gran
Des bat i j osbe muv endientes vno^
blesperfonas,
omof ant S l t t cf t r eat o
d:agon.
e
l ^ a q l l o s D a s los facerDotes
Del capitolio/ q toDos no eran
al?un conuera'Dos: fuero a De*
j r al emperaDo:/como vn D;agon era
entraDo enla cuDaD:qpo: fu aliento
muv pongoofo mataua la gte/Defpu
es q el lâuia fDoj cpano.^l fanto fil^
ueftre fe prometi De lb:ar d Dao q
fe baj i a/ en fuerza v nb:e De jefu ]cpo.
alT q UeganDo al cabo De toDo/q mu^
pjolijco es De contar .efceuDo el pa*
D2e luego en la cueua con DOS capella"
nesvDoslantema8:v>atola bocabd
Dcbo D:agon/ v la fello con d feal De
l a cruj encima: fegun q fan l êDzo le
acofejo pzimeroq entra(re:afr q roma
0D3 crey/ v fue lb:aD3 p o : fanto (11=*
ueftre Dla mo:tal pef t e/ vDda vana
VDolatria. f T ^ u D o Cl t ant i nof ue
cfirmaDo enla fe De cr i f t o: Di od m^
pero ala vglefia/ fegu arriba ya efcre*
u mo s . cuyo teftô v fo:ma parefce
po: vna i 6pi f t ol a q a fluelre v fu de-
r ej a d mifmo efcruo:la ql recita J f
Do:o entre los Decretos Dlos fanctos
paD:es/enefta manera.
pifila 6e coftatitno para
fan 0i uef t r e v la d e r e j i a : DonDe p a -
rece como el imperio Dio ala vgfia.
( [ ; i 6 n d n b : e De l a fancta InDuDua
t r n o a D . ^ l empDo: cefar flauo C
l antno augu l o: al muy fanto paD:e
Ddo8paD:e80 l ueftre romano pt*
fice/]? a los fucceflb:es/obfpos De ro=*
ma q Defpues veneren/v a tobos l os
obfposcatbolcos:graca/cârDaD/
p a j / v gajo.ftic Delib:aDo p o : nos p u -
txrotm*
XXIX
bltcdr l o s ittdrauiliaerq al Q\mt>oz ft-^
io K D08 ^ (mz u f o ]cpo f cfu/ le plu*
goi?d5a'p02ru8apolokd bcnaunt
radoa p&>zo ^ paulo/mcotc n f o pa*
t>zc Qilmfrc, Bman5no to&ae m 6
carnes vna fuerte lepâ incurable: alt
5 alguno )e nf 09 meocoe no fupo l?a
llar remebo ni melîna q faluD me b
el f e. l o e facerbotes oel capitolio der^
t o me (paji/q f me baiane otro vna
fuete be fangre be ni o s toDos J lecl?e
l?auria remedio la bicâ oolca: l o ql
oipoo/me bio turbacin; mabe jajer
lib:e0 l o e \mioccm/ apelaboe â pa^.
ra Degollar, e f p ue e l ûente no^*
cbe )o:mibo/como el fueno a i mi co*
mâua/meaparecier l o e a p o l o l e e
De |efu jcpo pebjo v paulorpoz qui me
fue l)ic!?o entonce afli. ' | ^ o : q f?ouifte
mucl?a pebab en n o berramar aqlla
fangre Deloe fnnoctes: t>m l?a quer
bo embiar n o e a tirpara Dar te fo:ma
co mo luego fanes be t u b o l e n c i a ^ oe*
ueeenbiar muv p:eftopo2 lluerreq
fta efcottobo encl mote 6 e r a c t o : e l ql
v emdo t e demoftraravna tal fuente
boDe lauabo/luego fano feae: a l l que
nfopadzefilueftre me t o u o . v j . b a e
en aûno/^ a l . viij . bao c lae o n d a s
bel facro baptfmo. entonce ô ftanbo
en medio la fuente: vi con mi o j o s q
vna mano dde l o e cieloe/ almpio m
lep:3:ain qmuv fano fal delae a g u a s
l l ^ o : c d e me plaje ^ delibere cel fena
d o r i o s pncpes/enicalâraqftafede
romana/fegun mandamcto del pzin-
cipe d l o s ap o l l l e s feo: fantpedso
a f l q e a fob:ela6]pglefiasde t o d o el
mudo w i n d p e v fenoa . f quien p o j fu
t i p o fuere pottcc de aqlla fecbo: fea
d m a s al t o p:indpe d d mudo: mande
^ o:dene como le pluguiere al bo no : (5
bo8/)p enjcalâmito dda fe jcpiana.ju
f i o e s p o ; cierto/ q tga ende la fc lev
d principado ^ fdto?a/ dde jefu cpo
d entregado: l a s f antas leyee:mdo
a fan ped:o tener la filia di apoUolado
y recebr abun d martirio/v donde to*
d o s a n5b:e be ]cpo bajean l a e ceruices
bonde paulo docto: dlas gent es bien
auenturabo tenbio d pefcueô para el
martirio, 'jô:ende a t o d o s manifie*
fto fea/q n o s C f t t t n o l?5mos vgle
la d d faluado: n f o jefu cr l t o / dentro
be n f o palacio Zlaterano/enriquecida
de o : o / p l at a/ y ped:a6 p c i o f a s . v ab
otra de ped:o y paulo fanctos aporto-
le8:donde f u i m o s darfepultura p o :
ma n o s de n f o pad:e filueftre a fus cu*
crpo s f a g r a d o s / po:q la fede ptifcal
n o fe aba]ce con la pob:e5a/ m a s q re-
fpldejca en dignidad)? nmclpi g l o : a
po:ende mo ui do s con afTect/damos
a filuertre ^ a l o s fucce(ro:es qdefpues
viniere la ciudad romana con n f o s pa
l a c i o s / t o da ytaliacon l a s p:ouincia8
be ocdente/ regones/ ciudadcs/ y l a s
V l ugares deitde cercanas: en cpo jefu
nueiro feo:/ I R o s el i mpi o nro mu-
d a mo s en o:iente:ala ciudad 365an:-
tia.cfta fe dije C t a n t i n o b l e : afl n
b:ada por Crtantino:Ia qual augm
t o en mucbo grade fdo pequea.
O
' ^ e s que la ob:a nf a llego me
diante jcpo al tiempo d d fanto
pad:e 0iluef tre:v de C o n f t *
t i n o magno d bueno/cortante v uf t o /
d ma s liberal v mefo: p:incipe q nuca
bfto:ia fupo creuir: fegu pareci ^f fe
demuertra:de qui la ^pgldia puede c*
tar fus al abgas / p o : efperda de f us
grandes o b : a s : atafaremos l a genea-
l og a d d romano imperio:pues queIc
dioefte carblico al dcbo 0 i l u e f t r c /
feg que parece p o : d d e a e t o / y p o : la
carta d d emperado: arriba efcripta. v
c o m e a r e m o s p o : l a s )pglefia8/como
al p:incpo fe ba p:oferido, y d dcre-
d V
Cractaoo
uix fcra t)e aql l ae / q fegu coftfib:c JIas
laconc6 ^ gt>ona$ae en roma fe v a
) o: q t>c qume fuero fnDaDas: feria
w c e f l b oe 110 acabar:^ fegun f?a fcr*
) to el fancto llueftre/ l?ouo en fu tetn
)o mi l quinientos v cinco vglefias: t)e
as qualee mudpae l?aip Deftruipoas: v
entre l as etantes parec.vj.mas p:=
uilegaoas/como enDe vienen,
y Deue faber qualquera l e t ov q t>5
t)e fe falla en toDa la o U a 61 p;efente I t
b:o efta cru5 4^ boblaoa/fon l as nbul*
gencias plenarias a culpa y pena.7 O
De la cru5i*ftntple ftouiere.-fefala per
Dones De ciertos aos ^ qrentenas
^ B p : i m e r a yglefia De r oma/ o
I r m a s p : i n c p a l e s D e f a n t 0 a U
JLm.mt>oz l aterana/ Dla qual D]ce
como fue funDaDa p o: Con f t a n t n o/
con la capilla De fant J o t r a n baptifta
^ ll:?avperDonan$as caDavnDia,]clv^
aos coii 0 quarentcns: Y rcm n
Dla tercera parte Jlos pecaDos.y qn-
Do fan i l uef tre la cfagro/ )?Defpues
/ 5 : e 0 o: i o benauturaDo/fe otoj gar
tantas inDulgencas al os peregrinos
y vfita)o:es/que no fe poDeran Dejir
af l granDes/como l as Dieron.po:en*
De fcriue 36omf ac o p ap a/ q f l os 1^5=^
bQ faber puDeln l os granDes per*
Dones Dla vglefa Diclâ laterana;nO=
les cplra vr al fepulcro fancto De cr
fto en jerufal/ni a f anti ago. c mi f
mo D i j e . ^ a l g Deuoto viniere a n f a
fcDe laterana como peregrino: f que*
re Ipajer fu oracin: ganara remfion
^ plenariatvqueDaraabfuelto DetoDos
pecaDos acometios. Zômifmoga='
n an / alia venicr el Da ^ ftefta De fan
0 a l u a D o : . C r ^ u e f l a vglcfa fon l as
reliquias enDe fguentes. n la facr
h'a es el mfmo al t ar/ q fant f o|? bab
t f ta l?i5o/v touo el Deferto. n vna
capilla en l i n Del tcplo es el Brciâ fe=^
Ders Del viejo teftamto: ^ la mefa Do
Detomolacenaeljueues fancto elre^
Dent: con fus Difciplos. 21a verga De
Mbo^ke V De B a r n : v qtro colunas
lêclâs De alambre/licitas Dla tierra
fancta/q ( tan aTentaDas ante el al t ar/
l as quales reliquias trajcieron Tito i
' êf pal ano Dej eruf al / ^l asentraro
en (n trik)l?o:fegun fe fcriuio en fu l?*
f l o : i a . n altar ma^po: eilan l as ca^
beâs Dlos apollles peD:o^ paul o,
^ enel Da q l as Denmertr lâ^p tantos ju
perDones como en fan peD?o/ quanDo ^
el fuDaro/fi quier vernica De ypo fa*
can:fegun aoelante fe |?ablara,
( D ; 0 u D o fue queniaDa p o ; l os iêre-
jes la Dc|?a vglefa/ mano mucl?a fan-
gre Dla cabe^ De fancto "jâncracio
tres Das ^ nocl?es/ la qual fe Demue-
f i ra c las otras reliquias el Da De pa
fcya De refurrecon Defpues De comer,
C a yglefia rel?eDifico el fanto paD:e
I i co ao quarto Dla rel i ai on De fant
francifco/fegun fcDemueftra p o: las
pinturas v ob:as eftantes encima el al
tarDef ant S l u e f t r e . ebajco DelD^
cl?o altar fe guarDa el o?ato?io tl feo:
fan 3 ol ?an eugel i l a/ DDe o:aua qn
Do a roma fueleuaDo p:efo, n vn ta
bemaculo fobje el altar Dla magDale=>=
na fon eftas relquas,2.a co:ona que
Dio Con f t an t n o y cozono a fan QiU
ueftre, Z& cabera De 5acl?ara8/|)aD:e
De aquel mas q pjop(?eta fan jol? bab
t f t a . Z l a cabera Del Dc|?o pancracio
mrt i r. ^ Dlas reliquias Dla magDa-
lena . ' ^ n a efbalDa De fan llrente mar
t r leuta. 'Bn Diente De fan peD20 apo
ftoUbajp vna copa:DonDe fan J o ^ a n
euangelta beuo el veneno fquier po
oa/y mal no le |?i5o: v la caDena con
q le ataron qnoo le trajcier De p! ?e *
o e r o t t i d ;
X X X
fo a r o m a : j? l a r o pa fujpa/ q ue p u e d a
encinta Deloa t r e s m t i e r t o s / I o a rcfufct
ro i?aip t$ia6 c e n t r a s t x ( m t fof^ b a b
t t l a / ^ fu d I t a o . B ^ d o 0 cabeKod/Ieciê
v v e f t t ) 0 8 o e n f a f d t o : a : j p l a c a m f a q j
( 1 5 0 a jcpo j d u 'jo fuô c o f u e ^ i m
t n a n o d . \ p a o be I t n o / cel q l êfud
enieugo l o s p e s be f u s a p o d l e s : v l a
c a a / c o n l o s q l e s x p o fue mal (?erbo.
V n peba$o l a vera c r u 5 .2 .a Ve lb u
ra p u r p u r e a / c l o s fe a les bela fangre
b e | e f u 0 . l v e l o q pufo la v i r g e n p d o
f a / c q fe cuber l a s r e n e s v p i e r n a s
^l fu fijo b e nb ito encim a el rb o l be fu
p a l f i . ^ l ( v X > m o q ue le fue p u e d o en
cin ia be fu f a j muy p:ecofa:)? el p : e p u
c o be ( u circcifion.7 o t r a s r e l i q u i a s
que fe bemuedran el t > i s be! pafcua b e
quarefnta/befpues be c o m e r . i S t u b o
f a m 0 i l u e d r e c 5 f a g r o e d a bielda v g l e
fia /( b e n to d r o vna i m a g e n bel ( m z "
b o : / e l pue b lo p:efenre;laq ual nuca fu
c g o p u b o qmar.'quanbo l a )p0leiTa f m
abâfaba p o : l o s b e re j e s/va e n b o s v e
^ 5 e s . v e d a f e p u e b e ver CQ6HW ^ Q. e s
nb u lê ncta a t b e p l e n a r a / l a f ie d a fu
v a . Z l o n t i f m o f e g a n a en la capilla be
l a n t j o l ^ a n b a b n d a / c a b e l a s f u e n t e s
b o n b e n o pueben m u g e r e s e n t r a r : p o :
^ q ue p n ^ p e m be ejccomuni. / 0 a n a fe
cub la nuTtii i n b u l g e n d a plenaria*
I f C n l a ca pilla be fant Ilozte/la q u a l
fe lla m a ( m m fancto^: p o : la mifma
p e n a b< eiccomuni n o o f a n entrar l a s
n t u | e r e s : v g a n a f e rentidto n ple na ria
^ c o m o enla o t r a . n b e l?ai> v n a y m a g
bejcpo pinta b a t^l t i e m p o ipfozma q ue
d a u a e n b o 5 e a o 8 : c a b e l a q u a l e d a n
l a s g r a b a s / o e fca lo ne s be cafa be p i l a
to:fob2e l a s q u a l e s c a y o fefu jcpo/ co^
r r c n b o l a f a n g r e r c u v o s f e t a l e s alûn
fe bemuedran.ip qual(jer p a f o n a q en-
b e fo b icre /ga na i n b u l g d a ^ A % , a o s
* t c o n f u s q u a r c t e n a s : e n ca b a vn g r a b o
b e aq llos:j^rm tflion b e l a t e r c i a pa r
t e b e f u s cu l p a s^
C X a fegunba ^glda e s b e l a s majpo^
r e s / b e feo2 fan p e b : o e n v a tic a n o r b
b e fe g a n a n caba v n > be inb ulgcia
quarenta v oclô m il a o s / c f u s qua^ * U
r e n t e n a s : v r e m i i o n b e l a tercera par
t e b e l o s p e c a b o s / n e d a vglîa tie^
n M i l c i t o ]p nueue a l t a r e s : l o s maf
bedru]pbos:v en c a b a v n o l?av n b u l g * U
c ia .j c v i0 . a o s . Ib ay (teie maipês e n
tre t o b o s e d o s / c o n l u s re]cabos:Tp a fli
g ^ m be m a s m u i l e g o . a b e fant
peb:o/ip e n l a s f i e d a s be e d o s a l t a r e s /
po2 t o b o s f a n c t o / o la m t i O i X f / o q ual
q uier o t r a f i e d a b o b l a b a / l a s inbulg^
c i a s biclâsfe b o b l a n ; n h n u n c ia d
o n be n u e d r a feoâ/fe g a n a mil a o s ^
^ benbe aq uella f a d a l a s k a l e n b a s b d
m e s be a g o d o . j c i M o s c f u s quarf
fenas:]!' re niilH b e la tercera pa rte be
l o s peccabov Wi \ e t ^ 2 e p a p a b io .v'l^ 4 ^
a o s be i n b u l g o i t a en caba fcalon be
f e o : fant peb20/a qlquier pfona q l o s
fubiere c b e u o c i . ^ n e d a ^ Qt i a e d a n
l a me^tab b d o s f a n t o s c u e r p o s be p e
b : o V p a u l o / p u e d o s cibajco el a lta r ma
| 0 2 . n d bieldo tq ^lo e d a n l o s cuer^
p o s b e l o s a p o d l e s fa ntfy m o n v!u>
b a s : ^ bela v i r g ( m ^ p e t r o n d l a / f t | a
be fant p c t > z o . 6 enbe n i d t n o l a cabe
$a di a p o d o l anb êas/la q l d e m u e d r l
e n ta l b ia c o m o fe trajeo a 1 R o m a /v en
fu f t e d a . s la cabera t > c m Qc U ^ fe
t t o z f a n t l u c a s . l a s c a b e c a s b e f a n t fe^
b a d in /)p b e f a n t i a g o e l m e n o : . Z!ôs
f a n t o s c u e r p o s be i ^ a o c e f l b v b e mar
t i n i a n o / y m u c ^ o t r o s b e confelo^
r e s / m a r t i r e s y v i r g n e s / c o m uclôsp*
t r o s f a n c t o s ^ r e l i q u i a s .
f f n e d a m i f m a ipgleia tienen l a v e '
ro ica iiq ere v u l t o bela p d o f a f a 5 be
S r a c m t K )
fcftt t p o r c b c m t o j n f o / q fe b c m u c l l r a
p o m uc l?a 9 n m la f c t i i | n a f c t / c n d
Ota t)cia afcenfionrip e l d o m i n g o l u e g o
Oefpues o e f a n t B m | ? o n a ba D ,) ? qn Do
q u ie r a q fe Dm ueflr a / f e g u n e s Diclô
f o e o e r o m a g a n a / fe it t K ) p f e n t e e t r e s
i * m i l a l t o s De i n o u l g t i a J o s c o u ^ t t o s
o o e l a t e r r a / q a l a f u e r e / g a n a n Dobla
Do . l o e q va t t a l i a De o t r a s p a r t e s . i c i j .
m i l a o s c f u s q r e t i t e t t a s / i p r e m i f l
Dla t e r c e r a p a r t e q p e c a r o n , ll?a v v n
a l t a r a l a D:ecba p a r t e Del c l ? o : o / fecl?o
De p e b a p o m r e a / e n c im a Del q I e ft a n
c o p a r t i D o s l o s IjuelTos D l o s a p o l l o *
l e s peD:o ^ p a u l o : q u e f u e r o n m e t i D o s
en De/y p e f a o o s p oz fa n t S l u e f l r e : q n
Do fe DIJO la Dtcâ ^pglefa p o z c o n f t a n
n o . ^ l a VJquierDa p a r t e D e lc l?ojo e s
v n t a b e m a d o r D o n D e fe a ua r D a l a filia
q t o u o f e t t o : fa n t p e D z o T o s p z t m e r s
a o s e n a n t(?oc |?ta : l a q l D e m u e ilr a n
t o D o e l Dia m caDra Del Dicl?o f a n t q ;
V pueDe l o v e r q lq u e r g f o n a / y l l e g a r a
C t t b e f t a n , ) c j . c o l t t n 3 s De m a r m o l
a c er c a Del c b o z o , l a v n a D e l l a s Den tro
vr ia rajca ^ fie r r o m e t D a . e n c im a l a q l
)cpo f o l a p e D c a r a l p u e b l o . v arrm =
Do t ja jer o : a c t X i b : a ^ fa n a l o s enDe
m om 'a Dos/ipl?a 5e m i l a g r o s p o j in u^
c l? a s V 0 e s . | t e n D e p a f a n D o a f a n
t a m a r i a / q Uam D la s f i e b : e s : pueDe
q u i e n q uifer e v e r l a f e p u l t u r a b e fa n t
r f o l t m o / q a n t e l a u a c o n rajca De
f e r r o : y a g o : a f t a v n a v m a g D en ta r *
m o l .
X a tercera yglefa
I f C e r c e r a ^glefa D la s p j m e r a s / e s
l a De fa n t p a u l o / De l a q u a l Dtjce c o m o
fe 1^150 e n l a I j ^ f o z i s i De C o n l a n t i n o .
enDe fe g a n a n c a D a v n D i a . j c l v i j . m i l
4*^âos De p er D on /)? f u s q u a r t e n a s / c
l a ter c er a p a r t e De t o D o s q u a le f4 e r p e
c a D o s . i 6 l D a v fiela be la c on uer A on
De f e o j fa n t p a u l o iâ^p'.c.mil a o s De ^
in D ulgen c ta c o f u s q u a r t e n a s . : ^ a f e
f i a D l o s f a n t o s i n n o c e n t e s / De c w g o
c u e r p o s a g u a r D a n m uc lôs e fla v g l e
a : f o n a toj0a D O 0.]i:lvi|. a o s Deper*
D n a n o s c o f u s q u a r e n t e n a s . ^
C ^ l Dia Dla c on fegr a c ioD ela ^pglefia
q u e la f e i l i u p o z l a s o c t a u a s D e fa n t
^ b a r t i n / g a n a n f e mt1 a o s De inDul^
g e n c i a c f u s q u a r t e n a s / ^ r e m i l o n ^
Dla tercera p a r t e D l o s p e c a D o s . 0
t o D o s D o m i n g o s en tr a r e a l g o e f l a
V gle la /le fon a t o r g a D a s t a t a s perDO;*=
n a n ^ s r c o m o f i f u e f f e a l f e p u k ^ r o f a n
t o e n ^ i e r u f a l e m / v a f a n t i a g o m a i?o:
e n g a l i j i a . ^ n D e Ha el b z a o De f a m a
B i m a maDze De l a v i r g e n fe o z a n u e ^
f l r a . ' ^ n a caDena c o n q u e fue a t a D o e l
f e o : fa n t f ^ a u l o / ^ p o t r a s r e l i q u i a s . ^
e f l a n Debajco e l a l t a r m a ] p o : l a m eta D
D l o s f a n t o s c u e r p o s Depebzo^ppau^
\ o J \ c u e r p o f a n t o De t l^ im o t e o Difci^
p o De fa n t p ^ u l o : c o n m u c i ? o s o t r o s
c u e r p o s b D i t o s . ' B a p a r t e D:eclâ Del
c l?o:o c f l a v n a cru5 Denota fiq uier l a
y t n a g Del c r uc ifijc o: la q l |?a blo a fan=
c t a b : i g D a / p o l a s o : a c i o n e s l t a n t o
c o n t i n u a s q u e enDe f a j ia r e n o t r a p a r -
t e Dla v g l e l i a e fla n l o s c u e r p o s De fa n
t o celfo-jp j u l i a n o c b a f i l i l f a . C a b e l a
p u e r t a q D 5 e n c a p e n a / v a D e f a n t p a u
l o / e s l a f e p u l t u r a D e r o m u l o v r e m o :fe
g u n q D5en;Ia q u a l b ie n pueDe fer q u e
fe l l a m e a f l i a l v u l g o ; v a p q u e r e m o
enDe ^pajielTe; e m p e r o De r o m u l o p l e
c o n t r a D je m uc |?o l a ? iflo : a : q n o l e
fa lla r on .'fe gu n q y a Djce en el p : n c p i o
V p o i e l l a ca ufa l o s f u y o s Di]ceron/o l e
c o n t a r o n e n t r e l o s D i o f e s .
X a q u a r t a p g l e f a ,
C i ^ u a r t a i p g l e f i a en tr e l a s g m e r a s
Di5en a f a m a m a n a ma]po2:DDefe g a '
ocrotnt* XXXI
tian cabdvtt btd t>c nbulgenda. jclvf.
* } a o s con fii9quartcnae: vrcmfion
c$(a Krccra parte oe pe c a o o e . tiene l a s
reliquias enDe (iauite6, /61 cuerpo 61
fancto apoftol iabat|?a:puefto Deba-
jco^l altar maô::)? fu c a b e ^ enla V0lc
fia, 1 cuerpo ) d magno |?ieronimo
fancto/la muv gran lubje t)e nfa ^pge^*
fia/1' fu ftolaXoe c u e r po s ti fanta ra
nnila i reopta. ^ I p a n o pequeo De
nra^^fcno:a;oonbe feus eftouo enbuel*
t o enel pefebze, i b:a(o be fanto na=
têo apoftol y eugelfta ,\ bzaô be
fanto t i l o m a s ar<jobifpo Cantuarife
2â cabella vb:a!ô befanct a' î ui ana
virgen v n i a r t i r , l pefeb:e bonbe cri
fto eftouo :.V'mucl?a0 o t r a s reliquias
que niueftran el bia be pafcua be qua^
refma/l?o?a be viefperas^^nla vigil ia
bela afcenfioh be nuftro feo::enla ql
celebran la tranftacon be fant l?ieron
nio;l?a)p p e r b o n a n ^ plenaria/que bio
4^ el faitcto pab:e ' j b o f e g u n b c n t o*
^ basl asfi i eftas be nfafe o a fe ganan
mil a o s be nbul genci a. Cnl a aflum*
cion fuya fe g a n a . piU mil aos:} > ben*
^ be fafta fu natubab qer nacimcto
C Q u i n t a vg'a entre l a s p me r a s / e s
a fant lozenô: va tburtna: fuera be
roma/en campo ve|ano:bela qual fe b
i c o e nl a s ipglefias beconftantnoren*
befe ganan cbavn bia.jclvii.aos c
^ fusquartenas.^remfTon bela terce
ra parte que p e c a r o n . n b e fta la pk"
b: a/ fob: e l a qual eftouo muerto fant
!o:en$o mrtir/befpues be aflbo; en
cuyafiefta/v befanteftepl?an mrtir
pjimerorcuvosfanctos cuerpos enbe
aguarb/fe gana d e n t a o s be inbul*=
g e n d a s c fus quarctenas: ^ remifl
* i bela tercera pt e be l os pe c abos ; v efto
bura en fus oct auas : l o qual â era t>t\
t i po a n t i g u o . ^ m ^ o calijcto;ii|/an=^
topabze befte n b2 e/ ot o: go a t o b o s
l o s feles crftianos llena perbonanâ ^
en t o b a s l a s fieftas v eftaciones da b
clâ ]f|0lefia. v qubo alguno entra p o :
v n ano t o b o s mircoles a ojar en d a
Iib:a vna alma bel purgatorio. 0 i en^
trare p o : la puerta bielda be mebio bia
confeTo/contrito/Tp fatiflcl?o.7 palfa
t>ent>c vna cru5 a otra bela vg l di a: fe^^
pa que gana plenaria nbulgenca t>c^
t o b o s fus p e c a b o s ,
([Qtm v g l d a e s be fant Rabian ^
fant 0 e b a f t i a n : bonbe fe ganan caba
vn )ia. clviMos con fus quarctenas
be nbulgencia.7 fe perbona la tercera ^
p a r t e l o s p e c a b o s . fuero o t o s g a b o s
poz c\ fancto pab:e pelagio mil a o s .
n efta vglefia en l a s catêcbas l?ai?
caba bia t a n t a s perdones/como fe g a
n e n l a s v g l e i a s b c l o B apofto!espe=<
b : o v paul o: po: q fus cuer{)os fueron
efconbbos enbe mucl?o tipo en vna
fuente:encima la qual t>ay vn altar/b
be l o s fant os p a b : e s / Blueftre/ Ibo
no 2 i o / l ê l a g i o / 1 R c o l a o / v J Po l ? a n/
cabavno b d l o s ot orgo mil a n o s a ql*
quer criftiano/cfeflo ^ contrito/que * {
l o vifitafe por fu b e u o d . f t a ^gle-
fia fa5en l o s cuerpos M fancto pabre
fabiano martr/be fantfet^ftian mar^
tir/bel fancto pab:e ^ mrtir efteuan/ .
be fanta 3ucina virgen.'la qual fimbo
efta vg l di a bebajco d nbre be fant fe^
baftian . 7 fepulto enbe (u cuerpo, fon
fepultabos,]ci.fanctos pa b e s / q reci*
bieron t o b o s mar t i no/ ^ cabavno be*
l o s iiâuia otorgabo g r a d a , t ant as i n
b u l g c d a s ba^ enbe ant gas/ que no fe
pueben a^ cotar. ml cemintero q
|?i50 calijcto \^^ lleno perbon: v nbul
g e n d a be t o b o s pe cabos . ^
Smctaoo
X-vj.rgicfi^*
C^Zs fetena vgldia ee a fant a cru5 en
l^crufal.ip efta ft5o ej cflanttno:iX)ti
4 vc k ganan, jt! v u | . anos DeDOias
con fus quartcnaary rcmmo Ocla m
cera parte De pecados, qudofant ft U
uelre l a cfagro Di o , ccc, aos c fue
' -^qua rc t ena s De tnDulgenta toDos DO"
mingos: v abfolnio l a.j .part e Dlos
pecaDos/a qlquier jcpiatto q la vifitare
/ 6 n e l altar maô? fon l os fantos cuer*
pos Deanaftaio v cefario. tiene al?un
citas re l i q u i a s . ' ^n vafo qfue lleno De
la fangre De jefu jcpo: ^ ot ro Dla leci^
Denfafeoza.l afponja DonDelosfu^
Dios Dieron la fiel v vinagre a l reDio:
jp el vn clano De (u pa l l . vn peDajo De
la cru5 Del l at ron/ q dono a mano D:e>'
câDe)cpo crucificaDo. ^ n l a capilla
De |?ierufal/ DDe las mujeres entran
fola vna ve^ enel a no/ quanoo la fiela
De fu ftDaci fe celeb:a/o viefpâ di fan
o abao bcneDcto/enei mes De ma rj o /
^ es oto^gaDa llena pDonaniâ.
([y euDe fe acaba fas inDulgtias con
fus reliijas Dlas p:indpales.vi| .Vdle
( l as que fon en ro ma ,
omtertan lae otrê %t^9
De roma c fus p D o n ^s / o ilaciones
e
Î n f a n t a ma na t ranl berna/
q fta Dcla o t ra j j a rt e Del t^ber.
enla ql Diên q lîp eilacion/ o
^ inDulgccia plenaria/el mes be a go i l o :
enelocfâuario Delaaffumpcion Dla
virg nueltra feit ora. i 6 f t a vglelia es
la famofa taberna meritozia: DDe los
nobles V cananeros Del pueblo roma*
noeranretra]pDos/quanDo canfauan
va Dlas guerras: ^ cnDe fe les Daua el
mantenimito para fu vDa: v aflt ella
tomo el nomb:e De meritoria: po:que
fue cafa De caualleros/DonDe p o : mer
t o s De fiisviritiDes:d!?unquepob:e6
De bienes queDaifen: eran f^raDos De
t a l gualarDon. jSîla es la cafa DonDe
naci la milagrofa fuete De aê^pte/ q n
Do||?aucnTronuertro faluaoo? naci
enel munDo:fegun que fcreuimos enla
îloîa De ^c t a u i a n o : ^ en memo:a
De a ql mil agro eilanrajcaDas l a s o s
ventanillas Dtro Del clô:o: ella Deuo
cion mouio a Calijcto el fancto paD:e
fnDar la ipgleita: fegun fe i?abla en fu
(?ifto:ia:v reêDfico fegun fe Di5e:Def*=
pues gregon'o. ii|.fancto paDê. 0 o n
epultaDosenDe los cuerpos fantos fi
guient esXal ijct o funDaDo?/ j n n o c
c i o / J u l i o / S u i r n o obifpo,
C r S a n c t o C r i f o go n o en ella regin
t ranl iberina/ es la eilacon. jcjcjcij. De
l a quarefma:DonDe l i a el bzaô De fan*
t ia go.l a efpalDa Defant BnDzes a p o '
(lohip l a cabella Del mifmo Cri fo go n o
pspf muc|?os perDones, foliafer ella fe ^
Decaroenal.
C B a n c t a C e d l i a en la regin arriba
Dicl?a:es ot ra l aci: ^ aiDe ( l a fu cuer
po/que ante folia fer cafa fuya: la qual
f a n t i â f c a i t o f u n D o e n l ^n o : De jefu
jcpo^De fuma D: evirga i p:edofa/De
l os apollles pcDw)? p3ulo:Delas fan
ctas lgat|?a ]p cecl a.ôn en el altar
msifoi l os cuerpos De tiburtno/ val e*
riano:Del fanto paD:e l udo p:imero/y
De majnmiano: jây ot ras rd q u i a s / ^
mucjâs perDonan^s. ^
C S a n t bartl?olome en jnful a/ quar*
t a ^l efia: DDe l i a fu cuerpo c ot ros
fanctos enDefigut es.' iâul no/ Bl -
b e rt o / i a &a rc dl o / 0 upe ra nt o : i ' mu *
oerotm XXXII
c?a9 rel i q u i a s / | U k t ) m m v m d o^
tn n g o oemmos . ' v c n l a f te l a t>efam
b m \ ^ \ o m c M ) ^ v n a fu en te a n te el a l
ta r tti a v o? c ite! c!?o?o: ??onoe fe faUar
l os c u erp os oef a n l ^ a u W n o p S u p e
* } * ra n t o J b a v , c c , a i os De i'nDulgeucat
C T fian 3 ol ? a n en fn fu lares v m v g l e*
fia d l a s el a c i on es : p u ei l a t>e cara oe
fa n t & rti ^ ol ome; es c l a u l ro De mon
f asrenD e l?a]p v n a c a p i l l a De nueftra fe
i to: a l a v i rg en / c on tra el t^ b er: l a q u a l
fe l l a ma fa n c ta ma n a D l os mol i n os ;
, D jen q u e en v n ti emp o c rec i el ri o en
ta l man era q u e ton to toD a efta c a p i l l a
emp ero n o D ao en a l g o l a ipmagen De
ou e tra f ei oj a / n i a ma to a l g a D la s
l a mp a ra s / q u e Delante ella e l a u a n en
c en D D a s,
C rS a n c to i R i c ol a s en l a reg i n D eis
ri b a / en a q u ella c a rc erq u e t t i m ' t * '
Il i a n a / es l a . v V 0 l^ 3 cJlas ef ta c i on es
en roma . l b a ^ v n a c of t l l a De fa n t ma *
ti^ eoeu a n g elf ta )p a p od l o, v n b 2 a g o
De fa n t B l ej c o: v t l a s rel i q u i a s Del m f
^ mo f a n to Dla v g l ef i a , IDa? efta c ion el
^ q u i n to D omi n g o Dla q u a ref ma ,
( f g a n c ta ma ria in ' i p o z t k u / es v n a
Vglefia De l a s ef ta c i on es / en l a reg i n
a rrib a Dicl?a: DonDe |?a^ v n a pieD :a fa
p l? iro/en ou e l a s jpmagines De cl?rifto
lefu V tmetra f e ow f on mp emi D a s .
l a q l fue iâllaDa en efta ma n era . IDo^
o en roma v n a mujer n ob l e/ q u e / 5 a '
Ua Deîan/ftfa Del confu D i c ^ o& i mi a
c o/ u e rica ma tron a ^ catI?olica; g u a r
D a u a c i tg oi temmel a memoz i a D ecrt
f to v fu maD2e. ' n Da c omien D o c on
fu f a mi l i a / l l eg o efpantaD o el Defpenfe*
roa e( } a f e o: a D i 5 i en D o q u el ^ a u i a en
l a Defpfa v u a mu ]? g ra n l u b i e/ q n o l a
p u D eron $ufFrir f u s oj os , ^ a l l a en t
c e l u eg o l eu a n ta D a / fue p o: v er ef to q
l e c on ta u a * l a q u a l v i en oo efta Diciâ
lumbre n u n c a v er p u D o l a s g u ra s D
tro. a f l q u e fe fie a l f a n c to paD:e 3 o *
^ a n el p ti mero/ f eg u n fe f c riu e/ a rc u e-
l a r efta v i f i on : ^ el p o: meD io i? ru eg os
q u e l^ ijo efta f e o^ a / f u ea f u p a l a c i o:
a c omp a a D o c on fu c l erej a : v q u D o
l l eg o a n te l a l u mb 2 e/ ^ 0 : 0 a D i os p o:
el mi f teri orf a l to la pieD :a entre f u s b i a
8 / c on l a s v ma g i n es en el l a i mp :e?
n a s : ef ta n D op : ef en tes mu c (? os pêl^^
D os V otros D el p u eb l o. ef p u es f 5 t i
g o2 i o, v | . f a n c to paD :e/l?i50 ipglefia en
D e/ y c on f a g roef tep a l a r o Dla Dicâ
0 a l l a : D e cujpa [?ifto;ia en fu p a rte p ; o
p a efcriuen a l g u n os .
i ri l c a u a l l erof e o2 f a n t0 eo: g e t i c
n e l a otra f ta c i on De roma en fu v g i c a
DonDe f ta n fu l a n $ a / k m / 1 ? c a b era : l a
q u a l f a l l a ron en v n a c a p i^ a intftuIaDa
c on l etra s De 0 : 0 : l a s q u a l es De5ian q
f ta u a en D el a D c | ? a cab eijap u efta c on
el f a n c to paD:e j a c l ^ a ri a s / p i mero Del
n b j e. Il?av D l os v ef t D os De n u eftra
f ei o: 3 / y De fu l ec l ? e. en e. a q u ef ta D= ^
cl?a v g lefia t tu l o De C a rD en a l . IDa? T
ef ta c i on .
I f 0 a n c ta B n a f ta f a es IpeDifi'caDa c a
ra Del p a l a c i o ma ^ o: ^ Dla v g l el i a Del
Dicl?o fan t g eo g e. l b a i p euDe rel i q u i a s
B e v n a ef ta c i on :^ ti en e ti tu l o De c a r- ju
D en a l, ^
C J B a n c ta ma n a q l l a ma c a f a / o efcue
l a g ri eg a / es v n a v g l ef a puefta Deba*
% o el mon te B u en ti n o: D el a n te l a q u a l
\ ^ ^ v n a pieD2a en fo^ma reDonDa/con
v n a cara:? fe D ejia b oc a De verDaD. en
Sractaoo
^ l 0 9 (?omb2d âuan efperieticiaDe
f u v r mb: emgo poz vm mujer fue per
0 t D 9 * i 6 n e i l a f g r t a toyoefcuela ftcjer
e l t t OK^f a mBuguf l m. ,
C j e a n t a iSaWna oe v:bc/ fe >5c voa
joglera en monte ^ u t n o : la qual f un
t)o t ^ e o ^ o tUmco eccleiailtco/en t^
poDelfantopaDte Ce l e l t n o / o e o b : a
folne:fegun fet)emue(lra p o : vnas Ie
t r a s De oaof cr pt as/ al as efpaloasoe
l a vslelta;fob:e la puerta Dcfea C p z e
ffim. n D e al gn tpo fe t ouo l a fee
6el pontftcaoo/ feg fe oemuelra po2
el êDifcto t>e fu pala(to:oonpe mib
tK) el fancto pat>;e llônozto.j. confr
mo l a o:t>en/o religin De fancto S 5 o '
mi ngo/ l a qual fe oDtuuaenel concilio
lateranenfe De j nno c e nc i o fu p:eDe'
celfo?: V p o i Deuocion Del Dictô fancto
Dio el l a ^glefia pa r a fus fravled ip mo^
t ^ i l e r i o De fu renombze. v poique fue^
l i e perpetua memoja/oeicooaaDie^
$06 enDepapalee: como el cali5 con la
patena ^co po al ee: y vn altar con l a
capilla De a l a ba f t r o , 0 o nf e p ul t a Do 0
enDe lo9 cuerpos De fauta 0 a b n a / f a n
t o d?ODo:o/v BlejcanD:e fumo pon^
n f t c e . ^ n De l?a]pvna pteD:a colgaba
negra )p reDonDa.la qual fegun cantan
vno9 lat i nos verfos enella/ecl?o el Da
blo a fanto Domingo/ que l a u a 02an
Do/con pensmiento q le mat ar i a l?ai?
> f ^ eilacion primero Dia De quareima.
C S a n c t o Sl ei coesvna ^gleia en el
Diclô monte De Bu e n t i n o : k qual fue
pzimero cafa De f u paD:e: enDe ai?n es
la efcala:DDe el Dic(?o fanto l ouo |?a=
5enDo f u vDa fancta en penitencia no
conon'Do entre losfu]pos pozmucô
tempo:fegunYatratepo) mascjcten*
fo en fu {?vfto:ia:que no es aûn a l um
bê faUtoa.lba^ noulgencia caDavnf*
Dia De cient atos con fus quartenas.
B ^ u n fe Demuelra yna ^mage De nue
i t r a feoia en eila ^ l e f i a : cabe la quai
parecen efcriptas tales pal ab: as/ qua
f i en fentencia. s la pêfente la ^ma^
gen Digna Dla Virgen mari a bienauen
turaDarquepo; el tiempo antigo folia
eflar en o t r a j g l e f i a fuâ en l a ciuDaD
que llaman Deifa:DonDe fant Blcjco
era peregrino: v fiemiwe queria Iâ5er
Delame fu oacon:al?H que a vejes no
le Dejcauan: empercvaquella fanta ipma
gen lâblo Dos vejes a l fancrilan Dla
yglefia/)? le mauDo.entra el l?omb:e De *
Dios Blejco/que f i a De fuera Delante l a
puer t a: el qual es Digno Del rqpno Del
celo.Sebaico el alt ar ma^po enclcl?o
r o etan l os fanctos cuerpos De ^l ej t o
y 36oni f aci o mr t i r : fegun que la bU'=
l i a Del fanto paDe lOeronmo terce-
r o claro Denmetra. Iba^p Dlas relqu
a s Del mrtir bermeto/v be otros fan
c t o s,
f CSa nc t a pj i f c a / es vnaipgRa j j u e l a
De cara De fancta 8 a b i n a / e n mote au
tno:venDe pufoelrev u D 2 o e l a r a
Dett)ercules/lafuperlic p:meraDe
roma:l a qual ^ fu templo era Deftruv-
Do/ fa l a el tiempo Del fancto paD:e. i}
ali]cto.emperomouiDopo2 Deuoci-
o n la rel?eDtfico/ ato:gDo muchas i n
Dul ge nc i a s, s vna tacion Dla qu9== 4*
r e ma,
C ^ a n c t o a b b es vna )?gla: Don-
De |?a]? vna fuente De mi l agr o: la qual
bien pueDe guftar quien quiiere/v be*
uer Della.fana Dol cnaas/ v muclô me
)oi el flujco De fangre. tt>a)p Dentro par
txromsu
XXXIII
te Del efcapulano bel bcô (meto c ttiattod>ti ttpo bel Tanto pab:ell:>o
feo? ^ S b a o , ^ n b e parece la fepul
tura oelo9 emperabo:e9 i t o Y " ê*
fpalano/f jo v pabje: fegun q fe pue-
o alia ver (m cuerpos,/^? i o s De{?ae=*
ftraftt p t a p ^ o / f q u e r ttulo oc
f ume mo a a .
( U S a n c t o Bnaftafto belas tree fu^
t e s : ed vna vdfa ^ monaderio: la ql
confagro el fancto pabelônojo/
c,)cjc .carbenales acompanabo/ po2
!?onoz bel bcl?o tuartr ^na f t a l i o : fe
g lo canta vna bulla fcrpta/o efcuU
piba enel CÔO bentro, timm Qmx^
baba enbe la colunarbonbe fant pau'=
l o fue oefcabeâbo. v ^^ 1^ capilla be
l a s t i e s f u e n t e s / q u e fuero nacbaa
m ^n martriorconio parece po? ma s
ctenfoenful^loJa,
CTBancta mara be c a l a celCfegu
! o s roniajps)c0 la fcganba Y^xtm q
fue funbaba en tobo el munbo/ a re*
uerenca be imelra f eo: a. i Ss llama
ba 0 c a l a cel: po:que fant ^ e r n a r ^
boenbe mereci ver laefcala (\mt>z
la tierra enaltofoba para el c e l o ,
^ i i D e quien celeb:a/ o celebrar lâje
m fl as p o : l as al mas be purgatojo/
fon luego l i b r a b a s / p o : ntercelion
)p lufto mebo be la benbita mab:e be
crlo.7 l a s peti ci ones/ o bemanbas
j u i l a s que alia fe faj fon ot ozgabas .
Iba^ perbonanâs mucl?as y gran*
b e s / c o mo fe bemueftra p o : vnat a*
f* blarbonbe (tan efcrptos . n b e ftan
mucl?osbelosl?ueflos belas famas
]c| . milvrgines.
ITBa n c t a i aâr abel anundat ares
!io:o.j.bc|?o/ao be mil f bojen-
t o s be tr l o. i a ql fue l?cc|?3 p o : m^
i t o s / o c u r a b e l o s o b f p o s u a g j i t -
1 0^3" ?^ 0 g mmo p ? d c n t e s J O
(?an be villa granbe/jpjolân befa
ctaiH&arabe liûfilla.enbe fon pue
f i a s jpefcrptaspo: e l l o s enel altar
ma^b: a l g u n a s reliquas:cuvos n
b:es tiene vna tabla fcrptos en aque
lia parte. n t r e a q u e l l a bic|?a )?gfia
V fant Be b a l t i : bonbe vna cruj pue
fia fe falla: ellan bej mil mrtires ^
caualleros be fefu j t p o . n roma \^
uo t a nt o s mrtires/ que am penfar
l i o quebo rnc n fer tocabo p o : faii
gre be fanctos martrijabos.
( [ ômi ne quo v a b s / e s vn lugar
b o b e t o p o e l a p o l l o l peb:o/p:mero
fanto pab:e/ a \e^\x c n l o con la cruj
a c u e l l a s : quanbo el ngel facabo le
|?oobclap:efion bel crueHfiero.ip
quanbo vi bo afli a lt?efu con la cru5
acuel l as bijco aquellas palab;as t>\*
cl?as/bomnequo v a b s : que quiere
bejir S e o : bonbe vr quere8:como
f bi)ciera/ipa no fueltecrucficabopo:
l o s pe c a b o : e s . Cr i l l o refpbio, %
b o romam ter crurfig: )po me voy
a roma/po:que al? otra v e j me cru'
cfquett: querienbo bejr po: que t u
peb:o no quieres tomar ni p:ofeguir
l oq ue po:ti)po p:mero|?5e.iBant
peb:o entonce como entenbo a fu re*
bent o: / bol ui o voluntario ala p:if5
para el martirio, IDap vna capilla en
e l l e lugar.
( C 0 a n t 3 o l ? a n b e l a n t e la puerta la
tina:tiene tal nomb:e p o : aquella pu
erta bonbe Ha funbabo. n b e a | ? mi
_ el l a el lugar bonbe fan 3o ?an euan*
vna yglela |?ebifcaba(fegun l o s ro* gel i l l a l?eruio en ajeipte/ li quer fue
e
Cractaoo
pueflo ê!ltro m catocro t>c ajc^ptc me a po l k e / v a to)O0 ios Mee m
* } * fcruientc, ll?av mucl?09 pcrooncs ^ y 0 0 / p o : elloe/Io que pprcDcs a 5
clactonentaquarcfma*
aiB fancto 0 ] c t o / que fta Odtc t)C
la puerca ^ p i a : ce vna âlefta q tie^
o ue t it ulo oe caroenat/v eltadon en la
qrefnia:e6 monalerto v cafa oe mot
f f ^ a n c t a ^ a l b i n a es vna vsea/
que tiene ttulo Cie car oenal/y elac==
o nenl a quarefnia. : f ue confagraDa
}*^po2 fant & ; e 0 o : o : v le ot oj go fete
ao0 De nDulgcca. e alûn Dciâ
fant Ba l u a o o ; : cuya ymagenfelâ*
lia nietoa encima Del cl?o:o/)p apare*
co a fanta abina: cu)po cuerpo guar
Dan enDe con groe i?ono;;v îûn 0^
t r o oe f a n t / u r n o .
i r 0 a t t c t o i 6 : e 0 OJ o esElbaDaDo:
la qual el inifnio ficuDo paD:e fancto
pimero De fu nombze/ funoo en l?o^
rozDel apoftol f fancto a uDêa e/ q
fue pitnicro vna cafa lianarDonoe tâ
uta el recebioo pueril Doctrina fegun
algunoery quoo fobio al pontifica^*
Do/al0uno0 Di5ai que la cofâgro/ co
mo l a l?ouie(re antefunDaDa7ienDo
ntje/ en qualquier fo^nia que pueDa
fer efto/puc0 que la b5o:quDo aca-
bo Dla cfagrar/licnDo pfentes mu *
d; o0 obfpo0 y carDenale0/ con ot r a
gte Dla vglefta y co:te romana: Dio
le pnuile6io0 cunipliDo0 y granDe0:
y al; encima puefro De roDilla0/ 0: 0
a crfto c gran deuocon/ en efta f o :
ma V b:eue0 pal abâo. êoj jefu c
b:eDel mi paD: e/ el o0l oDar a: p Do
yo fetto: ala potencia De t u majeftaD:
<\m U alguno Dla fe cr i l i ana/ touic*
DO aquella/efcof era la fepultua en el
ceminterio fiqer circuito Deefta ygle*
t a/ no fe conDne ala Damnacin/ an
te merezca fobir ala gloria Del ciclo
p o : femp:e.0uanDo acabo IO0 ru*
go0acr ft o/ apar eci oel ngel De Di *
00 ^mt>o, /D:egojo; m oacion es
ecauDecDa.e0 vn p:ulego tan bue-
no elfe/que toDo el numoo/fi bien fer
puDiefle/Deuiera cfcogcr alia fepultu*
r a . n D e fta vn b:a$o Del Dicl?o f5ic
go:io;y la roDilla De fan i ^ t a l c o n .
C r ^ a n t 3ol ? y fan ' j â ul o / c s vita
yglefia en mote e l i o / DDe ftan fus
cuerpo0:fueron martre0 y ciuDaoa^
1100 Dla ciuDaD llôma/cuyo mart^'
r o mauDo fecutar J u l i a n o aportara
tctctro cmperaDo: De Co i ma nt i no
ble.e0 s>m eftacion Dcla quarcfma: y
tiene t it ulo De carDena. " T
f r 0 a n t f t e u mrt ir p:mero/ es
vna ygleia en mote C e l i o / De fo^ma
reDonoa: la qual fienoo ya DeftruyDa
I?i50 De nueuo IRicolao quinto fumo
pontifce.tienenla frayle0 Dell?erm
tao p:mcro f a n t ' | ^ a u l o . 0 vna
ftacion De la quarcfma: y tiene t it ulo
DecarDenal. ^
| [ " 0 a n c t a Bbma Dla nauicula en
mote C e l i o : e0 a l i llamaDa:p02 que
fe bi5o eme vn mil agro: fegun fe De^
mueftra po : vna pequeia aue De pie
Dza/ que ala entraDa Dla yglela cfta
ftonloDeDos v u o ; uqueDijciftea pue l a/ pozmemo i a. It)ay enDe vna ^
t i e r o m a
xxxim
( T ^ a n c t a i S & a r a l a cm p cr a & i j/ c a
viia ipge fia /Do no e ?a ipvna v n t a g fu ^
)pa to Da m tla Gr o fa iIa q u a l i?a blo a C e
I c l t n o fum o p o n t f i c e o ^ t c n o o : p o : q
p a f a n o o n o m e f a l u d a e c o m o lo fo U ^
901?a 5e r po 2 t p o r d fa n c t o pat>2e p u e
( l o D e r o D t l l a 6 : p 5 o e n t o n ce f u o : a c 5
r o g a n d o a e l l a / l e perDonalTe: ip ent>e
o t o 2 0 o a qu a lqu t e r c r t ( l a n o .] c v .a o d
)e i n o u l g e n c a / f i p : e q u e Ojcefle t r e a
4 ^ v c j e a o e w n t e o e la y m a g e n / l a o : a c o !t
^ )e l p^t e r n o f t e r / v o t r a a t a n t a a e l a u e
m a r t a , y e d o g a n a caDa ve 5 q u e Diga
c o n bue n p : o p o ( t t o e ( l a a o ^ a c t o n e a ,
l ^ o j c n D e qu a lqu t e r c r t l t a n o b u e n o
D e u e be na gu a r O a r e n f u c o : a c o n d l e
m i l a g r o / c o n l a s p a l a b a a D e l j u g l a y
3 6 e r i i a r b o o e n u e f t r a fe i t o za .' li r gt ''
n a n t a c t e i c . ^ a n b o Ue ga r e a a m e
l a f i g u r a )e nucft r a fe o w l a v i r g m a
r a / n o fe t e o lut de q u e la fa lu D e a c o n
a q u e l B u e t > e j 6 a b 2 e l ( B u e m a r a )
p 02 q u e fe a a c i e r t o / e n q u a n t a a ve 5e a
t a f a I u D a r e a / t o t > a a a q l I a a l e b e fa r a a .
0 g r a n ejccellenca y gu a la r D o n De t a
l e a a m o 2e a m uv p o c o p u e o e (?auer m e
i n o ? i a o e fu m i f m a v D a / q u i e n g r a c i a
t a n a l t a p i e r o e p o : o l u i o o ,
C ^ o e fa n c t o a 1 ^ c t > i o v i flb a r ce lli ^
n o fue r o n m a r t r e a / e l v n o c a p e l a n / o
c l r i g o 'j||>e ):o e j c o m a r m a r t i n j a '
Do a po 2 S i o c l e d a n o r c u i p a vgleTa c=
f a g r o e l fa n ct o pabê 2lle ]ca nD:o :v fu
a l t a r e a : v e ne l m a v o : a lt a r o e a q u e l l o a
p u f o r e l q u a a o c l o a b i c | ? o a f a n c t o a :
VOe .m uc!^)a o t r o a :ct t ]p o a nb:e a p u e
be n le e r qui e nqui (t e r e :que d a n cfculpt
b o a a l a e nt r a ba be la ipglefia e n l a p a /
r e b : o t o : g o t r e a a o a c o n fu qua r e n^
t e n a a be n b u l g e n c i a / e n c a b a v n a o , 4 *
q u a n b o fe (?a5e fe ft a v m e m o :i a be l a *
co nfa gr a ci o n 7 c a b a v n b i a e ne l o c^ a ^
u a r o . B e f p u e a m u b o e f l o a p e r b o n e a
a l b i a f e g u n b o e n l a qu a r e fm a : ^ a t a
b i o a e l l o a v n a o ^ q m r m t n ^ m M t
n e f u t i t u l o be c a r b e n a t : i p e i a c o n m
l a q u a r e fm a t
( C ^ u a t r o c o j o n a b o a :e a v n a v g l e l a
q u e t i e n e t i t u l o b e C a r b e n a U b o n b e
e o q u a r t o f u m o po nt ifce /bcba ;co e l
a l t a r ma^poz be l c l? o : o / p u f o l o a cue r *
p o a b e l o a m a rtiprea C l a u b o / I c o *
f t i n o / v 0 m p l ? o : n o / i p b e o t r o a fan=*
t o a : e n cuâ m e m o :t a e l a n e f c u l p i o o a
a ce r ca be l a l t a r t o b o a fu ndb:e a .|?a ]?
o t r o a f a n c t o a / q u e a b i o a q u e b a fa be r
f u a n o m b : e a . y be fpue a e l fa n ct o p a *
t u c i ^ a f c a f i o fe g u i i D o b e le no m D:e :
m a n b o que ca u a le nbe ba jco e l bie lda
m a ipo : a l t a r : p o z q u e l ^ a u i a f v b o q u e -
m a b o . ^ e nbe fa lla r o n b o a g r a n b e a V9
f o a / b o n b e l o a fa n ct o a c u e r p o a f t a u
V a l b i a t e r ce r o m a n b o abzeâr l o a v ^
b a / o cuenca a :]p e l a lt a r e n m e m o zia i^
i?o no 2 fuipo:po2 a l a b a n ^ be c r i l o fefu
n u e f l r o r e b e n t o : .
I f i S a n c t o C l i m e n t e e a w i m o na fle ^
r o (t qui e r e C l a u l r o be la r e l i g i n be
fa nt 2lm b2o fto :ife nbe m e fm o fa 5e e l
c u e r p o be l bic|?o f a n t o ' j ^ a b : e m r -
t i r : q u e fie t r a n la b a b o p o : e l e m p e r o
D o : j u i t n i a n o / b e l a d u b a b q u e l l a *
m a n C e r f o n a : b o n b e r e ci b i dm a r ='
t ^ o : fe gun q u e |?a bla m o a ^ e n fu
e )
Cractaoo
v&a.ip tit>c (?aip c r a0 muc(?a6 r d qt i
3 8 ^ pcrDoisn^g/que otorgaron mu
dôe (maoQ pmee: otorgo 0cMio
*j^^\Moe con fUd quarentenas en cada
' vn D!a.7 fon Dcbiaocs en a quarcna
BlcicanD:e,uU)o: Dcuoc fiqucr l i c -
i t o : oc fanto j g n a c o / p c r Do n o I a, nf .
parte Ddos pccaooe/a qualqucr per*
Tona que alia fuereJbaip enDe tirulo 9e
carDenal:^ elacon enla quarefnfat
UJjSancta mara la nueua q )5efl: ce
vna vdlca vecina oel templo Dla ter
m'Dao: oon&efta vna ipmagen lêrmo*
fa t)c nueftra feo:a:la qual pi nto el fe
o : fant lucidas en C r o y a oe greca: ]?
Defpuedleuocftgoaroma angelo oe
frangapan.^p quanoo po: tipo Del fan
t opaD: el bono; o tercero fuel a )!>gle=
fia toDa quemaDa/ queDo l a vmag t o
Da entera ftn lefion alguna Jba]p Delo8
dnco panee De o:Do/o fobâs Dellos:
qoonueifofeozoo acomer ac n
co mi l I?omb:e0. ebajco el altar fon
l os fantoa cuerpos De IHemefo t r i bu
ito/paD:e De fan iutno/fimpl?ojiano/
olimpll?o/emjcpeno/lucilla:vmucl?a0
reliquae/que fuero t r a p a e Del cern
tero Del fanto al i ] ct o. i nDe fta vna
noble romana/IlamaDa r d f c a / m u *
|er Denotarcuâ fepultura ee Dtro pu
cftaDevnrajcaDo De O JO feb:Do:vno
6 alûn canonâDa.'pueilo que fu n
b:e fea efcripto en el lb:o De vi Da. bay
^ ftaconDelaquarefmaenefta jpglea/
)p tiene t i t ul o De carDenal.
I C2ôs fantos cofma v a m a n o / e s
vna vgleia DonDe a n fus cuerpos c
otros mu e l a s que pufo enDe el fancto
gregono enel altar mayo: p o : el confa
*r sraDo;? oto;go mi l aos De nDugen
ca caDavn Da/para qualquer qu v i *
fitare laDicl?a vglefiaJos fanctos cuer
pos elan efcriptos en vita tabla cerca
el altar Dciô arriba*
f C 0 a n t a maria 2.ibera nos Dlas pe
as Del infierno/ es vna capilla q fue
funDaoa encima la cueua: DonDe fant
filueftre ato el D:agon/fegun ya fe fcr^
u oenl a conuerfon De C o n f t t i n o y
fanta IDelenarel Dc|?o f i l u e f t r e la c*
agro:iP.oto:go De? mi l aos De nDul
gencia para qualquier que vifitaffe aq[
ite l ugar/ vero ctrito v fatiTec|?o/D'
Do l^pmofna . t S i j e fe que o^pen afe l os
b:amiDos pe Dic|?o D:agon Dentro De
l a cueua/Ios q (lenla Dicipa capi l l a.
j F S a n t o BD: an es vna yglefia enlas
elpalDas ^1 capitolio: cu)pas reliquias
y los cuerpos fanctos De ma r i o/ mar*
3 / ^ Dlos tres nios fueron fallaDas
en vna coluna Debajco el altar mayo: /
en tipo Del fanto paDje / 5 : ego: i o. ^ fe
gun fe falla )p parefce fcripto Dentro en
el c|;>o:o en vna fepultura fueron enDe
pueftos p o : maeftre * | êl agi o/ obi f *
p o De l b a n i a . 7 p o : Do n t e u a n D
De carDenal/con muchos ot ros obif*
pos V clrigos. ûeconfagraDa la t>U
cbaygl cfi a/ po: el fancto paDe Dic|?o
/ :egoj i o/ a fuplicacion De Don i Sf t e*
uanv De l a n l o oliuero.
Haîem^yglefa.
I f 0 a n c t a maria De graci a/ es vn l?o*
f pi t a l / DonDe caDalDa fe pajen lmof*=
n a s v b e n e f a o 6 / p o : l a compaa De
l os romanos: van a vi i tar alia l os Do
lientes/como lo tienen yapo: coftum
b?e.
i)eroma. XXXV
6 vna ^0lcfia en (as efpafas Dd capt
olorDonDc fe otoiî p o j l o s fanctos
paDics a l o s ocntcntcs/ vcrc cf n'tos
i fat(fecl?08/ DanDo fus I^mofnas/ re
i n f i o n picnara x l a tercera parte De
lo s Delctos caoavn Da/v.cc. anos Oe
* { noulgenca:)? les |?a pl a j to q fe Do*
blafen edas pDones l a s fedtuDaDes.
n ela vglefa es aquella fuente/que
p o : mi lagro n a d o / e n e l t e m p o q l o s
apollles pcDJo t> paulo eran enDe p:e
fos;Dela qual fuero |?ecl?os e nfla no s
yba bt 5a Do spo : ma no s tlosDcIjos
a po l l o l e s/ l o sf a nct o s mr ti r es pw'^
ceflbip ma r t n a no / gua r Da s Dla car*
cel:]p enDe l i a n a?unellos fepultaoos,
CTBf a nct o i S&a r cô esvna^glefa
en la regin que t>i^m pnea: l a ql fue
templo Dlos gentiles:como l o Demue
f t r a n vno s verfoa l a ti no s enla pareD
enella efcrtptos: v cnt)c Hauan cueuas
cfcuras/ que fe llamauan p o : ellos De-
lubzasrDonDe fe les Dau las a De ui nl '
$a s/ o las refpueflas De lo que peDian
faber De fus Diofes: empero Defpues el
fancto paDê paulo fegunDo l o î5o De
itueuo/en reuercia Del Dicô fant mar
cl?o.7 oto:go muc|?3s nDulgcias:co
m o pareca p o : vna bul l a / toDa efcul*
p i Da p o : letr as I j e r m o f a s / e n v n a t a *
bla De peD:a m a r m o l . 21as felli mDa*
Des ponen vna cajea llena De reliquias
Vento:noella efcri ptoslos nob:esDe
cuyas fuer on,
C^ZoQ fanctos apolloles/en l a regi
que lla ma n coluna/es vna vglcfa que
fue funDaDa p o : C l l a n t i n o : Defpues
! s l?ere|es la Dellruver. y l o s fantos
paD:es pelagio v jol?an/ l a rell^Difica''
ron/pomDo en ella muclôs cuerpos
fanctos/como los apodles fant plê^^
lip^ y fantiago meno:/ enel a l t a r ma s
p : n c p a l , B l a D:cc?a parre fe pufo ei
cuerdo Defama Eu g e n i a v r gy m a r
t i r / c o tr o s m r t i r e s, B l a yjquierD^
ella el cuerpo Del mr t i r 0 a b i n o , &
o t r o s altares guarDan el vn pe De fa n
pl?elipe/vnb:a$oDe fantiago el jebe*
D e o X a fpalDa y b:3$o De feno: fan bla
fio.enbe p o : vna ventana Demuedratt
l o s cuerpos Dlos apodles Dichos
a r r i b a . a , v | . f e r a / o mircoles Dlas
quatro tcpoine:^ la quinta f e r i a / ene!
Domi ngo,^ enel Domingo quDo fe C4
t a ^ a n i t e tuba Ja edacon fuya p:me
r a e s ala entraba oclas balenoas Del
mes De maipo/que fon l o s p:meros Di
a s De |unio.lDa)p o tr o s perDones m u *
cl?os oto:gaDos po : l o s fanctos pa^ -A-
D:es, time ( ti tulo De car Denal ip eda
ci o ne nl a qua r e f ma ,
C ; 0 a n c t a I f l &a r a jnuolaDa/ es vna
Tpglefia/at la regin que llaman re*=
gia;DonDc parece aquel o:ato:o De fe*
no:fant:21ucas/DentroDel qua l e da n
D o / p i m o l a s quatro ^magines Dla
p:edofa vi rgen Bb^m, la vna (?i50
p o : fuDeuocion/en aquel eftaoo que
ô uo f u noticia v conofcmcto: ^ e d a
pi nt o con v n anillo puedo en el DeDo:
que al?un la guarDan en e l o:a to:o: f
p o : que ob:aua Diuerfos m i l a gr o s: ve
ni a n a ella muclôs cr i di a no s: bolui
Do alegres para fus cafas, m llama
Do el o:ato:i o De paula v lucidas,
Tla.ttvij.pflefia.
C S a n c t o iflbarcello/enla regi a r r f
ba bieldares monaderio Dlos feruiDo
resDenuedra f e ! t o : a . IDa^pvn fepul*
ero De pieD:a po:rea: Donoe d a n l o s
c i j
. aicrpo0t>cla9fattct39vr0nc9)?tiiar ala t):ecJ?a parte b n t r o t ) d c ? o : o / p o : ^
rres^v ^ >^$o ^^ ^"t Bbutlô a p o
f l ol oe crtfto v e u a n g c l l a : l a qual fue
v t l a d tiempo oel fancto pat>:e Caljc
t o . j , o e r t e n o n i b : e . S a n c t a f e l i c i t a s
c o n .v i j , fifaa e e enDe fepultaDa. tiene
fu t t u l o be a r D e u a I / v e d a c i o n en l a
* * q u a r e i n 3 ,
Cf 0 a n c t o S i l u e f t r e en la regin que
DjColunareevna^pgleia ooefpaip
vna luenga fepultura oe fai i ctos v f^
c t a o / q u e ftan fus nonibêa Delate fcri^
p t o 8 , n e d a vglefia tienen la cabera
De fant 3 o l ? a n b a b t i f t a : y belae rel^
q u i a s De fant lo:ente: v n peDaô De l a
veftiDura De fant francifco.v o t r a s re-*
l i q u i a s q u e f e Demueilran v nombran
tDDos l o s Dias V fieftas De fant i î l u e
ftre/v fant 3 o | ? a n babtifta,
( T S a n t o l o z t e e s v n a v g l e a e n l u
c i a / Dla regin De campo m a r c i o . ^
fue confagraDa p o : d fanto paDê e =
leftno.ii.fieuDo pfentes muclpos o b
p o s f arôbifpos y carDenales/cuôs
n o m b j e s p o : que fon mucl?08/Ios De-^
)co . n t o n c e era carDaial en efta ^gle
i a n t b i o .| ? o u o en efta cfagraci
gran folnDaD/v m u c h o s p u e b l o s ve
j n o s De iRomarque tal n o fe |?alla fer
alûn i?ecl>a. Ibav e f t a s r e l i q u i a s que
guarDan Debaico Dd altar m a ô j , D o s
a m p o l l a s Ddafanare De fant lo2ente,
d p a o c o n q u e alimpio d a n g d to^
Do fu cuerpo:v l a s greillasDonDe fue
af f aDo.l os cuerpos Cilos mrtires ale
)cD:ino fumo potifce/ e u e n t i o / tlêo=
Dolo/feuenno/pontano/eufebio/vin=
cenro/peregrino/]pgo2Diano:los n *
bês De l a s o t r a s reliquias )pfanctos
q u e l o s l e a n , Ibav cftacon en iaqua^ *f*
refma
| [ ' 0 a n c t o r i p ô n Y n o / e s v n a v g l e -
fiarquefta vecina V apegaDa c o n fant
g o f t i n.l t ) a i ? eftaci en la q u a r d m a / ^
c o n f us iuDulgencas, x
Xa,jel*ygkli*
C T S a n c t o B g o f t i n / e n l a r e gi n De c
p o m a r c i o / e s vna v g l W l?ec(?3 De nue
u o / D d o s fuuDamtos nmv bu eDifi*
c o .t i e n e n a q u i l a feoultura Defancta
i S b o n c a V fancta l R u f t n a . n D e (?av
vna l?ermofa ymag De ufa feio:a/ De
l a s q u e p i n t o feo: fant l a u c a s De me-
jo? n i 3 n o . s nttulaDa fancta mara
v i r g e n D d a s v i r g i n e s / ^ maD:e De t o *
Dos.'DDe ob20 efta feo:a nmcl?os m
a g r o s en toDa r o m a / d t i c p o Dd faii:*
t o paDc J n n o c e n c i o , vi) Dd nombre
ac\ hc (cM mil rece I r r r
- ^ r - w ^-mw * * ' ' * * W W ^w^f9fw w
( f 0 a n c t a i S b a r a De po:ta p o p u l / o
De p o p u l o : e s la puerta flamnea fcg
d a n t g o nomb?e que teniarempero De
fpucs le fue muDaDo p o : efta ra5on (U
g u e n t e . 1 cuerpo De IFIero/ fegun q
efcreuimos ya en fu |?yfto:ia/ I?ouo fe^
p u l t u r a e n e f t a puerta; DDe n a c i v n
r b o l t nue5e8 a l t o ^ mo, y enDe l o s
Di abl os a m i g o s De IRero guaroauan
fu cucrpo:en tal manera que DefpeDa*
iâuanvai;>ogauaquantos pozenDe
paflar q u e r a n . l fancto paD:e ' j â *
fcafo vienDo d Daito nmy grDe y per
Dicion De tanta gente/puro a^puno a t o
Do d pueblo/Tp l a derejia en oraci ones
jozque l e pl ugui e f l a Dios remeDiar/
) 0 mcDio V ruego Deuueftra feioza
a virgen maria:]f> leuantafte t amaa
c u e r p o s / eftan efculpiDos en la pareo pefte Dda cuDaD, y Defpues la nocl?e
oeroma.
X X X V I
tercera k mtccio la ma)c )e jcpo Di*
5tn)o c c i t ae p a ab as .l ^ af c af t o le*
vim u ip fale al a puerta q Djen flam=-
nea.'ODefallaraa v n rbol de t t u ^ ee
ei q u ai en altofobêpuatoDos l o s o ^
t ros q le d an acerca:^ l uego f aras qui
m le ooe c f us ra^5es: v en fu l ugar
I?ar30 v n a ^glefta en el nobie m o. i
Tanto pat)K n o pere5oro/leuanto fe le
g o / y conuocanDo el clero v p u eb l o: ^
c on lolne pjoceflon fue al rb ol / ^ le
coto.'v c on fu0 man os mfmas funbo
el altar ma]f>oj/que al?un efta enla ^gle
fa; V oefpuee De p confagraDo/ pufo
cnel 'mucl?a0 rel i q u i as : v p oi f ermc o
De nueftra feoâ ot org o mil a os c on
f u s q u aren t en as DeinDulgcias caDa
*J*Da/DcDeel viernes Defpues Del.ij. Do
mi n g o Dla quarefma/ falta l as ocl?3^
u as De la ftela De pafcua. ^ e l o g an a
qlquier cr t ano/ que fegfus f u e r a s
(?i5iere limofna en el l a vglefa/1? la vif
tare con fu Deuocion. y po? el fufo D^
clô milagro fue muDaDo el nombre De
l a Dic(?a puerta flmnim/ que ag o: a
fe Di5e puerta De p op u l o,
c u 6 a n t a 3 5 i b i an a e s v n monaf t eno
que fe llamaua el tiempo an t i g o ' ^ rf '
piieatorla qual c f ag ro el fanto paDze
b on oj i o tercero/po? Deuoci Dla t>U
c?a fancta/el ato De mil De jefu cpo/fe
g u n al g u n os / el mircoles ante Del DO
mi n g o Dla palfion.^p ot o: g o DDe efte
Dia en t oD os l os ot ros f al l a la oct aua
t res a os en t eros c f us quarent enas
T De i n D u l g en d as / 3 qlquier jcpiano q la
v i l t a f e. i 6nDe pl ant o la Dcl?a fancta
V mrtir ^Bibiana vna buena iperba/
fe ql becl?a p ol u os cura De pefte:^ alia
tienen â fu manera De c omo l o s l?an
De rec i b i r. 5ûeron fepultaDos en el l a
jpglefia cinco mil mrti res a men os De
m'os V be mujeres, !>ai? grmtics per
Don es : ^ m la fefta De t oD os l o s fan^
t os . v | , c i en t os mil a os g an a Dcper=*
Dot t / o nDul genc a/ qui en alia f u ere, 4 *
ilâip cmon eiila quarefma.
l l a n t o j 6uf ebi o e s v n monalero/Do
De fe ganan Me mil oc|?ocentosJi/* ^
q u arai t en as De nDulgenca/ eii l a v i * 4
fita V fulla limofna que qualquier \Û
jiere.lbaip mucl?os f an c t os cnDe fepul
t aD os / c u y os n omb es tkm vna tabla
efcripta para que fe l ean .2 5 eron le t i -
t u l o De carDenal:i?ellacion en l aq u a^
refma,
C r^ an c t o matlêo e s vna ^glefa/eii
el c am n o que v a De fant 3 ol ? an De la*
terano a fanta maria que Di5en ma^po:
^ n D e l?av mil a os con f u s quarente^
as DeinDulgcia:ip feperDona l a, v i l .
parte Dlos p ec aoos a qualquier cri^
Il i an oq u el av i f t are, l os q u al es per* T
Dones |?an confirmaDo l os f an c t os p a
Des |?ono'o/alijcD?e: y el fnnocc o.
I f S a n t o J u l i a n o e s v n mon af t er o
De C armel i t an os / p u ert o De cara D<
fatit Cufebio.jpenDe acerca parecen
al û n l s ^mag i n es D l os vDol os Del
tiempo an t i g o, n el l a ipgiefia fe faê
ag u a/ q u e l a benDi5en c on l as reliquia
a s Del Dicô J u l i a i BDalberto: l a ql
Da remeDio al os Dolientes De calentu^
ras/quDo l a tomaren (tenDo aipunos
t res v ej es DijiDo el ' j ^ at er noller/]?
ot ras t at as el B u e mara/po^ a1aban==
c ab e Dios poDerofo/Denfafeo:a/j?
l o s Dicljos l an c t os / o l Dijcer/o Dejr
f aj alia v n a miffa p o: l ^ n oz ^ D c ^
fanto alberto: la fiefla De amb os el l os
v aron es celebza,vi|.DJ[as D c ag oi l o,
e tii)
n
Cractoo
C T B fanco 'Bito oe b^ccMoQ/es
.vm yglcf!a:oont)eJ^3ipvna picola oe
i!iarnio/ra)c303 de fCTroincma a q
fuero fquart5aDod)p.n)uertO0 maeDc
cinco mi l ) 3 r r t r c 6 , ^ n Dc fe g a n . v ^
4 m i l aos con fus quartenae t)c t'noul
gccao, IDa? vna gracia poz nteDo oe
l os fanctos mrtires " Bi t o y mobefto
)? Crefcenca/que ( i alguno fuere lifia^
DO po can rabiofo/o p o : otra beftiaro
qualquer ani mal De raui a (?eriDo/ f el
p a n battaoo enel a5ei?te De fanto B i t o
comieren/luego queDalibê DefuDo^
lenca,
C ^ a n c t a 36:a]ceDis/ es vna vgl ef a/
DonDe fant*i|>afca(to fumo pontfice
c fus propias manos pufo el cuerpo
Dla Dic|?a fancta/conel cuerpo De fan*
t a C r i d e virgcrenel al t ar mayo^'V re
.?eofico el cemntero toDo g o i o c C n
Ha capilla De libera nos das penas Del
i nf i er no/ y enel |?uerto Del para]pfo/ es
l a coluna fquer p i l a r / DonDe |efu jcpo
fue ataDo en fu pafltonrencima l a qual
cftanloscuerpos.Delos mrti res va^
lentino )p Cenonrjp en meDio Dla cap
l i a Debajco vna pieD:a reDDa eflan l os
cuerpos De.jcUmartres J b a v otra pie
Dw en mano V5C|uierDa/ en que fta v n
plomo/coque fue muDaDa laDiclâco
l una/el qual fuelen tocar alia l as mufe
, r e s / p o : que no pueDen ellas ent r ar en
l a capi l l a. DebajCo laDicIpa pieD:a Del
pl omo fon fepultaDos.jcj. fanctos pa=^
D:es J Da v caDavn Diajci|.mil aos c
^ fus quarentenas De inDulgencias: ^ re
'^ mflonDelaterceraparteDepecaDos.
iDa)p enDe mifmo enla ipgfa. ccc. aos
con fus quarentenas DeperDonanâs
)p remi fl i on Dla tercera parte Dlos pe
c a D o s . l 6 n mebo eftaDciâ ^gRa/D
De v n fierro cerca vna pi eD a/ Di j enq
DebajCo e l l a e s v np05 o/ D6 De aquella
anctaBsajceDis cogiDa lafangre De
muc?os m r t i r e s / a cc?au Dtro c
muchos cuerpos J b a v v n a l t a r / DDe
el Dicl?o paD:e ' j â f c a f i o canto, v. m ^
ffas p o ; v n finaDo: ^ acababas viDo a
l a virgen feo:a nuellra/leuar fu alma
enel para^forcomo parece p o ; v n fcrip
t o en la pareD fob:e la vtana/fec|?a De
fierro.entonce l ^ a f c a f i o vienDo el m i
lagroxonceDo t a l gr aci a/ que (i al gu
o celebwre mi f l a / o l a fjiere celebrar
a otro/faque vna alma De pur ga t o: i o,
C r ^ a n t mar t nDel mont e; fegunque
parece p o u f c r p o envnosver f os De
l et ras De OJO enama Del a l t a r / es vna
I p g l e f i a M a p o : el fanto pa D: e 0e r ^
gi o/ t pl o De mon|es:v Defpues fue re^
nouaDayîntaDa p o : Zêo. i i i j . fumo
ptifice ,icn era vglefia f t an mucpos
cuerpos y fanctas r el i qui as/ De cuôs
nbzes l?aip vna tabla De marmol fcrip
ta/enla D:ec|?a parte Del al t ar maô; a
cerca Del c|?o:o,
C r ^ a n t 0 u r i a c o f q u i e r qui l e5/es
vna ipglea cabe l as ( j e r m a s / v a De*
lruyDa/DonDe folia fereftacion enl a
quarefma con fus inDulgencias: empe
r o Defpues a l tiempo Del fancto paDê
0 j c t o qrt o/f ue tranflaDaDa enla ygle*
fia De fenoz fant 0 u t l e 5 / cabe la to2re
Dla mi l i d a / o c a u a l l e r i a . e n De e l l a e l
cuerpo Del Dic(?ofanao con fu maDze
J u l i t a . i&av fepultaDas muchas r e l i '
qui as De mrti res Debajco Del a l t a r / q
fon efcriptas luego aDelante.
XaJj.yglcw
bcroma
( T ^ a m a 0ufantm/C9 vn tttoitaftcno
Deloa au0uilttio6/cbelas tl^crmae:
que tiene t ni l o oe carDenal/t elactott
4 * en la quareftna, 0 o n fcoultaDOB en&e
io9cuetpo0Oe1a&tcl?a fancta:^ Oefu
paoê^
( f S a n c t a potencana/|?ermana q fue
oe fanta Bzajce^teres vna vdeftalque
lôuo ttulo t>e cardenal: ^ cmcion en
1^ quarefmarenbe da n los cuerpos t)e
tres m ! mr t i r es/ o )en)e arribaîfue
confagraDa p o : el fancto pD:e: llama
4 ^ t)o S i m p l i c i o : ^ otoigo poj|ca03 cuer
^ p o vn ano t>c peroon ]p fus quartenas
^ remiflion oela tercera parte oejêca*
Oos/allenOe aquellos tres mi l anos t>\
c|?os po j c a Da w m r t i r . I b a n otojga
0 0 mas indulgencias lospaO:es fan
t o s el ef t i no / 36o n f a c i o / C em et e/
i5ego:io/'^rbano/Blecant>:e:las q-
les pueOe leer quien quiltere/que eftan
cfcrptas en vna tabla, i d a s efpalt)as
del altar mayo: celebro fan perno l a m
f a primera en vna capilla: v en la pîn
cipal ctra medio bia fe puto la fangre
oelos tres mil mrtires dentro devn
pc ô. n la capilla de fan ' f r a i l o : de
j i a miffa vn faccrdote:^ quando a l j a *
m la l?olla fagrada/caô en dudoque
endenofuelfe el cuerpo de ]cpo/como
fue tetado po : el malefpirtu.en aquel
tipoip momento luego falto lal?oftia
encima vn marmol Mi faccrdote vien
do el milagro/recibi temo? ^ efpanto
confgo: v leuanto con mavo: reueren
cia que pudo el co:pus c r i i l i de la pie'
d:dmarmol:)pluego creylo quedu^
daua.empero la lôllia d ^ o el ferial de
fu t a m a o : el qual fe parece alûn en
la dic(â piedza.lbay etadon enla qua
^ refma:y tiene ti tul o de cardenal.
XXXVI
c h a n t a J n d o l a / e s v n monaftero
en que monjas binen/donde atarde y
muy pocas v ^ e s entran peregrinos/
ni o tr o s ?ombies :3!?un (^nt |?3y ende 4 *
muc|?as per dna no s.
I C S a n t o ' ^ i t a l es vna yglefa rel?ed
ncadaj)o:elfantopad:e 0i]ctoquar==
to/enel ao fuyo del jubileo, t a i e fu ti ^
tulo de cardenal y eftacio enla qrefma x
C h a n t o loiente en palifpema/esvn
monafterio/en que bu mu)eres/edf
cado dtro los palacios del tyrano de^
C O . y ende es eppio luâr del mr ti r
r i o del dcfeo fancto/ dode fue a fado.
enelayglefiaes lafepultura defama
35 i gi da reyna de Qmm/ y muc|?as
reliquias que fe demueftran en la qua=<
refma pjmero viernes: cuyos nobles
tiene vna tabla fcriptos.lDay vna par
te dla m l a de fant lcente, y dlos
carbones en q fue a f l do / como fe pue
denver envnc r i f t a l quef l a n metidos
y al?un tienen aqui de fus (?uefros.(?ay 4 * .
eftacionenlaquarefma. -^
ItaJvi.l^glcffa.
C h a n t a u f e m a es v n monalero
que monjas aguardan:entre las ygle==
fiasde*p>otenciana y d e f a n t l b e d : o
que dijen vincula/debajco la calle/don
de van a fanta mana mayo:. C i l a cu*
femia biauenturada fue puefta en me
dio de muc|?as ferpites y efco:piones
dentro de vnpcô.emperopo: gracia
de jefu jcpo/ falio fin man5illa n i dao
alguno.
Xa*lvn*yglefa.
HJSancto lo:ente d i c j ^ enla crcel en
l a mifma parte de fanta E u f e m i a / le
go acerca es al?un dicl?o fanto ^ o : e n
te dlas fuentes/ donde babt jo el d i *
cl?o mrtir los fanctos J p o l i t o y luc
c V
racta&o
l l o: i ?cnf ct ol af c r l an3 . j 6 f t av s t c: '
;a co monaftcro que monjae ti enen,
C S a t i t pcOJO.en vincula/ que b j a !
monte es vna vglefa l?ec{?a en fu n om
Itte: la qual cfagro el Tanto pat):e Qi%
t o. v fue Deftruyoa p o: l ae contenoae
V Difcfones Dlos r oma n o9 : e f p u *
ee nDjca l a rel?e)fico. y fue confa*
graDa p o: el fanctopaD:e llamado pe*
l aa o. 7 ent)epufo los fantos cuerpos
t)eTos mac|?abeos/vla caDena coque
fant 'j>^t):oeftouo at at ) o/ po: cue l a
i^ ^Qk(i& fe t)5e vincula, IDaip noufeen^
ci a/ o peroon lleno oe toDos peca&os,
ot ras perDonanâsconlas reliquias
parecen efcnptas en vna tabl a, v enoc
^ a v t t u l o o e C a r o a a U
C r ^ a n c t a ntaria oe B r a c e l i / e s vna
)pglefa en ni ontearpe o/ cabe el cap
Das/ o fcalones. l a Dicl?a vglefa era
palacio De / ctau ano cefar auguf to;
fegun q trate ^pa en (u l?vfto:ia.v quan*
Do el tono toDo clmunDo en pa^v fu
f nanDo:roma le quifo p o : Dios aDo:ar
y la i b i l l a entonce le Di]co q no l o l?
jielferpo^q |?auia otro mavo:; y le De==
ni oftro anuel l ra feo:a c el n i o jefu
entre los b:a$os/afli en figura/Dentro
De v n cerco t r Del fol/como De o: o, a i
toce Bu gu f t o puedo De roDllas/aDo=
r o vereco; ip en memo:apufo el altar
De ^ r a celi Jba^p muclâs reliquias en
cfta vglefia/como las f gui tes, Z& fe
pul tura De fancta |?elena/maD:e De c*
i l anti norl os fantos il:>abunDo/Brtl?e
niio/H:>abunDando.lt)av vna ipmagen
De n f a fetto:a: la qual fant lucas pi n t o
en la fo:ma v Di f po don/ De quaDo l a
Dicl?a vi rg i taua Debajco l a cru5 De crt
( l o fu fo crucifcaDorcujpos mi l agros
^ granDevirtuDpueDen fer le^Dosen
vna tabl a/ puel l a cabo e l l a , n e l c|?o*
r o tiene vna reDonDa pieD:a en vna r a
JM/ V V I V V i V ^ H V9 HV V l t V O V V I I V O UtVt
nos:es la meDiDa fiquer pifaDa Dlos
pies De cri do: fue fcc|?o en tiempo Del
fanto paDje / 5: e go: i o .tiene eftaipgle*
fa f r ai l e s De fant francifco.
Cr2, osf anct os angeles/en l a regin
De fanto a n g e l o : es vna ifglefia/ DDe
f an 6 mpl j o: of o d a fepultaDo co fus
cpaerosJDayenDe ot ras mucl?as
rel i qui as/ q las Demuedran en fus fe*
diuDaDes. 1 fenabo: Dla ciuDaD en
De ofrece v Da vn cali5 caDavn ai o,
I T B a n c t a maria fob:e mi ne rua/ enla
regi pine/es v n nionaderio Dlos DO
mi n eos/ o p:eDcaDo:es M^z fe bU
nerua: po: q aqlla Diefa tenia enDe v n
templo/quauDolos gentiles guarba^
uanf us Diofes:comolo cantan vnos
l ati nos verfos elegantes/ alia efculp^
DOS en la âreD. IDay enla Dicl?a vgRa
cdas rel qas. e l o s cabellos v vedi
Duras De n f a feoza.^ dios Quedos De
l os patriarcl?as Bb; al ?/ yf aac/ v 3 a
cob/ip Del^p(?eta a n i e l , v a cpaia
tlos cuDaDanos De roma Iâj l]pmof-
as V mudaos bates a l?uerpl?anos v
pob:eseneda)>glefa.
C ^ a n c t a maria que llama reDonDa/
es vna ^gl ef i al aqual pon po Dlos
gentiles era comn tplo De toDos fus
Diofs. empero Defpues fue inttulaDa
y cfagraDa para la virgen feoâ nue
d r a / ]p toDos fanctos. IDay edacon a
vi ) .Dias Del mes De mayory en las fie*
das Dla maD:e vrgen/y De tobos fan
t o s , ebajco el altar mayo: enel cô*
oeroma XXXVIII
ro fon rpuItat)O0 fanto IRaio ^ Wm
fldfio*
^Batan ara mag oal c n a/ c U Y C
g t on q u c llaman ol u n a/ c 0 v n a f g l c
fia Dlas romanad.'DonDe k fâ^ mu^
c^ ae Itmornad/itq^r obine oe pentctf
aa/ p o: la cpaa De C on f al n ,
I f S an c t o 6uf tac|?o/en fu reg i mf
n i a/ ee v n a ^pglea confagraDa c t res
al rareerp o C el ef t i n o tercero fancto
paDe/f uao.v j.Del pon tf icaDo: v en
el a o De jcpo jefu/ nn.cjccv. en la Do*
ntintca en que connâ De catar bo
Dcuni/fuer a^puDantee Del fanto pa*
D:e eftoa ob f p o9 . 0 c t au an o De ol l a
HêDzo g al l oc a p o: t u en f e/ 3 o| ? an De
al ban a/el arjobfpo 'jêDJo argeren-
e.niucl?o0 ot ros nomb:e9 Dlos obf=
p o s q l au an piefentes queDan efculp
D os en l as pareDes Dla yg l ef i a. C n De
l?f rel i qui as Dla vera cru5 De fefu cr
fto/v Dlos feitales De fu pzecoa y b*
Dita fangre/De fu co: on a fancta De fp*
t t as . D ef u s veh'Duras. De vna coftilla
De fant an oj es roel os carbones De fant
Io:ente.Delas rel i qui as De fant / 6 u t a
cl?io. De tl?eopl?i(la v De f u s fijos; v De
a g a p i t o . l t o ot ras rel iquias en v n as
ca]cas/o c ap i as pequefâstq fe Demue^
flr en f us felliuiDaDes:DonDe fe g an a
*! ttmc?as p erD on an j as .
If ^ an c t of al u aD oj es v n av g l c i a en
c amp o marc o/ acerca Del t p l o De ma
res nniDaDa.^nDe l?av vna ymag De
cpo nueflro f al uaDov la qual fe llama
pmagenDepeDaD.
( [ " p an et a i i b ari a De monte celo: en
l a reg i n q Di5cn l R eg u l a; es v n a y g l e
fa Donbeâ^ n ot ab l es ^ (mtm K I U
q u i as y perDongas. tiene fepulturas
en el l a ^ l ef i a fancta l t mpl ?a virgen
fancto Mfeanicilano q fue ob f p o,
([Qmcto i ab art i n el l o/ en la reg i n
arriba n5b:aDa/ es v n a )?glefia que en
t i p o Del fmo paDae Ifônozio/ funDo
g u al t ero/ v n monje que ftie De fant fal-
uaDo: De iReatina.'v la ob : o Dlos fun
D ami en t os / que ftaua cayDa. n D e fe
guaroan Dlas veftDuras De ]cpo cfu:.
y Dla t u n i c a/ o ropa quel^jo nueftra
eo:a a (u f /o jefu/)? crefcia con el .
( [ ^ an t o anD:eas:en la regin De c a-
p o De f l o: es / en meDo c am n o/ o carrc
ra Dlos | u D i os . u e r fallaDas v n as
rel i q u i as en efta vglefa/el an o De ypo.
mil.cccc.jclvii .Dtro De v n b ac i n / buel
t os en v n p a orl as q l es auia; cc.atod
o DDe arriba que ftauan cerraD3s:co
mo fu efcripto l o Declaraua,
C r^ ^ n t B l a s Del malo/ enla reg^î;^'^
que llaman regul a: es v n a jpgldia Spi -^
De fe guarDa el mfmo an i l l o Del Dcl?o <
fantorel qual trampa p u ed o en la man o
fiDo obfpo.ii:)a]p muc|?as rel i q u i as /
que fe Demuedr en fus ^ p i as f i el l as ,
( C 0 an c t a B arb ara en la reg i De p a
ri on e: es v n a vglefa DDe fe guarDan
muctâs rel i q u i as . i 6 nel altar ma)po:
lâv Dla cabera y veloDelaDiclâ fan^
c t a. c^tas v eil iDuras De nuelra feito:a
D ef an t ^ art l ^ ol omeap of t ol De c ri d o
V Dlos f an c t os enDe figuites:De mar
g ari t a/ f el i c s / l ot i c i l / c r l t ou al / f eb a
an / alejco/ mar o/ mart a De n t en i ra/
Di al mat a/ l o2 t e/ p et ron el l a/ | os ap o
l ol es f el p e ^ f an t i ag omen ov perro*
Cractaoo
flle:t)elo0 cabdoe bela mat)aletia:Dc
l a 0 reliquias Oe tnuc!?08 o t r o s ma r *
YC6 V aiictos co fu8 iiDuIgccae.Iba]^
vna tabla oonDc da n efcrtptas: v ai?n
a 03 Oda mr t i r barbara en vnoa
lat it oa verfo0 degant cs,
C h a n t o locnte en a m a f o / cnla re
g o n Dc par onc/ acerca oel campo De
no vee vna vglefta qe funDo el fanto
paDjc 23amao pn'ntcro Dd nonibe/)?
. la conf3gro:oonoel?av vna cajcaoe re*
l qu a 0/ que tiene o t r a s caicas nieno==
res Dtro metiDas;De cu^pos nomb:es
l?av fu fcripto en vna cebula/ para que
pueDan faber culpas f uer o n: v v n vafo
granbe que fue o d otci?o fanto paoze
a m a f o : en cuâ niemo:ia oia oefu
fela beuen el v i n o / DijienDo q vale y
es muy bueno contra mal be fiebjes/o
calt ur as. tiene fu t i t ul o oe caroenaU
| r 0 a n t o 3 6 l a l o &cpai i net a/ svna
vglefia entre la puente'oe fancto ange^
lo v d campo De flo:/ en vna calle q Ha
ntan oDa/ la qual vglcfia renouo d
paD:e fancto BlejcauDje fegDo t>c{ m
b:e.7 cimiplio la ob:a vn Sba D perla*
Do en efta cafa , l ba v enDe r di qui a s t>
rbol Dla vera crujrDela vetDura De
n f a feoza: De fant BnDzes a po l l o l De
crifto/Delos fantos târio v C r i f a n *
t o / v De fant 3 5 l a f i o : cuyas nDulgai^
cas que l?aj? enDe mucl?as/ con o t r a s
r eliquias: Dijen vnos verfos l a t i no s /
efcrptos cara Dla puer t a Dda ygf i a ,
( [ 0 a n c t o C e l f o / enla regin cabe l a
puente:es vna yglelia que ru primero
cafa Dd paD:e Dd Dcl?o benauentura
Do:y DcDe fu cuerpo fue trlflaDaDo c
d De juliano y baliliffa/enla ygfa De fe
o^ fant paulo a p o i l o l De c r i i t o .
C ^ ^ n t a i Bba r i a Dtdâ tranfpoatna
es vna ygfia que fta m l a parte Del r i o
tyber . o n enDe al?n l a s Dos colunae
DonDe ios apollles peD:o y paulo fue
r o n ataDos y aôtaDos: l a s quales t o
Dos tiem pos pucD'e tocar quien quifie
re p o : fu Deuocion. n meDo la puer
t a Dda ygleia fon efculpDas ellas pa
l a b : a s . Bn o t>c\ feo: miKcc. jcjcjc. y en
el .i) .Dd fanto p a b e i 62ego : i o , v i j . y
a Dos Dias t>l mes De febero/ creci el
r o tyber fa l l a d pfente feal Dda c r u j
y l i a fealaDo cabo d fcripto,
( T ^ a n t i a g o en mcDo camino De fe-
no : fant peDJo y Dd callillo De fant an*
g d o / e s vna y0lefia:DonDe fe tî^t q ( l a
la peDw fob?e la qual jcpo fue puel l o /
quanDo a l templo le offrecier: y le t o
mo Bymeon d viejo entre l o s b : a p 8
con aquel cantar De l ^ u nc Di mi t t i s: q
fcmpje fe canta en las cpletas: y iVr'
Dc flan vnos verfos l a t i no s ,
C ^Ba nt a ^ t | ? e r n a / c a b e la plaa De
feo: fantpeD:o:era monalerio q m
j a s t c ni . l ba y enDe Dd ajeyte que Del
fepulcro Dck Dcl?a fancta p o : tipo fa
lio:y Dda kcl;)e que le falio en lugarDe
f a ngr e/ quDo l o st yr a no s laDegolla
r o n en BlejcD:a:el lugar DonDe y co*
mo fe (?i5o/quanDo fe t r a t a De kmn
Dzia enla tercera parte D d e a n fe De
mo l r a r a .
C 0 a n t efpritus es vn |?ofptal/ Don
De fe faj en granDes ymofnas y benefi
cos alos Dolientes:y enDe fe cran l o s
nit os l?uerfanos.|?aye(laciy perDo^ * f
n ^ a d mas cercano Da^DdDominao
De ptlêcolles y De f a nt 2l nt | ?o n, n
oeroma XXXIX
De ta d baô be fat Btibês apoftol
de crfto/]? v n bebo bela v rgc i mmir
faiita Ca t l ^ r t f i a / d q l fe parece al ojo
be tobos/q n bo le bemuelfraa/y otras
muclâs fan cas r d q u a e ,
( T i E n d campo fan cto â^p v n acap"
I!abon belo0 pabzes >ipmQmo0to^
boa e!iterrn,enbe fon befec|?O0 \m^
00 Io0 cerpo0 quai en tres ba8,l?ay
j , n bulgen cias muf gran bee/ que oto?^
" x garoii Iba fanctos pab:e9,
{[a n cr o ' iâ iicr a co / es v n a vs1e>
fa be alia bd t^bcr/fuera bela puerta
Bur e a . e ebficaba be ptebjae po?fi
reasniuclô l?ermofa:bon beftan los
cuerpos fanctos fguien tes. Bebajco
d altar titas prin cipal/ fan to l l a n e r a
co obfpo V ma r t r : d cuerpo be fan to
pattcraco n tar tr v caualler o/es en d
otr o altar en lo utas alto (loer cabera
bela ip0lela:v ala parte b:ecf?a es fan=*
to v icto: mr tir : be cuyo nombre la b
câ yglefa fe llama belos mrtires v i *
ct02 Y pan craco. ebajco v n otro a l *
tar aflen tabo en mebod cuerpo bela
yglefa/foit los cuerpos fan ctos bdos
mrtires ia&alcl?o yj a &a b a n : y el
cuerpo oe fan to D otpero v ir ge n , \t
efta Yglefa es d cemintero n oble/ lla^
mabo be Calepobio clen go y mr ti r ;
bonoe a^ fta el fepulcro t^cl meto pa
t>zc Calijcto y martir:cn que po : algu^-
n os Das eftouo: cttipero befpues fue
tran flababo a fan ta maria tran ftiberi*
n a .y enbe fe faje comemo:ad po : los
mon)es que ftan en *|ân cracio,acer=
ca la bic?a.trbberna es la yglefia be
cftcal]cto.lbayal? otras muclâs
reliq uias y cuerpos fanctos be ma r t *
r e s/ v irgn es/ y confcflbês: be cuyos
nombres i ^ga relacin d lib:o bela v i
b a J o s q u a l e s c u e r p o s m t i t ver p M 0 c
y a|?un t o c a r : e m p e r o n i n g u n o c o l i g o
. r a e r : p o 2 q u c incoaren la ejccomunion
i ) e l f a nt o p a b j c / f i n c n ^ n l i c e n c i a m v
i o s m o n | e s / n o fe b a permTo e n facar
benbe a l g u n a reliquia^
n ^ e fe a ca te efte poceflb
belas yglefa: y comienza otro bds
dlacion cs q uafi a i fum/para la qua^*
refma:fegun d o:ben belos r oman os,
H ^Q eftaconea ent q refma^
(Ti ^î e r co l e s pzmero ba be quard*-
ma/en las ceni5as:a faittaSabin a
Jucucs/ a f a n t / Se o j ge ,
a l i e n t e s/ alos mrtires fan t 3o | ?a n
y f a n t ' l a n l o .
0a b3bo / a fan t r i pl ?o n .
o m n g o p n m e r *
fj Jo i n i n go p:imerobela quarefma
es la tacoii en *ant 3o |?a n en latera
n o / yf a n ' | ê b: o .
Zûnes/a fan t ' l ê b: o en v in cula,
i f l ba r t e s/ a fancta Bn a f t a l a ,
iflbercoles/a fancta n taria mayo:,
Jue ue s/ a fan t Zozctc en pa lifpe ma ,
^ e m e s/ a l o s fan tos aportles,
n a ba bo a f a n t ' | ê b: o .
omtigofegtttieH?*
( T B o m i n g o fegunbo en la quarefma
a fancta maria en n auicula,
2.unes a fancto Cl i me n te .
i ba r t s/ a fancta 36a l b n a ,
i8ber coles/a fancta C e d l i a .
Jue ue s/ a fancta ma n a tran lberin a
alas fuentes bda j e yte .
Ci e r n e s/ a f a n t ' ^ i t a l ,
a ba bo /a fan t ifl&arceHo,
o m i n g o tercero*
C J o m i n g o tercero e n l a qua reftna /
a fant lo :ente/fuera d m u r o .
Cmctaoo
2ttmc03famJfl&3rc|?o
iSfeartes/a anta lôt ct t cana,
JBbicrcoke/^ fanc Btjcto*
3ueucd alod fancrod C o i ma v i B a -
Ci er nes/ a fant locte cti Euc na ,
0a ba o o : a fatua ûf a nt i a .
omngoquarto.
CTômmgoquarcoenla qtiarefma/
a fancta cruj en jl?crufalcni.
Zunce/ quatro coonaooe.
i &ar t ce/ a fant \oimc m a m a f o ,
ifl^tercoIcQ/a fant ' l a n l o .
Jucucs/afant iîlueft re.
@cme8/a fant nkbio.
0 a b a ) o / a fant IBcolao/ en la carec
Cul l a na .
^ m m g o q u i t i t o
C B o m n g o quinto ciilaquarefma/
afant u^cDô.
21une9/a f a nt r f o go no .
iHârtcd/a fanc 0 u t r a c o *
jSbercoles/a fant ^b a r c e l l o ,
Jueuee/ a fant BpoUtnaro*
er nee/ a fant f t c u/ en mote celo
0 a ba o o / a fant 3ol ? ante puerta la*
t i na .
( f Bômngo fcjcto enlaquarefma/a
fant Jolpan en Zâterano.
Z.uneo/a fancta 362a]ceoi0,
j fl bart ee/ a fancta ' j ^: f c a .
iS&ercoIes/ a fanaa marta maô:.
Jueues a fant Joiân m laterano
^ e r n e 0 / a fancta Cruj en jerufalem,
0 3 ba o o / a f a n t j o ^ a n en laterano,
Boniitigot)Cpafam
e n d o mi n g o be pafcua/ a fanta Bib$
ra la mayo?.
21une9/ af ant l êb: o.
iSârtcd/a fant i b a u l o .
iS^tercoles a fan lo^tc ficra el muro
3ueue0/ a l o 0 apodles,
e r n c s / 3 fancta maria larebonba,
0 a b a b o / a fant 3o|?an en laterano,
Bottiingooerpucdc
jpafcua q bjen ett Wbe,
e n d o m i n g o en albs/a fanto l ^ a n *
craco.
f f 0 o na l ?t t e l l a 0 Ot r a 0 ftaconeofpe
ctale0 enia quarefttta:quetoDO0bta0
benbe mebo acuito falla las ocipauas
bela pafcua/van a fancta marta be po<
pulorvfebemudb'a enoela^mag be
nueilrafeo2a.
irB.jcjc.bia0 bel me0 be iHârô Iâ^p
eilacon a fancta ru3 en |erufa(em:
aquel bta pueb las mujeres entrar en
l a capilla oe fanta t?elena/v no en ot ro
tiempo bel ato*
Xaacftaconeafpiiea
be'jpafcua.
I T ^ i a oe fant iBB>arc|?o fe llegan en
vno las religas be roma: y fe faje vna
general p;ocei1ion; benbe la vgefta De
fcozfant iSBârclô fal l a fantpebzo.
X a femara (5t9 rogaconca
| r2 . unes/ af ant peb: o ?a]?eftacon,
S b a r t e s / a f a n t j o l ? a n enlaterano,
i8fctercoles/a fancta marta mayo:.
/ 6nel bia ocla afcctifton be crilo ilêfu
(?a]p eftacon a fant ' | êb: o en aql t>^
(kmpic bemueilrati el fancto vulto be
lavmagenbejcpoiefu,
omi ngo oe petitbecoftes *
C~2Somngo be lênt|?ecoftes |?ay
c l t a dona f a nt ' f êb o.
Z unes/a fant peb:o en vincula,
i a&art es/ a fant Bnaf t al o.
iflbercoles be las quatro tempo:as/
|?aip elaaon a fancta mana mayo:/ y
a f a nt l ê b2 o .
3 ue ue s / af ant2 ^ o: e nte .
De r o m a XL
'êrttC0/a loa fatictos po fl o ks.
0a b4Oo /a fa tit*j^c)io *
0 t mt r o tempo:ad
%rfabicKQlm 3 wta m a na ma yo:,
^cm e s/a lo s fanctoe a po fto ks.
0a ba D o / a f a nt l ^c ) : o .
COIK0,
Cr o nt n0o pjmero/a faiicta itia r a
l m a l o ?,
o m ngo . j .a fancta C r 5 c )|?cm*
falcm,
of l i n g o. j . a km *j^ct>jo,
X a a quatro tempo:^^ t
aoutcto Dcfpucs Oel oomtngo, ij.
([bicYcoke a fancta mara ntayo?,
Wcrnee/ los fanctos a po llle s,
i Sa ba o o / a f a nt i ^co w.
omngoquarto
| [ ^ d o m i n g o quartoOel a bu a tto / a
l o sBpo l o cs.
f%l cfpr a o cl a l t o t ) a ) D c( cf ucr
l o / a fancta mara maipo,
i fancto Da Oda nauDat) Dc fcfu cr^
l o / a fanta mara mayo:/ en la capta
Oclfancto pcfcbzc/Conocas mujeres
entrar no pueoen,
Za mifla Del alba enel mfmoDa/ela
c o na fa ntBna l a f o .
XâmlTaocloafolne [?aycllacona
fancta i 8&a r a la ma^po?,
,\ ota be fant fte u/e la co n a fant
( l e u a n en monte Ce l i o .
^ i a be fant 3o|?an/e(lacton a fancta
mara la maôj/v a fant 3o |?a n enla*'
terano/y a fant ilueflre: ^ entonce oe*
mueHran la cabera De fant Joi^bab^
t l a ,
23 a bclos fnnocctcs/a fant l a n l o .
t a bela crccfon be cnUo/que lia**
mamos ao n ueuo/ a fama mara en
la s fuentes Del aêipte.
Z& p pl 7 an a/ qm llamamos l oa re
j e s/ va y elacoii a fant i p e j o .
d o m i n g o en la fejcagefma/edacon
a f a nt ' j ga u l o ,
Bo m ngo en la feptuagefma/afant
levente fuera el m ur o ,
o m ngo befpues que cantan i g l o
m{?;l?a]p elacon a fant l ^ e o o .
Be a ba fe ertractabo eêlRo
ma De i8E>arttn Damptes: puedo en el
pjncipo Del ' ^ a e Dla tierra fancta/
po : elreuerenDo feo: 36ernarDo D<
b:eDenbac{p B e a n De iSibagunca co
pucflorv po : el Dc|?o i f l ba r t n Dpea
trferDo. y enDe co m e n^ la p:mc=
raparte/DenDc'feneca fa lla Jl?er u*
falent.Bcfpues la fegunoa De ilêrufa'
lem a l monte fancto be Bfmii con o -
tr a s tierras ^ p:ounctas/ que parece^
r a ne nl a o b;a m fm a .
âpmcm iNite^ XLI
fiira Dd ^ e a n &c magnca/ ene! fan^
( t o camino Ocios pcrcgrnoe/Ococ l a
noble cuoat) t>c vcnccta falta d fcpul
e r o / j tierra anta de fi?erufacm.
l ^ ^ al ab^ Vd l o zt a
Dcnfofco:pu]cpo
VOefuitiaOcglozio
fa tttara po fiq):e
virgen/V oda conc
arriba ) dc do: no8
t res enefta ob:a bzaoos. d genero
fo koi Don o|?an cotfc Oe So l ms / f e
i o en mi nj berg. d atoniolTen pl?
lpo )e bil?en;con los qlcs Oicl?o0 yo
36ernarDo Deb:eDenb3cl?/t)ean ^ ca
marero Ocla j gRa maô: oe fEbiiQ"
cia Oe alemana/ fuetnos a^ntaooe en
laciuoaooe 0^pl?eim oda mifma
oiocef magutncfe: enooc venimos
c paoofo j d o ^ oefeo/pa bi cuplr
n f o romea|e:)ia Oe fan marco cuage*
i r a r d a n o e n f a f a i uo po : pu m
ccccl]CjC]ciij,)en)c partios llegamos
cn.]cv.0ias ctaoos a i l a inlignc cn^
Oao oe vcnccia/buenosjp fanoscond
Ouino fauo2 v a^noaroooe fallamos
mucl?os generofos coes y varones
^ caualleros/ip o t i as mucl?as pfonas
Oe cuta/Oda )>gfia como Od mnnoo
l os qles viniero end lugar mifmo oc
Btes oiuerfas Oda jcpianoaoraffi con
t a l j el o fanto mouioos pa vifitar l os
Tantos lugares .^ odos Oc|?os fierd
a^taoosencompatia nfavcferua
Oos nobles l?b:es/ v tres caualleros
c fus feruiOo:es:to008 l os ot r oe f *
j i e r o vna t urma funtamcte.v l os q fe
paf l ar enla galera n f a fon o t o s . O
majcimino oe r oppf t dn. d fetoz ver=
ttanoo oemenarue.mofTencafparOe
bulacl^^moTen fo^ge manCrmoflcn n i
colas Oe hur t d maô^rfuemos eno:e
^ 0 0 8 enlos nauios ^mionee/ po i
peo?o vgd|?evmer oe francl;fo:Oia:d
q l n o s l ^ u i a b i e n recogiooen f u p o *
faOa y es Oe mirar c gran oiligcia
en la manera Oelos ctractos v cpu
liciones q I?a5er fe oeu c el patr oe
fu n aui o : q vo po elfo pufe la fo:ma
Oe n f a ccojOia:en la ql vea los pere-
grinos algu enjcemplo oe buen aufo
par al af uâ*
H a fottia Impacto q bt50 d
capitn oda galera c los caualleros
^ peregrinos arriba nonibaOos.
f f / C l p j i m e r pacto f u e / q d patr oc
l a galera/Oeue learlos peregrinos
al puetto Oe joppen ala tierra fanta/)?
ooe boluer c ellos nuTmos fafta ve
necia ooe part er. v efto fe oeue bic
alfeaurar feg d t po v foma ûfrier
^ym cocon q los peregrinos le
$ 0 f c o gi d f e n o o sl ^ bae so d l o s/ qal
pncipio e mifmo puerto/)? Oefpues
en toos oonoe arrbafen: touieffen
cargo Oe reconocer/i el patr es bien
)ueiOo oe feruioojes/paferuicio Oc
08 nauios: feg necdfoao efto q l ^
r e, po: q fi alguno odi os moma/ f ue *
Ife ot ro puerto en lugar fuô/a toOae
Oefpenfas Od nuTmo pat r n .
I j j f e e u e tener armas doiclô fetto:
Oda galera/c q fe pueo armar .Ijcjcp
odos nauegantes/ para oefaifion oe
l os enemigos l os fallaren,
f f ^ u e obligaoo d mifmo pat r oe i r
y llegar en l os lugares/ o puert os; q
fudc arribar l a s fulasrfeg d coftu*
b:e oe l os a n t g o s : oonoe no pueOa
ftar p o : mas tipo 5 oos/ o tres Oa
f i las tpeftaoes/o la fotuna Od ma r
q fuderno l o empacl;>airen: v f i algtiw^
itos Odos gegrinosqfieren l l e g a r a
lapmcra
ver a Tficoia ct)at) )c c??pc/fc3 t e
itfo De I o6 eperar enel puerto ^d j n
fula m f m a . y qitoo boluerc oela te^
r r a f a nc t a / puc oa e l pa t r t a r oa r p o :
i't.bi'as c! caDvn piicrto/no i as a*
Dite;v eto po caufa e mercaour*
a ; e n i o o p o : eflbqueD l oe lugares
)?a fenalaOos al oe peregrinos el na-
u o f e0ur o0/ l b: e0/ v oefenbarsaDos
en t a l manera q p o : nnga tnercaDu
r a fqer Intereflee tomar no fe pueo
i r ^ u e conoc q Oeu l?auer l os pe=
gr nos el comer DOS ve5es en caOavn
Diarfegun q perfonas De ^ r r a mere^
^, ^ t p o : alga caufa no puDere q ^
qer peregrino comer al a mefa Del Di *
clô p a t r n : q le fea DaDo comer a fu
parte feg es colb2e a tales ^bjes
y a|?un fea mas oblgaDocq De vene*
d a f al t a q llegue ala n'erra f ant a/ ^ D
DebueluaeneluaarmfmoDDe par
ter5;fea tenDo o Dar p v vino v car
we frefca/toDo mu^ bueno: c las p;o
uiOonss que fon razonables,
I T / ^ u a n D o qufer l os peregrinos
f al i r eii tierra po? agua Duce/o p o : a l
gunas neceflDaDes que v a u r fuelen/
fea teniDo el Diclô pat r n De Dar vna
barca DDe fallir pueD/ ^ cpaeros
par a que l os lieu v Defpues bueluan
a f u n a u i o ,
C ^ e u e DefenDa* el Dc|?o p a t r : a f l
a i t i erra como enel ma r / q l os pegr^
nos no fean t rat aoos en mala fo2ma
De o t r t s al gunos/ ni en l o s fecI?os n i
con palabras .Y elo faga qut o fu po
Der le abal l are.
f r i j ^ a i T o en ella pfente concojDa/q
Dielfe tpo el Dicl? o pat r / par a q pu
Dieflen I 0 9 oegrinos bi vi l i t ar l a tie=
r r a fanta:vrasefperaTe c la galera.
)p a l ^ q va]pa el en pfona en l a v i l t a
( ellos m fmos f a m el ro jo^Dan: ^
l os guarbe comofeacoI l fi bi aDel os
i n f i e l e s, l o qual guarOaDo bielu en
VMOtoDos a l puert o.
I U 0 acaeciere mozir algo ^l os pe^
grnosrel p a i r en foj ma nnga piit
Da tomar fus bienes:n conocer algo
De aqllo0:antes l os Dcjce/ como el f i *
naDo los oDnare/fin ctraDici. Qi
ante moliere qa r r i ba l f e n ala tierra
f a nt a / fea touDo boluer el pat rn l a
meataD tlos Dineros q fe le Deuia Dar
De (u nol i t : pa q oDen fus |?ereDeros
C S ^ f p n e s q fueren va cnla tierra ^
f amo fepulcro:fi algo Dcftos Dcl?os
gegrnos qiTanvft'tarelmtefYnaip
6^ el l a el cuerpo Dla feom fancta
Iwtelina/fea el pat r luego touiDo De
Dar .jc.DucaDos a qlquier Deltos/dlos
Dineros q le lâura DaDo . l o mifmo f a
g los p e r e ^ i n o s a l Dicl;o pa t r n: f i
t i wcl?a tarDâ fazer qfierai a i il?rfm
po2 q a fu caufa no fe Detouielfe c la
galera Dtro enel puerto .jp qnDo qfie
r leuar cgo alg iiitcrpte qa ?e
raute De aql l as tierras aDoiiDefuerc
fea touDo De l o mtener el Dicl?o p a *
t r o como al os mifmos:)? Dêcljo n i n *
guno Del pucDa t oma r .
[ e f p u e s q u i r e l o s pegri nosya
en el puerto De ap|?a/y peftos en l a
t i erra fancta: fean touDos De pagar
ellos a l Dicô beraute a tobos cargof
fuôs V Defpfas:airi l os peages ^ fal
uaguarDia como Dlas ot r as fegur^
DaDes,enlo ql no t>m ctribuipr el Di
c|?o p a t r . Tsi cco:Dia fecba cel l?c
raute es arbitraria/feg la fojma con
e l c o mp u e l a .
^fuc cDidon/que po? I ûo* el fal=
uo cDucto/v qualefquiere ot r a s eica*
ctiones V coftas q l?a)pa:en bauer l os
afnos o caualgaDuras/como a i ot r a
fo?ma qlquiere/Deuc qDar tooas a cu
^rtc^
XLII
r a ^ c a r g o ^ l & K b o p a t r n , p o u u - o a t ; ^c f t o f c l ? a 5 e e a i u e U c m p o q
V O 8 f a b a j o a > c l ? O 0 ^f U 6 D c f p c a 6 l o e n a u o a f e a p a r e j a n e n c c | ? a n O c
b a r f c o b l g a r l o a g e g r n o a : p a g a r
q u a r t a t 0 O 9 D u c a t > o a p o 2 c a o a v n o
l a m e a t a D u g o n e i p u e r t o e i o e v e
n e c t a n o 0 : l a o t r a l t e g a n O o e n l a d t H
DaD J o p p e n .
^ & q m c r m \ o Q p e r e g r i n o s b e f '
p u e s Oe l l e g a O o e e n j ê r u f a l ^r a v ^
l i t a r e l m o n t e fy n a ip / o q u a le f q u e r o *
t r o e l u g a r e s r e p a t r n fea t o u O o en=
t o n c e o e l e s c o n f e la r l a fo z m a q u e t e n
g a n c o n l o a i n f i e l e s : j fe r e n p e r f o n a
fip ê c o n e l l o a . v q u a o o a i t a l t p o
e l l o a Dejcarc a l g t a a c o f a s e n e l n a u t o
p o : n o l a s p o o e r c o l i g o l e a r : a q l l a s
l e a iââ o e t e n e r f e g u r a a a t o b o f u
c a r a o : f a f t a q l l e g u o t r o e n v e n e n a
i r j r u e o b l g a o o e l O c l ? o p a t r n b a r
e n l a f i l l a v n l u g a r v a j i o / b o n b e p o ^
n e r p u e b a n l o a p e r e g r i n o s f u s p j o u
( o n e s : v l e s a b z e g a i f u s f e r u i b o : e s a l
g u n a s v i a n b a s / q u b o l a s q u i e r a n ,
I I ^n i g o p ^ ^ r f o z m a b e u i o a e n l o
c o n u c n i b o : f u e m o s o b l i g a b o s a l bi*'
c l? o p a t r / v e l a n o f o t r o s b e l l a n a m
t e c p l r y t e n e r l o c a p i t u l a b o , v f t o
f u e l?ecl?o c o n j u r a m c t o s ^ f e g u r i b a *
b e s f i r m e s ^ b u e n a s , l o q u a l f i e a U
g o f t i e f f e q u e b ^b o p o : q u a ) ( j e r b e t o
b o s : a c a r g o fu ô e t n e n b a b o tu e lT e .
^f p u cd q ba fcrptobela co
c o b i a e n t r e e l p a t r n b e l a s g a l e r a s
)p l o s p e r e g r i n o s , c r i n e a g o ? a J l a s
r e l i q u i a s p : e c i o f a s q u e t i e n e n l o s v e
t i e c a n o s ,
0 0 p a e g r i n o s b e u o t o s
q u e l l e g a e n l a j n l i g n e c i u
b a b b e v e n e c i a / p a r a pa*^
% e n l a t i e r r a r a n e ta b e
i r . p o : e l l a r a j n t a r b a m o a n o f o t r o s
m i . b a s : e n c u v o f p a d o v i m o s l a s
r e l i q u i a s e n b e f i g u e n t e s / c o n o t r a s
m u c l â s q u e n o f e f c r i u e n ,
^ m \ m o n a f t e r o b e l c a u a l l e r o fe^
n o i f a n t ) o : g e / e l q u a l e l l a p u e r t o b e n
t r o e n m a r c a b e f a n t m a r c l ? o / t i e n e n
e l b : a $ o c o n t o b a l a m a n o b e l b i c l ^
f a n c t o e n v n a l t a r . ^n o t r o a l t a r t i e -
n e n l o s c u e r p o s b e l o s m a r t y r e s b i e n
a u e n t u r a b o s f e n o l e s f a n t o f m a / i ?
f a n t B a m i a n ,
C ^n e l m o n a f t e r i o b e f a n f a Ib e l e n a
c a b e l o s c a f t l l s / r e p o f a e l c u e r p o b e
l a b c |? a f a m a t o b o e n t e r o : l a q u a l fe*
o z a b i e n a u e n t u r a b a / f e g u n fe fc r iu e
l> a llo l a v e r a c r u j b e n f o f e o : f e f c r
f t o e n j l? e r u f a l . n e f t a m i f n i a v g l c *
f a t i e n e b o s c r u j e s g u a r b a b a s : e n l a
v n a b e l l a s l? a v v n p e b a ô b e l a v e r a
a n y , V e n t e o t r a t o b o v n p o l g a r b e l
c m p e r a b o : C o n f t a n t n o m a g n o : ^! *
po b e l a b icl? a f a n c t a f e o e a : v c o n e l l e
u n t o t i e n e v n ? u eir o b e l f a n t o p eclô
b e l a m a b a l e n a b i e n a u t u r a b a ,
C h i n t o s b e f p u e s e n e l m o n a f t e r i o
b e f a n n i c o l a s b e e l i o b c l ? o / v n a S l a s
vf . ^b J a s / e n l a s q l e s u f o fefu r e b t o ^
^ j o b e a g u a v i n o / fe g fi fe fcr fu e e n e l
c u g e l i o . y e l a n rfm a ^g le f a t i e n e
e l b c u l o p a f t o z a l b e l b c p o f a n c t o : e l
q l t e n i a m c t r v i u i o f e n b o p t f i c c ,
ID a v m u c l â o t r a s r e l i q u i a s e n b e :
l a s q l e s b e j i r n o e s n e c e l r o ,
C ^ t r o m o n a f t e r i o [?av e n v e n e c a
l l a m a b o p o : e l l o s a c r u f e c l? r o : t ) 5 t )
fe |? a lla e l c u e r p o p d o f o b e f a n t a Iw r -
b a r a / e n v n f e p n lc r m a r m o l e o : d q l
.. - , ... , p i m e r o t e n e r f o l i a e n v n a l t a r . t t e t
^f a l e m / b e u e n v i f i t a r l a s m u i p p j e t n o n a f t e r i o m i f m o f e g u a r b a v n b u e -
c i o f a s r d i q u i a s q u e t i e n e la b ic ! ? a c m f l b g r a b e c o r e u e r d a b e f a n r o t I.
lapmcra
dBnxm vgldtaM! fancta tnartta ta ftitna /quettofc pucOc p onc r c nd
tienen totJocUucrpo Ocla oc|?sfan^ ^ e d o
ct: oela qual timcâ^ granOce itiara
ullad parchen cfcrtptad encl v i t a s pa
i l M i *
C ^ ^ VS^^fi^ ^^ ^^"ct^ 2I.uca v r
genvt na t t vr benauenturaoa tienen
m c uetp o mv venerabkrt fano/en^^
tero/fin comipcon/que fe pueo am-
ba e l a s t e t a e v e r c l a r a a )?muv Sil l n
j a e v na De ot r a .
([Zimcn vn templo )e 5ac|?3ra0 fa
ceroote fancto:paD:e be aquel m a s q|
p20pl?eta fant j o l ? a n baptfta: en el
qual templo Ijuelga el cuerpo nni)? ve
nerablebe efte feo: bicI?o faceroote:
y c o n e l o t r o e b o e c u e r p o e bef a m os
c uyos nomb:e6 fuero muy bien efcr*
t o s e n l a memo:ta bel l bjo be v ba v
bel p a r a yfo.Bel a nte l a s puertas bel
b c ^ templo l?ay vn fepulcro be ime=
ftro feo: )l?efu:lecl?o p o: l a fojma C5l
verbabero de |berufalem,
^n la t>arrocl?a/ o majfo: %\c(\a
bonbecofrumb:a tener aiftento e l p a
trtarclâ:l?ay muc|?as relqas y gran
bes fnbul gda s a pena v culparv p o :
efp ec ia l enl osbom ingosbel a quaref
tna .
Ifiba^pvnavglcfa bel eua ngd l a fe
no2fantia&arcl|?o/enlaqual tienen
fu pzeciofo c uer p o.y enla mfma vgle
fa confenian l o s venecianos t obo fu
tf?efo:o/bntro c er r a boc nvna bue^
ta iquier boueba con gran blgen*
c a ^ n c f t c templo l?aip bcê co:o^
a s / o t r o s t a nt os pecl?os bcoof==
t t o/ t obos g ua ni e dbos be ptebâs p^
d of a s * e n e n . vj.c r ujes granbes ^
|?rmofas/ t o b a s u o o . ' o r n o s v n
capdrco el qua l dbuque fu^p zinc ff refplbece con mcljos m il a gr os be
p a l e 8 c o 2 o n a b o , e s t a t o r t c o / v b e t l cabalbta.
C i ^ s cbeleros v i m o s be OJO p : c '
c of os / muy gr a nbes: l o s (males te^
nian.jC.piebias muy r i c a s , ispc puce
vn cuerno be vnco?nio/ y o t r o s mu^
c ôs p:ecofos jovclcs tienen guar^
ba bos con t a nt os veftibos v ojnam
tos/qmuvp2oli)co p:ocetfo feria be*
îr l o s aqui efpecificabos,
C S c e r c a la bcl?a infigne veneca e s
vna cubab llamaba bur a no. ' bo*
be fe I?a5e muy l?ermofo vib: o: a i la
ql yajen ba itr o bela parrocl?al ygl e-
fia en b o s a l t a r es/ m uda os cuerpos
fanctos b d o s jnnocemes,
CJy m a s alia bela poblacin arnba
nombraba l?av vna otra ciubab/ que-
b j a i d i o s oztjdl a nor bonbe amr*
man tener d c u a p o be fancta Crft'*
na virgen ^martipr;dqual p:eciofo
cuerpo tenan muclpo tiempo a nt es
end cadillo ^ u l f e n o Itamabo/cabe
'^lerbo.bonbe l a bielda bcnaueniu
raba recibi martirio
d a e rchqm'90 )elo9 t > c
l ^ a b u a .
( T C o m o la c nt ^zt ) a ntigua muv n o
ble be 'jjâbuafeagranbev poblaba
qualquier peregrino que p o : bc uodo
alia vr qufiererpoDja bien l?allar mu
d?os c onfudos para fu a l m a / en ver
l a s r d qu a s p:edofas y f a n c t a s . &
a i n cerca/que benbe veneca llegan a
d i a be nt r o be v nb a .
C r i 6 n d monafterob'losfraYlcsme
no: es denen d cuerpo be fanto S n t o
ni o frayle bela mfma 02bc y regla be
fant fr a nc fc o:d qual cuerpo a j e y
INite XLIII
i r n e l mottcllcro be fancta lufltna ^ r t i t o bcitro en pabua/Donbc l o tic
Virgen fe baila epêctofo cuerpo oel
apoftol iaE>3tl?3 benauturabo: cu
)pa c a b e ^ a t alemana tiene la ctubab
e ' reuen0 en muc?a v gran reuer
ca e n v n mo n e l l e n o |?ec|?o a glora
beloicljofancto,
(TCencmu^pguarbaboa enftaygle
fia o t r o s cuerpos fantos.-como el cu*
crpo be feo: fant Z ucl;a6 euangel^
fia en vn altar p u e d o . n otro altar
)uel0a el cuerpo bela feoa fanra ju'^
ftna; a cuipo feruco ^ reuerenca la
bcâ )p0lefia (e confagraba. n efte
ntefmo templo repofanlos cuerpos
bel os mw fanctos pwfobado y nia==
jcmo obfpos:)? bela fancta virgen fe
licme: f mudaos cuerpos Jlos | nno
c e n e s , n e l miTmo altar en que re*
pofa el cuerpo bel Dcl?o feo: fan Zn
c a s / l;av vna tabla: en la qual parece
vna Tpmagen bela fin mjla nueftra
feoia con el ibefu m biacos pue l o :
)p ella bi5C l?auer ptabo ei Dcl?o cu=
gelfta c (m p: op: i as ma n o s : e s c
feruaoa en mu? gran l?ono:,
( f [ ' n e l bc|?o templo f quer mona*
tero tienen el cuerpo Oe fant "Brno
el qual trfpojto l o s bc(?os cuerpos
o e l o s fenoles baiauenturabos ma*
t ^ i a s y l u c b a s . v c o mo e l e f a n t o g l o
n o f o leuafe l o s Oos cuerpos p:ec!0*
ros:vn buen varn que fue compae
r o fuyo enla trflacon/fuplicole mu*=
c l ^ que le bi5iele alguna parte be t
t o tl?efo:o:i> el inclinabo p o : fus pa=
bof os ^ beuot os r ue gos : bf o le la ca
be$a be fant niat|?a:v p o : efta fo:ma
l l ego tan pzectofo foipel efcogtbo en
alemana/en la â btc|?^ dubab oe tre
uerts: boobeloconferuan falla nue*
Ufo tipOt 2 l o s cuerpos pufo d fant
nen p o : mu? g r pat r on/ q Iosguar=*
necio be tanta rique5a
Big,mk \m oxcion bcmo
fa en alabanza bela cut>it> oelosve*^
nectanoSt
0 m o la antigua)^
clara cuDab be l o s
"aiedanosfeavH
t e n n i n o b d q u a l / ^
^ o : oonbefe toma
pncipio para el fan
t o peregnna| e/ al os que qeren d mar
auegar:|?oue p o : bueno v mucô b
gnoenoefcreuir fus alabanzas mu?
dlenbbas:v la ungular p:e^minen=
c i 3 / b o no : / Yp: d l a nc a que tfenea*
llenbe )?fob:e l a s o t r a s c i u b a o e s b d
ntunDo/ afl ai granbe5abe pobero
como enla fo:mabe (u regimiento.
al;>un que bien veofegun lomuclôq
bav oe fcreuir/afll enla glo:ia dyî im
tn.o:tal/como en la fama belos o t r o s
puebl os mu]> conocDa:esmu)pbef='
igual carga v groe para mi p o : cier='
t o fegun l o poco be mi entoer: pue s
la daroab be lu5 manfiela v gl o: a
que tene/fur no fe puebe. m p e r o
p o : que pueoa p:ofeguir l o comenta
b o p o : mi offrecoo/vo beliberc to^'
mar d p:indpio t>e\ finbamento fu*
)po ant i guo: p u d l o q u e f e a ^ a mt b u *
oofo De pien a c a b a r . l f B e g i fas \^^
l o : i a s antt'guas o e mu d l r a n / d l a )n
fignecDaboe'ienecaôuodpn*
cipio be fu finbadon, cccc. mh^
o s p:niera oe roma: ^ mil,djcicvi^
a o s belnadmientobel rebemto:be
nudl ra natura: n o m u c ^ Ddpues
$la b d l r u c t i b d o s tro)panos/)pboe
mil a o s t^cocl pzncipio bel munbo
paf l b os ,
f
%&pimm
d : C t a t t i u ^ tioblebtcbd dubat>ic
piic0 fimoa&a Dctro ene! feno o d tnar
amtdtico/oelad r d q u t a e f quiera g
t e noble t r o v a na r l a qua l v e ne c a De ^
!iudh*a muv ' - r a fu dcencnca ei?
l o s v a r o n e s ntu^ c l a r e e ^ n o b l e s o c
g r fnOuftra q a|? ella mucl?o flo^
rec/enDondeagoza e s m u v l o ^ t o f a
rica De tJ?efo;os/en a r m a s p o t e n t e /
en l o s efmDtos Dlas b a t a l l a s n o nte
n o s afpera f quer fuerte.
f [ e f p u e s c o r c n t ) o l o s . c c c c . l ] c , a ^
n o s Del nadnu'ento oe crfto jefu/ fue
a mp l e a o a l a Dcl?3 cuDaD veneca De
n a s poDerofos v *COS v a r o n e s : l o s
q u a l e s fuêron p o : l a muv cruel per==
fecucon Del mal o S t l a el emperaDo:
poz Derecljo llamaDo aôte De Di o s : ^
p o : el lugar De ella muv fuerte fm l?e=
cl?3granDeDe mu^ pequea, s Dc
) 0 r cierto maraullofo/v p a l o creer
Del toDo Dificil:que v n a cuSaD p o b l a
Da De g a i t e aft Duerfa De t a n t a s c i u
DaDes y p u e b l o s a t n o s / c Ipaâ poD
Do t an bien coferuanv en p o c o t i p o
fi qer Difcurfo De a o s jââ t a n t o ere
ciDo/contalcco:DiaDe cuDaDanos '
V fabDuria: e s cofa mu^ Digna De fer
a l a b a b a . It?a t a t o fubiDo eta ciuDaD
que entre l a s o t r a s ciuDaDes Del mu*
Do fnuv conociDas/mud?o f a m o f a s /
De gr an poDerio/no folo e s vna De t o
Das e l l a s : empero al?un l a muy m a s
nbl e/ y que n o tiene ot ra fegunba. y
p o : que mejoz fea conodDa efta pot*
d a marauulofa/ De fu fefto:a/ r a j n
e s q Diga q u ancl?amte l?a eftDiDo.
niuy hi f u s a l a s p o : l a s r e g i o n e s Del
mar y tierra: q a p u n l o s f i n e s Deale=
maa y l o m b a r D i a / n o f o l o alcanza:
m a s alûn o c upa : y quanDocallare d
m u y g r e f p a d o q u e Dlas tierras t o
ma V t i e n e / n o fon t5 callar l a s n o b l e s
CiuDaDes que feoiea con l o s tnu^ a n
cl?os t r mi no s fuyog:como e s U g r l
De CiuDaD De *jâDua/ p o : DonDe pa^*
l a d noble paDo r o crefciDo: y tiene
l a a D e argobifpaDo con la Infigne
vniuerfiDaD y muy antiga.Defpucs f o
f U5ga l a noble ' ^ n c c i a / 3 5 : i i c a / ^ e
r o a / y l ^ e r g a m o : c i u D a D e s pobla*-
Das/y muy l?abunDofas De p a n e s / v i -
n o s / f r u c t o s : y a g u a s foberuas y ri*=
c a s De nmcl?o pefcaDo. 0 u e n viDo
p u e s d g a r D e l a c o noble ygr auDe / q
n o fe fpanto:queDequalqin'cr parte
e s t o b o cercaDcvy refplauDefce De mu
côs caftUos y fuertes ciuDaDes: y
mayo:mente De v n catfllo *j^l?ifcera
llamaDo:y Dda l?ermofa y muy fegu=*
r a y f l a S e r m i o n e : DonDe a|? d a r s
pardeen a l g u n a s c u a i a s yDefenfio^
n e s j l o s a n t i g o s / p o : bajCoDe tierra:
en que fe falta m a s aparejaDo lugar y
fuerza para Defenon/que para (ecre*
to:po:enDe folian eftar apartaDos y
TctrayDos a l g u n a s v e j e s entre l a s fu
a s Dlas b a t a l l a s . ^ qua nt o ferias
marauillaDo l e t o : quauDoquiera que
arribafles en e f t a s p a r t e s De fu feno^
r a/ que fu poteftaD alcca la Ibyftria
f a l l a a l m a c i a y la 0 c l a u o n i a : y D
De fale fafta l a g r c c a . & n e a C t p : e
tiene a Ca n Di a yflas r e a l e s : y e s fe:
o:aDe mcl?as g l o : o f a s ciuDaDes
Dd mar/y poDerofas jnfulas g r D e s /
y f e n o s y p u e r t o s : l o s q u a l e s n o n ^
b:ar aqui f e na nmcl?o p:oli]co: y p o :
que t a n bi en l a efcrjptura m a s aDd
t e l o s Demoftrara Cê cofa muy f a
cil a l o s v e n e c i a n o s facar feys c i t a s
g a l e r a s armaDas en f o l o s Dos D i a s :
e s maraulla y cofo ternble para que
vean f u s e n e m i g o s : p o : que en efpa^
co De fola vna ^ : a pueDen traer . c e .
mil l?omb:cs/toDos armaDos y pue=
"Nte*
XLV
o 6 m f o t m para l a b a t a l l a / fea p o z
tierra f quiera p o z m a r . Z k n c n c o n -
t m o e m l ^ o m b z c e m a e d r o e e t t l a s
iitec|?anca0 a r t e s mup Doctos:)? ma*
^ o z m m t c o c l?a5cr m u i o s / ^ mu]p fa*
b i)09cti|?a5e r a r m a s ; c o n l o 0 q u a =
l e s cran o t r o s m ance b os c o n l a s c j ^
pe nfas o d a k o z w para que apjet*
o a n o e l o s m a i p o j e s / ^ que n o fe pue=
i)3 el arte pert)er,efto e s allenbe oeo;*
t r a s m u c p a s b u e n a s p:ou(Tones be
v i t u a l l a s que femp:e n'aien para m u
c|?o t i e m p o . S l ^ u n p o z quepueD fer
m a n t e n a o s m e j o ; f u s n a u o s / t i m e
c o n t i n u a s . I . n m j e r e s que b e caba o a
entenben t o b a s en lâjer v e l a s nue^
u a s para e l l o s : ? e l l a s tienen p o z cer
t o p z c c i o fiempê p a g a b a s o e la fetto^
r a . C o D a s e f t a s c o f a s )c|?as arriba
^ o m i f m l a s vr: l a s q u a l e s a p e n a s
De naD creyera que me l a s co n t a ra : v
|?epouaDo fer m a s abelante fu poDe
r o o c i o s v e n e c i a n o s que noêl ru^Do
el qual o ? ?ablar prim ero, j p u e s ca=
b a v n a o e l l a feo:a bielda veneca==
n a / e m b i a f u s a u e s en t o o s l o s r q
n o s fi quiere l u g a r e s b onoe allegar
e l l o s fe p u e b e n / p a r a q trata f u s m e r
c a b u r i a s / v t r a y l aque llo que |?anne
ce if a rio . n alcjcanozia em bian fe^s
n a u e s . o o s en o a m a f c o . o o s en b a r u -
t o .DOS en l a s r e g i o n e s que f o n eftr
peras fiquier barbaras/fuera bel tra*
t o V entcber com be n o f o t r o s . o t r a s
Dos embian en cf l antnob l e . D os en
l o p p e n liquere | a p | ? a : m l a s q u a l e s
p a i t a n l o s p e r e g r i n o s a l a tierra fan=
t a . o t r a s D o s p a if a n en an gl ate rra. )p
o t r a s t a n t a s a l pue rto De lanDers f u
ferllamaDo*
C T / S s a l ^ u n o t r o a c t o m agnfico De
I o s v e n e c a n o s : q u e c a D a v n a t o em^
b i feps cttod v a r o t i e s f a b i o s ]p mu]?
dToJifabos/y n a t u r a l e s bela c m t > s i t > :
l o s q u a l e s llam an g e n t i l e s lômb:es
e n ( u le ngua|e :para que g o u i e m t o -
b a s l a s ciu D a D e s/p u n ca s v t i e r r a s
De fu fe itoa : ^ e l o s muD De a i o en
m o i p o z ^ l o s | ? o n o : e s vaân vgua*
l e s : ? p o : cita ( u c m fea Durable rqo*
fo en e l l o s / y perfeuere p a j V amftaD
^ u a n b o e t p o De fu g o u ie r n o e s
a c a b a b o / l u e g o b ol uie noo caDaqual
D e l l os |?a De Dar cuenta m u ? oDena^*
Da/pjefente el Duque velfenaDo/Delo
m e n o : f l t a l o m a s que I;a r e g D o ,
^ u D o q u i e r q Deuen ba5er embaiC3=
Da en a l g u n o s r e i n o s f quier p : o u n
c a s y o t r a s parte s/l^ aje n inf ructi
De toDo a q l l o que^ a De fa5er ( u emba
)cabo:ip l o mifmo guarab an c l o s a
p i t a n e s q fuelen embiar para l a s g u e
rras:]pquanbo a l g u n o p a l f a defer:*
t o / l u e g o e s punDo poz capital fntc
ca fin a l g remeDio. la qual v i |?a5er
De v n c a p i t / p o : |?auer paTaDo fu c
mi!Ton:al?un q |?auia p:ofpero bueU
to:vl?ec|?o a c t o s De buen c a u a l l e r o .
acaeci efta muerte quanDo l o s vene
c a n o s (jajian guerra n w y fuerte c o n
d Duque De ferrara: y l o f o i u j g a r o n a
el v toDa f u p a r c d D a D . e m p e r o p o
q u e t p D o s f s b e c ^ o s e n p o c o l o s Di
ga:Y o Duielie a g o : a . c . l e n g u a s / p >
t r a s t a n t a s b o c a s / v l a V05 De fie rro:
o l a s puDerayo acabar t o t > ^ ( u s
v r t u D e s . 0 u i e n l o s col um b ; e s De
l a g a t t e a n t i g u a iemp:e a l a b a b o s :
quien t o D o s f u s r i t o s y cerim onias)?
o b f e r u a n c a s : l a s q u a l e s fama t g l o
rofa be e l l o s recuenta:)?qen l o s mer
t e s fec|?os Dlos p a b l e s : l a s noWe
f a5atas Dlos maipozes: ? l o s trun^
p l ? o s a f i g l o o f o s Dlos m o D e m o s
0 u e n l a s c o n t i n u a s v i c t o r i a s ^ t O "
Da fu magnificencia pueDe comp;en=
^ a p j m e m
^ e r be nt r ol oe l t m i t c di x o p c i n affi
i a n cilrccl^d ûic n o conoce fer muj^
pwlico v c o m o DuDofo poDcr pp\U
car la tanta ccoz oi a / vt rt u o/ va m o:
t)clo6dut)a&ano6:comoa)?un fea De
confOcrar que e lla gente con fu s vr*
tude8l?fecl?oC)epoca cuDaO^ntu]^
bajcargran&e/ poDerofa v mu^ ejcpcr*
t a la cofa p u bl i ca : ^ e l l o viene fegun
a t o D o s e s lafentencamuvmanifte^
fta /gu e p o : la conco:t)a l a s cofa s p e
qu e na s fe I?a5en 0ra nbe s:v poz la O*
rco) 3la s inu^p m a ^ oj e s fon oeftru^
b a s V bu e lta s a na ba . 1 ^ u c s a quien
fe efcDc fu fe niuv entera/el j e l o mw^
granbe v l a be u o c o nq u e tienen con
biosyconfu ygle fia /j p la bifcip lina e c
cle lia m ca : ^ la feio:ia fuâ muv an==
c b a p o j i n a r v tie rra / com o la gou ie r
a noe lu ftoj ntp e rio.'vla be fie nb be
l o s a i e m i g o s con gra n efuerô, be^
llruven^p pierden muclôs c oi a r i os
qu e roba ne l m a r/ ^ nocon i e nte n aU
g o contrario a l a s oi u i na s iniitucio^
n e s aoonbe a l c ^ n fu s fuercas v nt
b o . 0 quan gloziofo e s y afabaoo q
p o j fumifrtia bcu ociony fe/con mu==
cl?a conftancia perfigu ^ turban l o s
perfibos t u r c o s / mu^ e ne m igos bela
lev cnftiana/fin alcanzar a lgn foco*
rro De o t r o s criftia nos; e l l os i?an fei
bo en m u c l ^ lu ga re s muro v p a ne s
be la ^ gle fia .yci^ na l cabo puebe ala*
bar en fozmabigna la majeftab/ rel*
g i o n v g l o : i a bel nclito buque VPn
cipe fuô/con l o s coftu m b:e s/virtu *
b e s jp gra cia s el mu^ l u 5 i b a s . 0 u i
cfcriuira la increble v gra n p:ouiben
cia Del muy ôno:able y ta nto fenabo
b e l o s ve ne cia nos v{>ab:es a n t i g u o s
tti fu jufb'cia egual v j u l a . i a s gra ne s
c e nf u r a s : l a s infhtu cione s be ta nto
(aber:las Iqpes fa gra ba s^ p ob^ p u e s
a lgu no b 0 i r l fo:m a ta n otbenab
V miv p2ouec!?ofa f n contencion/co*
m o eicogen v a l ^ n el buque l o s p:o^
curabo:es be le u a nge li la feo: fant
i 8 b a r c l ^ : el qual e l l os quieren que
t o b a s fu s re gl a s v o:bina cione s at*
pie V te nga : ^ Dcnoe a lfi com o De vno
Vmaipo: principio fon birtribu^bos
t o b o s f u s l?ono:es/v com o be vna p n
cpal cabera e s conferuaba fufeo:ia
0 u i e n toDa s e f l a s a l b a n o s pueDe
bien acabar con l a s femejtes/ ni f u s
c^ccellenrasque refplnbecenpojto*
bo el o b e , 0 u i e n puebe bejir en bze*
uefermon l o s m ritos gra u De srl os
qu a le s illuflr mucl?o la fgle f a . creo
po? cierto qu e f i e l m a e l ro m u ye lo*
qu a te Ci c e r o pubiera boluer al mu*
b o / a p e na s a i efta virtu b y granbeja
el aballara be fatifajer . i p o : la qual
raôn befpues De l o Dicô a go: a buel
no a lo conenâbo/ aquello que l?a5e
a mi p:o|ntefto para p j ofcgu r.
fLTp Ozqfefa^ e feficon a lgu na De
l a s ciubaDes Dlos va i e ci a nos / qu a n
Do fe ponen fus alabanâs:^ en algu*
a s p a rte s o d a s ob:a : feran p u e fta s
cnDe l a s funbaciones Dlas figu ite s
poi el ^ e a n ya recitaDas enla ozaci
fi qer alaban$a/mas acerca fcripta co
m o parece.
C l ^ a D u a muy noble duDaD anti*
gu a entre l a s o t r a s cJlos venecianos
m a s e]ccdlente/fue p o : Sntl?eno2 t ro
va no unDaDa en la vta lia / Defpues Q
trova fue DeftruvDarfeg folino/fene*
ca /v virgiliorfue muv populofa a i a*'
quel t i cp o Dlos r o m a n o s : I ^ u o en
ella mucl?os caualleros cla ros v lu5i=
Dos entre l a s armas/De quien fue ro*
mabienfocco:2iDa en fu s trabajos v
neceflDaDes. l o s e Didos a i Dlas
cercas/aDarbes v t o : r e s / com o be p a
iNitc*
XLVI
Ia d o 0 / ef?plo6: J cafas ficrott mu^
graiiDesrerneo ocipuee la D c l mp d
rcip Btr a falla el fuclo.cuâ xftru^
con fue rcparaoa poi l o e oe rauita.
a qual cftatiDo alfi ct aoe/quctna
ron ocfpues l o s oe lonibarDa.i9&u-
côs trabajos v peroconcsifuflTo
c id muiiDo: v p w nucftros tiempo s
e s augmentada en grandes ^glefas/
p a l a c i o s / abarbes / y c e rc a s . v tt'aie
vna gran f o j ta l â Dentro la cuda).
6n ella nacieron gra'Des varones en
la fcienca;como t o l mo / ' l ^l i n i o
21ouato/ 'ôlufo.'V o t ro s mncl?os.
C ^l l o e la ddpa ' ( â o ua tan noble
e s la ciuoat) 362jca: m poz l o s ga=
l o s fenones fundaDarfegun indino v
paulo Dicono l o l?an efcripto.Zîuio
cfcrim'o/ que la fundaron l o s alema=
iies/ quando pairaron enla^talia c
el cap t/ o buque C i c o n i o . B a i c o
alejcbzino Dije que trac|?o noble tro*
yano la fundo p:imero/ v de fu nott^=
b:e fe dijco tracia: lo qual parece ma s
acollado ala verdad:fegun fe demue*
ftra po? l a s l?iltoas de fanctos jo^
ra v fauftno,fue mu^ poderofa en a^^
q ud tiempo.7 e s ago: a de muc|?a n o
bl â/ l l ena de t o d o s l o s bienes mun
d a n o s Xi e n e d o s cercas bien to:rea
das:puella en l a s faldas de vn mon
te. 7 enla cbze arriba fe falla vna fo:*
taleja b:aua ipfuerte.l?oo ende trq?
t a d o s obifpos fantos:|îp a go : a roa
cipos varones f a b i d o s , . .
l t / 6 s en la nufma tierra ^ cuenta la
ciudad "Gerona: que fegun juftno ^
policrates/iepoz l o s d i c | ^ g a l l o s
De arriba |?ecl?a v ftmdada.empo Si -
cardo cremonenfedi5e/quefe?undo
p o z l o s tro)?ano6/defpues que troya
fue deftruj'da: l o qual fe a c ud a ma s
a l o c a t o , ^l l a verona l fue p o d a o
faen a qud t i e mp o / n o meno s a g o ta
e s muv magnifica en l o s ( e d if icio s ^
pueblo que t i e n e : p o : q |?aip muc(?08
varones de fdca: como ya (?ouo a n
t e de agota muy fdialados:al1 e nl a s
armas como en gouierno C5la cofa pu
blica.es tierra |?ermofa yddectable.
tiene vn l a g o De agua bua dl os l^r*
mofos que fallar fe puedan/ que faca
vn rio p o t d afuera.
Cf l a s ciudades d icha s arriba fon
alTentadas debajco dmanDoyfeo^
ria Dlos venecianos.
Si g ue fe ^qu tobo el piocc^
l o Dla trfmarinaperegrinaci/D'
De veneca falla enla tierra y cafa fc.
| B v a marina/ynauiga*
ci con la |?iilojia Dd pere
grinajc: querienDo fcreuir
dluDiare q fea mozal y mu
c?o lanorpoq n o traya enofo aigo
a l o s l eto:es; |?ablDo voz b a o v d a *
ro d l i l o : DejcaDa toDa qlquiere fbtma
reto:i5aDa/q empac|?a el entenDimic=
to.mujp bienfabemos q l a o : a c i o n f
e s ofuca/y Ipaje tener muclô en pefo
la ftafia.'Demudbadanimo Deqen
la cpone no fer bien fano: ma s tener
g t e De a l g o qbtaDo y n o virtuofo, po:
iDe aft,pfeguire/nopo:fcuras y var
a s fo:ms/mirDo q Diga en l o ftill
cial/y n o la manera De Dîr fingiDo.
('\puee ya palfaDos l o s . nj. Das
que en venecia n o s Detouimos mien=
tra a galera feapare)aua:quanDod
patrn n o s l?i?o llamar para partir
mi d l ro camino/ Dio le grempacl?o
vn ciuDaDanorDanDo querellas Dla*
te d fenaDo/ q le Deuia muc f ^s quan
tiDaDes;yvicnDo nofotros como fe
turbaua n ud l i a partiDa/ De vn confc
| o y Deliberacin fuemos aflijiuntod
6
Itapnmerd
belante b d t^mnc/ poi le upltcar que
DeflTe tiempo a! t>icQO patro/ po que
nospuDefileuarin empacl ^/ Oan
Do a cflo8 buenos fiaboses/ o que Ii^
b:ale ntu^ pielo el p i mo : poi q (ttt
cuipDaDo mas no8 beicaflrlo qual fue
l^cfo en mvi^ poco t cmpo l o c^
plDo fueniOB embarcados con nue<==
ftro patrn el Da p:mero bel mes be
funorque era bomtngo bela trnbab
y benbe l a lô:a be tercia falta el otro
biafempêeilouimoeenbe atenbien
bo el p:ofpero viento: v no fue tanto
po:nosefperabo quevoluntab mas
nobeffeaua que luego noviniefTe.el
qual alleganbo: cantaba la falue con
otros verfos be alegria/luego come*
jarnos be nauegar a velas tenbibas:
V el tercero bia be junio llegamos al
puerto be l ^ ar ent i no .
21 cubab be l ^ a r e ns es aifen^*
E
taba a t la pôuincia ()ue llama
jînrarpueia bebajcola fea ulos
venecianos, es apartaba be veneaa
f al l a cient millas i t al i anas : l?aip en
ella flla eptrcopal.7 en l a )pgldta ma==
]po: fuipa tienen muc|?as reliquias p:e
ciofasvgranbes:entrelas qualesen
el al tar m a p : conferuan l os cuetpos
belos fanctos martipres feozes & e ^
metro )p | ul ano. j 6n otro altar bel=
te bel cpo20 tienen los cuerpos belas
virgnes bienauenturabas ^ e r t a ^
acol i ta. yenl ami fma ^gleliaellauan
l os cuerpos belos fantos Bbmro^
ileutero:empero fueron poz l os ge
nouefes benbe l euabosafu genoua*
y fue nos bc?o po: cofa aer t a/ co=
moef l a gente bielda be arriba tentar
quifieffen v n otro al tarrpo: que leua^
(Ten vnos fantos cuerpos que enel Ha
uan/ falto po : milagro fangre bel t>U
o altar afuera (bela ql fangre alûn
ago;a fe muelran feafes:^ nos vi*
tamos con beuocion ella ^ l as otras
reliquias nb2abas)]plosgenouefes
muv efpantabos/luego fe beicaron be
locomen$abo
^Zst bielda cubab es puela en tk"
rra muc|?o |?ermofa ip belectable: v be
be pueben pal i ar pon erra f al l a vn^
g r i a/ v a i otros rqpnos:vaûn poba
an benbe paliar poz tierra firme f al l a
elfepulcro belrebempto:en|lêrufa*'
lemrempero feria nm^ peligrofo/ que
no fe pubiera cobrar be ligero el faluo
conbucto:finel qual nab en tantas
tierras be infieles paliar no puebe/n
tal confejo es be bar jamas/y belo t==
tar es mucl?a locura. icl?o nos fue
V po: muf cierta relacin tra)(bo/que
% a r i s troâno l?i5o ab:e$ar toba fu
flota en ella ciutfit): qubo paTo poz
IalbeIenal?jabemeanbo/mu|er bel
rqp Bmenal ao: po : cuya caufa fue la
bejlrucon bela noble t r o ^ a: feg las
|?llo:ias be a r e s V otros mu)p l ar*
gorecuentan:)pquanboboIuio ei b i *
cl?o troâno con (u IDdena / pu f o fu
nombre a ella ciubab: ^ l a llamr af l i
' | âri bi no; mpoago:apo:l os ^ti^
lanos fe llama ' (ârenci o: ^ en l at n
l ^ a r e n s ,
( Lypowj uemej oj pueba percebrca
bavn leto: lo bic|?o arnba: enbe fe po
ne l am f ma cUf>&^ b el ^ ar b i no t
quiere *| ârens:co fu figura |?illo:ia
ba po:cofmograp|?a: fegun d aflien
t o p:opo que tiene al natural/facaba
IP pudt a en l a pi ntura como parece*
^ a p n m e r d
tfdmc b d t>nqnc/ m l e fupitcdr que
Deflc tie m p o a! t>icQO p a t r o / poz que
n o s p u D e l e t i a r i n e m p a c l ^ / O a n
Do a e f l o 6 b u e n o s f a b o j e s / o que li^
bâffe ntuv paedo el p i m o : p o : q (ttt
cuipDaDo m a s n o 8 beicaflrlo qua l fue
(?ec(?o en mu)? p o c o n ' e m p o , l o c==
pWDo fueniOB e m ba r ca oos c o n nue<=
ftr o p a t r n el Da p:mero Del m e s De
funorque era Domingo Dla trnDaD
Y DenDe l a lô:a De tercia falta el o t r o
DafiempjeeftouimosenDe ateuDen
Do el pjofpero v i e n t o : ^ n o fue t a n t o
p o : n o s e f p e r a D o quevoluntaD m a s
noDefleaua que l u e g o n o v i n e Te . e l
qua l a l l e ga ti Do; cantaDa la falue c o n
o t r o s v e r f o s De a l e g r i a / l u e g o come*
j a r n o s De nauegar a v e l a s tenDiDas:
f el tercero Dia De junio l l e g a m o s a l
p ue r to D e ' l ^ a r e n t i n o ,
< T ^ 2 l cuDaD De l ^ a r e n s e s afen^*
X i t a D a e i t l a p2ouincia()ue llama
viitr ia r p ue ia Debajcola fea u l o s
v e n e c i a n o s , e s apartaDa De v e n e a a
f a l l a cient m i l l a s i t a l i a n a s ; l?aip en
ella flla eptfcopal.'v en l a vglefta ma==
]p02 f u ^ tienen muclâs r e l i qui a s p:e
c i o f a s v g r a n D e s r e n t r e l a s q u a l e s e n
el a lta r m a p : conferuan l o s c u e t p o s
Dlos f a n c t o s mart^pres feo:es fe e *
m e tr o ip | u l a n o . j 6 n o t r o altar Del=
t e Del c l ^ 2 0 tienen l o s c u e r p o s Dlas
v r g n e s benauenturaDas 3 8 e r t a ^
a c o l t a . y e n l a m i f m a vgl e l a e f t a ua n
l o s c u e r p o s Dlos f a n t o s 0bmro^
i l e ut e r o: e m p e r o fueron poz l o s g e
n oue fe s DenDe l e u a D o s a f u genoua*
y fie n o s Dicl?o p o : cofa a e r t a / co=
m o e f l a g e n t e Dic|?a De arriba tentar
quifieffen v n o t r o a l ta r r p o: que leua^
(Ten v n o s f a n t o s cue r p os que enel Ha
u a n / falto p o : m i l a g r o fangre Del t>
o altar afuera(Delaqlfangrea|ûn
a g o z a fe m ue lr a n feafes:^ n o s vid*
t a m o s c o n Deuocion e l l a v l a s o t r a s
r e l i qui a s n bza Da s)]p losge n oue fe s
muv e fp a n ta Dos/lue go fe Deitaron De
locomen$aDo
I T ^ i a Dic|?a cuDaD e s puefta en tk"
rra muc|?o l?ermofa ip Delectable: y D
De pueDen p a l i a r p o n i e r r a faftavn^
g r i a / y a i o t r o s rqpnos:vaûn poD:
a n DenDe paflar poz tierra firme fa lta
elfepulcro DelreDempto:en|lêrufa<
lemrempero feria nmv p e l i gr ofo/ que
n o fe puDiera cobzar De ligero el faluo
couDucto:fin e l q u a l n a Di e n t a n t a s
tierras De infieles paliar n o pueDe/n
ta l confejo e s De Dar j a m a s / y Dlo t *
ta r e s mucl?a locura. i c ^ o n o s fue
V p o : muip cierta relacin tra)pDo/que
% a r i s troipano l?i5o aDzejar toDa fu
n o t a en e l l a ciuDaD: quDo palTo poz
laibelenaipiaDemeanDzo/muler Del
rqp B m e n a l a o : poz cuya caufa fue la
Denrucion Dla noble t r o ^ a : feg l a s
l?itozias De a r e s V o t r o s mu)p lar*
gorecuentan:)pquanDoboluio el Di*
c?o troâno c o n fu IDdena / p u f o fu
nombze a elta ciuDaD: ^ la llamr afli
l ^ a r i D i n o i e m p o a g o z a p o z l o s ^ta*
l a n o s fe llama i ^ a r e n c i o : ^ en l a t n
l ^ a r e n s .
(["yp ozque m e jozp ue Da percebirca
Davn letoz l o Dc|?o a r n b a : enDe fe p o
ne la m ifm a ciuDaD D e l ^ a r D i n o t
quiere * ^ a r e n s : c o fu figura lîtozia
Da pozcofmograplîa: fegun d aflien
t o pzopo que tiene al natural/facaDa
IP p ue ta e n l a p in tur a c o m o parece.
iNrte*
XLVIII
e
n quarto )a u\ mee be Junio/
efloumos pueftoa Ddante la Di
c(?a cuoaD )c upar ens/ po: algunas
ôâs cfperanDo viento para naue^
gar: y en efte tiempo vimoa aciuelloa
peces mondruofoa que llama oelpiî
iiea/anDarfaltanDo encima Del mar
cabo (a galera/bueltoa en fo:maOe
" rueoaa t)e car r o; ^ luego lleganoo el
viento muv bueno/ le encomdamoa
tobas nuetraa velas fulclbo loa ma
rea: vpo2 algn tiempo m nueftro
viaje alegre v p:efto. befpuea anoout
moa con vientoa contraros: agom
figuienbo el Oecl?o camino: Oefpues
po2 fus furri as eclâbos en otras ma
l as trauiefras:fegun el coftumb:e bel
mar comoubo. v poj efta fo:ma fup
nios parte con la erprenca belos pe
li groa que loa mareantes ctar tm^
bien pueba ft efcaparen.po: que fto^
uimos)pa oclôbias ctempelabes
muv efpantofs/ palanbo
)pmucl?os caftillos/en tal manera q
peligranboconelgran mpetu belos
b:auos vientos/apenas penfamos q
fe pob:a guFrir t al trabaj o/ que a^
el relo tobo cftaua nublabo v efcuro
con mudaos truenos que benbe fona
li an terribles v grabes/ que |?a be ver
t at os trabajos a caba parte nos ame
ita5aua el fi n b'la muerte. )p veb q fuer
cas be tempeftabes/ que be la galera
an$o el viento ciertos galeotes ben=*
t r o en las onbas. y como tobos ecl?a
ITemos fuera (as granbes ancoras c
pena pobamos firmar el nauio: po:
d a fuerte Henos be miebo/enc|?ia=
mos el aj r e be vojes trftes y mifera-
bles: vibo la muerte bebajco los ojos
mu)p aparejaba ,Wi alegra fie mu^
poquita entre nofotros aquellos x>U
as: masvna t r f i da incomparable/
como en eibaro be folas tres oâs co
rr mos fafta.c.j^.mi llas poi vas jtt
rertas:abonbe los vitos muc(?o fa*
ofos leuar nos queran*]p en efpacio
be.jiîcij.lôzaspaframQs.cclmtllas
be rebato/quanbo abelante/ ^ befpu-
es a t r a s . Bl cabo pafabos tales, vi i j
bas/conel fauo: biuino llegamos en
laciubab llamaba Co2f una: pue l a
en grera:)? apartaba bela ingne ru
bab venerana ocl^rtas millas em
perofojertaafufeojia,
Cr^ntrelabclâcubab parenciol
quier i p a r e n a enl aBdauoni a tk'=
lien afento algunaa noblea ciuba^
x>tB (êrmofas. es l a pmera la rubab
5ara/cent millas aljeos befpues be
parenro.es arifobifpabo/ ^ enla vgle
fia ma^po: efla puedo el cuerpo bel vie
o 0 i me o n el j u d o : el qua tomo al
tuno jfêfu entre fus bâôs: fegun lo
canta c euangelio bel kmi fant 21u=
<l?3s.i6nefla mifma ipgleia be j a r a /
cnel altar majpoves fepultabo en fan-
cto J o e l antiguo p:opêta. I bay o^
txmn^^t> bic|?a rufgina/pueflaen
d mar/)? no aljeos be ella l âr e nr o
G\ <a qual tienen en vna vglefia d cn='
crpobelabienauenturabafeo:a fan
cta Euf emi a virgen ?> mart)T. e n =
be a veipnte ip cinco millas lâ)? otra
rubab l ^l omebo: l l amaba: la qual
im'fma I?a5e d fin be ^yllra/]p d pn=
cipio befpues be balmacia. )?po: d a
entra po: mebio vn feno f i quiere gol
f o en vna mu]p a n c ^ va bel mar: bo
be no pueben âuer otra vi da fino d
ci do/ âgua po: bajeo. f enbe fem*
p:e d ma r d a puedo en comodn
)p fira continua/)? no fepuebeend
adntar a n c l ^ alga. dt e padb lia
man los tnarneros co:uero:po2 boit
^ p n m c r a
De mim di p u m o be fatt perno t>u
clôi qmi fe dparta ocla c u W arr
ba ttombzaoa faila.ji^jCjc.mtllad.
I CBc e n t m l a r e e JlacuoaO&cJâ
ue 53ra l?ay vn c a di llo Zi^m llama=
Do:)ela fcnoa oc l o^ v c n c c a n os / p u
d i o a i oalinacta. v benoe v e n i m os a
vn a ctubao llatnaDa r a guio mu)p p o^
berofa/rca/V muv fuer te: tiene fu H"
Atento en efc la uon i a /vn a pôuincia
Del rqpno De croacarDDe la Dic|?a c o
munoaD ejcerce (u manDo/y n o reco^
noce ot r o feoa'o faluo q al rqp De vn
g a r a p a g a cierto tributo encaDavn
ao/]p a l gr a n tuerco:po:que a f i p u e
Da viur en r e p o f o . ^ n ella i Ra g uf i o
Ipaip muc|?a0 ipgleias n l gn e s jpno*
b l e s : V v n conuento Dlas r e l i gi on e s
De fanto Domngo/y fan francifco bic
a ua tr ur a Dos.
I f ^ n otr a fglella Del mfmo p ueblo
Dicl?a De fan l 3 l a f o obifpo v mart^pr
tienen la cabera con l a s Dos m a n o s .
& aleji^Da 5 l o s v e n e c i a n os el l a ciu
DaD.v.cientas m i l l a s / po? el m a s c o :
t o cammo partiDo DenDe venecia fa
Ha Ikaar Dentro enella*
e r m i t a cuDaD mifma i Ra g uf i o / fue
p o : a lg t p o Dcba p i D a u r o . 7 to
moelnbêDeotraduDaD afli llama
Da en albania:po:q fegun efcruen al^
g o s : venDo l o s goDos e n d l a p :o^
uncia/Deronfacamano vDerrocar
p oz l o s funDamitos ala p t D a u r o :
V l o s duDaDanos c o a lgun a gte que
fuero lbzes Dla Dellr udon /vn ier on
Defpues abufcar m oc a ba s ^ tier r a s
d l r a t a s : c om o felâê p o : muclâs
v Q e s e n d l e m u n Do ^rueDa faifa De
la fo:tun a / q a l mefo: t p o v m a s en
repofoque tener p en fa m os/ vi en e a l
contrario De n ue l i r os c uf DaDos ^ p
famientO0po:enDe boluienbo a nue=
lir a materia: l o s p i D a u r o s De alba
na p obla r on dla c uDa D pêfenteDe
qui b a b l a m o s : a o De c r i l l oqua t r o
c i e n t os cinquenta ^ fiete; v fue llama
Da p o : d pmero n om b:e De fn r ier r a :
Defpues ya e s Dicl?a c om o a go2a /q t>i
^c lRa gulto:la qual ciuDao lica g r
vta ia entre l a s o t r a s cuDaDes y pue
b l o s q ây en Dalmacia/ quiere fea
e n l a s r iqueza s c om o e n l o s o t r o s bie
n e s que a l c a n $a , i e n e f u manbo v fe
ro:ia c om o a l g u n o s o t r o s c on m n es
De ytalia . e s bien gouernaDa p o : fena
Do:es V DgniDaDes/ c om o a c ollb:a
De I?a5er ven ec ia . v l o q parece De m a
)po: n o b l e j a / e s q la gte De (?ono: te
ne toDo mDo v gonierno:) el p ueblo
cura De f u s n e g o c i o s . e s bien cercaDa
^ enfo:taleciDa c on fus aDarbes y t o -
r r es nmv f ue r t e s : v p o : Dentro tiene
mucl?os |?eDiftcios ^ e r m of os yb ue -
n o s . e n t r a enella vn p uer to De m a r /q
toDo l o cierran con vn a caDena.
0
ragufo iienDo para o : f u *
na infularcuya pintura Del n a tu
r a i p p i o facaDa e s la figuite.lpay en*
tre meDo De ella y Dda Dicba r a guio
a l g u n a s ciuDaDes/ Dlas qua les vn a
fela m a l:atbera/ la otr a buDua/ d l
acerca t>c\ Dcl?o ragufio fala.]cjp:.m
Has: DonDe fenece la fc l a uon i a / y co^^
m ien ta luegoa lba n a . en tr a en c i m a r
cnDe vn a a g ua Dulce De beuer:la qual
DdcienDeDelaciuDaD l l a m a D a o 5 0
ra p o : nomb:e a n ti go/lla m a n le ago=
ra l o s yr a la n os efcutarino: e s apar=
taba Dd mar a i tierra.jcicv.millas: la
qual fo|u5ga d turco granDe:po: que
le fue DaDa p o : l o s ven ec i a n os/c v n
c a lillo n5b:aDo t o : u d t o / a cuyo go^
ui e m o d l a u a pmero n o ^ mucl?os
a o s .y fue la r a j n q |ela Dieron p o :
d o t a s t r e gua s a i t r e d i o s |?ec|?a6.
WlMLJi
5e b ac e r <at ) dmar p9r j i ) i i aai i p o toma! alia B O l o s t ur c o s / c a f a
t>aD B u r a c o HamaDa p o : n'pod pa
(Taoos ya ocftruv&a: e s pueda ocba=*
jcoiafeoza t)do8 v e ne d a no e r l a q l
con l ant mo magno comatgo De i?eD
tcar convoIuntaD que f ue ( e c a be ^
t)e fu imperio: v en ella qufo fundar
fu palacio imperial: empero defpues
po2 fer la tierra muc|?o efteril/ v falta
x>i panes v pôuidones/ mudp la (illa
en o n i l a n t i n o p l e : l a qual i\xi po? el
l?eDficaDa. e O uratjo a poco fpa=
C O |?av vna ciuoa) ribera )el mar oi=
cl?a lauelona/lejcos De ragulo . ce. m
lla0/v fo|u50aDa p o : el gr t urco: au
DaD muy fuerte:cabe la qual en v n rio
fuele tener elle granDe perfiDo p a g a -
mxia, a ue s armaoas en flota, y
DenDe t o mo / n o | ? a muc l ? 0 8 a o 8 / 3
^tranto/ciuDaD cateDjal Del feo:io
fiquera reyno I a po l t a no : enDDe
mDo matar l o s criftianos/y al obiP
p o en el altar pueo celcb^Do mi na /
Iol?i50 ferrarpo:metaD Del cuerpo,
e f p u e s De muerto elle gran t urco/
(iquier DefcDiDo entre l a s furias alia
infernales ( p o : q en fozma De can ra
biofo p o : muc?as v e j e s I?50 grDes
muertes en l o s criftanos allenDe De
f us p:eDecefro:es) al fin fu 'jo que en
lugar Del paD:e reyna en nuelro tic*
p o / boluio la Dicl?a ciuDaD al rey na*
pol i t ano: la qual fe apart a. l . mi l l as
ie]cosDeco: funa/amano ^quierDa.
|?ablan en ella la lengua gr i e ga. Del=
te De ella allenDe el ma r / e s la p : o u n'
d a que Dijen apulia:cabc C o : f u n a a
icvi.millas/fe falla v n puerto De v na
duDao/enDDc no biue |?omb:e algu^
ito:iaIuo v n o s f r a y l e s e nv na y g l di a
De nuelra feio:a la virgen ma na : en
DonDe ella re)pna De glo: ia \^y. caDa
poli: qe quiere Dbr/cafa Del d l o .
QJZla caufa p o : que ella ciuDaD que**
DoDelru]pDa/esque vnD: agon muy
grDe falla p o : el mar afuera:y con el
folio iiquier aliento empocoaDo ma
t o mucljos l?omb:e6: y aii fo:$aDos
l o s mo:aDo:es/muDaron DeuDefus
?abitacones en otro l u g a r . Defpues
d Dicl?o D:agon fue muerto p o : vna
nDu ftria De e l l o s mi f mo s .
C 2 1 a c i u D a D o : f u n a arriba nom=*
b:aDa/funDaDa en g r e c i a : e s mucl?o
fuerte. C i a i e Dos c adi l l o s p u e t o s
arriba fob:e v n mo nt e . a i ella ciuDaD
Dejcan eftar l o s peregrinos e nd arra*
bal / o en v n conuento que enDe t i a i c
l o s frayles m e n o : c s . f t a nfula con
fu cuDaD tiene De luengo y ancl?o en
t o Do . djcjcjc. mi l l a s : y toDa d a e s Del
feito:io Dlos veneci anos ,
T J f ' ^ e y n t c y c n c o t J l me s De junio
/ H o o o s fantos v i t o y moDefto
faliettDo Dla C iuDaD C o:fuiia:llega=
m o s ala ciuDaD i9&oDona/ Dtro De
Dos Dias con p:ofpero vito.efpu=
e s llegaron l o s peregrnos nueflros
compai eros en vna galera DepeD:o
Z anDar:po: que nofotros part i mos
v n Dia p:mero que d i o s DenDe vene*
ci a. y t oDos yuntaDos c mucjo pla^
j e r tarDamos vn D ^ en ella i8&oDo*
fia:DonDe n o tienen alguna otra ma
era De v i n o / faluo ma l u d a . Iâllan
fe Delante De ella duDaD fafla.cccca*-
f a s pequeas como beremitas: Don^
De li^bit a l g o s pob: es como ^'y
pes:Di(ro:mes y ne gr o s : a l o s quales
q u o o en nuelras tierras ^VII\O\ alle^
g a r / l l a m a m o s al vul go l o s m o : o s
p: e t o s , e f l o 8 fe fingen muy falfameti
te fer egi pci anos : y fon muy leitos De
Da m u c l ^ mi l a g r o s : y e s aqud t^ toDo egipto: y enla verDaD fon De v na
g )
^ a p m e r a
tierra v^ tta be botttjc e llos l?abtan
lômbice tra^bojes que femp:e ve n*
oen la gente crftana
CJ ^ f t a g e nt e mala que aqu recita
elfeito: i Sc a n ac llamamoe l o s bo=
l?nn'ano9 poz nomb:e c o m a : ^ l o s
pnmeros egipcanosCque poz pent
ca coman el munoo) fueron verDa==
)eros:los que ago:a van a tropeles/
fon vita gte allegaDja/ con eftos oe
gppe arriba t i b a Oo 6 : t o o ne s t ) e
mala voa niu^ falfarfngen l o s v n o s
fe* oefterraoosaca p o : l o s tur cos: ^
en la verbao fon fus aoaliOes/ que an
)an primero en lâbto pob:e tooa la
terrarv oefpues ponen enella l o s mo
r o s para oeftmvr la crftioa)/ v fon
m a s crueles que l o s mfmos t ur cos ,
e l l o que ô Oigo muv bien l o fbc l o s
oelasftonterasque ejcperimentfus
g r i o e s engaos .Iba^ ot r os quefn^
gen auDar be tal fuerte po2 petntca
y que tienen bullas para l?urtarca'*
ta quantbab: v fon robabo:es be n^*
o s / mugeres/ y be quanto pueben y
toman belante:)pquanbo mu]p bien
p o u l l o s miren/fallaran francefes v
bo2gooncs/vbeotramucl?a biueru
bab be gente travbo:a/que nunca vie
ron la tierra be gi p t o, Q muy gr a n
vergenza bela jufticia que tanto ti=
DO ûfran vna gente tan abljomina:^
ble/en quien l o s vi ci os ma los bel m
bo t obos van vnibos/ljajibo muer
t e s p o: l o s caminos/robanbo l a s ca^
fa s antenueftros oj os/ y roban limof
a s a l os p obz^ i tos que vienen a me
n o s entre no s mfmos :y al?ttn calla-
mos/qu tanbo d pan be nueftros ^
j os / y partenbo l o mal a e l l o s canes
peones que tur cos.
< | ~ Bc u b a b ifl&obona e smuy
I fben cercaba/ y ?arto fuerte:
JLm e s en la moêa / bebajco el yu-
g o b e l o s venecianos: l?ablan griega
lengua: y muy gran parte be aquella
gente fon l o s criftianos bela cintura
y bijen tener la fe be fant p a ul o. m =
pero al?un en la yglefia mayo: fe lâje
tobo el ofRcio fegun el coftumb:e nue
fro r omano.e s arôbifpabo. en vna
vnayglelafuya parrocl?ial llamaba
fa njol ?a n/ ti e i te n el cuerpo be fant
2,eon/y la cabera be fant lna lafio/
ambos obifpos bieuaucnturabos
CJiaE>o:rea p o : tiempo fue vna tie=^
i t a muy l?abubante: toba cacaba be
mar facabofolovn palio alaturqua
p o bonbe el turco â mucl?as ve je s
en ella entrabo/y l?ecl?o baos terri==
ble s y granbes/rafta fojujgar la ma*
y o : parte/ faluo iflbobona / y a lgos
o t r o s p ocos caftillos/ que a?un te-
nen \ Q Q vcne cta nos, l 't\ efta mfma
p:ouincia mo:ea/ entre l a s ciubabes
iaB>obona y o : f u n a / tiene el turco
vna ciubab Brdâbia llamaba/ nmy
fuerte y firme: en mebio la qual l?ay
vncalWlomucl?ol?ermofo.l?a5en be
i fl bobona cincuta millas falla bar
e n ella:y a.jcvii,millas be JSbobona
|?ay otra ciubab bicl?a o : o y n a / be*
ba]co el yugo bel mifmo turco.
îBe otra ciubab bicl?a1eapolis
be romana: a.cc.millas bela mobo^
na / y a cient millas be Ca me le one ,
i Zsi ciubab jHbalmafia e s aparta^
ba falla.icw.millas be Cameleone:y
ella tiene la feo:ia t^los venecianos
I f ^ t r a dubab llaman ajcemilo/ y
no l?ay alguna m a s a i mo:e a : y ella
mifma e s apartaba belamobona.U
mi l l a s. CT^ttbe figue la ciubab
iS&obona!?yllo:iaba,
-^j'-SF'-
0
U cu)a) ttto?)otta f al l a la n -
fula C o a / ^ ] p ' c c c . k 0 u a 0 û
Itan aa.ia qual c e toDa Dla feoâ De
l os ven ecian os, y caoavn an o emba
en ella v n Duque/para que gouerne
fegun coftumb:e fuô mtiac Be ere
t^puerta en la greda :^m nombza-
Da De vn rey C r e t e a . es vn a ipla muy
granDe en meDo Del leuante y Del po-
n en te.alcaiican las partes Del mar q
tiene a l os eruales Del feptemtron /y
alos egipcios aparteDeauftro.|?o^
uo a i ella c ic t ciuDaDes n obles: y fue
p o : elfo Dcl?a C a i t a p o l i s .fue la p2i=
mera vlaque tuuo mas poberioen
armas y aues: y la p:imera que l?a*
lio letras:^ qtie Demolro De pelear fo
b:e cauallos:en ella fue primero llalla
Do toDo el eluDo Dla mufca:y Den=
De falo fu ejcerciao en toDo el munDo
' ^ a c a s y c a b: a s tiene muy mucbas:
venaDos muy pocos / r apof as / y l o^
bos / n i otras beftas fieras n i malas
nunca las cria: ferpientes n in gun as
fe bailan en ella: n i ot ras behas que
Dato l?a5en.y quDo las leuan De o^
t r a parte/luego fon muertas:po que
la tierra ^ f f r r n o l as qui er e. es tk^
r r a DonDe |?ay muc|?as v i a s / y muy
poblaba De arbolebas. es babunDofa
De mucl?as yerbas muy faliiDables/ y
que fe an p:an en meDicina: como Dip
t amo/ al n o/ y ot ras De Diuerfas fuer*^
tes,en ella nacen pieD:as p:ecofas:y
n trel as ot ras vn allamaDajoceDa^
ctilo:fegun ylDo:o l i b: o. ]cv. y como
fea Dlos ven aios may ojes l i mpi a l
quier muy lbe/cran fe algun as ara=
as en ella que fon ven en ofas: fegun
l ^ r t e .
LII
MbJO.Bce o:o(o Dla Dclâ y l a/ cr e
a / o canDa fenece a part es De o:cte
a l mar De carpato: y alas partes De
occDente y fepten trion al mar crtico
y ala parte De meDio Da fenece el mar
ibico f i quier nbâDo a s i t i c o : tiC'^
ne fu elbaciop:imero De luen go cen=*
t o y ocpenta ocô mi l p a f l b s , e a^
partaDa Dla vla rl;oDas.ccc, leguas
Dla qual pzefto fe efcreuira.
2ffe3rtm)ampe9*
llBa mi y an n gua n fula creta^0
uo Duerfos nomb:es an t i gos : fegun
los reyes que la toueron :pojque mo
uiDos enDejcar memo:ia para los o-
t r os que Defpues mnc : caDaqual t r a
baja que fean fus feclôs fiemp:e n *
b2aDos.i9&uclôs alTirman que la t>
clâ y fla (?ouo el pjimero n ombje n
ret o, el qual t omo De vn rey llamaDo
en t al man er a, Zo curetos fueron
fl!uc{?08 (gemanos: y t o D o s p b l a r
en ella fu p a r t e : Defpues De legaDos
empero quien fean /o De quien f i | o s ;
al?un ella liD n o es DeclaraDa / entre
l os que fcriuen De fu pr i n ci pi o. vn os
les llaman o; y ban t eos/ qua( i falta^
Do2es:Delos quales n b:a eftos u'
febio enel libô fuyo Dla p:eparadon
euan gelica:ban bon o/Diafaub/trpto
l emo/ eumol po/ j euboleo:que fon mt
n i f l r os De i b e l e maDe Dlos Dofes
o D o j o culo fcriue los cohbateos
fer p o : d a puertos babitaDo:es en fa
motrada.;y fueron fus iîjoe Xkm
les ot r os B5an es/po2 d mon te De ar
c|?aDa:que Dj a j a n o . l R o falta qen
Di5e que fueron fijos Dla Deefaifl&
n ema y Del S o l / o t r o s De f a t u mo , 2 l l '
p n o s D i 5 que Dd Dios |oue y De alo
que lo trae y fiDo:o enl .]cv . l i b w: y p l i pe . ot ros De abera/ f i ' t a De o:otbeo-
n i oen t oDopo: muy eften foen d, | y DellaDc!?os cJfpues caberos, oi?<S
^ p j m e r a
efctiiiett/que fueron uY(tê/mcU
)O0 Dte Oecfe tierra.)? al?un ot ros tii
501 q p o : ipr frnip:c f i n cabellos fue*
r o n a f l i O d l o s : qua i trefquilaOos.
I?av quien l?a Dcl?o/que p o : leuar l ar
0 8 veftiooe. 0 t r o 6 l?an efcrpto co
mo ooDojo/ ^ al?un f t r a b o / q fue==
r on cent vêos Dactlee Del mote Ôa
t r oâno. eingo el mifnio Oiooojo )i==
cl?o/ efcrue cmo el l os curetos fue==
r on poblt)o:e0 Dla Dcl?a vfla;v que
]c.eran fi j os Del fegDo joue Olimpio.
' j ^bi l f t i Des V ot ros Di5en/que pme^
r o le fue DaDo nombe ieria que C u
reto.v el ipfiDojo ctl.]c\?.lib:o etbimo-
l og ri o Dije que fue Dcl?a i f l &acar
nefon/poj la tp:au$a buena Dla tic-
r r a . y a|?un que lââ mas opiniones
De nombres a nt i g os / que nmcl?os le
Dan:De]car l as l?e t oDas/ v llegare al a
p:efente. C r e t a feg pl i ni o enel lib:o
fuvo Dla natural piftojia/ fnc af l no
b:aDa pozl al Rympl ?a cr et a/ f i j a Del
l o q u a l of i a De s a f l i me f mo fcriue.
Z a religin en efta )f fia fe fallo p:ime
r o : fegun f a l u f t i o . y p o : efl'o pienfan
que l os curetos Dichos arriba cria^
i en a otie.cuva opinin )pfiDo:o trae
al.jcv.libio va Dicl?o/De creta fue tro=
ya poblaDa/en eta ma n e r a . Teucro
d l?o De BfcamanD20 v Dla 1)pm=
pl?a ipDarevnanDorfueron los cret as
fes amoncftaDos p o : fu Dios S p o l o /
que luego fueTen a bufcar tierra nue=
ua que poblalTej: DonDe fallafen al=
gun enojo p o : l os terrenos l?abitaDo
r e s r l oql ovDo/ f a l i oc onf u gente p o :
mar aDelantcrip ar r i bar on a l puerto
iRlpeteoDel reynoDc trompa: como fe
Demueflra p o : el vergilio en e l , v | . l *
b:o Dclos CnqpDos, DenDe bufcanDo
lugar Dt f p udl o/ f a l l a r on v n mont e/
a l qual pufieron p o : omb:e jpDa: co^
mo llamauan la l^vn^P?^ f timt>2e.
i baui a entonce t a t os ratones en ele
monte/que le^'connan toDas l as ar==
ma s : v entenDienDo que el manDaDo
Del Dios S p o l l o era cumplDo: p o : q
l os terrenos l?abitaDo:esles enofa==
an/comenâron enDe fus poblacin
lies .De cuyo p:incipio l os mas ant^
gos l?ifto:iaDo:es llamauan teucros
al os t r oy a nos . Cf t e rey teucro l?ouo
vna fija llamaDa 26atl?ea:la qual ca^
fo Defpues con a r D a n o / p o : q u i a i
gano la fucelion De (u revnaDo:^ p o :
cfte fuero llamaDos DarDanios aque-
l l os mifmos veniDos con t e u c r o,
0tYOQ efcriuen que llego a r o a n i o
en trova pmero q no el t eucro. enipo
p o : elfo tto fe a p a r t a / que los De C r e
ra enDenopoblafTen.vnofoloseftof
queDan en mucl?a obligaci al os cre==
tenfes: empero alûntoDo elmunDo
l os Deue guarDar:po: l as muy noblef
n i iuv/w iM^dv. latiai vn f tiiiiti w Ut
mufica Dulce:con l a ^ u a l templos De
) i 06 V los revs fon nmv feruiDos
pueselnauegarfuemuclj a lumb:efe
gun lo pufieron ellos en o:Den/como
|nuento:es De fu p:icipio i 8 N c l ? a s
cofas grDes l?an l?ecl?o entre l os mu
Danos/que pues tenemos v a e l p : i n *
cipio De fu funDacion:queDan fe aque
Has po:fer p:oli]cas/vpo:quefga^
m o s a n u e f t r o ^ e a n ,
0 g u e fe enDe lafob:eDicâfnfulaD
C r e t a / o Ca nD a alo natural con t r a
feciâfiquierpintaDa
ff^ll
oMon
I^rte* Lim
e
Z t)d t>el mee De jmio contado
cvf .jwrttctioo oda cuOao mo-
ootia/ i^)mmo9 d vtcnto mu^? manfo
)p bueno: di ana d mar en muc|?o re^
pofo/acaOaparte los vientos mu)?
queooe: d qnal repofo ^ trqnltoao
lo6marnero6 llama bonaso p o u o
mun vocablo/fegun que al tiempo be
Ia6 tq)eilabe9 llama fo:tuna en ela
faô llego anofotroe enmarvnana
ue belo8 venectanos/gue fe boluta va
bebamafcorv fu patro eftuuo mucl?o
enbe/pjegtanbobd buque beferra^
ra/ v be vn otro buque be lotrnga/ v
b d eflabo be fu cUbab,po:que ai tn
ce ?aua guerra poj mar y p o : tierra
mu)?cruba)? fuerte/entre 'leneda^
los bieldos buquesrafi lâblbo mu^
câs rajones/^roabel?o:as ^^xto
mw{ rî o en nfas. velas: en tal mane
ra que mu^ a^na d,jcvii|.bia be junio
llegamos al puerto feguro 6 i Robas
Y po^ la fama era licitaba muv faifa
i thal a/ q Inania pele en nudb' gale
ra/ aql l a nocl?e nos fue fojâbo qm^^
bar en d a : fal l a q al otro bia dal ba
cfclarecenbo/d feoj madlro la ver='
bab fabiba con faluaguarba nos re==
cbio bentro en fu v f l a : bonbe lloui^
mos tres b as/ falla la tarbe que era
bia V f d l a belos.)C,mil mart]prcs.
B e l a e reliqume q tienen en
i Robas*
If i f l b en tra q llouimos en d a ciU'
bab bcl?a be robas/nos fueron mo*
tirabas las fatttas reliquias/que end
cadillo)? fu ^t d i a be fan fol?a tienen
IDaf enbe vna cru5 que fe îfo be aql
b a a n iiquier vafo/ en que lauo nf o fe
m tobos los pies be fus bifdpulos:
la qual i ! fuere emp2emiba en cera/bo
ma las furias t> mar faofo.
CS^^ni udl ranf e bosbdasdpi nas
bela cownabefefu crido nudtrore^
bemto:/bdasquales vna tiene guar
babacnd cadillo: la otra tienen en la
vgldia biclja be fan jol?tic|?o nos
fue po; cofa cierta/ que a td bia be pa
fcuaflo;ibaabiertamtedo:ece aque
lia fpina que guarban end cadillo
(Cic>3)?vn binero be aquellos, jcjcjc,
po: que venbo d tra^boz jubas a cri
d o jefu. Cieen la cabera bela feo*
ra fanctap|?ilomen3 virgen jnco:rup
ta.)? vngran pebaôbela cruj vera,
y vn bjajo be fan B l a f o ^tro t>d
p:imer mrti r fant cmMtt N
$0 be fant Jol?an bapti da. ' ^n b;a*
f o be fant 0 eo: g m rti r. "Bn b:a^
(obefancto Cl j omas a p od ol , 'Bn
mô be fam leobargio obijx), Cie=*
nen la cabera be fancta Euf emi a vir'^
gen ^ ma rty r, y la cabera i) feo:
obifpo fant i ôl i c a rp i o. ^t r a cabe
ca be vna belas.icj.mil vi rgi nes. Ci e*
nen vna mano bela feo:a facta cla^
ra virg.Tienen vna manobda mu?
p:eciofa feo:a fancta Bnna/mabze
bela virgen fin manjillanuedra feto
r a . Cieen d b:a$o e5($erbo ^ mano
^h glojiofa fantal2atl;enna:d ql no
bemuedr fatuo en fu fieda ven d ea
di l l o en vna capilla bela bicba fanta,
Cl ô b a s es vna cwnt) muv d i ^
be cercas v tores |?ebificab3:v guar==
nedba be otras muv grabes f u er ^
befenuas.tiene acerca b d mar. j ti i j .
to:res puedas entierra:enlasquald*
tienen. iciij. molinos be viento miijp
fuertes:l?ec|?os poj tiempo belos gt
nouefes/qnbo atentaron be fojujgar
la bicba cUH^t> con toba la v d a : v l a
pelea fue ttrauaba/qmuclpos mu*
crtes/vbdbaratabos va be f u p a r*
tel^jfierondtrato bel ^j credas b*
l apnmera
|?as.]E) M K Q c l o s mo l i no s a f u s
o epc nf as / para en mcmoza o e fu cn^
g ano / v buen remcm'o o c i o s q u eb u c
en la ocl?a vfla.Eanb fe Iqpe fer t ) z ^
f t mv o a l a cuDao De t ro y a/ po : ocaf==
o nf t q u i er caufa o d v e l l e d no Deozo
que fue en roOas l?ecl?o: fegun fe tra*
t a p o : ma s e]Ctfo a i l a s |?vftozas Oe
l o s t r v ano s ,
C i 6 f t 3 ^fla OKl?a ycuOaO jnfgne
e s montanofa/oDc pay mucl?as c "
r a s flueftres v v alles pa5ttes,qua==
lefquer que pali an l mar ^ nau eg an
V oe qualqm'ere parte que v eng an/ e s
o e neccfloaO q lleguen a r o o a s . > &
vna o el as nfulas C c l a o e s / v l a p i U
mera Oe o:ente Oonoe fe |?allo el cap
t o l l o enel f u no amai t o fuô p:mero
2 1 as nfu las c d ao as / f eg u n ipfoozo/
fueron oe greca/oe c u p nombre pi
fan fer Ocâs/v puefto que fean mu?
cfteitooas en f u s efpacos p?oli]cos
l c g o s / c o mo en circulo fquereozbe
o ela nfula meoia Oelo/fon af ent ao as
acerca oe ellaro j ai al g u o s que cicla*
o a s fe Oijen/pojque l o s g r i e g o s al o :
b e/ o drc u lo /llaman le cclum: ^ ellas
fon pu ed as en fo:ma Oe c i c l o / 1 oen^
Oe que t o ma el nombre c d a o a s , 0 *
trosefcruen q u ef o naf f i Ocl?aspo2
v n o s arb o les que 1?3^ enel l as ^ ^ l t as
ciclabas fon en l?elldponto/entre l o s
mares g e o i p ma l e o confttuipoas.
cerca t as t o O as el pi lag o jnOio/ fi q e
ra d mar.^ fon t o o a s e l as , l .ito=
manef pad o o ef ept ent ro nf af t a me==
Oiooa:ip Oela v na Darte ala o t ra tie^
lien t eno i o as . l . m l paf f o s . v o t ro s t
t o s Oe leante f alla ocdOente:fegun
l o trae d 3 f O o : o , I6fcrue o ^ o q
roOas e s lat>:imera Oe oziente:^ tl?e=
n e o o s o d f q ) t ent ri o n: aff lamaoa
De v n manc ebo que ^ i m & ^ m i
d q u a l infamaOo que iôuo parte c o n
fu maOaftra/fuipo en cfta oc?a nfu -
la:^ co mo |?aUo toOa la tierra Oef l?a-
b tao a: po b lo la o e gente/Oonoe fun^
0 0 v na c u o ao : y pufo fu nomb:e a t o
Oa la ipfla. 0 ala parte oe meOio Oa
p:mera ciclaoa la y l a carpatl?os c
tra eg i pt o i o d a qual t o ma d ma r car*
paO o f u p: o pio n o m U e , e s a f l i lia-*
maoa poz que l o s f ru t o s end l ama^
ouranmud?o t e mpz ano s . e s alienta
Oa nt relas ocl?as eg i pt o y roOas, v
o d ami f may f l a fe llaman l a s au es
carpafas mu^ ef pac i o f as . l 6 s la p:i*
mera ^(la oela parte o e occioente la ct
tl?erea.7 t o ma fu nomb:e p o : que fue
v enu s cnoe nac i o a. Ella vna parte en
o liente fenecat ef tas jnfulas cidaOas
en l a s ri b eras / o part es o e B f a en
occioente al mar J c a r o . afeptentr^
o n al mar c a r p ^ n o . n cita vfla f
d u o ao o e roOas p o : quien fe l?a5e o e
t o o a s menc i n/ b o no v n C o l l o o e
alambre oe.l]C]c.cooos/o ma s en al t o
v no o d o s fete mi lag ro s / v al? u n d
ma s no mb : ao o o d mu no o , v f eg y f t
o z o mudaos m a s C o l o f o s meno : es
I?auia. CTy po i q u e en cfta famofav
muv nbzaoa ^fla oe ro O as / en tiem=
p o s palf ao o s felîîer mud^ asfa^
na t a s / f ac t o s muip granOes:yal?un
en nu ef tro s t i po s fe l?an oemotra*
O0.7 tben p o : fer ella arreaoa Oe t o
l i e s / ao arb es / ^ f o l f ao o s / ^ Oe o t r o s
mud?o fuertes ^ fermofos eOficos 5
e)ccdlcas:l?oue p o : bien Oe poner fu
f i g u ra ^ fozma/ t o o a al natural cotra
feci?a;la q u al enOe fe f g u e,
2feaittnt>amptca
C / g f t e o l o f o e s v na ymagc ^ d ? a
enmemo na o ealg t f naO o / c o mo f e
fa^ l a s fepulturas p o : l o s j i ^ i ano s t
H^m* LVI
e. b i e colcfo tmmt po? v n rario/q bura (icmpit k fama o d o
v erbo l t n / c o l o : que teie o i e l r o
manee otucrfas cmco figmcadotie0
v n a Delaa qmke para ent)e frue: eeM
t n o e a l?onrar,^ afl colofo t at it o fue=
ta epmo l?raOoj Oe (ûeflbe/o guar-
t>aD.7 e l l o p o ^ l o s guarda Dentro
c o mo v n t mu l o . i C f t a s memorias a
cotttb:aron l?a5er IO0 g e n t i l e s : cuyo
c of t umb: e p o: nniipgran parte fgu
l o e cnilanoo.'v t an t o a veêe que n o
^p:ouecl?an para l a s a l m a s , Sf t as
m e m o 2 a s v n o s l a s facan en foama
De a r c o s ,^ enterrau encima l o s |?ue
l o s . o t i o s l a s ob:au como v n a s t o
rresDequatroquaD:asancl?a0 Deba
)Co/v a n g o f t a s arriba . o t r o s l a s |?5e
ron en v u l t o s De peD:a/como l a s fta
t u a s Dlos romanos/ip t oDas e l l a s fe
Djen c o l o f o s : y Dellos m f mos Der
d nbze al colleo/que ai? parece D^
t r o en r o m a . n roDas l?ouo Deta*
ttv iii(.iiivmo i u i a v . y vim m \\imi iv
Djco el colofo Delfol/fueDe.ljC]c.co=
Do s en a l t o . n ella ^fla C e c r o b s el
rev Deat l ? en as/ | ? 5ov n t p l o que fue
Dc|?o Dla rofa: v po: q roDos en len^
g u a gri ega rofa fe l l a ma / f e DjcoDef*
p u e s la ctuDaD roDas.fue mucl?o n"
DzaDa entre l a s guerras Dlos r o ma -
t i o s / p o : fer vturofa enl?ecl?os De ar
m a s . l o s Defta ^ a poblaron Defpues
vnacuDaD ribera Del ro^n e/ quep oz
len De franca paflarla qual nomb:a
ron c o mo fu t ierra/o nfula roDas: v
al rio roDano: feg le llaman (iemp:e
l o s l a t i n o s . ^ f a i l o s rtempos an t
g o s f i e t a n t o nomb:aDaefta ruDaD
mucjô m a s gl62ta De fama g a n o p o :
r o s t c p o s r q fegun el turco t an po=*
Derofo l o s t u n o cercaDos c t ant a g
t e q cuento n o t iene/ v t i t o s t i r o s De
caulleros que la DefatDeron, la cr^
lidDaD e s muv obligaDa en DefenDer
tierra t an noble/guarDar l e s aquello
que tiene ganaDo/ ^ Dar l e s m a s fuer
^ s / p o : que m a s pueDan.
Como partteron)efRoba9
1? arnbaron Defpues a C p : e ,
iy^Z Dia De fumo q fe contaua.|jC{f
VA p a r t m o s De roDasry nauigDo
poz v n pelgrofo golpf?o/ilamaDo De
fanta l?elaia; tanta comocon ^ tcpc^
ftaD lôumos De v e n t o s / que Del g r
t e mo : aDolecier c i e r t o s p eregri n os
\ Da feguuDo boluo v i en t o bueno
V con aquel t r e s v e l a s tenDDas/ fue*
m o s a m b a D o s el Da tercero/fiefta
Del feio: fant 3 o l ? a n baptfta Delan.
te la )?fla/ o re^pno De cip:e, e n t r a mo s
en vna ciuDaD B a f a nombzaDa/gr
)e V pot et e poz t i c p o s palfaDosrfeg
(Ir: en la qual bafa (ôigamos la fie
(la Del Diclô faitcto: Donoe el a^re e s
muc|?o malo / como en toDa la ^fla ^
t e r r a . n D e fe Demuelralgos fe*
l a l e s Dlas ipglefias n o b l e s ^ t p l o s
(êDficaDos:? v n a s tozres muy iuer=*
t e s ip granDes en v n collaDo fiquier a l
t ura pueda m meDo cHaduDaD, B
bajcoDevna vglelTa qf ue c ue n t o De
f r a i l e s meno:es/I?ay vna carcd l?on*
Da ^ granDe/con fete puertas/aDoDe
fant paulo fue DetenDo en vnaapfio*
n e s p o : a l g u n o s D as / c fant bama=
b a s fu cpaero para pêDcar d e u
g c l o . eif>ufo De otra ipgfa perDDa
mana vna fuete De agua que êrue/
buenaDulceDemuipbufabo::la ql
fe D5e q fana l a s ftebzes/po: cuya v r
tuD lieuan d agua en mucfoas t i e r r a s
artillera: fu Defenfon v efuerjo fue DcDele]cos,tl lugarnttfmoal? fe
^ p m c r a
dcm ucftrn t)cbayo t)e.tcrra/ fete a
m a r illa s/oc uc ua s/tJonoe f c o j c j a *
c r c t o o fercoo?itntc0:no loie que
|^ a lla r enm tec elto:m ddotr o0 te^
t e q muc|?o t p o en efta c m oa o 36a *
(fa ftou er oH. Oela qua l ftiem os en o^
tr a c uoa o Hama&a ' | | ) f c o p a : v efta
Dijen que Deftruô c o fu coniarcl?ael
rey Danglaterra; p o ; q gaTanDo v na
fu iêrntana en flêrufal/ fue vplaDa
p ez el rev De C p : c , cnquenta mU
me Dla Dcl;a bafa l?av otr a cuDa)
Z miMo a fl n5b:a oa / t a i e v n pu=
e r t o Do n o e a n i b p o z m u c ( ? a s v 0 e 9
l o e na ue gt e e / la ql fe )5e {)auer oe^
r r ba oo t o o a poz el fuelo el folDaii v n
t p o . ^ n efta cu)ab a o o n o e quiera
q abz la tierra c a bo el m a r /fa le a g u a
Dnlce:^ enDe llega nioe a l ocl?o puer=
t o el otr o Da De fant jol^ ba p t fta .
ê np : e ^fla que tom a el nb?e De
vnacuDaD Delamfnia tierra p : o
lla nia Da : i a qt i a l f c l a ni op oz tiem p o
pafTon.'v fm confegraDa a la De ve*
U 0 , u e m uy fam ofa ^muyl?abun=*
* Date en ^ ob:e/a la m b:e/la t6:lo8 qua^
l e s enDe fueron p :inier o tr a bos en
vfo J 6 tierra De v i n o e fueitee ^ mu
cl?Of . e n e duDaDee muclâs v n o *
bl e e : entre l a a qleela duDa D nic ofa
e 0 m etr p olis noble ^ c a b c $ a . 0 vf*
la cercaba toDa Del m a r / a caDa ga r te
. enip ero Dentro llena De felua 9/c p o0
vtna 0/p za DO0/v fr uta s Diuerfas.'De
f u t o f r o s muc|?o regaDa: v De n>
q u 0 3 S ^ ^ a n D e s Delectes nm ^ op u*
j a i t a l qwer baftecDa.en la efcriptu*
r a e s m u e l a s v ^ e s llamaDa c et^ im .
oc c up a De ip a cio.cl;i;;v.m il p a ftbs De
l ue ngo. 7 De anclûra m l . c . v4 c v. c a r
neDe o u e j a s ^ c a m e r o s / n o e s enella
De m uc bo p d o c om o De bonba D/ p o?
enDe fuelc,jcijoue|as mercar m u c ^ .
V 0 e s p o : v n Duc a Do.es apa'i%aoa ct*
p :e De i R o Da s . c c c . m i l l a s / )> m oa la
toDa la feoiia o e o s v e ne c i a no s ,
CT^ f t a cuDaDp ap bonfunDo rcf
papl?o b foDelr ey C i l i o : a quel que
p obl i a en BfarDe c u p nom b:e
la m efm a ipHa f uea i lla m a ba : en la
qua l l ?ouov n tem p lo oc la Deefa '^ e*
nu0:acuip acaufa el v i c i o vener a lfue
m uv enccnDDo:cu)pa m a n a a p o : l?o=
n o : Dlas nm jcres/De quien fo^ na d
DO l o i ^ callaDo/v callare en q ua nt a s
obza s m a no pufiere,ip efto fera p o : ju
ftos fines: ^ p o : aceptar l o s r u e g o s
De C u l i o el nm v el oqua i te: l o s qua *
l e s lîjo a fe]Ctilo r om a no en vna ep
ftola * 0nm es tib comenDo t c . y o te
cncomenDo m uc l ?ol os De C p : e / ) ?
m 3 s l o s D e p a p l ? o : a i l o qua l Demu*
fh-a que b o u o a lgn buen e t e r dc o
m a s vir tofo Dclo que a l g u n o s De5ir
| ? a n q u a i Do . i S ^ u c b o s t em p l os fue
r on IjeDficaDos a efta Deefa v e n u s :
Dlos qua les fue m a s nom b:aDo p a *
p bo:c m p er oeii i r a en vna ciuDaD
llamaDa 0 c a l o n a / l ? o u o el p :im er o ^
m a s a n t g o : Dd qua l fe fcrue (?auer
falDo l o s que iuDaron Defpues el De
p : e 0 t r o fe fa llo ftm ba Do enla ^f*
la t ^ e r e a / ^ efte ftm Da r on l o s mef*
m o s D e 0 i r i a : f e g t t n Iber oDotom a s
l a r go I?a dc r ip to.Delos qua les tem *
p o s o : n d o ^ o t r o s ^ a n mucl?o
l?ablaDo: culpas r a j o n e s enDe n o fon
m u^ necefl*aras:pues â tenem os c o
m o p : e |?ouo fus p obIaDo:cs v De
fu nom b:e.afl que vifto d ^ e a n p : o
j ^
m
2
B acabada te parte piitnc^
m oel rcmrcmo ^cm oe magunda
y comienza eitoe l a parte ê^mt)/
end ranero vale Ddos peregrinos De
l a )e>fa De Ci ^t pi e f al l a Hêrufalem. l a
()ual contiene l as l l at onee/ I ugarea/
V fancto fepulcro De nueflro reDq) t o:
)efu/en l a tierra raneta.
BlenDoDefpuesDe
cp:o/a.]CjCv|.Da0
Defum'o/c^pfpero
vto:Dtroefpaco
Deccrca.l.DiasIIc
gamos ai , v f t a Dla
tierra fanta:Ia qual faluDamos DenDe
aljeos: ^pftiemosniuv llenos De ale*
gr3:ctanDo c g o j o / Zc Den lauDa
ni ns/ v falue reîna/c otros pfalmof
f o:aciones:DaDo alabanjas/feg es
coftbxc De gegr nos/ v r a j l o 9ere.
DcDeapoco a i e l Da mftno venimos
Delate l a cnDaD faplpa ftiSer |opp:De
l a ^'1 acerca l as côâs puelas mu]p
b fi rmamos n f a galera: ^ luego Def
pues n f o patron(como fe aco ratea)
cmboen rama vl?rrm ciertos Dlos
fuôs/ po: faluaguarDa:^ p o : aqlpa
D:e guarDiano Dlos f r ai l es De (fo/ ^
a|?po: el C0DU5D0J Dlos gegrinos
a l <l p o : com vocablo l l a ma / el tru=^
clt^mano. p o : eda r a j tarDamos en
De.v.Das:enDonDe moâDo llego el
p a t r peD:o lDarne con fu galera De
l o s gegrinos cpaneros n f o s . ^ qu
t o vn t i r o d arco r mo luego l a f u l l a
cabe nof ot r os. i l o s Dias vnos c
paeros Dlas DO S galeras fueron a
pefcar:los qles p:efos Dlos Infieles/
cob:ar l l agas bien mrenDas p o : fu
l ocur a, lloe DefcDmos c el pat r
Defpues en.'tierra/^ nos venDi l o s n
fieles vnas pal f as ]pûioncs,iCl. v .
lîtc. LV I I
DiaDelmesDelulio vi n ei en|ap|?a
vnos caualleros Del magno rolDan:q
a l vulgar t>!^c mamellucos: l osl es
renien fu encomienoa/ el guarDiano
paD:e â Diclô: c ot r os Dos fi-a^^les
en fu copama:v ellos trajcer el faluo
cont>mo/ pumo en efcripto Dlos fe=
o:es De ||?rfin v De r ama. 1 nnfmo
Dia peD:o lanDarne falio en tierra con
fus peregrnos:^ l os leuo enla efpel
ca vefa:DonDe es el coflumb:e/q Def
enbarcanDo entran en ella: ]? elouie*
r cerraDos t i es Di as: nofotros vfan
Do Dla p:uDencia De nuellro pat r n
muy mas nos plugo atenoer Dentro
en l a galera:po:que Defpues noefl o^
uimos faluo vna nocir aHT encerrar
D o s . i 6 s el cobic Dlos paganos q
luego faliDo encima De tierra l os pe*
regri nos: a caDaqual De ellos llaman
p o : l os ciertos nob:es DefuspaD:es
V l os efcriuen: Defpues l os pone en l a
ipelca/fala que acuerDan con elpa^
t r o toDo el p:ecio q |;a De pagar qual
quier peregrino p o : la fala guarDa.
i S ^ i e nt r a q f l an a f l i encerraDos l os
peregrinos/llega ala puerta vnos cr
l i anos Dla cintura:los quales tiene
l a fe De fant p a u l o : ^ ellos les venDen
Ias.puifiones q lân meneler/carnes
cojDas/pollos y lûeuos / y n m c ^
vi Das/ i> enDe efcogen a ( voltaD.
( f ^ l Dia Mih Del mes De lulio g a ca
Davno De nos peregrinos trajcer v n
afnO :en que a cauallo ftiemos en tres
|ô:as Dtro en rama/ l a qual feapar<
t a DenDe lapida fiquier |opp f a l l a , jr.
mi l l a s . fmcsit>kl^ cut>t^ foppe
granDe v famofa: v l ^ u o nomb:e Del
vno Dlos tres l>i|os De I f l o e / l a p l ^
llamaDo/que l a fiiinDo. y fegun fe t>*
j e f ue l aoct aua duDaDDe a q l l a s l ^ "
Di'caDas Defpues t^l Diluuio: enDoe
i? i
"^lafegunoa
a?u parece l g uo e a n l l o s / o f ^ k n o e tfeo fubtfl v fcrmofo:cfta Jtro p e
colgar tiiuy grades Oe v n a r b a / en q fto Oe quatro t o r r e a , tiene m lo in o
ae a u e s afir f o l i a n , v 1^ emueftra
vna caoena groe v fuerte/ooe aDzo
ni anoo w gran gigante eftaua capt
uo/cuâ coftlla fegun fe oemueftra v
ver fe pueoe/tene.jclj, pe t>e l a r g o ,
f 0 u a n D o l l egamos jpa muy acerca
oela Dcl?a ranm/ n o s fue moaDo ba
jcarDelosafnosrvanbarapie caoaql
cargado oe toba fu ropa endma l a s
c ue l l a s ,v efto p o : cierto n o fue a nof
o t r o s poc o trabafo/ fegun el cal o: l?
5 0 terrible / con el inucl?o pol uo que
o s barta be caba parte. I Bi ng u cri^
flianobejc entrar alia l o s p a g a n o s
en caualgabura. enbe n o s coraron la
ve5 va fegba.7 n o s metieron en vna
caa mucl?o antiguarenbonoe v i m o s
iimcl?os ebificios oe buelta f ed?os :
^ ende l?auia vna fuete Dulce c a f l a j
agua .Y efta cafa merco l ^ ? i l i p o t>^
quebeboffottvabebuena memoria/
para pofaba v regimiento bel os pere
g r i n o s . ^ l a encomDo a l o s f r a i l e s (5
monte f]pon.7 e s abun bielda el ôfpi*
t al be p e g r i n o s . ^ e n D e iap?a fe n o s
a c pa o e l t r u0 e ma no De l?erufal/
V el feo: be rama mifmo:entre l o s q=
e s a m b o s tray cito oe c a u a l l o / l o s
t n a s mamellucos iqer criftianos re^
ftegabos:po:nosbefen)er Dlos \\u
fieles q trata muy mal a l o s peregri==
n o s / t a n t o q fuele matar a l g u n o s : co
m o a v n o b e l o s n f o s acaeciera;que
al? tiene l?arto trabajo Dlos gu3r=*
bar enefta manera. po:be co:re mu^
cl?os pe l i g r o s elle camino benbe |a=^
pâ en la ciubaD rbamarpoz l a s vejca
c i o n e s Dlos p a c a n o s / que al? a pi e
D:as cozren el jcpiano q v a peregrino
Debajcometibo DevnpauaDo/l&ecl?o
De marmol/De v a r i a s f o: mas / Degr
|?ermofura:poz enbe trafpafatoDo el
caloz fin que fe vea naDa Del Ijuego.
TrDamos en efta mifma ciubaD be=*
fpues t res D a s ; p o : v n a s queftiones
que DOS cananeros mo io e teman, el
v n o Wmo z era llamaDo/ el qual leua==
ua la fea bl anc a: v le mataron en la
pelea ocl?o Dlos f u v o s . el otro Deji
el 1aballeo:el qual traya la fea ver
me| a/v f m venceDoz.v efte nnmo fue
nueftra guarDa/Defienfa v g u i a .
( T B . i j c . De j u l i o / p o : manDamiento
Del guarDiano/vn fraile fu^po celebro
la uf l a : y qtianbo llego al of recer/
boluio a n o f o t r o s / v n o s jnfojmo be
t o b o e l o z b e n q u e n o s c u mp l i a tener
en la cafa y tierra fancta; v t o s |?ablo
en lengua l at i na/ f t al aca/ y alemana
en l a s o l e s Dio cinco auifes v r e g l a s
f abi Dasat ef t af ozma. iBbuclôama
b o s en a i f t o jefu/ e s neceflario fea^s
fabibozes De cinco reglas nmp pzinc
p a l e s ; p o : que n o fean puertos en v a*
o l o s grDes trabajos y nmcbas De
fpenfas que fafta llegar ac ûffriftes
peregrnDo en tierras eftraas mu^
apartadas De vueftras naciones/y t a
pel i grof as .
f [e la pimera/ q fi a l g uno De v o s
incurri en l a fentencia De ejccomun*
on/po? l?auer veniDo fin confentimi
t o Del fancto paD:e/fepa que t enemos
fu aucto:iDaD/)pmafo:mente el pa*
Dje guarDiano/para q poDamos Dar
abfolution a qualquier criftiano/ que
viene en efte fancto cami no: con folo
D 0 i r v n pater n o f t a / c o n pfa Deuo=
Eienen vnbai to en efta rl?ama/|?eb= t a v voltab fana v lib:e/c aqllanrif
c a b o p o ; m u v g r a i n g e n i o / i p p o z a r tna leferaluego p o ; n o s o t o ; g a b a :
INtC; Lvni
po:t)e [?aue5 g 5 o etitcro: ^ p o : q g
tiaftcd De Dt09 tara g f a q 0 0 â fecpo
fncregcDo:c6 o e fer allegaOoecn c t e
piTaDa0 fatitae que traeca :^ c e Dejco
a f l v t a r l a a n i u ? f a g m o a s ti er r as
en que ftav0:DonDe le p l u g o a l reCieti
p t o : ob:ar la faluo uelra entera,
(Z^ fegtm&a regla que tenga q u a ^
quiera Dlos peregrno8;muy noub
taDa fe verDaDera De bu crtano en
u co?ac:que De otra fuerte feria ve*
n D o D e i t o D o e n v a n o .
C 2 a regla tercera/es que la conkic
ca tenga niu^ l i mpi a: v con verDaDe
r a v gran contricin fe arrepienta De
fu0 pecaDo0:con voltaD v buen pjo
puel t o De fe guarDar para Delante.
CT^la quarta regla e0/que qualquie-
r ac ontoDa0fu0fuer $a0 Iâya Deu0'=
c i De bien vfitar efta0 anDaDas ip r o
meageDeloo niu]? fagraDos lugarea
y cafa0 po2 que ve!HHe0.
fZa quintsi regla c$/ qc k gi^rt>c
qualquier De vofotro0 c on mu^ g r a n
ehiDo/que | ani a0 anDe/tu'pfe enci*
na Dlas fepultura0 Delo0 p a g a n o 0
p o : que l o tienen a nmv gran injuria
^ |?an p o j el l o enojo ntu^p grDe. ^ q i i
DoveTen anDar a l g u n o p o : encima
clia0/|?auria pe l i gr o De cruel muerte.
2â0 quale0 regla0 tquier auifo0 af
acabaDo0/cl p:oceDio l uego en la m^
Ifa. V quanbo fue Dicba/ caDaqtial De
n o 0 f e a c o mpa t t o c 5 f u0 conociDois:
y IO0 c nf t i ano0 Dc|?o0 arriba â dn
t u r a / t r aj er on vianDaa/ c omo ( ^j e r
f u e l e n . l v i n o enDel?aucr f e n o pue*
Deafl D e l i g e r o / f i n o l o t r a e n e n l a ^
l er a. e n a q l D i a p o : fer Domingo all
repofamo0.
I C i 6 0 D e cfiDerar a l o 0 per egr i nos
q uanta0 nDulgenciaa Ie0 fon ot or ga
Das.DDe el t i empo pe p a } ^. fduerre
e l q i i a l primero l a s o t o r g o a n/faii*?^^
ca Del gran Co n t n t i Q fpcSn ma=
D?e fanta l c n a . ^ Defpues t o b o 0 l o s ;
fanctO0p^Dje0que (?an fucqpDo l a s ;
IpanconfrmaDo.
(Za gracia primera/ o remfli; Die
l a q u a l g o 5 a n IO0 peregri no0/e0 lue=;=
g o que falen Dla galera/ v ponen l o s ,
p e s enla tierra (mm,\m fon ab^ x
fueltos a pena )p culpa De q uant o0 p e
caDO0 |?an cometDo/ l fuera c ontr i
tO0Vbenfatrec|?o0.
C ^ n aquel l ugar que J o a s pao^
p{?eta entro enla aue para ir en tlâr
0/ po: q ue lpuyereDelafa5De DO0:
fegun fe fcritie nel primero Del jona0
mifmo/fuelen eonuinmente arribar a
puerto IO0 peregrino: v en f apl?a fi
quiere foppen/ DDe el pjncpe Delo0
apollle faoz fant ' p e D : o refufcito
a tl?abta:como fe kriuc en IO0 acto
Dlos Die|?o0 a p o l l l e s . n qual(jer j^
parte De c l a s que lleguen/tienen ga^^ T
iiaDa la remilHon fegun ce Dic|?o.
CTIHo ce ale;co0 Del Dicl;o lugar aq^
lia parte DonDefantpeDJo v u i a p e *
fcanDoren la qual fe gana De iDulg* ^
a a . v i | . q u a r e n t e n a 0 / y . v | . a o 0 .
CT'^^rtiDo De i R â m a q u t o D o s
mi l l a s / V i e n e n ala ciuDao DeXlDa:
DonDe 3l?un tienen vna ^glefia en rcf
e r e n c a b e f e i o j f a n t j r g e : e n l a q l
elmifmobenauturaDo recibi mar
tvro:V le cojtaro enDe la cabera. Iây
nDulgenc3.vj..ao0 )?.v|. quaren^ ^
tena..
C n l a Dclâ cttmt> e v n l u g a r D
De curo fanpeD2 a n e a p a r a l t i c o . .
l^f b tDugenca o t r o s . v j . ao ^ ^
vi.quarentena.
( T i t i l a cuDaD De i R ^m a p o : mtt*
cl?o mlcno q fueron enDe fcc|?os
, ]kfrVi}Moe ^v j . q u r e n t a i a s , ^
< 11 .
^ f e g u n b a
cerca h e A u l O t ^ ^ ^ mcDm n o c ^ c / a ca
u a l l o o i n f o 8 a f n i i l o 8 / r o b m 8 m U
banerufI:ronagtaDa6vnat>cotra
c i t a s 0 0 9 cuDaOes po^jCjCjc.mtlIaf ipta
l a f t a s u o o De rama a m a n o ):cclâ
0 el c a u t iio m m e llamaDo: cH qual
i lâbla enel euangelo be fant d i u c a s
a i v l n m o cap.) be l o s OiTcpulos co=
fiofceron a c r l o ene! partir bel p a n .
^^ 0 a i i a i t fe enbe.v . a o e c . v i j , qren^
* r t e i r a e . b e la bcâ d u b a b a el I?a5
jRC.'nifllas be jem fal. t o . l l a b i o s ; en
be repofa c leo p |? a0 /v n o belo9,l]C3c|.b
f c p u l o s be |elu jtôrgana . v M o e c o
T vi) iCuartenas be n b u lgen c a.
I t C T b e c e r c a bel bclôcaWlo i l a f
b a b a l a ciubab i 8 b o b o n b e l o 9 f a n t o e
m a c a b e o s / b e bonbe a l i o fu atrale^
* r . 5 3 : enella fe g a n a . v i|.a it O 0 c fue.jcK
I t S c n b e n o alejcoe para jlpanfalem /
a t v n a altura be v n m o n t e c e fepulta^
b o S a m u e l p : o p | ? e t a , i l a mu^cer*
ca l a v i l l a r a m a t a / t > t K n a d o el t > i ^
p : o p l ^ a / j a q u e l jofeplôcBriitiattd
cttô fue el n u eu o m o n u m e n t o / (?eclô '
b e p e b a a / a q u e f u e p u e l o n m ^ f y '
g r a b o cuerpo be cl?nfto jcfu: en t o b o s
eftof bc|?06 l u g a r e s fe g a n . v M o s ^
c o n . v i | . q u a r e n t e n a s b e n b u l g e n c i a .
S^cld entraba en jbcrufakm
^
' ^ c ^ o s l u g a r e s f a g r a b o s fe
\ (palla en la ciubab fantabe | ( ^
rufal/para l o s q u a l e s anbar
n o a b a l l a v n ba enterorv entre t o b o s
tiene d templo t > c \ fanto fepulcro d p n
c p a b o .
C t i 6 l mfmo ba.jcf.be | u l o / a . v | . |?o*
r a s bepucs be m ebio bia / l l e g a m o s a
la fancta d u b a b be j i p c r u f a l / t o b o s a
p ie/fegun fe requiere: c o m o n o confien
t m algi peregrino anbar a c a u a llo b c
t r o en d l a . v l u e g o entrabo e s o t o : g a ^ .
ba remilfion plenaria be t o b o s l o s pe* x
c a b o s c o m e t i b o s .
C y l o p:mero para bic ganar l a s n==
b u l g e n c i a s / l l e g a m o s belante t > c \ fan^
10 fepulcro: ^ De alia befpues n o s bol==
uian al Ipofptal D d o s p e r e g r i n o s , y o
entce c o n n n s c p a e r o s / e n t r a m o s
e n v n a cafa bel c a l i n o menoz acerca b e
l e (pofpital nuTmo: enbonbe t i a i l o s
nterpzetespara q va^fan con l o s p e r
g n n o s ala eo ia fanta c | ? a t e n n a : en
ella l o u i m o s t o b o el b i a / p a r a t > e ( c m
^ r bel muc|?o trabajo t > \ l a r g o cami^
n o .
Bc l oe fagrat)09 lu g a r e a q u e
fla n entre d monte fancto be ff ou/V d
(?ofpital b e l o s p e r e g r i n o s .
H
^ t r o b a q era bo m ingo /)? fe c
taua.jrij .be j u l i o / t o b o s j t a b o s
l o s p e r e g r i n o s b e l a s b o s g a l e r a s fobt
m o s al monte fantojjpon: v ifit b o IO0
f a n t o s l u g a r e s be aq l c a m i n o . y l o p i i
m ero bo nbe l l e g a m o s f u e a q i lugar
l^rtt
J L1X>
loa^ 1IÔ0 poi fuerza i^rott tomar el
cuerpo De m fenoja;qna la pa Taul
loe antoa apololea en aq valle t>c fo
^ f apâta oar fepultura.lpa^. v , anoo
)?.v .quartaias oe iiDiilgenca,
C B o e llegamos ala f pel cagal l d
t o/ e q faii peD:o I>50 (ue l\to$ mu^
* J - amargofoe/oerptiesq liego a l reotoj
vf.ao0 ]p.v .quarentenaa.
Cy^pecoDomasaOclte aiti* amo0
en vnaygtanbjaDa Dlos angeles/
cafa q fm De amias ptfice/enla ql K^
fi tn'o reDto: qtiDo los uDos lo De^
fccDa Del mote olmeto/|?ouo la p:mc
r a injuria De toDas/en la bofetaoa que
T fetebiopo:einm'ftro.l(?a^ v . aios
yj.v.quarentenas.
( U l ^ a r t m o s Defpuesa o t i a vgfia l l
inaDa fant falu3Do:/D5De p:mero fto^
uo l a cafa grDe v êimola be c a i f a s ;
en l a q l efu fue am'gDo c muc|?o fcar
n o/ l a fa5 batDa y mu)p amltaDarv to^
Da la noc\?c le Dieron pafones muf a*
margofas: al? fe Demueftfa v n lugar
angoflo DonDe el reDto: puieron/ira^
fta qlôuelfen los fenozesiqerma^
gnates Deles /tiDos DeliberaOolo que
Del j?ar .v es llamaDa ella caflla/car
cel Del f e o : . y a ninguno parejea fer
cito no verDaDero/ p o : q o IoD5cel
cuangelio: ca toDos los a c o s a cerca
De jcpo no fon fcriptos. y ella crcel k
gm percebimos Da teftgo Del nb:e q
tiene.-poeuDea naDi fe leantoe fer co
mo ajeno Dla verDaD lo q Della ferino
I Dai^. viMos y . v i j . f l . De inDulgcia, * { *
I T ^ n D e l a l a nnTmapieD:a mu y g r
De/la q l p o : el anêl fueleuantaDa Del
momimto De jcpo jc(/ fegun que lee*
nios.'fagoâ firue poemefa Devnal*
t a r grDe enla Dicl;>a fanta ^gla Del fal
uaDo. lpay. vMnos vvi;.qrentenas, {
( T ' ^ m i o s enDDe tener folia l a co:te
a parte De mano ^j qerDa/ vn rbol cer
caDo en tojuo De pieD:as: DDe l os m
ni l r os Dlos (uDios/ ]p peD20 c ellos
eftau al lluego po el gra f n o : quaDo
tiego a y p o , l a gte D?ec|?a De vna pa
gafacnooftjera DelaDc^w coate l>a^
vna pieD?a fob:e v n ngul o/ euDDe la
virgen f ei o: anf a taua quDofanpe
Dx> falio De cafa Del pncipe Dlos facer
tftCQ Uotitio Vdmicfit)0 c6 tdl amar
0im/qalamao:cDcl?a maraboiicr
n iepudo refpuck a(0una/quoo De
ianoo oe fu oulce o, I 6 n d nnmo Iti
garqucDolaboc|?a muy cobDcofa
De ver a fu ]cpo/ fafta q al otro Da ma-
ana |e(o pafar araDo Delante: (a qi
amargofafobê amargura figmo fu9
ptfaDa0 fa l a la cafa De ponco p l ato.
([Bcmc apoco efpaco vimos vna
Vglefa ya DerolaDa: olo ceyDa De aU
gunas peDjas: DonDe la v r0 maDze
DeDo0,]c.ao0cftouo Defpues De
la pal on Del reDpto: fafta el fin De fu
vDa/y al Da que fue fubDa po: Do8 a
l o6 ael o0: es otojgaDa c\m nDulgen
ca plenara. I R o qoa po: culpa Dlos
)cpano0afl DerrocaDa la Dcâ ygla
cmgo a caufa Dlos nfieles/q o Dec
enDefa5er (?eDfido. i[n toDOs l os
1 * otros l ugaresj a Dc|?os/ y caDaql De^
los lây.vMnos y . v i ; .cl.De nDulg.
fT^lcrca Del lugar DonDe la v rgc fe-
no:a nueftra rDo fu al ma: y fie fob=
l f t a como capelln vrg Dla virgen/
le Dito mlfa Defpies t)c\^ afcencon D ^
to.f?a)p.v|.a!tosy.v|.qrentena8,
f t ^ n o e fe Demuelf ra vn oa* o lugar/y
fenalaDo De vna pieDâ bien c o t o D a :
DonDe fant matlâs fueefcogDo po:
apoftol/en lugar De j uDas, y euDe n n f
mo fueron efcogDos.v/.Daconos: q
Deuan tener preminencia quer cura
fob:e las biuDas. ([n efte lugar fue
fantagomeno: efcogDopara obfpo
De lperufalem.lây.vO.aros y, vi / . qua * J *
rntal as De nDulgenca,
(TSenDeanDanDoa monte 0 y o n c a
be la yglefa/ây vn lugar Donoe la vir
gen baiauenturaDa folia l?a5er fu o:a
con: muc(?o Denota y ctinuaDa. l?ay
vn, anos con fus quarentenas, -j*
ilm\ mifmo lugar parecen DOS pie
D:as:Delas quales la vna es aquella fo
b:eIaqualjcpo|efueftaua quanDop:e
Da Defpues alos celos:parece feal Dc ^ f ^ ^" mimojpu: a i caoav
vimcapflla/cnlaqlfant; o|?anetiauge m^ml^Q^MjMoe^.vi},
Dcaua a fus Dfcplos: y en l a otra fu
maD:e benDta fentaoa/ oya la fc pala
b:a Del mifmo )i: m caDavna Deftas
quarcte.
T^m*
LX
(T^fldbebajeo bddjpgldia t>e monte
0 ) po n algtiw parte/v otra Oe fuera/la
fcpultttra Dclo0 p:opetas)? reyes an*
t g o s De frael como De DauO/pe 0 a *
lomon V o t r o s mucjôa: o e l o a q u a l e s
pufe aqwt eftoe nombjee fguentee,
i K o b o a t n / S b a / S f a / J o f a p b a t / J o *
r a m/ ^c ( ?o 5 a 6 / I a r e v na o e B t | ?a l a /
3 o a 0 / S m a f a s / ^ j a e / 3 o a t | ? a n /
Elac| ?n / J e c ^ o n a s / S eDecl ^ as,
S ( ?un que toDos e l l o s nombâDos/ fe
g u n la efcrtptura n o tienen alia f u s fe^
pul t ur a s .
^n ela cafa fquer fepulcl?:o n o fe
cofente crlauos entrar: poz que l o s
m o j o s tctien |?ecl?a enDe vna tnejqu*
t a que muc?o aguaro/ en cuvo lugar
como v o bajcafe con v n cauallero De a
g u e l l o s nobles m i s c o mp a e r o s / n o
falto De mucô que l o s infieles De m^
pjoufo n o s Diera la muerterf nueftro
^ koi n o n o s aûDara. IDaip m^c rem
flon plenarta a pena v cul pa.
T I R o muf aljeos Dcis capilla iqucr
fepulc|?ro Dc[?o De arrba/es aquel lu^
g a r DonDe fant 0 t e u a n pjot|?omartvr
vf ant / 5amal e l info:maDo: Delvafo
fcogiDo apoftol l a n l o / S b b a s fu f
fo/v1coDemus/ftieron fepultaDs,
*f* ^ a v . v i M o 8 y . v ) . q u a r t e n a s .
l Uf e e n De a poco fpaco parefce aquel
l ugar DonDe l o s Dfcpulos aparefar
a crfto la pafcua p o : fu manDamento
^ n D e fije afaDo l quer c o n û e g o c o
5D0 aquel co:De:o Dla poftrmera ce==
l i a/ que lî5o|efucrfto enmeDot llos
y a|?un parece DonDe fie el agua efca=
lentaDa/c la qual cnf t o lauo l o s p e s
a f us Dfcpulos: lâ^ enDe.v|. a i t o s ^
* f v j . quarent enasDe nDul ge i aas. .
| f 2 ^ u e g o acerca e s el lugar DonDe el
rqp DauD (?i5o penitencia: poz el gran
pecaDo Del capitn fuvo '^ras:quan^
Do l o manbo poner Delantero enla ba-
alla:pojq murere:a caufa d i o s amo
resDe36erfabeemu|er t>e\t>icl^(a
pitan:cuvo mal p:ncipio m/poi que
la vDo lanar enel bao:DenDe aDelan-?
te DauD no ceTo/falla que ^ u o eTe^
cutaDo fn penfamento v ma l D e f l o :
eJpues^palenDomuv areptDo/en
fatracon De fus pecaDos/ cpufo en-
De l o s lete falmos peni t enc al es: po?
el (pirm Diuno a el reuelaDos. B cu^'
â caufa fon muy p:ouec|?ofos a l o s pe
caDo:es:f bien cont ri t os v c o n Deiio*
cion rejar l o s queren. Bn ee lu
gar ?5eron claulrof quiere capilla
l o s i n Di a n o s . n e f t e Dicl?o lugar arr
ba l?aip InDulgcnda. v i / , a o s con f u s
quarentenas.
( f Z ^ o s q u a l e s lugares afl vi l t aDos
Defpues entramos enel monafterioDe
monte fvon. s vna ygl d a muy |?er==
mofa:yfegunpuDe yopercebr/ftaur
en forma mup aDCiâDa: v muy ceDa
De pa r a me nt o s : l o s q u a l e s Dio enoe
p o : u Deuocion c l mi i y l l ul l r e Duque
^
^ a f e g u n o a
t r a ^ o ^ a s p^ c o f a a / ^ co n m!Duca=
D09 De re ma pu e rto s en caDavn a o ,
l o qu a l fu |?jo C a r l o s De pa memo='
ra />cfpu e 0 mie n tra bu o /mu ipbe n
t n a n t t mo : v el fnccero2 iS&a jcmla *
n o arc|?Duque De S u f t r a / p o : pjefen=
te emperaDo De a le ma n a / ligue l a m f
ma re g la paflaDa De f u s pjeDecelTojes
Zlu g o entranDo n o e pe re g rin o s/ |?=
j e r o n lo s f r a s e s offico folemne:el 1
acabaDo/ fue oDenaDa vn a pwce f l o :
e llo s veftDos Dlos o jiia me n to s pae*
cofos f a g ra Do s.ia qu a l fegumos po :
f u coflumb:e;a eftos l u g a re s.
I C ' | ^ : m e r o ve n imo s en la yglelia D
Dees a g o :a el a l t a r m a ^ o : Dla cena
vl t ma que ^150 crf to re o e mpto : nue=
Uro con fus DiTctpulos cn Da )ueues
f a n cto /qu a n Do n f ttu vo e lf a cra mm^
to De la comunin De iumu)p pênofo
cuerpo/tenienDo el pa n en f u s ma n o s
f a n cta s: DanDo g ra cia s a Dio s pa D:e /
Dio les que comeiren.DjienDoren ver
DaD e la es m ca rn e ; y a f i me f mo t o *
iatiDo el cal5:l? benbjenDo le s Djco
be u e D/ca e f ta e s m f a n g re Del niieuo
te f ta me n to : que p o : mucl?os fe Derra^*
ma r : e llo fa je D en memoria De m pa
I l i o n i t . XMama fe efte a l t a r Del facra'=
me n t o . l ba ^ enDe ple n a ra re mf l De ^
toDospeccaDos,
[nt>c acerca Deja pa r t e Derec|?a Del
Dcl?o a lta r cinco pa l f o s/ l a u o i'efu cri*=
f i o a f u s Difcipulos con a g u a l o s pe s
DoiiDe f a n t *|^ e D:o n o quercuDo con^
f e itir fer po : } C ( reDcmptoj nueftro l a
u a Do /le Djco a ql l a s p a l a b m Del euan
g e l i o , 0 n o te l a u a r e * | ^ D j o l o sp e s
n o lâuras pa rte comgo enel cielo: a l
qu a lre f po n Dio elDiciô Df cipu lo ;n o
t a n folamente l o s pie s f e o irma s a|?n
l a s ma n o s ^ h ca be r a . g r |?umlDaD
fue Del f a lu a Do vla u a r l o s pe s a f u s Dt
f ci pl o s: y g r a n a f Rctio n ^ fe De f a n tpe
D:o;fegun fu refpuefta.ll:)av enDe. v i | .
a o s p.vf . q u a r a i t a i a s De nDulgen* ^
c a .
f l70a lmo s Defpues fuera Delcl?o:o
a l l u ^ a r DonDe el f pi n t u fancto en len^
iNtc*
LX
Qme )c fuego lluiniio IO0 apoftoics
lCboo fobc I06 m ba fento/nom
b?aDo p^ccoftcorfegun q |ctt tifo rc==
i)ctoi va l es I;auia offrecoo pitierorco
1110 parche aloe.jciu'l.cap.oefan jo|?an
cugelfta/ojDo. 0 fprtu fattto q
i-'H>> , ar:
S^^^----z-z-z-
embara m paD:e eiiel nbê m o / aql
0 8 eiifeara.'v fara conocer tobo aql l o
que vo 0 9 bjcere t e . y bien fe bemiie-
rna que recber efta gracia cplDa:
fegilo0 a c t o s ^maramllas grabes q
^ Defpues fi5er p o : tobo el mbo. I?aip
en efte lugar nbulgda plenara.
( f ^ n aquel lugar ea la capilla: Jla ql
aiTbafe^jo mencin/que fue fepul=
f 1^20 belos p:op|?eta0 y rqpes be ^fracl
cnelqual miramos po : v na ventana:
p o : que(fegun bijce) l o s infieles a na=-
U permtt entrar/ni ma s ver .lâv en^
^ oeremiflonplenaria.
CîBenbe a poco fuemos al lugar b=
be H?efu crfto befpues be fu refurreco
apareci a fus bifcipulos en mebio be=
llos:fioo l a s p u m a s cerrabas:^ lue=
g o p a i r a b o s , v i i | . b i a s / otra ve? entro
en mebio bel l os : q ul bo a t i l omas m-
b o poner enel coftabo fuyo l a s ma no s
k^m q l o fcriue el eugelila:âj('.v, ^
a n o s \M\.î\\x^\^Q oe nbulgeca,)? T
e s tobo v lugar bonbe jcpo apareci
c i t a s b o s v e j e s .
( T ^ u b o acababa fue lapcelfio/fue
m o s conuibabos po? el guarbano g a
comer c el y fus fra]'les:feg ya l o tie-
ne a i coftb?e:po: lo ql v o t r o s benefi
c i o s êc|?os a n o s p o : e l l o s / no fe olu
bo be l es fajer vn rajonable reconofci
mi t o . J [ e f p u e s bpluibo a mz p o
faba: eUcannno erramos en vna )pgle
fa q tiene l o s |acobitas:bdbe mboei
revlperobes/fuefe oegollaboel f e i t o: ^^
fantiago,l?av.v|.aftos f . v | . qrent e. T
| | [ b e n o a l e , t o s e s e l l u g a r b o b e | e
fu icpo apareci befpues bela refurrec
o n ala magdalena/con o t r a s mujeres
()euotas:eflo im. qnbo ya fe bolut bel
monmto:v como |efu l a s falubalfe/
fuero tDibas a fus p es. | ?av. vi | , ai o9 ^
)p.viMl.be i nbul gci a. y e l l o acababo T *
ala nocipe entramos a t el feo fepulcro,

f T t ^ ctibab fancta )e ||?cruf3km c e t o . i o ê ô v f t o cubab n i lu g a r que
aTcitaDa m a l t o l u g a r / t a n t o q oella t e n g a v f t a en ( i m a s l?ennofa:fubcn a
fe parece t o b a la tierra c arabarel mo* ella po? caba p a r t e : p o : fer a lfe n ta b a
te be abarn:el be n e b o : v l a s l l a n u r a s en l u g a r t n a s a l t o be aquella terra:fa*
be p|?afga:el f o j b a n ,7 enc|?o: v el m ar cab o 0 l o / q u e fe ap arta b o s l e g u a s
nuierto/fafta la peb?a bcl?a befer* aljeos,
iC a p i c k n t c f i g u r a e s la f o m a ? bifpoficon 6 d f a n t o fe^
pulcro be n f o rcbpto? fefu jcpo/comojfe bemueftra p o : g t e be fu era .
d a entraba ? ocla bfpofici
o n / v fo:ma bel t p l o v fancto fepulcro
^ la p:oceflion que fe ^150 enbe a l o s l u
g a r c s f a g r a b o s .
^ y t ba.]c,bel m e s be julo/lal?o==
v X r a be v e f p e r a s : n o s pulieron ^ m
t r o bel fancto f e p u lc l? : o /lo s r e g b o : e s
bela ciubab be Iperufalem: l o s q u a l e s
n n f m o s ab er l a s p u e r t a s . 7 n o s c==
ta r o n v n o a v n o . ^ p o i caba qual lue=^
g o p a g a m o s d n c o b u c a b o s . l R u n c a
el tem p lo fa n to fe a b :e /n l o p a m t e n ;
Iîte* LXII
facabo al tiempo que âj?peregrinos/
o p o : ituDaroe mmoe tra^ks g ar a
l a guarda fuâcont nua. y l ueg o q fue
' i n o 0 Oentrorrancaron Ue p u e r t a s , l o
mfmo entraron el guart)ano con mu
c|?o0 fravlea o t r o s que t eni a,
( t n e J t e lugar be t ant o p : e a o ante
q qualqm'er crftano ctrto ^ bien fa=
tfec|?o entrare: Ileganbo ala puerta
^ Deltplorgananoulgencav remi di
plenara be t o b a s l a s c u l p a s ,
(Za fo:ma )p bifpoficion bel bomitu'
c o y fancto templo e s be tal f o : m 3 , ^ l
cuerpo bela vgleia e s en (i toba rebon
ba entre b s col nas p o : vn bametro
qere lnea/tefie mebibos.ljCjCil.pes:
. ip l a s vb:eras ( qm'er c o t a b o s Del l?e
bificio bel muro Defuera que v a n ento?
n o ten.)C.pes. fobze el fepulcrobel re
bempto: : encima bel ql en mebio bela
mfma ^ l a e s vna abertura en tal ma
era q toDa la cafa fqer capilla bel fan
c t o fepulcro el l a metiba en l o fagrabo
Za yglcia g o l g a t v a n a fe time cociia;
e l l a be l ar g o bel cl?o:o bela ^glefia bel
fancto fepulcro: empero v n po c o me=
n o s ctlpliDa:ambas etan puertas t>m
tro vn cubierto. Z a fpelunca bel fanto
fepulc|?ro t o ma . v i j , p i e s meDiDos en
! ar g o. 7 o t r o s t a n t o s afli en anciôrto
ba po2 Defuera e s êc{?a cubierta be
v n o s marmolesrempero p o : btro tic
ne lariba/fegun fuep:imero en aquel
t i e mpo bela fepultura.
CJ2â puerta DonDea ella entra e s al a
parte De oliente mu^ bajea ^ pequea,
[\ tmbalo quier vaf o Del fanto
fepulcl?ro efta metiDo ala parte Djeclâ
para feptentrion/ entranDo a el con l a
pareb j unto, e s be v n marmol De c o l :
parDillo/ a l t o De t r e s p a l m o s endma
oel fuel o/ l uengaoc|?o p i e s : t an t o co*
m o tiene Dentio la cueua fiquier fpel=
c a . e s toba cerraba in tener vtana n i
lumb:e alguna be parte be fuera:empe
ro arben continuaseis:, l ampar as enc
m a .
c e n t r a fpelunca e l abel ante bela Del
fepulc|?:o/ da mifma fozmn/ en aneldo
)p l u e n g o / po? bentro y fuera: v quan=
b o a l g u n o t a be fuera/ parece l a s D o s
vnaêntera: empero Defpues que fuere
Dentro:vera que ambas fe parten c o n
vn^p3fDpo;meDio ^ n t r a n p o u f t a
p i me r o De fuera/ DouDe l a s mugeres
entraron t^mmo, fnim boluera l a
pieDâ Del monumt o: i? vieron el an^
gel que la tenia bu e l t a: p o : les anun*
ciar la refurreccion. Delta pieD:a )pa5e
gran parte Delante la puerta Dla fpe*
lunca: la otra learon a monte ^ ^ o n
para poner mefaDe vn a l t a r : l a qual
S
o v i enDe. f'B fancto fepulcl?:o fa
:a C a l u a n o el monte DonDe ft?efu cr
fto uc crucificaDo/âv fiete d e n t o s
pieDes meDDos. Iba? vna vglefia:)p D
De el fuelo falta riba DonDe l a c r u j fue
arentaDa:tiene De alto.jcvf , p i e s .
0 agujero bbc l a cri5 ftaua p u c f l a : l^cclâ enbe v a c a p i l l a / ^ tJos al t ar es
C9 D a a i ancl?ura/quc puec co]cr vi t a
cabera/ como l a ra que Dentro ô p u
fe.y bajcafe l ar go f af t a el pauaoo t)ch
) P0l el a/ t t 6 De.jcvnpes bien compl
)O0: V el colo bela fangre niuv fagra=
Da De cr fl o rcDeniptoj nuetro a?un
fe parece encima l a fcfon De peD?a:la
qual efraua al a vna parte De mano Y 5 =
querDa:DonDe fta |?ec(?o v n a l t a r muv
?ermofo/luego alcoftaDo , 0 p a u = *
ment / fquere fuelo De efta capilla c
l a s pareDe9/toDa6 fon I?ecl?a9 De m u ^
fino marmol.'v muy pntaDas con Do^
r a Du r a f u b t i l v muy r i c a .
([{ l ugar DonDe la cru5 fue firmaDa
es vna fuefa De fafta DO0 p a l m o s : y
a l T i g r a n D e j capace fegu a r r i ba ya l?e
Dicbo/q pule Dentro yo n n cabera.
( [ S > e caluario contra el oiente fafta
]Cjcii|. pies l?av v>n a l t a r / Debajco Del q l
ef t avnpeDaôf i qui er parte Dla mif*
ma coluna: fob:e l a qual jefu crfto fue
agotaDo: v fta pucfta en t a l fo^ma que
i o s Deuotos V f d e s jcpanos l a pueDc
nmip bien befar/ l o qm fe parece, es De
vna pieD:a po: f r ea: De col: negro c
v n a s p a i t e s De colo:aDo/comoman=
5 l l a s / p o : naturaleza cnf nafciDas:
l a s quales pienfanel pueblo a vej es
q f o n g o t a s DelaverDaDerafangreDe
a i f t o .
( [ f t e peDaô fquier parte Defta co^
l una learon Dla cafa De poncio pila^
t o : V l a o t r a pt e fue feg fe D i j e / DenDe
trafiaDaDo a a m u y i n f i g n e ciuDaDDe
Co n f t a n t i n o b l e .
( T ^ e f t e a l t a r Dla coluna contra o:c
te fafta t>ic^ pieDes/ DefciDen vna efca
l af qui er gr aDonesquar ent a y o c ô /
a l l ugar DonDe l a vera c r u j De jefu c^
muvj?onDos en t i e r r a ,
S[\ Dcl?o l u g a r / f e g u n me parece/
fue Dlos val l es f i qui er folfaDosDela
ciuDaD De ferufalem: DonDe l a s cr uj es
ya DefpojaDas Delp:eciofo cuerpo De
crifto }d y Dlos laD:ones fuero ec|?a
Das:]? Defpues cobiertas cJla efcombza
f i quier ba f ur as Delapoblacion : f a f t a
q u e p o u f t a Dicipa feno:afancta fuero
fallaDas limpianDo le toDo.
C ' C a b e l a ciuDaD era el lugar Dla p a
m o n : y el |?uerto Dla o r a c i n : DonDe
nuef t r af eoj al a virgen f i n manci l l a/
con aquellas o t r a s Denotas v fanctas
m u a e se f t a u a puefta Debajo l a c r u j
De |efu/no fue Deyufo el b:a$o que buel
ue para aqui l n o t r a mo n t a n a / fegun
l o quieren/o Dijen a l g u n o s : empero
fue Delante l a cara De fu l?io p j e c i o f o /
contra occiDente: bien fe Denmeftrael
Dcl?o l ugar bajeo Dla r i ba y Del Dicl?o
mte/nmy acataDo p o j l os rieles y De^*
not os cr i f t i anos. el qual v i yo mifmo
pontmclpas v e j e s.
C r / 5 1 rcDempto: nueftro fegun l o â n
Dicipo a l g u n o s/ b o l u i o la cara contra
occiDente.y efto nmy bien parejee: poz
que aquella caua.muy grDe Dla qual
ar r i ba fe Ipijo mencion/fue alas efpal^
Das DDe l a vera c r u j fue metiDa/y De=
fpueslpallaDa. i Sûdpos al t ares Ipay
aD:e$aDos en efta yglefia/poj nmy bne
na f o: ma / e i t l a qual Delante l a puer t a
Defuera contra occiDte/es el l ugar D
De l a bienauenturaDa Bbam egipcia
ca quenDo entrar p a el templo/fue De
touiDa p o : mifterio Di mi i o: y enDe o:
DO ante la ymagen Dla ma s a l t a rey^
a Del ci el o/ fue aconfolaDa confure^
fpuefta.
ftofte ballaDa p o : fancta l?elena/ma=* CT^ôs o t r o s lugares que v i f i t a mo s
D:e De aquel magno C o n f t a n t i n o : fta en p:oceflon Defpues alanocl?e c l o s
îtc*
LXIII
)cbO0 f r a v l e s : p o : que mef 02 eitcn^ fto nueflro mmptoz puefla i dm^
Der fe puchan CDC fe kmen.
Be lopiiero la)K|?a capilla )d
fanto (epukf^to. cf p ues via otra ca
pilla (?cc|?a en |?onoj )rcueraKia Dc
nueftra fco:a la vi r go i niara/oonoe
cntrlDo cl guar&iano con l o s f r a i l e s ;
k rcuifticroti.y otra vc5 ocn)c fue ê
c|?a vna p:ocd!on niuv folnc/la qual
feguimos fafta d altar mayo: Oela t>U
c|?acapilla.
0 mtic d lugar )onl)e fefu ]cpo ipa
rdlifcitaoo/parecio p:imero ala bcn)
ta virgen fu inaD:e. n dl acap i l l a ce
vn pet)a$o De aqud pilar cndonDe jdu
crltofueataDo quanDo l o ajo taro n,
j 6 a n a fe aqui inoulgenca plenaria: v
^ remiflion Oe tot>od IO0 peccaoos v oe*
f e ct o s .
( T ^ t r o p e ^ a j o D d bieldo pilar/De 3=*
quellamfma mem'oa fe falla en roma
en la vglefia oe fancta 1^:ajceo0.
( f ^ t r o f e m e / a n t e peoago fel?allaen
Id ipgiefia mayo: o e l e n,
j f l O a f vn altar eneta capilla ala ma*
noy5quier)aod altar mayo:/enDon^^
Oe la vera cru5 fue guaroaoa p o : mu=-
c|?o tiempo oefpuea quefanta |?elena
la M o : y aûn fe conferua enoe vn pe
*i* oatjoodlamfma. IDay^vO'.aios con
vij.quarentenas oe noulgencia.
( f n meoio o d i a mfma capilla el l a
vna pe):a oe marmol reoonoa: fob:e
> la qual puela vna oefuncta: fue refu=
fcitaoa quanoo con la vera cruj la t o *
carn: y d i o fe|?50 p o : que âllanOo
fancta pelena o o aa l a s t r e s cru5es/
l a vera Oe crllo /y l a s o o s o t ras o e l o s
IaO:ones en vn lugar nnfmo: y no co*
fiocienoo la cru5 verOaoera Od reOem=
t o : fueron metoas endma d cuerpo
o d Oc?o cuerp o : en aquel inflante l o
refufcto^po: d qual milagro fm co no
cioa entre l a s o t r as c r uj e s , i ?y, vi /, *i*
ano s y, vi | , quarent enas ,
IC S e f p u e s falienoo o d a Ocâ cap=*
lia/fallamos o o s o t ras pieO:as t mar
mol blancas y r e o o no as / o das qualea
vna e s a qud lugar oonoe jefu crilo fe
apareci ala il&agOalena:en fo:ma y
fpecie Oe o:talano: l ao t r af e i t al ad lu^
gar 0 0 flaua la o i c ^ fanta/quIOo IW
maoa p o : fu mifmo nomb:e o d reocm
to :/l e refponoio iRaboni: y entonce je
fu le Ojco/ IRo l i me tngete t e . co mo
fefcriuea.jcjc, capitulos o d e u g d l a
fam|o|?an,Ifc>ay.viMos y, v | , quar
tenas oeinoulgencia. T
I f enDep:oceOenOo maspo:dtc*=
plo/entramos en otra capilla/fimoa^
Oa fob:e vna nba:la qual tenia folo v n
altarraqud e s d lugar Oonoe f l o uo Ie^
t o : fueron metioas encima d cuerpo f jût^ uetenioo/ como la cru5 l e ap a J ^
finaOo/ylasoosno|?i5ieron milagro rearonJOay.vif.aiosy,v(, quaren^ ^
alguno:empero luego que fue la Oe a i ( n ^ ^ noulgenca.
m
^ '""'^^'^^^y Vj^'v'****?^^^
^ f e g u n o a
( f a ce rca bpe ?av o t r a ca pilla De v n poz fcr d l u g a r Dc mwf co n bg tia vene
a lta r f o lo : e s e l lu g a r OouDe a qu e llo s r a d o n .
a u cf ca Do ze s oe u u e f tro re De mto : je
f u /e c^ a ro n f u e rte s fo bje l a r o p a u ^ a
f i n co f t u ra / po : la pa rtipr: co mo Oje e l
f a g ra Do e u a n g e l o / j ^ a r t t f u n t ve f t
me n ta me a f bre t n ve f te m me a m m=
f e ru t ' o te m, 3o l ?a n m0, ]cv f , ca p tu .
IDa? f e te a o s ^ f i ^ ^ qu a re n te n a s.be
4 * n Du lg e n ca .
C ^ e f p u e s DefcenM'moa p o : t r e i n t a
g ra o o n e s |?ecl?o0 be pe O:a /e n o t r a ca
pi l l a De f a n cta Ibe le n a /bo n o e ^ 50 e lla
i i i 6 o ja cio n e e /qu a n o o l a ve ra c r u j l?o
u o l ; a l l a D o , n D e a l?u n e f ta e l lu g a r
que e lla l?i5o ca u a r DonDe la c r u j elra=
u a efco n DiDarfo lian g a n a r l a s in bu lg
cia s De f e te a o s co n f is qu a re n te iia s
e m p e r o Defpues e l f a n cto pa De Qip'
^ t o qu a rt o : l a s Dio p l a i a r i a s a pe n a v
cu lpa
(rf e e n De a l?u n De rpu e 6 DefcenDmos
^ po?.]c|. f ca lo n e s/ en o t r a r i ba / o pe ia :
pie s De la rg o :bo n be l a cru ?/ ca n o s/^
l a u ca / co n l a co j o n a De f pin a s f u e ro n
lâllaDas p o : f a n ta iêlena: e l a tto Dla
pa f lo n .cccvij.ba ^ n Du lg e n ca ple n a
^ n a De to Do s Defectos v cu l pa s.
( T B e n D e e f ta fpelunca f o bmo s a l tb
po cabe v n altar/Dcbajco e l q l ^ a v vn a
pkt>isi co mo co ln a : DonDe ^ e n cima
fu e a lf e n ta Do tn faluaDoz enel p:eto=
r i o f qu ie r l u yj o De po n co pila to rip le
pu f e r a qu e lla co :n a cru e l De f p n a s
fu e fca rn e cDo ^ e f co pDo .f o n o to ^ g a ^
^ Do s. vi . a o sv. vi . qu a r t e n a s.
CTBe f pu e sf o bie n Do ma s a rri ba p o :
]cvi . g ra Do s/ o f ca lo n e s/f u e mo s lle g a
g a Do s a l mo n te ca lu a rio / DonDe jlêfu
n u e tro re Dpto j f tie cru cif ca Do . ^ s
C ^ t a e n e lla ca pilla mf ma la f u e f f a
Dla cru5/l?ecl?a en la pea |?onDa:fegn
D]ce/De f a l l a Do s pa lmo s en a n cl?u ra ;
tie n e a g o :a vn pa lmo rpo zq f a De n tro
to Da g u a rn e cDa /po ^ q n o pUeD le u a r
a lg o De l l a . B, v i | .pa lmo s Del b:a$o e5^
qu ie rDo Del re Dpto j Do f ta u a la c r u j /
<?av vn a feuDeDura en vn a pe a / ta l q
vn \^\>xz pueDe coger Dtro . f t a f tie
a bie rta Defpu esqjefu DjCo la pa la bra
i S i t i o / V vn o De a qllo s q le g u a rDa u
le Dio |?el bu e lta c vin a g re De n tro la
f po n j a co n vn a ca a : Del qu a l n o qu e * '
rie n Do alT be u e r/lla mo a a l t a s vo j e s
Co n f u ma t e f t.v Diico /3n ma n u s t u *
a s De comDo f piritu me u m/ v e f piro
l6n to n ce e l ve lo f qu ie r pa o Del f a n ta
f a n to /f e ro p o po j me Dio ;lo s elem*
t o s f u e ro tu rba Do sre l f o l ^ la lu n a pe r
Dier f u lu mbre . IDo u o tie rra t r e mo l / '
ma s f pta ble q nuca fe viDo .7 lo s mu *
e rto s ixtxov* DClos fcpu lclpjo s.
I T ^ n a qu e lla pa rte vn poco ma s ba==
)co e f to u ie r a l tipo Dla pa f li u f a fe
o :a la vi rg ma ri a / f a n |ol? e u a n g e l
f i a / V la ma g Da le n a / c mu cha s o t r a s
f a n ta s y De n o ta s mu je re s De f u co pa * .
n a . M efte lu g a r es o to jg a Da re m* T
i l i o n ple n a ra De to Do s pe ca Do s.
f C I K o e s ma ra u lla q lo s pe re g rin o s
V qu a lqu e r Denoto/)? f ie l jcpano Ipaâ
g a n a vDe lf e o De vf ita r lu g a r t a n f a n *
to /Y De ta n ta n Du lg e n ca : DonDe je fu
n f o rcDto j pu e rto en la cru 5/re Dimio
co n f u mu e rte ^ fa n g re p:e co fa e l m *
Do /lle n o De ma n j i l l a s/ po j cu lpa s a je *
n a s . l lu g a r Dig n o pa ra po n e r fe llo a
n u e lra me mo :a :q f n o poDemos ve r
le co n l o s o jo s/qu e le vf te n la s vol^-
cDficaDa vn a l?ermofa ca pilla ^ bu e l* t a be s, pu e s f e o b:o cnDela reDpcion
ta .Do n be ctn u o a rDe n .]cj. l a mpa r a s ^ fa lu D |?u ma n a .
"^''=3nan3a2a:
aexv%aKjKmssm
r-'-r iT'
^ rrr..
^ f e g u n o a
Ccb3] C0 t)dMcl?o monte caluaro
OefcciiDcnOo a timno v^qcrw/ ta fun
Oaoa o tra capilla en l?ono: de la vrg c
fin nianjlla/)? )c fant ;ol?: cnd lugar
i 6 o l 0 a t | ? a llantaDo: OonDc fe parece
ai?un aquella i?enOeoura grande que
ba,ta toDafafta la tierra po u n e Oi o l a
pea Jn ee lugar fue fallada la nnf^
na cabeca del muv a mi g o B o a m pa^
^ o:e nuef!ro:fon o to rg a da s ^viMos y
vi).quarentenae De indulgencia,
H j S e l )ic|?o monte ca lu a rio /lle g a *
mo 9 Defpues en aquel lug a r que l a fe=
a l a o o c o n v n a pkm blanca/OonDe
la virgen O o t o f a recibi a f u a ma bo
f?i)oenfueb:a$O0 oefpues o e muerto
Dla cru j bajeado: ende l o emboluier
en l a s fauanas bla n ca s: v le vntar be
, mirra y a l o e s para le poner en la fepul
T tura . 8 o to : g a da ple n a n a re mi m,
I T B l fin ya entramos con la pocefll*
o n / e n la capilla redonda/dicJjSa de arr
ba : donde fta puerto el glo:of o fepul^
ao fanto:enel qualcrifto fefu/defpues
dla cru j bajeado: embuelto en l a s fa=
ba a s bl a n ca s/ en pjefenda de fu ma
d?e bdita/po? I co de mo s y Jo f e pl ?
de armat|?ia fue puerto: y c la pe da
cubierto: dla qual pied;a el vn peda*
coerta enlayglefiaê fant S a i n a d o :
legun arriba dijce. a r d e n ctin u a se ti
el fanto fepulcl?jo.]cv|.lampar3s:y de
lante aquel tre s ci ri o s: donde ây vn a
pequeita capilla:gana fe ende plenara .
remiflion de t o d o s pe ca do s . T
(jjS&de fallidos lu e g o bo l u i mo s a l a
capilla de nuertra feo:a/para q fe ac
bafl*c la pjocelon a i aquel lugar dot
de co me n to .
( T ^ - t i a n do acabada fue la p20ceflion
y cada vn o ya l?ouo c o mi do : defpues
andouieron/ fegun l o s v o t o s y deuo=*
cio n e s/a n da n do aquellos lu g a re s fa-
g ra do s:e l tiempo dla nocê que n o s
qu e da u a /ye f co g ido sf iqu ie r dmuta*
d o s l o s co n f e f lb:e s/to do s cfeiauan
ende f u s pecados/era el alba ya efclare
c d a . y el.]ni|.dia de fulio quando enel
monte caluaro tomauan l o s peregr*
n o se l f a cra mt o pênofo de l a c o mu '
Izarte. L X V
tro ci wncto icpuicro, , ^ ctiDeancba.TobJc la qual fe D5e lâ
tro cl f ncto i cpul cro ,
e t fllfea d tplo fattcto
^ Ddo0 l ugarce f y Q v s f i x i Q t>mtro Dc )c-
rufalcm,
* l ~ i S 8 c o f as Dichas afi acababas/
J L c l ba . 0 , be juli o/ ab:eron l as
puertas l o s mo Jo s: ? t)cnt>c falnios d
Ibl abierto va p o : d m bo . al bo vi
ti to s aq l l o s fepulcl^jos b d o s reês en
f l ano s ctra ttiebo bi a. enbe taua d
cuerpo be tiidc|;>rebec^/bd re^ balDu=
n o : d cuerpo tf buque |offre be bo l l ;
que fue re^ pniero be |erufal:al ql di C''
ceber befpues.vi;\reves/que fobje la
tierra fauta reûaron: v enbe ôuer
inuc|?os tripl?08 b d a s victorias coit
tra l o s i u o : o s / to u i bo d rqpno oclpe
ta V ocl?o a o s v. jc.b as/ p o : t po c
t ao o s / f al l a q l o s m o : o s va l o coba^
ro e id rcyiabo vl t nio b e ^ b o ,
C T ^ n tiebo d clpoo bel tplo bonbe
mn l o s reves/lâv vua pieb:a que fale
v u po co fob:e la Herrares ella rebonba
V ti me p o : mebio vu agujero aneldo be
vn paliuo/bbe f efu ]cpo pufo d pe b:e
c|?o:bi5enbo q ftaua en aqud lugar d
^ centro f quer meJo bela tierra be to *
T bo d m bo .l ?av.vi| .a to s vvif .]cl.
( f ' ^ i u e n al?un beutro M tpl o buer
f as nac i o nes / p o : fus l ugares va fea^
labos.'tien buerfos coftb:es/v vf o s
V cermonas inuv ap artabas .l o s qua
l es a|?u fe cfeTan p o : nb:e ]cpauos
e f t i ai b u d t o s en n i u c l ? o s j erro s v b c
regi as .0o n^ eb f i cabasbetro t>cltc^
p o el l as tres capil l as.l a vna es bielda
Ddo s angel esres la fegba befan fol?l
erqueribo ^ b : aamb ar facrfico be
f aacf u|? f o ,y enbeacercaella v n o l i -
u o niucgo autguo:bonbe v i o d pab:e
bicl(?o d carnero/ q p o : mbabo b d an
g d & 5 o en d f ac ri n c i o .
i a&art nbampi es,
f [c lugar bbe ab:a l?i5o facrf^
cio;feg df of epô end p:imero be f us
jcjc.lib:os b d as antiguebabes/fue mo*
te mo:in entonce llamabo. v enbe ^ i j o
t>mi t> d tpl o / cri ue l o d bc|?o bo c to :
a.]C]Ci|. ca. ^c\ bcl?o l i . enefla manera.
I T C o m o ab:a pcfo bejcar en fu |?erc
CO a fu legitiuto fijo ifaac: v le llouiefe
acerca la muerte/ mereci d i o p o : vo*
ltab be u f o ferto::9ueribo tetar fu re
l i gi / ap aredo lercotanbo le to ba l ap*
fperibab en q l o pufera .y co mo d îfo
fuvo vfaac era efcogibo al facrifi'cio. d
bc?o var vieuDo q nl ul to v malo fe*
ria la befobebicia be fu cre3bo::tomo
d |?i|o co n b o s feruibo:es; v l o s apare
i o s b d facrifcio pufo en vn af no: v fue
fu canu'no b o s b as co nti nuo s falta d
m o n t e. c (cacto no befcub:io a fu
mu|er^pia ni a feruibo: fuvo al g u n o ,
d bia tercero como va fueTe cabo d l u
gar a d moabo: beicabo l o s f uvos ba
jco end cpo.'c fu fi|o folo fubio al m
te/Dbe funbo d rev bam'D befpues v n
t p l o . 0 u b o vfaac vi o d apare/o g a
la o b:a/v n o touielen q facnficar/iai
b o va be.]C)Cv.afos/p:egunto al pab:c
l o q tena pa facrfico. v el refponbo.
aql feo: Dios q fuele traer a en naba
tiene/ n o s bara fo:ma c que l o (?aga*
m o s . ^ e f p u e s q vaftiefU3ltar|?ecô/
^ p t i l a . v la tercera o d a magDalena. y p u d l a encima toba la l ea: bo l uio a
n cabavna be to b as el l as fon o t o ^ w |?i/o c d a s palab:a8.D nio d q
Itafegunoa
con muelles votos V fuplcactonceê
) o9 )fo gane: ^ qtioo llegarte )pa en l a
vDa/no me olufe q fuefls craOo c
>l0ca, no me fenta Oe mejoj ventu
r a / fino al tpo te v i llegar en eOaD
oe l?omb:e/ Defpues De mi s Oas como
)po pfaua oejcar te allegre fob;e m \ C ^
r c o/ l &o t n paOze nat ur al pp o; po
l a Duna volntao ago?a tgo )el?a5er
Oe t facrfco:a Ooa te offre5co pues
q le pla5e oe nos reccbr af l i tal l?ono:
r e s nacoo ga ^ mueras benauctu^
raoo/nooejcas m al es oe aqf t av oa
p o : comu coftub:e: empo feras po: t u *
mefmopaOe a oos pfentaoo po: facr
fico ufro V legtimo .no te |u5go t)g=
no oe mo:r po: enfermeoao/n en b a-
t al l a/ n c agna otra pafli.-empo ge
re leuar m alma c o:3cones ^ facrt-
cosry tener aqlla Delate fu glo:a.Oen
^ oe aoelte fera m anfa Oe m fenectuo
p o : la ql fijo af l i te craua/ q me offre^
cele g o : t pa o os, j f a a c voo la ob
h'gaco oe obeoca q alos p30:es mu
cl?a fe oeue/luego ayto con aql al t ar
Oel facrfco/ pa que l o Ocbo cploo
fielfe.en aql tiempo oos Oe mp: ou -
foenbo el camero en lugar oel |?jo/
p o : q Oos qere l os voluntaoes ^ no l a
fangre.fue le offrecoo gr p:ncpaOo
^ q ganara po: el cucl?llo fus Oefcen-
Oictes a cananea.l5fto contiene lo Oel
lofeplô qual en fublancia.
C^ n o e no aljeos enel aoarbe Oel te*
p o fe mueftra el altar ooe melc|?fe^
oecl? oo facrfco oe p v vi no: ga Oe^
mo t rar enlo venOero el facramto en
q fe oa nueftro reOpto: alos jcpianos
Oe fu rel i gi n.
( C r e a t e Oel t j l o fafta. j cpafl bs f t a
vnapcO:a/po:leital qjcpoleuanoola
4 * cru5 cttl pejcuego/caô cella/â oeb=
ltaoo.l?av. v j . aos ^ . v i j . qretenas
(pSi^ otra peo:a efta cabe el nmr o;
en la qualparecen fettales oe aqlla fan
greoecr fop: eci ofa,
C a i j c i i ) . Oa oej ul o/ fueron v i t o
Oos p o : nos l os otros lugares fagra^
Oos: enoooe fueron oelte los f r ai l es
cel 0uarOiano/oefpues oe o g a la m
fa enl l?ofptal Oe fan (o|?: am^ceoi
0 0 po: aqlla v a luenga qfuej cponfo
reoto:Oe cafaoepoco p i l l a t o / f a l a
el lugar ooe (uc crucifcaoo.en efte ca
nu'no vimos eftos lugares fagraoos,
C n ^ i m e r o llegamos a cafa Oela fan
cta veroncarq fe aparta Oda Oe p l ato
fafta. v. centosy . 1 . paflbsroonoe \ (\
c!?rfto0e]co enel pao lafemejanja
quier ^mag Oe fu f a j p:ecofa: l a qual
po: nueftrosti pos guaro enr oma,
Jf l &ar t noamp es.
fim la vernica vna mujer fanta Oe
lerufalc/Ofcipla oe )cpo: ^ es la mifma
Oela ql I?a5e mencin el eugelo oe fe*
o: fant lucas a. v j . c ap. que fano oel
flujco ip mal Oe fangre.tocanoo l as fnU
oas Oel r e0 2 ) o: jai: ^ t>tpuc3 al tt^
po Oe (u pa i on nm^ Oolo:ofa/ v ai oo
el amo: Oela mujer oc|?3: le oemanOo
v n pao blanco: oonoe almpanOo el
fuoo: oe fu v u l t o : Oejco la vmag oe fu
fa5 pcofa .la ql guaroo efta mujer fan
t a como reliquia t ejccellte Oe (u mae
ftro. ef pues tiberio emgaOo: Oelos
romanos caô en vna Ooleda nmv gra
ue: ynofal l oo remeoo al go/ f uel a
vernica en roma leuaoa faboa l a gr
Oe reliqa fui?a:OOe venenoo: lueao ^
tiberio toco el vulto v fa? pcofa/ fue l
b:e V fano Oe fus Oolo:es. a c^pa caufa
la fanta matrona ?ouo gr fauo: : ^ c
uerfo c l os aportles peO:oip paul o:
mictra q vuer: v ouro f a i a el tpo
Oelfanctoi>aO:e C emet e: a jen oejco
p o : tertamfo el fanto vul to: q p o : nf o
t>o guaroan en r oma: fegun fe vera
masaoelantet
INm*
LXVI
([IBefyim q Mimoe pot cita cafa t>c
U vetoilca/lucgo llcgamoe en o t r a / q
fue Del rico p u l o n : e l qual cobo l a fe
pulturaeiiel infierno.
C T ^ a n lucas en ( eugdo a.jcv^ca,
tral?e Dos ricos I?b3es/ q jefu jcpo Dio
po j enjcplo a fus Difciplos ,f el v n rico
es aqte epul/ De qen fcruimos: al?
q lucas no lo â nbjaDo: entpo pare=*
ce fer aql mfmo/feg la l?fto?a.fte
como fuefe lleno De riquejas/anDaua
fienipje nni^ veftiDo: conn'a gciofas ^
buenas vDas. ^ l a j a r o al tipo De (n
comer-ftaua fperDo fuera Dla puerta
pobae Y llagaDo/ q beti conn'era Dlas
migajas Dclamefa ca^Dasrv no leles
Dierremgo los canes a el fe llegDo l a
mi fus l l agas. 0 u 3 D o mozo efte po
bz0i t o/ f ue p o l l o s angeles al celo b=
bi Do. y el rico mo:iDo/gano fepultu=^
r a en los infernos.7 qnDo viDo al t>='
c|?o lbaro puefto en la glo:ia:rogaua
mucl;>o a l paD:e a b j a l / q jelo embalfe
p o : amatar fus grDes tojmentosDel
terrible fuego c fola vna gota J agua
e mp e r o entce no fue a tipo
( [ e n b e vertimos en aql I n p r Dlas
Dos viasrDonDe llo:au ma c l a s mu|e
res a jcpo jcw qnDo le traban a crucfi
car/c l a cru? acueftasralas qlesDijCO
d rcDcpto?.5^)a6 De fipon; no queraips
llo:ar ago:a p o : mi : empero no:aD fo=
b:e vofotras ^ vuetros f |os. |?av. vi|.
aos ^vi j . qr ent enas De inDulgenca. * *
(JT^^legamos Jfpues en otro lugar De
l as Dos vias.'DonDelos fuDos lî^mo
p o : fuer$a:fi cjer conftrnver a i 0 m
cireneo;venienDo Dla vi l l a/ para q le*
naife la cr5 De cr i do.
O ^ ^ T a mo s Defpues en otro l ugar:
DonDe lavrgbenauturaDa fefello
quDo falio a fu f o / q la cruj trampa: ^
p o : el Dolo: nm]p grDe que ôuo: fe v i
DO pafmaDa/fuera De fentiDo. n ee
lugar fue â funDaDa vna ^pgHapo: fan
t a |?dena:la ql es ago:aDd toDo perD
Da:v fue nb:aDa fancta maria Dd paf^
mo . a i d a no pueDe algn pagano fa=
5er lêDificio.y ello viene (fegfi fe cree)
p o : mifterio Diuino.^ miic|?as ve5cs
aqllo atentaDo: empo es cierto q ob:a
nngima eftar fe confente/ p o : arte n i
19f<Sun)3
I f ^ e n e p Ta i t oa e n o r o ! u g 3 r / q
v mo8 pucitad encima vn arco aql l as
iK)d p\0m/t>onoc paco fentcttcto a
muerte a jcpo fefu t i f o reopto: fient>o
afentaoo lobê la vt i a: )p ei feo: jipefu
o p l a fentca puedo encima cila otra
pteD:a l e lugar es aql mtmo e>tc|?o
licob' atoe: oooe ptlato fe affento p o :
t r i bunal : fegun q lo cara el eugeltda
feo: ant |o|? a.jcvmj ,De (ue ca. ^ fta
)e fuera cerca oe (u cafa.-es v n pauaoo
ala ent r ada, Oonoepjmero IO0 juD^
0 0 Ilamau a vo5e0 al pt>ctc oicbo pt
lato.cruc'ge/crucfge.y el o pobic^
)o efcufar la muerte Del reoptozrlauo
fe Ia0 mano0 a i pfencia oelloo ojoo
yofo]p nnoctefqer fin culpa enefta
fangre Del jufto |efu.l?a)p.vi|.ao0 con
* i * fu0 qrentenao De iiDulgca. ^ e n fe
Demuetra enefte lugar lâuer llamaDo
IO0 cego0 V enDureaDO0 uDo0.0==
gu 0 eu0 m^ 0 0 1 fup fito0 nf00:)?
b IO0 alcjo cfta malDcon/q a^ f a
fta l ^ v le8 Dura/]p leo Durara ga Aq>ze
( f S a l i e n b o D e l f uf oD c^ l ugar / f ue*
mo8 3 cafa De p l a t o/ en la qual crfto
fue acotaDo ]? fcarnecDo: v recibi mu
c?a0 DofFetaDa0 en fu fa5 p:eciofa: en^
De le pulieron cocona De fpnao fobze
Ai beiiDita v fancta cabe^.fegun at e h
guau IO0 euangeltta0/ J o l ^ n a M ,
V iS&arco a.iCv.De (ue capi t ul o0. =
j e n que tomauDo IO0 cauallero0 al re*
Dptoz/ llamaron IO0 p:incipe0 Delo0
facerDote0;en cuâ pjefencia le veftie*
ron De purpura: pufieiiDo le vna caita
en la mano D2ec|?a poj efcamio: )p le De
5 f a n 3 u e rejc uDeo:um. IDa^ euDe re*
mi f i on plenaria DetoDao laoculpao .
VDefecto0. T
e f pue 0 DetoDa0efta0nfuria0 i>3=
uer paDeciDo el reDenpto: H;>efu/e faco
poncio pilato De fu fuDcio/fquer p:e
o i oaDonDef t auan fuera IO0IUDO0
p o j l e 0 Demoftrar quenofallaua cul==
pa en | ef u. y como le facaffe 3 i n man^
j i l l a Do/ c onl a cocona De fpinao mu^
fuerte0/comenDo lafangreftiya pze*
ciofa p o : el vul to fanto De fn f a j benD
I^rte*
LXVIf
t,)]COentonces uloepiincipce bche j> le fue veftOa la ropa blaca como p o i
faccrDotce, ccc ô mo ; como quien rearmo, ây enDe iiDulgenca o e, vi; *f*
t>i5e:nf irao el (ômbê lleno oe tozmen
toe: abarte v o s e l o para fu c a fti g o . y
d l o 0 m a s IlamauanXrucfge/crKc'
f g een m tc .
ai o0 v- v . quarentenas .
CT^nefta cafa bel bc(?oplato con b
ncultab v trabajo bejcan entrar l o s m o
ro s a l o s crftanos/Y n o a to b o s : em*
pero quanbo entran a i g m o s / es p o :
a l c a n ^r fauozefpecialcoHel C a l i n o
f qn ercapi tan. ya| ?unentonce( l ec
ienten/feramu)!fecreto;enlaqnal fo j
ma entre i?o con a l g u n o s b ei o s cana*
Meros be m copama/c tobo Iobic|?o
a|;>un p a g a m o s bien la attraba.
ftê b efa l i en b o / Iu eg o entramos a
mano )p5quierba en aquella cafa queje
fu crilo fue pêfentabo al rev (?erobes
po2 p o n d o platorpara que le ju5gafe
c o mo a |?omb:e be g a l i l ea : bonbe e=
na el bc|?o l ô b es la fetojia: el qual
entonce fe alegro muclôvenbo a jefu
p02 l a s marauillas que bel ofcrn:^ fpe
raua en fu p2efencia ver algn feital m a ^,
rauillofOt i^nbe l o s jub os le acufaro
ffC n efta bielda cafa t a i la fcuela be
n i o s p a g a n o s
C B b e l l eg a mo s en otra cafa/en la
ql filero bejcabos ^ remitibos ala mag ^
balena to b o s fus befectos, "^
fcmc t tipio t)C Momo
( T y anbbo al l a b el l te v i m o s el tan
po befal omon/ po: ote befuea b efo :
ma rebba v griega tubabo: es nuiv al
to/ancl?o.7 cobierto encima be pl omo
el ebiftcio es t cal/) cto/piebzas mu)p
p o l i b a s ^ bi l ab: abas / ob: e l o ancipo
bel|bc|?o tplo l o s m o : o s ân puefto
vna luna/como ecclip:fegunfuel|?a '
5er en fus cafas ala entraba/ q emp:e
p o n c o m o m eb a l u n a . â ] ? . v j , a n o s - *
con fus. i cl . f f el te bel bic|?o t p l o
l ? a f vna p l a ^ toba lofaba be p eb : a s
ma rmo l es . ff^l c erc a benbe lâ^ vna
ygla be l ueg o fbaba/cuberta toba t
plomorla ql fe llamo pom'co t falomo
m B O befpues q l a c u b a b b ej W m
U
âfegunt
fue cott^ta&a p o i IO0 c p ano a, era at)
i i o c ac o e ufa fe o j a/ ^ t o uo fu n6 b : e
Cilla gl ipgfta IO0 m o : o 0 ti ene ocl?oc
t a s l ap ar as arDtee no c l j es ^ t > m : y
enel t p l o o e fal o m fafta fi etec taa;
p o j q la v gti a e e inuc!?o m av o . S c er ^
c a o d m f m o t p l o v aD c l p o / funD o d
folD v na i nej q u ta nueua: ciiDDe )po
entre el Da OefeoJa Tanta 2 5 :a]ce0 6
v r { ; .7 ar)c ai el l a fafta.l]CjC]cvMam=
p a r a s ni o e e niaraulla fegfi la gr ano e
5 a nuiclpa q ue t i e ne . eb aj c o l a Oc;a
V0a gr o e o e falo m o n pa^p v n l?et)f^
c o l?ecfô en t er r a/ nu ^ granDe ]? an^
c l ? o / tato q p ueo elar enel bien q n en
tO 0 c aual l o 0 ^ftefo ter r aneo tienen
I o 0 m o : 0 / q n o o e l i gao o e j c ai tr ar
ac r f t i ano 0 ,
C ^ O 0 m o : o 0 t t e n el t p l o DcôDe
fal o ni en grOe l?.ono; v reuerciarno
cfintenDoenel m m o c i ae nfu5ie^
o ao efi t to q to D o s ai t r alia IO0 p!e0
) efc al c o 0 / ei np o p o : el fo nuca le l l am a
t p l o Del fetto/rf no riba fanta/ en fu l
gi i ai e: v efto | ? a5 e qi?av enm eD o Del
v na riba fi qer alturarcerraDa ento no
c ra;ca0 De fi er r o : aD D e ni o : o tu'ngiH
n o fe ofa llegar a el l a/ ni o tr o i f el : al?
q v i a i De mu^ ale]co0 nac i o nee eftra^
a s / al a v i t a r . ( l o a no fo tr o 0 fue
referDo poz l o s m am el l uc o 0 / q ue 1100
l l am ani O 0 ac 3 r enegaD o 0 . i 8 b uc 1 ? a0
ni 3 r au l l a0 V grDe fe leen l ûa - fDo
t>ecba0 en elra r i b a. i9Bêlc|?faDecl? el
facei'Dote Del m uy al t o DO0/ fob:e ella
Dio v n fac r fd o De p an y De v no .J ^^*
cobpatriarcl?a Dozmo c ab o el l a; q u *
Do v i o en fueto0 aq l l a efc al a/ q a v na
p te l l egaua al ctelorenla a l anDau l o s
angel e0 De DO0 ar r b a/ v bajeo, \ rey
t)auiD v i o Defob:e d a el ngel De D i o s
c o l a fpaDa DefnuDa enla mano.ZÔ0 fa
cerDote0 Dd t p l o p o ni 3 l o 0 facrific"
0 0 enc i m a D el l ai l o s q l e o d l l uego t > U
ui no D d to D o D c nD l euo >
i r n el l a riba fe D5e Ijaiier cerraDo
|?ieremia0^pi?eta d ar c | ) a t x l teftam
to l l am aD a feD er i 0 / o Dd p ac to D d o s
U D i o 0 : l o q l d | ? t5 P p o : m l er o Dut^
no / ante De l l egar a captuiDaD De b a-
b ilo nia:v ^P l? eti5 o q enDe ftara ( î c
fcDiDa/falta q D i o s el p ueb l o facffe
De fu catiuero,muc|?O0 lâ^p q penfan
fer al?un cerraDa enefte l ugar l a Dc|?a
ar c l ? aD d t ftam to .
C o b e aq l l a riba f u e jcpo p f entaDo
p o j nfa fetoa v fofepl? a l t p l o / qnDo
el v i ej o fymeon le t o m o en ( m b ? a$ o s .
c o m o feriue fan l uc as a4 ) .ca^q cifpues
De va c p l i D o s aq l l o s D i as Dla p ur ga
c i o n trajceron al m no jefu al tq>fo:po2
q îîeffen fegun el c o b z c Dla vieja
leyrj'ofTecieronenDe d p ar De to : to *
l a s . 7 (im eon aliibzaoo Dd ( p i r m fan^^
t o le t o m o en fus b j aô s : v oDeno aq l
c nti c o De IR c D i m i tti s ic.baiDji^
Do al ni t o jefu: v DDo gr ac i as a D i o s
p o i q u e fec p lio enDe lapzom efa que
^D i o s l el ûi a fecI?o, IDa]penDe plena= J -
' r ar em fl o n. T
l ^r t e* LXVII
| f t t d m d l a t 1 b a fniTtfia cflouo ]cpo t>e(mmm/pott>ontKk\ioqmn'
OiTputlDo entre Io90octo?C8t>eI<)d f u ôloe}uHoekipct>zeiron.
Dos/fieiiOo en 00^ &e,]c|,aio0:qttl'= I f ^c er c a DenDe a|?M fe parece el lu g a r
o o lo p ero i ero n hwQUtmWi^cl t)oi)e toan fan paulo Diclô ante fau^
v a ro jofepl^.reg fcrttie fan lucts Qjj. l o : ^ touo la ropa oelod ntal|^cbo:e0
m,^ t)emuelra como eran ventos oe cabe f u s p tee/ q u o o a l O tc | ^ Tanto l
iia5aret|? ala ctut)at> Oe ferufal p o ; fo* poauan.lpa^ tnoulgencia Oe^vj ta o a
I m 5 a relo a o ep a f c u a : p o : q lo 0 | ? o m con.vO.quarentenaa, ^
bies era toDos o b l g a lo s oe tener.'l, ^WfcU mfina g te nos fue o em o lra *
fieftas p o : caoavn ao en la ocl?a cu og la puerta Ooâoa: p o ; la q u a lc n f i o
o a ) : m r a cumplir ele coflumbje fu
a li a elu . en to n c e OejcaDaa to o a s la s
f i ef tg s / f i ef ea lt p lo : y o f p u to entre
l o s doctores oelas pôpl^ds/abzten
0 0 a q lla s . v to{)os eftauan m a ra u f lla *
t) os oe fu g ra n fabburiarv enDe la vr^
gen f u mat>:e benota jp joiepl? Defpues
le f a lla ro n , ^ ^^^^
n d l e mfmo lugar p:ebco c r lo
otos fuDos p en ec>at) D e, jcjCjc. a o s
po2mucl?gsvQes.
i r e l Ocl?o tplo De falom la f c r p -
tu ra ta n to recuenta/que feria ent)e ma
ter a pjolijca totK> fe j û telf e be fcri^
u r lo que ago:a no es necelfarto.
( T f ucmos befpues en aquella puerta
entro el ba bomngo be ra mo s en |eru
fal endma bel a f n a , l ô bejcan negar
ali a jtpiano.empo qlqutere belos pere
g r n o s / i | b u elto a ella f us o|os m i ra n
tfo 02HC0 |?i5ere:gana nbulgda pie j ^
li a r a be tobas la s culpas ^ befectos T ,
enel valle be ofapl?at,
( [ ef p u es belo bieldo p befcenb*
tn o s p a ra el valle be f o f a p l^t/ f a lla el
lu g a r to'ente ceb2on: el q u a l en ticnt'^
p o tn elli o feco/ mengua be a g u a s rem
pero antes en ^ p n m a vera l^V?^^<
bancia be ellas mu^p granbe: v p o : efpe
c i a l en la quarefma.lDav v n a pute be
p i c b w que (?i5o fancta pelna: bonbe
f a î a el rbol ^1 q u a l f i e M ^ ^ <^
)e cr l l o fcf, t)5 qm ftouo cl mf mo c t o n . i n cita )c(?3 jpgkia |?ai? plena
arbl ^d tmu(raoo como )02 n u m r a nDuIgcta t)C t0t)08 lod pecaDOS^ ' ^ arbl enoe traucflaoo como p o : puen
te:)p la rqpna 0 a ba no qufo poner en-
cima lod pics/poz que en Tprm otm^
nof ti poel redempto: oenuefta nat u^
- ^ ra oeua tomar en el f npaf l on v muer
te Jâ^>v|,ao0 ^v j . qr e nt c na s .
( C ^ o e n o aljeos venimos Oefpnea
no9 peregrinos Idt osai i oooenvna
yglefa oe nueftra fenoza/infigne v g m
De/|?ecl?at>e bnel t a/ ^ muy bien lab: a*
ta.'f eg q f u ob:a fiquier êdificio le f a
êteftigo.befcienDcn a ella p o : . jclvf*
' 0 r aDa0 / o efcalones, y enDe v i mos el
mifmo fepnlcro Dla glojiofa vr0/l?c
c|?o J peoâ marmol ,es mayo: v n po=
co y mas crecbo que no el De crif to en
el templo fancto,pueDcn celebrar encis-
ma De ambostiene Dos puert as/ para
l a entraDa v falDa: enel qual elouo el
p2ecofo cuerpo Dla virgc gloMoa:en
De traypo: y con reuercia p o ; l os apo
ftoles f antos fepultaDo, mpo el Da
tercero/fegun pe lo creemos/fue alfu
niDo alia enel celory enDe funtaDd id
f al maf anta/ po; l ap?ec of a refurre^
lugares enel f agraDos,
T â l i e n Do Dla Dicl?a yglea/anDl
DO como a mano y5quierDa/llegamo0
a l pe Del monte ol ue t o: y Defpues De
pocofobDos arri ba/ l l egamos a v n a
riba cauaDa:DonDe ozanDo jcporpaDê
m o: f es polf ible/ tranfeat a me caljc
lle: y aTi ec|?o el fuDo? en tierra/como
l as ot as vi nas De fangre. y enDe pare
ceaqllapeD:a fob:eIa qlftanDojcpo/
el ngel le refFo:$3ua. â y , v , aos y
vj.quarentenasDenDulgencia, 4 *
( f yDe r ce D cDoqnt pe s e r t r oDe v na
peD:a:fuemosllegaDos en aql lugar
DonDe jiu ]cpo De]co a fan peD:o/ a fan
j o ^ / y fantago/D5Do:efperaD f a l a
q vaya DDe y o: e, v r a n o s c f u s . jcl.
TêrpuesDenueuorobmos aDDe
fe Di5e pauer (ômDa l a cinta De nr a fe^
i o: a fanto tbomas/mtre q ella fobe -û
e al relo.l?y.v|.os y . v f qren,
f U y palfanDo mas aDelte entramos
TNitCt
LXIX
aI ?ucr tobottt) e| cf uct f toI av^ tcrcc
m Ddpeito a U8 dTcpIoa/.Mjendo:
Do^mto ]p |?ol0ao, viene )pa l a i?o:a q fe
r a tra^Do fqer venDdo d fifo Del [?om
bze entre l as manos Mos pccOboice,
Sl|?e q acerca eajpa el que me venDo,
6ne lugar ( l a fenalaDo/ ^ coberto be
pteO2a0:o5t)e(?abIt)oe(m9 p a l a b ^ s
tif o r eoqj to y maeflro fefu con (ue b
fctplo0:ane0o jubas efcarotb con l oa
(uboa.vâlubanbole coneflaepal^
b : a 0 , B u e rab/le bo el befo, S queit
|ef refponbo como|?umflDe.Smce
ao qutb venih': v luego bolubo al os
fubos bjco l a s palabras, &i crgo me
querfta nte |?08 ab r e, ntce0 ca^
Iperon tobos e n f u e l o . i^ ^ v M o s ) ?
J* v!quarentenasbenblgencat
HT Zênbe a . viU paflbs co:to l a oêfa
Yan peb2o a maIc|?o: l a ql fefu k boluo
fana en f u lugar como p2mero: v ma n
bo a peb:o boluer el cucbfllo en l a va^^
narvenbefue p:efo nueftrorebenptoJ
^ p o n o s lubos.bav nbulgenca bc.vi'
" T aos Y,vij,quarentenas,
CTôb enbo arriba venimos en booc
/efu fi50 Hato el biabe ramos fob:e l a
ct)nt> be lerufal.'Djbo B conocic
Tes l os grabes batios/ que p o : la pa5
ago?a no fites/ loa qleg beu fob:e t
venir: p o : q llegaran los bias q feraa
cercaoa en O U O be cauas p o : tus ene
migos f al l a entera bel trund tuâ)? U
tu s f>os.7 no beicar peb:a fobe pe*
b m be tus lêbificios.7 elo po:que no
conocifte el bjecl?o tq?o cJ m vltaci
qere b ^ ir q no conoci a l r e b q j to v n
fuboctnna.ybienpareceqnnca bios
ba pentcia/ n i Iâ5e j ul hc a/ fino que
vaâ fu mifericozba tito con ella/ o q
feDemeftre:comoî5oenbello:anbo ^
rob:e l a cubutf be ferufal, " T
I U e n b e pafTanbo llegamos arriba
en vn collabo/abonbe el ngel/ feg fe
t>i^cA>o ala vrg fco:a nf a vn ramo
be pal ma: ^ le annuncio el pol l r mero
b a bela muerte, vif.arios ^ . v j . or en. T
I f S o b i b o v n poco mas arriba llega
mos a otr o collabo/bcl?o galilea l a
meno::po2q el ngel enbe anuncio a
lofbifciplos larefurrecbe]cpo:?'qfc
Ibfegunoa
fueTen a galilea t>5)c ke âu a te p a *
rcârpuee q a U d faluaDo: aitc oc fu
mticrtc )de6 o f r c c o , ^ t a regi aq n
4 * b?aoa C6 nm^ aljeos 61 Dc!?o colaoo.
( C ^ l fin anooo Uegamos encima oe
lo mas alto o d t)d;o monte: t)Ot)e fta
funoaoa vna vsRa/en cuô lugar al fe*
no: fefu tomo vna nube/v lo fubio alia
en los cdo0/en vfta oe m ofcplos.
( r n ella mfnia vsRa cerca Dda en*
traDa efta vna peD:3 fobze la q l fe p u *
fo fcfu en fu afcccion.7 en aqlla parece
al?u fuspfaDas fantas/f qer l a foznia
o feal q oeico oe fus pies fagrat)os
empomeo ^ mas claro fe Demueftra
enDe d feal/o fo:ma De vn pie O:ed?o
d i IDay enDe nDulgenca pl enari a.
( r l D i c l ? o lugar Dla afcis apar
taDoDe jl?rrm. i f . l eguas comunes; ^
DDe acerca fe pueDe ]pa ver aquel mar
muertorDDc las.v.duDaDes/foDoma
gomo^ra colas otras fuero gDioaf po^
abiôminable pecaDo Dla foDomia.es
apartaDo elle mar muerto DeDonDe lo
v i mo s . v i | . leguas / a|?un q parece no
f i ar aljeos la metaD De t a n t o .
el o0 lustres que fe v i
ftan enla DefcenDiDa t)e\ monte
^ l u e t o .
( [ " y a DefcDienDo p o : otro cann'no
mote oliueto/llegamos pmero en vna
^pglefiaDefanta p d a gi a : DonDedmif^
mo cuerpo fe guarDa:y DDe l?5o tn
t r a que viuio/afpera p fuerte peniten*
ci a, bav, vi j . aos y . v , quarentenas, T
( T B e n D e a p o c o venimos enla vi l l a
betpbage/De DDe jcpo cmbio fus Difc
p os a jeiufal el Dia De ramos D j i en*
Do. yres en a q l caftllo q es ctra v o s
fqer i>\itc:^ f al l ar es en^c ataDa d af
a con el pollnorend ql nuca l?b:e ca
ualgoraql DefatDo me traeres.7 fia
guno 0 0 pguntare p o : q le folta^s/Di*
rqps q d feto: lo l?a mcncfter . a i J i l os
Dfdplos fallar el afna c d pollino fe
g jefules |?auia Dic?o. DDe t l?uml .
mete d rejp De nat ur a/ f i le ctptomos T
tJmoh-o fer vanas l as popas c5l mDo
c r i n o aljeos DDe llegamos a i ot r a
)pgRa Defan iflbarclôrDonDe o:Dena=
r el creDo ma^po: toDos los aportles
l ^ i t e
LXX
I knboe a r t c u lo s / meb ltc k g r a d a
I f S lc c r c a DDe |?av vna otra v^Ra per
)Da;Ia ql fue funDa&a poaq jlêftijcpo
ciioc cnfeno la fojnia t)c fu o?ac a lo e
a p o f to lee/ q n o o les O j c c ^ o w r eD es
^ I o 0 lugares odvaile
Oebajcooelmteolueto,
f f / B u a n O o ipa ftiemoe oebajco Del n i
te a iio o o el valle/ venimos en oonDc
1^31? vna to:re/q o j eftar ende fepulta
0 0 Dtro abfol.|?ai? vn motn oe pe^*
Ojas 0roe:po2 q l o s mo j o s ec^ mu
c|?as peOas p o : vna vtana fp:e q
p a lia n ; en fenal q quiere a|?i vgar la
r nura Dla rebellon mala q |?5o
ctra fu paD:e:al qlpeifegua falenOo
fuvoo oela cuDao.'fegu q fe fcrue en el
j J.cJlos repes enel.jcv.ca, c l o s tres
o tr o s ftuetes. y Denoe viene al valle
B l o e . f S l i)e Del Dic|?o mote olue==
t o a mano ip5qerD3/el lugar parece D
o e fe c o lg el naipDoj juDas en vna ga*=
iTofera.'v rompi p o : meDo.
([ênDe v en imo s n a q lla a g u a D=
((?a natato2ia De floe/ aDDe mDo ^r
efu jcpo a lanar el ciego |?ecl?o a natu*
oejiD ' j â ter nofler qu es in c elis T C .
*J* I?aip.viM"os v . v i . q ua r en ten a s .
I f y DenDe DefcDienDo a p o c o / ne0a='
m o s en vna pieD:a DoDe la v r g fen^
ra nf a folia tomar alg Defcafo quDo
anDaua en la vita De l o s Dclôs luga
^ r es f a g r a Do s , v iKa to s ^. v | , q r en .
( f ef p u es DefcDimos enla ipgRa Del
p2mer obfpo De ferufal/q fue el a p o *
ftol menoa fant ago; DonDe |efu ]cpo le
apareci Defpues 6 la fanta refurreci,
^ enDe mefmo fue fepultaDo/ab q p o :
*f* ti p o t>ct>c leuar fu pciofo cuerpo.
([Wl^m acerca Defta ^gleia ella el fe^
pulcb:o De 5acbarias p : o p l^ta .
( f eDonDe pam'enDo f u emo s arri=
baDosenaquellugar/ queftauafunDa raqnDolefano . la q ll^f to : a fe fcrue
Da la v illa nbâDa j5et^fcmani/ago== alargo a.ijc.ca.Del eugelifta ferio? fan T
ra perDDa,
| o â n . | ? a ^v iMn o 8 c f u s quar,
U
Itafegunoa
i r E n cite valle floc ala entraba l?ai?
vna filete clara ^ caltc/vn poco fo tk
rra Doe la virgen fco?a nfa lauo l o e
p a o s p o mucl?a0 v e j e e / en q enbol^
*|* o al ni o jefu,l?av.v|,ao9 v.vj.jcl
C T l N f l a n o o aoelte v i m o s el rbol
en q efaâe^jfeta muv noble/fue Dtro
ferraDo/pozmoamito oel re^feoe^^
** cl?a8 .?av.v . a o s con fus.jcl. e el
l?uerto enoe o e l o s oloice/^ o t r a s inu=
cij as c auemas v cueuas en q folia ftar
fcDDos l o s a p o d l e s v o t r o s fantos
p o : el temo2 Dlos JUDOS. I?av. vi) .a=
** o s v.vj .quarentenas oe inDulgca.
j f e n i m o s oefpues al capo llamaDo
Bcl?elt)emacl?/q qere Oîr pcio De fan
grerel ql fue mercaDo po:.]C)C)c.Dineros
Del pcio De jcpo.'v Defpues b e c j o en fe^
pultura Jlos p e g r i n o s . ' ^ a l t r es pe
c a s De t al es Dineros po: vnDucaDo.
4 * p a ^ . v i . a o s c fus.]cl. | [ / 6 l capo t>\
cl?o e s encerraDo en qtro n i u r o s / o pa
reDesrv e s cuberto/v becbo De buelta:
V p o : encima t i a i e apartabos .]c.agu^
eros/para fepultar enDe l o s jcpanos,
fo50 lejjoner en elle cerraDo fanta l?e
lena.el d e s De anc|?o.]cl.pes: v falla
l]C]c.ai ue ng o ,
i t z l o s D c b o s l ugares toDosvfita^
Dos/ l uego bol ui mos en jl?erufal con
mucl?a friga De tanto camino: va fe a
cercana la >o:a cJ comer :el ql acabDo
Dimos al repofo l o s cfaDos mi b : o s .
Ibabla )cl camino g a betbkc
V Dlos l ugares que a i meDo ipajen.
^2 . l e gaDa âla tarDe Dia.jciiii.De fu*
U o / f o b i mo s a l m t e f v o n a l o s f r a i l e s
DonDel?allamos apareaDos ^ a n f o s
afnos:^ luego parti mos p a betl?leem/
q fe aparta {$la ciuDaD f ant a. v . l egt i as
y fucnDO a.) . mi l l as De ferufal/ven'^
m o s DonDe la ihella apareci a l o s re^
Ipes m a g o s la VQ fegunDaqlesâua
DefparecDo en l a entraba Dla cuDaD:
o e l a l f a nma t b e o Dijcolas pal abras. *
y la urella q l o s m a g o s viera en o:i* * r
t e anDaua Delate ^l l os falla q llego D *
De flaua el n i o . l ?av. vi . aos v. v .jcl T
t f ^ e n D e venjitos en vna vgi i a en la
ql fe t>\3c l?auer nacDo b e l a s ^ p b e t a .
CTIRo lejcos DDe fe 5nmeftra el lugar
DonDe t omo el ngel alpfeta abacuc/v
l o p a l i o en babilom'a cerca Del l a g o De
l o s leones:el ql Itaua pfo Daniel: v le
Dio v i o a s pm q comielfe.
IfBcercaDDe Dijenq mo: aua ac ob
patn'arcl?a/val?eftaDeba]CO el roble
elmfmo fepulcroDe rac?el fu mujer. T
( f e f p u e s llegamos â en betl?leem
envnavgl ef i amucbo bermofa/l?ecl?a
p o : l?ono: De nfa feo:a:laql De l u e g o
ticne.cc]cjcvj.pes:vDeancô. tavj T
CT l ue go l l e ganDo/ l os f r av l e s me no
r e s va ojDenar vnapcel i : i a ql fegu
m o s c nf a s cDelas en ma n o s arD*
Do.l^zmero veni mos all entorno Jl
tnonafterio a v n altar/ q l i a fDaDo en
DDe el faluaDo: Del miDo j cpofefufue- u ,
T
crctciDaDo.ljavinDulgca" p l a i a r a .
T^rte.
LXXl
| U c n t) c p a li a m o s a o tro altar/Don
)e lo s rqpcs m a g o s aOJcâron f u s pê
f cntcs para offrcccr al rcOcmptoMiue*
ftro )l?cfu c r f to , |?a^ i i o u lg c n c a , v | .
-;* a o s ] p .v f .q u a ren tc n a s .
UJ eo e f al coo p o .]Cc]C]c,fcalofics be
pct>:a/va Dcfcciiomos en v ita capilla
o c g ra n l?crmofura/empcro pequ ea:
)? enDe fta cab o el altar ma^po; Della v n
apartamento:)ont)e i i a c o el g ra n re*
j^ bmptoz t)e toDa natura lûmana, |â^
enoe plenara indulgencia a p a ta v a
c u l p a . C ^ "V fagraDo lu g a r ^ ben-
)ic|?o:eti que la virgeti ma):e fin man
5i1la p a ri el Diuno fol De j u f h c a / rq?
f o b i ra n o .
C T^n el v n cab o t5la )cl?a capilla l>a)p
vit aguerc^re)un)o:en cu^po lu g a r fue
aquella p a lma / q u e fe i nc li no a nueftra
feto2a/po2 manoaDo Del n i o ieu: qn
t)o lo paf lu an fu mat>:e bendita ^ | o ^
*J* f ep t> a eg p to rc o m i a o n D lo s Dtiles.
l?av nDu lg c a.v j .at os v v i l.q u a r .
( Ty p j o c eD D o v en i m o s a o tro altar
pequeo/o:taDo De yufo v n a riba D*
De lo s m a g o s Diera j c p o lo s p f en tc s
o:o/nn'rra/v c n c en f o C ^c l te Del m
cl;o altar es el nnfmo lu gar DDe ftouo
a q u el pefcbze en que fue jcpoenbuelto
eti p a o s p o b : es v bajcos. b av plena* 4
r a rem f li on.( 17I I I as efpalDas bel Di== *
cô altar eftouer n o c o n o c i o s mu=
cl?08 c u erp o s Dclos f a n to s | tm o c tes
m u ei to s po2 IperoDcs. ^
C ^ D eb o lu c D o p o : el camino en el
to u o ^la ^gla/DefccDiinos a i otra ca
pi lla po2 v n o s graDos (?ecôs De pie=
D:a/DDe va eftouo el fanto cuerpo Del
g r feronimo/fafta q Defpues fm traP
laDaDo en la cint>it> De roma/enla v g le
f iaDef antamariaD cl; )alamav o:. 4 .
in ee mifmo lu g a r/ trrrio ee
Doctozmuv cloqute toDa la biblia De
leg u a l?ebjea.7 a|?u g ri eg a / en f en n o n
la ti n o .y l^5o mo:aDa enDe muclpo tic
p o / c muy entera y g r D a i o c i . c er
ca Defte tâ)? o tro altar (>ê fu Dfcplo
f anto eufebio (m fepultaDo.DonDe b o !
u i m o s Defpues al m o n a f teri o ry afl'
acabaDa la pzocef lion/ rep o f a m o s fa*
ftameDianoc|?e.
I: V
i r S ^ ^ r p u c s l 0 6 f r a i l e s cclcbar mf?
f a s en l o 0 lugare9^>K?09 arrba/tnen
tra q rpo la l u j Dd ) a , * | ^ o j m a s cjc
tenfo fcra crpto oel ocl?o bet|?lccm/?
l o a l u g a r e s o t r o s ocl c a mi n o .
dabttelta>cbetbkem
alacut)aDfancta.
C / ^ u a n D o la maana fue va llegada
c a n . p .Oas De j ul i o : Y n o s p a r t i m o s
Del monaftero a )l?rrm poz o t r o cam=
ito.-OonDefuemos afliafecl?aDos p o :
l o s p a g a n o s / q n o s faitearon a l g o s
arabesrt t o q po? Dar a u f a v i o a reme
D i o : fo:$aDo la refcatamos e n . jcjc).
Ducaoos;v p o : vtura fuero fabioojes
l o s q n o s g u a r . O ^ " ^ ^ ^^^ ^^^^^^
Dos t f us manos.'Uegamos a vna ygle
fia i5 fan n i co l as/ â DefolaDa/q fe apar
ta lejcos c5 betl?le p o : vna l e g u a / DDe
fta paula v eulocl?io fu fija fe Dj l?a
^ uer fiDo fepul taDas. ^ZiiCQO acerca
e s v n a ^gia De n a feo2a:DDe el aiu^
gcl a l o e p a l o z e s ancio c g o 5 0 61 a
Klafegunoa
fia n o pueben l o s moôs qtar fola vna
pieDâ/poj ningn ingenio ni arte que
t e n g a n : v l o s que p:efumen De tal l?a*
jer/cji pjel l o pel igran/o toman la mu
e r t e / q u e n al?un j umen t o s a l g u n o s
pueDen llegar alia co n gran pe n a / f i n
mucl;o pel i gro : fegun q l?ouimos p o :
cierta relacin que n o s lîjeron.
C ^ n D e acerca fon v n o s o l i u o s gran
Des:enDonDe l a multituD De cl?o2os ce
l e l e s De muclôs an gel es cantuuan l a
g l o a in ejccelfs Deoic. Dcfpues De na
ciDojcpojefu,
( T y n o muip aljeos De efte lugar l?a^
vn a capilla en DonDe el ngel Del feoz
cu fuen o s apareci a jofepl? DijienDo
a c u a n t a te jofepl?:v toma el nio i? la
inaD:e De aquel/y fuye a egipto:ipenDe
rinn'to Dejcpo jcfu:c aql Dulce c a n t o
*i* / 5 l o ; i a n ejccelfis Deo t e s e l a ql ipgle
mo : a fafta que ô a t l o Dga:qcre De*
5ir falta q f ^ a s a DDe boluer.
Cf n D e a g e i t a el fepulcro De t o D o s ^
l o s . ] j ^ p b e t a s . ( [ " y euDe fta el mote X
DDe DauD c5 fu boiiDa y l a s t r e s pe=
Dâsmatoa j ^ o i i a s e l fiero g i g a n t e .
( f ^ n D c fta el capo Dicbo De b o o s / D
De DauD al?ogo el o f o / v ma t o el l e o .
tîtc. LXXII
(['Bcpuee venimos m qlla cafa De
^climm:m la ql Dcfpued oda aitgd
ca fautacton entro a vrgc fenow nue
ftra.'v faluDo a Il?el5abet;ent)e ojDena
r on d cntico oulce Od niagnfcat an
* i * na mea b m. y a il a parte alta Dda ca
fa ftouo po: tiempo vna vglela va De^
ftruv>a:DOe 5acâra0 lleno Dla gra
ca Dd fpritu fanto p:opêt5o: ^ )i]co
36enDito d fco: D1O0 De y f r ad; p o j ^
vto d pueblo fuvo,7 lo reomo fqer
(?i5ofnrcDenconic.
^nec mifmo lugar l eDaul la efcr
ania.'V fcruo Del pcurfo: (u l?|o bag
tfta:oan c& fu nob:e. y enoe cerca t
bien 1^ Demueftra DonDe n a d o d Dc|?o
feoz fan joan baptfta: ^ enDe fie vna
Vglda/queva DdlruyDa/irueDefta*
' blo para jumentos,
( f feefpues llegamos a cafa Dd vefo
f^me | u l o: d qual en fus b:a$06 touo
al mno Teo: Del munDo/ D5enDo aql
i * Dulce citco I c Dmtts
( f efpties a poco llegamos en v n
clauftro fiqer monafteno/ llamaDo De
fancta cni5:end qual lâbitan l os m^
ges griegos;^ cerca beUMr maô: Di
j en q nado d rbol mifmo/ De que fue
obaDa la cm5 De ]cpo,l?aip. v l .aos v * i *
v.qrentenas De nDulgcca.s apar
taDo elle monaerio fafta DOS leguas
De ferufal: y enDe acerca Djen q efto*
uo l a |?ucrta cerraDa/ noble/ )p lêrmo
f a D d r e v 0 a l o m o n ,
I f iS & a s a D d a n te vimos envn valle
vn otro da u l r or d ql fe Dije lnta faba
DDe po: iiiDuria o vn abaD ôuo t
tos mofes qâ llegaron a.jciii, m i l . ^
([{ Dia .]cv .De l ul o/ afl bolumos a
ferufal: ya cerca la |?o:a para comer:
dql tomaDo filemos retrajDos a n f o
repofo:po:q la nocir guicte vena la
fegDa entraDa end t ^l o fanto:fegmi
d cofttmib:e ctinuo q ten/De poner
tres vejes los peregrinos a vifitar l os
faiitos l ugar es, pues ]pa llegaDas l as
vj,!?o:as/fuemo0 mctiDos cncl tplo
fancto: t>t>e caDaqual feg tenia fu De
uoc/afli vftafnos lo acoftibâDo.
I f E l otro Dia.icv/.De j ul io/ rpienoo
d al ba: nwc(?os De nf os pcgrinos fue
ron armaDos en caualleros: guarDa-
Das toDas las cermonas q fe acoft*
bi guarDar en tal cafo,iH&r en d i o
q no lo fient los infieles: p o : q l o to *
menmucl?o enojo. 2.os qles actos
a f i acabaDos:luego celeb:ar nnfas
l os f rail es en mtc caluario/eitl lugar
t)c\ crucifijco.lleganDo dD a falimos
Ddtpl o: ^ fijemos DaDos en algn re
pofo:po?que ala nocir ya fe ^ j i a nue
ftra partDa para 35etânia.
S ^clcamtiobecbofa
' lla3Bet(;>aniaDejerufalem.
( f i q u e s el Da mifmo acerca la ?o:a
ya Dlas vefperas gtmos Dd monte
m a betlânta fobê nfos afnos: la q l
ta pudta en l as efpalDas Dd mote ol
ueto/ a. iij .l eguas De jj^rfm.y enDe en
trDo en vna yglcfia/vifitamos d mo^
^ f e g u n o d
t um t o t)el qtr& uano h w o : d q l je*
j f c fu ipcyrfttfcto^bay p l ena r a i n d u l g e ,
C T l u e g o v i m o s l a cafa o c f^nion Ic^
p j o f o / q ue fup l c o a jcpo c on el comc^^
fc/DDc l a m a o a l c n a v n t a u a ( n & p i c a
regatittoled o o o s t ) c l a g r i i i a 9 v i m s :
4 ^ aq*ielo8 l i m p i a n d o c o n fue c a b c U oe,
* - | ? a ^v | . a t t o0 V v ^q . ua r t c a 0
( n n ) c acerca f t a n l a e c a f a s D efan*
ra martina la cuôaDofa Ijuefpe&a 5 cr
f t o / ^ Jla Oc|?:mana i na gD a k na : l a e
q l e s I j oti oo v a v f t a o o / l u e g o b ol u*
m o d a jerufal.en c a o a v t i a f e l a e D o s
c a f a s I pav.vj , a n o s v v | . q r c n t e n a s , - ^
C C ^ l o t r o Da q fe c ont a ua ,] cvij. De j n
l i o ^ e j m o s c ot r a c t o c 5 l o s fe o: es De
jerufal fob ; d cDucto v fa lua gua rD a :
p a r a paT ar a m ot e f^nat/ DDe a l l?uer
t o D d b a l f a m o : D do q l m e|o2 p a rej era
c nl a tercera p a r te Dd t r a c t a D o,
c t partida oej er u
f a l e m p a r a d j o : D a n ,
( r ^ v n | . D d m e s De f u l o / t o m a m o s
c a m i n o p a r a d o:D an; al? q m uc l?as
DfficultaDes l o D efto:bauan: a l g u n o s
f r a i l e s De m ont e fipon n o s a c p a a r
y c o n D u j m o s c o n m u c l ? o Dinero De
l o s p a g a n o s o d a mifma t i er r a : p o : q
v e n i D o e n c p a i a / n o s DefenDieffen
D d o s r a b e s ,
I L I ^ u e s a l l p a l l a m o s d m ot e ol i ue
t o c ont r a betl?ania: ^ a l a fin l l e g a m o s
c n v n a g t e DDel?airiavn m ona fter o
d q l a g o : a l l a m a trra r u f l b / en ^t a l i a
n o : q u e qere Dejr tierra v e r m e j a . e s a=
partaD o DcDe betl?ania p o : . v i i | . m l l a *
r e s . n D e e l a d m ifm o l u g a r DonDe
l o u o | o a c | ? i m D e f p u e s q u e f u e l I c a D o
p o : a b a ta r d facerDote fuera t x \ t c p l o
c ( u o b l a c i c o m o malDicl?o:po2q n o
lâuia ( ? i | os De B n n a maDze t^la v i r g
u f a fetto:a .7 env ergonc a D o De t a l i n u
n a : n o q u fo boluer f a l t a q p m er o fue T
p 0 2 d a n g d De D i o s l l a m a D o.
C ^ c D e ^ Q i m o s c a m i no p o : v n a m o
t a a a D da t e De.jnf . m i l l a s c ont r a ier^
c?o:v e s l a Via m ifm a q ue D ije d f e o :
fan l u c a s a.jc.ca.De fu e u g e l t o : v n | ^
b :e DefcDa De ferufal p a r a f erclH); d
q ua l c a i p oen l o s I a D : ones . y Defpues
c o m o p a ffa r on v n facerDote v v n leui^
lNrte>
LXXI I I
m / t i o le l?5eron ( o c o i r o a l p n o p a m g c h ' c y c o m o vclTc c l t)!c|?o fant f o ^ l
fii0 l? erD a 9 ,)p v n fa n ia n ta n o qcpa= a l rc)m pto2:tto!c quera d b a p ti j a r:
o tra e el o s v d o e a Haga&o/mo
MDo )c pebaD: le c a rg o fob c fu afm=
^ li o : f a lta q le p u fo en v n m ef o n / f c a to
la e lla g a e/ c o m o fcrue el eu g elifta fu
o p i c ' p o . ee a q i v n p a llo m uy peligro^
f o , i a b u c l? o fe c u ta l)e]cpofeauer l?e*
cl?o en f c rk lj o : v p o j fpecal en cafa o e
4 * 5acl?eo/el q l m uv a leg re le rec ib io : g d ^
5Do o e l?uefpel) t a lto V g ra D e.
C r e a n t e jercl?o e s aquel lu g a r 05==
De el c eg o ( a l? u n turbaOo Oela m u c^ a
g en te) lla m a u a jefu l? |o o e Oauo l?aue
m erceo a m p ec a o o : : ^ lu eg o en ton ce
c o b : o la v f ta ,
C C i9& o:an )o enbe p 0 2 V tta o c |? e/el
o tro t)a en la m a a n a to D o s p t m o e
a l r o joOan: el q u a l fe a p a rta o e er=
c l? o , v i , leg u a s : v a o e^ a m o s nueftro
c a m i n o p a ra el lu g a r OoDe fue jefu qn=
1)0 fe p a rti De na5aretl? De g a li lea / p a
ra q u e fuelfe a lla b a p tt5 a O o p o : fant
f o li a n b a p ti lla : f eg u n q u e parece po2
fant matI?eo a . i | * c a p tu lo 9 De fu m ^
venDo q u e Deua fer el b a p t j a o p j -
m ero p o ; f s m a n o s fanctas:]? enton^
ce jcpoleDemofltro c o m o fe D eu o p o :
ta lro : m a c t p l r roDo aquel a c to : a tri
q u e Defpues en tro enel a g u a : ^ le bap^
t 5 0 el m fm o fan |o |? a n :lo q u a l acab a
D O : v i o DefcaiDer fob:e l jefu el fp ritu
/ m -r '
fa n c to c o m o p a lo m a : ^ o y v n a b ( ^ a
Djco DaiDe la n u b e \ Ib c eft f i l u s me^
D lec tu ei c .
i [ n i c lu g a r DefnuDos la a m o s
to D o s n u d l ro s c u erp o s / en a q u ella s
a g u a s : m u c l? o cob D ciofos De fer laua^
D o s De n u f tro s p ec a D o s : p o j q fe g a *
iia en D e nDulgca p len a r a D eto D o s
Defectos V c u lp a s , f t ^ s el |o:Dan m T
ri o D ef u D ea q to m a eln o m b : eD eD o s
f u tes : la v n a f o : / y la o tra D an llam a*
D as.n afce Debajco el m ote lbano.par-
te a ra b a \ |uDea:el ql p o z m u c |? o s lu ^
g a res entra cerca De |crcl?o enel m ar
muerto/DDe le fob:3 Jl toD o ^ perDe.
l e m fm o r o entre l o s t p o s q v e
Itafegunoa
i tl oepdi tedqvacomteni ^ enpalfli
na oc itwDurar ctid vcranorcrcfcc alie*
>c Dc f coftttb2e:]p cito viene Dcla mu)^
grDc mundact odas muel as aguas
odas t a r oe a Da s/ yod Dcrrtr odas
macizas ncucs qt i cf udcncamarcnd
mu cmo, y en aql tpo k Defa5c po2
l as granocs maluras: fcgun que fe Dije
cnda f , lb:o o d iue5 jofue. Dbnoe co"*
intenca.3oU)ans rpas alue t e . i 6 s
d t e l o riomu^p p^tuitegtaDoen mu^
cl?08 actos be nbjat)a, po; q p:itne^
r o d parte araba: que es la regin oe
l os paganos/oela otra tierra oelosfu
Otos/que fueron fieles en la lev ^^^Q^
Demoyfes.
C2Sof e0unbo teneqfe part erfus
aguas po: meoo/fajenoo lugar a to
DOS los f os Oe vf r ad: oDo les jjaflb
para la tierra oep:omiron:fegiqfe
fcrue end. i f . Dd g r l fofue. 2.auo elc
r o a I a a m oe fyria la lepârfegun fe
fcrue end. j . l bzobel osreves. v. ca.
^ i o elle r o tedgo bela fanctoao De
?eas V De l^cmo/ p o : obeDecer a fus
manDaDos/qiiDo paliaron po: d enc*
i na De vn folo paitorfeg fe fcrue. iij.
Dlos rqpes.j.ca.iSn elle r o p o : ma*
ranilla no fe l^nDe d fierro / cotra d co
ftbzc V nat ur al â C$ tobas las aguas
ante alppl?eta que perDo d fuô/ jelo
Dio en ni ano. ( [ ' SI ?u mereci fer fant
ficaDo/po: lanar la carne 61 rcDpto::
a cuômeDo tiene l as aguas l a fuer*
^ fu ya regeneratiua/ fi qer Dd engen*
D:3r: ^ o:Deno d facrameto De nf a fa=
luD fer l?ecl?o a i agua: qere De5r euDc
Dla fagraDa fuente Del baptifmo.
lIJB^dpnes al? fan joan baptla m\
|o:Dan ver meredo los dlos abiertos
)p oipr la b o j Dd fumo Dios paD:e: v pa
maô: merccmicto end baptifmo De
]cpo fupo aql mi l eno mu^ afconDDo
Dda trinDaDienla V05 al paD:e:al l?if o
en carne: al fprtu fanto Dcbajco efpc*
ce De p3loma:como fe fcrue a. i j . cap.
^ lucas^Cf'êm'mos Defpues ala^ge
fa De fan |o|? baptin:a:i?ect;aend mt
mo lugar t>t>c ftaua a i d Deferto: v en
De vinDo a jefu jcpo/ que fe vena ( K I a
bapt i j ar : D]co fenalauDo con d DeDo.
cceagnus Dequtollt peccataTc. v
C ^ efte lugar l?ouo po: tiempo vn
monalero De monjes grego8:cmp(C*
r o ago:a es i^t DefolaDo v DdtruvDo.
C n b e a | ? n e f t a d lugar DDepdas
p:opl?eta fuerebatabo al parayfo/ en
aquel carro De viuoûego.
I T l R o lejtos DenDe a mano ^ u e r D a
vimos vn clauftro/DDe feronimo Do^
cto: glorofo fe Dije âuer êcl?o ipatU
tcnca muvafpera. vij. aios cfus.jcl, T
i r a q u repofamos alg poquito. Def
pues partimos pa d mar muerto:Don
De las.v.ciuDaDes/ foDoma/ gomo:ra
c l as otras fuero. cnDe no l;^^ alga
nDulgca. d Dcl>o mar nmerto/y
tJlos otros lugares mas aDdte fe t r a
tara p o : mas d l e n f o . n efte mar mu '
crtolâlldferpte tyro vaienofo:Dc
I^rte,
LXXIIII
)onD<fetomadn5b: teriaca qutr
9t nac a: vo oe fe â5c con o t r o s mate
mkexe v n frpite q tiene De l uengo
meOa b:a$aOa:ip en efpeo qnt o v n oe
) o : es m u f niefclat)o en ouerfoao oc
ntuc|?O0 colo:9:e0 tJl t o bo ci ego: v t
poifoofo fi alg tnbô fuere baa^
0 0 Oe fu nfec/ e s el remebo q luego
le co:t poz q n o mat e . ûanDo le to^
m e s encoDo en muclâ faa: v con
vna verga lîer la cabei^: la quat fe tn
ciâ luego cola cola oel mommtto oel
ntucIpovennoi.eftaeDoegtee cupl q
le coten De v n folo t^ro: po:q be otra
fuerte naoa vale g n t o Del t o ma , y poz
ntDabo Del folDa nnguo pucDe vDer
t^ro en otra ^te faluo en DonDe el mef*
mo tiene afl eto/ q e s la cuDaD llama'
Da | ?a)pro. y bueltos DenDe para jer
c|?o l l egamos al monte De qrentena: v
fob mos fafta el lugar Do i c p o a p n o
%l Das ^ noc|?es/yTetcnpto el Diablo
. que Dlas pieD:as pan lel?5efre/vq
r le aDo:aire.l?av remfl pl e nana.
C ^ n D e l?aip tecl;>a vna capilla en vna
peia en vna parte mup pelgrofa;tto
q mi i v p o c o s Dlos peregrinos ofan
fobr en l o m a s alto/empero nof ot ros
l l e g a mo s a n i b a c m u c l ^ trabajo: v
n o fin pel i gro, l ?av. vi | , a t o s c fus.jcl 4 *
i r e f p u e s DefcenDienDo venimos al
r i o Dlas amargas a a u a s / q l ^ j o Dul*
cesell?elifeo:cabo e l q l t o m a m o s a l '
gunapocaref ect onoenuedra fatiga
5aip,vif . a n o s ^M quartenas, 4 *
e r a r t e rio nace cabo el lugar Dcl?o
gal gal a/ De parte Deauftro falla |eri^
cl?o: V enDe al fin a u r a en o:Dan,pes
)pa recreaDos vn poco bol ui mos a H?e*
rufalc, Zo6 o t r o s lugares tl Dic^ ca
mino V o t r o s v e j i n o s a elle mar muer
t o / y a jercbo feran efcriptos m a s aDe
lantepo:e]Ctenfo,
If l n g u n peregrino Deue atetar elle
viagc:fino leuanDo buenos abal i oes ^
cDuctozes Dlos moz os mifmos: poi
q l o s guarD Dlos rabes q fipze fal
tea a q l l o s catm'nos en el Dellerto mwf
DcfpoblaDos,
ff'0uDoval?ouimos afl i vi i taDos
e o s l ugares Dicpos arriba: muchos
peregrinos v5losnuellros Der fo:ma
para boluer a fus tierras: f o l o s . ]cvii|,
( a l o s q l e s Dios Inania tocaDo f u s c o s
ra$ones)Delb:aron queoar con n o f o -
t r o s : p o ; vfitar la nclita virg v mar
tvr fenojafanta latl?erna.
Cr^. Wf. D a Del me s De j ul i o/ q era la
nellaDela magDalena:quDovaelfol
poner fe que r a: l os o t r o s boluiero fa-
l l a rama:)p DDe a ap|?3:ai cuyo puer
t o entro caDavno en galera . ^ e f p u
e s nof ot ros a|;> eHouimos en jerufa^
l.]cliij,Dia6 enteros:entre l o s qual es
p o : m u e l a s v e j e s filemos vltDo c
mucl?a Deuocion l o s f ant os lugares:^
mranDotoDalaciuDaDDe lerufalenK
^ n o s pmtier ai trar al fepulcbro fan
t o DOS Das: q ya con a q l l o s era cinco
v o e s l a s que n o s ent ramos .
%a(cstm
C B l ? 0 d f l i m f i i t o c o a l g u n o s p a g o s
q u e D i m o s / n o s o e r o e u traD acn cafd
X f c p t i o p t i a t o r c m g o De n o cl c/ ^ tnu^
Defecreto, jnOe v t t t a m o s c o Dltgen
c a l o s l u g a r e s DonPe fue a g o t a P o u f o
reDto::v p u e i t a encima c o : o n 3 de ip t
n a s / y DaDa fcmeuca g a l o poner enel
^ crucm jco.lbay re m flio p l e n a r i a .
| [ 0 t r o 8 l u g a r e s n m c |? o s fa g ra D o s
al?un v f t a m o s en e l l e t p o : l o s q l e s
a n t e n f o s c p a e r o s v f t o n o l? a u :
p o z q a caufa D las c a l u r a s g r D e s n o
) o D m o s anDar el Deerto ^J f^ naiafli
a feftaDela f e o : a f a n t a B n n a / q u e
u e a , %p 9 } . D a s Del m e s De j u l i o : p o ?
l a nDuftra y f a u o i D e v n m o : o / n i e *
m o s De fecreto p u e l o s e n l a cafa De l a
Dicâ fan ta maD:e Dla v r g n f a feo=
r a : e n D D e l ? o u o v n 3 v g l e f a |?ecl?a e n
fu nb2e:la q l a g o : a tie ne n me^ qta fu^
â l o s m o 2 0 s : v a l i a n o Dejc entrar cr
f t a n o s f i n o a t a r D e / v muy efcDDos.
c e r c a m o s l a toDa/yDefcDm os Defpu
c s e n v n a s c u e u a s / o c a u e m a s t o D a s
teneb:ofas:DDe acenDDas a l g t a s l^
b : e s f i l e m o s a l l u g a r a i q l a D i c l ^ fe^
o : a bienauturaDa fanta a n n a r c D t o
fu a l m a . y t> cn t> c p a i r a m o s a o t r o lu^
g a r DonDe el!^ mifma p a r i a l a maDje
De ]cpo i'efu n f o r e D p to ^ e o t o r g a - - ^
Da enDe p le n a r ia remiflton
C ^ e l lu g a r DonDe n a c i l a v i r g m a
D;e De D to s Ipouimos a l g u n a s pieDzas
c n o f o t r o s r p o z fer meDicina p ara l a s
m ujeres a l t i e m p o Del p a r t o ,
C l m ifm o Dia e n t r a m o s e n l a p b a t i
c a p i f c i n a / q u e f t a cerca l a Dicl?aygla
DonDe jcpo curo p o : v ^ e s m ucl?os Do
l t e s : De la ql fant jo a n en fu e u g e l i o
recita c o m o el n g e l De D i o s a i fu t e m
p o cie rto m o u i a el a g u a ry era fano ê*
cl?o el primero q DefcDia D lo s Doli*
t e s q y a e j b e r a u . M
C r n a q l l o s D i a s a n D o u i m o s o t r o s
m u c l j o s l u g a r e s / q fon v e j i n o s a feru
fal y e n f u c o n f a r c a r D e l o s q u a l e s I u e ^
g o p o : m uy e n te ro e f c r e u i r e m o s .
i g u c f e v n a compettofa
fcrptura/e n q ue fe con tie n e n m u c l ? o s
l u g a r e s JIa tierra f a n t a r c u y o s n o b l e s
t o m a el p a p e l pintaD o m cofm ogra*
p |? a /p u e fto a D cla n te ,
T^rtc*
LXXV
B t>uton bcbaito fcrprn
I Dclo6 lugarcd q fon cottidr
c)?atiO0ipcrcue5no9 ala
|cut>aDfatttaD jcrufal |?e
^0 nf eri oo/ paraq ltelo: qlqucr l o s
pueoa fabcr v tomar a i fu f!tcmo:a/
muctô valera ^ e e pmc^f para l o s
que fuel aiiDar p:eocan)o;v para l o s
o tro s q l a s f a p tu ra s leer a co l u b ; ! .
poique fe â5e Dellos mencin en mu-
e l a s paffos oela fagraba rlêologta:^
cnl os lbaos l?tlo:tales:como oe fofue
cilos |ue5es/Y Dlos ref es / ^ mucl?o en
el paralpomen/]? o tro s muc?os:ai
o d n u e u o te l l ame tonf o: como acerca
enrabavn volumen be ltb;oqt>elas le
ês a mb a s fe trata*
C"i6n l o pn'mero n o s cupl faber que
el l a tierra que fancta llamamos : la ql
en fuerte cupo alos . )nj. trbus be frael
pomparte fuebcl?a rqpno beju&ea/q
fue o o s b o s ti i b u s be juba v be bena
mipnrpo: parte fue bielda reiwo be 0 a =
wa r a / po tf u cubab:ia quai e s a g o : a
bc(?a febafta/ veracabei ^ b e l o s b 0
o tro s tribus que b j be frael ^ caba
v na belas bieldas partes c toba la c
m be l os pl?lfteos/ era p o : tcpo Û
cl?apalemna: laqualeravna parte be
f)pra;como fon fajcona ^ la francona
partes be t|?eutona/lqmer belaalta
alemana: ^ lbarba v tl?ufda fe b5 5
la ^tala:o como fon el anbaluja/ ca*=
tl?aluia/)(> aragon/ en l^^pum.Bmpc
ro poz q me | o : fe pueba el l o entenber/
cs b e a b u e rt r que fon mucl?as ferias
p o : n b : e s oiuerfosen tpoe llama*
bas.5j!oba la tierra bel ro ti g r s falla
cg i p to en general/fellama fvra.i6m*
p e ro l a p te puella enmebobel b i cl ^
ro/ y be vn otro bcl?o eufratea: la ql
fe tienbe como p o : luengo/benbe aqu
Ion (t quier tramontana falla el auflro
4 e re b î rb e l mo n te l ^ ro a l ma rv e r
meo.-wE>efoj)otama bef)?ra fe llama
p como meba entre l a s a o ti a s . tiene
muclâs g te s : como fon etas/perfaa
V mebos;con quien calbea fe viene av
tar be pazte be auHro: en la qual k ^*
lia la gran b a b i l o n i a / cabo el rio cfy>
bar l l amabo; fegun k kriuc poz m a s
ejctenfo enel genefis al on5eno capitu*
l o , benbe el qual rio fe tibe rabi a fa
fia venir al mar vermejo:^ enbe fe t)i'!^c
0 e n o arbico.
C^^^P^ftepimera be toba el l a me^*
fopotamia/quevatenboa en aquiln
e s mefopotamia bicba be fyria: v par*
te pa'mera oe toba ella:en la qual fe j?a
lia la ciubab igbiTa: que amiguamen
te fe oi]co Bratl ?/ o be otra fo:ma i Ra*
fes be l os mcb o s : a g o w fe llama iRa*
Kp o : f u n o mb : e .
C^s l a f e g u b a f i p ri a Cl?oelet|?: fder
C e l e s . V efta comienza bel ro Bum
te s : f fe tienbe toba falla el ro llaman
b o ' â l a n i a : el qual bebajcobel ca l l i '
l i o nafce/que bjen ifl&argab: y entra
befpues enel mar granDe. n ella f p
ria quier Celeflyra/era la |ngne ci'
bab famofa be ^ntl?iocîa/ con o tra s
ciMt>e0 be fu fetoîa: comol^pmm
V labDica/)? ma s al?un muclâs,
t rî j e n la tercera (jpra fl^l^kc: l a
qual comienza bel bic|?o ro/llamabo
v al i oi a/ benoe a q u i l n : v va tet0t>9
para el aul l ro/ fa l a la piebea llamaba
incfa fi quier befeita/allabebajco el
monte carmelo:que fue befpues llama
bo callillo iJlos peregrrtos/v muip p: o
uqpbo:bebajcoel manbo be l os caua'^
l l e ro s ^ f rai l e s bel temple.
n ella f^ria fueron l a s nobles cu
babes ^ g r o e s . / f l bargab/ B u tb e r -
t) o / r p o l s / 3 6 a ru to / 0 y b o n / j ô
( cco n / d p ( ? a ma u / v o tra s m u c| ^.
fue )c^3 p|?cncc be fetijc fif o De age* monte t>c galaab:^ fe a^punta conla p a
n o : germano oe caono: el ql fijo no- ntcragte Oe araba/De parte be auftro
blel3bc|?at)f'ro/^nietropoUabetoba " - - " -
l a t e r r a / q feg bjce llamo be u nbi e.
CC213 quarta fe bje fyra be bamafco:
p o ; la cmbab fuâ metropoUs/qer ca
oeja ,efta fe aûta be ojente c l a terce
r a f^ra pl?ace,B|? fe b j e f^ra I t o
nca:po:qel noble monte lbano ce en
el l apue t o, ef pue9 bela q l es palelt
na po2 bzecô nobê llamaba pi^llm
o pl?tlftea;po2 q neceflaro es faber q
fon tres pal ef l f ae: v tobas ellas fon
gtes be f ^ri a. y l a pmera fe b j e aqlla
ciiipa cabera es ferufalcfus monta*
as fafta el mar muerto/v albefterto 5
cabebarne, y la fegba es/cn)?a cabe-
j a f i qer metrpolis es l a cubab cefa^
rea/paleftna/o mar ti ma/ con toba l a
tierra belos pl?iliteos:la ql comienza
bebe l a bcâ pieb?a bel benerto/ fiqer
caftllo belos peregrinos/ v va tct>M
fafta bafan pa el auf t ro. l , a. i ( . b 5cu
a cabera es la cnbab bedj^fau: pnefta
Oebajco bel mote gelboe cabo el |o:ban
f t a paleftna po : b:ecl?o fe b5e l a ga
ilea/fqer capo granbe be efojelon.
HJl ô: f eme| a nt e |?v tres a r a b a s / ^
tobas ptenbela maipo: IVria.7 es la p:
mera cuâ cabera es boferon/que bufe
r e t ^ l l ama ajô:a:la ql fe l l a ma ua pme
r o bojoza.co efta fe ipta la regin lla=
maba traconitioa: v la yturea be occi-
bte:bamafco qf be aqonrpoz 3 a ve=
j e s le fuel llamar fyria be bamafco/ v
ot r a s arabia:be ^t>caretl?a es bicl?o
a^ rev be arabia/como en verbab fea
be bamafco, Z l a pte feguba t>m aql l a
cuva cabera es l a cubab q fue rabatl?
p o ; tipo Dcl?a/fob:e el torte a mo n
a r e nt a b a , ^ f t a fegba fue tierra cHos
f i j os be amonratûn q fueffe l a ciubab
be ntoabrla mifma fue di rqpno be feon
Zkm l a tercera/cuâ metrpolis i
quier ca be ^ es monte real : bieldo ca'=
r a t ^ / po ; tipo llamaba pierna bel be-
fierto/funbaba fob:e el mar muerto/ ^
puela bebajco la tierra be moab: la q(
fe t>i}t (^m febal po : p:op;io nomb:e:
y toba ybumea f quier el mote qt lia*
mabo/y toba l a tierra cabo el mar mu
erto f al t a el befierto cabefbame/v al^
f al l a clefcongaber/v alas aguas be c
traoicion contra el mar ya bicl?o ver*
me|o/po: muy ancl?as folebabes f a l l a
el rio eufrates/ toba fe t>^c S r a b i a l a
granberenlaquales puef al a cut>&t>
be i8&ec|?a:bonbe fe l ^ l l a l a fepultu-
t ur a bel betellable traybo: ma|?ometo
f f f a f l a ella parte abl l el o bic|?obe
la tierra fancta/con tobas l a s t i erra s
be fu comarcI?a.ias quales fueron p o :
la mayo: parte tomabas beleferipto
bel venerable pab:efeo: i a o b e v
triaco.'legabo q fue bela yglefi fancta
romana.Hgo:a boluamos ala befen
cion particular tila nn'fma t i er r a : l a q l
quebo en polTelTIon al os jc.tribus.
EI^CQ l a tierra fanta es toba pa r t
ba en nmclâs part es/ q a biuerfas lia
gas bel cielo mi r y refpben. fiemp:e
comjanbo bela ciubab acc llamaba
l a ql po : t po bielda fie ptolomeiba ciu
bao infigne y gl o:iofa: empo bel tobo
es ya perbiba y befolaba,y p o : el aflc
totnasconuinientebe fub:ecl?a linea
puebanbar a tobas las ot r a s ciuba^
bes y tierras q fon efcriptas en elle c
penbio meo: que be otra ninguna be
ellas. (\ p:imer comiendo oda be*=
fcripcion fe toma obe la bielda ciubab
po : b:ecl?a l i nea / f ua i bo para t yr o: be
(pues al as ot r a s cUmifCB figuientes:
I? encerraua el reyno be bafan/ v a!? el como fe bira a i k lugar be cabavna.
fljy estic n o t a r q U cinb^^ accoh m
C3 ella f u e o c a tierra a n c t / n poflct' '
Da Delpueblo n i f i l o s De fracl;pucfto
q fuede o a o a en parte ft êr af l t gnaoa
al t r i b u aieivenel partimiento ip Otn
b c i / q fue d l a e t i e r r a s , ^ n c a e r t o s
dferitfes Diclôe/la p o l f e o i e r o n . e
en t ap ui nci a o e ptênic p u e d a (Iquier
d c n t a o a / cjue tiene o e auftro el mote
Carmelo a q t r o leguaerip la ciubab cav
p b a Dicha a l pie Del monte mifmo/De
all torrente jfonraDonDe I j e t e p : o *
pileta m a t o IO0 facerDotee Del ma l o Di
0 9 baatrfegun q fe fcriue eneUtij * libso
Delo9 rqpes e n e l c a . v i i l i
I f ' j | ) l ? a n ' c e fvna ce al?fi renDiDa m a e
a D e S t e p a r a el auftro/tierra De. i. k^
0 u a 0 / f a f t a la pieD:a Dcâ ncfa/f(Ser
DelDeertorel qnal ea Dicl?, a $ o m c a ^
( t i l l o De l o a p e r e g r i n o s : v e a l u g a r De
p b e n i c e c t f a la p a r t e a u l i r a l ,
( f H c c o n ptea era ciuoaD bien cercan
Da De granDea a D a r b e 9 / t o : r a / folfa^
Doa/v tuertea b a n e r a a . era fu foztm
c o m o cfcnDo puerta ^funbaDa m v n
trangulo.'cuipaa b o a i^tee fe a ^ t a u l
c el tnar g r a o e ' v la tercera para el c^
p o que la cercana .tenia De anclôfafta
Doa l e g u a a / c n partea ^ m a a / c n o t r a a
m e n o a . i 6 r a mu^ frtil y l?abDofa:t
t o en c p o a c o n o en pamnraa/vttaa/
V burtaa/DonDe a e f c l i n a g e a Duer
i b a De wn c b o a . f r u t o a ' r e mp o Dfpuea
p o : laa cttiuaa t r i bnl do ne a Dcaq*
l a a tierraa e t o e r c c i b : v ^ b e l toDo
vaDeftru^Da. (L o e a . i f . l e g u a a a
la parte De a q l o n : e a ailntaDo et cafal
De lamperto/cerca Del marâUt ^ b
Dofo en v i a a y lûerta/ r o a v a g u a a
puerto ea Debajco Del monte farom
f^'jâTaDO el mote ipa^Dcbo f a r o / D
De a . i i ) . t e g u a a erta el cartillo De lanDa
leonrel q l feD5e bauer n i D a D o d g r
aliicanD;e:qnDoten^ cercaDoa t^pro.
LXXVI
e mp e r o Defpuead tj^bafttt Deljcrif'
f a l e De nue uo a m p l e o : :f l e b o a vnoB '
n o b i e a / q u e t o n DelfnnomKe, . =
^Mvoco Defpues/ q u t o v na l e g u a ; ;
e a a q i p o j o maraiillOfo De a g u a a v
u t e a : c a b o l a v a q v a g a t y r o / q n t o
v n a r c o ecl?ar puDei e : la a u a s o l q l
( f e g fe fcriue en l o a c t i c o a ) n a c e n Dc
l i b a n o : a l ? u n q f e Di g a p o j o D e n b ? e .
0 o n q u a t r o p o 5 o a De vna mifma Di*
fpoficionremgo Difparea/o Defigualea
en l a q n t D a D . g l v n o ma ^ o : time, %l
coDoa De andô/ip t t o a De l u ^ o : ^ e a
quaDjaDo,2.03 otKoa trea tei acer*
ca ]cjcv.toooa e l l o a t i e n e cercas muy
fuertea De cal ^ c a n t o / que fub a l t i v a
De v na l a uc a . n l o a q l e a a f l i f e cog
el agua/ip (e leuta que p o : toDaa par*
t e a i a l t a tJla cerca.l?av euDe n o me n o a
v n o a c a n o a l?ecl?oa DouDe v a el a g u a
l?onDoa ^ anclaos q u a n t o v n ertaDo fe
r i a Del?omb:e.Eraen ertaa a g u a s p o t
l a llanura toba De t^ro: y riegan Denoe
toDaffual?uertaa y la comarca t>cp
|?aburiDofa. XâaDicbaaftientea fiqer
p o j o s t a n t o fe apartan toDaa Del mar
g r o e c o m o poDzia ecjâr v n arcory e n
e r t e p o c o efpacio lieu . v | . rueDaa g r
DeaDe v n a mo l i t t o a . 7 l u e g o DDe ctf
t r a e l m a r . C f E l erta filete qere p a r e
cer a q l l a q Dije el ecclartco aloa.jiîciiif
cap.DonDe comieda i Re gar e e l l ^ ue r t o
Delaa mi a p l a n t a a ; y enbbzracâre eJ
f rut o ti mi partory alê que fccô e s a
m i c a m i n o âbunbante: ^ el m rk) fe
acercara DenDe a l mar i c . / 5 r 3 D e a | ) *
ueclôa t rae ertaa a g u a s a l o s que mo^
r a n en aquellaa tierraa.
( C D c ertaa filetes/a menoa terrat
De v n a ! e g u a / e a la'riuDaD Dc|?a Dei^^
ro/fwiDaDa en l a ribera Dclmar. be c u
vorenob: emucl ?o fe fcriue e n efa^pasy
ll?eremas/y en o t r o a libtOs Dla fcn<
turar]?Duo v na vena DelDcbo P 0 5 0 /
%^kQvam
c ( f } I a d i i t ) a b : I a q l p u l ie r o n p o : arca'
I3i^c0 ^ c a a a mw $ g r o c s .' c u ^ a e pifa
D a 0 / o e m o l r a c t o n aûn fe p a r e c e n ,
fu p a m e r o nombre t o m o Oell^tjo Oe ja
p ^t / p o z q u i e n ella f u e f u n o a o a ; v t)en
fpue0 (?ouo maipo: a m p l e o p o : el pi?e^
m ce/feg ttfe l?a oc[?o.elcerco t e n a m a
^z ^ m a s a n c i ^ o q u e l a c u D a o Oclâ
De a c c o n . e r a o e fozma c o m o r e o o n o a :
^ e l a f l t e n t ^ enel co:a$on Del m ar mett
0 0 O c a o parte:fob:e v n a p e a / o r U
b a mut> fuerte: oefpueo el rev nabuc|?o
i)onofo2 y aUjct>:e:l?0er l a v n a par=
t e o e tierra p o ; v n c o a o o q u a n t o el t i
r o De v n a p e O j a , r a cercaoa De fuer^*
t e e aDarbeo/)? n o m e n o s a l t o s ; l o e q*
l e s t o m a u a n De anc(?o fala.]Cji:v.pte9.
?aua e n e l j c l . t o j r e s g r o e s y mttc|?o
f u e r t e 6 : c o n q u e f e g u i a t o D o e aDarbe
f a l l a v n c a i m l o / p u e f t o encim a De v n a
p e i a en meDo Del m a r: era t cercaDo
De f u s Defenfoneo/que toDo el munDo
a j ) e n a 0 Deuera poDer le ^ n a r , n
c i t a d u o d o inania muciâs fa n c m a rel
q u a s D l o s m r t i r e s De a q l t e p o De
D o d e c a n o : feg a i l a ecdefiaftca \ ^^
l i o n a fe lee.cuipa cu ta queDa p a r a f o -
t o D i o s De fer c o n o c i D a . n D e o g e ^
i t e s Dtro e n d m u r o Dla ipgldta b el fe
p u l c r o fan cto d a f e p u l t a o o . b o n o a q
vme c o l u n a s De m a rm o l ^c l ^& e / i De
o t r a s p e D :a s t a l e s v t a n g r l D e s / q De
l a s v er era d ^ n t o t e m ' a l a iUa eptfco
p a l m e t r o p o l i t a n a / era De p b e n i d a : v
f t i f i r a g a n e o s era l o s o b i f p o s De fyD/
b a r u t o / ] ? a c c o n f e . ^ l a D i g n i D a D me
t r o p o l i t a n a era dlenDiDa f a l l a l a p i e ^
t m Dcba Del Defierto/ l i q er a l caflfllo
D l o s p e r e g r i n o s , e x p l a n t e l a puer
t a De o 2 i e n t e / q n t o D O S t r e c b o ^ De v n a
b a l d l a / f e D c m u d l r a p u d l o n t r e l a s
a r e n a s d l u o a r / D o n D e c r i d o f d u IteDo
b a b l a n D o a l a s c o m p a t t a s : v n a m e r
Oda coflfJTatta l a b o 5 a l ^ n D o / D ^ l a s
p a l a b : a s Dd e u a n g e l i o . B i e n a u e n t u ^
raDo d v i tr e q ue t e trajeo: f l a s t e t a s
q m a m a l e . t c . b a i ? . v i l . a o s c fus.iri * f
Iba^p v n a p ie D :a enDe g r D e /p u e l a D
De \ i ( l a u a : l a qt nunca pueDe cob:ir
a r e n a / p u d l o q ue fea m u c b o l i g e r a : ^
b u d e a f f i c o m o e n l a s p t e s DeocciDen
t c ' f t n a q u i l / l a n i e u e f u d e b o l a r c o n
d v i t o e n d i n u i e m o : i p b a 5 e r m o n t o *
n e s cabe l a s p e t t a s v p i e D : a s t a l e s /
e l l e l u g a r f t p : e q D a DefnuDo e n t o D o
d a t o : a b u n q p u e d o en l a s a r e n a s .
C r e l a d u D a D m i f m a f a d a t r e s le*
g u a s para la parte De a q u i l / e n t r a v n
r i o Dicbo d e u t b e r o e n d mar grDe: fa
d a d q u a l c o : r i o i o n a t b a s alrqpDeme
tr io :fe g u n fe fcrue e n d pzimero D l o s
m a c b a b e o s / c a p . ] c i | . i 6 d e r o v i e n e De
Vturea/iT q er p i l l e a D las g t e s : D e a^
q u d cottfinio que a n t i g a m e t e era D^
c b o la tierra De roob/Jfpues De jabuK
nace Debajeo a q d c a d i l l o Dicbo b d c i*
fo:D:q uete D los f r a i l e s / o caualle^'
r o s De fan foba Dd t e p l o c a b o De bo;==
m a : ( o : r e f a d a DonDepeHiguio jofue
l o e . v . r e v e s / t o n fe fcrue e n d cap .]c
De f u l b o . (L d Dicbo n o f a d a . f .
l e g u a s e s l a ciuDaD llam aba farepta
D l o s f]pDonios/ante cuâ puerta De
p a r te De a n d r a b u f e D em uedrav na
capilla/DDe b d a s ^ p b e t a l l e g o : ^ en
DequeDDofufcito fu b |o : f e g u n f e f c r
ue e n d . i i f . l . D l o s r e v e s / e n d c a . ]cvi.
B b u n parece l a cafa DonDe d r e p o f b .
b a v e n f a r e p t a f a d a o c b o c a f a s / a b u n
q Dem udlrah f u s D e d r u c tio n e s bauer
f i D o g r a n D e v g l o i o f a .
I T i ^ D e a . l . r e g u a s e s l a grciuDaD
0 y D o n / l l a m a D a iJ pbence fyra: v fue
a fli oranDe ( f e g parece p o : fu Dedm
d o n ) q u e a m u c b a s p e n a s creer fe p o
Dâ.fue p u e d a e n d c a p o e n fozma l u
g a tDDa De a u d r o en a(!)Ion Debaico d
m o n t e B n t d b a n o / e n t r e e \ ^ d m ar
âm* LXXVM
De (Q raynas l^sv vfl otra cJfcaOa v tl?'<>^lP % vita mufcr cfjananca/lal- 4 *
pequea ip f ucr t e/ f l?oudre dentro
qm l a Oefetttier: ee oe vita pte p u e ^
enel m a r . tiene dos cahlloe: vno ala
parte de aqlon/en vna pea puedo en
el agua: el ^1 pufiero ende algunos de
l oa peregrinos de alemana, |?ai? ot r o
cailitlo en vn collado de pte de au l r o:
l o9 olee ambos c6 l a dudad touieron
loafravles/ocaualleros del t pl opo:
tpo Ja tierra q t a i e es mu]p^budo
fa de todos bienes: ^ es el 3)pre mucl?o
faludable.lballa fe ende la caa miel:v
lâuia vias lo mimo buenas:las qua
k s atj como en la t ena de promilTion
ei l mu^ defp2cciadas p o ; los mozos
ca ellos no l as guarda comonobeu
v i no/ V no l as dejcan guardar al os o*
t r o s , ( f e l t e la puerta o:ictal.dela
ciudad antiga/esl?edficadavna cap
lla/endode llego la cananea a los pies
de )cpo: rogado le que fanaffe vtta lîja
fuâ endemoniada: en aqlla via q va
cn]ptureavcefareadepl?lippo.eftofe , , . ^
fcriue a.)cv.ca,de mat&eo:cnddc di5e cmpo <s Ijarto pequeaf t ^cdea- . i i
aos ^vi|,qrentenas de indulgec,
CTlBlmteipadicô antelibanoesa*
partado a vna legua dla ciudad ^do
para la plaga de otite.comija dende
el ri o de arriba dicl?o l eut | ?eno/ f v
tcdido fal l a tripol is po: cinco leguas
V nuca fe parte del mar po: dos leguas
fino cerca tila ciudad/ q ya fe aparta a l
go masalejcos. enotros lugares t i t o
fe acerca q no fe puede andar, muc|?o
l?abda envinas muippciofas: feg el
ûerbio qdi5e a l l :como el vi no de l i *
b a n o . C ^ ^ alia de f)?don a,v leguas
el l a l a noble ciudad antiga baruto U^
mada:ddefedi5e l?auerpdicadonfo
redcto:: v ende los judios lîjier vna
fmagen de parta: la ql defpues crucift
cdo falto mucl?a fangrevua pozella
que a|?i)fe tiene en muc;>os lugares<5
venerado , i g obifpo defta dudad a l
era como d de Bydott fuffi-aganeo de
la ntaipoz ipglta de t^ro:^ ende queda fu
metrpolis ([y me addte f a ! a . i |
leguas e ndno di cl ?o/ dpa roddcan
( e l ql entra ende el mar grde)fe ac*
baua polofemejte d patr arcl ^do
de erufal;^ comcaua dantocêno/
^ d condado trpolitano: d ql lugar q
d i j e n / d palfo d d can:3ngofto ^ fuer*
te:p02 donde ninguno paTar podzia:
fi)(>a no fueTe con voluntad dlos i n *
feles:po:q c mu^p poca gente le guar
dari a todo d mundo.
CCel a ciudad dic|?a baruto/ fal l a, vf
leguas/ efta fob:e d mar l a ciudad b i *
blio:pmerobifpado delpatnarcl?aan
tiocpeno.Sê alia fe diên aquellas pa
l abzasddêcbi d. l o s vicios deb *
blo f fusp:udtes touer fus nautas
o marineros tc. l l ama fe ago:a bibletl?
I f
Ilafegunoa
Iet39ê1a bc|?a/cfta la cwt)3t) botro
qf uc mu^ lâbDofa en frutaa pdofas
V tOO0 los otroa bienes del m)0.c9
aoeftruv)a toba entera po loa fin*
oamcto, ( f ^ e n D e a.'lJeguaa l?ai?
vn caltUo nep(?nt llamado puelo cer
catooo enel mar o a i t r o , tene.icf to^^
rrea De mu^ ^^^^ fo warv ea b cer*=
caoo a manera i>e villarv fue fubjeto al
&tci?0 prncipe antocl^no
i rel ) cl ?onepl ? m falta 4'|, leguaa
ce la noble cuDaO t r p o l a ; puerta qfi
toba en mar como t^pro: mu^ populo^
fa.en)fel?a5ob:aaoe feba buerfaa
^ muci?aa:cabe la ql tierra fe pueoe fin
b u b a b ^ i r e l i a r cierto elpara^fo: p o :
fu Deleiptea ^ âbunoanciaa en tobaa
l aaf ruvt aa bel munbo: tanto gue pe
itaa lâllar fe pobzia ot ra femj te, ^ a
l?uerta/o bega q tenebclte/ toma f a-
fta vna legua en l ar go/ y mebia en an=^
c?o:en cuyo f pado l?ay muclâa |?uer''
taa.'bbe fe l?a5e qntbab be frutaa en
gran âbbanda y omrmo, W trea
leguaa nace l a fmtc oitozo mpctuofa
al pie/o falbaa t>d mote libano;fegfi fe
fcrueen loa ctcoa.falepocoluegory
befpuea en pfto faj e v n r o grabe itmy
rejiorel ql riega toba la llana puerta en
mebobeibicô mote y berta ciubab,
6 ago:a fri a/ bul ce/ y buena: en cuya
nbera lôuo monarteroa y mucl?aa y^
gleiaa. viene fegu bjce/Jla ray5/o f a l -
baa be lbano: y befpuea en pte robea
el mote beloa leoparboarcJfpuea va re-
ganbo tobaa lae ?uertaa. n t r a end
mar |?ccl?o trea btacoa/allenbeotraa
acequiaa y r oa q bel fe ataja pa otraa
{
)tea.y fue poi cierto verbab conociba
b q fe fcriue end Itbô be l ^ e r r q la pe
queta fuete credo en vn n o grbe.^'f
boluio en aguaa muy muclâa. ( f ^ e
l a ciubab b i c l ^ t npol i a farta boale^
Siiis er t ad mote beloa leoparboa; pa
rece rebbo/lo mfmo alto:y es aparta
bo M tndtc lbano be ^9n^ legua ^M
pie tKl bieldo mote bdoa leoparboa pa
r a la pte be a^lon/cjer trafmontana/fe
llalla vna efpelca:bdbe |?auer folia vn
monumto be.]rt| piea tenbibo en lu=
g o . d ql muclâa vejea virttan loa mo^
roa/c gran beuocion: t)iîct>o q enbe
fuefepultabo el magno jofue: lo ql no
creo yo fer po: ver bab: como d teyto
b d lbo fuyo t>H q l?ouo l a fepultura
en tamnatpfare/acerca be fic|?em/al la
bo t>c\ mote llamabo effraim, empo fe
cree/que fea mejo: erte fepulcro be d?a
naan/ d I?i|o t C a m / f | o be i Roe/ o be
algtt l?i|o be fu tfckct>imtce, loa qlea
parece/feg la l etra/q benbe acerca l?
j i er moaba/feg q bremoa abelte
( ^ e f p u e a a j ' i . leguaa bdaf pdca
paral apt ebeaql on/ ot raf mt ana qf
fe acaban loa motea lbano y antelba
norbonbefebemueftra dcaft l l o W X "
c|?aa: l?ebfcabo po: aratêo/ l?ifo be
d?anaan;y lo Hamo o m nbzc m fmo:
fegun lo b5e la glofa fob:e d genea.
jc.cap. e ^l o ofa/ |?ermofa/ y frtil
erta tierra bobe acaba lbano. be cuyo
adieto y luga manera befpuea lo bre
qubo ^jiere mencin bela cit>it> ce
farea be p^lppo/ tKl r o j o ban/ y be
fupjncpo/quier nacimiento,
t f d caftillo arcl?aa a mebia legua/
tiene aflicnto la ciubab b e 0y n : c u y a
funbacion |?50 i6^neo l?i|o b cl?ana
(germano Jl otro bic|?o arat|?eo: y efto
fue befpuea ti biluuio: y no alejcoa be
arcl?aa:feg t>^c la glofa fob:e d capi=
t ul o. y. bdgendi a. em povn l?bene=
fto:iano/ q mo:aua enbe/ me bijco co^*
mo erta dubab bic|?a/fe llama 0 n o *
c[?im p o : dl oa. l o mfmo fupe be vn o*
t r om ozo.
I f dwj co loa bicl?oa caftlloa be ar=
c ^ a y be finoc|?tm farta d cartllo cra^
Iîtc. LXXVIII
uacroe de fan joan Oe r o o a d : iâ^p v ii
valle srDe fqer llaiura/mud?o âbu
)ofa V oelectaWe/q to ma De l u e g o poz
Cf .l e g u a : v^v. De anc|?o/ fafta llegar
cu anteraDo/q llama tojtof a en efte t
p o X a ocâ llanura e n e mucl j a s to
rree v a l qn ' a 0 ^ a r b o l e o a s l?ermofa9
tK l ? g o 6 / o l ua 8 / v De o tr a s fuertes Di
u e r f a s v s / D e s .p u e s m a r o j m te l?a-
buDa en r o s i? grDes p a l iu r a s en De=*
mafa.-DonDe tiene caf as l o s turcoma^
n o s / l o s m a D ia n o s / ^b o D J U in o s con
f u s mujeres/ f ij o s / ^ g a n a D o s : entre
l o s q l e s l?av mud a o s caual l os , = 6 l os
l l a n o s Dicl?os tiene cercaDos vnaf m
ta ita s q nace De p te De o: te; v tienD
fe fafta el caftillocracjorlas q l e s mo n
ta ita s ip ab tan v n os moôs lamaDos
v an n n g e r o s / feroces v m a l o s / mu]p
e n e n n g o s tlos cp ia n o s ^ cD e acco
tomanDo la p te De trafmotana/ efta el
caftillo pmero mf o: te: q fue bofpital
Dlos alemanes:el qual a g o : a e s 'pa De
ftruvDo y DefpoblaDo.tfCêfpues.tj
l e g u a s m a s aDe l te / a am f ma p te q
)pa (?e Dcô/ l?av o tr o caftillo q llama
cl?er:d ql funDo v n v ar n fetto: De t^
beriaDis/ctra l o s tJ t^pro.vj. l e g u a s a
lejcos: qnDo la tenia entce l o s m o : o s
l t e n D e a .iiij . l e g u a s efta la cuDaD
a n tig a q llama S f o : : DDe rqpnaua el
re^ fabin mu^p poDerofo: el ql co o tr o s
jcjciiij.reves Dio la batalla ctra jofue ip
toDo el pueblo Dlos juDios/en a g u a s
De m a r n . efta duDaD fe fcriue a.]cf.
Del lib:o jofue/ q f ol as l l a ma s De v in o
l?uego DcftruiDozas la cfumier.bien
fe Demueftra po2 f us lêDificosya De-
rrocaDos/ q n ie mu^ n o b l e .f f H .v j .l e
g u a s Della p a la pte De trafmotana/ al
p e Del mteDcbolibanorlj^Y ^^^ ^^
DaD/qllam belenasrla ql pmero fe Di
; o l a v s ; f e g n p o ; el l b o Dlos j ue j e s
parecefcripto.c. jcvij, y co mo ftouie*
l e lejcos d fyD p o : , jc| .l e g u a s / v n o to
uielfen f u s poblaDo:es cfeDerac/o
compaa co o tia g e n te / f u e p : e f a p o :
l o s n j o s De B a n : v la llamar Defpues
lejen Dan po? (u paD:e Dellos: empero
a^ o tr a s muc|?as v e5es le t^H el n *
b:e folo De Dan.fegun fe fcrueal.jcviij.
Del lbjo jofue/DDe co m i $ a , l 6 s av*
taDo toDo ifrael/ tomDo De Dan fafta
berfabee. ^f ta ciuDaD e s el m o j n / o
termino puefto Dla tierra fancta/ pa'=
ra la parte De trafmontana; v beiabee
para el auftro/qer meDo Diarfegi aq=
l io que fe fcriue al .i ij.D l os re^pes/D*
De comienza. Ib el ias v in o en berfabee
juDa.'v (m al Defiertorel qual ftn DuDar
e s muip cercano Defta ciuDaD: v e s lla==
maDo gibl^n a g o : a .0 u D o p p il ip p o
tetrarc|?a to n o en ^turea/)? a i la regi
tracotitDa fu p:ncipaDo: l^jo le lia*
mar a efta cuDaD De Dan/o belenas ce
farca p h l ip p o/ en fu memo: a. en grc
g o l g u a j e l a llama p a n e a s . e m p e r o
a g o a to D o s e f to s n b : es fe |?3n Dejca
D0.7 commente le Dije belenas;fob:e
la qual nacen Dos fuetes/jo:/ip Dan t>U
cl?as:v quDo llega al pie Del mote liba
n o q fta Delate fu puerta/l?a5 v n r io q
llama jozDati . 0 e g la verDaD n o e s el
cierto nacimito Del Dicl?o r o en e f tas
Dos f u te s / p o : q ofep|?o el [?ftoial Di
5e q Defte lugar ala pte De meDo Da f a
fta.vj.centos ef taD os/ o qf:l>a)p v n a
fuete llamaDa plîala.ia qual efta l l a ta
fipe ^ n o mana/n va p o : endma;em
pero cojre tbajco la terra/fafta l a s fue
te s Dicl?as am' b a.io ql m u c ^ v ê s '
(îpapuaDo/ec^lDo p a j a s ^ f ojas e n
cl l a / q f a l Defpues ef tas o tr a s Dejo2
jpDan.2.osmo:o6 a efta fuente pl?ia*
lameDan le llaman: p o iq u e enrulen*
g u a D e a l g a r a u a / m e to m p o : a g u a /
^ puefto Dan / quiere D ^ r l a s a g u a s
I m\
'Safegunoa
oc b . 1 r o f oj ) ! a llcgato fcgfi e s
Dc!?o t>hntc h puerta Dla cuDa) be
lenaa/Oelas 0 0 9 futearOefpuee t)e |?a
uer muc b o roOea)o/gtct)o l a s Dos re
g ot i ee De tracontDa v tJ yturea entra
cnelmar De gallearemre capârnau v
c o oj a mr a qtro l eguas 51a cuDaD ce*
Dar/q fta fob:el n w n t e . ^ n t r e belenae
a meDo c ami no 61 mar ya Dicbo De g a
l l ea/ fel j aj e v n l ago fiqer e tao Dtro
De v n v al l e/ al t p o q v^ l a s n enes De
r r t c / o fe Deffaj, el ql al? agoj a fe lia
m a/ l as a g u a s De m a o ; enDDe jofue
feg e s Dcl?o/Do l a batalla c el rey j a
b n/ y t oD os l o s o t r o s , mii), reipes.'v
en fu alcance l o s perftguo fafta l a s a*
g u a s Demafr ofot l y v faft a la granDe
cuDaD f^Don poz, v i j . l e g ua s . i D^
cl?o eftano/f qere a g u a s enel eft o/ De
) un o. i ul o/ v agof t o/ v i ene a faltar/ v
fer toDas fec as : DonDe crecen muclpas
maner as De yerbas.-como jcarales:en=
tre l a s q l es viene l a s c ac as en aql t*
\}v,^.vmv (tuitb y un ktb VKnvavxu {.u=
ya parte fuel lâjer la caâ r e a l l o s v a
l i es De l bano v ant l i b ano fon IpabDo
fas De paftos/vas/I?uertos/if ma$a==
nares;DonDel?abit gai er ac i ones i>U
uer fas v m uc l ? as .
( f i l t r a ve? tomDo DDe accon p a l a
parte fi qer v n laDo De meDo Da/q D^
5en buc|?o2no/a qtro l eguas el l a el ca
Itllo De Jt>m llamaDo.'puefto a i l a s
m ont a as De faronrel qual fue p o : tt
p o cafa De t eut ones De alemaarempo
ago: a e s yaperDDo. e n D e a . | . fe^
g u a s l?av ot r o caft llo/q Dj real:Den
t r o De v n v al l e/ cafa que fue Del Dcl?o
iuDn p o : t p o . e s l?abDofa a i t oD os
bienes ac mDanos : l o q en fu tierra
De aqlla parte muv poc o t i ene. enDe
a. i j . l eguas para l ap t e De aguas De
mar n e s el valle fenym: ctiDonDe pu=
fo |?cber cinco fu I?abtac5: cabe l a c i u
DaD De afo v^ Dc|?a:cuva mujer m at o
3 fufara capitn Del rey jabn De afo: c o
v nc l auo que p02 l a s nenes aDentrole
p ufo.
( m ^ a r a q fe pueDa mej o: entenDer l a
muerte Del Dicfeo c ap i t fufara: e s ne*
cefliDaD traer l a l?i((to2a DenDel pnc^
p o: p o: q De ot r a manera Dejcaria mu*
cl?o cfufo el entDmicto. l?eber<neo
fue Dla cafa V fij os De obab cuaDo q
fue Del fanto moy fes : el ql fe p a r t i De
fus lêrnianos v p r etel a/ falta q I?50
pa5 c el rey jabn De afo: : y p ufo fu ca*
fa cabe la cuDaD Diclâ De Woi: cuya
nmj a' fue Dicl?a ael . j n efte t p o t o*
Do el pueb l o De frael eftaua Debajco De
c api t anes fi quier j uej es : y Defpues De
nmerto fanagar I?ijo De anatl?;el ql ( o^
l o v n a o t ono el m oo: el pueblo que
Do fin cabo al guno: y c omo ant e/ )p en
fu niemojia fuero rebelDes a fu Di os v
icriozi i i o m a t o s ai t onc ea ello uauati
aparej aDos:como l a s ouej as q ( u pa^
fto:perDc.5âtaefto pufe Dlo q ley
cnla l?iftoja Dlos j uej es en la b i b l i a:
)enDe aDelte p f i go la pte Del jofepl?o
l?iftoral De fu l b : o. v . q l?abla t i l as an
tiguDaDes/enel c a. vj . q conneâ' J g
t ur fraelte c al annt at c s T C . ' | ^ u e s l o s
JUDOS ai b uel t os a i m uc h as calam*
DaDes y gr l D es ' t r ab aj os / poz q Deâ*
r o l o s facrificos v c e r i m oni as aD os
DeuDas/noaguarDDo fus mDann
t os : n atrbuyDo a el fus b i enes q l es
^ 5 i a : empero DejcDo fus fant as pifa*
Das / ant e q fal i ei ai 6 fer c at i nos D'los
moab t as / fuer foju5gaDos Del rey ja
b n t i l os c|?ananeos:cuyo feo:o v na
c i mi to era De af f ov o afer ot ^/ puefta
fob:e el l ago q D5ai famaconitDo.to*
uo. c c c . mi l |?b:es armaDos.jC . mil De
cauallo/y t r es mil c ar r os , en toDa efta
l^me.
LUSJJS.
\}mc afligrldei^catidlfertadmdvo:
be tot)Od/ ^ capm t)ci rq m a s puado
era fyfara, d ql fcndo coti a d pueblo
fradta/ Ice afligi en t fuerte graoo
q fuero fojcadoe a Dar le trbuto.7 aql
pagaropoijCjcaitosrcomo no puoe^
(Ten cobj arl as fuerzas en fu aouerfi^^
)at) ip mala vtura; pojq a o o s pl ugo
Oontarfufoberuaentanto tiempo oc
a o 0 V baerpo fus n l u r a a j mal a*=
gradefcer mucô nl uf t ae , d p u e a
atplando â en fus mal es: ^ conoc^
0 0 q tal es mferias venan a d i o s p o :
aguardar fu lev ^V P^^<>' r o p r o n a
vna mu|erp:op|?etr3/dd;a elbO"
r a / q d l a qfiefreojarpo: el l os a Dios
poDerofo/q l o s Ib:ae JlaferutuD Dc
( o s cl?ananeos/po2 (u nfiniDa mferi^
c o : D a , i o s n f o feo: pl ugo indinar
)pa lj o:e|a g a d remedio de fu faluD.7
cfcogo vn capit baracl? llamaDo/del
tribu nept al i m. al ql Ddboja llamado
le mdo efcoer.t. mil bombzes nmc''
bos/)? batallar c l o s enemi gos : po:q
fabia de d i o s d madado y la^mefa de
la victoia . y como baracfe le refpdie*
l e q d ejcercito falr no deuia fiera el
cpo/fno q d a mifma ftiera c d i o s :
Dijco con ^ra fquier at ojada. tu d a s a
vna mujer aqlla dignidad q d i o s a t
1 ^ dado:v ^0 poi cierto no la debire,
cmpo l a g l o j a d d v a i c m t o a t n o
fera ella ve5 contada: p o : q en ma n o s
de vna mujer fera vencido d enemigo,
B f l i aburados los.jc.mil v a r o ne s / fa=
ter falta d monte tl?abo2. a cuipo m^
cutro p o : d mandado del re]f>/falio fu
enemigo d capitn (ifara, y n o aljeos
de d i o s tedio fu real v g t e . Zôs frae
l i t a s V baracl? mifmo pncipe con el l os
d i a n a turbados c d cfpanto Dda mu
^ gte fob:ada q m Jlos enemigos
delate fus o o s : ^ fe ad:e$au para bol
er â l a s efpaldas:empero efta dcl?a
ddbo:a l o s effocaua ^ detena: man^
dado luego q pefeaiTen: po : q de parte
de d i o s affrmaua fer vencedo:es. p o :
eftafo:ma defpuesque fuero a f i d o s v
b u d t o s c l o s cânaneos/caô d d ce
l o vna reptina lluuia ^ gran5o: q d d
to:bdlino c d muc|?o victo/ l o s ql es
dau r ^ i o de cara e nl os e n e m^ o s / f u
eron cegados:^? d mucl?o fro q di o a^
qudla rebolucon/ato l a s ma no s q n o
poda (?err en l o s o t r o s : ^ t o d o s fus
arcos V ?ondas fuero l?ecl?3s baldas
f t a tpelad qer turbellio/como !?e
ra enlas efpaldas d d o s frad tes/ me
n o s l e s danaua:^ de otra parte cob:a''
u eTuerô c gran f p e r a n ^ d d f auo:
diuno:ental manera q rodeando fus
enemigos muc|?08 matar/ alfi q pifa
d o s d d o s cauallos perda la vi da, \
capitdcl?ofifara viendo d deftrago
dda batalla/ dio l o s p i e s a tierra dejco
fu cauallo: ^ fue |?u)pendo para la cafa
de heber cinco: d qual arriba nb o ci
ean/if> p o : qen efto ê )po declarado,
j a d / o jals/feg jofeppo/ fu mujer qn
do v i o venir elle capi t/ ^ q le rogaua
l o efcdiefe ti l os j ud os : recibi le le
go: v como dl aua de fed mu^p cargado
beuio all lec|?e q le fue daDa:cla qual
q fue m a s demafiada q p o : medda/c
el canfacoipla fatiga d d p e l e a r / t o ^
mo le fueo. la dcl?a duetta jad como
vdo do:mr a fifara: pufo le vn d a u o
De fierro encima ^ medio l a s fenes/ d
ql lêriendo c vn martillo: le paflb t o
do dda otraparte/fafta q lepufo cofi^
do p o : terra, efpues llegado l o s de
baracl? ala dc(?a cafa: j ad Demotro fu
capit cofdo en f udo. i 6 n d e fe ciiplo
l o bue l û a dclô ddbo:a fu p:opl?e^
tifia/ q p o : l a s ma no s dda mujer co^
b: arl la glo:a d d vencimiento. S S a -
racl? defpues dda victo:a o:deno fu
lûeftefob:eairer:yde(barato al pode
I V
Ibfegunoa
roforev bcl?o jabn falla la muerte: v C ; d af o: t al 0 a5 ep ^ et at ) O 6 l eguas
en tal anera q el rev muerto )eftru= acerca Del mar oe gal l ea/ c s aflntaOo
^0 toDa fu ciuDao m>i fal l a p o: fuelo
con i o s fun>amto0: v oefpues t ouo
d pncpaoo oel os j uo os poz,%l a o s
^ u e val e l as fucrgas oe uf as m anos
ni ai^ l as i?ueles mu^p p:ouevt)as/qu
DO l as faetas D eD t os v anc ot r ar t as a
l os p fam t os Dlos poDerofosrên
Dio a ffara t efozâDo enlas bat al l as
en m anos De fola vna mu|ercilla para
vna muerte tan rebataDa . t omares en=
jcplo l o s grDes monarcl?as v paD;es
Dd pueblo;^ cob:en efpto l o s que me
n o s pueD/v mucl?o pjefum: p o : q la
v c t o : a no e s e nl a s fuerzas D el agr l
fuer t e/ ni en voltaD tlos m as p oc os
cmpo pienDe t oDaenl acaufa p oj q fe
Difputa feg l a verDaD/^ enl os j u^j os
Dd re^ Dlos c d os r q a t oDos mira q n
t o l?a5emos,po: el l a foma fera enten=
DDo l o que p ofegui mos ,f afli' bolua=
m o s ala materia.
{ j î Bc D edvaue DcvoDefeuipm faa
j . l eguas e s tierra De rabul: q l os mo^
r os llama 5abul en fu lengua: en ebzeo
fuena pefar/o Defpeclpo/iquer Dcfpla^^
jer .para l a gt e De meDo Dia qnto Dos
l eguas / e s l a ciuDaD con d calhllo 5e=*
p ^ et / ^ fuerte: puerto env n monte De
gran altura: d qualfue poz tiempo De
l o s cananeros Dd t empl e.
If ' l ^ ar t i enD o DeiiDe a. i i i j . l eguas pa
ra la parte De trafmontana/ cabo d va
He Dcl?o De fen^m/es la cuDaD que fue
llamaDa ceDes nept alm: Dda qual fa==
l i o d \uc^ barac?:que Ddl)arato al ca^^
pitan Dicl?o fara/en monte tl?abo:.
f t a mfma ceDes fue la cuDaD Dlos
fugi t i uos Dd tribu neptalim: bien l?a==
bDofa enl as p:ouifiones Dd biuir \}
manoiDonDciDemueftran l os l ^ D f
ros grauDes/perDDos: ^ mu^ f^v mo
fos fep ul c r os ant i gos t
dmonte/DouDejefu nueHro reDpto:
^ 5 od fer m on granDe^ ejccelleme:De
aq ud l as . vij .beatituDnes:^ ot r os ac
t o s De mucl?a virtuD:lo6 quales pare*=
cen a. v . c ap i t ul os De fan matl?eo. n
elle ntonte |?arto cinco mil v ar ones De
cinco panes v D eD os p c fc es : fegunfe
llalla en los.]ciii|,De fant matl?co. n
el l e mifmo Dejco l as c h a a s y fe apar
t o folo a o?ar. ,nDe fuyo quDo el pnc
bl o l o qfo tomar para en re^ fu^po: co^
m o fe Demuellra end c a. v . De fan fol?
n D e Dio la fo:ma/como Deuian w ar
fus D i fc i p l os . l ? a^v | . at os c f us . j c l . .
i S&art i nDampi es.
C ~1 ^ o: q mejojpueDa entDer quien
d i o Iqpere/ Dir muv bzeue l o Dd pnc=
p i De fu l?llo:ia. feefpues q fefu ufo
reDt o: falioDdcallillo DouDe l auan
marta v maria magDalena/fue para d
d mote cabo d mar De gal i l ea. ^ c om o
(louicfl o2Do:quanDo ac abo/ v no De
fus Dfciplos leDijco.Seoz Demuellra
n o s De o?ar/como l o ^150 fan jo bap
l ^ i t e
Xi Zk^Z^
tfta a f u s t ) f c pl o0. f ^s c n t c e l e s t> fe b e m u d b ' s p o : clMiM fm trntl^co
)co . 0 u o o ozart)C6/D0o:pater n o
fter ic . f c g n fan matl?co a , v . c a , f t a
02acton C6 l a m a e alta de q n t a s pfar
ti t>e5r fe pueD:po:q[ fueoklâ/ v )e*=
5rmDaDa po l amu ) ? pc of a^ Mee
boca Del rebto: De toDa na t u r a . e m g o
afl c o m o alcana g r galarD qen fuft
ficaDo oej r (a puoere.Io mfmo ctra
ro gana qen la Dije f fta obftnaDo en
m a l o s v ic io s . e m p o mir qnDo llega*
m o s en aql pafo.Sejca n o s feo: n f o s
DeuDos f qer pDona n f o s pecaDos/co
m o nof ot r os allf I j a j e m o s a n f o s Den
t ) o : e s / o a e f o s q n o s injuriaron, po2
t al manera efto fe Dije/q el bu jcpiano
alcana la glozia c l o q el m a l o a (i con
Dena poz fu boca nufma. f t o e s muv
claro p a qlquera q ba5er l o qere.
C r / 6 n elle monte jefu trafnocl?auaen
o?acid:fegun feDemuetra enel.v.De
fan m3tl?eo. inDe a l t i p o qDefccDa
Del Dci?o me/!e fuplico el cnjron q
n D e t o c o a t n n al lep?ofo/v le Dio fa-
le curafe v n paje fuô Jl paral fis . Sn
n o . û D e eftouo ba]Co enel cpo/fidei*
cil lugar cpe(lre:cla cpam'a DC tia
Dfciplos, SDe elle monte fe vee el
mar De galTea: v l a s r e g io n e s De )?tu^
rea v traconitDa.fafta ver al?t el m o n
t e libano/l?ermo/fanr/con la tierra De
j a b u l / ^ pe neptalm/fafta ceDar/ con
o t r o s muclôs l u g a r e s D u e r f o s , s
mote l u engo De nm c â s )perbas )p Dele*
ctable/mucl?o Difpueftopara p o ic a r .
al?un fe Demueh-a en el la peD:a/fob:e
l a qual eil au a fentaDo |efu p:eDicanDo
V l o s a t l ie n t o s Dlos a p o r t l e s .
(JTSll pe Defte mote cabo el mar a.jcjcjc
p a l io s nacev na fuente vina/cercaba
De muro e n t o n o : la ql fe D5e fer vna
vena Del r o De nf l o/ po que el pefcaDo
que llaman jozano/fe |?alla enDe; q nu
ca le vieron en otra parte.quier D^ r
que De alia viene. J o f e p b o a eta fueti
t e llama caplâmaunt: p o : q toDo el l e
campo q v a DenDe ella rada el ro \o^
De l l e g o la multtuD Dlos Dolientes/^ Dan/que e s Dos l e g u a s / e s a l l llama^
l o s trabafaDos 6 l o s Demonios : como Do cap^jamaum.
^(cQvm
i f l &ar t nbamp c s .
< C n a l gun a s partes fe faje mmci
t>ci ro oe m o : v n o fe Declara p o : que
fe llamo en Dos ma n e r a s . I 6 s v n o De
l o s quatro r o s granDes Del parayfo.
V roDos eftos/fegun el ?fDo:o nuetro
fpanol/ip o t r o s Docto: es/ van fuera De
maDefobefallDos: reganDo l a s t e *
r r a s p o ; DDe palTan: comopl?fon/ o
gangesrque atrauelfa p o ; l a s regio*
l i e s DeloanDanosry en f us pa r t es Jl
ojente riega l o s l l a n o s c r c u u ^ n o s .
^ s af llamaDo/ p o ; q fe allegan a el
ic.rosrip lâjen v n cuerpo en folo fuo
b ; e X l a m a n le g a n g e s / p o ; vna tierra
Dla mfma nDala ql gangaro enella
rq?n3Dolel?5o l l a m a r / g a n g e s c omo
e s Dcl?o, lOav o t r o s Dos r o s / t g r s
Y eufrates : l o s q l e s feg a l g u n o s ant
g o s D^r quferon/como a l u l o / n o
fln nacen Del parayfo: empo fcruc
q De vna fuente De armenia viene am^
b o s nacDos:y r i e g e n pt e a mefopo*
tana.po;De aql g r lêrommo qutfo
cntDer otra fentcca Dlos q t r o r o s :
la qual para enDeno cple fcriur.C*
a r s p u e s feg com opinin falienDo
Fuera pelparayfo:va DifcurrienDo p o ;
mefopotania/ctra l o s a l l i r o s : y De=
(pues De mucl?o l?auer va cercaDo con
f u s g r o e s buel t as: al fin cae enel mar
mue r t o , & afli Dcô po; q anDa re*
5 o / c o m o el tigre Demuy l i u a n o ,
frates r o o p3rayfo:toma la otra par
t e Dclrqpno De mef opot an a/ q t g r s
Deica: y pafa p o ; meDo De babi l oni a.
Dan le fu nb;e p o ; fcr l?abDofo en pe
D;as pr of as : y e s bc Dcl?o/q l a eb;ay
ca l egua entenDe fertilDaD/ o l^bun^^
Danca p o ; eufrata. riega en m u e l a s
partes Dcla tierra DonDeroDea l l a n o s
a l g u n o s / c o mo l o s o t r o s . l . j , r o
p o ; qen De t o b o s e f t o s l?ablamos/ e s
I B l o / q fale Del parayfo:]? cerca en m e
Da toDa etlîopia:y traueffanDo el rej^
n o e g p t o De alejcD;a/ fale De mmt
y n e g a toDa .la tierra l l ana, viene muy
lmofo/y p o ; tal rajn le llama l ^ l o /
p u e s c fus l i m o s engrueffa la tierra,
feije fe g e o n : po; q g e / gri ego qere De
5r terra:y el regDo aqlla fe llama De
D c l ?o nb; e/ el ql f et o ma Dla o b a q
faje Jlamar le mel en lengua l at i na,
empo feg yfDoro trae/ la rajn p o ; q
riega la tierra Dlos e g p c o s : e s q p o ;
l v i c t o b;auo Del n o ; t e/ o tramtana
e s DetenDo/qnDo enDe l l ega: tto q fa
leuDo m a s De fu D;ecl?o/faje muy g r l
bi regDo la tierra . l o qual efcripto/el
e a n p ; o f g u e .
([^B.jcjc.paflbs Dda Dicl?a fuete fobw
el mar De g a l i l e a / e s el lugar en la ribe*
ra/DDe fefu n f o faluaDo;/Defpues ;5la
refurrection/ apareci a l o s . v i j . Dfc*
p o s f uy o s / q flfau pefcanDo/y l es De*
maDo q i tmi alga vDa:y refpon*
Der e l l o s q n o . entce l e s mDo que
ecl?affen la reo enel mar: l o ql |?ajDo
t omar t ant a multituDDe pefces q fa^
car n o l o s poD: y conoccDo fan pe*
iNtt. LXXXI
2>:o en d i o 9 f efu fmi fit^: ecôfe lue
g o p o im e o io d m a r p a r a q a lllega^
feraflt q tiuedro recento: k Oto l a tita
fio OettDc la tterra.^ttDottoe parece fo
b vtia pieDâ tres ptfat)ad Oetoe p t ^
i>e jcpo aputt etip:eitti>a8. (l&mt)c a
jcpa(ro0 \^p!f otr o l u ga r : DO)tt)e I o9 o
fciploe faloo De l a tiaue/ver pefces
fobje l as bâfas oe l?uego/ip p a n : a pa -
re|3)O0:como parefce alo0,]C]c|, oe fan
o l ? a n . C ^ vna legua Del oclô lugar
para l a parre oe oiicte/ce l a ctuDaD ca
p|?arnau/muv gloaofa q f u e po : tipo
empo ago2a ce tan perotda q folae tte
ne fete cafillaa oe pefcaDOjee/al^ po^
bte^llaa.v ee en vert)aD en ella cumpl
0 0 aqtlo Oe jcpo eneljcf. oe fan marineo
Zn c a p b a r n a u m/ iie n f a l ô a fueres
a l celo: feras oernbaoa fafta el nfter=*
n o . f T ê efte lugar a Ai .leguas entra
e l r o l o j o a n e l ma r Oc|?ooc galilea:
en cu]pa nl)era Oela otra parte/parecen
ab l os beOfcos va Oerribaoos oela
ciuOaO c6:(âim.i5}a qual a vna legua
comienza el monte f an r/ f qer fqpr: fe=*
gun al gunos.^ la a itr a o a oe jpoumea.
C 2 l tres leguas ooe es l a cuoao ce^
Oar glo2ofa:puela en v n lugar fuerte
oel mote fqpr/para la parte oe ocente:
p o ; ellapaffari'bera oel mar vna v a
oêcl^ contra poniente. l e camino
el efaas m mar le l l a ma / v5 alia oe j o :
oan Oe galtlea/Ia t^las gtes'Ba mar
feOje/pozq fpiefgue al a ribera. Oe
al l aoe{o20an:po:qanooo Oela o tr a
parte en ella falen a vna regin qo ^
aran:v galilea oelas gtes llaman:po2
q fu regin enel Otcl>o r io es acabaoa:
elqualpo:meOio oeftevallepafTa.
C ^B e l a ruOao co:o5aim ^ Oe |o20 a
t .leguas para l a parte Oe aqlon | ^
o tr a ciuoaollamaoa f in te a: cbela q l
el l a l a coluna oe l a fepultura oe j obe l
|tt!o:para l a ^te Oe 02te en vnos lla^
n o s , | Ceba) co 0 n â / comojen va
par a ceoar/acoilbû venir l os mo<
ros:cabo l a fuente pbiala oe fo:Oati o
oe a r a n / v mefopotania/ l a Oe ( tr ia / oe
mo a b / a mo n / ^ tooa l a tierra o:iental
oe la qual fe â5e mencin a r r iba , ve n
oe tenan ferias el tpo tooo Oel e mo :
poz el lugar fer mu]p pla5iente.enoe lâ
5 an tinoas/como cafas oe v a n o s co
l o ie s : l a s qles|?a5e v e r mu t bermofo
oettOe laciuoao bajeo oe ceoar: j eftas
tenoas llama el fabo en fus catcos/
tioas Oe c e o a r . f f B . i l . leguas Oe la*
u o a o d c o j o j a m/ es la cuoao Ocl?a
oe ce03r:en v n mote al to puerta/ la q
f ofepbo llama/ciuoao camela: po: q el
monte oonOe f ia funoaoa:tiene fu fo:^
ma como camel l o: enmeoo g bof o/
l os cabos colgaoos. n o e notares q
a f comoes ocl?o a r r ib a : toba l a tic^
r r a cerca Oe fozoan en ( ribera oe oic
te fe llama regin tracontioa/fiêr lia
u r a / o capo l bano.f af l a el monte oe
I?ermon)pbofrra.-vlant)era quevaoe
l a parte oe occote/Oij galilea Oicl?a
oclas gentes/(i cjer )pturea/rabul/ o oe
capol is. y l a v a mar paifa p o ; meoio
oe mif mo/ f uaioo oeacconpo: el v a *
He Oe afer:que agoâ llaman val oe fan
fozge.tteneala )>5qtiierOa p r te l a ciu^
oaOi0epl?er:)ppo: la ribera o e l mar f a
l ia venir a ceOar/ala montaa oela re*
gi'on tracontoa: fob:e la qual efta l a
tierra toba oe a r a m. Oe ella fe 05e,.vn
varn âuia en tierra oe bus/nbwoo
fue fob.oeclara l a gl of a. aran elpaOie
Oelosfvros/elqualfunOoa ( v r ia ô a
mafco:l|?i5o a lûs el baêoo; ncjer fun
OaOoj Oela regi tracom'toa.7efteto*
o el pjincpaoo m celelTyra V pal e h
ti^:las qles fueron Oicbas oe u nlne
l a tierra oe \?m. l ^b p p o tetrat'c|?a
touo eta tierra como la vturea:q es ca
be l a regi oe jpzoan ctra l a parte oe
occi&tite/fdila IO0 mote d d o fipdo^ cdfon ctiDe a ^dtTeo/ d $ Ioi travo tf
no0/t1P>"O0/V aconcnfce. C r ^ r a ve? tncoo fatttara: q ce aiiDaoura oc S=
totnoo Dea ctttoat) accon/tuecl^ an=
boop ar a oz tc/ nosocoi ncrcftas
cuDaocatiEsJa pmcra v n cafal / q Dt^
j c i t f a n jogc:)Dc fe fcnuel?auer ttaci
Do d oc|?o rancto,e0 aflentaoo Otro
t)eviil?ermofo valle muv Ipabunotey
pla?ctero:cuva6 lâboancia llega al
mar oe galilea-fue valle fuerte afer l i a*
mat)o fafta fepl?er tierra oe.jc. leguas,
V po2 fu6 tfclivtce De ella fe puDo De^r
al a letra l o Del getteft.jcljc, Bf er l?ab
Dofo f qer futattcal d pan De aql Da^
DO De Dele^tee para los reêe: l o qual
file toDo auerguaDo ett la part i c on/ o
fuerte fuya Dd Dicl?o t i i b u .
| [ B parte De aurt ro. m i . leguas DcDe
qf DedmDo en oaente/ l?av vna vi l l a
naafon llamaDa/Del t ri bu neptalim en
d valle puefta/Dela ql fe lee end tlpob^
a s a v n cap , ( f E l , i i | , l eûas DDe pa
meDio Dia es Dota^m/DoDe jofepl? I?^
Ho fus l?ermanos:feûn fe fcmte alos
ICiocvil J\ gaiefis.-es aflentaDa efta d u
DaD DebajcoDel mote De betl?ula qnto
vna legU3:|?abDa en viitas/l?igos/o=
l i uos/ val ? a i pai t os grueTos v mu=
cl ?os. ( UnDe vimos al?tm at el ci?o
l a cueua/o p2ifi:en l a q l fue puefto j o
: pf?/Y p:efo poi fusijermanosiq es a=
cerca De aql l a vi a q De galaaD viniDo
fe ^ t a en betl^fa^Da/c d canu'no q De
f^ra viene para egipto/ fubict>o De Do
tl?avm cabo d mote De betl?ulia: DcDe
p o j el capo DefDzdon anDDo/ Dcbap
d mote tl?abo: al a mano v^qerDa p o :
capo mageDDo fube al mote o efra^pm:
f viene Deipues en ramatlâim fopîm
f pal i a po2 a'erra ga5an: v va en egip*
t o . l ^ o d a v i a fiqer camino vinier
aqllos f f ma d t a s / a qen jofepl? les fue
r r a v n D a , & De faber q la Dotl?aym
t o folo es villarempo tierra be alia t>i'
c|?a/q De anti go va es afentaDa en me
Dio De montes v no mn^ altos:regaDa
De futes/liena De p a t ur a s / poDe t>\
fpueila p criar los animales,
[^c naaf on. i j , leguas ala mano De
o n t e / f De Dotpaym a trafmtana f i a
laciuDaD De neptal m/ Ddaql ftiena*
t ur al tlôbias: es d a pueda en lugar
muv fuertertiene Dla pte De ocdDente
v n monte nmâl t o/ rapcDo Dd toDo q
no l?av fobDa (no al at e Dda tramo*
t a na / p oj eftrecl?o paflo f l a feg pe
fo fue Dtdpa fofapata en aql tipo Dda
Deftrud De ferufal/ fegu lo trae f ofe*
pl?o:el ql en ella mifma fue cercaDo/ v
abun p2efo p o : l os romanos,como l o
Di5e d en (u lib:o:agoza es Dcâ la ciu
t>ao fvrn.cs apartaDa De fepl?er v n po
co mas De vna l egua. C B e neptalim
iÂjkûsie/titKk ticvc d mote en a q
Ion/en vna punta Dd mar galileo con-
t r a meDio D a/ es aflentaDa la cmt>at>
betpfavDarDeDonDe fuero los fantos
anD2eas/peD:o/v pl?lppo, ago:a ti e*
ne apenas . v| . caf as/ cabo d camino q
v a De f^na p egipto. tono en fu tit>o
vna vena De agua p o : arcaoujes.ia q l
t o m a u l Dd r i o g llama d D i c ^ fofefo
fozDan el pequeo. entraa p o : meDio
De capl?amau v Dda ciuDaD a l mar ga
lleorv aiDe parece al? l os ferales,
I T B . f .leguas DDe para la pte De me
Di oDi a/ esdcaf ht l oDda magDalena:
llamaDo magDalorcuô eDi'do alûn
parece.es a fai taDo ribera Del ma r / le
jcos De betl?ulia qf tres leguas contra
meDio Da.tiene alas ptes De fol ponc
te V trafmtana vn llano grDe/ fec|?o
v Di Do! da Dic|?a villa fe lee a l . i M i en'p:aDaes, i a Diufofi qer part*=
b:o blos reYes,v,cap,q los De f^ro cer mito no tiene mas v i l l a s / op obl a do
1îtc* LXXXII
fice acerca )cl lar t)c gal il ea: c mg o f
time <Kh otra parte poz l ribera o d
mar aOcIte ot rae dutâDcs ^ mucl?06
caWlos en vna tierra Odoe ferafenos
puerta en Oiecô t)da efcrta: ^ toma
nomb:e t)e efara/cu&a) ^ cabera o d a
pjouncarcttâe poblaconee enla Û
mfon caben c l a s t)cl;>a0:v enbe fe f*
S u , 3 e r a f a / 0 a ) e r a / ' j ^ d i 3 / 0 u t b a
Dla ql fue balDacl? futêe. Cl?ema/
onac o/ l êpâe/ Cl êmam' t es/ v o*
t r o 0 m u c ^ 0
f Ti S t t el l a regin Jlo9 S e r a f e n o s l l e
g o |efu crfto c fue bfcplos/ quanDo
fe parti be capl?arnaum end n au o: ip
l uego falibo enla ribera fuera bda na
e/fe pufo t>Wi d enbemonabo/ lie*
n obe ma l o s f p r i t o0/ q t obo8 era vna
l e g . v affi rogar al rebpto: q l o e
c c i ûa be aql I^5b2e/les bieife licencia
para entrar end rabato be v n o 0 puer
CO0 q enbe ftauan:cuTp3 petct5'le0 ftie
ot o: gaba: po: enbe falenbobd enbe*
moniabo/entrar en IO0 b c ^ puer*
c o s r v c o n g r a n furia beron con e l l o s
po? el mar abentro/^ fe af ogaron.
i a ^ a r i n b a m p e s .
C r ^ u e b a r p u b i e r a e n d l e p a i f o al g u
n o confufo p o : q fe nombran aqut b o s
v a r o n e s / ba l ba d ? fuitl?e0:^ elepâs
têmanitcs,7 puefto q biga bonbe na
ci er/d bean pofgue poz (n materia/
V n o bedara quien d i o s fueron: pojen
be vo b g o bjeue fu l?iftoia. 0 u l b o a
| o b ( v ar n m a s pacite) v i n i r o n l a s
muchas gfecuciones.'los bicl?os arri*
ba/cootrollamabofopl?ar naamat|?i
t es/ oênoo l a s n ue ua s / bdibearon t o
b o s t res venir a bar confudo po tan*
ta trifteja De fus trabajos: l o s qual es
Ilegar cinbo d Diablo fatl? lel?irio De
la fuerte l l a g a / que bela plata t>\ pieb
m a s ba]co mita d cabdlo fuô m a s al*
tomo le qbo fano vn ptillo ,v e l l o s v i
n bo t o bo fu vul t o DefRguraDo/nole
conociero:Defpues ya toDos c d fe b o
!i llo^Do f us Daos p o : . v . b i a s : ^
nab l?ablaua con d palabra e f p u e s
abJo Job ^3 fu boca g a malbejr/^p c o -
m $ o , pe r 0 c a d bia en q fo^ naciDo: ^
l? la nocê en q fe Dijco/d ?omb:e ]fa
e s ccebiDo .tal Da fea b u d t o a i tine*=
b a s t c ^ q u a n D o e l l a s c o t r a s pala
b ms t a l e s l?ouo Dicl?o/ l?ablo depj?a6
tlêmantes p o j e l a m a n e r a , S come
^ r e m o s lâblar c t i g o / lâuras enojo
empo qen fe pobja Detener . ' ^ e ^ que a
ntticl?os ?as enfciaDo:ip l a s flacas ma
n o s tn reforâfte: llego pues agoja fo
b:e ti la llaga/^p l?as fallecDo: t oco a t
V l?as te conturbabo. bo e s tu t e mo : ]?
fb:tale5a/bbe tu padda:)? la pfecto
vJ t u s carreras:lûe memoza pues ^0
te ruego qljnnocte nuca p e r e c i t e .
eHo parece p o : m a s eictfo end fegdbo
tercero/^ qrto c a p . bel l i b. be | o b . 2 1 o
q refponbo balbacl? fuites/no e s nece
a r o b o r le a q / p o : no fajer^lô fer
m.J?allar le poD:an a l o s . v i i j . c a p . be
Job, i l o q foplâr naamatl?tes/ mas
^ f e g u n o a
!fia64)f!guit)o/t>a laD fp m a b u d t a D S
c fuc i oe c fu0 a m g o 0 / o5 t ) e fe O jcn
palabâa nûv fam as / i ? d e g r ettjcem^
p l o / q u e m c l ^ lu5en aq uel l a l|?t(lo2a
p oôe b o l u a m o s a t i fa m a t e r i a .
| [ 3 e f a r a v n a ) e l a 0 cuDaDes oc !? a0
a r r i b a / e e a f l e n t a o a r ib er a o e l t n a r o c
galIea/Oebajco Del m ot e e^r al a p ar t e
o e tv b er iat)f0 j r e m g o v n p o c o ecl?a^
t>a en tr afm tana ftcjer a q l o i t . r a o e l
t r i b u m anaf es l a meOtaiel q l de ac (51
r o | w O t o m o l a f u e r t e . o b a efta t i c
r r a Oe al i a ^l m ar De g a l i l e a e s l l ena o e
m o n t e s : v era Del r ey no De ^ g re^ De
b afanr p o: p ar t e fe Dije m o t e fe^pr/ p o?
q l 6 f a u enDe !? ab to/fegun q l u e g o m e
c onf e| ? ar a, 3 l l ? t t f eD e5 i am t e f a n i r /
p o : eflar en ella el Dic|?o m 5 t e . 2 M a m a
u l e m t e l ? e r m o n / p o ? e f l : a r en l a Di*
( | ? a t e r r a . e n e f t a m anera l eD au n o *
b i e s Duerfosip m u c l j o s : v t o D a c u p o
e n p ar t e al meDo t r i b u v5 m anaircem -^
p e r o iraca toD a l a p oeip er on: p o : q ue
109 fi j od De efau t i ene p ar t e Dela f al t a
i t f o t i p o J l a m l e s m oôs afl i cm i^
m c t er q ni]en l engua n i c e i t m o n i a s n o
fon DifcozDes/fno en l a s b a r b a s v ve=^
ft D ur as . ^s De faber al ? / q l ? a | o t r o
m t c l l am aD o fq?r fiqer eD om / c ot r a el
Defierto Del m ar v er m ej o: Del q l e D ije
c f l g e n e f s . ca.jciiij.q c|?oD olal?om o:
^ o t r o s r ey es c el p l g u i e r a l o s m o -
r a D o : e s q e n e l e l a u . 7 a | ? e n t c e n o
l e n b aau De t al m aner ar p oj q efau/ q
D efp ues fuefev r / noer a nac iD o e n a q
t e m p o X o m ifm o fe D ije D e u t e r o a i j .
p a f l a r e s p o : l o s t r m i n o s De v f o s b e r
m a n o s l o s fif o s De efau/ l o s q l e s l?abt
t en m o t e feyr/y tem er o s l^. i 6 f t o a
l o s fi j os De frael fi e Dicbo p m e r o / v e *
tiiD o De egt p t o/ q nD o eftau en caDef=
b a r n e ^ a v eni r al D i c ^ m o t e , el $ ( l a
| t t b c o el q D g o : e m ^ e s d e r t o q l o s
t r m i n o s Deftefe^r Defob:e el m ar b e
g a l i l e a / n c a l e t o m a r l o s De ifrael q n
Do faller o De e g i p t o : p o : q fe ajpta c o n
Damafco/DDe nuc a l l e g a r . ^ t r o m o
t e fqpr Del q l | ? ab l am os / fe i m c el De
fer to pl?ar:cl q l mucl?o t p o c er c ar on
l o s fi ) os De i fr aei / p o: q l e s fue De D i o s
^l?ibiD o n o le tocalfen.tJ l q l fe D ije D ea
t e r o . t j . c a . n m ot e fqpr p o : t p o m o : a
r l o s f i j o s De ifr ael. n e l l e o t r o m
t e fepr/acerca Del m ar De g a l i l e a j^m *
t e galaaD e ( m |? ab itaua en aq l t i e p o q
b o u o jacobD e m efop ot am i a De f^r a:
a l q l feg el genefi s a.jCjCjCij.ca.ocurrio
jabot? acerca Del v a D o . IDay al? o t r o
m o t e fqpr t er c er o/ en fi n De a j o t o y Dc
a f t a l o n : el q l f i e DaDo al t r i b u juDa en
p t e De t er r a: em p o p o : q aTi fuel fe t )
c|?o n o m e acuerDo ^ u e r l o l e ^ D o . l o s
m o: aD o: es De a q l l a tier r a l l a m a ipDU"
m e o s / c o m o l o s p a faD os J efau ]p eD
( C ^ o m D o l o m fnto De ac c a . t j . l e
g u a s p ar a meDio Dia/fe l l al l a c âna d
gaiilca/D onD e f efu pijo De a g u a v i n o :
feg fe fcr iuee l c a.ij.D e fan jol? . y d i
De parece al^t el l ugar t > t > c ( l o u i e r o n
Iâre. LXXXIII
9 o i i dl a0 , v ) , V^Jas: lp d lugar t e trca fllSgbaccrca ce capaDocta: en la ql
attnt09/Do cftauan l as md aa. i fan foige m at o d vafto ozagon: |?3ip n
lugar ce ago: a p u d l o bajco oc tierra/ - ^^ "^
como al?un t o o s l o s o t ro s tonoe je^
fu jcpo I?50 ntarauiitas en tal manera
Defcenoena eliaenvnarba pozmu^
tl?09 grai)ones:como fe l?a5een l o s lu
gares o d nacimiento v anttdacion o d
reo t o : . d Ocl?o lugar alia en cl?a^
na oc galilea v m u el as o t ro s q fe oe^
ntueftrieftarfo ti erra/no fupe l?allar
otra rajon/ftno q p o : l as mucl?as De*
ftructones Oelas vglefas enoooe fta^
uanrfi l es queran bufcar oe nueuo/ en
pareauan la tierra endma/voefpues
â5i l o s efcalones alt para ipuforpoz
cft fo2ma parece que Itn como en ri^
b as . i r^? ^" ^ d^l^^^ P^^^ ^^ quat)20
aquilonar quier be trafmontana/tiene
vn monte al to reoonbo: en cuâ laoe?
ra es alfentaoa .tiene ala parte oel v*
t o aullral/o mebio oa w campo ip lia
nomucboêrmofoy tanl?abunoante
t>c m u el as oclcms/ d ql foepônia^
ma fopo:. C f een b e no aljeos eft
aquellas d uo ao es t^ro ^ f^bon/las q^
l es fueronmuip poberofas be gran no*
bleja: becunas partes cmofefu cr^
ftofe apartale:al?equefalenbo vna
cananea bcnbe fus fnes/v llamaua fe*
o:l?jobebaub l?auemercebbe mi:
po que la |?|a ma es l bemono mal
trabajaba t e. la qual d f an o: fegun fe
fcruc alos.jcvj.be fan matl?eo. n b e
fe ganan l as nbulgcas be.vf. a o s
-^ con fus quarentenas.
^t ras dubabes y lugaresmucljos
' fe |?allaran en efte bftrirto ( quer b*
mfonratbonoe fe lee l?auer l?ecl?o cr*
l i o muchos mi l ag ro s / f eg un q l o trae
l o s cuangdftas.'entre l as quales l?aY
vna cuoab ribera ip puerto be mar: lia
maoa baruto. es anoabur bequatro
owsfaftafteruialcm.
Dulgca o e. vi), an o s con l u s qreute. * t
I f b e bruto ctra la parte be traf
mtana es la ntyzt> tripols/bbe fan
t a marina veftiba be fo:maen varn "^
me/fue atufaba be ab u t e b / c vna
i^ja be vn lab:3bo:. ( f J ^bas aoelte
lâip otra cuDao leobofa/bd t obo pDi
)a:en la ql al? l?av vna ygla J fan fal
uaboventre l as ot ras q pouo n i d o : y ^^
mas l?ermofa.|?ay .v .ao s c f u s .l . *r
be nbulgcaCfy^pfguDo efte cami
n o v ala ciubab 6 antocâ:b&e fan
peb:o flojedo be mucl?os mi l agros : y
fueron poz d fafta .jc.mil ^b z es bapt
j ab o s V cuertoos ala fe 5 t p o : mozo
al l a.v ) . a o s p o c 3 b o . l r d u b ab
\^^ muc|?as ipgRas/ p o : ^ la lilla ^1 ] ^
trarclâDo ftouo enbe poz mucl?o t o o * r
ff fl&as aoelante es la toisb otlo*
meiba/o accon:bda ql fe lja5 ftas î
ufiones a p t es Dina ras/feg l as qtrd
p am b as bel muitoo.fue bd fenono be
l o s cananeros befan ?ot>be robas:cn
ella fan paulo pjeoco la ley be %p,
"Bimc Defpues enla d uo ab C)los oa
mafcenos/lnfgne v noble: v a da en
m
Ibfcgunoa
l o t om od baptfmo/ipnoak]i;o0 Jla cl
iugar en q fue ccrcaoo oe fuWta l bj c/
^ca]po en fido/oipeiiDo l a bo5 t)cl celo
q ojco/faulo faulo i ô^ me gtguea t e
f como bjcelfe/q qeree faj er a m fe*
no2/Ie relpooto.ieuta te ip entra en oa
mafco/)o)e te b r lo q a t cplere: f
tJfpuee entroo/ eftonoa j , oae (n co
* } mer ni beuer ic,i[W\ t a enbe aql l a
cafa t^ ananta/ el q! poz moaDo t$ jcô
bapt5o al i>ct?o fan paulo.7 fe gece a q
l i a et e V lugar mfmo encima oel muro
^ booe lo colgar en vna efpuerta fus c
p at e r oe ^ a qfe fuei e/ cal os fuDos
*J mat ar le qf an.)? en&e fe gana l os . v f ,
moe c (m qrentenae/ como el ot r o
l ugar pmero De fu cuerf/cabo la D-
clâ cudat) Oamafco ^ m p o oeftae cn
baDes boluamoe alo com^bo/Dejca^
p toDa ( Oefcrpc/po:q no cuper
en fuerte aloe i^ôs fraeltas*.
^ l ^ u e e a . M e g u a s d cfâna galilea
cotra meoo bi/et camino q n De fe
pl?aro a tberiaDe l?ay vna v i i l aq Dij e
ramarenDDe jonaa^feta fe )i5e fie fe
pultat>o.e0afentai)aDebajcoel mt eq
)e na5aretl? vinoo aicetra el valle b
ct?o oe carmeli/a pte be auft r o, C T ^
vna legua oe rama q i a meoa cotra c$
ozite |?av vna villa gr l oe p o: t p o/ fe*
g q gece/bicâ abelna: ola ql fe lee a
v|.ca.be jubtl?/q olofernee tuoo c5
fu f ue l l e contra betlûla/pafo cabo
l l a. afni e c pl i a: po: ql oe ot r o0 luga
re0 era tobos muy afperos/)? no pube
r a pairar aDelte.^la bcâ villa fe cree
(?auer fibo l?elfeopfeta/fegun fe f a ue
el . i J b. dl os rqpes a,]C)C.ca.)? en aql
encuetro q b j c be )otl?a)pm a meba le
gua cotra ponite.l?a)p en ella muclpas
colunas marmol/i? groes obâaya
têrtru^bae/q tobo bmueftra fer l u p r
nobl e, es afentabo en lugar al t o ]p mer
t e . C ^ , | Me gMabe ab l na es mote, be
tûlia/bbe la fubtl? mato a olofeme
y elle mote qfi pece oe toba l a tierra
galilea mucl?o l?ermofo ^ baftecibo:
payen ella grabes lêbifiaos p bi bos ,
empo al? en cabo bel mote l?ay v n ca
t l i op o: fu befati.^nbefebcmue' ^
ftr l os l?ebificios De ôlofernes i^jco
enel capo cabe bot|?aym/y el valle Don
De fe lauo |uDt|? qnDo fe boluia p a be*
t l ? u l a . | r B e l a bielda v l l a; i | , leguas
fobêelmargalileo entre l as puertas
be o:te y mebio Da efta la ciuDaD t y*
bers/Dela ql el Dicl?o mar algunas ve
j e s toma el nbe tyber abi srcomoa
vf .ca^be fan fol ?l . antigamete fe Ha*
mauagatêfetl ^.' l aql fuebfpues maf
ampleaDapo |?eroDeste]p Degalileary
puelo el nb:e De tuberas / poi tybe
ri ocefarel empabo: Ddos r omanos;
i 6nDe jcpo viDo el publicano p o: nom
be leu i qcr mat!?eo puefto en el cam
bi o. 7 ^ b5iDo/ gue me leu; Dejco a
folas qnto tenia l e fguo t e , j 6 f t e le
u es aqlq:|?i5o el gr conmte a jcpo |e
fu/Dctro De ( cafa/enla cuDaD nnfma
iNite. LXXXim
t)e tvbera)0: C>5)c fe a l l ep r o t grati
cpama?) publ canos ^ p ec a Do ic s a
comer .el l o fefcnue a l o e c a p , v . >e l u
*|* c a s .T alo6,]E,Del nifmo ma t^ eo . I?a^
tiDulgca v j , a o e v .v | , q r en ten a 6
C l 6 n ) e acerca es aq lugar t)onDe el
mfmo n f o fefu refufcto l a l?ja Delpn*
cpeOelafvna0O0a:feg (efcrue a l o e
c a p j j c .o e n ta tl ? eo , ta cuoao ea mu
d?o l ga p o : la ribera Jl mar aDelte
)p enla parte oe auftro tiene v o n o s bue
^ n o s b a o s med ic n a l es / f J?eoficos
g D o o s ^ g r o es .es tierra gr uel f a / fer
til / 7 l?abDofa: o o e crefc p a l ma s M
t a s / o l u o s / mu c l ? o s ^ g r o es . n D e
fe acaba tot)a la r egin Decapolea: cu=
)pos ejctremos fqer fines o e ancl?o to^
tnan el mar )e o i te Dla v na g te/ v be
l a o tr a occoctal fv&on la g r o e, en lar
g o tiene OcDe la d u o a o t^BeraDs y l a
ribera p o j trafmontana Del mar g a l -
l eo f a l l a O a in a f c o .B j ef e o ec a p o l s
p o j el l a s c iu o a o es m' o p:ttcpales/tv
s?CTiviS/fepl?e/cede0neptaUm/afo:/
cefarea pl?ippo/capl?amaum:la qual
|ofepl?o Julia llama/acopata/bet^faip-
Da/cozofaym/betl^fan/quefeOej a f a -
to p o l a n te, ll?aval?un o tr a s muclâs
cuOaDes men o s Dlas Dcl?as. 0 De
faber que la Dcl?3 tierra fuele fer nom=
bDa p o : no mb : es D iu er f o s .B j en le
jpturea/feg arriba ya fel?a Dcl?o/tra=
c o n itiD a / c a mp o De l ib a n o / tier r a De
r o a b / na b ul / galilea la alta / y gal il ea
Dlas g tes . y toDo el l o es v n a mifnw
r eg i v t a ia / p u e to q u el e Den afl t*
t o s n W s . 7 toDa entera n o tiene nm)p
ma s De Da \ meDo De anDoDura: po^
c o ejcceDe l o ancl?o De Itiengo que acer^
ca viene a vna mc D iD a .| r c f p u es De
l a tierra toDa De fipDon y 5la montaa
f a l l a b a r uto es l a verDaDera r eg i y tu
rea en v a l De baldar: v po?q fe tenDe fa
f ia l a s falDas De mo nte libano/llamai 1
l e ago?a f al to De l ib a n o . C f j Bo l u i D o
v I J eg u a s De tyberiaDs contra p o n en
te/)p a . j J eg u a s De cl?ana galilea p a r a
mcDo Da/ela la ciuDaD fepl?o:um l ia
ma D a / y v n |?ermofo c a l l il l o encima:
Del qual foac^m paDje De l a v r g nuc
l ir a feoja Dj que f a l o .C f g ^ e fepl?o
r u ma l l a D o s l eg u a s contra el a u f l r o
quier meDo Da v n p o c o boluDo p a *
ra oate/)? a tr es Das De anoaoura Dc
jerufalem es la benDicl?a cuDaD n a j a *
retl?/DonDela virgen maD:e l n ma n j
lia nacDa De la wm De j elfe/ fue falu=
DaDa Del ngel g a b a el .7 concibi po?
c l f p in tu f a n c to el f r u to b D to tn De
fu vitre.l?av De a cc a el l a .v M eg u a s ,
^ o u o p o ? n emp o v na ipgleia De n f a fe
no ta q fue touDa en gra reuerrarem
pero 3 g o : a e ya Ddlru^Da v DcfolaDa
el l a en ella v n a captlja en a q l lugar De
l a anudac/DDe l?aip al?i v na coluna
De peDw ma r mo l / a l a ql to mo n f a fe*
ora/quanDo el nuc i le Dio el aue g r a
d a p ena/ el mox c o n tig o / benDta fe*
m j
o?a t r e l a s mucrcsÎba ttoul^cn
caplcnart,
K tres altares a q l a capla/|?c
cl?a cu pea >c vi t a r i b a / como cft en
l os lugares Oel itactmto/ Dea p a f l i o
V refurreccon / 5 : 3 parte Delacu*
bao tia5aretl? era couaoa como en r=-
ba q aûit pare$e:en l a qual fue l a fia
goga:Doitoe jeruocpues v^lbaptfnto
entro el fabaDo/fegun fu cotunibje/ ^
leuantaiiDo fe para leer/fue le tra^Do
cnniattos vnl b: oDe efavasr^rebol^
ueitDo en el fus f oj a s / |?allo aquel p a *
To/que a f comienza, 1 efprtu Del
fetto: fob:e thi:po:q me vng o/ v tne en
bo a eugel i j ar/ l qere De^r verbat) a
l os pob: es/ a anar ct r t os/ a pDcar
la remifli alos capt uos/ al os ciegos
vfta/jp alos culpados oejcar/ o Dar en
rem mon Dlos pecaDos;)? p o : p:e)=
car el aoaccepto 0qer agraoable al fe
oz i)os/ip aquel Da De ret nbuc on. v
Defpues cerraDo el l b: o/ l o Dio a l mf*
mo mniftro )p fe afento:los ojos De t o
pos enla f^nagoga enel mi r au: v ^
tnaram1laDosDelaspalab:s Defulle^
na graca/que^ceDan De fu bocafan*
cta.feg fe fcriue a j u j , c , De l uc a s , '
Cn cabo Dda îc^z csuDaD/ DonDe
l?ama vna vsl ^f a/ q fe D^ i a De fan ga-
b;iel/l?ai? vna Mtc fqer p o j o : el qual
es tenDo p o j l os vecinos en veneract
on: po: q le Dije l?auer facaDo agua fefu
fenDo nto/.para la virgen pjeciofa fu
maD:e.lfc)avivij.aoscofus.]i:l - ^
CTS^cfuera Dla cuDaD al a gte De me^
Dio Da quto poDza ecâr v n arco en
quatro t^ros;es aquel l ugar q llaman
el falto Del feno? enel monte/en cuya a l
t ur a leuar a crfto los malos }ut>oQ/
para lo ecâr p o : enDe aipufo: v el p a -
fliiDo p o j meDo Dellos fe Defparecio,
fegim q fe fcrue 3.ij,ca.De lucasrD*
De îyc, efus aut trfis > meDu l l o
rui bat , l ?av. v j . aoscon f usqr ent e, "i*
|72:uego Defpues fue jefu fallaDo enel
v n laDo De otro mote Delate Del Diclô;
DDe fe Demueftr al? I Q S feiales c (u
gfona)? veftiDuras/ inipzeflbs ennma
De vna pieD?a. DenDe efte mote parece
toDo el graiiDe campo De efDclon,
( f B DOS leguas Dla ciuDaDnajaretf? |
t^rte. LXXXV
contra o:efite ee t\ m o t e t | ? a b o :/ twDc
ftibio jl?fu9 a fan p c o : o / 3 f a n t a g o : j
ôl? fu |?crm9no:v fiw ante d l o e t r
f 0 u r a o o : v rcfplanocco fu fa5 muy fa^
g r a o a c o m o d f o i r y (m v e h o u r a s fue
r o n ?et!?a0 blancaa c o m o a neue.'fe*
giHt q u e fe fcnue a l o s .jcvj, Oe fan ma*
t?eo ,n fu altura cerca oel )c|?o m
t e cerca v aDarbe c e e l l u g a r oela t r
fguracon:t)entro Del q l ^'f v n a |?uer
t a / t o o a muy llena o e arboleDa y De b=
u a 0 f u e n t e s : n o Ijaje a l g u n o mo:a&a
e n e l l a r e m p e r o a l p e Del m o t e mfmo
bin m u c | ? o 9 m o : o 0 . 5 e n que naD
e s Digno De ftar a i aquella l?uerta:v a=
g u a r o a n le mucl?a v e n e r a a o n . 7 en r e-
u c r a ic a grauDe le llaman el m o n t De
1^ Do0,enDe fe g a n a nDulgca plenaria
C T ^ n e l mo n t e mfmo aûn fe Demue=
ftfan IO0 t r e s tabernaclo0/iquter cal
lia q u e fueron (?ecl?a0: p o z l o que fan
peD:o D]Co turbaDo el Da Dla tranfR*
g u r a c o n . B e t o 2 ^ a g a m o 0 t r e0 taber
n a c l o 0 ; g a t v n o / a (celias vnO/ a m o ^
fe0 v n o t e . Ibaip Detruecones De t o *
r r es/ p a l a c o 0/ i? IjeDfcos mcê/^
realesrDonDe fe afconDen b e f t a s fala -
j e s / c o m o l e o n e s y o t r a s Duerfas. e n
el fe I?a5e la caâ reaUtene l a fobDa Di
fcl y fuerte:De muy g r a n a l t u r a . e s a
parejaDo p ara âjer e n el g r a n f o t a l e
5 a , | t S l p e da parte De meDo Da c
tra la v il l a n D o : : enla v a que v a D
flpra en tierra De e g p t o / efl a v n l u g a r
DDe recibi melc^DecI? a l patriar^
cl?a a b z a a m / q b o l u i a D e l a b a t a l l a / e n
que m a t o a l o s . j . r q ? es ; c o mo fe fcr*
u e a l o s . ] C i | . D e l g e n e l s . C h i p i e Del
Dc|?o m o n t e / a l a parte De fol p o n ien t e
contra na5aretl?/&a^ vn a cap illa Don*
De il^fu Dijco a f u s Difciplos quDo De*
fc en Da , B naDe Dires a q u e a v i f o n ,
c o m o fe fcriue o o s .jcvij, cJ fan matlêo
Ib a y De n D u l g c a . v M n o s c f u s . %l ^
I f l p ie Dla parte De ozite v a Defc
DenDoto:rente c^fon: eiiDDe baracl?
!?ouo batalla con fyfara/v fue vc eDo .
torrente cyfon cogDo Dlas l l u u a s / q
t o m a Dlos m o n t e s t|?3boj ) p | ^ m o n
tKkict^c fafta el mar De galilea:)? entra
enel c a b o el caftillo Dicbo bellfo?t/que
fue Dlo s fraiples di efptal De fan f o ^ .
H J ^ e monte tl?abo2 a meDia l e g u a c
tra ocente fia funDaDa la v i l l a n D 0 2
cnel p eq ueo mo n t e l?ermonio: Dije fe
p e q u e i o : p o : q parece fer v n collaDo q
ubeDel o t r o mtel?ermon p a r a el De
t l ? a b o : . e l a Dc|?a v i l l a fe Dijen a q ue
Has p a l a b r a s Del p f a l m o , 0 o n MpT"
g D o s en enDoi tc,n ella mfma v n a
mujer q fe D ^ i a p ît o n fe/ p o : q t en a
v n Diablo pleito llamaDo: y c o n fu arte
p o : maDamito Jl rqp f a u l / refufcito a
famuel:qfitefep ultaDoen ramatlâ^n
fopl?Vn:qfanDaDura t i q j o D e. i l . D a s
Di Dcpo lugar:fegu fe f c r i u e e n e l . . l i b ,
d i o s rqpes a l o 6 . ] c c v i | . c a . r e l a ctj
DaD na5aretl?. ). leguas De m o n t e t ^ *
b o : a m a s De vn a ctra meDo Da e s el
mo t e |?erm Dicl?o el mavo::en cuyo la^
m ii}
%^ksntm
t)o para tmfmontattd ce |?e)tficat)a l a
cmoaD iiai?m:3 cuya puerta c o m o jcfu
jcpo fe accrcafeya le tra^ v n ?5b2e De
fctory era fo o v n a niaoje q m a s n o
tem'aral ql refufcto en aqlla l?oza/regtt
4 * fe fcrue el c a . v j . o e luca^.lây n o u l -
* g c a o e , v | . a o s c o m,%l e n e o e
tierra el Dcô m o t e f a f t a . m f . l e g u a s
ctra el mar Oe gallea.-y fe acaba cerca
O e l l u 0 a r / D 5 D e e l r o | o : o f e p o n e el
mar Dcl?o ^0tY v ^ t o m b o Oela
)pa ocâ c u o a o o e a c c para l a p t e o e
m e o i o Ota.'occurre pmero la p t e 8 l m
t e carmelorv ent)c fe l?alla el l u g a r Don
) e | ? e l a 9 ^ r e t a m a t o a l o s f a c e r o o t e s
tl 0106 baal el v a o c ^ t o : r t e cyfon
feg fe fcrue eneU 'M. Deloe rqk/ a
l o 9 . ] c v | . c a . e l q l to:rte a p o c a tierra
ODe fe p o n e enel mar g r a n o e / a v n a le
g u a oela c u o a o caypl?a/quafi a , t j . l e
g u a e oela d u o a t ) a c c o n . & o c n o t a r
aj?un q fea verOao q torrente cvfon ce
v n o / e n 0 0 0 m a n e r a s Del fe l?abW p o :
q en t a n t a s lâêfus c o m o a s r l a v n a
p t e o a enel mar De galilea ctra o : t c
o t r a fe l ^ el mar g:De p a fol p o ^
ntercuô p a r t m t o v biuerfDab pe
fu c o : r i o a v i e n e : p o : q el m o t e tl?aboj v
l?erm ya oc?os n o c i t a n alcjcos v n o
o e o t r o / a n t e parece fer a m b o s j u n t o s
poz a q l collado q t a en m e o i o l?ermo*
n i o ya oicl?o/Ooe l a v i l l a e n o o : fie fu
Oaba/el ql collaOo fider m t e j i l l o em*
pacida l a s a g u a s enel tozrte q n o o e n
a m b a s p o : v n l u g a r mifmo fWh
v n a parte contra o c c i o e n t e / m a t o l?el
a s l o s facerbotesiy en ella mefma fe c o
g m u c l ? a s a g u a s q u a n o o Ilueue/Oel
m o n t e effiaym: v Dlos l u g a r e s j t o s
De famara c o n toDo el c a m p o De efoze
Ion y m a g g e D o , C ^ e l l u g a r v5los m u
c r t o s f a c e r D o t e s r a t a t r e s l e g u a s c o n
tra meDio Da e s el caftillo De mote ca*
y n / a l pie poftrimero Del m o n t e carme
lo:DonDe lamed? m a t o a cayn c o n v n a
faeta/fegunfefcriuea.iiif . c a . Del g e n e
f i s . | r B , v | . l e g u a s Del m o t e cayn co*
tra meDo Da/ e s campo m a g g e D o : el
qual a g o : a llama fubube:DDe fue m u
e r t o el rey ocjôjias Del tribu j u D a / p o :
l?eu rey De ifrael/cabo efrael ala fub*
Da De gagaber:y a|?i il?eu m a t o a f o w
rey De frael c o n v n a faeta: y l o mauDo *
ccâr enel c a p o De nabotl? fraelitarfe^*
g u n fe fcrue en e l . i i | . l i b . Dlos r e y e s
enel capi.jcj . C L ^ n ete mefmo c a m p o
De maggeDo Tue 0 5 a s muerto rey De
frael/ p o ; p|?araon rey De e g p t o : q u
DO caminaua ctra la g t e y rey J fyria
a l rio e u f r a t e s . D j e l o e l . j . l b , D e l o s
r e y e s / a l o s cap.]Cjc|.
IL l ^ a r a faber mejoz el r i o u f r a t e s
l?allar f u ^ p o nacimito/DDe fe tra
t a D l o s q t r o r o s Del p a r a y f o . v n o t>c
l o s q l e s e l m e f m o l e s acpaa:po:en^
De fe (?abla en fu aDcion: m e f o : Decan -
ranDo pozDonDe p a f l a n / y q u a l e s nd"
biee t i e n a t p o : D:ec|?o: fegu l a s o b : a s
que |?a5en a l i a DonDc r o D e a n / o f e g u n
quiere fu n a t u r a l e z a .
l N m . LXXXVf
^ B )e fabcr qic el t>i^ campo Dc
t naggc bo ^ l?cfo?doii:ip al?tt l o s l l a n o s
o c galilea fon vtia tmfma tierra v r e gi
emBoOerpue6l?le6 itiiibaDo n o b l e s
t)uerfo8:]? a^ comumente fe llama t o *
) o el c a p o / fabe: oe v n caftllo afl lla==
nta)o:el qual efta cerca Oela ciuOaD Oe
ajFetl?/a t r e s t ^ ros 5 v n a r c o , enla ver
t ) ) f ^ p : o n b c e s c apo gal i l e a: el
q l e s p u e f t o entre | o : t ) / v el mar gal^
l e o / c o t r a la pt e oe o n t e a parte >e a u
ftro/)el mot effra)pm ^ t)e famara; a
fol poni te parte l o cerca el Oicô mo n
t e / ^ pt e el o t r o mote Carmelo/ ala tra=*
m o n t a n a el mote pl?enicia v mote liba
no.Oe l u e g o parece q t o ma . j c . l e g u a s /
V-vf .De ancl?o/v m a s al gn t t o . e n cier
t o s l u g a r e s l?ab)a mucljo en bi e ne s
Del mttDo:ip e s mu^ fob:aDo en p a n e s /
v i n o s / ^ a j e ^ t e s / en t al manera q me
parece n o feauer v i f t a ^ o mejoi e r r a :
f n f o s pecaDos Dielfen )pa l ugar a que
l o s ] c p i a n o s en ella mDafen.
ff s tioti C3yn a m a s De.l. l e g u a s
enel torrente qpfon â Dcl?o/ e s la cafa
mefrl?a/po, .l egua Del mote l?ermon
f o t r a legua Del U^ o mefrl?a con=
tra meDia Da e s el caftllo q llama fa
b3:en c u p laDo p a occDte/ fuera Dd
c a mi n o q palf p o : enoe a jefrael a ma
n o DJec|?a: parecen al?u l o s beDficios
ya Demi^Dos Dla ciuDaD aflfetb.'DDe
o s f ^ o s g o me r o batalla c a c b a b e l
rqp De fradrcnDo Dej l o s Dofes ( u ^
t o s r D o f e s Dlos m o n t e s / Demos con
d i o s ba]co e t i l o s c p o s / v l o s vencere=^
m o s r c o m o f e f c r u e e n d . i i j . l i . D d o s r c
V e s a . j c j c . c a p . t f l v n a l e gua Delante
afFetl? ctra zictc a mano v5(5erDa fue
ra tl camino De f efrael/el laDo auftral
De mote l?erm5pece fDaDalacuDaD
u n a : pozDonoe folia pal iar b d i f e o /
fuDo De Carmelo a gal gal a fqere | o : ^
Datera fu v a pojcDe m a s llana pa; a fe
rico:en cuâ p t e folia mo:ar a i t r e l o s
|?|08 Dlos ppl êtas: poz efto fe fcriue
e n d c a . i i j . o e l o s respes Dd q r t o l b . q
le cplia pal iar a i ûna fuDo a orDa
i c . S d a cuDaD Dcl?a fue l a mujer Del
|?i)0 muerto a efte ppl?eta en mote car
mel q (?av. \\i). l e g u a s / al ql d Dcl?o
refufcito:feg fe fcriue e n d c a p . m a s
cerca nombâDo. 2Jlla palTaro toDa fu
buefte l o s p|?ilifteo8/qnDo fue faul pa
ra ge l boe :como fe cuta e n d pmero li=
b o D d o s reês a l o s cap.]i:jcvii|.? a l o s
]C.Dd Dabe|amin/o paral pome n. De
lacuDaDmifma fue abfacfunamites
que en fu feno efcalto al re^p DauD va
vefoDojmenDo.
J8&artinDampies.
( C l ^ o z q n o palTe materia DuDofa/en
bzeues palabras Declarar me p l u g o c o
m o DauD fue p o j l a mujer Dcl?a c a l a i
t a D o . B c f p u e s q l a m a n o D d o mn i p o
tente Domo l a s fuetizas De l o s enemi-
g o s De toDo fu pueblo ifraelta :v quan
DO DauD en p a j fue puerto/ que ^ l a s
g u e r r a s ?ouo a c a b a b a s / llegaron l o s
D as De fu v e 0 : ^ como fallefce c a l o :
natural/quDo d t po m a s n o s alc=
$a: tan bien fallecioalrq? fobjeDicl?o/
al?im que fuefe De Dios muv a m i g o : v
m a s efcogDo entre l o s ^ p p e t a s D e l a
l e v v i e | a . v D i g o e f c o g D o / p o ^ f e g u n
amrm l o s Doct ore s / a| ?unq l a vieja
lev l^ ppicra i l o s p p | ? e t a s : f o l o et pfal
t e ri o p o : d copueto ennerra l a s leves
V pueDe Dar lb:e D d o s c l a r o s a c t o s v
marauillas De n f o jefu reDemto: mae^
ftro.y quDo d pueblo l o vDo puefto
en efte paffo:vienDo q veftDos ni pa*
o s pzeciofos caloz n o le Dauan: D]ce*
ron a q l l a s pal ab: as f c n p t a s e n d terce
r o l b . D d o s r e v e s . j . c a p . 3 5 u f q u e mo s
la v i r g aDolefccte al rej? fetoznf o : p a
q DojmenDo Dtro De fu feno/f cjer en
f u s b:a$os/lOefcal{te: aflt labufcar
m i i i |
Wcgmm
a t t o ) 3 l a t c r m be f r a d / v fue fealla-^ q u c o a t i a , 5Sla t>câ fcito:a cit d i o ) o
Da e n l a c u o a o â t)c!?a B u n a abfac
(ummitce/ poi qm Declare y o fu j?fto
na,femu]pi?ermofa y ella Dorma c
d rey DauDremgo nunca la conocory
p o j q llegDo en fte p a l i o De fu (?ermo
i u r a / n i e ocurre o t r o / n o De I?ftoja ]pa
m e n o s a l t a qero le Dejr n ee til^
p o q DauD eftaua enuejecDo/ tena 4'
b j o s entre IO0 o t r o s m a s p n c p a l e s /
3 l^lom ?jo De berfabee/ l a De v r a s :
V aDom'as m a y o : en t p o / fegDo nac=
Do Cfpues De abfal l?|o De a 0 t l ? : d ql
venDo a n paDê v e j o / p f o De re^pnar
c inal funDann'to: era De n p t e | o a b
d m a y o : cpi De DatnD; ]? abatar el
facerDote.a DejcDo fermo^ljco/fe le
u t o c toDo d rqpno: l?5o l a s feftaa
r e a l e s a n t i g u a s q a c o f t b ^ u . l a ber^
abee maD:e De abfalon aconfefaDa p o :
natl?an p:opl?eta/entro a DauD p o : le
ain'far c o m o aDonas t o m a u a d rqpno
en pJUV50 grDe De fu l? j o q y a ella l o
t e n a offrecDo ante mucho t i e m p o , e n
c j a s Hueuas entro a t e a n / y emenDo
l o que faltaua para fu c a f o . i o qual o y e
Do d rey muy v i e j o : mauDo al^plêta
Dcl?o natl?3n/y a faDocl? d facerDote/
c o n d v a r n fuerte b a n a j a s llamaDo:
q l u e g o vngielfen a falomon en rey t>i\
p u e b l o : l o q u a l | ? i 5i e r / p o : a b : e u a r ,
0 u l D o a D o n a s y l o s De fu parte o y e
r o n l a s b o j e s y a l e g r a s granDes Dd
pueblo/fabenDolanueua p o : q f e l?a^
5 fueron efpantaDos: y caDavno fti=*
y o l o q u e p u D o : y a D o n a s fuyo a l tem
plo/temenDo mo:ir/aDDe emb o p o :
d falom:y l e f e g u r o . e f p u e s De pa*=
(TaDo a l g n p o c o t p o : c o m o fe Dude
qualquiercDe perDer t a n t a Dgm'DaD/
afl le Doli a l a D o n i a s : y fie a r o g a r a
. berfabee/q p o : fu meDo falom le De=
p : e f l / p a r a d m a l De q u l o r o g a u a :
p o : q p a r e d o a l rey f a l o m o n fer a l g n
t r a t o De mala f o : m a / y le mDo Dar le
g o la muerte* t o D o e t o pufe p o : q fupi
e l l e l o s q g n o : a u lafermofura tJ a b
f a c / u e a D o n a s m u e r t o p o : m a n o s De
b a n a a s |?jo De jojaDa. efte m a t o X>X^
p u e s a joab Dtro e n d t p l o / y 6fpu'es
a feme/toDos p o : mDaDo De f a l o m o n
^ f l o l o efcrue jofepl?o juDio e n d . v i j
y , v j J b , DeantgueDaDes/ cap,]cv, y
d t e r c e r o l b : o Dlos r e y e s a l o s c a p .
) . y , j . i 6 l e b a n a j a s que pufe a r r i b a :
int v a r n muy fuerte De g r a n coraron
D d o s treynta fete f u e r t e s De DauD/ d
qual m a t o a i m o a b D o s l e o n e s / y v n o
Dentro v n p o j o puefto en t p o De ne-
u e s . m a t o en m o a b c i e r t o s v a r o n e s De
granDes f u e r c a s / q le l l a m a r p o : Def*
a f o a l a b a t a l l a , falo DefarmaDo c o n
v n a v a g a ala b a t a l l a / c o n v n e g i p c i o
v a r n anmofo y De granDes f u e r z a s ,
^ r a fu ftatiira De c i n c o b a r a s : fu \^xi
$a era c o m o diûfiio Dlos teceDo:es
DO c o g e n l a s t e l a s : a l qual fob:Do le
q u i t o n lan$a De meDo l a s m a n o s : y
con la mfma le Dio l a m u e r t e , p o n e l o
jofepI?o a l . v i j . l b : o De antigueDaDes/
cap.]Cij.y d feguiiDo l b : o D d o s r e y e s
a l o s cap .]Cjcij . y d p:mero paralipo^
m e n o n . v j . c a p t u l o : e l l o ya fcrpto bol
a m o s a nueftro p:mero traflaDo.
CJeladuDaDDicl2a fua. i j . l e g u a s
quaf contra o : i a i t e / c o m o DedinDo
v n p o c o a parte De meDo D a / e s eDfi*
caDa la ciuDaD 3 6 e t ^ f a n / e n t r e d m o n
t e De g d b o e / y d r o jo:Dan a meDa le*
g u a : e n cuyo aDarbe c o l g a r o n l o s cuer
p o s Del rey faul y De f u s fijos l o s p ^ i l i
I t e o s / q u a n D o l o s m a t a r o n e n d Dc|?o
m o n t e De g d b o e . c o m o parece e n d p : i
fle a bfac f u n a m i t e s g a en mujer/ p o : m e r o l i b : o D d o s r e y e s v l t m o c a p . f u e
q i Donnto c o n DauD fu paD:e/virgen a l g n t p o D i d | ^ f a t o p o l / e m p o a g o ^
INrt. LXXXVn
ra le llaman bctl(?ranedvna ti a ra t)e
!tic!?09 tSle^mSobi la mfina v a g d
boc fafta frad tierra t)c AjMQme, S
o tra e o o a l e g u a s encima bctpfan/na*
ce vtia fuatte gran&e/llama&a De fra*
d:enelpmero lbô )eloe YCfto v l t mo
c a p , nt) e pulieron l o s pl ?l fteosto
)a fu l?uefte contra faul/ qu o o le ma*
taron ,(^ch )c|?a fuente Dos ti ro s
oe arcores la ciuDaD ifrad fundada en
v n cabero .la qual fue vna Dlas reales
De toDo fu pueblo fraelta/emgo a g o *
ra tiene a pe na s fafta, m* caf as: v e s
IlamaDa va fanaclpini: toca en l a s fal
Das De g d b o e a fol poniente/ante Dla
qual entraDa parece d capo De nabotl?
iefraditarque e s a Dos l e g u a s Dla cn
DaD u na / p a ra trafmontana en mo n
te?ermonameDoDia.
Ifl ârti nDamp es,
IC y a maf arriba lê trafenDo efte mf
m o c p o .7 no efcruDo pot q le Dura
efte nob:e ta nto a tan poca tierra/ que
Da confufoqualqt buen leto^. ^ n t
p o De acl?ab rev Defamara/Dlos Dd
pueblo De frael/l?aua vn (?ombje lla==
maDo nabotl? efradita: d ql tena c a -
b o d palacio v na v i a fuârv fegun c o
ftub:e tiene l o s rqpesrquier a v o e s q
fu voluntaD fea cpliDa/al?un q no pie
g a Del toDo a quien la cofa DemanD.
V afl llamanDo al Dcl?o nabotl?/man=
Do que le Diefle aquella vra para vna
lûerta De fus o l o : e s f qer Delectes, d
q u a l rd p o nD o q no Dara lal?ereDaD
que fue De fus paD:e8: De cu^pa rcfpue'=
l i a d revl?ouo yra/v fe acofto l uego en
la cama. qnDola re^na i e ^ b d fupo c o
m o fu a c l ^ b eftatia muv trfterfie alia
l u e g o .7 entenDenDo ella d cafo/ rep;
Diolemucl?oDedul ^p o c o r^p u f o re
meDo en tal manerarcmbo maDam
to al U0 De ifrael/q oiDnaTe v n g ra n
afuno.'DonDe Djciefen Dos falfos teft
g o s / q u e (?ana DC|?O fider blaTemaDo
De Di os V ^c\ rc?/v que fe niatafln: ca
De o tra fuerte no lepoDieran a l ta ca ^
bar: p o : q d nabotl^ era generofo v De
buena fangre:cu](>o mDabo d juc^ cn^'
plio.fueron |?allaDos fal fos te f ti g o s :
a l qual acufanDo/toDo d pueblo le ma
to a pieD:as fuera Dla ciuDaD. entce
larevna fabienDo la nueua/ f ue al re v
acI?aD pa:a q tomaTe DebalDe la vra/
q no l e q u i l i e ra vDer po:p2eco dmu=
erto nabotl?: De cmn muerte Di os fue
a^raDo: v fuenDo el rqp para fu v i a /
falto al camino l i d i a s pzopbeta con el
manDaDo De Dios q l euaua:po: d qual
fue b u d to ett penitencia:^ Dios te p a
caDo/muDDo fentda t>cl a f us l^fos
o fucceiro:es.3ofepl?o llama efta cn^
DaD De iefrael/ a j a ri . Dlos te f ti g o s Dt
j e q tre s acufaron efta falfeDaD, po ne
l o e nd .v i i l . l b j o D e l a s antigueDaDes
jcj.capi. v d . i l .l b . D d o s re v e s a . jcc|,
capi .eftofab Do e s De p w f e g u rv a e '
fiDo,
^Zoe m o te s Do s Dc|?os De gelboe v
l ?ermon/ afl eftairentaDosq gelboe
fe tenDe a l a rg o para trafmtana: v d
o tro l o mfmo para meDo Da. Iâv en
tre l o s D o s tierra 5 Dos l e g u a s : v o tro
ta nto tiene c a Da vno . n efte l l ano q
en meDo tienen/ |?an acaedDo grDes
e nc u c tro s . enDe peleo d grangeDeon
contra ma Di a n: g unqf e fcrueal os
captu.vf .Dlos | u e 5 e s . inDe peleo d
rev faul con l o s p>ilfteos:v a g to b c
tra l o s fvros.v al?fi l o s ta rtro s lôuiC' ^
ron batalla D e f p u e s c o nl o s m o 2 0 s .
| f s D e f a b a q a ? u n l?avotro mo te
|?ermo muc|?o m a s a l to v mavo Defte
d qual efta fob2e la regin traconitDa
c a b o d monte fanr/ ofevr.Dd mfmo
l^bIalafcrpturaenmuc|;K)s l u g a re s
V no Del que p a bl a mo s f f ^ n l a llanu
ra puefta entre e f to s m o te s va bieldos
m V
com^d el n\k q l l a ma l l t i l r e r p o: fu
jâbDaitca y fertltaD; ^ n f c g u o o
d r o ojoat o D o a y ' u f o / f a i a d imr
mu e r t o . S n t c q p e r o d T e m ' o s afoDo^
ma )p fue cu Daoe e / (enia d npb;e p ; o^
p o e f t e valle oe fertlluftre:po:qfere^
g a u a c o m o e g p t o / y d p ar aof o o e l o e
Dele]pte0:fe0un me fe fcrue e n d gene=*
f 0 , j w | , c a p . ^ r a cuDaD De a 5 a r / o De
f efrad tiene l a s v i d a s muc|?o |?ermo^
f a s p o ; toDa g a l i l e a / f a f t a carmelo v
mo t e p|?enca/ monte tl?abo ^ De ga^
laaD:allDe foDan/v toDo d mo t e Di
cô effraim fafta c a r m d o , (lBc g a *
l a a D e n l a v n a parte Dd monte g d b o e
c t r a fefrael v meDo Da/ paTa m ca^
m i n o abierto mu]? l a n o / q v a poi êr*
m o n jozDan v falim/DonDe fan o|? Da
ta d b ap t i f mo, p o t efta v i a v i n o |?eu
De ratnatlja De galaaD/quDo el atala=
)pa Dijco/yo v e o l a s t u r m a s De ^cu ic,
i S & a r t i n D a m p i e s .
([Wcm l a l?iftoza Dd rev e|?u/q fue
iieceflaria para entDer me j o: la mate*
r a , ^3 P^(^ arriba c o m o fue muerto
n a b o t ^ / p o : a c | ? a b re^De ifradr^pco^
m o |?uuo arrqjtnu'to/ v Di os vfan*
Do De fu miferico:Da/muDo la fenten=
ca fuâ en f u s | ? i | o s : pojenDe l l e g o en
efta manera la cierta venganza p o : Di=
o s ^ m e t D a e f p u e s De m u e i t o el re^
acl?ab/revno fu |?i|o llamaDo | o : a n fo*
b : e l o s t r i b u s De i i r a d . efteJIegaDa la
[?uefte q u e p u D o / pufo real fob:e la cu
DaDramot&galaaD/qfda tenia t o m a
Da l o s f^prosren cuô c a c o d rey fue fe
rDo De v n a faeta.7 l o learon a efrad
p a r a l e c u r a n q u e D o ctpit DetoDala
puefte lêu/d lî|o De ofapât |?i|o De
faum:en la ql f a j d ^di f e o t i r i t e s
p:opl?eta/enbio v n craDo l o s que te*
n a / p a r a que v n g i d f e rev De frael/ fe*
g i i n d c o mi mb : e al Dc|?o ^:^ le t>U
Klafeguoa
jcielTe l o q u e Debajto e f c r i u i r e m o s . fue
fu c a mi n o d Dicô criaDo; y quDo lie
g o e n d reai:|?3lo a ^m entre l o s ma
y o j e s y c a p i t a n e s De fu armaDarcon d
q u al entranDo en vn fecreto/ le Derra*
m o d a5e)pte fancto fob:e la cabera c o n
e f t a s p a l a b r a s , t u e r e s po? D i o s d rey
vnt aDo/para que Dcflru^fas la genera
c o n D d r e y a c ^ a b / f a l a q u e n i n g u n a
reliquia lequeDe bajco en la tierra;)? fe*
ra vengaDa po? t la fangre Dlos p j o *
pipetas que fueron n me r t o s c mucj?a
malDaD po? j e $ab d/ coi no la cafa De 3=*
q u d nabotl? y baafa.lDecl?o fumanDa
DO en efta manera d nu nci o fe fue po?
o t r o c a m i n o / q naDi le viefe D d o s De
la l?uefte.il?eu falio fuera DflimulDo
f u e mb3; caDa/l os p?ncipales ^pcaua^
l l e r o s que ftauan p e f e n e s / le p?egun
t a r o n qual fue la |?abla Del menfafero/
que l e s pareca fer m o j o fin fefo.7 d re
fpoiiDio, e s la verDaD que fue i n f a n o ;
po? que palab?as t a l e s me Di;co/q bien
l o p a r e c e . d l o s cnrece m a s con Dilgcn
ca le requeran q u e l e s Dijciefe l o cer*
toDdlêcl>o.a c u y a s p ?e gu nt as y ru
g o s eftrec|?os/ n o puDo negar l o que
ab i a/ f af t aq u e f u p e r on c o m o p al t a*
u a . l o q u a l f a b D o tenDan f u s p a o s
y r o p a s e n f u e l o / D o n D e ftouielTe l ^
m a s lônrraDo.7 taeuDo mucâ ma*
era De fones/Dauan f u s b o j e s De ale*
g r i a . i l a ma u a n le rey, 2.uego Defpues
tomaDa la g e n t e quanta t e n i a / f u e c o n
tra f o?an en e f r ad: y quauDo fuero ya
en la vifta De la ciuDaD: d Defcub?Do?
fiquier at al aya q u e Dtro t e ni an/vDo
la Ipuefte c o m o l l e g a u a : y l u e g o l o |?^
5 0 faber a t o D o s , | o ? a n oycnDo e f t o/e n
b i o v n c a u a l l e r o / q u e lefupeTe qui e n
fer poDan.'y Defpues o t r o l u e g o feg*
DO . y c o m o naDie refpuefta b o l u e n e :
DuDaua m u c l ^ l o que fera.eftaua en*
INm. LXXXVIII
tonct c o n d ocl?o5a rcf o e jljcrufalcm
?tfo que f m De fu Ijermaua/ era ven-
0 0 poz k vftar en fu oolenca/bela l?c
rta que r c d b o en galaaO/como e e va
Ocl?p,io0 q u a l e s a m b o s )eIb:aro fa=
lr en perfona: v quan&o fueron llega*
0 0 0 al campo n quer vi a Oe nabotl?
el nmerto p o : el rey acl?ab: |oJam co=
menô De preguntar n u e u a s Oela l?ue=
fte. a quien falo êu el v n t a o o co t a l
refpuefta. Zê mucl?a0 m a t o a o e s De
quien te paro/perDeran m vDa y 0^==
neracon.ênDefguo con o t r a s pa=
l a b i a s De mucl?a f a a . 0 u D o j o : a m
v i D o p l e i t o mal gaDorboluo l a s efoal
Das con ocl?05a/para que |?uipefle.]?
el vntaDo t1?eu le tyro c o n vita faeta/ q
| e l a pufo Dla o t r a parte De fu c o : a $ o n
p o la nmcl?a fuerza que Dio en l a fle*
cl?a:Dela qual cayo muerto a tierra.De
fpue0 manDo a naDacro vn capitn De
la tercera parte Dla lûelle/ que l u e g o
ccâfl a q:am Dentro Del c a m p o m^
bol?; po<q fe cunplefe la p0p|?ca
q u e D i i t o l ? e l i a s p o j boca De D o s / c o *
m o acl?ab/o Defpues (u l?i|o lâuan en
t i e m p o â5er penitencia Donoe come*
tieron l a g r a n malDaD De aquella mu*
crte Del noble nabotl? i f r a e l i t a . l ^ u e g o
aquel Da m u r i el rey Dejl?emfalem:
Defpues manDo l?eu matar l o s l ? | o s
De acl?ab/que fueron. l)C]c. v l o s criau
Ijcjc.varones Dlos p:ncpales Del pue
b l o fuyo/v t a n t o s m a t o rafta n o Deicar
pariente ruvo n i al?un a m i g o X a cru*
Da fentcia que l?ouo en p a g o De fu De=
l i c t o Defpues fecabel/ callar me la plu*
0 0 p o : ^ o n o : Dlas muferes/ca y o na*
c Dellas.7 qnDo n o Diga bi Dlos ma
l e s r n o (Jero Dejir mal en f c r i j j t o / p u e s
que n o s p i D e m a s e l f u l i n a f e f a u o z q
combate.po:enDefeD5efer losuiw*
o s De D i o s afconDiDos: empero ûva*=
m o s t a l e s Defatiento0:que i l e s t a r o a
nunca l e s m g u a g r l p e n t c a , f t o '
k toDo l o que De?ir qmfo Del a t a l a j a
nueftro B e a n . p o n e l o |ofep(?o enel.ijc
l i b o D e a n t g u i D a D e s / c a p i t u . v M l q l
comienza J g i t u r foran rejc fraeltta*-
r u m i c . v e n e 4 i i ) . l i b : o D l o s r e y e s c a
pitulo,jC.toca l a s mue r t e s Dlos D o s
r e ye s / y o t r o s c o n e l l o s clfegunDo li^
b:oparalpomenon;alos.]C]Ci|.capttt*
l o s . f t o ya Dicl?o v a m o s pôlgnen
D o p o : l o c o m e n $ a D o ,
I T ^ o l u e n D o l ^ a b l a r D e m o t e g e l b o c
pifan a l g i m o s q n o Da rojcio n i a g u a
a t e l l o s / p o l o q Dijco el rey DauiD/qn*
Do mataron l o s pl?ilifteos a l rey faul y
| o n a t | ? a 6 vn l ? i ) o f u y o / a l qual DauiD
nwcl?o l a m a u a / y p o : el Dco I t o n D o
fu muerte. bm De gelboe n o c a ya
r o j c i o / n a l g a l l u u i a fob:e v o f o t r o s /
empero p o : eTo n o fe c u m p l i l e s cer*
t o q i?ay p a r t e s en e l l o s fecas y cnjcu^
t a s c o n mucl?as p e t t a s / c o m o f c f p a j c
p o : l o s o t r o s m o n t e s Deaqlla p a r t e .
I t B q u a t r o l e g u a s Dejefrael p a r a l a
parte De meDo D i a / e s fDaDa vn a rn-
DaD / 6 m i n / e n f o : t a l e c i D a De b u e n a s
aDarbes:empero p u e l a en pKt> di m
te De effiaimrenla qual comieda la tC'*
rraDefamariaryfeacaba l a De g a l i l e a
I C e g i m i n fafta el r i o |o:D ^ a y . vi
l e g u a s : D e cuya parte contra e a u f t r o
fe le ayunta tierra tapl?ne: DonDe fe ^ a
l l m o t e s nmy a l t o s 0tm ve? Dla
Dicl?a duDaD a . ii}, l e g u a s / t o m a n D o
l a parte De meDo Da/ e s alfentaDa l a
cuDaD febaterla qual folian llamar fa
maria: (Do cabeca metropoltaua Dc
l o s . y . t n b u s . f u e l l a reynaron l o s n
f r a f c n p t o s r e ye s De fraelcomo fe (i*
g u . 3 e r o b o a m / 1 F ! a D a b / 3 6 a a f a / I b e
la/âmr/ 2 l m n / B c l ^ a b / ^ c l ? 0 5 i a s x
3 o : a m / 3 ( ? c u / 3 1 o a c ) a s / J o a s / 3 e *
r o b o a m / 5 a q 3 r a s / 0 e l l u m / i 8 & a n a
^ e l / i ^ l ^ c c l a / i ^ l ^ c c e ^ f e c
^ a f e g u n o a
^ n po^ l^rode0 fue p ue l o en ptcon
i begollaoo / p o : qjJtio l a |?|a oel b
c|?o befpuee me baâslacabeiâ fuipa
fegun q fan marc?o l o fcrue en el , vi
*i befU0euangeUo9. l?av.vj,ano9 ^,v^
mnt enos be n b u l g ,
^ u e v n a d n b a b e f t a p o b e r o f a inuv
bien cercaba v be gran pueblo.-empero
agoâ n o l?aip en ella foia vna cafa/fino
b o 6 Yglefa0]pa bef ol abasrv nabel as
qle9nia?o:ippmera|?e5eronlo8 mo^
ro0 para fu rtie5quta/^ bel fepulcro be
fan |o|?an bap ttla: el qual fue lab:abo
be pebjamarmol: fegun l a fozma bel
fancto fepulcro be c r i d o / be jijerufal.
eftaua en mcbio belas fqjulturas tSoe
p:opl?eta6 a m b o s / a b b i a s vl?elfeo.
c l a ip$le(ia el l a enel labo bel mote pue
fta en la befcenbba: l a otra fue lêcba
encima bel monte/ | unta con el palacio
real:erta tenan a l g o s g r i e g o s v md^
g e 0 jcpianoe.era el afito fu^po |?ermo^
wi t e ni a l a vifta falta mar opp/anti^
pairiba/iplacefarea i5paleftina/val?u
p o : t obo el monte effraim falla rama*
tl?a/fopl?ipm/t>almarllamabo carme*
lo/cerca be accont muclô (^bunbaua
en I?uerta9/fuente6/v pliuarea/con t o
bO0 l o s bienes ca bel munbo.
( C C o m a n b o la parte be ojte a qua*
t ro l e g ua s be ella Mamaria/ e s aien=
taba la ciubab Cerfaren v n monte a l -
toreo la qual touieron afliento l o s re-
spes be ifrael/ante que fue S a ma r a p o
biaba: cupo a t fuerte entre l o s tribus
a ma na l f e .
f f e terfa. vMeguas contra fol fal
te en va | o : b a n / e s l a tierra topI?ne: la
qual entre o t r o s ntontes que tiene lâv
v n o mu]p alto. efta parte fue t bien be
la fuerte be manalfes.'v tiene falla cam
p o s De joban contra mac?eronta.
c r e l a ciubab famaria, i | . l eguas o a
daul l rorc abo el camino que va be 0 i p
cl;ea a mano bjccâ/es el mote betl?el;
bonbe jeroboam l?o be nabotl?/ pufo
l o s V0e r r o s |?ecl?os be o: o: enlos qua
lesl?5op eccaraifrael.
ffBenbeabelante ameb al egua fo*
b?e el camino a mano V5quierba fe l?a*
lia ot ro monte m a s al t o bel bc!?o arr
barllama fe a n fob:c fyc|?em: bonbe
a l g u n o s b5en que fue otro v ^ e r r o be
o?o p u e l l o . y o t r o s p one que enla ciu
b a b 3 6 e l e n a s fue |?ecl?o/fquiercefa^
rea be pl;ilppo/qtie t obo e s vna: if> fue
pmero a n ella llambanlo qual fe*
ronmo parece affirmar belas opinio^
n e s bieldas q u i a i lea/ tenga qualqui^
iere: cierto e s que llaman mote ^ a n
a e l l e . ([n mebio o c l o s m t e s b o s
b i c l ^ s / e l a funbaba la cttmt> B^cbc
c^napoles bcl?a/quier naplofa/muif
l?abunbante: llena be bele^tes: empe^
rol abierta ln algn abarbe. tiene tal
afiento/que no cufre cerca: en tal ma
era q l l l e g a f e n l o s enemigos m a s
p oberofos po2 la vna p arte/ feria foz^
^ b o l?uyr poi la otra l o s mo: abo: e6:
pueb ec|?ar en ella la pieb:a t>ct>c mi'
ba be qualquier mot e / t ant o fon a l t o s
TNite*
LXXXIX
toQ que h tiene pueld en mct>ioM^
co e t K l v a l l e a t J o s ec|?06 Darco Dla
vna puerta ctra meoo o a n a c e aque
lia fuete )e jacob:t)onDe fatga&o el re
o t o : oe fu canino:Demoo a g u a oela
IhnM />S/> iitiiiils^ti
mujer famartana.ls^'aY tsvc VMJV
"T ca De.vj . a o s ^ . v i j . q u a r t e n a s .
C ^ B mano mecfea encima l a fuente fu
be arriba vn a l t o monte:el qual fe par-
t e en 0 0 0 collabosrDelas o l e s vna lla^
m garain/el o t r o obal n e l garifni
eg efcrue Deuteronomi a l o e %xv\}.
cap .fue l?eDfica)o e altar be jofue: ^
toD06 a q l l o s q b e n b e j a v ma l b e j i a n
c j au enoe/ v l ee refponoeron benbe
baal T c . n c m a D e l mote bcl?o gari==
fin ab fe Oenuieftra d mu^ a n t i g o t
p o De jone: d ql fue dfpuee l?ecl?o efp
tal/po? en fo:ma Del t pl o De jerufal:
p o : faraballacl?/ qucr faraballa: V fue
e n d t i po Jl gran ali]cD:e: Durofafta
quanDofue DdtruipDo d pueblo too
p o j l o s r o n i a n o 0 . p o : aqlD)Co la fama
rtana/fegfe fcrue a l o e . i j . c a p . De
f an| o l ?. ] i O9paD?e9nf o 0 e n e l t e m
teaDo:ar f o l i a n t e , fliamanoiêr^
Da Del monte mifmo (?a^ v n a ciubaD
muy granDe perDiDa: l a ql f e p pienfo
fue ficljem antiguarpojq l o Demueftr
bi fue cafalee ^ funDamitoe.ee apar
taDa D fuente Jacob Doe ecl?06 Dear'^
c o m o tiene a g u a . e m p o n o v i lugar t
pl aj t e n i l?abDofo:cfto facaDo, e l l a
napulofa t a n cerca De d l a /c o m o l a fu
te que Dijce arriba: la qual ciuDaD p en
fanque fue la tl?ebae antigua
j Hbar t i nDampi e e .
C i b o u o Doe cuDaDee tl?ebae llaman
Dae.'cuyo principio Deambae f u e p o :
v n o m f m o poblaDo? el rey C a o i n o ,
l a v n a Ddlae e e cabo alca^re/o b a b l o
na a i tierra De egiptorDouDe funDar
d teniplo muy gro e Dla Dida i f i e / l a
a l f o l i a n g u a r D a r l o e e g i p c o e , ^ f t a
fue duDaD en l?eDfic09 antigua y n o *
b l e : t o u o c t p u e i t a e a i l o 0 aDarbee:
Dda qual yfiDow n f o efpaol |?abla en
d libro e t î mo l o g a r i o . c|, 2,a o t r a
tiêbae fue m boec ia: Dla qual ouDio
muc!?oe p o e t a e o t r o s daiicron.
ela boecia legtm a l g u i i o e e e negro p
t e : la qual eftaua p o : la feo:3 De vene
canos:emperoDefpuee paflb enma=
n o e Dd p:incpe turc o . y efto Dicbo en
baeuee palabzaeila o b a ira cel fee.
({JBebajCo la fuente ya Did;a y a j e l a
fuerte q Dio jacob a joepl? fu fijo/ fm^
ra Dda o t r a De fue ?ermanoe.fegtu q
fe fcrue p o : d genefie aloe.jelvif .caj3.
e e v n valle l ugo /f ert i l /y plajiente/De
m u c b o e Deleytee:y n o fe l?allara De t
t a tierra fu ygual De val l e . n ^m
e l l a l o e l?uelioe De jofepl^: l o e qualee
fueron leuaDoe De e g ^ t o .
f f y Defta ciuDaD a Mi} . l e g u a e contra
meDo Da/cabo d c ami no De ;l^rufalc
a mano Derec|?a e e d cafal lepua mu *
cl?o l?ermofo.l?ay vna cmy en tribu
|uD3 Dd mifmo nb:e:enpero e l l a fue
l >p a Dd o t t o t n b u e f l T a y m, .
C B cinco fGua0 t>cla bcJ?alcpua'co ^t a g a b a a / l a cubab q 55c d i ^cai t
t m mcoo Da/ cfta funoaoa l a cmt)a) arribada ql era fume t>d tribu bena*
m a g m a s / q ala mfma parte fue term m n / q ?o'uo en part e / qnoo Iouc par*
n o Del bcô tribu be effravmrjp c e a g o t o l a tierra be piomiflon a l o s fuDioa
ra llamaba b)?ra: la ql tuuiero l o s ca=
tiallero0/o fraylee bel temple, cabo l a
parte auftral.fparten tribu effraim ^
b e n i a m n ^ C S e l a ciubab m a g m a s
â bielda para me bi obi a fafta vnale*
0 u a / e 9 gabaa faul: boitbe fue fo:caba
l a mujer bel leuita fuenbo be betbeem
poz la ql t obo el tribu benjamn fue be
lruipbo, ifl&artinbpiee
C l t > o u o v n leuita el ql mojaua en la
vna pte bel mote efraipn:!? ete cafo c
v n a mujer bel tribu be j uba / ^ natural
be betble:cuval?ermofura l?i5o t ca^
t i u o ete leuita q le amo allbe r a j , y
c omo el amoz trae fofpecl?38 al mifmo
q a m a / n o fer tan amabo como el I?a5e
alfi fue l?ecl?o en efte q b i g o . poi cuyo
recelo vpcfamito l l e go entre a m b o s
t a l e s paf l i one s / q be fatigaba con bef*
mefura la ntujer fe fue p a fu pab: e / con
penfaflrico be m a s obol ue r .ûan-=
S o el leuita fe viDo befampabo be vna
pfona q tanto amana/ fue'muv enoja*
b o lleno be trifteja: â en mayo: gra='
b o le aqueicaua poi fer amot tweuo/fe
m q pc i bo / c omo no Uegar a . v ,me
e s a m b o s en vno.ip belbero el be yr a
ella con l apaf l on que le conm'baua: ip
c omo llegabo fue bien recebibo en cafa
bel fue gro. i as malenconas fuero me^*
t)ia)as.7 pubo v a t i r enbe aqllo q t>i3C
terccio cartaginfe en la comela fuya
pmera. Tsie i r a s qer f anas be l o s q fe
ama crefcelamoj/ip boble lebueluen.
S>efpues be pal f abos y a . i i i j . b a s a i
cafa o e l f u e g r o / t o m o fu mujer eftele*
uitary boluio camino para fu tierrarel
qlnoquertcboaluergar benocl?c con
falbos be e g pto, e n ella ciubab n o l?a
l i o al guno q le acogielfe/po? no fer bel
triburenbefepubobejir el vulgar b*
cl?o q f ue l c. ' i t bu ann'go m a s ap:o^
uecl?a q n o mal pari t e . Bf l i e l abo co
m o eftraero en mebio l a placa con t o
ba fu gente el var leuita/ llego vn ^-
b:e befuera bel capo befu mifmo tribu
be cfraym/el ql mo?aua en gabaa p o :
aql tcpo .efte conocienbo l o s be fu p^
tri a/ l e uo l e s a cafa/ y con la mejo: ma
era q pubo recogi l e s t o b o s . ' E n o s
ntancebos'gabaontas v e nbol a mu"
| e r mucl?o l?ermofa/beliberaron a me*
bia nocê tomarle po? fuer$a:y cuplr
en ella fu mal belfeo, y como el biablo
ba mayo: pjielfa be cuplir l o s mal e s 9
ba el bb:e en Ipajer l o s bi e ne s / ?ouie
b o l o s bidpos en po c o el viejo q ac*
g i o al ifraelta fiqer be lem'rfueron ar'=
m a b o s belte fu puerta/ y bemanbar
la bicâ tnuer,el lûefpeb rogaua con
buenas pa l a br a s / no leqfieirenl?a?er
t ant o bao/en i>ckrmcio be b i o s nmy
granb/y nmcjâ mûa be fu maribo
y be fu cafa.cllos entoce m a s encaib-*
b o s / l e amena5auan be le matar/y po==
ner l?uego no l o Ipi?iefle.el ql vienbo
q t o b o s f us r ue g o s eran pe rbi Dos/ y
m a s crecia fu beiuerguija.bio l e s vna
l?ija v i r g a i q tenia/c penfamto que
m e no s pecabo y ma i g ua venia en co*
rrnper fu ^ ja b55dla/ q |?a5er injuria
en mujer ajena/ y q tenia p o : l?uefpeD
en cafa encomenbaba. l o s q l e s manee
b o s je le befpjeciar/v fpze l?ouieron
beleuar fo:aba la Del Imita: y efl t o*
uieron toba la n o c ^ . quanbo llego d
eftraias generaciones be l as comar* b i a / d l a bol ui o a m a n o s \>z\ b\K^pt>/
(lâs p o ; t>^ paflua: fue le fo:gabo y c vergueta m u c | ^ q ^ o u o / n o pare
tmrte* X C
d a bda ntc d t n a r o o : v c o mo vtflc l a
!ii0tmm]?tnfte>efttgfoa fcr ICI
r abie/ o o en l a c a ma / y l u e g o mu r i ;
&o fcrue a l l |ofcp!?o:emgo d litjjo
e)dod f U 0 8 Di5c q muerta â/Ia (âlla
r en la maana belante la puer t a . tO'^
>O0 ccluvenque l?ouo la muerte to:
foirm, nc leuta pfanoo q rl=<
u a f u m u f e r t r f l e o e l a muc|?a m g u a
q t>o:ma co mo canfaDa: fue para d a
p o : Dar le confuelorpues q la fuerza l a
b 5 o lbe l)e oDa la c ul pa . ^ c o mo ten
taft Dla Oefpertar/ l?allo le fin a l ma :
d ql c5 Do lo : ( v e e o q n t o feria) pufo la
benmcta fob:e v n carro/^ l a faco lleno
De trifteja .^ qnDo l l e g o en fu cafa po
fu cuerpo e n . j . g t e e / e l ql maiOopo*
tter en l o a c a b o s ^ enctraoad De itra"
d V toOa fu t i e r r a : en tal manera q la
infamia De t a t o pecaDo fue manifefra^
Da falla l o e meno:ed. v coDidanDo |?a
5er vganca crud ^ terrble/ftie l o m a s
t tribu HegaDo en fylo / Do e l a u a d
arel? d c e r a m t o ; cnDea pa r t a o o s
l o e v c i o e a n t i g o e / f i e r o n De acuerDo
cnbar enbajcaDa en gabaa/ )? peDr pj
mero l o e mal|?ecbo:e6/pozDar l ee ca*
ftigo/queno mouer l u e g o l a guerra: v
fue af l?ecô:como fcDeue lâjer Don
De qera q bu Dfcretoe: ca to Do e l o e
m e D i o e f uftae reqftae Deuen piece*
Der ante q venga l a ejcecudon ^ p l e i t o
D e ma n o e . 0 q u a n t o e eujcploe a nt i
g o e poDieranenDe pa r ecer / f i l a mate
ra n o ftielT eplijca . 0 u D o l l e g o la a i -
ba]caDa/fue mal recogDa/fpje aipun'=
tanDo p e o : a l o m a l o : ca ptenDian l o e
g a b a o n i t a e nol?auerl?ecl?o alguna n
| u r i a / n i p o : a l gn t e m o : De batalla fer
cofa ufa d obeDecer a o t r o pue bl o / ni
fcnDo meno:e6 en f i e r ^ De a r ma e c o
m o en l?uefte. po:De fueron llegaDoe
Del pueblo.]occ)c.ml ^ m b : e e . i p toDoe
furaron De ntca embiar îlu cafaDa en
tre a q u d tribu:^ Defpuee partiero pa-^^
ra la g u e r r a . : ^ o e g a b a o n i t a e De toDo
el tribu Debeniamin fueron llegaDoe
)C]cv.mil ^ fd d e n t o e l?b:ee/q toDOe
ecf?aupieD:ae De l ^ o n D a e . n la piU
mera ba ta l l a q Diero cerca gabaa/mu
rioDdagteifraelita.jiîl mil i?b:ee
V fiera ma]po: muc|?o d Delrago fino
llegara en meDio la nocl^cM o t r o Dia
c gran effuerô entrar toDoe ala ba*
mk/^ l o e b a r i a m t o e fuero venceDo
r e e / t a n t o q |?QUO De ifrael muertoe en
<l l a . ] cv i i j . mi l . ef puee rd?a5Do ge*
t e De nueuo en betl?leem/fue lee >met
Da p o : Dioe la vito:ia.ip DDe armaDoe
pa r a pdear/ pufier cdaDa Dla meoia
g e n t e / n o mu]p alejtoe Dda ciuDaD/y De
n aftanalaotrametaD l ?i 5o d fettalDe
l a pelea â coflb:aDa.loe ben amitae
penfanDo vcer c o mo fo l i a n/ fa fta l o e
v i e o e y n i i o e faler: alf q l o e v n o e
DefradDlfimulanDo c o mo Del?uyr/
l o e o t r o e faliDo c o m o e n a k a n g e r l a
o t r a g t e que l a ua pued a enla celaDa
v olaciuDaD fin Defnfion/v entro en
d a c p o c o trabajo v reftfienda: t)t)c
matar o n mujeree ^pnioe/fno.cccc,
v i r g n e e m o ^ e : ^ Dd o e ômb:ee tK\
pueblo feie c i e nt o e . 2^ o q Defpuee Do*
l i e n D o d Dao que âuian(pec(?o repa
rar quifer l o e De ifrael/no iâje al csi
fo De n f a matera:faber n o e aballa l o f
grauDee Daoe/}> malee que p o : d f o :
car vna mu| er / co tanta malDaD: v p o :
l a foberuia ^ poca f u l i d a D d o e pobla
Do:ee g a b a o n i t a e acaecieron, b i a t t>i
i c o p l a t o n / o l o r e d t o Defpuee b o e c o .
bienauturaDae l a e tierrae DonDe fa^
b o e v a r o nee )!>Difcretoe m a n D a n : ^
) o : d ctraro muy p d ^ o f a e Donoe
>afion ip fin jufticia lieu la banDera,
l?e )?o feguD p o : la ma y o : g t e l a \^'
l o : i a feg )ofep(?o e n d . v . l b . c a p . il..
?alla fefcripta en l o e capituloe.jcijc;.
Itafcgttnoa
.]C]t!f .&do0 fue5C0,ebOe 3l?ti q |?a- mo a agoâ.la qtiart f vlcTRawa fue
â palabras J t n a e / o m a w 9 / c n l o me ta t a mo mc\ romance c o mo altura: f
}m oela fentcnca va n bien a c o : o e0, l o ' " ' "'" "^^'^^ '^^ "*'''^" ''*^''
qual acabaoo para me|o V m a s clare*
)iao/vo|>ftguenbo p o ; el t ra la bo .
C e l a cmoab arriba m'dâ be gabaa
fue natural faul/el pmcro re^ be frael,
ô en bel a m f ma c o t ra mebo b a p o r
vna legua parece funoaba la villa ra*
m3:puefta en el mote a ma n o berecl?a
fuera oel camino be jerufalem n o muy
alejcoa.belaqual fe cree fer bicl?o aque
l i o be êremas als.jcijcj . c a p t u. l â
V05 a i rama e s oyba %c, no q t>^c
be jl?erema0 fue â cplbo qubo I?e*
r o be s p o : acertar en jcpo jefu/mato a q
l o s t a n t o s i n n o c t es. a lf if ueo ^ba la
V05 be rac|?el/los g ra bes l l a n t o s ^ ala
riDos llo2anbo fus l>i|os/belo qual n o
quifo tomar o n f ue l o . CT^c ra ma .il,
l eg ua s contra mebo b a / e s la g l o n o *
fa ilêrufal/lugar mvf fanto p o : b i o s
efcogioo para memoria be fu renobae.
Ibav o t r a s vi l l a s enla tierra fanta que
llaman rama.vna cabe t ^ c u a / v bel ca
m i n o q v a a t e b o n . o t r a e n e l t r f l ) u b c , _ _
nepralm/ v n o aljeos bel cah'llo fe- l o s (?fos be frael touer afliento p o :
pl?et,otrai?tercerac0belaqual |?abla muc|?otipo/qnbo)?al?ouieronal / o :
en la verbab t o b a s l a s bc|?as eftan
afentabas en a l t o s l ug a res . C u e n *
b o be fvcl?em contra mebo ba para el
fo2ban a . i i ) . l eg ua s el l a la ciubab que
llaman m o n / e n vn lugar bueno fuii
ba ba : esl?abunbofav muy plagente,
cupo en fuerte al tribu c ( f r a vm. C<^
emon a . i i i j . l eg ua s ala parte be o:ite
en la befccnbiba be monte eflravm/y a
b o s l eg ua s bel rio |o:batt en l o campe
ftre efta el cafal 5epl?et llamabo:en b
be conn'euifa to?rte carita caer bel mo
te/fegun q fe fcriue enel.ij. lb:o beloa
reyes a l o s . j c v i j . c a p . ^ n efte mote m o
r o iêlias/quoo l o s cuernos le bauan
comer tarbe y maana, I f B e l b c l ^ o
cep|?et a vna legua para la parte be te
n a top|?ne/fta fbaboel c adillo boc(?
bonbe ptolomeo |?jo be a bo b/ c mu
cl?o engao t o mo a f yi n o n el maciza*
beo:regun fe fcriue enel p:imero beloa
ma c ha beo s. n ele liiâr mu'f llano
k Kcc tierra galaab/y la bel o s b o s tr*
b u s y meDio/ tierra efebon/ montaa
moab/monte abarym/pl?afga y nebo:
yfeoefcienbe a l o s campeftres bel r o
|o:ban.fon l l a n o s lug a res fafta jerco
y m a s abelte/ p? la befcaibba toba
oel jo:ban/fafta el mar belas falinas f
q u e r f a l a b o . y l o s mo t es bcl?os eft
De):eclôaertelugar oalla e l o : ba n .
Be l lugar b o nace el bc|?o r o bebajco
bel granoe mote lbano falla llegar al
befertopl?aran/po: m a s t>c,c. nullaa
be caba ribera tiene granbes c p o s lia
n o s y an:l?os: y t o b o s cercabos be
muy a l t o s m o t e s / f a l l a que llega enel
mar vermejo . ( i r B e 5ep(?et qual a . v /
l e g u a s contra mebo b a : vn po c o bol
uenbo enonente/efta g a l g a l a : bonbe
baitpalfaborv fuero algunos eitbe cir
cuucoos^CjS meDa legua )cgalaa^
l a fuoo a jcrc|?o a mano Derecha m-
r a Del camno/es el monte quarentena
Oonoe jc( crfto ayuno los quarta Di
a s vquarenta noches: tiene la fubtoa
muc|?o Dffcl V De gran al t ur a, lSm=
pero el otro monte DonDe fue tentaDo
Del Dablo/es mas alejCos tierra Dej ' j .
leguas enel Deferto/al vn laDo auftral
De bet|?el y De I D a ^ C ^ e b a j C o el m *
te De quarctena Dos ecôs De arco/na
fcen l as fuentes De |?eUTeo; Dc|?3S al f
pojque las fano y f j o Dulces el mifmo
que antes amargas eran y Dolientes,
nace Debajto galgala contra meDo Dia
^ p o : ella aipufo ?ay mucl?os mol i nos.
Defpues partiDa en muc|?os r i o s : r i e*
g a los |?uertos Dlas canamles/ y o^
t r os frutos:)?Defpues entra enel r i o
f o : D a n , C ^ ^ b i a legua De galgala
contra meDio Dia/es d valle acl?o? De^
baro Del monte:DonDe a l tiuTmo acbo?
lapiDaron/poj el furto De anatêmate
C L e galgala para o: i ai t e a v na l e ^
g u a / efta la ciuDaD De |ericI?o: l a qual
fue po? cierto De muc?a noblejarempe
r o ago:a enella no llegan a , v i i , cafas
a penas parece que fue vna villa:)! l os
monumentos facros Del toDo fon va
perDDos, ( r e l nnfmo |ericl?o fafta
j, leguas De alia |o:Dan/ lâ]p vna cap
l l aDef an loan baptifta/DonDe fe cree
fije baptjaDo )efu reDto?, 0troe l?
cre^pDo eto fer l?ecl?o cerca J f al i m: em
pero muc|?o les contra Dije la Dcl?a
ygf a. l os otros actos q fuero |?ec]ôs
en fericô ya fon mamfieftos.qere De^^
5r q l os eugelos v viDa De jcpo m\x^
bien lo kruc: los qles canta la fancta
maD:e ^pgleia cotnuos. ( ^ e l a cu^
DaD)(>aDc|?a DOS leguas cei'ca t) l mar
muerto/efta betl?agla:DonDe los fijos
De frael l?i5er fus Hatos p o : facob fu
iNtc^
XCf
paDje/quaDo l o facaro nucrto De egi^
pt o: l o qual parece p o : el genefis ca. I ,
âi? Del fozDa alia vna legua.y en e f o"
l an mo: ar algunos mojes Dlos ^re-
g o s , c r e /ercI?o fuenooal ; o D, |
leguas l?a)? vna capilla De fan | d a n / ca
bo el mar muerto:el q l fe llama lago a f
fal to/ fi êr Del btumen/o mar falaDo.
c mifmo parte l as tierras Deara=?
bia 1 pe fuDea: ^ en (u ribera o:iental
eftanl as pôuincias moab v a m o n f
monte feyr/)palcanca faftae Defierto
piparan )caDefbarne.parece ameDio
Dla ribera o: tal / el mote r oob/ el q l
f Dejia p o : tipos antigos/pieD:a Del
Defierto:empoaao:a le llaman cracl?,
es vn cadillo enfo:taleciDo: fue êc|?o
po: el re^balDu^no Deferufalem/yen
r o s Dias es Del folDan:DDe pone to-^
Do el t|?ero:o Jlos revnos t egipto v De
ar abi a, f T ^ e c r a c ^ a . j . D i a s D e an=
DaDura cotra meDio Di a/ es areapolis
l a q l ago:3 fe llama pcD:a. es la cabe=*
^ Dla fegDa tierra De arab a, p o : tic
po antigo ^ r le De5/1 era en to:rte
o:on afentaDa/en l os cofines dios mo
3 bi t a s / a mon t a s / v a mo: r e os . t f t a
mifma ribera fe llalla la gte t>t>c fubio
balaan en l a mtaa para malDejir a
l os Del pueblo De frael. f f ^ e m^
mifmo ctra la pt eD el vto africano
es la cwli^ fego: Debaicoel mote De en
gaDD:entre el ql jp el mar muert o/ efta
aqlla ftatua DepeD:a De fal:en que fm
buelta quier tranfo:maDa la mu;er De
lot|?:fegun fe (eme p o : el genefis en el
;cic| . capitulo: para ver la qual |?a)? nm
clô t r abaj o, tiene el nrar muerto Dla
vna parte/ que va enancho tierra De
vj. leguas De o:iente a fol poniente. De
luengo t ma l a trafmonrana f a l l a el
au ftro/quer meDio D i a . ^ j l os mo
r os que tiene.vj.Das malos De camn
no muip traba/ofo ^ efpfablc/ como a
n
f u c f v ^ c l i n f i e r n o , t n ( l ? 3 8 c o f 3 e
Ojen v dcructt \ m c \ ^ Q o d mar ipa d i
c |? o ; l a 0 q i i a l e $ i?o Dcjco p o ? fer c o n o c
^ ^ o , i [ ' B c \ ( > e n p o z c Q i > Otc|?omar
n i u m o / c a t o D o o a a o o el v a l l e tllu=
(ir q ^*a ?e O c^ o /fa la cerca jercoren
t a l m a n e r a q n i trae v e r b a / n i fr u to a ^
0 u n o , ^ 9 |?ec|?o fp a r o fo /q po? el peca
0 0 trifte o e foDom a/ la tierra p a D ^ c a
tâlpenitca e n t a t o s m i l l a r e s quel;>a
Oe a o 0 t S l a e o o s m a n o s |?av v n o s
n w t e s m u v f e c o s v p e r t)i o o s /i 5 m uclja
t i e r r a / l a q l â bita r a n a o $nfFre:ooe
elv>apo:t>elmarvaOc]?opueOe a l e a n
car c o n fnerga oet v t o , f t e mar cr=
ice q u o o fe Derriten l a s n i e u e s De a l t o
D la s m t a a s De lib a tto v o t r a s : v De
l a s crecDas Del r o | o j D a n / t o : r e n t e ja
l)otl?/j?erm /v faretl?: v al?un Dlas a*
g u a s De g a l i l e a / n t te g a l a a D / a m o n /
jeyr/y tierra m o a b . l a s q l e s t o D a s en^
t r a e n | o : D a n / y t > c ( p m e a l mar Dcl;>o.
I b a l l a fe b itu m e n p o ? fu r i b e r a / e l q l fe
a p e g a Dla c o n o c o n v fuerza De vcn=
t o s , e s m e D e c i n a b l e / ^ n o f e D e f l ? a 5 e (i
n o c o n la fangre Dla p u r g a c i n D la s
m u je r e s J l a m a f e p a l a f u D a f ' c a : v Den
De t o m a el o t r o n o b j e : l a g o a l p a l t o / fi
quer b t u m . ^ i j e fe al? enel g e n e f i s
c a p . w l . q v a l l e flueftre/el q u a l fe l i a
m a el in a r o e l a f a l / t i e n e m u c l? o s p o ^
^ o s D e f t e b e t u m e n . l a q u a l n o s a b a l l e
DelD.ic|?o m a r m u e r to f e a u e r l?abl3Do
yhm m t > m p i t B .
| [ l l ^ a r a ma)?o: Declarado DelDicl?o
m a r m u e r t o / v De o t r a s DuDas q pue^
Den v e n i r benoe a D elte/m e p l u g o fcre
u i r e l l o p ^ e n t e . f f i g l l e n b:e De m ar
fe t o m a De m e o m e a s / v e r b o l a t i n o ; q
juena co ir e r /m a n a r i c . ]p p o : q el m a r
ti e n e c o n t i n u o fu m o u i m i e n t o : e s a (fi
lla m a D o : v al?un po^ fer e n (i a m a r g o ,
jpqualefquier a g u a s j u n t a b a s e n v n o
%k0i t m
f e r a n m a r Dcl?as: quer f e a n D u l c e s j
quier a m a r g a s / e m p e r o abufa q e a u
l o D ije r p o j q u e n o e s p : o p i o n i c i e r t o
i?ablar;el mar e s a m a r g o / l o m ifm o fa
f e b o V tempeloforDonDe l a s f u l l a s p e
l i g r a n c o n v t o s v r e b o l u c i o n e s , ^ . a
g o fe lla m a v n l u g a r DonDe l a s a g u a s
fe ipuntan/v n o fe l e u t a n arriba en o n
D a s que fo n u c t u o f a s / c o m o enel Di^
c ^ o l a g o a f p a l t o f i q u i e r a T a l t o / l a g o
b e n a c o / l a g o a l a r i o : l o s q u a l e s l l a m a
lim e n l o s g r i e g o s : q u e fuena f l a t o s /
p o : que l a s f u e n t e s Ipajen l o s r o s / ^
e l l o s entran Defpues a i e l m a r:em p ero
el l a g o e l l a e n l u g a r que n o fe m u e u e ;
V qiu'ere Dejir l u g a r De a g u a , 6 m p e r o
boluenDo a n ueftro m ar m u e r t o : fe gn
e l J D o j o e l o n 5 e n o I i b : o Dlas e t b
m o l o g i a s / l ? a b l a Del a l f i . 2 a g o aFal*
t o e s el m ar m u e r t o : v tie n e t a l n o m *
b : e / p o : q u e n o recibe en f cofa v i n a /
n i enel fe c r a , n o ?ay e n el p e f c e s / n i a*
u e s De a g u a / q u e n o l a s $ufFre: a n t e fi
a t i e n t a n po^ qua lqucr a r te p o n e r l e s
D e n tr o /lu e g o fa lta n f u e r a . v n o e s mo=
uiDo p o : v i e n t o s a l g u n o s e n turbelli*
n o : p o ; que l o DefteuDe a qu e l b i t u m e n
que lâje fiem p:e l l a a r fu a g u a . l f l a *
u e s n o c o n f i e n t e / p o q u e f e l ? D e q u a l
q u i e r e cofa q u e v i n a n o f e a . l a lumb2e
v i n a / c o m o canDela apotra q u a l q u i e r c
cofa:fi e s encDiDa/ naDa p o z e n d m a .
V qnDo le m a t a n / l u e g o fe | ? u n D e . i l l e
l e flama l a g o De lâffalto (tquier Del bi^^
t u m e n . s en juDea entre j o a r a n ) ? |e=
r icl?o ,lle ga De l u e n g o f a l l a j o a r o c U' ^
DaD De a ra bia . l ^ o : f e t e d t o s v.ljc]C]c
( l a D i o s . t o m a D e a n c b o f a l l a o D o ^
m a p oz d e n t ^ c i n q u t a l a D i o s . l o ql
acabaDo c o n l o q ^ a D i c ^ )p^ d I B e a n
rep zo fguien D o p o2 fu m a t e r a .
i r e n D e g a l g a l a d l u g a r fobjcDcbo
t r e s l e g u a s Dla f i l e t e ^ l f e o p a r a tr a f
m o n t a n a en l a s m t a a s Dla mifma
iNrt*
x a i
Haga en q u a r t c i t a / e s l a cubab ll?3^*
l a q u a ! p:cDo|orue Dcpues q ^ o u o
va el rcv m u e r t o/ feguii k crim poi fu
libio im'ffiio,v|, c a p t u l o , C e Ibav
v n a legua para t r a r m on t a n a / t om oo
v n p o c o a f o l p o n i e n t e / f u e la cuDa&
betlpel fuJiDaDa/enel tribu beniamin
Doe Jacob p u e d a l a cabera en v n a pk
o:a/v>o en fueo l a fcala fentaoa fob?e
l a tierra; cuya m a s a l t o cabo t oc a u a
l o s c i e l o s arriba:^ l e u t o la )icl?a pi e
D:a;purnDole nomb:e l u e g o betl?el.
io fe l?alla enel genefie alos.jcjcvi.
c a p t u l o s , fue Dicâ la mifma ctubao
al?un )ufa;Dela qual t om a n d o a v n a le
g u a para l a parte De trafmontana/ e s
rama De fplo: e s palma Dla oe l b oz a /
mujer oc l a p i o o t ^ / l a pôplpetfTa que
u 5 g o el pueblo ifraeltarmanDo a ba*
rae falr en batalla ctra fajara en m
t e tl?abo?:como fe fcrue enel c a . i i | , De
l o s j u e j e s ( f B e bet?el a . i M e g u a s / o
a t r e s De jerufalem/acerca rama De be-
n i a n n n / e s a n a t oi l ? / aDea pequea De
l o s facerDotes/DDe jeremas p2opl?e-
t a n a c i , C T^ ^ b e anatl?otl? entre l a s
p l a g a s De o i t e v meDio Da/toma pn
c i p o aquel Dcierto/ q v a en meDo De
jerufal i> De jericorel qual e s a g o : a Di*
cl?o quartena: f l l e g a fafta fob:e g a U
g a l a / y a l D e f i e r t o q u e v a ctra tlêcua
)p cngaDD/cerca Del m a r / o l l a g o q lia*
m a n muerto:encima Del qual en fu ri^
bera contra occDte comieda el m ot e
Dc|?oengaDD cerca Defego: a v n a le*
g u a :en el a v e 5 e s DauiD eftouo/quan*
DO faul matar le q u e n ' a . ^ n efte mon*
t e ftauavna v i i a De b a l f a m o:l a q u a l
cleopatra reynaDe c g i p t o l e u o a b a b
l o n a la tl Dcljo r e y n oi v e l l o !?i5o p o :
I?a5cr enojo a l g r a n l? eroDes/ctra el
q u a l avuDo la g e n t e De marc|?o anto=
t i o v a r n r o m a n e l a s guarDas que
t i e n e la Dicl?a Ipuerta/Djen que Del fa*
baDo a m e b o D a / f a l a c U e r c r o Dia
Del l u n e s n o pueDen l o s b u e y e s facar
aquella a g u a , j ^ o m a (5 aneldo l a Dicl?3
l?uerta/ v n t i r o oe pieDia/ y en l u e n g o
t r e s t a n t o , B l ? i en e g i p t o la Dcâ fo*
l o s c r f t i a n os la tienen guarDaDarrie*
g a fe De v n a fuente/Donoe D5eit que l a
v r g c f e o ? a n u e f t r a / l a u o a c r i f t o p o :
muc|? as v e 5 e s . ll?ay n o b l e s viDaDos
D e v u a s e n e l m on t e engaDDi; empero
l o s m o o s n o curan De i l a s / n i lây cr*=
ftianos que ^35er l o pueDan.
| f e b a j C o e l D c l ? o m t e aigaDDicer
ca Del mar m u e r t o |?ay arboleDas mu*
cl?o l?ermofas:empero la fruta que t r a
l?en e s toDa cmia poi Dentro, a s t>i
cl?as m t a a s mucl?o fon a l t a s / De t>i
fpufici marauillofa: v a n a f l t t e c i o a s
De pe t t a s y v a l l e s / q u e traen efpanto a
quien l e s m i r a ,
" B . i i , l e g u a s De je r i c o/ t om Do l a
parte De fol pon i e n t e poz el c a m i n o De
jerufalem a mano v5am'erDa De quar*
t e n a / e s el caftillo beDomyn.eiDefue
l?eriDo p o : l o s laDjones el ^ om b j e / De
quien l?abla fan l u c a s a,]c, c a p i , y a^
a g o : a faitea De r e j i o en e l l o s l u g a r e s
a m t o m o n b ^ e po: la muclâ fangre q
en el Derramaua: e s pa f l b fpantofo en
ver le f ol o y De g r a pelgro/DDe copa-*
i a y faluo cDucto e s n w y neceflario,
(r2S>el Dcl;o a D o m y n . | . l e g u a s a p t e
De fol pon i e n t e efta b a t u r i m / Del tribu
beniaminiDonDe n a d o femei el b i o De
g e m i n o / e l q l m a l t r a t o c on pa l a b r a s
alreyDauD/quanDol^ uyaDe abfolon
l?ijo fuyo/rcbelDe: fegunquefefcriue
enel.if . l i b : o Dlos r e y e 8 / a l o s , ] c v | . ca*
p t u l o s . e s v n caftillo w u c ^ o l ^ m o ^
i b / y en v n a l t o m ot e a f e n t a D o , t l v a
lie bajCo p a meDio Dia enel c a m i n o real
De a D o m y n / v i m o s l a pieDa b e llama
Da: e s fecl?a e n fo:ma De ^ oz n o grDe
g e c e m a r m ol :y fue De v n fijo J rubc^
| [ c batur m para fol poniente t)o$ paas que recfbicx a c r t l o / l l a ma u l
ccl?o0 oe arco/cn bajcougar es el caft ofatma/ofanna f i j o tie oauDilae q u a -
l i o oefanta mar t a ^ ma&al eiia/ l l ama
i)o bet|?ana:Oeltc cJ cup cntraDa p a
rece cabo l a ciieua b a p a i v n c apo / el
l ugar aDoe recibi martina el reot o:
^ oefpus mar a la maoalena/llamaDa
poz el:como fe Oemueflra enel cap.jc,
oe f an oan. B| ?un fe oemuelra en efte
betl?ania aql l acaf aDef imon lepôfo/
eu l a q l comi Hii nfo reotoj/ quoo
l e v mo la magdalena fu pies fagra=*
Dos con el vnguento De a l a ba l r o / v )e
l o s regaa c las l agri mas Jfns ojos
^ al impiaua c fus cabellos, efcriue l o
i an lucas a . v i j . c a pi t f o s . y efta cafa De
martl?a/DDe nfofeno:fcrufue receb
Do p o : mucl?as ve5es: ago:a ea Iêcl?a
vna^glefa enreuercia Dlas Ddpas
f a u t a s . / 6 l fepulcro De fu l?ermano la^
5aro es enDe acercarpueta en vna l?er
mofa c api l l a/ y el monumto De mar *
wiol cobato.feonran le los mo:os en
mucl?a maner a/ poz el nn'lagro q ^ i j o
enDe nueflro recento: De le refuctar.
uenDo De bet?ania no fe parece al?
l a ciuDaD De /erufal: ^ o : q le ocupa el
monte oUueto.empo pmero fe Denme=
ftravna al tura De tierra/ Def puesvna
parte Dla cuDaD fanta i monte f yon.
Dcfpues DefcenDiDo a|?n Del monte o=*
t r a ve? fe cube q ver no fe pueDe,
I f B e b a j c o la parte 02itai Del m o n ^
te oUueto acerca betpl?age: l a q l fe De^
)ca Debajo el mote Dla ottenfon a ma-
no ipjquerDa/fuben a vna alDea peque
a poz parte De a u l l r o qer meDo D a /
^ buelue a l bieldo mote olueto:ip Defpu
es p a l i a n aDonDeicpofubo enel ama
Domingo De r a mo s . ^ DenDe luego va
fe Demuetrala cuDaD fancta con el fe^
p u l a o V templo fagraDo ^ muchos o *
les go5Do p o : fu venoa/jefu llo:o fo*
b:e el l a. ^"Beatfe patanDo vienen a l
l ugar De fu oâdon Dla agonia/ y cati
uiDaD en getl?femanefpues pafa^
Do t o : r ai t e ceDwn/ vienen al lugar De
golgatl?a/ DonDe fue jefu crucifcaDo,
0
r a ve? boluamos ala t>mfo
quier efcritura cila t i erra fan
ctarpo: eniê tomDo la parte
puefta entre l as plagas De fol ponitc
^ trafmontana/es a. . l eguas el mo n-
te fyl o: el qual fe aparta De gabaa faul
mas De vna legua: De rama beniamn
ot r o t a n t o . i 6 n elle l ugar etouo el ar*
cl?a Del teftamento p o : mucl?o tiempo
3? el tabemado De fegurDaD/q moyfes
j ^ j o enel Defierto. t 2 3 e n D e a vna le==
gua pequea efta la ciuDaD De gabaon
De t ri bu benann'n/puefta enel mte/jp
aiDe fe t>^ fer l a gra al tura Joe mo-
raDo:es Dla cuDaD Dicl?a eibiar |?=
b:es a l gran jofue p o : enbajtaba/ oyen
t r o s fantos f u g a r a . ' ^ e n a i D e f p u e s Do fus actos qfec|?ol?auia enl asc i u^
al a DefcenDDa De clucto/DDc l a s c*= DaDes ante nbzaDas 5 ;aic!?o y I Da y,
Iîtc
xaii
C T I o cs D e callar tal pzouOeiica ft
qucr aftca qtic la t>!cl?a 0etitciiar'
)o con jofuc.^ al?un que algo el B ca i i
efcnie/paratniv b:cuepo?la l?fto*
r a. ia qual af l i co m e n ^. F c pue e
que jofue |?ouo ya veiiciooIO0 oc cgp
to / v j o s )os reyes amoreos que l?ab
tauah allenDe loDan/v a feon re]? oe fe
b o u / a ^g rey oe bafan t e , fuero efp
taooa los tno:at)o:es Oe toba la tierra
Oe pj om fion:l os gabaontas que â
btauan cabo la cuDao be |l?erufalem/
oyenoo la fama belas nuiclâs fuerzas
belos jubop/penfanbo como les erait
vej nos V fe acercauanrbelberaron en
biar enbajcaba/i? pebr le pa? con gran
ûmloab.'losquales bubauan pober
acabar lo que pebian:po: que la tierra
o era muv aljeos ^tK las armabas
llegar muy bien pober en poco tem^
po ,v P^f a el remebo luego entenbe^
ronenefte engao. o b o 8 tomaron
vertios mv viejos/q be antgo eran
p o : partes llenos be remibos: el pan
que gaan be leuar configo/fue reco*
5bo como vifcocl?o:po: que anbanbo
cnel camino/fe befmenujaffe yparede
flemucljoannejo.v los crtales para
le poner/eran comios be muip viejo
poluo:comobe]cabos ]!>apo:gbibos.
l os cueros bonbe learon el v ino/ era
co:t3bos en mucljos lugares/ y recof
bosrpo: que parecieTen belos que p o :
malos quemar acortumb:an en las ale
grias/paral?a5er granbes al mar as.
l a s cal$as/capatos/y fus arreos/eran
peo?esqueiosipabeicabospo:los re^^
nienbones/finalgim remedio. losl?5
b:es que fueron en la embajcaba/ es oe
creer que ta to fabian en fus nterefles
como las ropas remienbos leuaron.
e f p u e s que ]pa llegabos eri gal gal a:
l anteel capita (ofue.^bemanbarc^nc
muvgr anij umil bab lapa? con e l l o s ,
u e l e s r e f p o bibo que el l os ermi>c
l o s cl?ananeos/o tierra p o ; bios par a
f i baba: losquales bemol tr bol agr
vejebabbefus veftibos yp?ouifones
l^jer creer a tobo el pueblo/ que fue
en bereipnos muyapartabos/bon==
be l o s fubios llegar no pob?ian en mu
cl?o tiempo, n erta manera el êcl?o
crqpbo/llegaron fe tobos l os principa
les V facerbotes/bonbe con fofue pj n^
cipe V capitn fu^po/juraron la p a j v ^^
guribab/ et l nombje be bios be f rael ,
yl?ecl?o eftoboluieronfe luego par a
fus ciubabes: y p o : eftafoj ma gana*
ron fus vigile, lo qual amontefta con
mu]p gran enjcemplo al os regiboes be
r einos v tier r as/ que bonbe lasfuer^*
cas no fon ipguales/Iâlle rcmebio la b
fcredon/ip no fe p ie r bl p o : opiniones.
Iâ a b o s y a tr e s b ia s / l o s beifrael
fuperon l a burla / v luego mouo a l l ^
l a l?ueH:3 quien fue fo:$abo p o : el ju?
ramento/ guaroar les l a v ib a r l o que
ninguno belos otros r einos |?auer n
ca p u b o . f to fe l?alla quaf en fentai^
cia al os captulos, mij, be jofue. v en
dfofepl?o al quinto lb:o belas ant *
guebabes/captulo p:imero. af l aca*
banbo ir p:oiguienbo p o : la materia
b d tr a l a b o .
( [ e )l?erfalem a quatro leguas c*
tr a fol poniente/ |?av vn caftllo que d
euangdio llama e ma us : bonbe flpefu
crifto fuenbo l?ablanbo con l os bos b
fciplos/como peregrino/ les bedara^
u a l a fcripturafagraba/befpuesbela
fancta refurrcccion: ^ quanbo entra==
bos cndcartillo/leconocerendpar
tir b d p a n , a g o : a le llaman y a l f co -
p o l s .
I T B e emfal tres leguas/bebajco t>
fueron be ta l arte: como!?e bc!?o/bc* momcf]plo contra fol poncte/eftaboi
n ij
tijojon mmoi ba otra q fe !?aHa.fcr- tomatiD o U parte be fol ponte/fe |?a*
o t a end lb:o joftic/ como enel ot ro Oc Ha jopp fqer jap|?a/Oonoc joas cu"
I
08 }nac!?3bco0 e s be la fuerte bel tr^^
bu benamn. | f e lerufalc a . j.le*
g u a e )p mebta cotra el fol pomete fuen
b o para lbba iquier bôpol s/ ela l
ci\0ati caratl?anm/vna b e l a g t e g a
baomta:bonbe fue pueda ^ e u o u o e l
arca bel teftameuto/befpues be cobra-
ba bel os p|?lfl;eo6 ,([y t>coc la bielda
ctubab a b08 l egu as qft a fol poniente
l?av otra cubab/ laclis llamaba: vna
belae tree g a b a o n t a s : bela ql fe lâê
mencin al . iij.lbo be l os rqpes a l o s
]cv| .ca cupo en la fuerte bel tribu be==
namn.vfueafitaba p o : fenaclperb:
en viba V t i cpo Jl vcf e5ec]?as. t'Bc
carat(?iarm b o s l egu as ctra la par^^
te be au ftro/es la cubab betl?fames fu
bares afl llamaba poi biffercia be o^
tra q fta en tribu neptalim bel nombre
mifmo;la ql fe l?alla fer bel tribu tân
feg lo cierto:q t?ouo fuerte ribera bel
mar cerca be juba . t l 5 p o befta cin
bao bc^fanies boliu'ero el arca bel te*=
ftameto b o s vacas baccaron;qnbo co
g fus mo2abo2es l o s panes ol val l e,
b e l o s ql e s fuero miiertos fa(l3,]cjc]C.be
l o s ma^pozes/^ alî J. nu l tlos bel pue
b l o r p o ^ ofaron ver befcobierta la ar=-
cl?a bicl?a:feg fe fcriue enel pmero li*
b:o bel os revs, vj . c a. (TBlp toman
b o be jerufal b o s l e g u a s / l a via be fol
poni ente/ es ramata fop|?m/parte bel
tribu be l os beni ami tas/ v parte bel o^
tro be efra^mien cuô monte fue afen
taba X a bielda llanura mote fe llama
p u e d o que fea capo nmv l l ano, fue b
câ lo mifmo Bromatl ?a/ bonbe na*
doel nobl eofepl ?o/qu e fepultoacr^
ftoiefu.âmuelp:opS^ta naci en la
mifma/^ fue fepultabo.befpues le l?an
Ilamaboramula.
t r o e la naue;querienbo |?u?r be b o s
en târTs/tqer a l a s nfulas bel mar.
|?alla fe fcrpto enel p:mero be fu mif-
mo l i b 2 o , n ella joppen eftouo el pn=
cipe be l os apo t ol e s ieto: fan pebô al
g u n o s bas.fu e recogibo p o : lim cin
tero/cuya cafa ellaua ribera bel mar;
bonbe recogi el mifmo apoftol t r e s
menfajeros enbiabos p o : co:nelio cm
t u ri o: po: que fegun leemos en l o s a c -
t o s b e l o s apollles/capitulo.jc.el n -
gel be b i o s le apareci en la ciimt> be
cef area. Bel a bicl?a cafa be fimon cin*
tero/fue l?ec|?a capilla be feo: fan pe*
b:o/pu el l a bebajco be vnapei a : l a ql
ago: aes]paperbt ba. / 6 n b e aparecen
v n a s granbes rocas acerca bel mar;
enbonbe fegun l a s fbulas fue ataba
Ia?ifabelrq?cep|?eo Snb: ome ba b -
cl ^ & : ^ la facp benbe elrey perfeo,
i L ^ n ee paTo toco el e a n la fabu
lofa ]?ito:ia fcripta fiquier cataba p o :
lospoeta8;laqu alaI?u nqu efeaeftr* ^
gera en tal fcrptura/es neceflbab tra
^ e r l a e n b e / a beclaracion bela mate-
n a . ^ fera b:eue (u efcriptura (\ re^
perfeo fue fijo be jone v be banaes l?ia
be acrilio rep bela gre ci a/ o parte bella
el qu al ya fienbo mcebo f u a t e v nm^
bifpueio/fue p o : manbabo be polibe-
c t e s rqp be ferip|?o/ fi quier be p a l l a s ;
fegun a l g u no s / a cquftar l a s t res n
fulas go: goni b e as : en fin bel os lm*
t e s bela \^ (pnm: como l o fcriue |o|?=
fies gramtico/ feg l o s p o e t a s / fue a
co:tar|acabeca bela go: gona |?i|abe
p|?o:co rev beboeciarempero efto fe b
ra p o : m a s ejctfo en otra parte. (Bm
t>o l ^ e r f e o boluio vencebo:/)p|?ouo
C ^ c b e la bielda cubab ^ Mf l^fuas \^ (^ a a o s a l g u n o s en mau ntania/
iNte* xcmi
l l e g o Mpnee ab)c b5e d mctoi Dd
l i b j o : alûtt q ô o t i d o p u a o a fcr d i o :
fegun fe vera p o : l o que o r c . S e g i r n
i g n o if> curpDe0 bej i r I?an querDo/)?
p o l a s I?vfto'a91?allar f e p u e o e / C e *
p|?eo fue rev Oela ctlôpa lîotfcpl^"
Hice rev t)e pl?et)c3:)p ru cafaoo c ca
flapej a niao?e De anD?omeDa/po: cjert
fe Ipaje !a o e d a r a c o n p f e n t e f c r p t a , l a
q u a l cafliapea cotioYe OjcdTe n'quer
alabafe D e n i a e fêrmofa que l a s n e ^
revt>c0/o ntnpl?39 Del mar fquer De
f a 0 / t o n i a r o n con d a mu^ g r a n enem
g a : v p o : q fe fi nge q fue D i o s ne pt uno
t n a i p o D e l a e a g u a e / d q u a l e s llaman
D o p o j n o m b e a Duerfo0;la0Dcl?a9
iierevDe0/o n!npl?a0 Dieron a d g r a n
De0 q u e r d l a 0 : l a 0 qtiale0 oênDo/ ent^
b i o v n ni onftruo befta m a r i n a / po? q
oeftruvelTc toDa e t l ? i o p a . d rey c=
p l ? e o c l o 0 mojaDoe0Dela etl?opa
fueron efpantaDO0.7 Ddib:aron ?auer
confejo Del DO0 l ? a n i o n / q u e fue jup^
e r . ' v d r e f p o n o o que p o : lafoberui a
De cafli apefa.i a qtial fe jacto)? a l a b o J
m a 0 l?ermofa q l a0 nere^De/ era (oz^
$aDo De Dar fu linaje al monftruo m ^
r i o : p o j que la tie:ra toDa fuele lib?e
De t a n t o trabajo:para l o qual cumplir
fue ataDa c o m o e0Dicl?o laanDome^*
Da entre l a 0 r oca0 Dda r i b e r a / q u e lue=
0 0 falcnDo la beftia feroce/fe l a comi e
iTe/para v g a n ^ Dda0 nere^De0. n
cfte t i e m p o l l e g o perfeo l ^ i o D d D i o s
j o u e / q u e fegun he f b u l a s fue concc-^
biDo c o n d raô Do:aDo/enla Danae Di
d?a fu maD: e: d qualoffreci o Delib:ar
l a Dama/fi p o : mujer Dar j d a q u e r a n ,
a i t o n c e la tierra y rey aipuntaDO0/ |?o*
ui eron a Dicl?a belo acabar c o n varort
t a n fuerte v De g r a n lnajercomo poi d
granDe bien que fperauanrcoueftc p3=
c t o feuDo aco:De0:perfeo m a t o d m=
ftruo n j a r u o / y l i b : o la Dama/ p o ; fa^
u o j quelôuo De b a m o (u p&i>te.poim
De D g o feg l o qic fi ento/como n o p
Do fer en j o p p l a Dicl?a ^ f t o j a ; pues
he e t | ? op a0 maipov o m e n o v n o He=^
g a n con mucl;a a c i t a ciuDao: empero
viDo fer v n a f c d o n / y n o Dd toDo cier
t a l?vfto?ia/quien l o fupere mej o a c o i
Dar/tome l a parte que le fatFaga ip c
t e n t a r e . p a l f a p o j efta ficion d ou Di o
muv e l e g t e / e n d . i j . l i b : o metbamo?*
pl?ofeo0 en aq uel l o0 v e r f o s . / 5 e n t i b ^
nnumeri0 circunq? r e q u i e r e n Dîr
e f p u e 0 q c e p b e o Dejcola0 g e n t e 0 a
mucâ0 p t e 0 . f q e r f ali o ya Dlas gue=
r r a s : l l e g o en l o s puebl o0 Ddact&o*
pi avDd r q ?cepbeo: DonDe ^ a m o n n -
i uf to manDo fuflrr l a s pena n o mere
ciDa0 ala enDomcDa p o : d l?ablar m a
l o De fu maDe. v DenDe p:ofigue fafta
d q u i n t o l b: o v p o : el mi fmo: DDe c
lêrmofa v g r a n d oq nenca c f c r u e l a s
boDa0DelDcl?ocepl?eoccfta Dama;
y c o m o la b i 5 o fer t o D a s f a n g r e m a s
y muy l l o: of a0 pl?neo l;>ermano Dd Di
cl?o cepl?eo:po:q p: i m er o De fer ec!?a^
Da ribera Dd mar anD:omeDa/fue fu
efpofa.7 p o : q u e perfeo je la q u i t o en l a
fo: ma Dcl?a:llego d armaDu c o n mu^
cl?a gentery toDa la fiefta real fue b u d
t a en muc|?a0 lan(jaDa0.7 enDe cepl?eo
b i 5 0 grDes a c t o s De (u perfona: en Dc
fenfonDe fu mujer y c u D a D o s . l o q l
De fcreur feria p:oljco:como tranFo:==
m o l o s v n o s e n p e D a s / l o s o t i o s e n
p a l o s / c o n l a cabera Dda g o : g a n a / q u e
q u a n t o s l e v e i a n era t r an( f o: m aDos ,
comienza d . v , l i b . que Di]ce/ m e t a m o :
pl?ofeos/DDe fe tecen d t a s y o t r a s fe
d o n e s muc|?as De g r a n d e g d a .
f
i C epl ?eum mcDo Daua e u s l ?er o6 .
g m n e com em o: at ' r c. q ui er en Dcjr
t a n t o en fentencia/DejcaDas fi guras,
ja&entra q ccpbeo ftaua ctanDo eti
meDo l a g e n t e D d o s c t | ? i o p e s / o D d
n iiif
^ f e g u n & 3
m f m o f u e g r o l o a a c t o e p a f l b o d v ^ ^ | i ? c f u . v ^ ^ c e l l o s fue ^ t t d a t i o . ^ a
l a goiQom ttoe l o e p a l a c i o s ^ bo* ?)cl?a cu&aD e s afeiitaoa en V K mote
a l t o ^ af paore l qiial va tetiDDo c o mo
Oe lu e n g o contra l a s p a i t e s De fol pO"
ltente v o e l e u t e . tiene la entrada pos
el poniente.]? enoe fe ?alla aquella q?^
f te rn a cabo la puerta: De culpas a g u a s
!?ouo Defeo el buen rey DauD/ q u o o
te n a fu real paraDo cotra la lûefte De
l o s pl?lft;eos:lo qual fabDo t r e s f ie r
t e s v a r o n e s rompe ion l a s fuerzas De
toDa la g a i t e / v trayeron ag u a jxira fu
f e i o: , A a r t n D n m p e s .
c r i b a me pareciDo inuv g ran r a j p o
ner Tpo enDe l o s a c t o s f amof os De mu*
cl?as fuerzas q l o s t r e s fie rte s arriba
Dcl?os/con o t r o s a l g u i t o s I?5er al
t p o Dlas bat al l as Del rey DauD con
l o s pale f tn os ^ pl?lftcos/ )p cd o t r a s
fuertes g e n e r a c o n e s . 2 3 e l o s q fe ^ aje
me moa fpecal entre l o s iu Dos De a*
qu e l l o s Das fucron,]Cjcvi|. fegun el )0
fepl?o:feg el fegDo lbzoDe los respes
eran .jCjcjwj.losqlestoDosan fueron
f u a t e s q eftan e f crptos encl catala*
0 0 Dlos e f cog Dos.7 entre l o s Dc?os
5 o u o a l g u n o s De g i a n cjccellcia/feg
que vie n e n . i rcf Dain'D DejcaDas l a s
g r a c i a s g i an De s que t e n i a / e n f u e r a s
n o me n o s |?a f lo:e cDo. B D o p a f t o :
De fu ganaDo/al?ogo v n o f o poz fuer*
$a De m a n o s : v o t r o Da muy efo:$a*
DO mat o v n l e n . Defpucs enel campo
ma t o a 5 o l a s g i g an t e feroce Defme-
f u r a D o . ^ l l a s t r e s fu ercas I;i50 e n l o s
a t o s De tierna eDaD v muy man ce bo.
i H b a t o vn Da en vn a batalla 6 f u s ma
o s n u f masocl^ o c i e n t o s l ? o m b : e s ,
B c a e c i o que DauD l;ou o vna batalla
c o n l o s p 3 l e f t i n o s : e l ql vencenDo fue
f olo l?allaDo fegur el acce.Delos ene
m g os. )? Del g r trabajo Demucôl?e
Das re ale s bueluen a v o 5 e s )p al ar Dos
fo |?a)? ^cn cante n i fe ale g re /f in o qu c
fe buelua en l a s fie ras a r m a s . B e u D e
dDelante v a la manera De fu pelea/ip v a
contDo f bu las Diu e rf as: po:De me
bu e lu oe n e ltraf laDo.
C i S & a s aDelante fiquier Debajco Dla
Dcl?a ciuDaDfoppat f alla Dos l e g u a s
âv o t r o puerto jamna llamaDo cou "
tra el au l t r o: el ql folia fer De juDea. y
e de mi f mo t o m o elmu^p fuerte juDas
macl^beo.ip quemo enDe toDas l a s n a
u e s / q l o s g r a n D e s l?u e g os fe pareca
Dla cuDaD De jerufalem. e f to fe llalla
cn e l.ij.De los macl?abeos a l o s . jcjcj.ca
p t u l o s . C^^\?m tomDo De ferufalc
DOS l e g u a s la parte DemeDioDa:e(la
l a duDaD benautmaDa De betl^leem/
p o u l n a d n i e n t o D e l cierto Dam'Djtpo
verDaDero. e s afemaDa en man o ^5"
querDa De v a e bion v n eclpo De a r c o ,
i ba l l a fe ome ro el mttw a n t i g u o fepul*
ero Deracl?el: en d m a Dd ql pu f o, ]dj.
pie D:as acob/e n memozia c^los.jdj.trt
o u s De frael/ q f tan alûn enDe. v vn a
coluna (iqer aguja pufo lêrmol p o :
fu t i t u l o. t oDae l a aguja o b : a feria el
fepulcro l?ecl?o en fojma g oaaDa/po
l o s a n t i g u o s afl l o lâja. B c a c a Del
Dcbo fepulcro fe l?allan v n a s peDzej*
Has como ajau aje : Dclos qu a e s fuelc
cog e r a v e j e s l o s p a e g r n o s : p o : que
fe Dije l?auer DemoftraDo enDe marau
l l as . Cr ^ b: e c l ?o Jl ac i u DaD Debetl?
e e m/ e s to:re S D O : / o Dd g an aDo; e n
cuipa parte Djen q t o n o jacob f u s oue=
|as/De j)u e s t)l a nmerte ^ fin De racl?d
C T ^ d n c o e c l ? o s / o t i r o s De arco qtia=
fi De betl?Ieem/es a q u d lu g ar DDe l o s
p a f t o e s vie ron an g e l e s cantanDo/fo=
hic fu g a n a D o . ^loiia en l o s a l t o s t e rr v matar en d i o s canfo alg n p o c o .
fucm)stmt>i\mcmicto De criflo C i ^ n t c e v n o llamaDo jofeplâc(?i^
Iîtc.
ttton/ll^tfo b e dfp|^dtl>/ft4d'fdbi)ldo
De ^n M m j t t > c arafa/fegun A M j o c
l o e r c v c d r a t t o c f u e r ^ t>e le matar
p n o fue marauilla p o : q el i^terro b e fu
lanâ era pefo )e . c c c o n ^ 9 / o l d o a /
v e o q l e s poM' fer fue fuertes m a n o d ,
a c u v a s bueltaa l l e g o abiTa)p/vno C^los
f u e r t e s / |?ermano o e j o a b : | c o n g r a n
cfuerco le l?5o p e )a $ 0 8 / t a t o l e f o b : a
ua en fer vale te \ mtftno fe |?allo nta
tar v n Ota.ji;. c t o e l ^ b i C B en v n a p e
lea .V v e n b o l o e b u q u e s / o c a p i t a n e s
fuertes b e b n u i b c o m o anDDo en el a l
canee )c|?o arrba/pafo g r p e l i g r o :
t o b o s acozbaro be n o le bejcar vr en l a
batalla b e n b e abelante: poaq l a s fuer^
$ a s b e ( u perfona ip gran efuerô be fu
co:a!{on traer le pubieran mu^ bien la
m u e r t e /n o l?a5ienbo cafo b e l o s enem
g o s : v aflt faltara l a lu^ ^ g o u i e m o be
t o b o el p u e b l o . êfpues belo bieldo
l o s palelb'nos puferon fu buefle fobê
l a c i u b b q b m n ga5an:ctra l o s qua
e s b m i b enbto parre be fu g e n t e , â^
wa en e l l o s v n v a r n fuerte/ 0 a b o c | ?
Ipeus/q fe alabaua fer be linaje c^los g i
g a n t e s / p o i l a g r a n aubacia b e f u f o ^
tale 5a. )pbie nlo pufo lu e g o e n o b w
folo entro en l o s e n e m i g o s / metenbo
l a s m a n o s en tal manera que anbaua
buclto en l a fangre fuipa: ip t a t o s m a t o
que a l f n l a gloria bel ve ncm ito fe l e
b o enterarcomo f i n bubar la m e r e d a ,
Tjbafabos a l g u n o s b i a s b e f p u e s bC"
Ita b a t a l l a / l o s p a le ftin o s l u e g o rel?i='
j i e r o n t o b a fu armaba para l a guerra
^ baub a i b o contra e l l o s o t r a . e n a q l
t i e m p o cplânfu cuiabo fe b i o batalla
c i o s m a s fuertes b e l o s e n e m i g o s : ^
fue ve nce bo:: en tal manera q befpues
entro po2 mebio la l?uefte/como v n le=*
o n / l o s v n o s matDo: l o s o t r o s lâjc
b o b o l u e r l a s e f p a l b a 8 : v u e rebudta
pelea t b : a u a / q u e l o s p a l e ( l i n o s f u e =
r o n b e l t o b o b e fb a r a ta b o s : ^ m u d ^
m u e r t o s : bela q l victoria ^ u o l o me*
o K l b d ? o e p | ? 3 n / p o u l g r l eTuerjo
be f t i c o : a o n / y la f o i t a l o a be fu perfo
t t a . y a befbarataba d a batalla/i?olga
r o n mu^ p o c o l o s p a l d h n o s q n o p u
fielfenvna gran I?uefte acerca la tierra
b d o s j u b i o s : entre l o s o l e s |?ouo v n
l?be be cuerpo crecbo allenbe, v f . c o
b o s : v en l a s m a n o s v p i e s tenia v n be
b o f o b s a b o / m a s q la natura fueleco^
munmte bar a caba v n o : ^ e l p o i efto
crqpo q vem'a b c g e n a a c i o n b e l o s g *
g a n t e s . c t r a e l l e mifmo q u b o l a s a r
m a b a s b e b m b l l e g a r o n / f a l o joa*
tl?as l?i|o be f a m a : v le m a t o p o : e l ef*
m e t ^ o / y fuerca muv granbe be ( u p e r ^
fona:ip l u e g o fa l?uefte fue befbarataba
y fuera l a a b a be toba fu tierra,l?ouo
d t r i u p l ? o b e l a v i c t o a e f t e j o n a t ^ a s
l O o u o v n o t r o llamaD o u f e b i o / fijo
b a c l? a n ia : d q l m u c h a s v 0 e s a f o l a s
e n t r o a t t r e l a s b a t a l l a s b e l o s enemi^
s o s : ) ? m a t o b d l o s a i v n a entraba f a -
I t a . j c . c i t o s . Iballa fe o t r o |?io be b o
b i : 3 l q l b e j i a n d e a j a r , v efte v in ie n b o
l o s p a l d l i n o s a bar batalla c l o s fu*
b i o s / d folo f p e i o toba la fuerza be mu
d ? o s g o l p e s : en tal manera q bela fan
g r e b d o s q mataua fe le a p e g o d iê^^
r r o bela lanâ e m l c o fta b o : fue t a t a fu
fuerija e n a q u e l ba q l?i5o f t i v r l a l?ue*
l i e c o n t r a r i a : v q u b o d pueblo bef*
r a d q e r a f i y b o / v i o f u g r a n efltierô
bolueron t o b o s : )(ain g a n a r o n mu)?
g r a n v i t o j i a . e m p o d i o 1^150 l a f u e r ^
y vale nta b e l e le aj ar: q feguh l a s p o ^
c a s fuerifas be a g o : a m u d n o s pare
c c ^ e f p u e s o'paffaba e l l a batalla l o s
p a l d l i n o s a b u alle garon o t r a n u e u a
p u d l e : y fe pue r en vna parte que b
5en majclla:v alle ganbo a d i o s l a g e n
t e b d o s u b o s / v i e n b o l a f u e r ^ be fu
a r m a b a / l u e g o l?uiperon f i n mucô c *
n V
c k r t o , n a^jucl t)a falto fcmejas el i U e t>e aquella ti erra parece q fue fecl?o
l o De l?e/no menos fuerte ^ l os â o* par a eftabto/ )onoe vn pefebze ella en
C|?08:P con ejctrema g r an ofaDa efpe*
r o l as f u e r a s oe t ooa l a l?uefte: fafta
q fus golpes oefmefuraoos m'nguno
l o s puDo cuffrr n i efperar:q a f l les l?
50 bol uer l as f paloas. entce boluer
los l u b o s / m a s g a f egu r l osql ûv
q p ar af o c o r o Del t an valiente, fue la
v ct oj a grDe Y famofa.emgo elle va?
r a folas fue mereceDo Del noble t r
p l ? p X o s tres varones q ô l?e Dcl?o
ma's poftr meros !?i}eron v n ac t o / q
no fm menos be alabar: p o : q n i fuer*-
$a le Defacpaa/ n i valenta fe le apar
t a: el q l fue af iBefpues De J?ecl?os ^
efecutaDos l o s fuertes act os Diclôs
ar r i b a/ l o s paleftnos fqer pl?liteo8
pufiero fu l?ucfte f af t a llegar entre bet-*
leem v erufal. iSauD entce fubo en
el mote para q o:alTe a Dios p o : fu pue
blo/DouDe le tomo gana De beuerDel
agua Dulce De vna c f t ema/ o fuente/ q
ftaua cabe la eutraDa Dla va Dicâ ciu
oaD De betl?ieem.la qual no poDa co=
ger fin pai t ar toDo el real Dlos enenu'
g o s , y los tres Dic|?os quDo lo fupie
r o n : luego viJtaDos atrauelfaron p o :
mcDio Dellos/metenDo l a s manos co
mo lo I?a*uian acoltb:aDo.po t a l fo?-
ma fue la gr an Demala De f oj t al ej a
q facaron agua Dla nnfma cfterna,la
qual no quifo el re^ beuer/como De ma
nosDel?ob2esfangrientos,ybenpa^
rece q fus manos fuero mu^ enfangr^
taDas:po q Del t emo: De fus lêriDas/
vi enDolafob:a Defolos tres |?b:es/
luego leuantaron el real DenDe.lo qual
p o : nos Dcl?o/no fe Detenga ipa el t r a *
funto p o : 16 comâDo enefta o b : a.
C f B l f i n Dla parte De Oliente Dla ciu
DaD ya Diclâ bet^leem Debajo vna r=*
vna peDia cotaDo,enDe le plugo al re
Dto: nacer Dla v rg feitoia u f a : p o :
Demoftr^r como vena el purgaDo: De
l as mDanas t o : p ^ a s v males X a b e
a Dcl?a r i b a / o cueua mfta q t r o pies
l?avotra pocomaô: Della:Deba)cola
qual efta elpeeb:e: DonDe^po luego
Defpues] De naciDo/lfue buelto en p a *
os / v puefto Delante el afno v buev
( U S m parefciofer las Dos r i b a s / o
peas vna:emgo I?i5icr Defpues vna
puerta po:Donbefuelenfalr Dla ca*
pi l l a fafta el c l ? o : o . n efte lugar Del
nacmto DefcenDe De alt o Dla vgle*
f i a po:.]c.efcalone8/ como ar r i ba ipa fe
lâ DcI?o en ot r a gt e. es la capilla muy
bienob:aDaDe real p i n t ur a / y toDo el
fuelo eftrabo De mar mo l , D e la v r
g feo:a uf a par i a l rey Del celo: p u
cDen cclcb:ar f ob:evn altar De peD:a
mar mo l : V fe parece Debajco pt eDeaq
l i a mifma p!eD?a/fob2ea q e l f ue nac
Do. ^l ^ fe Denmeftra otro peDaô Del
mifmo pefeb:e DDe fue p ue f t o : l as q*
les partes befan viitanDo l os peregr
nos feles jcpianos, I Rf i c av o l?e v f t o
!ri fe p o : o^Da q uaD fupielfe ot ra ipgle
fa en toDo el munDo fer t an Denota co
m o e s a q f t a betl?leemita, i bay enella
muchas colunas 5 marmol I?ermofas
V grDes/pueftas en fo:ina De qt r o ca
l i es. toDa la aue Dela^gRa f ob:elas
colunas fafta l as b i g as : e s muv bien
pntaDa Dlas l?fto:as Dla creacin
Del mDo fafta el aDuenimiento Deje^
fu crifto.toDo el pauaDo fqer folar es
\?cc\ô De mar mol De nmclpos colo:es/
q la vareDaD De fu pi nt ur a pece ob:3
De mar aui l l a: ^ en opinin Dennidôs
es ob:a q no fe poD:a poner le p:eco.
bacabola cerca naci efu )cpo nueftro >ôs mo: os bonrra nmcipo l as vgle
maeftro/el qual lugar fegun el coftum l i as De n f a feo:a y fob:e toDas efta (5
Izarte*
XCVI
bctl?lm.yvttfotoatt v i e j o l a l?ermo
fum c e l a s col unaev tablas pi maoae
tnanbo lae kuar en babilonia/ p o : l?c*=
>fcar bellas vii palacorpo: cuipo p: o
pânovmalpenfamento aoeci ovi ta
ntaramlla . ^ . i i a n b o l o s tnaenros que
ran ponei* manos aH?ecl?o/el folban
p:erente/ralo vna ferptentc bela pareb
granbe v terrble/po bonbe al?un na=
t>i patraa pubtera faltr fola vna agu^
| a . 7 en la pantera tabla moj b o/ v o e -
fpues en t o b a s falla la.)cti|. v al i moz
bienoo p fe allegaua para el folbanrel
qual efpantabo be tal marautlla/ pufo
enfmfmo be retiocar fnmal penfa='
tneitto;y eitel ntiTino tiempo befapare
c o aquel ferpenteantefus o| os,2ll?t
fe parece la fo:ma bel cuerpo en l a s bt-^
cl?as t abl as / que fe bemudhan como
qmabas;po:enbe queba la bdi?a V0le=
fa t fana como p2mero l aua. e s ma
raitlla como falr pubo poz tal l?bf!*
cio/que l a s pareoes tiene tan f anas/ q
po2 entre pcb29 pkt>i^ muc|?opo
er la punta be vn caiuete. n la mi
ba bela ^glefa contra la parte be traf==
mtana/ biuen v n o s frai l es menores
cauftral es. 2 osb cl ?o8 lugares m a s
arriba fotbeclarabos: po:enbe me pa
( foafnenbjeue.
IU b e acerca vn tiro be pebza/efta
la ipglefia be fama paula y fu fija e u l l o
cîo/ enlaqtial al?un eftanfus fepu^
c r o s . | r e l a c u b a b b e t l ? l e e m ame==
ba legua contra ocdbente l?3ip vna vi*
lia que bi5en befecl?; la qtial |?abunba*
ua en bueitos v i n o s p o : teinpo anti"
guo/ qnofel ;>al l aul otrosmejo: es en
aquella tierra, iBn efta villa fue abom
bejecl? p:efo p o : l o s l?ios tS frael.efto
fue al tiempo que l e s fie partiba toba
la tierra oe p:omiflion.7 cupo en fuer*=
te a |uoa la parte be lerufalem: bonoe
el bicô abombêcl? fetto:eaua: la ql
conquflo con fu germano bel tribu (^
meonêntce tomaron e rc^ en bejec?
V le trajcero a )erufalem/co:tabos l o s
bebos be p e s v ma no s : ^ enbc m o o /
bi5ienbo a d l . d e t e n t a rqpea co: tabo0
l o s cabos be pice ^ m a n o s / coma mi
gaf as bebaico be mi mefa.7 feg yo b"
5e/me| ?anpagabo. /gftofefcruecne!
p: merobel os ) ue5es. ybi en aoierba
con aquel bcl?o be lefu (tract?.lô? l
mfmafo:ma quecabaqual pecarpo:
aquella mfma fera to: mtabo. e s buc
auifo ajeno y enjcplo para n o s guar*
bar belas mal as ob: as: pues q fi la p e
n a / puerta que tarbe/ a nab fe efcula.
c a l o s i n d i o s be bt o s p o b a o f o mu*
c|?o fon p: ofunbos: ^ ba l o s c a l g o s
y bfcplinas/quanDo a penas l o mc^
b e m o s . ybenoe bol uamos a nu e l r a
ntateria,
t u n e l a ciututt^ betl?leem a. vj . l eguas
contra o:ente fob:e el ntar muerto/ e s
ntonte eitgabbi:bei qual arriba fe |?i50
mencin . f i j ^ t res l e guas vOwe con*
tra mebo ba/efta el collabo ac[?ile an
t guo: el qual befpues llamaron mefl=
ba:qubo berobes let>fico cml vn ca
ftllo.n efle collabo baub fe fconbio
al gunas ve^cs/ quanbo faul matarle
quera, fegun fe fcriue enel p:imero li
b : o b e l o s revs a l o s veinte)?tres ca
p i t u , I T B e betbleem b o s l e guas con
tra el collabo bcbo be achile/ â)? vna
dubabquebi5en tbecua: bonbe naci
B m o s p:op|?eta:^ enella mfma fie fe
pultabo/beipues q le b50 matar oc bo
j r a s r c v b e i r a e l c v n a b a g a p o : me-
b o l a s fienes, tiene acerca v n gran be
lierto ( f ^ n t r e l o s bcbos t|?ecua y en
gabb/ ela el valle bela b a i b d o n / a b
be bono vcto:a d rqp jofapi^t be ju*
ba/ be l os ybumeos ip amonitas^
C^ t i a legua benbe a mano V3|m*er*
ba contra d befterto be quarentenarea
^ f c g u n b a
v n c a f t l l o | ? c r o ) o l l a m a t ) o : d q l f i m ' tto o d mon t e f evr:vt)c f pu c 6b lu erpa
0 0 d g r a n i?croDC0/ ^ a t o e ^ o u o l a k* ra d o d i e t t o p o : d c a min o 5I ma r ver
pn ltn ra /f eg tt d j o e p ^ o ^ l T B c i n c o l e -
0 u a 0 oela cn()at> ttpec n a /en tre osten te
{
> met>io Da / fe l l a l l a o t r a d u o a t ) 5tpl?
la ma t>a /c a b evn t>diertoDef u mf mo
i t o mb e .t>ont)e fe o j e t a n b ien q u e Da-
D fe a fc on Do poz a l g n t i p o q u l D o
f a u l ma ta r le qu era : f eg fe fc ru e e n d
p n m c r o l i b z o Dlos revee a lo0,]C)c v|,
c a p . f C Bc e r c a D e n D e c t r a me D o D a
fe |?a lla o t r o Deierto/ma on : en d qu a l
n a c e d mon t e c a rmelo/Don De moz a u a
n a b a l c a n u d o / q u a n D o Def pzec olos
men f a f erosDd re^ Da u D:c u va mu jer
a b g a l |?ou oef te rev mf mo/Def pu ed
qu e ma ta r a fu ma rDo/ poz l o qu e l?
J a l o 0 men f a jeros. ef to fe fc ru e en d
c a p ; Dcl?o a r r b a , C ^ t ^ ^^ Deferto
m a o n v a n omb za Do/en tre ozte ^ me*
Dio Da /e9 mon te feyr en ^ Du mea :la ql
t i erra f u e manDaDa g u a r o a r p o : a l g u -
0 9 D a s a l pu eb lo ip f i j o s De f ra el/ f e-
g u n fe lla lla en da ij.Deu teron omin *
t L ^ m e dDc ipo o d c r t o m a o n pa ra
l a pa rte De meDoDa /ela l a tierra De
a ma lec (?:(a qu a l ma n Do f a u l Ddlru ^ r/
ma ta u Do en dl a f u s moza Dozes: c o m o
f e lla lla e n d pzmero lb zo D d o s re^ es
c n d cnpit,%v,(l[E>elmtc la tierra De
a ma l ee^ c on tra v n a l e g u a Dd l a g o a f
f a l t o f qu ier ma r n w e r t o / e s caDdbar=
n e.'DeDon Deen b io movf es.jc ij, alfecl^ a
Dozea o a Da lDes/a rec on oc er l a tierra
c (?3n a a n / a lO0 qu a lea Dijco. !e>ubDa
l a p l a g a De meDio Diarv qu a n Do lleg a *
r e D e 0 a l t o e n l o 0 m5te0 / rec on of c ere0
qu e tierra fu ere y qu ien f o n e n e l l a fu
moz a D oz e0 :veroz $a n D on o0 tra eres
a c cHa f ru ta qu e ^ a ya e n d l a T C . era d
t t p o q ^ l a 0 v u a 0 era n mDura: c o
m o fe f a u e e n d n u mer a l o 0 c a p.jc if .
m e o , | r e b et^ leemjMeg u a a pa ra
meDio Da e n d c a mi n o q v a en eb z ea
b et^ 5a c t?a :vn a v i l l a p u d l a a t g ra n a l
tu ra / Dela n te l a qu a l a la mifma pa rte
De nteDo Da/e otra villa ra ma n ob za
D a : p u e l a e n a l t o f o b z e v n c o l l a D o mu
d?o crecDo:a Don De f ta n Do/f e vqpe to*
Da l a tierra la a ra b a /f a f ta mote vfx/i
l o 0 lu g a re0 toDo0 Del ma r mu e r t o / c o
l o 0 o t r o 0 DonDe DauiD fe f c on Do, a|?
f e v e v e d r o j o z D faftafetl?]?m ^ttm
a Dda n te a mote a b a rim . o t r a f ol p o
n ite fe ve^ la rib era toDa t>d ma r.g r-
De/DenDe |a pl?a fiqu ier joppe f a l l a g a ^
j a n y b erfa b ee/fa fta d Deierto De m o n
te fqpr,al? fe vqpe toDa la tierra De l o s
p|?ilf teo0 / ra ma tl?a fopl?im/poz fec|?
a c l j a r o n / a j o t o / j a mn a / a f c a l o n / y t '
Do0 I o 0 l l a n o 0 Debajco d mon te juDa
C e ra ma p o c o ma De vn a l e g u a /
c a b o d c a m i n o rea l Deeb zon a m a n o
Dzec|?a/e0 d va lle ma n b ze: DDe a b za
f tou o g r a timo: y enDe fen taDo a ra *^
Dd mon te Delan te la pu erta De fu ta b er
n a c l o / v o IO0 t r e s v a r o n e s qu eDefc en
Dian poz d c a m i n o : a l o s q u a l e s l?i5o
f ief ta en fu c a f a :f eg fe f c n u t e n d g en e
f i s / c a pi t u . ] c v i i | . a i ? fe pa rdee d a r -
b o l q i t a u a Delan te la pu erta Dd ta b er
n a d o / e m g o elle f u e ren a cDo cJlas ra)?
5 e s Del o t r o viejo/ qu e fue fec a Do:tien e
l a s f o j a s c o mo lentifco/ma^poz v n p o *
c o : y d f ru to l^ a jeg la n De c o mo r o b l e .
f f K>d rb ol De ma n b ze poz meDa le^
g u a / e n ma n o Dzec|?a/ c erc a di c a min o
e s la duDaD eb zon a n t i g u a / l a qu a l e s
a g oz a toDa DeftruvDa/q b pa rec e fu e
De g r a n n ob l ej a / poz l o s IxDf c ioa a l -
t o s qu c D e mu e f t r a . ([''^ In ec l^ oDea r*
c o Delta cuDaD c tra meDio D i a / p o c o
>n elle lu g a r Dig o q l o u i e r o n Tos De DefcenDenDo pa ra oz en t e/ es eb ron l a
t f r a d / v l e s i t i e ma n Da Do ela ren toz*^ n u eu a eDtftc a Da ren Don DeHa u a la DU
liarte XCVII
fa liavo: fqucr catl?c):al/l?an l?ccl?o
I o0 mo:o0 via foitm tnu^ fuerte.
(lBmt>c vn ccijo t)c arco bueno cot^
m fol poncte/lttcgo comieda capo oa
tttafccnoiDDe fue plafmaDo el muip an
t i go Bt ) a m paD?c i i uef t r o, c capo
ble fpelunca q f ^ u l t a r o a nf o s pa&es ce mticô frti l ^ (jabunwfov mu? oe
B&a m V ^ u a / a b ? a a m vBar a/ ^' f aac lectablefuera Oe mcO Da. f f Sen&e l a
' - ^ " - " " - - - r f - ' - - - fiiefla bocauan l a tierra cotra mebo
Da/vn t i r o bearco/es aquel lugar o"
be cavm tiiato a fu jerinano el fu to
abelnegit fe krc aloa cap . i i i . bel ge
tKe.CjBeh mfmafueflactra fol
poniente b06eci?09 De arcoenellabo
auftralbeebronlaveja/lpavviia fpe*
luncapuefla en vn monte Dentro vna
pea;oonbenfb0 pameaabamv eua
touer luto v Ul t o cct aos p o : abel
fu fijo , B b u i i fe benmeftran enella DOS
camaa/bbe cabavno bellos bo: m o;
^ vna fuente be agua viua en q beui*
tieue.jcjcjc.pie0 en ancô v luego,
C r e eb:4l.legua0 ctra mebio b a
fe l?alla babir la qualfe b j e carat|?fe-
pl?et:q quiere bejir ciubab cJla letras
l a ql fue p:efa po : ottonel fi|o be jfen
l;ermano be calef el nieno::^ le bio a fu
fija ajea po mujer p los regabos ba^
icos V lcos/feg fe fcriue alos ca.v .be
|ofue (i'Bi btbos leguas para t r a f
montana vn poco tombo para fol po
niente eftanelleefcol tozrentebotr /f
quier el valle belas l agr ma0: be t>t)c
leuar IO0 alfeclâboeo be mo^fcs pal
mi t os / granabas/ |?igas/ ^ ot ras f r u
t as bela tierra;como fe fcriue alos ca^
pitu.jcij.bel numero,
([;Bmano)p5quieroa be!bicl?o valle
p o : meba legua Defccnbe el rio/bonbe
fantplêltppebioel baptifmo a l varo
umicl?obelarevnacoace3os etl?io
pcs/elqualra l o ket o ba fu armaba.-
entonce llego p o : abo:ar en ferufal/)?
fe bolua encima (n carro/ fegun el co*
ftbze belos am guos. l o ql fe fcriue a
los.vif.belos actos oelos aportles.
| [ @ e nelleefcol contra la di)n^ be je
rufal a.i i i ^l eguas es aqlla caf^ be5a
tiene feg la vcrbab/ la tierra mu^ ro=
v a l quier vrmela muelle como cera:
ocla qual cargan l os mo:os camellos
ga la leuar al rqiito be egipto en etl?io
pi a/ v en la i nbi a/ conw en ot ros mu=
cl?os lugares t)6t)e l a vben v ban p o :
cfpecesmuv finas ^ caras: ocla qual
tierra al?un que tanta licen/bejcan
l?arto poco fenal ni l?oyo: po : q a l ca^
bo bel ao fe llalla otra ve? rellena p o :
marauilla/quanto qer q l?agan l os l?o
vos gratibcs. i 5 e n q ningo pucbe
fer baabo be beftias malas algo l e u !
)obelaDicJ?aterra:antefeaffirma c , ,,
feruar el I?b:e belos peligros q a cafo cl?arias:)onbe falubo la rqpna bel ci
vi en. oboel l c valleacercabccb:on I o a ^l i 5a bt ( ?: a i l a ql mi f ma n a d o d
%kQmm
ppl?ctay m^0 q<ppl?rta fn j o a t i bapt
fta ^mU ocâ cafa q nt o . j .Icguae
atrafmontana e s la cut)a& llaniaDa
nobe/Delo0 faccrootca: la cl a g o j a l l a
m bctl?cnopol:c6 cnd cami no oc oô
p o l i s ^ De ramatl?a/ ootioe &aio al fa
ccrootc abiiidcc^ t o m o d ciicl?illo ) d
gran 0 o l i a s : d ql l?aua va pzcfentabo
en facrifco/ ocfpuce q mat o d Oidô
ggantcrcfto k fcrue zml }Mbio b l o s
rc^cs . C ^ ^ t e t l ? k c m a m a s Dc v na
k u a / c n d camino qva&ctl?ccua/C9
d fcpulcro oc fant l2arotl?e/ mongc ^
abatrd ql mnricnbo l uego m u r a o t o
Dos fU0 m o i g e s , n cire lugar l?ouo
p o : t c po al l egami toe De mucâs g e
tce De partes Duerfas ( T ^ t r a ve? aii
DDo ctra meDio Dia falla . l i i . l eguas
Dda c u Da DBc c o n/ e s lactiDaD cay^^
pl?as/Debajco d pie De monte carmeo
puefta en la parte De trafmtana.
feecaipp(?as.|. l e g u a s contra meDo
Da/es d callllo Dlos gegri no' s / mu)p
fuerte:^ puerto Dtro e nd m a r .fueo=*
t r o tiempo DdoscataUcros ^frafi es
ttel temple. ( T ^ vna legua DenDe cay==
pl?a/es la fpdunca De l?diasppl?eta:v
la manfion De l?elifeo: 'p la fuente DDe
t o Do s losl^jos Dd o s p2opl?etas eftar
folian en d monte Carmelo.
CJ i ^ e nDe d c a l l l o Dlos peregrinos
a . i j . l e g u a s / e s la cefarea De paleftina
v na duDaD metropolitana: la qual pzi
mero o j f e Dejia: i5fpues le llamau
p i r g o ftracona:emperol?eroDes ma==
Vo:la creci a f i e nl a s l e ^ e s c o m o en
V 0 no 0 . 7 entce le pufo n5b:e cefarea
poi ^ o no : De cefar. De cuô afllento ^
fus IpeDficios efcrue 3ofepl ?o en lar*
g a ma ne r a . &e Dd mar granDe toDa
cercaDa/para la bud t a De fol poniente
V ctra parte Dda maiana la toma v n
valle be agua Dulce v maspfunDarDon
De fe llalla m u e l a s cocoD:illos.l?ouo
d afltento firme ^ fuerterpo: nfo tim
p o e s toDa perDiDa y DefpoblaDa. 1^*
50 moâDa en ella p l ppo / c f u s . iiii
fi a s v i r gi ne s ppl ?e t as . l o qual parece
a,)Cjc|.ca,Ddos a c t o s Dd o s a p o d l e s
0 a n t peD:o en ella Dio a cozndio ccm
ro baptifmo:d ql enDe fue obifpo p:^
mero;fegun fe Denmeftra a.jc. Ddos ac
t o s . n ella fan paulo muv bien Difpu
t o cotra tercullo d gr o a Do v ante d
reipaorippa ipDdp:efiDcte felice roma
no . e i t o parece a.jCjcil.Ddos Dd?os ac
t o s . d J C o nt r a meDio Dia^mt>i^Mi^
l e g u a s ^laciuDaD cefarea e s vna villa
que llaman alur: la qual antipatriDa
fue antellamaDa.'poântipatris pa
D2e Del ya Dicl?o l?eroDes d gr l De . d a
nrfma fije Dd o s fraile 51 ôfpital Dc
fan |ol?an. | f S . i i i j . k g u a s De la ciU'^
DaD aflur para l e u l t e e s manericba:la
qual ago: a e s Uato Dic(?a/pueilaen
l a llana Dd mote efiraym/f to alcjcos
t>c\ mote faro .ella fue M tribu De ma*
tiafes.'ipenlanufma pufieronlos m o
r o s toDa la guarDa Dd o s caual l eros :
en aql t i po q la cbatier.CJEom*
Do la parte Dd meDio Dia poz. i i i j . le*
g u a s Dda Dic|?a l : a t o / e s d mote faro;
y la ciuDaD farona llamaDa: De quic en
l o s a c t o s Dd o s a p o d l e s mencin fe
l â5e. C2Se alur a joppen ^ i p . i i | . l e
guasrDda qual arriba ya fe krimo.
(["De o t r a s . i i i j . l e g u a s Dda Dic?a
l open/ e s j0etl?e c a c a Dd mar p u d l a
la ql fue vna Dlas ciuDaDes Dd o s pl^
l l e o s : e m g o ago: a e s v n cafal pob:e:
pue l o encima De vn collaDo q llaman
y blin.7 DenDe l a tierra D d o s pîlle
o s p:incpio toma . ^ [ e 0 e t ^ a Dos
l e g u a s e s a meDio Dia beti?fames fuDa
Dda qual arriba mencin â fe l^5o.
f B e b e t l ^ f a m e s Dic|?a contra d a u *
ftro fala Dos l e g u a s end monte |uDa
d a r o parece d mote moDin/ DDC na^
Iîtc*
XGVIII
d m l O B m c l ^ b e o B M fe m iltu r a a t n t i c ^ o f u t r t c / p m o m v m ^ m Jl
afûn Oe a q l l o d b o ^ k t i m m f t r / q u e
p o : d l a r e n p a r t e m v i f a l t a : at>tro tta
u c g D o Oel m a r fe p a r e f c ^ l p ^ e b e t ^
ram 9lattnT ntaduD at>aIaoc(?a p ar^
t e f a f t a . i u M e g t i a s c a b e l a m a r i f a / e s
a c c o r cudaD fuiD aD a: ^ f u e l a fegutt
Da De t o D a e Ia9*vt)elo0 p ( ? i t l e o 9 , e 0
)pa v t i p o b : e c a f a l p e r o o o r e m p o fu n^
b e p r im e r o t e e , c ; e a c c o w a , m j ,
l e g u a d p a m e o t o b t a / 9 l a ctuDat) a 5 0
t o / q f u e tercera t e la 9 l)c(?a9, v . o e l o a
p ^ l f t e o a J D a ^ v n a l e g u a o o e a l m a r
^ e 9 t a n p e q u e o cafal ^ t a n p ob ze c o ^
m o accoron CCSê fo p p e 0 0 9 Ie g u a 9
9 M'ofpole (jere lvDDa:t>ela q u a a r r
b a m e n c i n )?a fe ! ? a 5 ( . C ' i e n l ) e a . | ,
Ie 0 u a 9 p a r a o'te a t r a i m t a n a / p o c o
D e c l n o o / e 9 p u e b l o leb na cerca o e le^
c!?9:la q u e jofue t o m o e n ( u t e m p o / i ?
Defpue9 a(? p o : f e n a c l ^ b e l o u o cer
c a b a . ^ l o p arece p o : e l m M t b . o e i 0 9
r e ) p e 9 / a l 0 9 . ) c v | , c a p t u l 0 9 , | [ ' H t r e 9
i e g n a a b enb e p o z ei c a m i n o De g a b a /
c fta n a5ecâ v m aceb a a u b a o e 9 . i a 9 q
l e a a b | o f u e t o m o / q n b o I b : o I0 9 g a
b a o n ( t a 9 . n b e f e f c o n b i e r o Io 9 . v , r e
^ 6 e n v n a f p e l u n c a : l g u n f e b a i l a p o :
c l c a p .jc .b e | o f u e , ( [ " b e . n M e g u a 9
a fol fllete acerca n o b e / c e f o c b o t | u ^
Da fu to Del v a l l e t b e r e b n t b o Dicb orDo
D e c o n Ia b D a ) p p e D : a 9 DauDal g r
g t g t e g o I a 9 m a t o : feg fe fcrtue p o :
e l p : m e r o l t b : o Delo9 rqpe9 a l 0 9 . ] c v j ,
c a p . ( f ^ e n o b e l a m fm a q b e tb e n o ^
p o l a g o : a le D5 t r e a Ie g u a 9 b a5 en fa
! a e m a u a / a l q u a l n t c o p o l e p o : n 6 b : e
m u D a r . f r el D cb o e m a n a a l e g u a
j> m eD a/fub en p o : el v a l l e De r a p b a De
r a p b a ) p m / p o : e l c o l a D o D e a q l l a cafa
De 5 a c b a r 3 a / la q l a m a n o D:ecba De*
jcam oa p a r a l a b u e lta De f e r u f a l . y De
l a cafa Dc|pa fa fta v n a l e g u a ^ m eD a/
m o n t e c t r a b etb leem * elle i e p o : t c
p o c$loam acb ab eoab eD ficaD o.D efp u
e a ant|ôc|?o aDolefccte t o m o n o p o :
f u e r j a / m a a c o n e n g a o : e a ap artaD o
De l e r u f a l p o : meDa e g u a / o m a a al^
g u p o c o . l t ^ t ' 3 1 3 p t e De nieDo Da
D e n D e a 5 o t o f a f t a . v | . l e g u a a / e a a f t O ' '
l o n a / l a 4 c m t > i t > Dcloa p | ? l f t e o a ,
e a a l f e n t a D a rib era D e l m a r / e n f o : m a
De meDo c e r c o rcDônDo, e a a f l fuerte
q la f o : t a l e 5 a De a q l l a tierra p fa n e n
e lla l o a m o : o a t a i e r . C J S . v . l e g u a a C J
a f l o l o n a c t r a m eD o D a /e a l a c u t m t ^
g a ^ a / l a q l rib era Dla m a r in a fue a fen
t a D a : p o : n 6 b : e v u l g a r g a 5 era le Dij
paTa p o ^ e l l a el r e a l c a m i n o p a r a e g i p
to: D ela q l Drem oa e n l a a j .p a r t e m a 9
p : o l j c o . | [ ' l t ) a y . i i M e g u a 9 DDe g 3 5 a
f a l t a b erfab ee. l a q l a g o : a fe lla m a g a ^
ll)p n.p arte el t e r m i n o en tre l a 9 t ie r r a 9
Del p u e b l o jub a ^ De p : o m f l i o n a par>
t e De a u l r o . B b : a b a b i t o v a b vfaac
enDe m uc|?o t i p o : ( % i a.jcj.Dergene
f ia m e | o : fe f c r i u e . ^ e Doa cuDa*
Dea v n / o : n a D a DenDe e b : o n v apar*
t a D a a .
C Z 0 0 D cb aa p a r t e a De a q l l a tierra
D e | ) m i l t o n q u e a l o a f i j o a Deifrael en
f u g t e c a b i e r o n : a q l Delerto grauDc q
fe tieuDe f a l l a e l n o De e g i p t o l a a 0 g u e
m \ g l Deferto la g t e Dcb a p o : nm -
c b o t i q j o b 5 e r o n m o:aD a/D evnlu=*
g a r e n o t r o p a i r a n D o . y p o : m a a e j c t *
f o Dir De f u e p e e e n l a tercera De n u e
l i r a o b i . T o : e b e l o Dcb o n o a a b a l l e .
i 8 & a r t n D a m p i e a .
C r * | ^ o : q fe b a b la e n muclâa 0 c e De
g a 5 e r a / o g a 5 a : m e o : ]a aDelanfe encl
v i a j e Del m o t e f p n a i/b a 5 fealaDo ca
m i n o y t i p o enella o : iia D a : ea b ie n q
r e D i g a p o : q fe l l a m a e n e l l a m a n e r a .
0 e g e l i D o : o enel.jcM ilwo e t b i m o
!?av v n Cam ilo bet|?fura lla m a D o : v e a l o g i a r o : e l l a ciuDaD b a b t o l a g t e Di
cl? a ed :cu ]^ o l i n a j e t o b o ttm tarv
t)c(lru][>eron l o s t>c capaDocia: p o b l a n
t ) o e n d l a b d p u e e e l l o s m i m o s . f y
dlentaba en p aleih n a* vîuatioo m o^
o C b f e e rev b e l o s perfas l a gtte==
r r a c t r a e g p t o : m t ) O 0 u a r ) a r e n b e
t o b o fu t|?ero:o:elq[l en lengua perftca
fe llama v b j e g a j a / q b o la r u b a b co n
d m f m o n b e / q a ? u n l e b u r a e n n f a
m em oza^lbra l a cnbab be. a l a l o *
n a c o e l l a bieldarla q l f e g n el bieldo b o
cto2 enefta parte funbar l o s a l l o f l o s
^ ] c o fe pl?lftm / befpues i g c f l o n a /
b el nb?e bel n i e t o be c a m : f |o be mef='
ra ^ m ,
C C o m o l a c u b a b be J e r u f a l c / feg
a t e l g u a el rev:ppl?eta v fa n to b a u b /
fea fim bam ito e n l o s f a n c t o s m o t e s :
n o e s m a ra u lla 5 fe l?able b e l l o s en l o
general ^ p a r tc u la r r p o : q la fam a fcr
p tu ra fa je m encin muc!?as v e j e s en
f u s l u g a r e s v c a f o s buerfos^po enbe
c o m e n c a .
d o 0 montea bKbo0
e n l o g e n e r a l .
a
' ^ a n b o b 5 e n / l o s m o n t e s be
t f r a e l r p o n o b o s a p o s b e t o
b a l a tierra be p :om lott e s
entenbtbo:!! qera fean aquenbe o : b a n
o a l l e n b e . S ^ u n mucl?as v ^ e s to m a n
t K h tierra b e l o s . c . t r b u s / p o : fer m^
t u o f a / ^ m a s e n l o s t r i b u s be a n v
e f f r a v m . f l o s . i c , b c l ? o s t o m a r o n el
nbze be n a b o t ^ f j o b e fe r o b o : e l q l
putero ôbe a q l l o s rqpno en famara:
fegfe f c r i u e ' p o z e l J . l b . b e l o s r e v s
ca^.jcif, B n l o s bicl?os m o n t e s l?3ua
g r a b e s p a ftu r a s v muc(?as.er l?ab*^
b o f o s / l l e n o s be o i u o s / y a^ J o t r o s
a r b o l e s f r u t f e r o s . y feg fb o :o l b ,
)ci.ca.|,l?aua ^ e r b a s p a r a melej*^
o a en g r Ijabbanca/ ^ o t r a s f p e a e s
arom attcas^toba e l l a tierra era be bie
e s enrquecba/fertl be f r u t o s / be a**
g t t a s llu ilr e /v en l o s b alfam os va m u
cl?o mefO,en,tal manera q l o s j u b o s
p o : fer l?abfibofa en a l i m t o s / t ) î ^ le
fuente be lecl?e v m i e l e n b e p o l o s g r l
b e s p a l i o s q Inania/ criauan g a n a b o s
g r u e o s v f f l e n u b o s / m u c l ? o s fin cuen
t o . ^ b e j a s . o b z a u a caoa p arte: po^ q[
a caufa bel a^retpâbo c o n el gr a n r o
)co era muv t p w n a s l a s f r u t a s v o *
v e s . l?auia m e n a s b e 0 : 0 v p l a t a / v be
l a s o t r a s fuertes be m e t a l e s . f u e n t e s
V r o s nacen p o : muclâs p a r t e s be a q
l l o s . l b e b f i c a r enbe l u g a r e s g r a b e s
V fu ertes . - f e r a s f l u e l l r e s / c o m o fo n
t g r e s / l e o n e s / v p t r o s : e n f u s e f p e f r u -
v a s nmcl?os cuerfau.em po en n f o s
t p o s p fen tes/p o2 l o s p e c a b o s b e l o s
l?abitantes/v p o l l a s gu e r r a s vb eftru
c t o n e s q p o z la bcl?3 tierra paTaro
e s fecl?a m c r / nfructuofa: v t o b o s a
q u e l l o s m o t e s a n t g o s en gr a n blFe*
renca fon va m c g u a b o s v en p o c o ve
n D o s . y po2 que m e | o quien la fcrp*
tura fanctalevere/puebafaber l o q u e
|?av en e l l o / n t > e comiga v n partcu*
l a r v b : e u e t r a t a b o ,
Xr m Mo B m otes oefrêl
e n l o efpecal/?abllbo primero bel m $
y T v ^ n t e f j o n era enferufal$:en
i 1 1 ( u v a cume ( l a u a mbaba v n a
U X f o t a l e j a / q u e llam auantozre
be baub .fue p u e d a enbe poibefenber
jp l?crmofear l a fancta c u b a b . n e l v n
l a b o be fyon eftauafunbabo el tem p lo
q i en m cb o b e l a s b c | ? 3 s t o j r e v jeru
fal: po2 q l a s a l t a s fuengas touiefen
m a s befenbba la p o b la c i n que f t a u a
puerta bcbajco b e l l a s . p o j b e llama en
muc](?os l u g a r e s la fancta fcrptura '
ja be f n a ferttfalc,po: que afli c o m o
r .
^
l a mib:e gtiarba fu f ( | ^ I
dif clatia pu el a y bfenotoa ftâu
ba& po: la Dtclâfiierât t p l o t>c\tid'
tt&t ta nta noblcj f auct?i)aii ^
tre l o s o t r o s eftc mote fuc/q n o fta
)p jerufal fuero a f o l a s p o : el fealabas
etngoalîlavnuerral ^glefiatba be
l o s |u)os)? l o s g e n t i l e s / en l o s ^ p l ^
t a s parece nombiaba v>ef0nat>3 p :
e l l e f y onj5gs )e0r a nl tu r a /f u er te "i
f ir me/ oe gr a n |?abunbanca/ be g r a n
l?ermofuravbele)ptofo:begran confa
$a ]pfegurDab/v be o t r a s muc|?as v
g r a n b e s nobl eza s que bel fe fcrucram
c o m o / i & e l monte fôn la lev faUribe
lerufal la pa l a bibe b o s , B 5 e fe m
te be p j o p ^ c a / b e r e u e l a c o n ic: cm
pero p o caufa be n o fer)l]CO/clo b*
c|?o va me paTare b ^ r o e l o s o t r o s ,
i ^ l monte m o n a .
I f C l monte m o : a / e s en j e m f a l / b
be fue fimba&o el tpl o oe alomrfegu
fe efcn'ue enel A ) . b a b : | a m n / c a p , | ,
6 f t e bk|?o monte a u b le merco be
^ ; a n j e b u f e o p o : fe^fcentos i t c l o s
b e o o p u r o / p a r a q[|?5eire templo a
b o s / q u a n b o fue punibo p o : el p e a *
b o be tentar el pueblo:fegn e l l o btcl?o
parece po^ el paraltpomenon a l o s * jcjc|
b e f u s c a p t u l o s * ^ n b e f u e p o z b o s
eiûbectbo bef pu es be âuer facrfca
b o . j 6 n elle m o n t e b o facnfcto a b:a
b d c o j b e r o / q u n b o e l f e o m a n b o q
fu l?|o facrficafle/ ^ fue o b e b e n t e , l o
qualfefcrtue a.jCjct^beljgenefis: bonbe
f erontmo en fu glofa b5e fobê aquella
palabra, ' ^ b e n teiram v f n s t c .
" ^ e s en l a tierra bela v i f o n: \ enbe |?a
f a s el facrifdo be f a a ctn f f p/endma
be v n o be a qu el l os m o n t e s q ô te bf^
tnueflre, j e a g o a el X iv ^ , b o c t i t ,
C ^ f t c monte b i 5 e n l o s | u b i o s q f i e
aquel bonbe fmbar befpues el t q ) l
e q u a l M l a i t ^ t l i M M n t l f ' q i f ^
fljU5tent:po:qnflaen$^ W& i^ rql
t m a h b o ^ a t b t o b e b i o s p a r ^ i i ^
c o , j e f e e n b l f t f j P [ d W W ' # ' ^
o s ' p r o p ^ t a s ' f p i r a / f efifafa* c W
v - b a b a l o s f e b J e s i C v B t t e i l e i n f i i j
l u g a r v o j cb bOttênb-lfcat/^
dfcnbianfbefcban a n g e l e s ' W d l ^
c o m o febemuelra p02 l k v m % W
]cjcvi)vcaptulos:|S)5 la gbfaeH'til
paTq, iHr e l l Ijtc'lttb t e . W A i^
o t r o nbe fino la c f / tinjlb be bf
b s t e .l6fl:o fue bcl?/po: que jp vb(J
enel fprttu be >bl?ecia el t p l o fntd
f u nba boenbe. c f l c m b n t e f u v n f f
c o l l a b o / p u e l l o en vna labera bl'msJte
fVon:enbonbe fe lla lla fer ^btftcabisi l ^
tojre be baub/p>ue)? parece j j b l b
^ a b l a b o / 9 el mote n o a e s m n t e l a
o be facrficio/be ozacon/be;ppl?eaa
m o t e be boctrna/be mf encoibia y b
siinibab tc^bci q b a l e va l o l2>ablabo
e l monte olmet*
C ^ l tnonte o l i u e t o e s en jubea/cabe
l a d u b a b be lerufalemêsaifillamabo
p o : la mucl^bumbze b e l o s ol u a r es q
tiene/v nace p o : el caba bi a : potbe l o
llama el B u g u i h n o / m o n t e o e cnfm
]pbe vnccionrmte be l u m b v b< i ^ ^
i f u r a / b e refeccibn/be t i e l o i n v b e f a i
m'bab l o j ( ^ a b i c l ? o p o : c a u f a b e M
t o que b e l a s o l i u a s m u v bueno fate^:
bel qual J f i b w a bi5e. ^ l e u oKue t e .
\ a5evte que bela bifta f l e/benbe l a
r a ^ m a r ^ fu]pa/ftibe a t^biar/o nf*
jar be lunibte/para m e l ^ n a bel os M *
f a b o ^ e n refecdn';belos(?mta
t b s . | [ * j a i p e b bfle monte itfclrf
r/eiqilllsrtiln d 2 r e n t e i<!M ^
entre a m b o e l l a l I^Weito geilH'^tna^
rbonbe j j | ? d u t e f t f ; r e b e n t ciftrd
a b;ar pomu cl^ s vcsVl^tbnrroi
o
i ) o # t t i i p I o ' d folê ilten rebenicra^
lil^^pjftfDecot inucipd raônfcoijco
t n ^ e oelftnib^/pz l a' b o e htdêras
2)eu5 que b o u o i^pozUqm (ale oe
rua5e)ptCtnelemtfmo lugar elaua
el iMgai* piqui^p ( qucr albe be bct|?
{ ^ g d e l o a f a c e r t i o t e e : ^ en ella labe
raib^liifionte da t t a la cttibab bett^tta
gkdittx ttianamagbalena/la5aro/^
t n ^ a : f e g u n q u e l a glofa ibefamina
f ^ b t $ e atjCjcv oefuecapitulo^ B e l
hic^ monu fybio a l o e cielos nuelro
rebentoi;iên;elmfmQ|?a be venir a l
final fbctoifegun en l o 0 a c t o s Dlos
s p o f t o l e s mefoj febemnellrs , b c
falomon p o : fu manceba qntfo confen
t i r uer eb i 5i e r en/ o bebificalfen l o s
jpboos a l t o s : fegun fe bemuedra p o :
el fegunbo l);o b e l o s rqpes 3.jt, cap*
m o s ; ffuc foz eflo el monte lleno be
fanribabe^/ llmabo entce o d a offen
ilon/^^nnparece pozel q u a r t o l z o
belsr)pesa. nciitl. b e f n s c a p t ul o s :
puesqtieoffenbio a q ne l g r a nf a b i ot
t o a u b i o s i
| ; ; / | s e n f u b e a e m o n t e b : o n : b e c u
jponomb?el?ouoineimifmo v n a g r a n
ctubabv muc?o famolvvllamauafe
jnamb^ !m valle % o , es^pabel t o b o
cQabelruvbarempro acerca bella e s
(HSOôtranuua/p: elnmb:e mif
i n o : i 8 b s o i | l l a i | i i b ; t p u ^ " f ^ ^
j ^ m m boblinquierij^peun^*
ler t e n b b s t n rn v M e r a h o f p o : to
b^l fr gntesr ^c au abl j os c u e r p o f
f ( ^ u ( t a b o < b r t e p a m a r c | 3 s q f t a t t
bj^<p:rnc^to>bd'mnba a c / o p o c o
mimo^y f u e l ^ m d u b a b m
mpoblabaenbefieteattsante be
^ t r i e cvM> beegtptorfegun fe cri
ne-alovjciif* captulos^ bel i R u m e r i ,
i l e monte mirmopb:ecbo l?eren^
ci va polfeeron l o s be fraeUbeJpues
bel m]p fuerte capitn, j o f u r i e g u n fe
efcriue etie! ib: fuvo/ etitr l a s o t r a s
o b : a s qm [?i5o:bepbfno benbe a C a f
l e p f fijo be ^ n c ( ? ; 0 0 / S c l ? m a n ;
y ?olma]p/ bela befcenbenca/ o fan-
g f e be ^6acb Cln elle lugar nfti-
t u p b i o s principio bel rqpnb a bîib
c o m o e n p a r t m u c ^ f e g u r a r v l e m n
b o luego befpuiB bela muerte t)elre?
âul/quellafobelfeibonbeôuiett*
b o reîwbo p o : tpo b e . v i ( , a n o 6 / fm
alfeozb be tobo el rejpno luego afu^
m i b o e n | e r f a l c , ^ n a t | ^ r b e f u e p o :
l o s antigQs llamaba pmero q np eb:o
que quiere beîr la cubb q u a t r o : p o :
tener enel quatro nomb:abos cuerpos
be varones S D a m / S b m / y faac v 3 a
cob;o qual affirma fanto jb^ronimo.
Iâ]p o t r o s quatro cuerpos bemufe*
r e s m u c b o famofas be l o s varones ^
pa b :es d n t i g u o s : u a / i & a r a / Z p/ ^
rebecca.toboseflanpuefios.enla efpe
luncabelantebe m|b:e^ laqtiai merco
^ b : a a m bel os 'fos be iêtb:fegun fe
fcriue p o : el genefs a . ]C]cf, be fus C ,
^ n b e IOS m p : o s tienen m o q u i t a \^*
cba en graiibe veneracin: en l a ql ni | i
gunp f n o be fu fecta ctitrr permiten:
qbun q befuerapo: vna vtana fe pm*
ben^^ven lasbicbasfepulturas.2111a v
elios.enromeria p o : muf;bas v e5es i c o
m o nolbtros anbar folmbs a n f o s
perbones.
fS^^"^
f n a o o 0 / . c f t a n v ^ w o e )ej^ttftl^)^^^
^ o n o f 0 3 l o m o n ^ D i f c Q f i i , j & ( ^ : W 3
c a f a , 0 c m e l l o s m o n t e s tec*t)Off)cfel^
3 6 y 3 r b o l e O 3 0 , tien en c o n g o m t t ^ : )
g r 3 n l?3bun)3nc3 )e 3 r o itt3 t c 3 8 y o
tr39iperb39 De0r3;\?r|ttD,po?0ello
c er u o 0 /c 3 b 3 0 /i? c o c e s 3 n 0 3 n con^*
n o en fu0 3 l t u r 3 0 . . ^ > , c i -
e l monte S f l o .
( [ { m o n t e iîplo/ q e 3 5 0 : 3 U.3m3tt
3 fanro r3muel:e0 en 3{tur3 nii3ipo{ q u e . <
to D o 0 IO0 o t r o 0 m o t e s o e k tter m f s n
t 3 / q u e f t 3 n en to r n o Oe fti c o n t a r ; f
q u 3 n o o f e m r 3 e n u 3 l 1 i e n t o / 3 toDQ0
q u 3 t b 0 l?3ipob :epuv3*i6 n{)etnu^Q ^
t i e m p o fne rereru303el a r c l p o e l v e ^
fo t e f t 3 m e n t o , v m u c l ? 3 0 v j e n l o s o c .
)pfracl fueron d u e g a D o s e n e l e m o n t e
p o i C3uf30 M u e r f d s : fegun fe \ ^ \ h e n
c!?3s p a r t e s OeU l e y v i e | 3 ,
Bc\ mtc0mm,
f f S e g t t el fa n cto |?crom'mo 0 1 5 2 1 5 3
r lm e 0 v n m o n te cabe jljer co: ^ tien e
)elte puerto p o : v ^ n o 3I m o t e ebsl^,
n efto0 m t e 0 3 m b o 0 ] ^ Oc^0 r(
p:om utg3t)30/tq uter e fe t)3U3n I 30 b
Dcone0 ip m a ! o c o n e 0 3 l o s 6eI p e*
b l o fr 3dt3:q u3t)0 en l a tier r a De p o *
m f i b n entr3r q iir 3:po:q tte IO0 be*
h o 0 ip 3m 3t)o:e0 bcla leip fuefen l ? e '
cl?O0 m e | o : e 0 ip b ien p : o u o c 3 b 0 / fen
0 0 b e n O 0 i o o 0 ; ^ p o i e l contr ar oIO 0
m a l o 0 lôuelTen t r r o : v e f i ) a h t o . ; n
l 5 mf i m\ o e fqp0m30 n o b l e s t r b u 0
i ^ mn 130 b e n o i c o n e 0 c o n IO0 f3cer
t)Ote0.fesnfefcritte3l0.jcicvM 3j>*
t u l o 0 D e u t e r o i i o m o . V ^ ^ ^ w^'<ô
efW c o l m b 2 e d l o 0 q u e v i n i e r o n oe<
, * ' , )
f - i ) '
j b t i e d . b e o q a d l o i x i t i e j t k l i n i St e f u e f
if e v e n r d ^ o / e e l l ? a 5 e i ^ o u f a c r t f i
c a p 3 3 c p n e 0 : p o : e f e n f d o ittti <
c ^ x o t t t e n ^ i e n t r e ! l 0 0 ^ ^ 0 0 ! ; | p f 3 f f u i i
r i t a n o 0 p o e U n ^ f t ^ o t t O c i o o ^ a r ^ :
I o 0 f a n t 3 r i t 3 n o f f t o u i e f ! c i n q u c e r 3 p 3 r
t e p 3 r a c l l o s m 3 0 conuenienr eetm on*
t e j ^ a r f m q u e jl?eriifalem:ip;lo0,fiib
0 0 p : d c o n t r a r o / q ue e r a c i p o p i o
l u g a r d t e m p l o ^ o d a c i t t O o f a n t a i c f t o
parece c a p t u l o q u a r t o <bel e u t g d f l a
fant j o ^ a n a p o l o l / aflt e n d t ^ t a c o ^
m o e n l a g l o f a , -
e l m m e b a l > ; '
I f ; b 3 i e 0 v n m o t e t i e 3 l b d r o f o z -
) 3 n : o o n b e IO0 fejp0 t r b u 0 j u m o s e f t o
u i e r o n / p 3 t r 3 0 o el r i o : p o ^ 0 3 r m s l o -'
c o n 3 q u i e n l ? 3 U 3 l o s n t s u d a m t o s
V lej?rompt>o; c o m o f e e m u d l r a o
l o s vevnte ip e t c a p t u l o s o c v t e r o n o
m o . E e v n c a u c m o f o m o n t e / v l l e n o
Oe b o c a s e f c u r a s / e n d q u a l v i e n e i t m u
c l? o s m o u i m t o s o e tierra t e r r ib l e 0 .
a c u e r 0 3 c o n d t o d fon De fu nombêi
p o i q u e |?cb3l e n eb :3ipco/fuenaenla*
t n f u nombre ; V o : a g o / q u e t 3 n t o oê
c o m o vn 3b oc3'0d fr u ip D o:3 c f c a r 3 / q
n u n c3 fa le q u i e n Da e n d t a ; ^ u D c | ? o
m o n t e De m a l D c o n / ^ o e n t e r p i e t e :
p o : q ue I o 0 m 3 l e 0 D d o 0 tranfgrefo^
i:e0 q u e l a le]p r o m p a n / e r a n en aquel
interp:etaD o0 q m e r D e c l a r a D o 0 , y
alûn D i c ( ^ m o n t e De p ^ o u e c l ^ / q u e r
vtilDaD/y De 3 b e c n : p d q u l o 0 . v | .
t r i b u o t o u D o s p o : 130 v l e 0 | ? | o 0 De
l 3 0 i t e r u 3 0 / fueron DtputaDos^^ p 3 r 3 4
3 lp u eb lo m 3 lD n o n D e(r en * .lo q u 3 l:f
fdlla.Devteronom o a veipnte )p teteDe
f u s c a p t u l o s ,
i@elmdte0itarte!ta^
o l
%ksmm
c a b o | a i i o : d m e o i a l e g u a p o i d c su n U
n o o e 0 a l g a l t d : e n ctiva ctimbê fegn a l
g t t n o 6 / f i i e p o : el Diablo tra|?tDo c r ^ o
y OetiDe aUa l e D em olro tfiucl?od f e o
^
rmrriTcB
^^p
m w .
11
^ 2 ^ 1
r e s ^ r e ^ ^ o s bel fr>ubO/t t o b a l a g l o
r a q u e p o f e o * i & t t o c e le Djco/ feg
ati tnatlp eo a p t \ m | . l o 9 rqp tios t o
t ) 0 9 t e j a r e l u e g o / ( i p u e l o e t i tierra
m e aoozares t t > a ] p o t r o d q u e Di5etf/ q
f t i e t e n t a d o e n o t r o m o n t e / q fe Darta
Oele t r e s l e g u a a : el q u a l e a p u e i i o e n
e l o e f i e r t o / e n e l v n la O o o el m o n t e be
t l ^ l y bel m o n t e I b a v a m e o t o b ia .em ^
p e r o e f t o c i e r t o fe \ i m/ q u e e n e l l e oi^
c i ? o t > e q u a r e n t e n a ; c r l ! o e l o u o qu^
Do aûn l 0 3 q u aren ta Otad v <iuaren^
l a n o c ) ^ : v fue tral?iOo p o : el efp irtu
p a r a q u e f u e ^ e i)erp ue8Del babtiffflo
b el b i a b l o t e n t a b o : fegun fe ^ a b ic(? o .
^ l p i e b d i e m o n t e n ace el r o b e l^ li^
reo .b el q u a l fe fcrue a a j . c a p i t u l o e bel
q u a r t o l t b : o <51o6 rqp ee/ q u e l o e ^ ^
r c o n e g a n b o b e la n t e b e l b i c l ? o i ) p ] ^
19 l e i l a u b i ^ i b o , 0 e o ) l ^ l i f e o e l l a
m o : a b / o H abitacin e s m u e l l e bue^
n a / f e g u q t u f a b e s ; e m o o l a s a g u a s
f o n m uc|?o m a l a s y e f t e r l e a , n t d c e
m b o que le m%mm v n v a fo n u e u o
S
e c l^ ffe n f a le n e l:v q u b o le f m a q u e
o traip bo/befcenbio c o n e l l o a l p i t b el
m o n t e / v fan o l a s a g u a s : e n t a l mane^
r a q u e m a s abelante nuca en e lla m uer
t e jônieife: V fon mu]p b u e n a s b u l c e s )p
f a n a s / f a d a n u cftro tiem p o* ^ t i u
lectable v p l a j c n t e r o el bicl?o r o / q u e
l o s p e r e g r i n o s a befcfar e n el mu^
c ^ a s v e e s
^ e l m o n t e b e r m o n
C l t > e r t t t o n e s v n m o n t e q u e p o c o al*
can$a e n fu g r a n b ^ a : em p ero n j u c l ^
e n fer | ? a b u n b o f o , l 6 s affen tab o e n t a l
m a n e r a / q el r o jozban le p affa j t o b e
f u s raip 5es:be c u y o ro]co crece l a s êr
b a s V p a i l u r a s t a n t o / q l o s j u b o s en^
b e c r i a u l l o s a n i m a l e s q a l f a c r f i d o
b e l t e m p l o f a n t o era o b e n a b o s : y p o<
q u e a q u e l l o s afTi e n g o z b a b o s b e f u s
y e r b a s b u l c e s / e r a n offrecb os e n m o n
t e f] p on.ios bieldos j u b o s x > \ ^ m q u e el
r e ] p b a u t b l ^ b l o l a s p a la b r a s e n e l p f a l
t e r o , l l ^ 0 s |?ermon befcenbit n m o n -
t e f ^ o n . B e f c e n b o bel m o n t e l ^ m o n
e l rojto a l m o n te f p n : l o q u al n o p v i t *
b e fer aff t o m a b o feg la letra e n o t r a
m a n e r a : c o m o e f t o s m o n t e s fean a p a r
t a b o s p o : m u c l ^ tierra v n o be o t r o : |p
fea m a s a l t o be m u c ^ o 0 ) p o n : l u e g o
l ^ u i a e l bcl?oro] Cobe f u b i r a e f t e / v
B o befcenber: em p ero e f t a s q u e verba
p a fc ia n e r a v e n i b a s a l p e bel a l t a r e n
el facrficio:^ aTi befcenbieron.p o2en^
b e l ? e r m o n e s i n t e r p : e t a b o l u 5 enjcal^
^ b a / f e g u n la g lo fa enel p f a l t e r i o : p o :
q u e a u g m t a u a e n e l f a c r f t c i o lu m b :e
c o n fu p a d o muip |?abunbofo.
Bmntmmo.
TNrtCt
G f
I T C a r m c l o c e m o t e t> e h tie r r a t> c fii^
ocd:t)t)e ( l a fu tto a d a l a c t u d a d c a r m e
I a .t e n t ) O 0 m o t e s el nbê m t m o : e l
v u o ( l a p u e d o a l a p a r t e a l t a c t r a m e
) o o a / o o n o e i i a b a l / f e g fe fcrue p o
e l 4tU b ,t> elo0 r e y e s / p a f c o f u s o u e j a s
IDaip o t r o c a r m e l o a l a p a r t e bajca c o n
t r a a i t i a r t a . c a o a v n o o e f t o s e s l?a=
b o o f o e n b u e n a s v e r b a s / f r u t a s / V p a
H u r a s ,
i B d m o n t C 5 i p b o
C ^ ml m o n t e 5 p l ; o l o u o efconbD o
e l r q ? o a u ) / q n o o el re^ faul le perfe*
g u a ; p oi q lâ^p en el g r a a p a r e j o / f e p
l a s g r l D e s c u e u a s q t t e n e . t o D o e s le^
o De arboleD a n f r u t u o f a : e s n m v fpe^
To y c a u e r n o f o . i l c n o Oe f i e r a s o e m u *
c l? a s m anerasrlâv p a l i o s muip m a l o s
e n t a l m anera q p a r a f c D a f o s e s a p a -
reaOo/ Oe g r a n p e l i g r o a l o s c a m i n a
e s 5 n o le fabcr, n e l \ w i to n a b a l
Carm elo p o : a l g n t i p o . e l q u a l k ^ mt
b i5 e l? ie r o n m o /fu e Oe l a f a n g r e / o Itr
p e b e c a l e p l ^ fo n c o m a r c a n o s c i t e m
te5p!?o/ip e l b e C arm ela.
e l m o n t e tb a b o *
| f i a b t e t l ? a b o e s a r e n t a b o en m e*
) i o Del c p o / e n reD onD ca m ucl?o |?er
m o f o : De g r a n a l t u r a , e s a p a r ta D o De
l a cefarea p o : D Q m i l l a r e s en o l i e n t e ,
fu e D l o s c o n f n e s De j a b u l o n / D e nep*
t a l i m / ^ De )pfacj?ar. e s e l m a s f a m o f o
m o n t e De t o D o s l o s Dla tie r r a De p z o *
m i i n o n ; a n e n a f e n t o c o m o Delecta^
b l e / fu e r te ^ f ir m e : n o m e n o s f m i l e n
v i f t a s / o l i u o s / y e r b a s / v o t r o s a r b o j e s
b u e n o s / D e g r a o e s f r u t o s . Q e l a^pre
b u e n o V fa lu D a b le:ro jcio m u c|? o Dulce
y p l a j e n t e . l b a v a r b o l e s g r a n b e s q u e
e n n i n g n t i e m p o ( u fo ja p ierD en / ii6>
p r c f t a n v e r D e s : a n e n n u e r n o c o m o
e n e(lio.lK )aj^ a u e s b i u e r f a s / q f u s c a n
t a r e s D u lc e s con u D an a l o s o ^ D o s . t i e
fien l a s p l o m a s De t a n t o s c o l o n e s ^ v a '
rieD aD /que Iâ5en m u c ^ o a l e g r a r l a v i
f t a : ) p q u a n D o l a s c o m e Dele^ptan el gu=*
f i o p oi el b u f a b o : q u e l l a l l a en e l l a s :
p o en D e v i e ne n m u c l? o s b a u r r e r o s a '
c a ^ c o n r e D e s : ^ o t r o s q u e p o n e n al
g u n a s t i D a s / p o : t o m a r p l a 5 e r . g f t o
e s l o q u e Di5e fa n t )|? ero n m o b i e n a u c
tu r a D o /fo b :e a q u e l q u a r t o c a p i t u l o De
0 k e , l Y ^ e te (teuDDo fo b :e m o n t e
t l? a b o : t c C I ^ n e f t e m o n t e n u e l r o
r e D e n to : en fen o l o s fu^pos:]? trafnoc(?o
e n fu o : a c i o n .e n D e recreo a l g u n a s v e *
5 e s a l p u e b l o fu yo D la s v a n D a s / a l l
f p i r i t u a l e s c o m o c o : p o : a l e s . ^ u e t r f
figu raD o n u e l r o r e o e n t o : e n e l m o n t e
m i f m o a n t e f u s D ifc ip lo s:q r ie n D o n o s
D a r v n a f p e r a n ^ a D elaven D era clarv
D a D v g l o : i a / q u e p a r a l o s b u e n o s crio
( l a n o s fe f p e r a .
c l m o t t t e l b a n o *
( P b a n o e s m o n t e b e t i e r r a p ^ ^
d a / De m u y g r a n a l t u r a ; D e lq u a l m u *
o i )
^ 3 f e g n n t ) 3
^$ v^Cd pot Io0 piop^m fe |?a5c ^ t i a cet)2Ud cjealtata fum tn Itbaito:
iiicficion.21baiio fcgun lOo?o/gme* i quaf t e 0 o ? e]cal$at)3 vo c nd c d o
r c O0 r enblanquwmcnto. p o q !?a]^
! icc9 ene! ct nuo0 toDo d ano:)? nu
ca ta nto p o lacalura fonlJcrrtDas/
que alga parte no l?aja nenaDaJâ*
c c n p o j d o e muclâs fuentes r o s Di*
iierios.'Oonoelas DO0 fuentes ipapo:
0 9 ) cl ?a9/ 3o? V Dan/toman pnnci=*
p o : a m b a s l?a5tenDQ tUioJoi^mu
û n f oojo 05e que toma efte mon
te nomb:e b d mucl?o ncenfo que end
fe c o ge, l?a5enlos arbolee vna go m a :
l a qual efcogoa/ obano llama en me
l ej na . efto feâ j e De vna parte para
ojente: v a q u d l a pJopoDa dverDa*
Dax) nomb:e a toDo. Be monte fecun
DO V fufficente: p u es p o : d roico v 3==
g u a s mucl?as que Uueuen en el/crecen
muc|?as v er b a s / p a i t o s / ^ fr uto s ma-
Duros y buenos:po:enDe l o s que pje*
fentar quera ganaDos al templ o/ alia
l o s cr au. ^ r a d m a s a l to monte De
o D o s l o s De ppenca: po:cDe venDo
l o s marineros De muy akjcos fu gran
De altura:tomau el ti no para d puer
t o DonDe a r r i b a l f a u ^s mote que tic-
neltûmeDaD continua/que Demoftran
Do fer en l o a l to aijcuto De agua/Dtro
l a tiene con gran âbunDancia. f t o
bienDemuefra d fa b o / tr a c ta nDo De
fus c a i t t a r e s c t . t i i | . 0 u a f i p u teu s
aquar ic, c o mo e l p o j o Ddas a gu a s
Dd monte l b a n o , s mote feguroDe
a ni ma l es que lâjpan poôa: p o : que
l o s olores ta nto iuaues ^ De gran vir^
tt> tu'nguna cofa DaaDa conltenten:
Ipet mayo graDo fon DdlerraDos p o ;
caufa D d o s arbozes ceDzos/ que c na n
en d mucl?o l?ermofos Tp bien credDos
M d libO Dda fabeja trae a q u d l o s
en comparaci Dda fabie5a:lo qual en
tienDenmuclôs Doctores p o : aquella
xqm maD;e iti mancilla De c n l o (n
c o mo d ceD:o a i mote libanojbaip o-
t r a s muc|?asauctojDaDes/qfeDe]co
p o ab:euarefte Dean: D d a s qlespa
l o p o : la caufa mifma yo c efta fol a,
TLUm le monte De fermofura y De De*
l eyte/ po: q a caufa Ddas buenas fom*
b : a s V vi ento De fo j a s q Da en verano
De fus arboleDaspcofas q tiene/ trae
gran Defc3nfo:afli ala vfta como a l o s
mi b : o s pefaDos Del cuerpo, l?av mu*
c l ? a s a u es q fus Diuerfos catares trac
d Dulce fueno/abudtas t^cl fon qac l a s
a gu a s fa j , i j a i le monte De meleji
na V De f3niDaD:po:ql3s efpecies aro*
m a t c a s / q Dan remeDo a mucl?as Do=
lenciaspoD:iD3S v m a l a s : end mifmo
crece; B j e fe mote l?ono:ifcaDo ^ De
DigniD3D:po: q fob:e t o o s ^ entre t o
Dos l o s De arabia y De pl?encfa v a?
Dda f^ria/tene p:ncpaDo:air en gr
Deja como m fccunooip Delqptofo/?
pOdayrefanoVi^mpzaDo q e a c o m
pal i an, l o qual |ofcpl?o y d mu]p gran
Dc Jernimo quieren,
el monte Scmeron*
( f 0 ei ner o n e s mote Dd ql fe t>i^ p o :
el , | ,Dd Dab:ejamn ca .jcij, \ monte
ttdttc fe falla ago: a la cuDaD feballe, v
cnDefta puertas l a s fanctas rel i qui as
De fan loan babtifta. l6nDe fue pmero
cDcaDa la ciuDaD famaria/Dda ql De
fpues toDala regin fue afl llamaDa.
a D i c l ? a famara p o : caufa Dd mo te
era muipfuerte y m a s Difcile 5 cbatr
l o ql bien parece qnoo l o s reyes De fy*
ra toueron tr es a o s real y cerco a
d l a : y c trabajo grDc al fin ya la ga^
na r 6 , em p o fe d gr Jernimo y jo*
l^ l?lo:3l â efcrpto/nca l a gana*
r a / fi no (?ouierfusmo:aDo:es a Di os
DecaDo/fu ley rompieuDo,
^ a r t c ^
CU
omi vn ttmbo bet g t t
fegDa Del B c a n De ma g n c i a / en el qi
v a ef t a n t r oDu c oe tiwm'n Dipee
0
^ : q l a obza fuefle ozDenaâ
feg el camino 6 l a Denota pere
u r i n a c i n : ele reneroo jp elo*
qnte Dean enpjenDo De fcrnr l a s fe^
ct39V o p i n i o n e s Dla tierra fancta c
otro9re](no0c i r c n ej i n os r p oj q afi
comolja^Dnerfae n a c i on es De g t e :
<?av mu c h os errores Diierfos Damna^
Dos en f u s v o l t a D e s : l o s q l e s ton=*
Do ^ Dios apelliDo/fon fecl?os f i e mo s
De fat| ?anas/ )p catinaDos en la cegne^
DaD Jlas temeb: a s : n o fon fegniDo:es
Dla ley Dinina/ga q guarD f n s niDa
n n t s r e n t p o t n i o t r a s o p i n i o n e s
q fign f o l o s f n s m a l o s Delfeos/ l?uy
Do la lb:e q r a j o Demueftra/y l a |um==
cia De Dios o b l i g a / ^ neceflDaD De f u s
a l ma s mifmas f o: ^ a r l os D e u e , e mp o
fon p u ebl os t o D o s confufosrq pafan
l a vDa en voltaDes )p v a o s Del cnei**
po/ip matan l a s a l ma s c omo c r uel es /
nuca |?onicDo nuTerco:Da ni carDaD
tla faluD fuipa/ g o j el miDo c l o s De
lentes ^ vaniDaDes n o DuraDeras/pier
Da el re^pno Del para^fo/l?ecl?o g a fic^
p : e/ c l a s cerimonias faifas q tien en .
Dlos q l e s ele Docto: tratanDo: pone
pmero la malômetica fecta Dlos mo=
r o s . 7 Defpues otra Dlos juDios q l?a-
bita al? en jerufal.v ^c>c aDelte l o s
g r o e s errozes Dla g te g r i eg a : v a l l
p o : fu o:Den o t r a s Diuerfas/ c omo el
feean l a s afento/DDe n o me cupl ipa
Detener rpues el c o m i ^ v n p l o g o fu='
yo/DDe fe c og e l o q De]care y o De fcre*
wr para q fe pueDa mqoi entenDcr,
1|S:ologo)Clreucrc)0Bcan
D e i ^ b a g u n c i a enel tractaDo Delafe==
gunDa p a r t e/ f ot ee l a s fcctasjp v a r i o s
crroes Dla tierra fancta,
O
0p u e s De tra)pDas ^ Declara^
Das en e l l a fancta peregrina^
crafl po? f i g u r a s / como en
fcripto: aq uel l as p2oun cas / l ug ares
y p a r t e s De la tierra fancta De H^crufa*
em/ v i en e a mano/ip fe conuiDa/tratar
Dlas l e v e s / r i t o s cof tumbes / y la De=
teftable ip necia perfiDia: l o s peftilen*
t e s y v a r i o s erro:es;)plas |?eregas fal
f a s DaiiniaDasrque peregrinanDoi?a*
llar poDi mos p o : verDaDera nquifc*
o n . i a s q u a l e s e n e f t e n u e f l r o compen
Dio p qufe tra?er:po: a l a b a n ^ / ^ o ^
n o : V g l o: i a Dla fe nuetra/v Dla fan*
cta vgefa romana:que fin alguna mi
j i l l a n i D a o e s l a mu v fanaefpofa De
C I ?ril o: el qual paDecio n u e l r a s mal
DaDes:po:que l a Dejtaffe limpia (n ta^
ca/lâuienDo aquella fanctncaDo enel
lauacro v v erbo De v i o a . v fera l o mf='
mobe c | ? o a vergenza jp vituperio en
confufion Dlos f ober bi os / p er f Dos /
m a l o s / y obftnaDos/ como Dlos mo-
r o s : q u e tienen l a s Iqpestan facfilc'
g a s / y v a n a s |?ablillas De fu p : op ] ^ t 3
falfo ja&3l?oma: ]p De a q u el l os fcfma
t i c o s V m a l o s / q u e l?abitanDo l a s t i e *
r r a s fanctas / confiefl n De boca el n -
b:e c r i l a n o : ^ que a Dios Del d l o co^
nofcen/ a quien p o : o b : a s ^ f e c ^ s nie
g a n : p o : que fe aparta Dla )pgleiafan
cta r o ma n a / c o n arroganciay g r an oc
fberbia mu ^ p a t i n a c e s : a l i q u e v a n
mu v lejcos Del bien y laluD:po:que ql*
quiera que fe aparta De fu obeDienca:
perefce finDuDa/)? va perDiDo.Bleicos
p o : cierto va la falutroelos peccaDo*
r e s : p o : que no bufcaron l a s u i h f i c a '
c i o n e s Del fe: aD:ec|?as: t o m l D o p:
mero fu8|?eregias/que l a verDaDpnra
o ij
txh fe t t uel l ra/ q nos ab:a$amo0. / l ^ o quatro r oe ) d para^ fo, y d pimc*
gencraaoii/lnajc pcruerfo/gtc f i n c r o oc toOoe fe Cije el oe ] ^ c e n a / f e ^
feio/nfel fin p u D c a , 0 ipa fwpeTen
^ entDteran l a s palabras q f a mu d ^ ^
pilera D t p a 6 a u re^ oefobeoce a 0}
0 0 poDerofo: mas quiere t>m l a obe^
Dienca que el facrnco; p o que d m f
mo fco: l?a oicl?o. C u a l q u i e r que De
]care De obeDecer ala vglefia/fea touDo
como etl?ncio i? publcano. eftoe D09
lnajee eran peccaDozes mu^ manfe*
to0tV 3 V^ l^ ft^ ^ s entenDDa p o j l a r o
ni ana/ qj cpof unDo fobjel a peDzaDe
nueftra fe catl^ olca fancta, ^ beDen==
ca fola 0 la que a l c a n ^ mrito cierto
^ buen 0ual arDon. po; q f i n a q u d l a q l
quiera le Dije como i nf i el / Ddo qual fe
f a Dcl?o mejo mas aDdt e. m^ que
fepa qualqer letozrq no cntenDo traer
DfputanDo efto0 mozcs/q fob:an l a s
fuer$a0 DementenDer. |ppo:quelO0
paDze0 mavo:e0 nueftros v fantos Do=
ctoze0 pulieron pzimero en ello l a ma *
to .como fe I?i50 en IO0 generale0 v f a*
cros concilios: DonDe olDenaron $ra^
ues fentencias/fi quier caones cotra
l os tales.)? eftos concilios (como a t o
DOS es mani f ef t o) DeuDe conftantino
emperaDo: l?ouieron pzincipo/q ante
no era DaDo permflb al os obifpos De
fer congregaDos/para que poDelfen
regir el pueblorlo qual caufo t a t a s l?e:*
regias v Dimftones en l a fe nueftra .em
pero el Dic|?o feo: ot oj go llena facul==
t a D/ q lo puDefen cumplir ^ l^ ajer. en
cujpo tiempo l os fanctos paDzesDela
criftanDaDfe congregaron De t o Do d
munDo e n d ccilio Ticeno. DonDe fe
l?i5oqiuero:DenodcreDo fegunDo/
q la ipglefa cata ?n l a mi f l a , 6 n t r e l os
concilios Dda criftanDaD/ quat ro f^ ^
noDos muv venerables fabemos q l?o
|?e Dc|?o.DDe fe llegar f a f t a , cccjcvi
ob! f po0 . nDe la perfDa fqer blaTe*
mi a De Br r i a n o fue cDenaDarenaql
DUDO negual que pufo en l a trnDaD:
fue DiffinDo p o i el f^ mbolo/fer cfub*
ftancal d l?io a l paDze. 0 v n a D o fegi
Da fue congregaDa encontantinoble
De.c,l.obfpO0/o paD:es/fienDo tl?eo*
Doo empaDoz: DonDe conDenaron a l
maceDom/pozq negaua d (pirim fan
ctoMc DeclaraDo fercfubrancialal
paDze i ffo/DanDo al fvmbolo f o : ma /
qual cofieTan toDa la vglefa Dlos la=
t i nos como De griegos.iSynaDo terce
ra/ f ue la p:imera l?ecl?a en epl?efo/D*
De fe juntar,cc.obfpos/qu3Do t|?eo
Dofo fegunDo rqpnauarla qual conDe*
no aql nefto:io/ que afrmaua l as Dos
perfonas l?auer m crifto.v fie Diffin*
Do fer DOS naturas e n v n a m f ma v | > -
p: i aper bnaDd reDtoj, 0 y n o D o ir*
ra file congregaDa en calceDonia.DDc
fe juntaron f al t a fe^ps cictos ^ . ]CjC]c.fa=
cerDotes: fiDo marciano emperaDo:.
ctiDefueDaDa publica fentencia ctra
entice abaD De cftantinoble/ v contra
Dafco:o fu Defenfovque fue oblpo De
ale]canD:a: ^ a|? ot ra ve5 a I Re t oa' o
con fus fequaces. ^ u e DeclaraDo )cpo
|efu l?auer nacDo Dla facra v i r g a i fe^
tto:a nueftraren t a l manera q le confe*
ITemos^ auerfubftanciaenDos na t u*
ras/ D ui na ^ l ?u ma n a . 0 o n eftos . i i f ,
Dicl?os f^ noDos alT pncipales/q la Do
ctrina Ddaf e crftiana entera pzeDcan
V man f i ef t an. Cmpero no foo queDo
en efto/ q Defpues alpun en ot r os conc
l os que fe celeb:aron en nuiclpos luga
res/l?an DeclaraDo y fiilnu'naDo gr a *
ues fentencas y efconnniones contra
u o . l o s quales ab:a$an y t oman l a f e: l os Dicl?os l?erarc|?as que aDdante
como l os quatro f a n a o s euangdi os/ . fe l?ablara 'j^ ozoe agoza el l as fob:e
Iîtc ai i
t > i ^ 6 t o b ae bejcabae/fiK m pfamc be n o t > u m o 6 n i ( m t i ^ c , mu)? c o n o
t o f c r c u r q u d as q u e n o s Ijallam os
pcrcgn'nanDo con pu ra v crbab/^ (m^
pie ( lt( lo:lo qual fera p o : q fe mueuan
t o b o s l o s an tm oa bela jcpanbab con
tra l o e popl?an o8 m j l ab o e s m as
q v e j n o s b e l as t ie r r as f an t as , p o tal
manera q i i;>ouere opo^tunbab en la
jpgfia/ q n b o l o qera b o s n f o feoj/fe
^ al l ab o s c o m as aparejo l o s q a m o :
c o n | e f u t e n / l o 8 5 e l ab o : e s VQ agu ar
ban fu r e l ig i n fancta criftiana: v mu^
ar b ie n t e s e n l ab e f e n l / c o m o aq l l o s
f i e r t e s macI?abeos tom en la m u erte/
pu ien bo fu s al m as p o : cjcpurgacion
i cob:o furto be la tierra fancta; ^ p o r
ven gan za bela nuria be fu r e b p t o : :
cuô mon'r v f in fera | ? o n e l o / g l o : io f o
bueno/]? fan cto .
j8K>artin bam pies.
I T ^ f t e r e u e r b o j p f ab io b o t o : e a n
fe fcufa:q n o l?a febo fu v o lu n tab tra*
[?er l as fectas n i o p in io n e s / afl be m a
i?offla/como l as o t r as / para bfpu a;
i n o p o : l o s f in e s b u e n o s ^ f an c t o s a*
rriba b ic ^ o s : c u v o cam in o v p:otelta*
c o n a m i p l u g o mucl?o fegnir y guar==
b ar / q ^ n tenia belibzabo be n o l o traf=
labar enel rom ace: p o : q (?ai? m u c ^ s
que l u e g o v ie n b o el p ie bela l e t r a/ f in
m as funbam iento be o t r a fcienciartra
u an bifpu tas pu blicam en te/q al o s b o
ctos)!en ten bibosal? u n fon v e b ab as .
21a fe be n u eflro reb cto; fiempje fe p:
bica ^ manfiefta; fu Iqp e s o e g r ac ia:
tiene la vglefa muy anc|?as p u e r t as / q
a quien qere p o : ella entrar/nca fe c k
r r an : e s v n a mab:e miferco:biofa p a '
ra | u b io s / m o ? o s / y p ag an o s / que l o s
acoje qn bo la conftenn.^panos fatifa
5e creer aq l l o q n o s e s m an b ab o / feg
aq l l a. ' v n f as l e t u r as f e an t e n ib as pa^
r ai n l r u c i o n b e n f o s c o f t u m b : e s : n o
fctba e s la ventaja be n f a ley fant/fun
baba toba fob:e l a v ir t u b : l as o t r as P '
b io as en v i c i o s bn abos.]? c o n e f l o fe
t ie n b an f a o : e / aq u e o ) p am o s al b id ; o
b o c t o : ,
C l ^ o i q v o pueba me j o : ^ fegu r en
el trataborfue mi v olttab tom ar el p n
c ip o / b b e l as l e y e s / o fecta b e m o : o 8
t > c ( p u c Q be o t r as biuerfas affi e n o : b ,
i m p o p o : q la fecta p:op|? an a/ y ley
m o : eg a m as claro bemueftre fu yerro
perbioorcomâra p o : fu m alb ito p : o
pileta B b u l ^ o i m , bel qu al fe bira e l l o
l g u ie n t e .
O ^ ' m e r o bel lin aje/ y befcenbencia
y n ac im ie n t o .
CTiSegbo fera fu beteftable v iba mal
b t a/ y c o n u e r f ac o n .
C C e r c e r o belj):in cipio qer ntrobu*
c io n be fu peflifera fecta muy faifa,
[ 0 m n o t) ( u m u e r t e mifera y t r c Q
f j ^ i n t o b e l o s falfos ar t c u l o s p u ' ,
o s e n fu al c o : an o / c o n fu rep:ei?aif5"
para l o s q p o c o faben y alcan j. 'po: q
n o p ie n f an q f u s fablillas o e vaneba^
b e s / f e an b iu in o s con fejos y f an c t o s ;
p u e s q n o tienen al g f u n b am i t o .
Capitu lo p:mero)d m ^
cim ien to y befcoencia be mal^pmeto.
e
l B aquel t i p o q bon facio fan
t o pab:e q u ar t o / en la y glia be
b i o s reynaua y o c a s tenia m
ra bel imperio;el ql c o m e t o / fegun l as
l? ifto:ias;aito be ]cpo feys c i t o s y cin*
c o ; q n b o cofo:oe rey b e l o s perfas/im o
u i o o guerra cruel y mtiy grane ctra
la y g l e l a; m u c | ? as u in c ias t o m o r o *
m an as / y alûn la ciubab De jerufalem.
y Jftruyo m u cl;as y g l e f ias / l o s f ac r o s
t u g ar e s t o b o s |>pl?anbo; r o b o aq lla
parte bela vera c r u j oe efu / q fue oejca
p o : q t r au e m o s v an as b if p u t as /b o n * ba p o : fancta lêlena. \ a o figuite
o V
q u e fe cont fe^s c t o s ip fqp8 De mz* fue f e r u t b e v a rica v noble wiuler/
ftra faltt&/a.]C)c| . o a e oel m e s Oe ab?fl C a o g a n ll3mat)a:c cu^pos camdloB
a c i o aquel fijo De perDcon mafto v a f n o s auDouo leuDo a f^ria v en o*
i8&af?otna.cuô n a c m t o / v o a / c o
ftumbcs/vfoma De muerte trata v n
Ib:o q l?av famofo allenoe l o s m a r e s :
V el vucenco lbjo.jcjc .captu.jcjcjcjc.
cJ fu I?loa'a/v m a s a oe l t e l?abla mu^
ejctenfo:Delo8 q l e s l b z o s efto fguen*=
t e fe l?3 tra^Do c o m o en ?ifto;a/ para
v n cpcnDo m a s c o p o f o / e n efta ma==
eraCT.IDouo en araba v n ?b:e Ua=^
maDo 2lbDmenecl?/lma0e De farra f
quer De a g a r : empero lâblanDo m a s
a l o c e r t o / no pnc>m fer Dclôs aque^^
fta gente fino a g a r e n o s / ]p n o farraj--
n e s / p o j q t o D o s e l l o 6 ( a qen p o el nu
e t r o com v o c a bl o fqer cozrupto m o
r o s l l a Hi a mos ) v e n v DefcenDen/ n o
D e l a pp a nmjer De a b : a / llamaba fa*
r r a ; m a s Dla eruta q B g a r fe Dije:)?
DefcDer De J f m a e l . c u ^ o t e f t g o De=
clara el lbzo Del g e n e f i s / quDo l e s lla==
t na fmaeltas:cuva p o t c c a / o m a n o s
ferian i?ec?3s ctra t o D o s / ^ l a s De t*
D o s ctra el mfnto. iz l?bje Dicl?o
abDmeneclp lôuo mujer De obferu
3 / q aguarDau la Defa v e n u s / f e g u n
?a5 l o s o t r o s arabesrd qen le n a c i
Dejpues v n f i j o/ q le pufer p o : nbze
i8feal?onia/interp:etaDo toDa confu=
fion ,]p bien l?ablar5 ante l a verDaD/ fe=^
gun q Defpues l?i5o l a s obza s / pa ra en
Dato V mal De fu alma v Dlos f u y o s .
Bn nafcimiento celeban l o s m o : o s
p o : i e t e Das caDavn a o / t o D o s em==
b u e l t o s entre comeres v v i c i o s mitDa=
n o s . B j ) o c o ti e mpo q fue nacDo/fe le
muriero el paDê v maD:e: cuâ tutela
V c a r a o t o m o v n t o fuô BbDemuta=
t l a . f t e le crio en v na ciuDaD q llama
faUnga Dentro en araba/ y De fu n e j
fue vDolatra c toDa fu caa 0 u a n D o
t r o s l u g a r e s c r c u e j n o s mercaDur
a s / m i t r a q la Dclpa muger (uc venc*
Da De fus a m o e s c f u s e n g a t o s / ^ ca
f o c e l l a . 3 l ; n fe fcrue c o m o efte falfo
engaaDovfienDo mercaocr DDelos
Das De fu jouentuD:anDDo enbuelto
entre JUDOS y l o s cr ft a n o s / en pal*
t n a V en egpto;ap:enDo l a s leês ^
t e f t a m t o s viejo ^ n u e u o : )p alpun el ar
te De n i g r o m a n c a . B i l l DifcurrienDo
p o ; e t a s r e g i o n e s / l l e g o a cuDaD C o
ro5a]pm:DonDe tena el feo:o efta ca-
Dganrala ql traipeuDo mucl?as efpec*
e s a r o m t i c a s g a n o pjimero conoc*
m i t o V le fue mucl?o fu fanmliar .DDe
c o m e t o Dla e nga a r / l?a5enDo faber
c o m o el era fumo .pp!?eta v nuncio De
Dos.avuDo en ello f u s e nca nta ci one s
^ falfcDaDes/c la gr a n aftuca De n n
getn'o;cuva o p i o n o n caDgan.fguien
Do/va cngaaD3/le recibi para mar-
Do,7 le Dio q n t o s b i e n e s tenia.Dlo q l
el mifmo falfo Bbôtm t r a e t e f t i g o
en (u alUorano:DonDe alle ga q D i o s le
Djco e ftas pa l a b2a s : m fuelle pu pi l l o
l qer l?uerfano/v e re s a g o : a bien aco^
gDoren yerro Dfte/y e r e s a g o : a fuft^
ncaDorpobze te v f t e / v e r e s ipa r i c o ,
^pt f , Oda beteftaWe vfea
y conuerfacon De ma| ?ometo,
" ^ n D o ma|?om3 fe vDo pue
fto en t l t 3 s r q u ^ a s Dla ca=
Digan/enfoberuecDo elani=
t no fuipo.'luegopenfo De vfurpar toDo
d revno v feo:io De toDa la terra:em=
pe ro vDo q n o poDa p o : la po c a g *
te q le ayuDaua/penfo acabar poz fu n
g e n i o V arte malgna/DjienDo fer n=
c o D D o s y p p ^ e t a : v c o m o d n b : e
)pa ifego quaf en eDaD v Das De l?b:e/ falfo t o m a l e / m e p o : l a s a l D e a s / ven^
I^rtc* aiii
ta 0 ^ camgoa entre l oa ?b:e9 t>c bj^ fueron IO0 p'ncpo0 be fu p:opl?ecia
jca fiieree/q fe poo an vencer bel cnga
l o Oe fu perb d/ a f l i pe l igero/ como
be fdenda/faber/]? coftbes era apar*
rabos: no conociebo el bien bfcernr
enti everbabvl a mentira: paraenga*
nar e la c uil Qht |?ouo eTuerifo be al>=
guno8 maloe qabelte mencin lâre
mo9, 21l amo confgo belos punteros
I^5b:e0 peftiltea falteabojco belo0 ca
m no0 / l o0 fug t uo0 ^ Iômicibaa/ be
fpojabo2e0/robabo:e0/crude0/labJO'=
nes/ a qui d embiaua entre la f duas
p o : las montaa cabe las futea/ po:
q alfecl^bo los cam nteo/mataflen/
robal en/p:bielfen qnto pob / f i p o :
fus negocios/ o necefRoabes al g bi
l euar. ^ a|?i d mifmo end mal pînci
pi be fupfecia fubo a nKcl?a boe fu
ciubab/quito vn camdlo a v n p o b : 0 i
l i o/ tal es entrabas be peroici y Ooctr
na (?ouo alof.]C)C)C]cii|.aos fuipos 2,os
b d a c\\Xo^^ be mec|?a tenia con d gr
enojo/como conocielfen fus granoes
malbabes:p02q robDo v fienbo laD:
>a5ia creer alos necios Ipombzes/ p o :
b os ferppl?eta,benbe fe fue a vna ciu*
Dab quafi bd! rui ba: l a ql lâbitau en
mayo: parte pob:e0 ub o; XQI^Z p o :
mej o: I?a5er ma mf i dl a ^n p:opbecia v
Iab:ecl;a regla be fu j u f ti d a / q to v n a
cafa p o : fuerza oe manos be vnos pu>
pi l l os / q fuero fijos be vn carpentero;
y enDe l?50 para f i vn t ^l o . / Cu a n to
ma l ob:o oenDe afuera/ q baosjp gue
rra s al os vecinos v camintes/qntos
le matar De fus compaeros:largo fe
ri a be renta r dte p2occro:v en maô:
grabo l os infultos dios caminos De
D as ^ noclês atoe f a u i e l f e . i b i j o fa
fta.]Cjcv|.co:riDas iquier peleas como
enemigo ctra l os pob:es a i aql tiem
y lo que peo: be tobo era/ f i l e rep:e|?
Dian De fus malDabes/ o f i alguno con
trauinieTea fu mal coftb:e/luego le
mataua po: f i / o p o : otros a traccin:
como De cierto I?i50 matar a v n JUDO
btro en ^w cama;po:q feg Dijco/le re-
p:el?enbio. ' j ^ f e qlquera q ra5on al
canâ/ i tales ob:as nuca pertenece a
ppêcia:bonbe fe llalla tobo engaito/
toDa violencia ]p perbci De fangre l?u
mana/coftb:es/y actos/ q Ipaj laD:o
nes,Dejcemo6 a parte alospl?etas/ql
l?omb:e Ipijo tales mal i ci as/ p o : poca
noiim q De Dios l;ouere:no fepoDia
vengar Del j uDio/ x en l a cama De no=-
cl?e Do:miDo no le mata fe: acto fpan
table a <5en le o^pe. DonDe le vino toDo
efte Dato lino Del Diablo/ q fue l?omici
Da DeuDe el pncipio.DonDe nz aquello
De n al l :o:ano/ q Dijco d mimo fer ac
embiabo parapieDaD vmiferico:Dia:
a t qual manera ob:ar le puDo/fi culos
]^5b:es vfo t fiera v tal u d b a b . e *
]co muc|?as ob:as faifas ^ ma l a s/ f i iw
De puDiera fer toDas tra^Das:q Demo--
ftrariancomo l asDi cl âs/ f ervn mal
l?b:efalfo^feta/]?vafo lleno be toba
malDaD. 0 u i e ro q leto: tu conDeres
^ c ra j ju5gucs vn l?ecl?o De rifa en*
tre l os o tro s . BnDanDo vn Dia c fus
cpaieros p o : lâjer Dao a cierta g
te que no le ^Sm la obeDiencia/po: fer
ta n malo:fue DcfbarataDo )p mal êr^
Do end lab:o a l to/ l os Dictes rpiDos
^ toDo d vul to ?ec|?o fangn'to: en tal
manera q a gr pena le DcfaiDier loa
De ^w parte q no mo:idre,bien pareci
en a ql tipo qno le guarDau.jc. auge
les fip:e/fegn el Dej i a/ q le fijeron Da=*
Dos p o : Dios en guarDa/para Defaif
De qquier Dao:mto como f al f o: co
po: l a s nueue po: f i / y toDasla otras moparece p o : cfperiencia. IPIo es ra *
p o : fus compaeros tC a n ap:ouaDo0 j otiable q fudfe lôuibo p o : nundo Dc
l Uf e gunoa
b o 0 )?fattctopjopl?eti:puc0cfanfs
o U a s matar l o e ^bice/tomar l o ajc^
tio/fcguii fe (?a ocl?$; ^ al?un cometer
niucôa c h u p o 0 / r l b o f o 0 ncelos/]?
a o i i l t e r o e / c om o fcrem'remoe en po=
c a s p a l a b i 9 , r a efte falfo oe maljo^-
ni et o/ all oe t o o a fu t^rama el m a s m
p uo c o/ el mu? m e n o s l i m p i o J t o b o s
l o s l?bies:q n o fe t o u o al?u a vergu*
c a be manfeftar en fu alUorano/como
l o puebe leer qualquera/ q b o s le l?a=
a babo t al gracia y fuerza be renes q
cl ac t o be mujer v l?(5b:e/pubiere t a n
t o c o m o qrenta l?b:es muip f uer t es :
g
o:oe b5 fer mef o? bele^te anbar en^
u e l t o e n t r e o l o : e s / v c o l a s m uj er es .
v a e s bef?onefto enbe t r aer / lo que a q l
puerco fin vergenza pufo ei fuppl?e*=
c a. lD av ac t o m a s toq?e/ q l?50 el nnf
t t i o be fu mujer B i f a llamaba: efta co=*
t nof ue l e c onf u |?ermofurapueftaen
lujcuria/touo amones con m fu anw'go
Dcl?o 5apl?agan:v cometa c on el abul
tero/fabcnbo l o c i e r t o/ c o n i n t i c ^ o
ee m al b t o. ^ q n b o p o v n o fue repje
^coioo/y k Demotraua fer muc|?a ver
0u$arecebr tal mengua b e v n a mu^*
jer/v q la beicafl : p u e s o t r a s l?aua va
cnel munbo.refponbio entonce/q m a s
amaua fola el l a bielda que t o b a s l a s o-
t r a s / curanbo p oc o bel bejir ajeno/ ni
bel ab ult er o/ p ar a q bejcate la t a t o q=
r i b a. oel o qual affrma en fu alUorano
ella fer v na mujer Innocente: ^ que bel
c elo t ob o l o bcl?o le fue r e u e l a b o . B e
u s t o : p e 5 a s v f e o s a c t o s m uc l? os b *
jcera/ f efte l b : o n o enfujara be nl?o
nef t as m a l a s p a l a b ^ s : v g u a l fue je^'
c|?o oe ani m al bzuto/bonbe n o fe llalla
ent enb i m i ent o: cuipo camino l o s mo*=
r o s anban/Y le mantienen: l?bzes car
n a l e s b a b o s a v i c i o s / c o m o faluaj es v
beh'as bel monte:fegun abelante fe be
moftrara poz m a s entero
ap * t t j . 6 d tiemp o^ ( ox m^
en que maiôma comeniô la fecta.
H
g u n l a s ?ifto:as/rejpnbo
^ r a c l i o befpues be ^ o c a e l
em p 3 b o: : en cuvo tiempo na=
c o ma|?oma/comen$o eltafecta baa*
ba .{ bic?o eraclio b i o el principio a
fu i m p i o: ai o be jcpo.b c.îj.v goner-*
notipobe.]CjC]c.anos: mucl?o aguar^
banbo ala vglefia/ puefto que befpues
mal ccluvo.po:q ^ aui b as muc|?as v i
c t o i a s f gr ab es t r p | ? os : p a r t e l a s
q es en la |?fto?ia be fanta cru5 fe l?ati
efc r p t o/ c av ob d afe: aoerecibo a l o s
l?erejes m onat lj eli t as : que afrmau
vna en )cpo fola nat ur a: po:enbe le p l u
g o a u f o feito? v per m i t i o / q mal?ome^
t o c6 fu mo:ifma t ant o perbielfen v be
ftragafen fu grabe i m p er i o, c om o el
l?ugo flojiacenfe b i j e / q l;omaro bfci-
p o bel bcl?o falfo p2op|?eta oc up o ba=
mafco/ la rcî p p mice/ a |?ierufal/ ^
toba ff ra c o at{oc|?i3/po< m a n o s ot
m o j o s en fin bel i m p o belmifmo era
c l o. en l a s q l es t i er r as fueron beftru^
b o s po2 efta g t e g r a b e s monefterios
afl De cient cont b o j i t o s m oj e s / c o-
m o be m enoj es / y t o b o s m uer t os p oi
la fe be i c p o. l R o fibo c t ent o efte mal
b i t o be ma|?ometo c l a s malbabes b
cl?asarriba:empoqueribo tenber ( ti
malicia c om o b : agon infernal veneno/a
c om et o la fecta fuâ p?opl?ana/ en fin
bel i m p o bel bic|?o er ac li o/ a o be cr*
fto.b c.jclj.enefta m a n e r a . S e g q â^
ue m os va (51 efc np t o: v i o o q p o : fuer
$a n o baftaua be ganar el rqpno b e l o s
ar ab es / t ent o le c o matta nmv engaito
fa/ c on fimulaba viba,be fanc t o: fi ngi
b o fer nuncio be b i o s v,PPêta: em p o
afli c om o el era be ruba crianza fin | a
uer fciencia:bio le remebio el enem i go
b enf anat ur a: b anb ol em uc l ? os \^m
INite*
CV
h m m ( m t ) o $ ^ n m \ f b b o s / affi
d e |&t06 c o m o De cf l a w o e / q le fcr-
u i e n n p o a t n f l r u m t o s o e tm pte d at)/
p a r a qtiet)erpuedOe tnfImifDo e n f u s
c r r o : e 6 / l e f a o : e c e f e , i g i i t r e l o s cr
I h ' a n o s q e n f o m a r / f u e v i i a p o f t a *
f a / f t | o Del D a b l o / q D5en 0 e r g o : v l e
D etno lro el te la ttte n to n u e u o Dla Iqp
Del qt fe fcrue q DeltnqtitDo en fu m o ^
n a f te r o e n g r a n e m a n e r a / f u e Defco^
m n lg a D o v e ic p e lD o D e fu e c o m p a e *
r o 8 : a cn)?a canfa e n c fufo n De m ver^'
g u e n i ^ fe a c p a o c o n m a | ? o m e t o . e n
o t r a p a r t e fe falla v e f c r u e / q v n c l e r ^
0 0 m i a o De anto cl?a v a r t t i i le*
traD o/fuD o en r o m a : ^ n o le queneDO
Dar l a DgnDaD q u e DemaDaua/fe reb
l i o c t r a la )?glefia/)? f e a ^ t o c o n efte
m 3 l? o m a / enla r e g i n D c l ^ c u l ^ n a f
DonDelâuta Del p u e b l o g e n t i l ipDelod
| u D . i o 0 , 0 n a n D o e f t o 0 f a l f o 0 ^pntloe
v a r o n e s c o n el a ^ u n t a r o n / a l j u n bim'
c o m o y'Dolatrarip p o z e l co n fe io De a m -
b o s e l l o s c o m e n t o la fecra * ^ e f p u s
q u e n D o el Dcl?o S e r g i o b o lu e r a f u s
m o n e s / ) ? r e c o n d l i a r l o s m a l e s pafa*
D o s : t o n o f u s m e D i o s / c o m o e l falfo
De m 3 |?o m cto le a c o m p a a l f e / y l e a c
b o . r a n e f t o s m o n f e s n e f t o : i a n o s / q
affrm au l ? a u e r p a r D o n f a f e o w U
v r g c n m a n a / ^ b : e | ? u m a r t o f n t >i u '
D a D .e n to n c e v ie n D o el p u e b l o e b :e o
'- q f t a u a m a | ? o m a Debajco l a f o m b : a D e
nbae c n f t a n o / a l ? u n q f a lf o / v n o per=
f e c t o .a > u n te m ie ro n q po z Difcurfo De
maipo: t p o fuelTe cotm ertiD o a l o v e r
DaDero,^ poJ DefenDer q n o l o l?i5ieire
l u e g o t r a u a f a r o n Dar l e D o s l? o m b :e s
De fu c o m p a i a / l l a m a D o s a n D i a s ip ca
b a l a ^ a r . i o s q u a l e s c o n a r t e m uy m a *
ldofa/Debajco el nbze De feguiD o :es ^
c o m p a e r o s / l e Demoftrau el teftam e
t o Dla v ie ja lq?:a!i fue c o m p u e f t o fu
a l t o z a n o De a m b a s l a s l e v e s c o a u c t o
rDaDie0:bolutDora5ones f a l f a s ^ m a
ia s e n itre l a verD ao/m oclanD o v e n e n o
entre l a m ie l / f e g n s ccftbze D l o s b e
re )e s :o q n a l acabaDo â c o m e n c o m e
m alD to c o n m a y o : auDaca D ^ i r k p *
p|?eta f mcrtfajro p i ]e?>^metDo: c o
b a u a e n t c e m a i p o j o f a D a c e l e f l i t e r
p ^ m a l cdfefo Delis D O S ^ n t d : ^
p o : inDu5ir m e j o : el p u e b l o / D io 1 ^ H
tenDer c o m o l a s le)pesv$lo c r i d n o s
V De JUDOS eran mu]p D u ra s p a r a ( o s
pob:es:)? p o : a t n a n f a r / o a t J l a r aquc
\ l v e n i a . i S N D o q Ilam afen el pue*^
b l o e n v n o : p o q a fftrm a fe c o n m a r
u i l l a s / l o q p:eDt cana De fu m a l a f e c t a /
f e g m o y f e s |?i50 e n e g p t o j e n ( ^ m i :
quD o l e t u u o p u e f l o D e la n t/q v a pu^
b l i c o f u s g r D e s )perros:Hego fe l e v n a
g a l o m v o l a n D o . i a q u a l t e n i a el enfc"
naDa De com er g r a n o en f u s o : e | a s : el
p u e b l o crejpo p o : f u s p a l a b r a s q el fpi
n t u fanct era veniDo e n a q l l a f o : m a /
p a r a q l e Diefle v reuelalfe v n a lev fan
c t a . i S e f p u e s \ t n m o a g r a n D e s v o 5 e s :
y f a l i o v n t o : o acoftbaaDo De com er
l a iperba entre f u s manos:]p en l o s cuer
n o s l e u o v n e f c r p t o / q a n t e le p u f o / c o
m o fi Del n e l o fe le em biara c o n l o s m
D a m i e n t o s De fu Iqp n u e u a :m a n D o l e s
ca ar Debajto l a t i e r r a / f a l l a q lâllar
v n o s v a f o s l l e n o s De m iel ^ l e c l ^ : l o s
q l e s Inania prim ero fcouDiDo e n la m i f
m ap arte rp o z q p u D ie T e Demoftrar a l
p u l o / f e r v n fenal De l ^ b t D a n a a / p a
r a qualefquiere q f u I c ^ t o u i e f l n ; p o :
e l l a m a n e ra e n g a i t l o s p u e b l o s c o n
f a l f o s m i l a g r o s / q De b e m a l e s n i D o s
V n e d o s n o l o enteiiD iero ^ ^ euD e aDe<
l m e l o s r a b e s l u e g o e n fu a]puDa t O '
m a r n toD o el rqpno De p e r f a / f a l a He
garenalejcD :3 /^ D eftruv rquai e l i m
p e n o De o : i e n t e q t o u o r a d i o , Z s t e
o b : a s m a l a s Del Diclô m a lco m a falfo
p p | ? e t a perfeuerau;)? n f o f e o ; le c i m
^ f e g U t l D d
f o t o c a r b d a c p l c a a / q d l v t i l ^ o l l d m ^ \ y t M / p o i ^ W i a t > o m fuera
e l mal )c cacr:Dd3 qtml a i p o p o : m ^ )e toDacntbo^cntcc Heno t)einucl?a
c?40 V 0C 0: OanOo c a b c i ^ o a s f cfptt^
tttant>o/llato Oe bauad c o m o ( m t > \ o / ^
n o c o m o f3n cto:f3ftaq v i e n d o l a c a b
s a n f i m u l e r primera c U r i c befecto
be fuperfona/fe mafe5a poz l?auer c
fabo c o n v n a perfona be t a n fuîo tra^
t o : y m u c h o s o t r o s p o j c l m f m o c a f o
efcanbaUâu v ^ fu crelên^: e m g o el
m a l o c o n fue a flu ca a mu]p e n a a o f a
j j o l e e creer q q n b o el n g e l g a b n e l
v e n a p o ; k ren d a r lasem b aicab ae be
btO0 b d c d o / b a u a en tierra c o m o tur
babo/q fenbo carnal ^ |?b:e m n b a n o
era mpoTibl (uFrr l a vf be t a l fan
c t i b a b . 7 que o]?enbo l a v c ^ b u n a / e r a
be fuer3 eleuar la p f a / v quebar a f li
c o m o r a p a b o fuera b e f e n t b o . c r e v o
l a mujer a f u e p a l a b z a s : v l o s r a b e s
a|?un retienen e l l a o p i n i n t r i l l e ^ fal*
fa/que recibi e l l a fecta mala po? boca
b d a n a d r e m p e r o fien b o t o b o e n g a o
fu m a l i c i a mifma l e s e n c e g o : v p o d
(ufto JU1P50 be b o s yerran l o s befuen
t u r a b o s / y v d cam ino be fu g b c i o n ,
a p t a j oet f i n ventura
y mfera muerte be m 3l?om to,
O
i f p u e s q ^ o i t o va perueftbo
d p m o g e n t o be fatlânss m3l
b i t o m 3 i ^ m 3 t a n t o s p u e b l o s
c f u s b i 3 b o l c a s r 3 5 o n e s i le ^ e s /m a f
^ a l g n o t r o |?ereliarcâ nuca e n g a o
m alûn fancto cuertir fe f a l l a : a l f i n /
fegi f u s o b z a s v m a l o s e n g a o s mere
c e r o / m o ; o p o : m a n o s be v n o q m a l
l e q u e r i a / e n p o $ o a b o q e r e a^perbss
c o m o fe f3lla p o : v n a s iîloîas. B(?i
en o tr a g t e fe fcru q a b o l e c i o be pleu
refK)/en la q u a l e l l a n b o c t i n u o s . v | .
b a s d f d b perbbo:al bia fe te n o c o b :o
v e r g u e n ^ / m a b o q o t r o m n g u n o q u e
b a e a fu b o l e n c i a / t n o 3 l 3 ^ a b e t fijo
q u e f t j e b e a b b e m u t a l l a b d m i f m o t o
q u e le criorallt b o l u i e n b o l u e g o la bo^
le iic a / m o : o 3 q u d b i a , v ^ . que bjce:
banbo fu alm a a i m a n o s be fatlânas
para q le biefe c r u d a p o i t t o e n l a s i n
fernales t i n i e b l a s e f c u r a s X 3 muerte
fuâ fue l u n e s 3.]i:i| b d m e s be m3rgo
que n3nt3 I Q ^ m o ; o s rabeg en fu len
g u 3 , b i u i e n d m b o . l j c i i | , 3 o s . JI os
quaI esjcjciâc3bo en fu p2op|?eci3 t i
n g a o f 3 , m g o bejcbo tnuclâs va*
iie b a b e s bici^^ )?ec|;>as e n fu m ala
v b a / n o m e p 3 r e c i o callar aqfta q f i e
m a s , i i e c a : i n a i b o q m u r b o n o l e fe*
p u l t l t e i i : p : 4 a l tercero b i a befpues
pûia l u e g o tJfobir a l ce}o:a cuV3 C3U
fa i o f o l o s t r e s b a s to n ie r d cuerpo
empero .jcfjafta q t a n t p ^ t a n mal l?e
b i o / q n o le b a l a u l be t i t a s y a ûfrr.
a f l q v e iib o U t r l e burla/ec!?aron le
p i e ^ o bd)3jco l 3 tierra fin |?ono algu==
n o . t a l fue l a viba ^ f i n 5 malcoma cer
t o m f e r a b l e . ^ e f p u e s be f u muerte v a
o n o c b a fu g r f 3 l f e b 3 b / p o : q ntnto
m fu s p a la b : a s /q u a f 3 q l o s que le fe-
g u i a / t o b o s b o l u i c r p a r s f u s t i e r r 3 s
l i t o a f g u n o s be f u s p a r t e s / q l fuc^
m m bel r e j n o fperauan.
( T ^ n a q l t e p o fa iio b u b e e r ?b:e
a n u c i o f o / q a p o c o s b a s befpues be
ma|?om3 t o n o d re^rtord q u 3 l n o p l U '
g o al p in c ip e |?alav | ? | o q bijce be ab*
t a l i V v n o V maô t l o s a m i g o s be m a
jjometo.-empo d rqp c o n m u c h a s p j o *
f i ' e r t a s q le bejcara uccelfo: < > re^no
l u e g o le v e n c i I 3 volunt3b:efte c per
erfo V m3l i n g e n i o / reccilio l o s que
b d p u e s be muerto m3(?oma era ap3r=
v n p o c o f u s m a l a s f u e r z a s , n t o n c e t a b o s be ( u mala f e c t a : 3 l g u n o s boluie
f e o M o c t r a d g r a r a l t > a l 3 V d | ? i | o b e r n /tem en b o l a s p e n a s be f u s 3mena
I^rte. GVI
9 r o t r o d eperati^d t x cob:ar i m o *
D e b u 0 r a 0 o / i ] i a @ p o n n t e r e f l ' e r ( l c
f i c c c f f o : c i f m t)dpuc6llam it)o calip^
p l ^ qtianDo e n d rqpno fe v i o c U ri m *
i)o;l|?t5o v n t e m p l o , a fu malônid t)tf^
t r o ê m ec|? d : e n d ^( M o a m t i c l ^
W p c i Q f o b : a 0 g r a o e e / p u f o l o s û t
f l b 6 Oetfalfo p : o p | ^ ^ e n v n a ^ j K ^ o e
Iad0 Delêrro: f i a cubierta en cim a
t)el tempIO/^ a m b a s j ^ r e o e a bonê 1^
n t e t o eran Dla f i a ^ a n / ( i quier cara
]niba:po2 cu]pa virtut)/q[ ftemp:e a t r a e
p a r a ! d llêrro: q u e t ^ la cajea p u e fla
e n d aipre/q pareca maraufllofo a c^tt
g n p za u a l a n a t u r a l ^ a bela bcâ p i e*
b :a:p o:b e coftifoa aqU oe p u d r i o s ru
b 0 9 ^ nect09:l?an (tpte t o u b o fu per*
fnacta en l a bc|?a f e c t a . m ^ d a o
beicpo Idi m l . c c c c t e . f e g u p o ; ver*
b a b ^ cierto f a b e m o s / b o u o en mec|?a
y n a t ^ ) d l a b terrible ^ fuerte/muv $ r
tee t r u e n o 0 / f u e g o 8 f p ie b : a 6 bel cie^
l o caiperon;p5o granpe b a i t w b f o
l a c i u b a b . 7 Derroco g r a n parte Del t-=
plo.-funbio d f e p u l c f : o b d p u e r c o m a
p o m a fafta d i n f i e r n o / p p : q Defpues
c o n arre a l g u n a fallar n o le pueD, afli
q u e l o e m o209 queban p u a D 0 9 De fii
p:opl?eta.7 quanDo gfieren ver l a ver*
DaD/muc]?oanDancofufo0enfu t r i l e
|perro:empo t i e n e fue cosaônes )pa en
cegaDo0 en a m alicia:^ n o conofcen q
fob?e fu0 a l m a 0 efa l a ira b e t> m ., e a
t u d a f e n t d a po:, l a i g n o : a n n a t i p o :
o f a : p o : l a b u r e 5 a b e f u penfamiento
p o z l a c e g u e b a b / q u e v a n e n t i n i e b l a s
fegun el a p o i l o l / l i g u d c a m i i i o t> i : x ^
D e n a c i d / f a l l a lleg a r enel p:ofunbo^c
p:opi?eta m a l b i t o m a ^ m a *
p vMc e0tti m \o B o d
9 l l : o ; a n o f (jer fecta be mabonta:ptie
f t a c f u c o m p e n b i o f a r e p r o b a d o p o t
IO0 v u l g a r e s , r
. j p f u e r e a l g u a l i b z e b e c u ) ^
Do/q m i i c f a V0C0 lea ip i*^
:le d # o ^ n o ^ l e v be mal^
t n a t p ; o p l ^ i i a b : fipiel?allara p b z
m a n i f i e a e i c p e n e n a fr fu efcnptu*
ra t o b a c f u f a / c i e g a )p rebudta:bonbe
n o fe falla o^b a l g i t b / v a b d u a b o f t i
cp olu ra:fi tener fozma n l a a f c n t c
d ' a a / n i e n palabzao c o l : a b : e ^ b b ; c 4
rece be t p b o fefo v ra5: a fli q naba e n
d a fe m t ie lr a /p a r a d pueba pla5er |
fen tib o /n i b^r confuelo a l a n i m o nu^f
f h ' o , p o : e l o q u d a f e c l b e r a n i n g
n o ( c rm i o be t a n tu:pe l i l o e n d arabt
a o . q u t o a l o e fab ioa v fcripto:e0 que
fueron a r a b e 0 / t o b a la fcriptura bel a l
l : o : a n o e 0 o b : a De rifo llena be b a r t ^ -
rie:pubo1?a.uer a l g o en e'lla que bueno
fuefTe/jpono l o (?e v ilp :|? a lle m u c b o o
m aleo en fu^ p:ocer9i: q v a pubiera v n
|?5b:einfano p o : m a ^ e l e g a n c a b ^ i r
f U 0 r a 5 o i ^ 0 . b i e n l c 6 parece q o : b e n
lmofna^ V ^ p n o 0 v o^cionc0po:âl==
g u n o e o | a 0 . 7 t o o o c f o a l fin fe bciri
Ve;po:q fe t>uelue t p b o en v i c i o / c o m o
en ujcuria t c p m e fla c io n e o . ^ q u a iib o
Icuaie va p e r f e c io n ; m a y o : la t o u i c r
e n d avunar/q:ar/.)> ,eri fer lim o fn e r o o :
moipfe0/bdia0/y muc&O0 p p l ? e t a 0 / d
p c u r fo : fan jo|?a b a p t i l a / v d b u m } C *
fu0 m iferico:biob:lo0 q l e e ie r mu*
c b o p : i m e r o 0 4 m a l ^ m e t o ; p u e 0 )?a fe
o l u i b e qrerfeD ejir m a d l r o p : m e r o ;
n p mereciDo fer a|?un DifdplorDdo q l
m a 0 l a r g o fe f c r e u i r a e n d l e trataDo
l ^ u e a f a l g o Dejr q u i e r e / ^ l a f c r
p t u r a b e l a l u o : a n o a m p:ebicaba p o :
maI?ometo/ ee De ta l f o : m a / q p o : IO0
l?b:e0nipo:Dem ono0â5er k p u e*
De;)?ord*ponbiera/q fegun fueron l o e
cpponeDo:e0 m a l o 0 v ruDO0/q i g n o m
tian a b la l e g u a b d o a a r a b e o ; a f i e e
e l l a . f u e t a n beCbonela/fuera be t o b a
j u i l a r a 5 p n / q a | ? t d b i a b l o f e a u e r g o f
HafeiiOa
0t^ ^tnri^ itm1fecra:lo qtial
m io t v e rte a b c l t c . J p i O t l lfe6:*
i o t o p : i i c ! j w l y ) v i ' t ( c t o ; c u i ^ o
p ib c tm / cttâ tttiiipfan r t p o b a d o n
cjmTc inferir en eftecp^b'Ma q l yc
t o m e >e *lêi):o alonrorqienô jubo
i o m a s craD entre Io9 W i^^f c c ^
nm to ^ |?ec|?o ]cpano:cerca-t)el a o
be crfto |cfumfl,c,v>),ctra quien vti
t n o : o enbo 15 o $ 9 , j c f ; r t c n l o e /
n e l a manera: v befpue itigo viene
larefpnefta ip reprobacin t ) f e ' | ^ e b ; o
a l o n f o ,
I U 0 c p j e q pehfo en t u confon pe*
to alonforyeo mu]p c la r q bien Ijej*
f t e / p o z t)efathparar el juba^fmorempe
r qnebo maraullab fi efcgfte la fe
'criftiana m a qUeOelod :nt?09: entre
quien l?onfte tm ô z cranca v conut^
Tafte.fu lengua c n t e n D e s / i e w e fu \\^
t)2O0:quto cl^lmcto tiuclira le^ tie=
' ! e / q u 3 t 0 8 m 0 3 i n i e n 0 8 / q i e g r a j c s
gp5O0 (?ap:omett)o a f i l s maboze
c o n p o c o trabj/rioloîgnraftc,
* l^:im ero a r t c u l o ;
I T ^ o l a s cinco t>0e&tnoa'queo?eh
p o t o D o e l O a ; i
a r t i c u l o fegftnto,
Q J B n t e q lâg)a iacion/manDa la
uar c o n O i l g e n d a / ^ p i i c o / m a n o e /
b : a $o e / b o c a / n a r i 5 e / o 2 e f a i 5 / o | o 0 / ca
b d i o s r v al fin l o 9 p i e : l o qual acaban
0 0 a p u b l c a e v o j e a o j n )pllaman;t>n
) i o 6 cfeffan f i n o t r o ipgul n i femej
t e / v fu p z o p ^ a folo ml?oma,
^ r t i c u l o . i i j .
I C ' i n m e s a]punan Oe t o b o el a o : en
cuô $ 0 n o c o m e el o i a f a l l a l a noc|?e
a r i c u l o , | .
C C ^ D a v n a o v n a fo la v e 5 t n a n b a q
f a p a n a ver a q l l a cafa o e b i q pufo
cfi mt|?a/enbe a b o M : y cercarle t o b a
^tihidp tm m m c ^^m m :
f i f r r d 5 i a b l o ; i B ( a cafatjieii g m
j o ' l l o m n f pfUerpa&eiquiboftt
ln|Jtro oelparaDf/ bottbe f i ^ : e t o
uu$s f o e oracin f w^ (ijosjfalai
el t i p oe a b : a a m : el ql creci m u c ^
ttbja/facrificnboa o i o s en ella/i? U
tejcb'eti f i n o e f u s b i a s a fu f i | o fmael;
f la t U iero n el f f u s f)0 por m u -
l?0 s / f a f t a q u e naci n f o m a l j o ^
fna:ip l h c i o o a^lla mifmat'00 le ( ^
o a b o p^ra en lêrencio be (\i linaje y t o
)OfilO0fU)!>OS> " ' ='
a r t i c u l q u i n t o ; ^
( C i a E > a n b a q f o b e i / c a p f i e n / t m tl
y por t o o a s viaip formas que puebsrt
perfigua/beftruipan v ec|?ert/los b u e
f a r i o s c>e o o s pooerofo ^ fusf^pp^jets
finoquifieren venir a fu f e / o pagar l
cenfo qer el trib uto oebajco l v u g o b
feruioumbre, ^rtclo. vf, '
\ l e 0 otorgaba llena lbertao/que
pueatt conter qualijera carne/ facaoq
c l p u f c o n i a a i f g r e fu^p/omortc
n i : befeclân l u e g o ^ Oefpredn t o b
^ l l o / q e n e l n b r e b e o i s n o fea bieti
confecraoo, Sr t c u l o , v | .
C ^ t o r g a l c c n c a / q pue03<tjalqere
tener fafta q t r o tnuferes velaos.^p q n
o l a v n a o e l l a s oejcare/orepuoiarel
p o o r a tomar otra^ en tal manera q tf
caejcceoa el o c ^ o numero: enel repu
Oo fiquier p a r t i c i o n e f t fe a g u a r b a ;
q u e j a f e p n o i a o a pueoa recobrar en l
t t i v e j e s , e l a s c a p t u a s ^ f i e m a s
pticoen tener l o s f o r o s / q u i t a s q u i
ffertt^ criar ^ f f i - : v l a s venoer a ^ 5
be neuo/t n o fa^(?ouiefe^ e m p r d ^
oa;rporq oefpues oela le^ e l l o s cobran
lbertao entera, ^ i r f l 0 . v i | . '
H f r i ^ u e o e n fe cafar c o n f u s p a n e n t a s
tîm ^ i?ermans/porq la fangre be
f u lin a le fea mascrecO/^ fe cferue v
t e n g a m a s iert qualquiera o e u o o b<
H^rtc* CVI
fu pardttfco fqm'cr m \ M > . ^ e l j r l febas be v a r o a C O I O Z C Q / ^ ^Q Z
B r c u l o . c b d a s p o f c n o n c s , miran entre l o o o e k ^ t e a , S n D a r a n e n
(QJi6n e l o a g u a r o la mfma fo^ma q m e o o p o : ferufoêe a n g e l e s Del c e l o
l o d u t) to 8 : fi el a g a i t e / o DemanOaOo:
qere ju f tc a /te n e De g : o u a r c o n t a l e s
p e r f o n a s / q fin ju ramto recebr fe pue
o a n r p o : a u c t o j b a b be f u s m f m a s o *
b : a 8 / q be o t r a fuerte n o fe reciben , el
q n e g a r e / o fe befenbiere/ tiene be pur*-
g a r l o qu e befienbe,
R e c i n t o a r t i c u l o ,
^ n l a s o t r a s l i b e s / q i t o n e s v pleip
t o s / q l e f q u i e r a fuefen:l?a5en el ju^Jio
fegi m o v f e s p o ; fu l e ^ m b o : c o n t fi
a l g u n o fangre facarerq fea p u n i d o p o ;
lanuTnia p e n a . 0 u e n fuere I?allaoo
e n a b u l t e r o / l e m at a p i e b z a s / c o n fu
a b u l t e r a . 0 u i c a l g u a o t r a n o cafa
b a fe falle pecan bo: m an ban qu e ^ u f ra
Iji;jc]c, l l a g a s / f i qer a c o t e s , l o m i l m o fe
g u a r b a e n l o s l a b : o n e s / q u b o el l?ur-
t o fe l e s p j o u a r e : q p o : la p: m era v e j
^ feûnba l e s agotaranrala tercera c o ;
t a n l a m a n o : ^ p o i la qu arta le l i e u el
p i e . v fi a la q u in ta befpues le t o m a : en
t o n c e m b a q le al?02quen, Q c o : t a n
m i e n b o / q le rebiman en ju fto p : e c i o ,
^ n t o b o l o a l a g u a r d a n la p e n a o e U'
l i o n / o ) o p o : o |o /t ) ie n t c \ > o i b i e n t e ,
2 l r t i c u l o . ] c | ,
C^ ^ b a l e s el v i n o / p o : q affrman q
d e s c a m i n o / f o : m a / 4 l m c t e be t o b o
p e c a b o , B r t i c u l o . j c i j .
CTS&os p : o m e t i o a fu |>p{?eta bic|?o
m a l c o m a v f u s crqptes q fu Iq? a g u a r
b / e l p a r a y f o c o n a q l l a pu erta be l o s
b e l e i p t e s / b b e a t r a u i e l T a n l o s q u a t r o
r i o s : e n b e t o u t e n b o p o : fiemp:e m o : a
b a s f e r a n g u a r b a b a s entre l a fomb:a
b e fu a r b o l e b a , n o $uffrran a l g n tra=
b a j o De c a l o : n i f r i : empero tien en De
comer v b a s v f r u t a s b iu e r f a s be to=
Do l i n a | e . t o b o a g l l o qu e beffearen f u s
Vcm Uc|?os v a f o s b e 0 : 0 Y p l a t a fer*
u iran be v i n o / b j i b o : comeo ^ beu eo
v o f o t r o s c a l e g r i a / p o : q D io s c n p l i o
l o p:ometiDo e r a n a y t a b o s c o l a s
l?ermofas v i r g u l e s v Damas:DDe Dia
b o l i c o t a c t o n i l?umano j a m a s coirn*
p io: f u |?ermofura ^ c o l : perfecto t r f
cenDera co: al v j a c i n c t o , o b a s e l l a s
b i e n e s l?aur l o s c r e ^ te s .y l o s q a Di
o s ^ fu ^feta malpoma Dcjcar/ fer c=
Denabos en el i n t e r n o , / u t o q e r fea
el I?b:e m e t i d o entre p eca b o s/f era lê
cl? faluo:fi enel Da poftrimero a b i o s
llamare p o : f u f i p l ^m f olo ma(?oma,
y c o m o t u p e b : o a l f o DDe l o s a t o s
p : i m e r o s De c u n a / f a b i a s l a s Iqpes ^
efcriptu ras en gran be l?on o: y reueren
ca p o : e l l a g t e be m o : o s t e n i b a s : q l
fue la r a j o n q m a s la criftiana le]? qu e
l a n f a e f c o g e r t e p l u g o .
IRcfpttcfta que bm llSc^
D:o alon f o a l o ^ a r t c u l o s ecrip
t o s arriba contra e l m o : o .
Ib u n q fea t u o : a c io n puerta
p o : e t i l l o m u v o : b e n a b o c o
l?ermofura: f abeabu lce Del
t e a q l l o s q u ep ien f a n ^ t ie n e n el fu mo
bien fer en l o s Delectes: v e s marau illa
q t u efperafes De m i elf o m if m o/ p a r a
p o : f a r / DonDe bien fabes q t u s pala*
b : a s en fo:ma n in gtla a t g a t a r m e p u e
b e n . Ci e r t o e s a m i p u e s maniftefto
qen f i e m a|?om a/com o p o : a h i c i a fal
fa V mala/fe |?a f e n g D o ^ fecl?o^feta:i?
q l cofe jero t o u o en f u s o b : a s ^ pfamt
e n t o p a l o f a 5 e r . 5 e s q |?oue l e v b o
l o s l t b : o s q t i e n e l o s m o : o s : f u p e fu l
g u a / V fue criab o l o m a s c e l l o s bDc
I
v o l u n t a D e s / l e fallaran l u e g o DeUrnte, p e q u e t o : p o : toDo elf o n o me cu ien e
P
^ a f e g u n b a
c\m fu \c^ aguar&e^la qual l an&amoa
bien Dfcernoo De qma raj v ftDa"
micro ela fe vtarlucgo fallaremos c
loe m o a m t s que me enbalcv
B l primero arttcttlo*
C r ? c 6 que manOa o:ar cinco v e j e s
toDo el Oa t u mal?ometo,fue p o c
fc|o De fus o o c t o : e 6 / tomDo el mcDo
entre l a s leês Dlos criftianos ^ be | u
Dosrno poz fu bouDaD: m poz aûDa
ni mauDamto q Dios le Ipjefle; ma s
p o fu locura v p jop a malDaD y Dlos
f u ^ o s , / 0 ^ n l o s JUDOS tres v e j e s al
Da . l o s jcp ianos fete: v v f o pjop1?eta
p o ; entrar aimcDo/mDo f ol a s cinco
SUt j, art t ct t l o,
(Qi l a u a n l a s ma n o s con toDos l o s
o t r o s m b j o s t5l cuerpo ante q o : e n ,
efto n o toca ni pertenece en p arte nn*
Qiim p ara el o;ar:pojq,rcqere ala oja-
c o n / almp ar p jmero l o s ma l e s que
tiene Dentro el cuerp o ei l a voluntaD/
T tt l o s m b : os a p te De fuera. ^ f a
lmp eja perteneci a l o s q l ? o n r a r ^
aguaroau el p laneta v e n u s / q p ara el
t i p o De fu aDojar f o l i l vfar como l a s
mujeres/lauanDo l a s caras y mi c b j os
Del cuerp o, y p o: q malcoma fue/ fegtl
D5/l?ecl?o rey al p uncto Del Dc|?o p a
neta ^ lujcurofo mpuDco/fp:e toDa
fu vDa manDo Ipajer e l l o en l?ono; fu='
p . p u e s quanDo l o s m o : o s lauan f us
cuerp os en tal manera/p enfanDo p o :
d i o fer p urfcaDos. b le l e s pueDe a*
quello Dejr q |efu cpo n f o reDto? t>i=
%o en k tiemp o a l o s juDos q vDo ?a=
jer l o femete, i ba v De vof ot r os ^ p o
cr t a s f a l f o s / q alimpaips el cu e i p o De
fuera: V Dtro f o^s l l e nos De toDa mal
Dab. 0 u e a ^ u e c l ? 3 l a u a r l a s m a n o s /
p e s / i cabecas:^ Defpues entrar a i l a
^cio: qnDo l o s a n t mos v coâiônes
va n ocup aDos en Derramar f angre/ v
l a s f u f t a a s ajenas robDo/ ? l a s mu
jeres v filas De o t r o s Ijaja* c a p t u a s ,
l U j . a rt cul o*
I f B j e s que manDa tener aûno vn
m e s el ao: p o: que fe DefenDaiv ma*
t e l o s v i c i o s que pDe la carne, m me
y o te r u e g o / que aptouecl?a De ayunar
e l Di a / y e n lanocl?e comer t a n t a s ve*
5 c s / f a l a que fea lleno el cuerpo De g r
Des v a n Da s : anDatiDo embucltOs en
l o s ejctremos De la lujuria .efto no mh
g u a ni Debilita la concup ifcencia/ que
m a s le augmenta/reFuerga y c r e f c e .
0 monftruofo falfo avuno:fea De n o s
muy ap artaDo: p o : que parefce fer l?e*
cl?o af n que Defpues Del Da tengan la
iioc?e buelta en t o j p e j a / y e a p e t i t o s
Defo:DaiaDos,
auMârttcuIo*
dJlôciue tu fcruesDcl t g l o De me ^
cl?a/ DDe m a j o m a quiere q vay a vna
v e s e n e l a o l o s p eregrinos/ecl?^ l a s
p eD:as/.y llagan o : a d o n : Dijes q fue
cafa De aoam y De ab:aam ic, d i o n o
l o tiene p o:aucto:iDaD fino fengDo,
ante que mal?oma fu ley p:eDicafre:to^
Da ella cafa fue DeyDolatras/y llena De
y Dolos:einp ero f quieres/Demolrar
te pucDo muy bien ala clara De qual c
Dicon fue aquel t e mp l o/ como eiiel l?o
o a l g o fagraDo/n p o ; que maiiDo fea
j e r l o Dcl?o el vueftro p:opl?eta mal?o
m a . o s f i j os De 21otl?/ a mon y mo^
ab folian l?onraj eTa vueftra cafa/ t o*
uicDo en ella DOS y Dolos f u y o s . el v n o
blanco/l?ecl?o De pieD:a: Dc|?o ia&er*
c u n o / e i i | ? o n o : De ma r e s , el o t r o De
n e g r o m o s llamaDo/ p o : e i D os fa
t u m o . y l o s que aDojauan e l f o s yDo*
l o s fubiau al tp lo Dos v e j e s al a t o .
B ma r s a Do ^ a r o n quaiiDo entrauael
iNitc* GVIII
fol en el grabo b fgno Mri(B/pot ftr
fu |?ono:.7 ala parttoa ec(?au las pie^
):as fegmi el coftumb:e, Zz t>c famr*
no era veneraOa/quatiDo el fol fe ale^
gaua eitl p:imero grabo be 2-ba:poj
fer el?ono: bel bieldo planeta: ]fenbc
l?a5anlo8 facrfcoa con el ncenfo/
befnuboo en carnes:^ lae ca b e te to^
bae rapabas ftn algn cabello .1!,09
be araba con los amonitas elle fatur^
no ftemp:e abozaron, iêfpues be mu
c!?o tiempo llego efte ma?ometo: ^ no
qnerenbo quitar el columbze amigo
bel tobo/nmbo que vertios ^ con ca^
bellos cercalfen el templo:empero p o :
que noparecefelâjer abozar ^bolo
alguno/el fimulac&zo be S a tu r n o p u *
fo bentro la pareb/ buelto be fpalbas:
p o : que la gente no le conoc ef l . l a
ftatua be ifl&ares p o: fer efculpiba be
ambas par tes/ pufo la beûfo be tk"
r r a toba/^p vtta peb:a llana encima,
l as quales picbas manbo befar co be-
uocion aqualefquier queabozaffenel
biclpotplo: v a s caberas puedas en
tierra tobas rapabas/ec|?an las pe^
b as a parte be tr as entre las robllas
y fe befnuban p o j l as efpalbas: lo que
ba fenal be l a ie^p pztmera. B i 5 e n que
l as pebas ecl?3n al bemono/? es p o :
guar bar l u^bol atr a belpa fabot em
p o . i 6 l l a es la clara nbuftna que to *
O el vueftro maboma/ que poz fu ma*
l ciapuf oal osf uvos a ie l f a l f or to be
l os ajenos ^bolos bcl?os .ello perm^
tio l?a5er en mecba/ v abun le manbo,
C J y pozque a venus feow fuva no la
pubeTe be]car fin bono: tanto le ama^
ua:l?50 manbanuto en fu Iqp ejcplfo/
qaguar ba fen el viernes l o s mozos/
como aguarban/fegun l os jcpanos el
fanto bomingo:v l os jubos el fababo
fu^po: empero aljeos fmu]p apartaba
vaf u ntaicion
Si.v.mktlo,
C r 5 e s que malcoma vuefro p:o*
pbeta manba queroben/befpojen/ ca^
tmn/^ maten los enemigos ^ abuer'*
faros be fu bios f Ie]p:b5enbo fer efte
elverbabero camino )pfo:ma be (ala
con . 0 a b z a s be verbab qm o le ?o-
uo be bios el edo/ ni be algunos be fu
manbamitos:empero mas cierto mo
uerle l?5eron faifa cobb c a / oma l '
bab vobio/parabeftrujpr fus enemi-
gos .Tftol?av berecbopozque feba]?a
tratar be ta l fuerte:que fi algo el mn -
bo quiere conuertir a fu le^/fe/o fecta:
beue lo l?a5erpozpiabofa )pra5onable
nfozmacion/vnocon crueJfuera n i
violencia. jabucl?os bereges fueron
leuantabos en otros tipos: entre l os
quales ninguno fe falla que poz efpa^
ba manbafe guaroar lo q pon a / fino
c engaos v bulces palabzas amone*
ftbo.03bemo6 q tobos a l i l o v ^ e *
r on facabo ma|?oma:el qual con cucl^
llo/c violencias/ con beftruciones be
pueblos)? tierras/ con robos)? batios
ab a mnc|?os/q no lo queren/fuerga
q crean fu le^ er r a ba . be maûme-
to va tu fcriptura bel allzozano: ooz l a
qiial afirmas fer cpiebab]?mfericoz
biaenb aboal mbo p r a l os l^bzes
que fue aquella que tu efcreutle l ^ b l l
bo contigo. tu bios qu lie l/ toba
l a tierra luego creera, pues pozq quie
res vfar be cruel f uer oj / l i ninguno be*
ue creer tu palabza u n o mebiante l a
voluntaba? querer bebios, *| ôzenbe
^0 bgo que no en ello folorempero en
mulaos lugares v pal ios toba m fcri-
ptura fe contrabi5e: fegun.que bien lt?a
llar puebe qualquiera que en ella l e ^ *
r e . y no te aballo folo e to/ nopzeb*
caras fer el camino verbabero ^ meto
be b ost^ uer a be nos va]pa l a ta l con.
^ a f e g u n o a
du toit a l o t o e be criHorpo^que a l p:n
c p o c r c o )o 0 cll? b c toDo )crcc|?o
p o t ) c x o n t r e l a s m a n o s )e lp ?o p o
confcforpoj que efcogefe con el a t o
Oo/la v o a / o muerte qual m a s le plu
g u e r a . v tinca n i n g u n o Del pueblo fu
y o lâjer t a l m a n d o / n i I?a5er qufo: el
o t r o ca m in o e s oel d ia b lo toDo:cu)?o
memb:o e r e s t u pzncpal entre l o s o -
t r o s , i ^ u e s l Debamos efto que o j e
l ^ e o z o a l o n f o / a(?un p o d e m o s ver q
l o s turcl?os publicamente y l o s o t r o s
m o z o s n o le aguarden ede mandami
to : d5en do que puede faluarfequal=*
quiera en fu l e y / o fecta.y e s muy con=
trario d e i o q u e f e f c r u c p o : e l B l l ? o -
r a n o , -
C l ^ o z q u e m a ^ o m e t o v e d o el puer-
c o / n o lâlo otra r a j fino que p o : l?3^
j e r a l g u n a manera de diferencia entre
08 fuipo i? l o s c r i m a n o s : fi l o s fud*
o s aquel n o comen c o n o t r a s diuer^
f a s v i a n d a s que v e d a d a s fueron/ lây
cierta c a u f a ; y q l o s criftia n o s ;no l a s
g u a r d e m o s al pie de la letra/ miftca^
mente fe da cumplimiento: p o j q u e y a
de crifto fon re n d a d a s en fu teftamen-
t o dla nueua ley : d qual e s m a e i l r o y
fa5edo: de a m b o s t e t a m e n t o s : y man
d o d ^ i r p o fu a p o f t o l . ^ o d a s l a s cof
f a s fon a l o s l i m p i o s l i m p i a s ybuc'^
n a s / v n o l?av vianda p a r a defec?ar
c i t o fe percibe c o b z a s de g r a c i a , e
ve rg o n o fo d e j ir que malcoma quifo a
l o s f u y o s vedar d puerco:di5do que
fue |?ecl?o dla f i e n t a de v n c a m d l o / d e
f p u e s d d d i l u u i o : y q a f l t l o t o n o p o :
fu5io:lo qual fcriue de otra manera en
fu d i a l o g o a l ju d io B b d i a s : e m g o e f l o
p o : fer fa b u lo fo / ende fe de]ca/ ]p pafl*
r e m o s a l o fig u ie n te .
BlMlt t c t Ao .
f f l b a b l a n d o y a e n e f t e f e t e n o a r t c u *
Io : qu ien n o feefpa n ta d e v n a tamata
vildad y to:pe5a:que ma!?umeto n o t o
u o c o n l i g o a lg u n a vergueta dla efcre
uir en ( n alU ozan o: dando permilfo ^
confentimiento/que qualquiera t o u e -
Ife qu atro m u j e r e s : y que dejcada v n a
de a q u e l l a s p o ; qualquiera caufa: tie**
ne licencia de toniar otra/fafta la cuen
t a que dic|?o | ? a u e m o s . ^ l t a diclâ ley
dari l o s b z u t o s y f i e r e s d d m o n t e a
t o j p e y f e a / i l?ablar fupiefen, y q m a
ranilla fi da a l o s o t r o s licencia de qu a
t r o : f i d t o u o qu in je mujeres v e l a d a s
manceb as vfie ru a s fin alguna cuenta
l a s q u a l e s tenia t o d a s encerradas c o
mucô r e c d o / que ad ver l a s p u d e -
l e . y n o fe detono en d t e v i c i o con l o q
f?auemo0 ya did?o:empero a|?un adul
t e r o c o n q u a n t a s cafadas le confeite
r n d e l a s a j e n a s , y quando poz m u -
c h o s fue rep?el?endido: refpondio que
d i o s l e o t o : g a u a e e p : e u ile g io para
d f o l o : p o : que mucl?os rmncios/y fi=
f o s de v ir tu d engend:3 r pudiefe/para
le feruir.fue tentacin de vna b d h a i m
p u d e n tiflm a / referir a d i o s t a n t r i l l e
v i c o : ( c Q u n que parece p o : ( n 311:0:3"
t o , y d permilfo que l e s o t o : g a para
mercar feruas/y tener c a p t i u a s : e s t o
d o cafo adulterino muy m a m f e l o :
p o : q u e muc|?3 s v e j e s d pad:e merco
ia ite r u a f tu p : a d a d e f u f i j o m i f m o ,
i 1 ^ u c e ya refpondiendo m a s adela
t e / n u n c a malcoma vedo e( i n c e ( l o : d '
d o licencia q u e d e fu mifmafangre t o ^
mafln pa ra mujeres: y alî permittto
l a f o d o m i a : n o folo en lômb:es y c o n
m u | e r e s : m a s a|?un con b e f | { a s : c o m o
fe demueftra e n d 9ll:o:ano/fegdo ca-
T^rte* GIX
p i ti l l o : )onDc fe tra ta p o : cftae p a l a -
b ra s / o fctncjantee cnvna f en tmc a .
I o I?aurc0 te/ o allegamto camal
convueftrasmujerce/tomenDo el m
ftruo/ f (juer De fu ti empo: ip no alle^^
amie a ellas en tanto que l i mpi as no
fueren.Defpues al i mpi aoas/ os allega
res po2 aquella parte que mas quifie^
reoes. v luego efte captulo Dije mas
aDelante.'ueftras mujeres teneo co*
movita.' v cojeo en ellas en qualquier,
f o ma que mas vos pluguiere, y aa=*
DenDo en efto Oije/que Oela cofa pzor
p i a qualquiere pueoe vfar como p l a j e
a fu voltao ^ apetito , y enel mifmo a l
Uo:ano pone al os. j cl i j . capi tu. edas
palabras i o s a vofotros Dio l os an
ma l es / p o r que puDielfeDes caualgar
en vnos/ y comer De o tro s ; v vos ayu*
DaTen a vueftros trabaj os; ipal?aue
p o ellos fuefe cumplDo l o que DelTea
ren v f o s corazones. Zo qles tejctos
V paifoB Otcbos con femejtes abun q
vof otros moros queraos cobrirV gl
far con ejcpofciones en^jaleabas; m^
te los fabios van entenDiDas/^fe con^
f unDa : porque a!?un Devuetro falfo
cngataDor ma!?oma fe fcrue/que fuen
DO v n Dia por fu camino/ quifo amen*
j u a rv n a mujer que l?ouo Deencutro

a q ua l refiftienDo a f u tentacin Defor
DenaDa/vfo el Defpues co v n afna fuya
como foDomta puerco f i n v erg u en ^:
Defpues querieuDo poner cfcufaenvn
pecaDot abl?ominable/Di]COipmtio
a fus cpaeros/q la mujer p o r^ le ne
go a fu voluntaD/ fiô mavor Dao q ( I
ma ta ra mas De.c.lôbres: por q l a l?o*
uiera el empreaDaDcvn prop|?eta ^
f i emo De Dio8:a(ri que alûn l as loca^
mmeres Dlos moros/ l l oran el Delicto
De aquella o tra / p o r que mpeDio a fu
propl?eta, i 6 f ta 8 infamas v mortales
Iperros Del muip nepl?anDo vueftro ma?
I?oma/i?o l a s pal i ara toDas en filencio
porl?onetiDaD fiquier vergenza Del
ma l ed i l o / f i n o me (ponieras ta n to f o :
$aDo en Dar te ra j n / porq no me plu
g o mas efcojer fDo JUDO la \cf De v o f
otro6/l?om'enDo le DaDa v n ta l propl?c
ta/ que l a critianarcuipa manera es to
Da mu)p calla/llena De virtuDes )p De l?o
neftiDaDes:es toDafagraDa/ por Dios
efcogiDa:v nm]? aljeos va Jla v u e l ra ,
es lev î> manj i l i a/ f egun atte l gua d
fancto p f a l mi f l a / C ui erte l a s al mas
tedi go fiel De Dios/quealos pequeitos
emprieta fabicja.Zâ vueftra porcina
que no es Digna Dejr fe epicrea; es
aprobaba por la mas f uj i a obra <51 mu
Dorio qua l queDanDo va conofcDo/qe
roproceDer mas aDelante.
| I ^ o q u e pufifteDe vueftros jubicU
0 6 V jufticiasrpor el l a vegaDa no le c
tra D g o / n en el b a b l o .
C y o qui ero loar efta ra j n tuârquc
vuedra lev manba tanbraua j u l i ci a
contra l o s que vf an be aDultcro: m
pero Digo que f i en vofotros fueffen l a
piDaDos quantos cometen elle DeU>
c to ; ferian muv pocos l o s que fcapa*
l en ac en l a v i Da ; p o rq ue DeverDaD
vueftros matrimonios/fegunDrecl?a
lev/no fe avuntan/ ni f ec o n tra l ^; q u c
toDos fe l l aman aDulterinos. a robos
V ?urtos muv preflos anDavs; porDe.
vueftro falfo mal?oma/como va lêD#
cl?oen efte vicio vfo De confejo en a mi *
ti ga r enDe l as penasrpara que Dla f a l
fa lev l^^va malDta/fuvr no quifefTen.
CT 0 i m a n D o q u e naDi v i n o benelTe
por otros tiemposft no en Das De ftis
p i(
^ a f e g u t i D a
^ ^ m o e / c e c la r a l a c a iif a ,p o ? q c vue^
l i r a tierra e s m ucl?o c a l a i t c / a f l i q u e
l o f r o C 6 m e a m i g a b l e : v b c n p a r c c c
q u e v u c f t r o p?opl?eta t c m o fu p d c j o /
q c fc ito o bo2racl?o0 n o l c p o o c f m
t a t a r l o a f u y o s r c o m p a v e j c e l? m u
c i t o l o e p u e b l o s t a l e e t i r a n o s : v q u e
l o s m o w B fin m e n o s t c t o q u e o t r a s
g e n t e s fe t o m a n o e v i n o / y b u elu en b o
r r a c l ^ o s ^ l ^ u e s v o ^ e verguerica De re
c i t a r ent)c ja c a u f a / q u e Da el m n i o Del
q u i t a r e l v i n o r q t i a n D o e fc r iu io al)u=*
o o ElbDia en v n D ia lo g o rq u e D o s a n ^
g e l e s 2 l r o t l ? ^ i S ^ a r o t l ? b e u i a i D o w
n o fu e r o n b o r a c l ? o s / v q u e v f a r o n c
v n a m u je r r p o : c u v o D elicto f t a n e n l? o :
c a D o s enel p c ^ o ^ e b i l cab e^ ayu fo/ f a
f t a q u e v e n g a el f in Del ju D icio De t o D o
e l m u n D o . y o m e confunD o e l l o r e c i t a
Do/)p el De l o c o b e l a fin f e f o / n o fe Dio
v e r g t ie n c De t a l Defuaro p o n e r p o ?
c f a p t o ,
S l . t j . a r t c u l o ,
( Z a s vaneD aD es q u e p:eD co Del p a
raDfo fon t o D a s b u r l a : j q u e p o : n i n -
g u n a r a j n fe pueD traer n i p z o u a r /
le g u n a D e la n t e m e f o j fe D i r ,
Sgm k v n a buena fc rprn^
r a f o b j c l o s m o z o s c o n f u s c o f t b : e s
y v a r i o s e r r o r e s ,
O
0 ^ 2 n u e f t r o s t i e m p o s g e n i o s
p a fT a D o s/m o za n e n la tierra f
q u e r cuDaD De ferufal Diuer=
f a s le\f e s De l ? b : e s v g e n t e / c o m o fo n
c r f t i a n o s / j u D i o s / y m o : o s ; m p o De
e l l a n a c i n m o j i e g a t r e s D ife r e n c ia s ^
f o r m a s fe f a l l a n , ^ o s v n o s fe D i j e n / o
l l a m a t u r c o s / o t u r c l ? o m a n o s : ^ e l l o s
l?abitan a l a v n a p a r t e De l? eru fa l/D e
bajeo el m anD o Del grD e t u r c | ? o X o 8
(Otros l l a m a m a r r o c l ? i a n o s : ^ e l l o s |?a
b t l a frica m a g n a c o n t r a m cD o Da
Dla ciuDaD De erufalcm/Debajco el m
Do Del rev De m a r r u e c o s : De culpas na^'
c l o n e s n i n g o l?abita e n l a ciuDaD fan
t a n i e n fu t i e r r a : p o q | n o t ie n e n man**
Do e n e l l a , 2 . o s o t r o s t e r c e r o s l l a m a n
f o l D a n n o s : y e l l o s tie n e n toD a l a t k' ^
rra De j);om lT ion Debajco el m aiiD o De
fu re^ ei 0 o l D a n : el q u a l f u ^ p : i o ^ m a
V02 a i i e n t o t i e n e e n la ciuD ao De alca]?
r e . C o D a s l a s D ic|?as n a c i o n e s malD*
t a s v u e n D eba]cola^pl?anaD a le^pD
m aI?om a:v fe l l a m a t o D o s e l l o s farra*
c e o s / o f a r r a j n e s : po z q u e fe Dijen ^
^ u r t l a g l o : i a v e n ir De farra m ujer t > c
a b :a a m :fq u ie r e c o m o D ijen l o s g e m
l e s q u e Del lin a je D e f ^ r o s v e n / v q u e
a f l i l e s Deuen Dejir f y r g e n o s . ^ t r o s
l e s a p p l i c a n n o m b : e C c D a r e n o s / D e
C c D a r q u e fue l?io De J f m a e l : empe^
r o el p : o p i o a p e l l i D o fu^po e s J f m a e l i *
t a s / o ^ g a r e n o s : p o j q u e De S g a r fier
u a D e a b : a a m f o n D e f c e n D i D o s p o : f u c
c e l f o n De 'ifm acl f i j o De a q u e l l a / ^ n o
De a r a . i | > u e s l a Dicâ g t e q u e n u e
l i r a l?vfpana p o : n o m b : e c o : r u p t o l e s
D i ^ c i n o : o s . q u a l e s c o l u m b : e s v ob*=
f e r u a n c i a s t e n g a e n f u s o b ^ a s fi q u ie r
a e e n c a s : e n e l arrtculo b a j c o , i | , feran
t r a y D a s p o : m a s ejctenfo: a c u y a caufa
cnDe m e p a f l b . i l l o s t i e n e n m an D o
e n jeru faiem : y p a r a f u s p 2 o p i o s v f o s
a g u a r D a n e l a n t i g o r e m p lo D e i 6 a l o ^
i l i o n m n ^ v e n e r a D o : el q u a l al?un q u e
fm DellruipDo p o u l g r a n m on arc|?a
1 fla b u c l? o D o n o fo :/D e 5 )u e s po z ' Z ^ t o
^ ' ^ e f p a l i a n o / v e n f i n p o : i D e l o aD:
a n o e m p e r a D o :e s Dla ciuDaD^p g e n t e
r o m a n a : c o m o al?un p o : el Dcl?o l t ) e *
l i o toD ajl?erufalem fue DerribaDa p o :
l o s f u n D a m e n t o s : l a q u a l D e f p u e s D e
i t u e u o f u n D o / v l l a m o I b e l i a c n f u r e -
n o m b : e fi q u iere m e m o : i a . ^ e f p u e s
p o : o t r o s v a r o n e s c r i l l i a n o s f i e re*
DficaDo el t e m p l o m i f m o / e n f o : m a re
iNrtc* ex
&ont)a XoB tnoioB timm alia otro t
po De nttelra feo:a/ cabo d Wclô t>e
falomonry cube aquella vrg fin man
j l l a I?50 voa fancta:DefpC9 que puc
fta f qucr officcoa po2 (ue pmmtcQ
a l fcruco o mi i o. 7 bien parche que a^
q l tplo con (ud cojreDojce y ebncos
llego aDoeago'ja el Tuyo es êOfica
0 0 en la mfma celia q ella t e na/ y to^
no f al ta qne fue Oefpofaf).i con el var
jofep? ,m eftoe templos gnaroan I OB
mo:o3 qf nj eoao ninguna les entre/
i la confientenrv ^^^^ $ufFren crfta^
no alguno entrar a ellos: q fi le l?alla^
ffen/o renegara luego oela fe/o le ma*
t a r i a n . Cieen continuos Otas^no^
c|?es/gran muci?ebb2eS De lamparas
V lb:es/que fiemp:e a r o e n . B nab cd
lienten oifputacionesrni que prediqu
contra mal?oma/n fu Iq? peroba: tO"
0 0 fu b ponen p o : la efpaba
( f S c e r c a la km/o Iq? moziega/)? bel
facrlegomaslrofuyo algas partes
me l?3n occurrioo/que fon be notar c5'
diligencia para l os fieles be crido jefu
^ mas po2 aquellos que menos alcana
^ n . ' p n m e r o bel principio quanbo
comento . Segunbo fera oe fus funoa^
mientos falfos ip fengioos. Cerci o be
fus yerros y granbes vi ci os. C u a r t o
fe bra po cuya caufa/o r a j pubo fer
allegada tanta mucl?el)umb:e oe gene=
raciones en yerros tan mat os. mn
t o fe vera quanto fu impero (1 quier t
rania tiene De reynar.
C f 0 u a n t o a l p:mero Slas cinco par
tes:al? qne tobos l os |?ilo:ialcs acu
croan que lûo ela mala fecta lugar
ypzincipio acerca ocl tiempo y fin be
l os biasoe aquel r a c l i o emperabo:
fcgun que arriba ya fcreumos/ no fon
acoJDcs en l a manera/ occafion ]p cau"
fa poi que fe l?i50. B m p a r e c e qmuy
b i a i lo trata en b:eue |?to;a fray bar
tôlome be ZncrM qnal recogi mu*
c ^ materia oelas bi l oi as be J o o -
r o / l l ^ caroo/ y i a b a r t i n o : b j e q bo
caufa muy granbe la tyrania bel empe
raoo2 arriba bc(?o: p o : quebauiba ya
la vi ctoi a belos perlianos/rue acceu"
bioo en mucâ coboca: y eleuabo en
tanta foberuiarque pufo t ri but os y eje*
actiones befozbenabas fobie l o s a r a *
bes/caloeos/y perfas/ po cuyos cara-
gos t an fin mefura/fe aytaron l os o '
c|?os pueblos/ para befenber y reiftir
alosco)ebojes yejcacto:es/que p o : d
anoauan: empero al?unmuc|?o tem*
an be lo comeuifar/poj d poberio fiqer
tyrania bel emperaDo. y malûmeto
p o t l a g r a n auoacia be fu penfamien"
to/como en las artes mgicas Diedro
f unto fe condlosry enoe (^llanoo l a bt
fpuitcion apare abarpufo biltgenda
con muclâ pnci f a/ poique rebdlalfen
tobas d a s tierras al pueblo romano
y ayubo le muclpo la tpctan^ que les
pon a en ella guer r a/ oebajco col: be
l i bert ab/ para que fuelTen qui tos b d
t r b u t o . f l i que las gentes y pueblos
turbabos/luego le tomaron p o : fu ca^
pi tan/ con quien l?ouieron muchas ba
tal l as los cojeoo:es o d emperabo:: y
d contra di os mucl?as vi to: i as: y poa
quepubieTe mejo: vfurpar: y que o u -
raf len l as bieldas tierras en poDer f u *
yo/penfo be traer vna ley nueua/ beba
jcolaqual permanenefetoba fu ma l -
bab y )efnario:po:en)e lenbo aconfe*
fabo be v n monje llamabo 0 e r g o / p u
blico lêre|e/fegu arriba ya fe |?a bic|?o
tomo ciertas partes oe ambas leyes/
vi ej a y nueua: p o : oue oe l os rubos ^
necios pueblos fudfe Uamabocferua
D O : be l os t dl am t os . cuya fecta faifa
parece mucl?o(( c Difcrec fe cniDc
raffe)ala q ^ i j o f erobol en f u pncpo:
fegttn fe Dcmuefira p o : d t j tlib.Ddos
P < f
^ a f e g u t i o a
rc^cs C3p,)rtf, t>5t>c k fcruc q ro bo a m l?allo camino t a n bcfcnbucltopara p:c
el êrcoero oc falomon qucrcDo a g m Dcar i u \e$ matora/conio veiur o e vu *
uar el pueblo l?eb:eo t>c ma s t ri bu t o s
a j u n q u e f u pa b e / no a t o o a l o a c
f e o 0De ru 8a nt 0O6^ o mDo la pa rt e
Dlos mancebos: oe q Dio lu g a r a jero
bo a m ala rebellon odos.)c. t ri bu s be
f ra e l/v permanecier en ^ bo la t ri a /f a -
fta q lleo l a t rf mg ra co n v pbmen
t o De fubertaD:feg parece po : e l i j ,
yq u a r t o Dlos reyes.
C ^ e f p u e s Del Dcl?o y ma l p:ncpo
en ef t as t i e rra s a l l comouDas/fe a^p
t a r a fu va la i i ja o t ra s Diuerfas gtes
j pueblos/tomDocoloj pa ra lbertaD
<Salio vna gte Dlas ra bi e s Del mote
caucafo/Dclâ nabotl?ea/contra ^ r a =
cli o :la qu a l DefcenDio De nabajotl?/ fU
f o De ifmael/fegun fant )erommo lo |?a
t ra ^ Do .e lo s enemigos perfiDos crue
le s fuero DeftruyenDo en l a s regiones
DelemgaDo: f a l t a enf yra yenjuDea:
^ DenDele plu g o a Dios pe rmi t i r po ; l a
ma li ci a nf a i ?u ma na /q ocupaiTen a f r i
ca toDa V Dedruipeiren qu a f i la l^îlpata
Dla qu a l p o : f u eriâ/bonDaD/)? ertiier'^
$0 vJlos l?fpaoles q a fus reyes muy
b ayuDaro/l?an DefterraDo ya la mo==
r i f ma / que folos caprinos labeaDo:es
queDan De f u l i na j e .
%^ pa rt e fegunba celos fin
Dannentos f a l f o sy fengiDos Dla Di^
cl?afeca,
a
Je nDo e f t e f a l f o Demabume
t o qya De l mDo eraDefterra
Da la yDo la t ri a poz l o sa po ^
ftoles Dejcpo |efu y fu Do ct ri na / fegun
q ya e r a ^ p ^ i j a D o po : efayas enel ca
p i . j . qf cri u e Del t i i o De ]cpo/ DDe fe
t r a t a q toDo yDolo feria perDiDo: vi e n
DO q al? el rey colb:oe/ q fe l?a5a p o :
fo el nb:e De coferuaDo: y ejcecuto Del
t e f t a mt o .y po q era l a ley Diuina \}c*
DificaDa fob:e funoantento Dlos pzo^
f e t a s y aportles: f i ng i f e ra po f t o l y
a bn^ f e t a - a f i q fe nba po j eftos Dos
nobles ma s a lo co mi ^ lo sqa pzu e u
fu yerro mort a l .2,laman le al? en f us
oraciones y ruegos va no s/ a po f t o l / o
ncio fancto De Di o s: po : q Demueftrc '
fer enfeaDo ac Del m0Do.&i5 l e ^ *
pipeta poz el tetamento y ley ebzea.
2.lamanle a pof t ol p o : el euangclio De
crfto jefu nf o reDentoj. ^ e n fe f i g u *
r a en la reuelacion Del a po ca lpl. ciiij
ca pi . po j l a be f t i a qu e f e l e u a nt a u a Dc*
De l a t i e r r a : q a f l i lâjenDo l a vDa be^ >
ftial entre las gentes y pre t e la / f o bi o
a la va na potencia Del mu n Do . ^ i 5 e l a
figura q ôuo la beftia Dos cuernos fe
cl?os como co:Dero: po : q aT como l a
verDaD Del euangclio fue manifeftaDa
p o : e^pl?etco y apof t olco: a f i la f a l
i a l e vDcl o smo o sf u e ampleaDa p o :
ef t ef alf o engaaDo:: fngenDo tener
eftos Dos cuernos fegun es Dcl?o:po:
cnDe b i a i D5e q parecan como De co :
Dero/para Demoftrar q ya no era f i no
femejantesy no verDaDeros/comola
Dicl?a fu p:op|?ecia y a pof t ola Do. y es
De no t a r q l o s mo :o s quiere con falfe*
Da Df u nDa rlo sDo s cuernos f o b:e lo s
Diclpos Delteltamento viejo y nu e u o .
e l cuemoppl?etico allegan el Dcjpo
De vt e ro no mi o .vi i j.ca . y o fufctare/ o
leutarevnppl?eta De meDio ellos t e ,
2^ e l fegunDo t raen aquellas pa la b:a s
Del euangelita y a po f t o l fan jo a n a lo s
jci i i j. De f us c a p . \ pa rcli t o f p ri t u >
fancto q a nomb:e mo enbara mi pa=*
D:e/os enfeiara toDas l a s co f a s. m
Dios aDo:ar/fi i e con f u gte y feguDo* pero bien pm^c fer conofcDa la falfe*=
res Del emeaDo: m\o vencDo: no DaD De f u allegar en a mba s g t e s: p o :
Iîte.
G X I
rdre Oc ttieDo de tU6 icrmaiiO6:l0 que
n o fe pucDe v a etttcnOer &e tnalûmeto
p u e s confeffo fer iTm aeU m .^n l a f eg
Oa jpa e d a cottofcioo ^ m a n M o / que
q u cit ?aua Oe fcr e m b t a d o / Deuio eiv*
fcar t o b a l a v c r b a b : t o m b o a q l l o q
c r f l o t n ) o : ? a p u e s parece c o m o per
titrtto la raneta o o c tr tia bel euangeUo
q u a u t o Ijajer p u b o : ^ n o fe puebe v eri
f c a r / tu' p o : el traer l o be a r r i b a : n i l o
q u e bi5e a b fan l u c a s a.]cjc|.be f u e ca=
p t u l o 0 , S a r e a v o f o t r o s len gu a v fa==
bie5a q refiftir n o le pobân v f o s ene==
n t i g o s . ^ f t e l a verDao mica en feio/n i
al? refiften elv l o s f u ^ o s p o z fabibu^
r i a / m a s p o z f o l a u e r ^ t K f u efpaba:
fegu n q parece p o : ejcperienca.y en fu
alUoâno l?i5o b e lo mifmo ejcpzeffa m
c i o n : q b i o e lelâuia m a n b a b o fo:gar
t o b o s l o s p u e b l o s a to m a r la fe c o n el
c u c l?illon 5o:q pob efe b a r a e n t e n b e r
v m e f o : fen gir fer con feru ab o: b e l o s
teftam tos;]? fuefl t o n o o c o m o p w -
p l? eta ^ b u en a p o f t o l / m a n b o confer
u ar el pn'mer m b a b o bela vieja \ q t > c
circicifion : )p el primero del e u a n g e lio
q e s el b a p t i f m o . t o b o s l o s q êrr en
efta f e c t a / l u e g o r c i o c l o s m a f c lo s
p e q u e o s : ^ a e l l o s c o m o l a s l?em=
D :a s b apti5an en a g u a . n t o b o erro
a b i e r t a m t e / q n o c i r c c i o e n c o m o l o
m o a U v ieja le^prafi q parece m a s f^
m a e l i t a / o n a b o t l ? e a . v el b aptifm o fe*
g u n l a v erb ab a p o f to iic a n o fe i t e r a :
p o : q c o m o fea l a fpiritual gen erac in
fe co:refpbe a l a c a m a l / q t o b a e s v n a
K ^ o z o e el a p o f t o l a l o s e p | ? e f i o s 4 | .
c a p i . o i 5 e . " n feo2/vna f e / v v n bab^
t i f m o . p o : q fegun Di5e la g l o f a . " ^n a
muerte o e )tp o / confecro v n b ab tif m o.
e l l o s errando c o m o i n f a n o s / batan fe
V b ab tip e n m u c l j a s v ^ e s p o : l a s itt*
m u n b i c i a s f o l a s b el c u e r p o : b e l a s m
5 i1 la 6 ef p rtu a lesc u r m tti? p o c o :a (f
q u e b i 5 i b o fe c f eru a b o ies b e a m b a s
\ q c & / f on m a n i f i e f l o s c o : r o m p e b o : e s
b e t o b a s e lla s : p o : e n b e parece q u e l o s
f u n b a m t o s befta fecta m ala/fon f a l -
f a s f c t o n e s / jp v a n a s l o c u r a s ^ befua
r o s ,
a i a'f, articu lo )efti0gran ^
b e s v i c i o s V p b l i c o s p e r r o s e n efta fe
c ta faifa c o n t e n i b o s .
a
^ m a n d o en fuma el all:o:a*
ito / b ie n f e |? a lla r a c o n q u t o
p e l i g r o erro ma|?umeto en la
creen ^/ob :ar/]p'efperan $a.en l o pme^
r o be c o m o crespo e s m an ifefto que l?a
f e g u id o l a s o p i n i o n e s d l o s (herejes
n t a s r e p i n a d o s : p o : q n e g l a trn^
d ad ett l o diuitio/i? l a deidad en ]cpo je*
fu:al?un q o t o : g u e fer creatura m a s ^
c ell te d e t o d a s l a s otras:ip el m a s v i r
t u o f o de ma;ô: fanctidad entre l o s |?
b : e s : t a n t o q le n om b ra v e r b o / a l m a / v
c ip u be d i o s . v aW n o entra p o : el t o s
v o c a b l o s e n l o que d e u e , 1 f i i e g a en c r i
( l o la (humanidad t o b ien v n id a con el
v e r b o diu in o/al?u n q trae fer dla v ir*
g e n / fin pad:e n a c i d o . r a e q jefu t o
fue p o : l o s j u d i s m u e r t o / l n o v n o
t r o a el femejante: ^ q d i o s en ton ce l o
t r a n f p o : t o ^ l e u o conlgo:)p q defpu es
a l fin del m u n d o boluera d e n u e u o : v
l?a de m a t a r el a n t i c n f t o . l o g u a l aca^
b a d o tien e le d i o s de )a5er m o : i r . B l a
ba muclô a n f a feto:3 : afftrma q c r i o
o ( m concebido fin la f t m i t e de a l g u
v a r n d t r o de fu v i t r e : v ella quedar
v i r g e n a n t e el p a r t o / ^ e n e l p a r t o / v d e
f p u e s del p a r t o : e m p o di5e q n o e n g e n
d : o n i t o n o a d i o s / m a s ômb:e f o l o .
I l? o n r a n ) ? v e t ie r a n n iu c |? o lo s m o : o s
e l l a n f a re)ma la v i r g c m a r ia : v a l p:e*
c u rf o : d e c r i l o jefu biettauturadcHit
| o a n b a b t i l a : p o : q l o l ? o u o e l babtiâ
P V
Hafegunoa
t)o |?a5)o la v&a fnt y b uc i t 3 , o ^
t>08 l o s mligros que fon cfcrptos
el apocrplô Kbzo que llama ntanda'
Urntozie/tim poz cimos/i l o s afir
man:^ Dlos veroa&eros cura mu^ p o
co,t^5e mal?ometo en fu alUoâno/qj
p o j fu ieip pueden faluar fe l o s Diablos
j q muc hos Oellos fuero l?ec|?06 mo*
r o s , C B j e De Di os ]p fus angel es / q
fon co:o?eo8/como f poJ mucjas fa
b l l l as q Ijaje/fuefe ligero De conocer
V al creDto f c i l , llâbla q vn Da fuen
Do llaniaDo p : el ngel gabel / q fue
a D i o s : ^ que le pufo l as niattos enci^
ina:ciwa frialDaD ttfob:aDa/le traf=
palTofafta el lûelfo Del efpin5o: ertt=*
pero e l l a s fablillas faifas ^ ot r as ta*
e s / p o aqllamifma fotma l i ui a ua q
l a s fcriue/ qoan repl?enDiDas:pues au
cto:iDaD ni ra3on alguna l a s pueDe c o
ger / ni l es a)?uDa: fon toDas cotraras
fio folo a|?un al eu gel i o/ ni as a natu
ralpI?lofopl?iaYbuenara5on.
| L 0 u a n o en l a s w a s e r r o nia'ô^
met o p o : l o ya Dd?o e s manifefto. De
fpues a|?un e s De aDuat r / q aguarD
Dol a crctc/alos,]cj.aio6 l o s nto
r o s tienen ^ circunciD toDos fus maf=
closren cu^po t i po ifmael fu paD:e fue
circciDaDo:feg fe fcriue p o : los.jcvi
ca,Delgenefie:empero no pueDo vo fa
ber q toca la circucifion en efto a el l os
p u e s q ma?oma no fie crcuncDo/ ni
lol?afcrH)toenel all:o:ano q fel?3e*
Te:o f p o : vtura en ello D5 fer fegu
Do:e6 De ab:aam: emgo como fe llam
; | o s De ifmael/1 Dios p: omet o al pa
trarc?a Dcl?o ab:aam/q l a fimicte m
Ipa f a i a en folo ^foac/no l e s toca par*
teDclpatnarc?a/puesquefe Di5en *
m a e l t a s . 0 i allegaren qjefujcô fue
circcDo: que l es pert nec e/ pues no
oifcpianos ni al?un f uD os . en ob
fcruanciaen fusciuDaDesv pobl ado*
n e s / q fu p:egonero llama t r es v ^ s
caDavn Da/? ot r as t ant as en caDa no
c|?e fob:e la m e 5 q ui t a X a \q De malô
ma e s fanta ju^/^ el^feta maô: por
Di os enbiaDo en faluD Del pueblo: v qti
t o s le oven refponD/amen/o e s la ver
DaD. &o affirman q l es abaftapara
faluacion. Ibajl i pmofnas al os qtie=*
n p o : buenos v fanc t os : como en ^q^
l o s q nacen fin f efo/v permanece infa*
n o s ^ l oc os / f al l a la muertero l o s m*
Danos V mal os l?b:es:q acometieron
cafos jno:mes v abl?ominablcs: ? Def
p ues quiere biur a i pob:e5a,eftos l?
licencia De ir p o : l a s cafas: y comen ip
beuen como l e s p l a j e . v quDo enp:e^
m\ al gunas nmeres/tienen cre^pDo q
fea fancta/p:mero qtiace la c ri at ura.
B r u an folo aql romaDan feg va fcre
ui nt os : ? fus pecaDos TO l o s coneflan
^ facramto ninguno t i en. IKo D i De
c i mas ni ob l ad ones : ni m a i o s |?a5en
offco Diuino/facanDo q o:an vna v es
al m/ cabo las.jci). l?o:as/v fe inclina
fafta befar bajeo en fuelo/ ante q o: an:
^ Defpues quauDo acaben/ fe lauan t o*
DOS en agua clara:la qual f no fallan:
ecl?an fetierra fob:e l a s cabe!jas:crev
DO l o s t ri l l es q p o : folo efto ga an a
gl o: a: v fon abueltos De qualqer cri=
men p o : granDe q fea:cuva ocafion l e s
(?a5e pecar)? cometer m al e s / v i c i of os
fin algn t e m o : : p ues q fe cu^Dan no
fer oblgaDos a penitencia maô: ni
m a s graue. ' ân a Dos duDaDes en r o
meria:comofon mecl?a i? jerufalem/la
qual aguarDl con acatamtomuipen
careciDo a caufa M tplo De fal omon/
q alia le D5en la roca fanta ,0me A ) .
ciuDaDes quiere )p nnr por enemi gas
c omo fon roma v antboc|?apo:q fon
teniDas en feDes p o p a l e s . ^ e o t r a s
virtuDes como |?umilDaD/caftiDaD/pa
fdcia/miferico:Dia/c|?ariDaD De Di os
izarte.
CXII
ran en d 3lUo:ano. 2 o a l o s ppl^ctas
)? el pfaitcro/)? fobje to&s a itio^pfes/
t n a e a Cn f t o : c me o dmfmo fe D5e
q fue maa ejCceHente.efcrue de | o b gra
)e6 al abanj ae/ v Dda vieja le)? oe mov
fesrempero mucbo ma e Dd euangdto
t)e]cpoidti/&3iooq|?ablaj|pl?et5a
e t o palabras t$ fu venfa* d n u d o
)eDo0t)i0O a v o f o t r o s qj?a devenir
defpues De m / q fera llamabo d mal?u
meto: a|? affrma q fue fu nombre ab
eterno fcrpto/f qcr Dd pn'ncpio a l t o
cnd t : o n o / ^ ala D:ec|?a paite De d i o s
pab e. e t as i orne talee palab:a6 De
rifo D0na0/po:q fon v a n a s / queDar
efcriptas enel alhoâno.
^ypoiqninQum cofa DlasDicâs
n o fe l?an efcripto/ui fe puferon en l a s
Doslqpes vieja y n u e u a / c o mo parece
mu^ manfieio/ v d mDa guardar d
c u a n g d o : aflt l?afenaDo vna mtra
Defpues conocDa.Surma ^ t)i^z q l o s
luDos |? co:rpDo la le^ De mo^pfes;
^ l o s jcpanos toDa la fe nra:v q ningu
na cofa De verDaD en ambas queDo/ t
n o aqllo q l?a recogido en fu aU:o:ano
cu^pa ficcin y defuario/como a l o s do*
c t o s va claro fea:para l o s menozes en
cita manera e s entendida.2.a c o : r u p
d o n de a mba s Iqpes/ofuemanifieira
V vniuerfal/o particular êfcondida,
^n i u e r f a l v ma n i f i e f t a nunca ferû-
dorpojq a m l a s o t r a s naciones bi l o
fupiean]pfuera c o m n : l o q d d t o do
e s falfo V mctira:ni pudo a|?u fer part
cular ni efcondida:po:q a l g o s l b: o s
^ efcrpturas lôuieran quedado como
ante lau/fin fer co: rp dos. l o ql pa=
rece falfo manftefto: pu e s en toda len
g u a ^ generacones/d cuangdo v lev
fon d c r i pt o s de vna manera.Zla vieja
ley tieifen l o s j ud os en fu^pa letra v
lengua fcnpta/como a l o s pad:es anrt
g u o s fue daba en mote fvna: defpues
a|? que fuero cc?aDos fuera la tierra
de pwm f l / v dfpargdos poz d vn-
nerfo l a mifma Iqp tiene fin v a r a d / o
defconcerto, Xâstrflaciones d d o s
fetenta interptado:es/ l?ecl?as poz m
dado de ptolomeo re^ d l o s e g i p c i o s /
afl conformes fueron de fentencia co*
m o l lâblar p o : vna boca/v cfcriue^
r a n e o vna pnola.eftodemuelra to^
da la verdad d d argumento/como fue
fip:e la ley incorrupta,muclô menos
puede fer aplicada corrupcin algima
en la nueua le]p:po2q l o s qtro fanctos
e u g d o s manifeftados a todo el m^
d o : v n o s efcriptos en lengua eb:ea/ o^
t r o s en g r i e g o / v o t r o s en l at n: fuero
reprelêndidos v ctradicl?os por mu"
cipos a po f t o l c s falfos v êrejes/con el
f a uo de a l g o s reyes ^ emperadores
qad|?erec: empero fepre quedaron
llefos i fin corrupdon/ poJ gracia di^
u na / c o mu c h o s mi l agr o s v grandes
fetales:porende no folo entre l o s lat*
nci s : mas entre l o s g r i e g o s ( q fon ene*
m g o s cotra n o f o t r o s ) e s el eu g d o
fancto efcripto p o : vna fentda/dfcre
paute m'ngo: donde fe ccluve que la
opi ni n de ma|?umcto n o folo e s faifa
empo a|? ctra d fa5e. 0 u d o d m
da nf a ley guardar v d e u g d o : n o l o
entendepo: l o q nofotros en d aguar
d a m o s / q t o d o l?a dclô fer falfo v na
lo:empero por fola fu o p i n i / q dcfa*
u o end allrorano. como l o s jcpanos
V j ud os j untos pudieran caber en fal*
lar l a s l eyes/ pues l?av enemiga tan en
cendida:V tal difFerenda en cnfto jefu/
de quien l osdcjpos judos n o quiere
dejir ni cfefar/q fue d i o s ni l?bre: y
l o s c n h a n o s affimian y cantan q fue
d i o s V |?ombre puro v verdadero
CT ^ i mucl?as rabones pudieran ai de
fer bien t r a d a s : l a s dcjpas abaft ya
^3feguD9
para bJicDaD:po:q b c l a s mfmas ql
uera pueoebcn pcrcebr comocft c
ralfo ti ma|?omcto pufo mucl?a0 o t r a s
v a n a s V perDoas en fu alUozanc^ * m
gun o k ocuc puc9 m a r a ui l W cftc pe
rro Df fuergâoo tiene o fa o a â r a a )
a m b a s le^pes laDjar/ banDo l a s t o b a s
p o : cozrpbas/como el n o l?av>a fcrp
t o ni puerto f nofal febabes y b êg *
a s / c o n t a n t o s befuaros en t o b a s fus
o b ; a s : t o u en b o fu legua puerta en ca=
mi no be nialbiciones;a quien p a ga b o
poi fu mebba/quevo afivmar q t o o a
ul ei ? / l a q ua l el t en ep o : me o be t o *
) a s V fanctificaba/es biabolica: en tal
manera q nuca me bejco t>c maraullar
c o mo ninguno en ella puebe permane^
cer:no b go el fabo:empo aql que fo
l o en fueo cu]pDa tener parte oe coza
$on ^ pienfa l?umana/ ni l?a creibo v n
pb:e t malo y toDo nn'ntrofo/ q fue=*
(fe pwpl?eta: empero pozque n o v a b a
lejcos be mi p w p o fi t o : en p o c a s pala-
b : a s qero ontortrar fer fu Iq? toba en=^
)emonaba/fecâ p o : el Diablo/fin p t e
t)e O o s . B Q mamfcfto q be b o s ô*?
u m o s a mb a s l a s l eês / men o s o d a
ot ra lq?)e natura comu a t o b o s q be
l o Rumano pticparen. lRfa lev be gfa
mDa q a memo s ur o s en emi go s ; v q
bi (pagamos a t o b o s a q l l o s que n o s
abo:rec.l3 le^ be jurticia mauDa fentc
ciar oj o poz ojo/bente p o : bente:oan
b o la pena be talionrbelas qual es am^
b a s mnga fe mueftra fer be mal?ume'=
t o r p ues como ertas b o s fea b a b a s pa
ra l o s l^bês/q la vna fea toba biuina
l a otra l ?umana. ^rt a Iqp tercera tl fal
fo malDto ql pob:a fer Dcl?a fino ba=
bolca: l?ec[?a nfpiraDa p o : el bemo*
n i o r p o : q f r a j otra n o fe vielTe/ l n o
q fallefce De fer i?umana/ y a^t biuina
fe ap:ouarian nueftras r aj ones . y co^
mo fe pone befuarianbo entre a m b a s
crtas/ cj uanbocottlavna befpues con
la otra tgue al bi abl o/ q fip:e anba en
rre b i o s v nuertra natura. empo al guo
pob:i a bejir/ fer fu Iqp bi ui na: potque
mal?ometo fibo i o eo t a / fin l?auer fc
c a / n o la pubiera traer a l o s ômbês/
Uno mcDiante l a virtub Diurna: c o mo
el Diga en fu alUoâno/ q fi erta Iq? m
bara poner fobe v n mt e/ l uego el mif
mofe inclinara a le abobar p o : t emo:
De Di os:vmucl ?as o t r a s fr as p a l a *
b r a s q n o l a s acoje r a j n a l g a : feg
arriba vafe i?a Dcl?o/q po? t eft go s be
fu lev perDDa traer fe pueDen. 0 gran
Des nal es: o granbes mi l a gr o s t>^c
ma|?ometjo . C o m o es vgual compara
ci pari^ en b o s part es el mar verme*
j o : V iîetener el fol en fu curfo/po: el m
DaDo be aql jofue: como fufcitar v â^
j er v i ui r c r i ft o l o s muer t o s . po:ver*=
oaD IpablDo ante carece toba fu Iqp ab
l?onnnable/v es muv pob:e be mmt> v
v er b a b . l b j o ar gumc t os / D go 5 fue*
ron burlas v efcarno be r a j i v a j o s .
p ues no fe fconbe qual es compaieros
y cfcjo t o uo : para que pubefe lâjer
la muv faucta/ feg arriba bcl?o tene^
m o s . 6 t o ma v s acerca l o venDero/q
fperanâs pufo en fu alUojano efte per
iMcofo/inrajonablef/erroneas/falfas
Y abfozDas fuer:pues artirmo q la vi*
tima bienauturanâ bel Ipbêcirtc
folo en comer/ beuer/ lujcurar con l a s
v i r g nes v l?ermofas muere6:en la r-
q u0 a De vert buras/ l ecl ?os/ o c a ma s
muv a b j e^b a s / en l o s belevtes be l o s
arbolebas/bufcanbo l a s f o n t o s en
?uertas/en r o s / en mufcas/ anbbo
en efto l o s angel es b uel t o s / v l a s rav*
j e s be fus grDes verros c q la gente
b m t a engao fier aquertasvfeme|
t es / q De tan mala v venenofa rute na
d er . v enDe poc o me qero t cner/ po: q
l o s c a ma l es n o cojan veneno De t a l es
iNrte* CXIII
p^hhnB'xtf^mtmatB n d t t a b a m oa6/ i t t m] pbi a6f i i cr f l i / quant oqer
malos Dcfeos pcDe el pncpo Dc aK)* p w o f a e /ncccfloao mu]? M c c m o a ;
Icfccrtca, f ci l ment e puedo i?o rep?o
bar efta falfeoaonto fofo al? p o : tfeeo
l ogi a: niae p o : mo: al p|?lofopl?a:co^
mo lo fcriue arftotles prncipe t>e l os
pa*vpatl?etco9 enel primero v oecmo
b: o8 De fus et?cae. Bl?un p o : aql l a
nat ural r a j / o pl?loropl?a fomoa f o :
caDoe V coflrefos oe ot o: 0 a r / 4 l a fe
ctaD u f a {puntana/contemplatua/v
poltca/fean v confift en el bien l?one
fto:el qual fe Dij e bien Jela ra5on: p o :
q fegu el feuerno Docto? 3 6 oe do en el
f.De confolacone. 0 la volmitaD/o
apetito papemos puDiefe benauat^
turaDos: no fecaufaramae Differen-
ca/que l os animales b: ut08 Del moiv^
te af l no lo fuefln.afl q las bojes De
malpometo vbe femejantes/bojes Dc
belias nraponablesDejrfe pueDen:
pues ante los fabios esobâ De burla
poner el fumo bien en l os Dele^ptes)? v i
cios camales, no les p:ometio b ai es
maôjes q la p:efente viDa cfume/ co
mo fon manjares q ]pa fe puDeran |?a*
l l ar mejojcs q no l os pufo en fu alUo^
r a n o , l ? i m fe puDiera bien DemanDar
l ef t os conteres nuD:en l os cuerpos
y no toinaDos c cJmafia n i a fin caufa
como no fea eftc nuD:mto/fno vt> re
paro Dla confumdon/ que |?a fu curto
p o : el mouimiento v calo: na t ur a l , p u
es enDe l?aura â el confumir v el repa-
r a r ; luego fer cuerpos )pa cluptbles
^reparables.^DDe iiacela neceflDaD
q fea mo:tales v Defectuofos/ i no les
ocuncn con el tniD:fmiento/ valpunlo
fer p o : fu natura q l as vianDas lib:ar
no las pueDen. m comijction es Dc
gr an miferia tener ctienDas ^ guerra
continua ctra la rK^na De nf os cuer
V no feDra benauaituranga/ pues ]pa
aDict?amferaconfumciS trabaj a"
Da cferuar l os cuerpos c5 lo que p o :
fimifmokcon(umc.
(C^^fpuesDeloDic|?o pguntaremos
cnDe (i âura el cplimiento Dlas ^
geliones en l as VianDas ]penbeueres
que fon necetfarias: como en ello que
ifoscomemos/lâfamuclâsptes no
conuenientes a l nuD:imiento De n f o s
cuerposrDDe parefce la neceflDaD/ q
fe apart Dlo reftte q nos a5:ouec|?3
V falg De fuera: po: q no tenicDo eftas
Digeliones niegeliones el f i n acaba
Do/ no abal l ar a ( para]pfo Del ma|?0'
meto/para coger toDo el eftiercol v f u -
perfluDaDes q falen Del cuerpo: como
qualquiera co:po:al regin fea fi ni oa
en la g r a n De j a . C nmcl?a gracia fi 50
v n criftiano efcarnio De otro mo: o/ qi i
Do le Djco . 0 e a malDto el para^pfo Do*
De f e/ ca/ ^ qutos alia entra .ipa f qut -
fieren af l Dejir como aventura/ q al i a
flanDo t a n a el vitre vna t al fuerza pa
r a cfumr la f uper f l ui DaD. 0uant o fe
Dir mejo: v mas D:ec|?o/ tener l os cu-
er pos alia t a l virtuD q no paDec el c
fumir n i Diflblucion, ja es muc|?o me-
nos q no le $unren Diflbluer De o t r o / q
I?a5er acto Del t a l cfumir m l as v i a v
Das c los beueres.v como ponen De^
fpues el coi t o/ f i qer la parte Delpauer
nm|er;es fuerza q pongan fimfluiDaD
a i la tercera Digefti Dicl?a.enDe v
figuienDo groes fu5ieDa,De&: p o : q / o
fera vfo De mujeres a l i a / o n o . i l a ô^
uiere p o : l a manera *5 nueftra viDa; es
g r a n miferia c l a s q paren/]? Defpties
cnan:]? tanto majo:/cinto mas cont i -
- , nuof ena la parte De |?ob:e6v mujeres
pos ]p cotiDiano refectionar contra el n qualquier fo:ma ello fe Di ga/ pues
acto Delcfunu'r.po:Defer eftas v a 4 l a mu e r t e no |?a]?alugar/ crefcera el
lafegunca
pueblo cit infinito:^ la regin M pa r a
Difo q terrcftrc llama/es copo:al/ co=
tno (c I?auemo0 en l os n a t u r a k a : fo:
j ^ o o feria a bzeue tipo va no cabien
Dot oooaai l a ocmro/bufcaffe l agen^
t e nueuae moâDas v iâbitactonca: v
n o vna fola empero niucl?a6:po:q im*
polfible ftielfe acojer ninguna regin/
n i al? toDas l a s oel vniuerfoCq fon f-
n oa0) t ant a multituo y carga o? l?om
bcs/uenoo infinidos enel engaiDâr,
j6ftottianfe(loe9V p ouaDo/ qn n^
gun fnioo pueOe cojcr lo nfnoo qn*=
toquer pequeo, 6 no fe fijere gene
racin/es^nconueniente oe ftenloaD
en mafclos v I?b?a8: v en)e feria mu^
t)emafiaDa tooa lavircuD generatiua
en a mba s p a r t e s : p u e s t a es certo/q
fterlDao es llaga v oao en nfa natu=
r a / t t o De parte oclas mujeres como
De varones: po: q fe ocupa toba la ot ea
De generacio fin bar cplimiento;enDe
opoDâ tener lugar llaga nlefion/n
Deecto/uqwicrigfecton. 2{?un pa^
(fanoo ma s aoelte:po2 t al manera t o
Da la fuerza generatiua no feruria pa=
r a el fructo/ fi no a fola fujia vol t a o.
e s bien mavo: De toba la fuerza enjen-
D:aDo:a el i r ut o q nace.7 (in algna c"
paraci es mucl?o mejo: q la voltaD,
pues luego alia fera puaDa toDa la vir^
tuD generatiua De lo que vale mejo: en
ella.7 menos bien Della nacer en infi-
ni t o para entonce/q no en efta viDa te
nemos. pues luego cttt)c la Dic|?a fuer*
$a no fe poDzia beatificar/lo q abfo:Do
csDetraer.ainmamfeftoe0 quevfa-
r a s en fo:ma equiuoca (tqer en figura
Del nb:e q Dj De ayuntamito De v a
r on V I?b2a.pues q lera luego efte pa^
raDifo qfeorece fi notauemaDen^
faciable vcoûla v to^peja De fu5io0
pecaDos V Difloluciones: DejcanDo con
e l l o De no cfcreuir l os inconuenientes
q no fon De l ^ bl a r / q bel contraer |?om
b u s f mujeres nacer acoiltean
C S ^ i j e mal?umeto:q l?an De ferur De
coperos i c i o s angeles f a n c t o s t n e l
paraDifo/alos q figuer fu ley malDi*
t a . l ^ u e n tal Deuario no tiene a bur -
la q aqlla inmenfa bienauturanâ Del
clôo anglico: la ql en o^bos ni oj os
cupo/ni alcanzo co:aôn Rumano/fue
ffe De perDer/ni la De]cairen:pojq aDe-
$en ac grauDes ledros a trftes vf os,
vfu ejccelencia t an alta De gloiia troca
ifen/o Deflcn poz alcanzar bajea ferui.*
Dbe De coj neros, fin cparacion es
masvilferucio entre l a s mefas â*
ma s que Di5e/q no feria par a l os puer
COS. pojcDe parece como efte l?b:e/o
ma s animal fuera De fentiDo/ lâblDo
con ot r os a el femetes/ no entenbio
fu.ppia V05 beftal/ ni la veniDera bien
a ue n t ur a n ^ / n i fus vanos fueos/ co
moi nfano^fanoi o.
UJiSfeas aoelte fi l?ablar qremos co
mo en fernt vniuerfal: o fer c eftos
Delcf t es carnales aqlla glojia fiqer De
lcacfpritual/ o n o: lo ql no fe pueDe
l?ablar q fea:po:q no pueD fer a^t a-
Das en vn luar tnfmo/ ni fe cfient.
V es manifiefto que lo fprtual par a (
trae tooa (u alina:HO coiifintenDo l os
act os carnales:ante la Diftraen De t o*
Das l as part es De fenfualioaD, quant o
va fera pues ello ma s fuerte al tipo q
toDa lapienfa lûmana fe tiene De ver
beatficaDa:no permitiDoalgo fenfi-
ble Dla volutaD/nqpfar al?lopue
Da.0inosDi]CicreqpueD go5ar vna
Defpues ot ra/la fpiritual bienautur
ca v la voluntab carnal !?umana:ligue
fe DenDeq ninguna Dellas cumpliDafe
ra/como no fielfen p o : eflb cot i nuas
como cierto fea q lo continuo qeret er
no/ es pte Dla feliciDaD.*iûes la efpe
rtencia clara Demueftra q quien gu(ia
Izarte* CXIIII
ra ^cI^0 b c M c m f p n tti ai c s / l u eg o )cf
eci?a to&o l o carnal, p o j o e fe to m a i o
n i p o i l i b l e q to D o e aq i l o a b tai au c n tu
rao o 9 va en (a g tl a n i n g u n o pueoe a(t
fprtual Dar cfcntm to m as al a car
n c . ^ c o m o fea q fDo ipa p u erto s en l o
M'uno De fer c arn al es / p o : la volutaD
fjca l o queran/ipa n o e s p ofib le b o U
iier el cam i n o De tal Dclfeo/ p o : q u e n o
ap etec en . p u es n o |?ay quien p o : fu v o
UmtaD.DenDe l o s ecl?a(fe;v m en o s t i C "
n e l u g ar al g o fuerâ/o D a o . 2 l l i c
clu)penDo/es m an ifiefto /q l o s aDiiteti-
DOS m aq l rep o f o / nuca m as p m ^ y a
Del f al r/ n fer a]?taDos co n el l o s v c
0 8 De u f a carne:^ es i p o f l i b l e al i a o b
tener caDavno D d l o s D i c l ? o s D e( f eo s /
v n o tf p u es o tro : es De necelDaD q la
fprtual g l o j a/ o vDa aiDe n o fe falle
o q fola f ea/ n el ap eti to n f o v o l u n ta^
r o Del ql ef c reu i m o s / c o m o n o pueD
en v n o queDar: n i al?un p o : v ej es v n o
p m ero / v Defpues el otrorf euDe n o f ti e
f l e va eta Dc|?a bienauenturâ/ la q l
. e s m u v g r D e nDubtaDa; e m g o f i e s
al g a o tra l a p te fuâ/bieit parecer q
l i o l es p u f o toDa entera l a felciDaD/ f i
! i o v n ap t e v i l v m as bajea/q fue Dla
carn e, f i al;)un es Digna De fer llamaDa
' benaucturâ c o m o f ern o p u eD e. p o
q a to D o s e s manifiefto fer p o c o aq l l o
q g te f aj em o s / o c o m u n i c am o s c l o s
an m al es que b u to s Debimos . ' j ^ u es
l u eg o en D i o s iâuer poD:a nqDaD/o
negualDaD:po:q a n o f o tro s e s man*
> fefto la p te fenfual fer enenu'ga De ( u u
flicia V Del bien l?onefto.v l a raj De t
ta n o b l ej a/ q fpje batallaD entro enel
I;>b2e/pojlavirtuD v p ai tel ? o n ef ta/ v
querer De D o s rn o alcaâna el g u al ar-
Dn Dla ^ p j a gRa v b ai au tu r $ a.
If l o fe atete De l o Diuino Dejr tal j ^ l a
b a: vaâ muv a l e p s Del p ai f an u en to
p o : q muv v g u al tiene fu juDco a i to^
D as f u s o b aas ,
f l ; 0era DeclaraDo p w b u en a f o : m a
co l o va Dcl?o/5 n o feria fo lo m p o f l ^
b l eq f u el f e carnal el paraDfo v f lc>
DaD co n l o s fenfblcs v tal es D elevtes;
em p o al? fu eg o De burla i fecl?o De ri*
f a: p 02 q af o aD a b i ai au tu ran â en
tal manera p ara l o s , b u to s am'males
f aj e: p u es la verDaDera n o p u eo e cu='
ffrr el l o s D elev tes :co m o p:eDco el en
feaDonnalDto m al c o m a: m a s c en
tera necefliDaD fuve De aq l l as . po:Dc
o p u eD af l q D aren aq l p al ac i o qer
VDa celele c tal cD con/ fegun k c
ta enel c ap tu l o , jcjcif. De fant m atlpco.
n U Diuna p atri a cJ arriba â n o po*
D:an cafar l o s |?b?es/ n i fera cafaDos
)Ojq l?an De fer c o m o l o s f an to s au g e
e s Del c i el o , lo mifmo qf efcriue fan
l u c as a.]CjC.cap.De f u s eu ag el o s . Z ô s
que fier D i g n o s para entrar en aquel
f i g l o f i q er m D o / n o caf ar / n i tenD:
n m eres : p o 2 q f r v g H ale0 D l o s au *
g el s De D i o s . ' o ql refpouDDo c tra
malcoma en e l e arti c u l o / v p o : l o s me
o : es en tal f o : m a fcrpto va n o s aba^
l e: para q n o p m t > fer ap artaD o s De
l a fe u f a njuv verDaDera/con l o s enga=
i o s / b u rl as / v f u e o s q u e p u f o malô'
m a en fu al l : o : an o .
B l . i j ârttu l o .
e
. I t q u arto artcu l o Dije v ctie*
n e/ p o : q v i n i er tata muclpeD'
% bje De g en eraci o n es a v n a fccta
Mena De v erro s : c o m o la raj u f a n atu
ral fip:e fe al l eg u e al a m ej o : parte/fe*'
g n u l o trata el an l l o t l es en e p j m ero
De f u s etl?icas:v DDe nafce q l o s tal es
Verros v falfcDaDes Deueran l o s l ^n i
D:es Del toDo q u i tar v ab o :re;er. y e s
l a verDaD q n u ca entonce p l u g o a n i n *
g u n o fabo i n D fcreto/finoftie a v n o s
v u l g ares n e c i o s / q Dlas f el u as v t e*
^
^ a f e g t t n o a
rra 9 ttt icp d el t)efcttbKr:lod quales
oftmo ct a e mgfectae ^ nccae f a bt
lia s/co mo tf4rbaoo0 en ia pn mcra /t c^
n a p<yi facrae leves del celo e la a que
n a t t a i i p:e f us a lma s:^ como m-
uteiTenoaOos a l t r a b a d De f us la bra n
$a6 c iiiuc?a pob:e5a/)erpue0 0ufta=
f cn la oefmefura&avDa cubele^tee:
budt o s en co me rt e / vi n o s/ v a n l a s /
veftDos mu? ricos/I?ermofasmu|e='
re s/vco s Oel cuerpo qut o s que r a :
o^coo l?ablar a mafeumeto Dlas efpe*
randas del para^fo/en t a t o s Dele^ptes/
toDos le fguero:V fe confirmaron co^
mo be lia le s en f u ntala fectaiOatbe n a
co q fue venceboz elle ma lo t o /co n t ra
l a gte tJl rev De g f a :? q fobze t o bo le s
Dtreco lo s oeley tes grabes be lpa ra ^
f o / a f l i q anbaua en la ba t a lla t a n ence
bbo s/co mo i l?ouer oe faluar fus a l
ma s: te n a n el o|o puedo en l a s lûer^
t a s a d o s pe rf ia n o s/q fe pjecanenlos
tener muy abzegabos.y e llo s afeun les
>mctto e!:e pozcno cngaaDo: befpu^
csoel?auib3 p o u l l o s vi ct o r i a / pa r a
q gojaTen ac t)cl pla je r y oefpues be
mue rt o s.
Cr 0 u b o q u e r e impug n a r a lg un o
q l^m fegubo e ila mala fecta mudaos
pl?lofofos y o t ro s va ro n e s/a H como
necios y mi l i co s l?omb:es:puebefer
d i o : empero filero ma lo s yvi c o f o s:
vn o s q o e u l y n o pa g a n a / o t ro s l?o^
mi a ba s y bdle rra bo s o e f us mif ma s
t ie rra s y n o tenibo gen lo s acogielfe.
q fabo a lg n o /n va ro I?onello 6 o t ra s
leyes 3 e lla vmielfen/faber n o fe puebe
3P nuca fe v b o . S lo s rabes p^ lo f o *
plôs V o t ro s q fuero faboos va ro n e s
i en e lla lev viba pa lf a r / como auic
n a V f e me jlt e s be claros ngenios:pue
l o q puo df e n conocer l o s males 6 f u
tnala fecta: o l o bejcar po2 q les f a lt a ^
fm l a s fuerzas fu]paspara t a t a gente
pober impug n a r/ tembo la nmerte:
o q les pluguiefle ma s befenber elfa
ley oDe nacDo l ?a u a n , 0i o do sjuD
o sya l g o s jcpianosaeUos pa f la r:
es ma n if ie llo q no lo lâj p o z ameo*
ra r falub a fus a l ma s/ n i co alguna !?o
n dliba b:e mpo con g a n a be cnplr f us
vicio s en a qila fecta muy fpaciofa/que
tiene camino and?o y cierto pa ra d i n
f e rn o :yn o $uf f rie n o o lo s mbamien
t o s y reglas pudt a s Deba]co fus leyes:
l o ql acaefce a mucbos jcpianos: cuya
ley fanta poz pmln be g o j a r lo a l t o
en la cdefte g lo :ia De b o s/ g o : alcijar
a qla vf io n Ddo Diuino/mDa q fuya*
mo s la voltaD y ma l Deflo De uf a car
e co o t ro s vicio s a n o s enemigos: y
n o qreiiDo como viciofos bien cfDe-
r a r tamaa falub/fou puertDos enti'e
Diablicas o b:a s De muerte e cofa
muy cie rt a / q l?b2e ninguno be qual^
qme ilin a )e /o le ^ q fea/|uDio/)cpano/
bcreje/ni o t ro nuca f i en e lla fecta pa *
l i a r e / la pueDe gurDar De buen co:a*
c;t o bo s v fegDos y fmulabos:c5
la vo lt a bvco f a q tiene pa ra cplr
f us ma lo s be le o s.o po :q pa lf a n bo e n
a qlla s t t e rra s/biu fcguros Dlos p d i
g ro s De f us pe rf o n a s/po : a lg un o s ca*
f o s q acometieron en fus mif ma s t ie *
r r a s : y pmanecen f a lla la muerte bud
t o s en lujcuras y t ri l l e s pecabos/ Don
De fe o t o g a pa lo Dicô nmy anc{?a l i *
ccia/y ellrec|?a faluD pa f us a l ma s.
CT^ l f a n c t o Do ct o n bo ma s Deaqno
en vn a fuma fuya q |?i50 cotra lo s gen
t i l e s/ lib:o pime ro .v|. ca p. Da o t ra s
caufasDeintroDucion alaDicba fecta
De malômeto:y t ra ^ e n ra ley e ua n g di
ca poz o po f it o a i e lla manera.:.a eu
g dica ley nueua n ue llra fue publicaba
en elle mbo p o : folo mila g ro y bzma
buin a .21a ma|?ometica fecta malDita
p o : d co n t ra ro en toDo fu l?eclô/fegtt
iNite*
GXV
p o z l o bc?o arriba p ^ r c u / B n d c u a n
g d t o q u a i t t o fe pzeoica tranfcenttc CO"
Da l a p o t f a i?umana/v fotncpuipa el en
t e n D m e n t o / c o m o trntoaD o e l a s p er
f o n a s en v n a eTenca en l o o t u m o . 7 l a
n a t u r a o u t n a conjuncta c o n l a l?uma^
i t a e n c r t l o jtêfurcomo al?un o t r a s c o
f a s m w ^ a l t a s / q u e n u e l r o lûmano fu
> t ) d o n o t o m a / n i l a e a l c a n ^ . n l a t > t
clâ fecta De malômeto n o manDa que
c r e a n : facao o a q u d i o que a qualquier
mem'oentenDDo conofcerfeoejca p o :
d i n g e n i o f o l o n a t u r a l / c o m o vnD ao
e n v n f o l o D i o e / ^ la ejccdlenca De cr=
f t o jefu en f o l o fer |?omb:e m a y o q t o *
D o s l o s o t r o s pzopI?etas a n te Od v e n i
D o s T c . l b a v m uc|?o s l?b:es en e l l a v i
Da t a n falleiceDera/q l a s f u b i t c a s fp
r i t u a l e s ^ ap artaD as c o n o f c e r n o p u e *
Den.pozenDe malcoma pufo entera c o :
po?eDaD: DjienDo^ne D i o s v f u s a n *
g e l e s t e n i a n c u e r p o s , y d i o m caufa
t n u c b o p z n c p a l / que m u c b o s b b : e s
t a l fecta t g u i e r / c o m o aquella m e n o s
trabafofa ^ m a s lig e ra Del c o n o c i m i e n
t o ip Dda c r e e n ^ . E n e l e u g d i o De n u
d l r a v e r b a D / l a s v o l u n t a D e s c a r n a l e s
v i e D a n / n q u e 5 a s / I ? o n o : e s / ^ femejan^
t e s . p o : d c o n tr a r io l e s Dio m alco m a
toD a l a rienDa libê^ f u d t a / q l e s p:eDt
c o p o m p a s / r q u e j a s / l u i c u r a / v come*
r e s : c o m o v i r t u o f o s a c t o s y b u e n o s ;
aff q t a n t o s le i ^ n f e g u i D o . l R f a l e i p
fa n cta pDica Defpues l o s g u a l a r D o n e s
n o f o l o al? fer n u f i b l e s : m a s in co m *
p d ? a i f b l e s a l o s m o u a l e s . c o m o p o :
a q u e l l o til a p o i l o l p a u l o fe m a n ifte fla .
l o j o n o v i o / n i d oipDo puDo alean*
j a r lier o ^ r / l a s g r o e s b i e n e s q D i o s
a a u a r D o a t o D o s a q l l o s q le a m a r e n .
' i p o i e l l a s p a l a b : a s n i g r a n D e s | > m e
l a s naturalm ente n o fe in clin a n l u e g o
i o s ipb?es/q n o ab:ac an te cftgo l a f
c o f a s f e n f i b l c s / q p o ; lu gar vB^^bcfu
gualarD fe l e s ofrec c o e a le^ faifa
De malômeto/a ên t a n t a 0 c p c i f c
ra V m ala q u i f o co fentir/ c o m o d c u m
t o D lo s i n f a n o s / o l o c o s fea en inn=
D o.p o:enD efe t e n e a g r a n b e m i l a g r o
c mucf?a ra^ e l l a le ^ n f a c o m o fe (â^
p toDa p:eDicaDo p o ; fim p le s ^ b i e s
q fon l o s a p o l l l e s / in ap:enDer fcien
c a : ? l?a? c o : n D o d v n i u e r f o : f a l l a t n
d i a r t a n t o l o s n i m o s D los m o : t a '
l e s en la fe nueua Del e u a n g d i o / q Def^
p z e c i a D a s l a s c o f a s v i f i b l e s / b u f q u e n
V efperen l o inuifible/que n o enteuD i:
em p ero ( e f u q u e f u s D f c i p l o s a f l i De*
r r a m o p o to D a s l a s t i e r r a s : o b j o c o n
m i l a g r o s v grD e s fettales l o que a fu
nbê fe p :eD icaua. i 6 1 l a e s l a caufa q
De vo luntaD Itn ctraDicion t o m a m o s
a q u d i o q la fancta maDê )pgldia n o s
m anD a: f a l l a q u e j u f r m o s D uerfos
l i n a j e s De mucl?os t o ? m t o s / p o ? b ie n
confelfar ^DefenDer l o s D o c u m t o s ] g
r e g l a fuva:tenienDo po2 c ie r to q fe a p a
r j a l a vtDa c d d l e / b e f p u e s De$uflr
D o s a c a l o s trab ajo s*
MI qn i n t o Me n l o
/ T V l c i t o s lâv q tie n e a m arau
1 1 1 l i a p oz q t a n t o Dura e l l a ma
r A l a lecta/lD o t a n v c o f a / f a l -
fa/e rro ne a/fnfunD am e nto DevrtuD
a l g u n a : c o m o DenDe d curfo De a m b a s
l e ^ e s v c f s i ^ n u e u a / n i n g u n a fecta fal*-
fa V m ala Durar t a n t o p u D o . ' ^ e m o s
l o s a n r o s / c | ? a l D e o s / p e r f a s / ? g n e *
g o s / q p l g u i e r d p u e b l o De D i o s p o :
n te r u a llo a l g o De t i 9 o : e m p o n o fic
q u i D e t o D o s e l l o s t a t o D u r a f l e / q p o
c o r e )( iia r e n c p a r a c to n D e f o l a e t t a .
n i a|? lle g a ro n a d a r o m a n o s / n t l o s
^ D o l a tr a s . C T ^ p o u l l e DUDO a l g u *
n o s Dijcieren que n o D euemos in q u ir ir
l a caufa p o : q u e t a n t o reipna d a Dicipa
fccta/como ella fea poHa volntatele
nusfro feovcuôinquirir o e s De
bufcarnio me parece r a j n aballante:
p o : que fi bucanoo qual ee la eaufa be
l a eencia en la buna voluntab be b=
0 6 / ^ no lo I?a5e bfcreto algunoicomo
el fea l ap i macauf a be tobas la9co=
f a 8 : p o : e o l o 9 fanctoe boctoês no
bejcan algas vejee be bucar las cau*
fas be fus effectos en tales queftiones
ofeme|antes.po:enbe J e r e m a s cap
tulo.jcj. b j e, i ^ o : q u e la v i a f quer
camino be los i mp os v malos muc?o
pzofpera/bien es poz aquello que la \q
trafpafan/ip fon iniquos:l?as los pa*
tabo t u feo: bios/v r a ^ j pufieron:cre
cen V ban f r ut o, Bbacuc l?ablanbo c
biosefcriuecnel pzintero capitulo fu=*
yo . 0 o n liiiipos t us ojos que mal no
veas: ^ acatar en iniquibab feo: nun
t a puebes: po; que pues no mi ras fo*
be los que?a5en i ni qui bab: v callas
quanboelimpiabofobeftruve a l otro
mas juto be n:cu]p38 palabzas n w y ^
po vienen fer aplicabas al pzopofito:
po:que bios parece callar/ permitien^
bo que aquete pueblo cruel bemal?o==
ma lleno be tantos yerros y vicios be^
ftrye y gal l a el pueblo c r i f t i a nopo:
tantos Das y curfo be t i empos: af i q
tombobenbel principio belap:opl?a
na fecta mal bi ta/ fafta el atto be crilo
t?efu m i l . cccc, l|C]C]C]cvi|. cobren ya los
atos.b ccc,l]C]C]C]Ci|. pocos ma s / o me*
n o s : V no fe bemueitran a)?un feales
be fu perbici:a cuya caufa no folo mu
cl^)s fe marauillan que t at o bura:em*
pero algunos bubar qufieron be bios
murmuranbo be fu pwui benda y muy
vgual y derta l u f t i c i a . C ^ n ^ ^ que=-
f l i vn cuertibo beloslbos al icpia^
nfmo(cuyo nomb:e callo po fu reue*
rencapquifo refponber:yaflgnanbo
tres bfFcrccias entre l os mozos y los
3
paganos que ante fueron J a s quales
pziiero yo recitare con fibelbab: t)c''
puescmaburasy necellitabas r a j o
nes a ello impzobar qu ero. y d comi
jaenefta manera. Bl?un que los mo=
r os y paganos tengan la cierta mane^*
r abe infibelibab: tobos carecen befe
verbabera/ f on bifferentes en mucl?a0
partes/empero l?ay tres mas pzincpa
les que alpzopofi to mejo: fati ffaj en.
21ap:imera bigoqlabicl?a fecta al?
que peflma V mala fea/como fta bcô
no po: aquello es ybol atra/ ni en fu te
r r a y feozio ybolos permite/ ni l?a c
fentibo/fegun que las otras naciones
paganas pzimero lâjan/ como fabe'=
mos:pozque b d tiempo belos frU
os y be ci?albeos/ fafta los bas 5 cl?of
b:oe: cuyo feozo fue muy cercano be
mal?ometo:fiempzeanbouo culto be
ybolos entre las gentes:lo8 quales ve
jcaron el pueblo De bi os: fegu fe bemue
ftracnd teftamento y vieja ley: como
en mucl?as leyenbas be factos/ y p o :
l as l?yftoias ecclefiafticas es manifte
fto/ que fobze tobos los otros pecca^
bos que a bi os offienben/ es el mayo:
be ybolatna:tanto que fe mueftra con
mas feruo: en lo caftigar ,po:enbe/fe*
gun fe fcriue a.]C]c. captulos tzl e]cobo
quanbo fe vieba d yDolatrar/ fe nb:a
jelotes vengabo: De los paD:es en l os
fios:end mifmo l b: o/ a.jcjcij. De fus
captu .comoDicdfe.IRo aoozaras/
cntibe los yDolos .luego aiaDe/ po: q
yo foy t u Dios j d o t e s vcgaDo: i c .y en
d bevteronomio a . ]C]ci]c.ca. l?ablanbo
bel l?db:e q ybolatra t>i^ M,l f ur o:
be bos fe l?ara cruel y j d a r a ctra t a l
pccabo:: como fe falla en ot r os l uga*
res bela fcri ptura. y es la r a j n q j el o
mpozt af i qui ert rae vna intencion/o
foztaleja l?ecl?a bdbeireo:|)o:bonDc
qlquiera muy fuerte qere alczar aqllo
"lîte* CXVI
qiie le conmt>i$c:(mn l o trata d au^
Qufinomai* q u e n o n e . t p o : q s d
c u i t o De ipoolatria entre IO0 o t r o s pe*
caD09 Del n i u n D o t i i a s contra Dê a l
c u i t o Dtunorpo^ e l l o fe Dê Dtod 5eIo
tes/]? j e l a r fingularmente m a s q u e De
l o s otros:po:enDe n o quiere a m t o l l e
r a r q u e t a m o Dure como|?a5en e l o s
en f u s i?eregias. p o : la mifma foznta q
i o s m a r D o s m e n o s confenten caufa
De c e l o s a f u s mujeres que o t r o s vc*
o s : p o : q u e a q u d l a fngulanDaD Del fo
l o manDo n o fe l e s empadre/ viene je*
lar la ^Dolatra, v p u e s la fecta De ma*
l?oineto ele pccaDo/n l o comete/n l o
permterno e s maraulla/f D i o s t a n t o
t i e m p o V m a s l o conitente que a l a s o*
t r a s fectas va perDiDas/ De l a s q u a l e s
muciâs vDolatrauan ^qualt t o D a s .
0 i Di5en a d i o que D i o s p e r m i t i mu
c l ^ o m a v o u i p o laipDolatria. la qual
comenijo fegun a l g u n o s Dd tiempo De
/ 6 n o s / q fue tercero D d p u c s De B D .
c o m o fe t o c a enel genefis cwpit, quar
t o : ^ fegun o t r o s DenDe IBemrotl?: Dc
q u i genefis capitulo.jc .|?allar fe puc*
De.fea c o m o quierares mam'fiefto que
po2 d tiempo De mo^pes/ l o s egipcia*
n o s a l o s vDolos feruirpo: q fe D i ^ a
l o s . c a p i t u l o s Dd i6]CoDo. n l o s
Diofes De e g i p t o lâre In d i c i a : ^ el tic
p o De DauiD fe Iqpe p o : d p f a l t e r o Xo
D o s l o s Diofes De l o s g e n t i l e s fonDe^
m o n i o s . o n D e l a Dcl?a r a j n pare^
c e n o l?auer l u g a r : p u e s D i o s perm*
t o entre l a s g e n t e s ipDolatrapo: mu=
ciô m a ^ o : efpacio De t i p o . ^ l o qual
Digo y fe rdponDe:que ipDolatria e s n o
b:e De genero: Debajco d qual fe contie
tt o t r a s Diuerfas efpecies De mucl;>os
VDolos/Debajco Ducrfos n t o s v coftn
D:es.'jô:enDe Diuerfas g e n t e s v n a ^
c o n e s / I? o n r a u a n p o l o s Duerios v
inucl20s:aff end p , Dlos j u d i e s ^v^
D d o s | o s De ifrael/ que aguarDauan
l o s Diofes D e B r a m / D o f e s D e f^Don/
Diofes De m o a b / Diofes De a m o n / ^ De
pl?ilifteos V o t r o s t a l e s . ^ c o m o a l g u *
n a De aquella g e n t e fobâua l a o t r a / le
qb:taua t o D o s l o s yD o l o s ^fu ceri-
m o m a / c o m o parece p o f a ^ a s a l o s
ICjcjcv . c a p i , q rabfafes a n b e Dd rcf
fenacl?enb/quDo venci t a t a s g t e s
D e j i a . B o n D e fon l o s Diofes De a m a t ^
yarp!?at|?:DonDe fon l o s Diofes Defa*
pl?at y ba^n i c . c o m o f Dijciefe/ q ve n
cienDo t o D a s a q l l a s gtes:(?auia v e n -
cDo t o D o s f u s Diores:po DonDe pare
ce q a i l t c o m o ni nguna mDana pote^
ftaD puDo t a t o Durar c o m o la fecta De
mai^mcto:t^la qual (pablamos: fegun
fe pueDe nm^ bien fallar p o : l a s l?io*
r i a s : a f l i nunca tôuo vDolatria q t a u '
t o D u r a l e . p u e s vn a fpece Deta fobw
Da p02 l o s e n e m i g o s : u e g o a q u d l a De
i o s venceDo:es fe leuantaua .po:De (1
D i o s p o : m u c ^ t i c p o p e r m i t i Durar
tc pecado Debajco el n w e uipo gene*
r a l / n n g u a fpecie Dellas tolero/puni
DO l a vn a c o n otra c o n t r a r a , p o : eo
qnDo d romano i m g i o f o | u 5 g o t o D a s
l a s g e n e r a d o n e s : v aDmito a toDo l*
nafeDe jpDolatras/fegunlasl^torias
e f c o l a f t i c a s / D d t e m p l o pantlêon: e n
tonce D i o s paDre p o : c r l o fu fijo l a s
Dertruô t o D a s : c o m o ya l a u a ppl^
j a D o p o : Danid a . v . c a p . q la peD:a
co:taDa fin m a n o s t>\ m o n t e : que fe f i
g u r o p o : crifto f d t i / f i n l a (?umana p o *
telaD nafcDo/ Derrocana toDa la fta*
t u a quier ^pDolatra D d o s g e n t i l e s / q u i
fo entenDer t o D a s l a s e f p e d e s : c o m o
fe Dedara p o : m a s ectfo.Sfli q pare*
ce la vn a r a j ( q la neplânDa/o n o l^
blaDera fecta De mal?oma/(Jla ql]?abla
a m o s ) en fu p : o p i a fpede ftqer c o l *
b : e : t l t o fe p m i t e m a s q n i n g u n a o t r a
cfpede De v b o l a t r a s / p o : que folo tie*
Itafeguijoa
m nfit)eltt>3t) l n vtJolatra: ^ ctilas 0==
tr ad iôuo entero ede pecaDo con l a o
cl?a nwfma nteUDao X a pnmc o d
j>t)olatra es al Dnno jel o fometoa/c3
el qual o od mu|pmadferuente/v con
ttiavo; pzcfla Oa el c aft go/ que no en
otr o qualquter Oclicro: fegun fe |?a Di^
c b o.
l t X l af o: i n af egun t ) 3 en que bfferece
l a ley De ma)?onia Detonas l as ot r as
fcctas palfaDaeres que toDas ellas f o:
j ar on los fieles abozar fus yoolos: co^
mofefcr ue p o z e l â m e l oelos tr es
mancebos: v en l os l b w s Oelosma*
cl?abeo8:]p niuc?o mas claro y en mas
vc5es enlasl?iftozas Oelos ap ol l o*
les y m r t i r es / q ue recber muc?os
l a nmerte.7 fe les o o toznientos oiuer
fos/ con el poberio Dlos t^r anos ipa*
r a que oejcalen la fe De crfto p o: aDo*
r ar la ^Dol atr a. 2!.os que fguen eta
fecta Dc nial?OTna/ comutmicte no fuer
j a n n i coftrynen al os c r ft an os / q uc
Dcjcen la fe De efu c ar i l l o: pozque ol o
inanDa el alUozano q ft algunos oto:^
â r n o qu er en/ ono recibieren fu \q
poi buena/q luego niueran/ o paguen
tributo: poz cuyo pago ya fon abfuel*
t os De n o renegar . 6ft3 foluci Del D=
cô tr ibuto al os niaôzesVa fe perm*
tc/nl^ que fean lquier infieles: como
p o: la boca oe crifto fie Dicl?o a.]C]C .ca
pir ul os Del feo: fan luc]?as lo que De
cefar IjaHays que fea/DaD lo a cefar i c ,
y m el os mozos n o fuercen af l al os
cr iuianos en Dejcar l a fe/ claro fe Demu
cftra con emericnca: pozque aûn en
el fepulcro fancto De cr fto en lêrufa^
k m / y enla ciuDaD De betl^leem l?av mo
ttafteros De fr ai l es menozes Deuotos
V buenos.^ enel monte De Q'^mi: Don
Deftael cuerpo De l a virgen vmaitipr
fancta lzatl?erna/ binen v n os monjes
Debajco l a regla De f am â f i l i o : afl t 4
parece la ra5on feguttDa:como ella fe^
cta l ella es mal a v perncofa: no trae
t al Dao n i tanto peligro como l as 0^
t r as ante paflaDas/que al os fieles t o*
Dos fozâuan v coUrevan aDozar l os
)?Dolos/ V negar a cr ifto. n o es pozen*
De p ues mar aui l l afi Dios la confente
poz tan l ar gos D i as / ^n oal as ot r as
que fueron peozes. e m p e r o poDzian
Dejr contra efto/ quei el ta Dc|?a fec*
t a no cortrên alos er ig anos Dejcar
l a verDaD:tiene l os tanto apzemaDps
que l?a5en voa entre fus t i er r as / t>^
jcoelvugoDe feruiDumbze comocati=*
os.iiempze mueuen guerras/]^ D ba
tal l as contra la fe nuellra:mat3Do m u
cl?os V catiuanDo:Deftruvc las tier r as
Y trminos mieftros: DonDe parece/ q
poz el IponozDelnbze De Dios no l os
Deuiera j uffr i r tantos D i a s , B lo pz^
mero fe refponDera:que l?a5er vtDa be*
bajeo el jugo De fcruDumbze: no D nu-
jmye nilâje menos en I 3 verD3D De l a
DgnDaD eclcaflica: pozq fcgun cfcr
e lîlario al . v j. l ibzo De trin tate:efto
es pzopio Dla vglefa/ que nu'cntra ifu
fre la perfecucon:ella flozece: quaiiDo
le opzimen/ va entonce crefce. fi le Def*
pzecian fiempze perfifte, quauDo le f e-
r en / o fajen efion/es venceDoza. men
t r a le ar guyen/ o repzc!?aiDen: ella en*
taiDe.quauDo parece que le |?an fobza
Do/entonce fta firme, poz DonDe pare*
fce quelaverDaD Delavglefaen fuD *
gn DaDyan o confifte en l as munDa*
naspzoipen'DaDes. como D j ec n f t oa
los.]cvii|.Del euangelifts.el r cvnom o
n o es Delle mun Do. ' j ûes mas eftara
en 3tolerar poz fu nombze fancto el l as
tto Durables aDuerfDaDes: fegnn con*
llarpueDepoz elpzocefb Delapzmitt
ua vglefta n fa/ en toDos l os bienes f p i
rtuales.s manifielto q aql tipo Dc
l os apodles fal l a el fymo paDze tlue
Iîte* CXVII
(Ire/no era t)at)o a l 0 6 fe je d pober m a
Oano.7 ia ygfta niuciô pfpcraita en l o
rptrttual:elia fl o : e c t a en m u e l a s trm
pl?od t)elo8 martiprtod/quoo ( o s nta^
j>o?e9 p o n t fi c e s n i i eftro s p : e l a ) o s /
o b fp o s / v v a r o n e s Oe religin:)? al?un
l o s fiimples i?b:es y m u | e r e s / p o : ni
tener la fe oe n u e lr o feto: |l?efu c n l o
cuFranto:m entos o e l o s t i r a n o s / fa*
n a recebtr l a muerte c r u e l : p o : culpas
obâs e s m a n fe l o / que ( a s v t r t u o e s
Outnas V fa n c ta s:c o m o la e fp e r a n ^ /
f c / ^ carDat):que fon verda deros o m a
)po:es b i e n e s / e n t o n c e reynauan en l a
^glefia con m a s (âbundancia. 0 u a n
0 0 va l o s fieles p o : el oifcurfo de d a s
)^ t i e m p o s lânalcani^do l a s dg n i da
d e s v poder m u n da n o , i 6 f t a s virtu*
de s / q u e p o : di u n a m i fe r i c o z o i a fn o
fon p e r di da s v m uerta s del t o d o / e s
m a m felo que n o l a s v e m o s aH l?er=
u i e n t e s / c o m o en l o s a o s dicl?os arr
b a . n t r e l o s fieles que binen v m o i
en a q u e l l a s p a r t e s vl"tramarins/mu*
c ) ? o m a s d e u o t o s fe (gallaran q u e p o ;
n u e l t r a s t e r r a s : l o q u a l parece po:e]c
p e r i a i c i a / f e g u n l o s t o : m e n t o s ^vejca
c i o n e s / q u e p o : mantener la fe de c r i -
ft o / $ u ( fr e n y p a d e j e n . E l o fegundo fe
refpondera c o n el a u g u ft i n o / enel ter-*
cero de trntate/capitulo.]Cv|,ip recita
d o p o : el m a elro d l a s fen ten ti a s en
el p n m e r o / di f t n c t o n . l v l , Z o ma^
l e s q ^ u f r e n p o : m u e l a s t n i q u o s l o s
fi eles c r i ft i a n o s / p : o u e c l ? o fo s vienen
p o : que fe alim pien de fu s pecados:)?
ejcerciten v p:ueuen l a u ft i da . p o : e n de
fin duda o t a s b a t a l l a s / i n ju r i a s y ma^
l e s que ( ? a 5 e n l o s m o : o s a l pueblo de
c r i ft o : la v o lu n ta d de d i o s l o permite
p o : fu s p e c a do s a b|;)om ina bies/que
licm p:e l a s fuerzas V fu e g o l e s c r e fc e ,
B f l que fe pueden e ft o s iêrejes d ^ r
a ^ o te s /v e r g a /i p c a ftg o de l fu r o : de di
o s : c o m o fe lla lla en f a y a s . j c . c a p t u
o : p o : que d i o s nunca dejra n t e t i g o
dla bondad fuya ti em p o a l g u n o a l o s
do l i e n t e s en e l l a s v i r t u de s a rriba d! *
c b a s . ?a p :ou eido en la i?glefia da n do
le reyes v p : ' i c i p e s / fuertes b a t a l l a do
r e s : q u e t a n defendido v pelea do c o n
muy g r a n effuerô l a s t i e r r a s crillia'-
n 3 s : fe g n n fe denmeftra p o : l a s l^yfto*
r i a s de alemaa/efpara/y francia:y de
o t r a s g r a n de s dla E u r o p a . d o n d e fe
demueftra/que ( i enel t i e m p o de ydola
tr i a d i o s n u e fti o ferio: lîjop:ouirion
de muc!?06 v a r o n e s p e r fe to s y j u d o s :
q u e m a n t o u i e lfe n l a f e c r i l i a n a entre
l o s feroces y fa lfos ydola tra s/tom a n=
d o la muerte c diuerldad de muclôs
t o : m t o s : paradem oftrar el feruo: de
l a fe en fu yglefia . B l f i ctra e l l o s per*
f i d o s m o : o s : q u e folofpera ndo en la
potencia de fuefpada m u e u e n l a s b a =
t a l l a s : l ? a p : o u e y do c g r a n de s reyes
v p o de r o fo s : p a r a q u e defiendan c t c ^
l m e n t o dla y g l e i a . ^ o n d e i a diui
n a juila p : o u i de n c a / q u e n o f e enga *
a en fu dilpuficon/ fe n o s declara ?u*
lo]p m u y p i a do fo g o u e m a d o : de f u s
fi e l e s i c p a n o s .
^ Z Q r a j n tercera en que differece l a
dict?a fecta con l a s p a i a d a s : e s que t o
d a s e l l a s / e n t o do n e g a u a n l a digni^
da d de jefu c r i d o / fiemp:e a fi r m a n do
n o tener a lg u n a parte de d i o s : y alûn
de5i que la perfona (rumana fuya / n o
t o n o a lguna virtud n i b o n d a d : a n te
affirmaron fe r v n m alfico y e n g a a -
d o : . B l l t al ti em p o que a m e n a ja u a n /
y c o llr e a n l o s j u d o s v a r o n e s / a n e -
g a r la fe/lâ5ian e fc a m i o s dla p a l f i
y cru5 de j l ^ u / d i 5 a i d o : c o m o lera c
t a d o entre l o s di o fe s n i p o : d i o s te*
do / q u i e n a i mefmo faluar nunca pu^
d o . l a q u a l blafpl?ema fel?alla efcnv
p t a p o : muc(?as v e j e s / e n l a s l e y a i -
q
Hafeguitoa
Das btloB fan ( t o a ma r t ^r ce / qu l o o co
ronaDos fueron t5e! mart^ro/poz la t ^
ran a o do a r o ma no a / pcrfaa/ip o t r o a
21a fecta que oi go t)e maômet onca
Iofa5e:po:quefe0tt fecrue a r r i ba en
vn art culo: a|?un que nicQum l a De^
Da& en cr l o j ef u/ l a qual ea maa a l t a
mavoz ejccellca en la perfona fuâ o *
u na : otozgan q fue vna creatura m\yg
cjccellente ob:e l aa Del mu ndo , poên^
De viene que no e a nt a r a u l a fe lâva
mej oj V maa tolerable Doa con ella k"
ct a/para le permi t i r en t a nt oa Di a a / q
l i o con l aa ot raa/ puea vi tuperan a cri
fto V lômbje. y ea De entenoer que cer
ca el n Del munoo tiene De venir el a n
tcrio/ como fe ckrm poz el apof t ol
nel fegunoo aloa têfaloniccfearcuva
perfecucon fera mucô ma yo : que fue
alguna De toDaa laa o t r a a fectaa nac
Daa: p o : qm va entonce no f olo ferati
l o a lômbea ib:$aDoa a negar la fe De
cr i do jefu: empero al?un ferur y aDo*^
r a r c i l e i i alDt o;f egunenel mi i mo ^
bzo fe fcriue. a f f i que poz elfo el fera lia
maDo 3ntapofl;ol/3ntpzopl?eta/co*
mo m a l m e t o : y maa a n n c r i l o : co-"
mo entre toDoa e maa contrario cr
fto eru:po:enDe a f f i como Dioa Dfpu^
fo contra l a terrible perfecucon De loa
)pDolatraa ( ma ^ o : que Delta fecta C^loa
mo208)mart)?rea y fanctoa que man
t o u i e mn el euangelio/ t a n t o q De fuer
tc6 vencieron el munDo:$uffrienDo t o :
mentoa var oa y Diuerfoarcomo fe fcr
uc a.v.De fan j o p a n . I ^ f t a ea la vi ct o-
r i a que vence a l munDo: Digo l a fe vue
ftra. e f pu e a Difpufo contra la fecta
De ma(?umeto y gfecuccion rqpea ^ g r
t ) e a : q u e ( t e n f r m0 a De f e no t o u i e r
o a l c a n ^ r o n aquel m f mograDo que
l o a mart^rea:|?an fyDo conltantea pa*
r a DefenDer ^ batallar con fuerza De a r
t na a / t t o que fe puDo trafeer po i e l l o s
l o Del captulo Dc(?o a rr ba / y l o bel a *
pof t ol enel.jcl. capaloa lêbzeoa; que
po? l a fe vencieron loa re^noa/aiûn
que no e l mu nDo . ^ f u e pj o u f i o n e l l a
fufficcte a refrenar lanmc(?a malicia
De ma|?ometo/y fu peruertiooa perft
Doa m o : o a . B l i i pj o u i o ala maa g r a n
De perfecucon Delantcrfto/poz le ac
bar fu aDuenimito/ que a tamato per
feguDo: v n o t r o maa al t o Defenfozle
venga, 2 . a a qualea cofaa cfiDeraDaa
ca manifefta ya la ra5on entre ma a / o
menoa Duraa elaa fectaa.la qual fe t o
me tla ma^poza/o nu'nojDaD De fu per
fecucon; po2 que fenDo l a Del ant cr"
fto mayo: De toDaa:l?a De fer maa b:e=-
uerfegu aquello De fan matl?eoa. ]C]ci|.
De fu capi t uloa. 0 i e l f e o : noabze--
uiafe aquelloa D a a / n i n g u n a carne
fala f e r i a , l ^ o : ^^ml r a j n puea en
po:fegurea meno: la fecta De maô^
meto entre l a a o t r a a / como fe Demue-
ftra en laa Dferenciaa trca De a r r i b a :
fera \u tiepo De maô: efpaco en la Du
r a Da . y po: que (?a (po la perfecucon
Deloa )pDolatraa/quafielmeDo entre
l aa o t r a a : a f l i el tiempo De fu Duraci
leuo el meDo entre l oa o t r o a . ^ f t o I?a
blanDo a f i en l oa Daa que fe l?a fteiM
DDoval?un cftcnDelaDe maûmeto
con toDaa l a a ot ra a en lo general fiqer
a l comunrquiero acabar/ nunca tocan
Do en la mefuraDefu Duracin; p02q
feria e l l o i nqu i r i r De l o a momentoa j
t i poa que pufo Dioa paD:e folo en (u
poDerio: fegun fe efcrue enel capitulo
p:imero Deloa a c t o a . ^ n l a a qualea
ob:aamucl?o refplanoece l af api enda
Diuna De Doa: que la malicia Del Dia^
bl o vencenDo vla|?umana Del vn fin
a l o t r o fuerte/ alcan$a/y fuaucmte lo
Difpone toDo: feûn fe Da teftigo en el
o a a u o capitulo Dla fabieja
I^ttc^ Gxvni
o m t c ^ U refpttefta y r e p i t a
l ^ n i o n Dd Doctor e a n / fcgun ofTre*
d o : c o n tr a d D o c t o : q t i c n o m t o n o
q m f o ,
O
/ 0 : q parece l?atter fob D oeftc
D o c to : e n f u ^ f e g u t r l a i m p a
fecta De m a l ? o m e t o / f o b : e l a 0
c t r a e q fo n paT aD as.a cuâ caufa l o 8
f e l e s jcp a n o s n o a te n D e r a C c o m o a l
piefen te p o c o aten D en )en con traD e5r
^ b atallar e l l o s perfDoa m o z o s / mu?
DaaDojes Dla v s R a / ^ e n e m i g o s Jla
cru5 De c r i d o .po:enD e a q l l a s r a 5 o n e s
q u e trae carece v m e n g u D e fu n o a m i
t o Dda verDaD/ ]p fon mu]p p d g r o f a s ;
D em u d lr c a m i n o c o m o l o s D e u o t o s
j f e le s De jcpo o lu iD e n y Dejcen l a Drfen
fi Dda fe c a tl? o tc a / a m q u e a g o : a p o :
d a m o : De verDaD m o u D o : y p o : c o n -
bDar l o s b u e n o s c r i f t a n o s / c t r a l o a
p e f l i m o s " f a l f o s m o : o 8 / e n b : e u e 0 p a
i a b : a s y o D e m o ftr a r e fob: e l a s f u y a a
t r e s D fferen cas/ q u e f o n m u v peon es
De toD aa l a s o t r a s f e c t a s p a f a D a s / o
p o : l o m e n o s ^ g u a l e s c o n e l l a s . n l a
Dffercia p : im era q p o n e / t r e s p a r t e s
a l f i g n a . a v n a D i?e/ q f la fecta mo^
r i e g a e s m a la r n o e s v D o la tr a : n i aûn
pernn'te c u l t o De ^ D o l o s a l p u b l i c o fer=
u i r .2 1 a o t r a Demueftra c o m o D i o s c a -
H ig a c o n m a s f e r u o : e lt e p c c a D o d i o s
^D olatrasrq o t r o a l g u o e r c o fe o p o
l i e a l a D uracin De v D o la tr a : y a t e n t o
D d o Declarar y ver d c a b o , l a s q u a le a
t o D a s p o : d o:Den m if m o v e r e m o a a l
c l a r o / q u e n o l e u a r o n f o b : e l a verDaD
d fu n D a m ien to. q u a n t o a funDar fu n
t a t c o n .
C ^ e m o f t r o p : m e r o n o |?auer l u g a r
n i pueDe v aler fu Dffercia i c . p o : que
l o s p c c a D o s q f o n v g u a l e s / e n D a r l e a
p e n a s / v a t p : o u o c a r offenfa De D i o s /
Diferir n o pueDen^quanto fe t o c a l a i m
p u n i D a D / o t t o f e r p u n D o s / m ' v n o fe
d c u f a m a s n i m e j o : q u e d o t r o p c t > e ,
e n d p erfegu r (iquier tolera r t > c l f u m o
D i o s / fegun l a |? u m a n a n u e l t g a c o n ,
Z nfDdDaD e n d i o s m o : o s f e r a p u
e s v g u a l De ^ D o l a t r i a / q u a n t o a l a oren
fa D im n a fi q u iere p e n a De fu pecaDo
po:enD e n o v a l e Dar t a l r a j n / q Dure
m a s t i e m p o / f e g u n d Iju m an o n ucft^
g a r / l a nnDdDaD d i o s D cl?os m o w s
q u e l o s D d i c t o s De v D olatria q u a n t o a
l o s o t r o s . l a m a ^ o : parece v a De f m ef
m a p o : el fuuD am icto De e l l e D o c t o : : d
q u a l f e f u n D a q u e n o p e c c a n e f t o s t a n
g r a u e m e n t e / v n o merecen t a n t a p u n *
d o n c o m o el pecaD o e n l o s jpD olatras.
p u e s la m e n o : quauD o f e p : o u a r e / q u e
o s D c l ? o s m o : o s t a n fuerte p e c a n / v
q u e fe l e s Deue Dar t a n t o c a f t i g o c o m o
a l o s o t r o s q u e )pDolatran:no c o n d u y *
r a en p a r t e a l g i m a fu ftmDamto/qn='
t o a Ipumana i n u d l g a c i o n : p o : q u e fe
b a b l a fob:e l o m if m o c n d c a p t n i o a i
l o s g a l a t ^ a s . C o m o â o t r a v ^ o s
c u e r t i s a l o s d e m c t o s D o lie n te s y p o
b : e s Dla lev ^ ^ 5 ^ ^^w lêronimo b i e n
a u t u r a D o . Z a obferuan cia D d a v i e j a
Iev : ala q l e n t c e D aD os d l a u era pe^
caD o e n p e n a v g u a l a l a ferutuD De l o s
V D o l o s . o t r a g l o f a D5e e n e f t e l u g a r .
f e e f p u e s Dla lev De jl?efu ]cp o /n o l?av
a l g u n a o t r a q f a l e j c a D d a m u v a n ti^
g u a v p o l a t r a . v qnDo pufieren q enDe
fe ûarDa v l?onra D i o s / v c o n a q l l a fer
l i i a l D i a b l o . D ig o q n o l o |?a5 c o m o
D eu.v fa n to t i l o m a s a f l i l o t r a t a feci
Da fecunD e/en la q u e f tio n .ic liM i'tic u
l o t e r c e r o . l . a ob feru acon De l a lev " o
e s e n t o D o v g u a l De v D ola tra /feg u n d
l i n a g e De fu p e c a D o . e m g o v g u a l e s e n
l a p e n a : p o ^ fo n a m b a s p e lif e r a efpe
d e De fugfh'cion.D e c u y a s p a l a b : a s e n
e l l a f o : m a ^ e D e r e 6 i d pecaD o D l o s
luD of q fu t d l a m t o vef o aguarD V4
Q m
^ f e g u n o a
c n d t c p o t>c l c y ) e s r a c ! i / f e r a v 5 u a l
iuaf o d o e licto o e zo o l a tr a : v al?tt ve
mod c i l a obfcructa muip vgoôfarlue
g o n o iâura d funDamcnto ticl 5k|?o
Oocto: c5 ra5 algutta bien conciuôo
c l a vcrDaD^TP poz q d Ddcto Dda pc^
ftfcra fu^ftcon Moe juDoa/q al?nn
a g u a r e a fu tcda me co e n t t po o e gra--
c(a :e 0V6U9le n p e n a r e n ferutuo t>e
l o a ^Dolo9: fmue fe deoe la n e ce lto a o
q fu oeltcto nnel ip ma lo ^100 perfDoe
n t o : o 9 / g u a r o o o la lev ^ nial?umeto
e s m u ^ m a e ^gual qu a n to ala pena v
ferutuD Od ^ o o l a t r a r : pu e e manfie=
fto e s Y muip cla vo /co mo f e p u o en e lle
tra cta o o /qu e l a matota fecta n i o n e g a
po r Oos n o fue o a o a / n i fe fallo buetia
en al^ t i p o : e mp o faifa v foperftcio
f a / co tra r a De a m b o s l o s te ra mto s
vie jo ip nueuo/]? blalfema>o:a: mu)p a==
pa r t a o a be l a f e fancta o c u l t o o u i n o .
l a s q l e s co f a s mudô ejcceo^fe apar
t a n oela obferuda o e l o s JUDOS en fu
vieja l t ? ; l a q l 3 v U u 0 a p o n i f o r p o
De lev : a c i o f 3 . e l a fue DaDa v f?ecba
poz Dios/bue na en fu t i p o / v n e ce la -
ro Dla guarDar entce al p u e b l o / i==
p:e verDaDera/ v ala mieua De ]cpo jefii
n o e s c t r a r a / n d l a bl a f e ma / e mpo
figura eflalqp De gracia )pDe verDaD:
n q n t o e n f n o f e a pta Del culto Diu*
n o / q m a s nDiê ( e s entenDDa/para
guarDar la fe catl?olca. S d 311:0:3=*
n o e s bien levDo v la lev De m a l ^ m a /
f3llaran l o Dic[?o acerca Ddla: v o t r a s
m u e l a s co f a s nepl?anDas/o n o (?abla
Deras en f u s co f tu b: e s/ en fu n u o ca r/
en fu obferuancia/en f u s o : a ci o n e s De
l o s peruerfos v perfiDos m o : o s / v co *
tn o 3g u a rDa f u n ta l D to e n p a D o : /
q fue nigromante c Diablos enbuelto
parainDUjir v traer l o s p u e b l o s / q le
^ u i e f T e n p o : verDaDero^pêta vfan*
t o D e D i o s : a i n p ( ) : a q l m u m o camino
fucceD l o s mo : o 0/ e f ta lev gu3rDanDo
co n el e n g a o De f u s f u a l o s pa Di e s, y
p u e s q viene la fecta malDta p o : v n a
e g u a la v pa ct o |?ec|?o con l o s Demonio
o s / e s vDolatriarfeg l o trae fanto tlô
m a s fecDa fecDe,q ,ccv, v l o q pare*
ce De t o Do / co mo l o e s/pe ru e rf o : q 0:*
Dn3r lev obftnaDa: p3r3 q n i n g u n o
aDmetDo fea: qrenDo lâblar Dda ver
DaD Del eu^do.'ctra fu v e n o t ma*
n f e l l o ; a m q llegaron en d p:ofunDo
De to Do s l o s ma l e s C O D O l o Dc(?o bc
conDeranDo/v cparaDo ala o bf e ru l
ca De l o s JUDOS egual a t I3 pena v fer
utuD De vDolatra: n o lâura DuDa eti
fer muv p e o : / v mucl?o m a s guerfa la
nfDdDaD vJlos pfDos m o : o 8 / v m a s
confuncta oc\ vDolatrarrpo: cuya cau*
fa n o l?av r a j n DeDuerlDaD qu a n to
en e l l o q Oure m a s t i p o efta fecta fal=*
fa De mal?umeto/q fueron l a s o t r a s De
VDolatra/ feg d Rumano n u e tig a r,
21o q a p t a Dejir q l o s m o : o s nunca
pe rmite d vDolatrar/es toDo fengDo:
p o : q n o l ? a v o t r o s vDolatras fino en
l a s tie rra s o o s Dcl?os/q p o : f i n o tic*
n a l g i fero:o:como el nnfmo Docto:
1^3 p u d t o en vn lb:o i i v o / q i n t i t u l o /
d efcrutino Dlas efcrturas; ni Demo
ftrar a l g u n o poD:a/ q vDolatra fuefl
DefterraDo n i repdlDo p o : l o s m o : o s
Defpues Dda muerte Dd impo maô^
m e t o .
([(mnto al fegDo: p o : d ql Dje/q
Di o s m a s Cerniente fe &a DemoftrsDo
en la pu n icin De vDo la tia /q De algu^
n o s o t r o s DdictosrqueriDo^puar p o :
aquel tejcto Dda v e | 3 lev ^^d p:ecepto
q f o l o p o : e f l o f e D g 3D o s j d o t e s / v
n o p o : otro.'zc.c l o ql n o pueDe fu t>U
cl?o p:ouar er co mo Dije muv ra5on3=
ble:v en efto qDa d funDamento De fu
p:mer3 p:o pu ci:po :q n o fe leve D=
o s lâuer punDo efle pecaDo De vDola=
T^m. CXIX
m'a en IO0 QMee como tigulr ^ c
m a s fcruo2:itno en i o s mtmos iSl puc
blo fuvo ) do 0 JUDOS; 5 p o : fu k ^ o *
u o Dcipofabo. afli q Dejco 5elote9 p o :
d l o 6 / o vcngaoo en zoolatra ic, cm*
pero c o m o l o 6 t ) c l ? o 0 m o w0 nofean
uOt09/atT n o ccluê p o : e l l o s en al*
^ 0 / ni ctra c l l o s ; poênOe va cojeo en
qnt o I?abla el funDamto Del Ocl? 0 0
c t o : . ([T. o q oefpues pone/parten *
Oo efta Dolatra como en genere ^ p o :
efpece.oje q n o era oe mucl?o tiempo
ni ourac la fpecftca/o fngular/ fino
la comt ^ qli maO:e Ci toDae l a s o t r a s
v e l l o no feria foltar n oarl bze t o o o
fu objectorcomo el fea en vniuerfalôo
latrarrv Donbe quiera q fue tenioa po?
tanto fpacio oe Dias v ^ " o s : p u e s el re
fponoer a l a s efpedes oe Oolatria/]p 0=
t o: ga r l a general/ourar m a s tipoqj
aquella feaa oiclâ o e l o s mo20s:no e s
ja librar lo ob i e t o/ o argumento: ante
fe cceoe p o : ejcpffa f o : m a 3 l ? fe p o *
0:aDe5ir ctra eftafoluci m o u i o a / j
luego toba )pbolatria en efta ra j n a m
fpecal fe cuiaie/bar el l?ono: ala crea
tura/q a folo b o s ^ t e n e c e : p o : bonbe
parece/q t o b o el t i e p o qnto reipno efte
pecaoo:enqualquierfo:ma be a mb a s
fuefe/robo el l?ono: q bar beuan a vn
folo bios.'V l o entregaron a l a s creatu^
r a s , a f l q fuetee m a s Duradonla pO'
latria/ q n o l?a t p o la fecta mo: e ga :
b e l oq l a | ?f e i gue l o bieldo muy m a s
alo claro/ q n o fue m a s Oos bicpo je^
l o t e s / o 5elabo: en vbolatiar que fob:e
l o s o t r o s pecabos tfc\ mborpo: bou*
be t obo d arûmto |?ec?o cotra efto:
)p befpues l o qere foltar d bocto:/be lie
n o cuience toba fu rajn ^ fale ctra
r i o . ipqnbo fuera vcrbab l a s ca uf a s q
pufo en la entraba p : i me r a : n o b e ui o
p o : d r o argu^pr alguno/qmuc|?obu=
rana la fecta mo:iega c rajn al ga:
p u e s | a t)c\ tiempo q fue fdu jcpo iê*
c b o | ? o Ke : y p a b e d o p o : t o b a natura
lûmanarbabo t a t o s bienes a l o s mo:^
t a l e s / f u e mu^ rajonable q n o t a folo
l?bolatna:emBo qlquiere otra manera
be infibdibabfea maspunba^pcafl*
gaba en t c p o be grac a/ q n o fue ante
be fer ncarnabo. ^ e l l o en t o b o s pue*
b l o s V naciones/fin facar algorcomo
a ^ u n m a s |)ec l o s | ?ob:es q ante fa*^
j / n o touibo t ant o f a uo: ni foco:ro
nf a lûmana fragilibab; ^ e s ma^po: in
gratitub d pecar a go: a q no fie p:ime
ro q )efu fuele encarnabo: ^ la verbab
e s m a s elujiba: p o : bonbe parece que
t a l b d i c t o t>cnfMit>t> mucô m a s
agraua en elle t i e m p o : be qual rajn
fale |?auer fenîbo aql b o c t o : ncfbe*
r a b o / d l a biffer cia q enbe p:opufo
(Zsi feguba f o : m a / o bffercia entre
la, fecta be mabometo ^ l a s pairabas
pufo/q t o b a s fojgau l o s feles a i i o o
latrar/fi n o fola ellaren la q l q u e re p o
n e r l o s m o : o s m a s virtufos ^mu* /f
c!?o me | o : e s ; e mg o n o val e . Bbmr 4
a icu jcpo l o s f u b i o s / ]âl?i bura la fe-
cta fuipa. p u e s luego aqlla (u bifferen^
cia n o tiene fuerza ni rajn al guna, l o
ql fe bemuellra en ella manera.21a fe^
c t a q p e r f i g u e p o : la fe tan graue nfa
IpglefiarpufDo p o : tierra l o s fieles be
)cpo/(?ajbocapriuos/encarceranbo/
matanbo/conlr]pienoo;j>con t o b a s
fuerzas/ qnto e s en ella para q perba
la fe bejcpo. p u e s qual cabera be l?om
b:e n o t o m a / qnto mal fea efte coftre*
ir V l?ajer l a s fuerzas en tal manera/
qnta bdl ruci be l as ]?glefas: quanto
fid]cpianoI? peruernbovmal apar*
rabo bela fe catôlica.o q n t o s t)\ pue
blobejtpo fueron c o: t a b os e n p i e ^ s
p o : l a s elpabas/po:q n o quera confe
ffarbel t ob o afu ma i ^ me t o l ^ u e s c
fbera t u / o l eto:: qnta bffercia fea en
q V
'S la r e g u n D a
toma r v >e(lmvr t t e mpe r os/r e ^^
!to6/Y a u &a oe e r v r oba r l a s tie r r a s oe
l a v^leftarcn m u c l ^ oefpzeco oe l n om
btc De ]cpo f efu n f o reotct^.o l a s o t r a e
fe cta s fo:$a r a l g u n o s Oe u otos l?5b:c0
tta )o:a r ii0^D ol o6.
C l ^ o ? l o a r r iba &icl?o v |>u a bo va fe
pa r e ce l a oiffe r ccia t e r c e r a / q p o n e b c
100 v ool a t r a s a l a Diciâ fe cta / q t o d a s
e l l a s la oign iD aD Dejcpo me n g u a u : i?
cfta le l2on r a :lo ql n o va l e / n i e s l a ve r
D a D Xomon oD e fl ôn r a v m c g u a m u
cipo l a oi g n i oa o Oel fa l u a do: n fo/qu ^
0 0 t a n t o s r e ^n os/cu Oa Oe s/ ^g l cfi a s/
t p l o s ip ca f a s / q recber l o s facram
t o s oe l e u g e l o fqer le^ n u e n a : e l l o s
mp i o s mo: o6 l ?a n ppâ n a bo: qu e r
Do qu ita r toba l a g l o z i a v e l l p o n o : be
l a vg l e fia . j S b a s a û n t>i^ a ql b o c t o :
l a Diclâ fecta pe r mite biu ir a l o s cri^
t i a n o s D entro De fu s t i e r r a s . eHo co^
mo tobo el mu n bo fab^/lpajen p o : ga=*
n a r mu clpo D inero De l o s pe r e g r i n os /
icr ca be r e s r e l g ofos.cmpe r o al?u
t o c t a i t o s a fl i pa g D o l e s l?a5 mu ^
cija s itiju r ia s/vtu pe r os/i? ma l o s tr a
t o s / f e g u n d D octo: mfmo con fie fl a ,
p u e s n o l o fa je n p o : l a DigniDaD ^ l?o^
n o : De cn fto:po:qu e mu cha s v e j e s ^
fin ca u fa l e s Dan ê r iD a s/e fcu pe n / De*
fpoja n : e n mu'f vil ma n e r a , y e s mu^p
cie r to/qu e t a l e s o b : a s l?efu l a s tie n e :
como ( e n e l mefmo fe fijie fe n : fe g u n
qu e l o l?ablan f u s e u a n g e l i os / D ijien *
D 0.2.0 qu e ft' jie r e D e s a l ma s pe qu e o
V pob:e 5ito De toD os l o s m i o s / a mi l o
p 5 i f t e s . v ma s a D e l a n t e . û i e n a vof=
o t r o s De m te fta me n tomcn ofp:e cia =
re a m D d p : e d a X u e g o naDa va l e qn
t o efte D octo:/ fu reuerccia fa la tr a e r
p l u g o : Dla D uraci De ta n ma l a fecta
po:fu n D a mitos a q t r a v D o s . i m g o
fi a l g o qe r e m a s fpecular e n e l l a ma te
r i a : e s d nccefltD abque p o : l o a l t o l a s
ftr ptu r a s f e a s ot t ba v cbcr e : ^ e n
! o pme r o a ql l a s pa l a b:a 8 5 j a de a r a s
ca .)ci| ,DDe a l fi fcr iu e .S e r D OS g t e s
e n toD a l a tierra/Di]Co el fe o:: feran Di
fpa r g D a s/o D erramaD a?/ v fa l l e ce r !,
jf l a tercera g t e fera DejtaDa ella.)? tr a
ere l a tercera g t e p o : el fu e g o:)? l o s q*
ma r e / o Derritire como l a p l a t a . 0 u a l
^t e l ie u a ^l fa cr a mto eHa pfecta e n ti
De q a i l e ê . Bql l a s D os j ^tc e a flt Derra
ma D a s / n oa f n r a j on f e pu e D toma r
p o : l o s JUDOS y p o : l o s g c t i l e s / o mo -
r o s l.a otr a pa r te qu e Ija je te r ce r a / fe
pucDe toma r p o : l o s l e pia n os: l a ql e s
tra^pDa po:me D oe l fu e g oD e mu ^ Di*
iie r fa s fe cu con e s a tr ibu l a ba s/]? n o
fa l ta r a fa fta el fin ^con fu ma cion be l
mu n bo/ pa r a pu r g a r feg u n e s bcj?o.
Wfi como b i o s qu bo a ma u a el ant^
0UO pu e bl o b e l o s lubios/bC/Caua en=
t o: n o be fu s coma r c|?a s l o s p(?il i(l e os
V o t r a s n a ci on e s / po: qpu bi e l e n me*
| o:fe cu ta r elejcercico be l a s v r tu be s
e ntre l a s mu e v a s e ce iD a be s: a l o
pu bo l?a5r b e f p u e s c o n l o s c ^: l i a '
no6/be]C3nbo l o s m o r o s pa r a ca ftg o
De n u e ftr os ma l e s/)? p o : a j ot e be nue^
ftr a s cu l pa s.e mpe r o enbe yo n o qr ie n
DO cclu yr en ^perro/bejco l o pfetite a l of
m a s D octos v e n tD bos.bi fe )po e l l o
q a te ftg u a el pfa l mifta .Zôs u bi ci os
De D ios t i e n c/ o fon mu cIjo^fu n D a sp--
funD iD aD es. ^LUC con oci De D ios l a
f a bi e j a / o qe n l?a fDo fu c f q e r o X l a '
in a el a p o r t l a g r a l tu r a D la s riq=
j a s Dla fcicia ^ fa bbu r ia Del muy a l
t o D iosr qu in cop:e l ?fibl e s/qu in u e
ftig a bl e s fon l o s )mm De fu s carre=
r a s . y e fto n o s a ba l l e q u t o a l o s mo
r o s .
y enDe fe fig u e fu alplâbeto con l a f*
a u r a ftqu ie r for ma De fu lâbito yve ^
iNre,
G X X
C 2 ^ a fo:itia cjuer maticra Ocios vcitoe/^Mhimtqm v f a n ^ coftim^
hzm Icuav v vertir l os toaccnos/o mo j o s / f n i^ bj c s como mucrcs/ m
ferufgl y t ierra incta:cs como fe Demuclra po? l a f igura igmemc^
I L ^ 0 6 farracenos lquer mo:os v a n a cngua arbica co fu l et ra ; la q l
contcne.]CjCjtf.Ietras:fcau!i enel fguentc alppabeto citan figurabas^
d o ^ j t t b f o a q t t e a b u n b a b i t a n e t i f e r t i f a l e m .
/ > 1 je r u fa le m l ?a b t v m o :a n a|?
\ A n i u c l ? O 0 JUDOS po z u r o s n p o s /
C fus iiliercd Y fijos 4 uti.'foii pr=
t n a c c s ^ o b f t n a Do s e n fu g f o a : tmi
c i t D o d v e l o o c m o r r e a a n t e f u s OIO0:
pozq n o v c l l a l b :c De v Da v v cr Da D:
j n o q u i cr l?aucr l a f ccn ca De DO0
e t e r n o /pa r a q f e p an Dar f t i e v a e : f i
0 0 n D g n o s o a c ^ r l a gDu r a b le b c
a u c t u r a n ^ / p u e d q m a t a r o e l rem eDta
002 De t o o a n a t u r a r co n t o cr u e l e s m p
0 0 l l a m Do a p o n c o p i l a t o . l a f a n gr e
fu^pa f o b :e o f o t r o s v n f o 0 f j o 0 , y co^
m o n o q f e r l a b a i Dc/f e r le 01?a q u
ta Da r q f o n o Do f o 0 a DO0 v a l o 0 l?o n t
b : e 0: p o 2 q l o 0 m o : o 0 / v l a 0 n a d o n e s
t o Da 0 Del m u n Do /a e l l o 0 g f g u c : v co *
t n o l o 0 v e r r o 0 De o t r o 0 g c t e 0 e n De fe
r e ct /l a 01?e r e ga 0 Delta v i l g t e m l e
g u a t e m e q r e r I30 c t a r . i C f t o s (UDO0
fe n t e r pt a n cf e f o ze o : v a m u c t o 0 De
IIO0 gu e co n f e f l o n / q a n t e gf Da IO0
po f l o ,It )e b 2e o 0 fe D5/o i n t e r pr e t a n /
^m^^mm
p a f i a n t e 0 / o pa f a De r e s: p o : cu ^ o n=*
bic f o n a m o n e f t a Do 0/q De lo a m a l e 0 a !
bit fe r e co j a / y q e r a n Dc^ ir (00 v ^ r r o 0
p m e r o 0 Zo pl pa r f e o s v fa Du ce o 0 v
po 2 e l co n t r a r i o a i t r e f m e f n i o a . 2^ 00
pl ?a r f e o 0 fe n t e r pt a n Dn f o 0/o pa r t
D.o 0/fq e r a pa r t a Do a : p o q DefU0 co *
f l b :e 0 yo b f e r u ci a 0/ i a 0 q u a l e a e l l o 0
De u te r o fa 0 l l a m a r ^ a n q r Do .D5e q b i
u fobze l a f u t ca r a l f i p o : e l l a b i n a*
pa r ta DO0 Du f o 0 Del p u e b l o . 2.O0 fa^
Du ce o 0 fe l l a m / o n t e r pt a n | u f t o 0 / r o
b Do e l n b : e m u ycn e n n 'go De t o Da 0
f u 0 o b j a s . l a r e f u r r e ci De l o 0 cu e r po 0
n i e g a : po :q u e a f f i r m a n e llo ^ l a 0 a l
m a 0 m o :r e n v n t i p o . t i e n e f o l o 0 . v .
Ii b :o 0 Dla I e v . l a 0p f e ci a 0 >l o 0pf e t a 0
110 l a 0 a co i . Zl O0 l f e o 0 Di5 fer a q l
cr f t o r q u e l e 0 e n f e o to Da a b f t i n ca .
2Ô0 m o :b o n e o 0 D5en fer ]cpo e l q l e 0
e n f e o f e f t iu a r 100 f a b b a Do 0 2IO0 / 5 e
r i l e o a D5e q fe l l a n i ; po zq Del l i n a j e
De a b j a DefcDc/ f e g fe QloziMni
iNrte* GXXI
bo d pueblo fue catiiabo en babilonia
nmclôe Deje^ mppim mujeres/ fe
avtaron alas De babilonia ip eflraas
a l g u n o s otro9 q tielas fuâe conten^
tO0 fuer/o oellas nacDos, )efpue0 a
l a buelta en ferufal oejcaron: v fe apar
tar oe toDo elj)uebIo/tomanDo eros
ib:e6 t)e |actaca,2^06 merfteoe f u-
eron Wamadoe/ po: que fab lae fcr*
pturas/ vnocreôo ailos^ppljetas:
po:q affrmaian ^pl?et5ar po: otros
efprtus. l a&er s en griego/ 4ere t>c^
j r en latn ptetSamar tanos fe ojen
po:q la ley (ola guarocDelosppljetas
m'nguo crevct)o,^ftos fe Oijc.iflbero
babt ts: pozque (ne vellidos ^ cuer=
pos lau en caOavn o a. o t) o s ellos
i^crr en mucjas ptes, j / o fingen
tener oios cuerpo,la trnioab enlas p=
Tonas Oiutnas nieg.el jtpo q fperan q
[?a be venr:bi5en q fera pb:e puro 1?
clô:v af l i lo a f irma .cre q ^ ufo fal
abo: naci bel fmiente be ofepl? v >e
mar a. no ptefan q |?a^ ag purgato^
rio Zn circicon q fue baba porel pe
cabo o:ginal/no creen q p o : ello fe &a
ga: mas folo affirm q fue para poner
vna bfferccia/o btinc po: fer ellos
r q fu meflias tenebevenr:)? les ba^
ra ibertab entera con toba la tierra be
^mif l on . l ref uf c ita r benf os cuer^
pos b5en q fera po: los Delectes para
mil arlos en ee mbo, B el a s vfuras
o logros alos ajenos no â5en cocen
c i a . o n los mas enellos babos en l?a
j er l?ec|?i5erias y fo:tilegios.belos pe^
cabos V penfamitos bel co:a$on/ p o :
ablôminables ^ malos q fea cupbabo
no t en , 0 u ley nterp:etan fcgu la le-
tra/q^fola matarno feg el fefo fqer fp
ritu q viufica/o Da la viba, n otros
mucl?os yerros coenabos y |?eregias
v tobos bueltos:fegun parefce p o : l a
fcrptura be fu t|?almub. la qual be ver
Dab es mas fengioa engao v burla/ q
no alga ejcpolcou, & vna gente oe
mala condeca en tobos l os tratos oe
fus gancias y mercaberias. C a rg a n
be logros tanto fob:3bos en los jcpia*
nos/c tan fob:aba enbioa q les tiene
me no fe falla vn tal eflremo en otro l i
naje n i generacin be tobo el nmn&o/
po: enemigos y malos q feanJbablait
ellos en aql l as tierras la arbica len-
gua: ^ entre ( mifmos vf anf us^p as
legua y letras l?eb:avcas: fegun encl (i
uientealplâbeto ftan cfcrptas.
Xafegunoa
Comeita tidîtH algtttioa grcgoa que abuii
tnotan en fiêrufakm.ios qualcs fegun fu cotub^c van c iâ
b t o V vcftDo8/como en la (igucnte t i p r a parche.
e
lRIadu&aDtJcfernalem al^mi
vucn mucl?os oe tierras oucr
fas ftquere naconcs.ioe qua=
IcscfcTanpozlaepalabwela fccr *
( l i anar i ppomsobzae Oefpueslamc'
gan/ftDo cmbuelto0 en nmcôa erro
res .y quanDo ô ftuue enel ao oe mi l
quatrocentoe ocl?enta v tre0/al?u ]?a*
u a fafta mi l perfonas: a menoe ben*
os , W a n l a lengua v cermomas nrf
nws belos inoos/c fus coftutnb:es:
facaoal afefuvaqneaguar ban. 36t e n
)5efenecaen talescafos:que l a c n*
uerfacton engenbza coftumb2es:aflt lo
lâjen el l os â Oki jos: que fienoo ê -
cl?os tobos t r but ari osbel amori fma
van i tn p a l l o : como l as oueias que a n
banperbbas enel befierto, fon aparta
bos bela obebiencia bel fancto pabze:
)?alTi van perbbos como la aue n
marinero.CTI^wsw^ bffercncas be fe
ctas/olqp/enfo:ma8 btuerfas enbefe
fallan.los vnos gregos/be quien p: *
mero fe ?ablar3:otros l^nf S u r i a n o s
ot r os J a c o b i t a s / j a b a r o n t a s / i R e -
fto:ianos/ a r m e n i o s / jfi>eo:0ianos /
J n b a n o s / v Sb a f no s, Tos ot r os y
buenos crlianos fieles/que l as ceri<
monias bela le^p be ]cpo en tobo aguar
b a n: fon los l at i nos: quiere beîr l os
f r ai l es bel temj>lo fancto/como en fu
parte me)o: fera v i f t o . Xl as ot r as na *
dones tobas lâbb en muclôs erro
res be fu repwbabo coftb:e ant i guo.
i61lasquebaroni?ecI?as t r i but a r i a s:
qubo el folban belos egipcios/ tomo
l a cit^Q beflêrufalem: el ao be mi l
cljCjCjcvi).a..bias be octubre 21a ot r a
I^rte, CXXII
g m f c r l ta n a to b a f g u o a m c U o
fu patm rc|?a/iClql viendo q n o p o d a
f c rf o c o m o o / c o tn o forjado l?5o fue
p a c to s t f c g u ro a d c s / para q fe fuelTc
Dando la ciudad Z o qual dcjcado co*
mcn$arcmoG pablar delae fectae con*
m d i o s ^ccl?a0:po?quc nueftroa buc=
0 0 crftano0 go5cn d d a merced que
fe leo fa5e:pue9 p o la fancta \ q que te
en to 0 crfto l es tiijne ( i l l a s de glora
jppoKl contraro feraconfufon a l o s
erran tes que n o fe l?onttlan debajco el
û g o del eu a n g elo .v fer l o s g ri eg o s
en la l?vfto:a pn'ncpo de to d o s ,
i [ Z s i g r eg a g te fue niu]? famofa en
la p j m ti u a ^^glefa de d i o s / q u e man*
tenan la fe de c rfto . to u er mucl?as
docefes v arôbifpados g ra n d es / co^
m o antl?ocl?a/conft3ntnoble/ c d ale
jcand2ia f i e nacin a n tg a /f e o ; a del
m undo po? mucI?o v l a rg o ri em p o : em
pero fempje fue duro p u eb l o / p o : q de
fpues bien l o demoftraron/ itenoo re-=
b eld es a la ^gleia u f a rom an a: c o m o
fe lee que v n padêfanto/amoneftan*
d o l es en vna c a rta / que to d o el mun^
d o era o b l i g a d o del?onrar]p obedecer
a v n folo d i o s : a l l p o : femejante/ to *
d o s detn'an fer fubjectos a v n p a p a : el
q u al p o : d i o s era ftablecido:como lu*
garteniente fu^po en la tierra para ab*
foluer/v g d o n a r l o s p ec a d o s t e. B l o
qual el l o s co n m u c | ^ audacia le refp
dieronen efta f o : m a . 1 ô tef ta tem m
m a g n a m n rc a tu o s f u b d to s f trm i ter
c re ) i m u s : 0 u p erb i tu minme tol*
lerare v o l u m u s : B u a r ti tu a m fatia
re n o p o ru m u s , rg o paje tecu5:qui3
d eu s n o b f c u m . B f n mifmo n o aguar^
d a n l a s d eterm i n a d o n es m i el es |?e=-
c l ^s d l o s c o n d l i o s n i f u s d ec reto s ,
i h o curan d l a s ejtcomum'ones n i o *
tra s cenfuras dla v g lela : ni l a s obe*
decen:antepo2 m a y o fo b eru ia ]pdd''=
p j ec o / el l o s defcomulgan a i fan to pa*
d e c m o d a nueftra ipgla l a ti n a 2 1 o s
c l ri g o s f u y o s n o fe acontentan d e fer
c a f a d o s c o n fola v n a mu)er/que aûn
celebz q u a tro v ej es b o d a s y cafami
to s . \ o :d en q u e to m a n fubdacona
d o / n o l o |?an p o : facro. el w d m en o :
n o l o ef tim . crian l a s b a rb a s muc|?o
crecidas:)? n o tienen p o i d i g n o s de fa*
cerdocio a l o s d ef b a rb a d o s . Cl faba=
d o g u a rd a c o m o l o s j u d o s / nunca l o
aipunan/fafta el folo fabado fa n c to : ca
en l o s o tro s to d o s comen carne v l o s
f ef ti u a n . / l facramento de confirm a-
c i n l u eg o l o a to j g a n d elp u es del bab
ti f m o a l a s c ri a tu ra s : y efto p o i cape*
Il a n es c o m u n es ^ f im p les /c o n tra m ^
d a m i en to dla v g lefia .B l? u n Ijajen o*
tro v erro deteftable/que d a n c o m u n
a to d o s f u s n i o s / el c o : p u s v f g n s /
en to d a / o fub vtraque f p ec i e. ^l facra
m en t dla euc|?arma fum c o n el p
o e leu ad u ra:lo q u al p2o(?ibido es d l a
Vglefia:p02que |l?efu crfto n u ef tro re-
dento?(fegun l o fcruen tres euangel=^
f ta s ) i f ti tu ] p o efte facramto la v l ti m a
c en a : q u d o l o s j u d o s en aquella pa==
fcua n o ten a n (ino el p a n f a n j e o : c a
era v ed a d o /feg u n fe l?alla enel ^j c o d o
cat)itu lo.]cij. y n o a c a ta n n i entender
q u i eren / q u e fegun doctrina es a p o f to
l c a / p u rg a d o to d o qlquiera fermento
de vieja m a l c a / d eu em o s tom ar n u e-
f tra s v i a n d a s de verdad)? limpQ a.
1 ^0 bueluen a g u a el l o s en el v i n o q u
d o di5en m i l f a : l o qual n o fe deue a *
j er/ f eg u n d maeftro d l a s f en ten d a s /
p u es al contrario es ordenado: p o : q
f c ef u nueftro redento: ( c o n j o fe a g : u e
u a ) d i o a g u a ^ v i n o : fgn el coftb:c
de aquella ti erra : donde n o l o beu de
o tra manera:po? fer mu^ fuerte.v al?
que n o â j e mencin de a g u a d a i a n -
g el i o / es n ec e T a ri a en d facramento/
âf e gi moa
para que rtelo: fe reptefente l ap af l l
oe c r i o j efu / q u ees ip cc ofo cuer*
p o mico/poi el agu a fgnaocr, la fcr
tura Dije l a s agu ae muclpae quiere fe*
alar lod mu c h os p u eb l os : a(1i p o : el
mezclar ol agua enel v i n o / feala l o s
tinemb:od que fou aipuntaDos ala vgle
fa: que e s la cabera oe la v u on : ^ ella
c on a mo : pafceme recibe; v a^ptabos
en v n o / e s fcc?o t ob o v p u e b l o : p o :
c b e l os gr i egos pecan grauemeitte/
fienbo pertinaces oefobeoientes a la
Vglefia fancta r omana/ q a nueftras ce
r mo n a s v facratnentos/ni l?onrm
acatan reuerencia al gu n a: t an t o v an
c c gab os en c o s er r o: es / que fi algu*
n o be nueltros l at i n os ac afoc el eb a
niilfa en altar fuvo:luego l o alimpian
y lauan con agua como enru5iabo:po:
bonbe c l ^ o fe n o s bemueftra n o creer
e l l o s q u ^ a bueno celeb:ar en pan a^t
mo mc> f ac r amen t o. S e p u c s al?
queban en fu verro/que tî^cn v creen/
que bel folo pab:e puebe ^^ceber el efpt
ritu fancto/ v n o bel fijo: p o : cuipa p o :
fiba fueron enla cubab be iBicena c
gr egab os en v n ^v^ôbo fncto.ccc,
iCv>ii.pab:es/pava.efqHar el l a turbac
on:enbe o:Deno S t a n a f i o el f^pmbolo:
cnbonbe oi j e. C l fpiritufancto n o lê-^
c|?o ni engenb:abo bel pab:e ni bel &-
| o / mas be amb os p : oc eb e. y cnê fo
pena be anat?ema v ejcconnnn'on fe o :
beno q nabipubieife contrabejir/aa*
ber/ni quitar a el l a fancta o:binacion
e m p e r o e l l o s con gran arrogancia
fon obftinabos/rebelbes/y nfipientes
beco:a$on:penfanbo ferfabios : al fin
fon l o c o s / p f i o o s / v mal os fin mct>ii>i
CT^njerufalem lâygranbc numero
b el os bieldos g r i e g o s / fon nnc?o con
t r ar ios / y fiemp:e enen igos a l o s lati-
n o s , tienen el c|?o:o mav o: en el t em*
p o bel fancto fepul c r o: v v na capilla
Dlos an gel es a l a s efpalbas l uego be
f u e r a . n l o s officios b t u in os v an la
lengua griega/que t o b o s l o s l e g o s en
t aiDer l a pueben: en t o b o s l o s o t r o s
n egoc i os que en erufalem ^ tierra fan
cta |?a5ai:âbla en ar ab igo/ c omo l o s
m o : o s . 0 u ^ p i o alpl?abeto ^ letra to*
b o al natural e s l o figuiente.
0 3l p b a b e t o : o kt e r a JCIOS griegos*
\if^
a
ni
V
Jta.
P
2^
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K
UM
A
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i m
C
\
1hrte^
cxxm
e l o a S i t r m n o s que abttft en jem faiem b m e n :p
e n l o s lu ^rcb crcttue5m o0.7 p o ttc fe p j m cr o l a f gwa / o e q m a
ticra V fo:m a cUos a n o a n vclh'o o e t e .
O
C r o lia c )c gct c l?a^ en jcru
falc V en (us l u ga r e s crcu eji
noe.'jp eftoa fe llam an n r a *
O0: p o : q faler/feg a l go e t)ela cu
OaO aTur a n t gu a r o feg o t r o s t>el3p
u n ca lla m a da f vr i a /f e o 5e n f vr i o 9,
i S f t a ge n t e )cl?a e s tribu tara o e a n t
get)3D/pu efta oebajco >e b a r b a r o s r e
Ve s .7 a go : a o e m o z o s / en la oztal t e
rra p o b l a Do s . caufa l o efto q fon no^^
f p u e t o s p a ra p e le a r / m eoôfos ^ f l o *
)co s : q n i vfan n e c|?a s co m o l o s o t r o s
cn o o e b u r e m go ip : e trabar la t e
rra co m o l a b : a o o : e s / ^ p u e r t o s en l a s
cu r a s m a s bajeas ^Dm e n o s vr t u o .
p o : la n i a ô : p t e fon l?e r e tco s : ?om-
b : e s o o b l a o o s / l l e n o s o e e n ga o v me
t Oo : e s ;p a r a t o m a r o n e r o muip p f t o s
r o b o n i t u r t o n o tie n e n po2 m u cp o .q l
q u iera fecreto b e l o s jcp a n o s q fa b e r
p u co /l u e go l o ocfcub:c a l o s i n f i e l e s :
en tre l o s q l e s e l l o s lân criaDo v a p : -
Do o f u s m a l a s o b a s . / ^ u a r b a n f u s
m u je r e s a fli encerrabas co m o l o s m o
r o s : ^ a l a e l l a s co m o a f u s f i j a s l e s
vebanif q u i t a n / q n o fa lga n fuera o e
f u s p o f a o a s /f n o lear fob:e f u s pa**
f o n a s v n a s co b i e r t a s o e f a u a n a s b l*
c a s ; v e n l a s ca r a s v n o s p a i t o s n e gr o s
p o : q u e n i n gu n o a f l i v e r l a s p u e o a ,
f t o s f u r i a n o s tie n e n 1? gu a r b a n l a s
i n f t i t u ci o n e s /r t o s /v co ftu b :e s Oci o s
g r i e g o s : n i n gn a r tcu lo facan b e l o s
f u ô s , S e m p j e tienen vn o Dentro e n
e l t e m p l o bel fancto fep u lcro/en b on b c
al?un b a vvn a vgl e f a para f u s offc^
06: l a ql m cafa o ela mab:e o e fan j o -
l?an e u a n ge lif t a : 3n t e cup pu erta e f ht
tto fan peO:o l l a m a n o o / a l t i e m p o q u e
f a l o b e l a p:efion De lêroDes: l o q u a l
parefce a ,]cf.De llb :o Dlo s a c t o s De
l o s a p o l l l e s , n l o s n e g o d o s mutt
r
ItafeguttOa
battO0 {?abll le g u a mo:fca: en l oa t)U plajcrpo^q bi l o f a b c . y la vcrbat)era
u n o e V cfpiales vfan la g r i e g a . B l g u letra v a l p b a b a o Dla fcrptra v Icn^
!to0 ew e l l o s vfan el cl?3teo/ qnt)o l e s g u a c&atoea e s la f g u e me ,
]letracl?alDea.
f u s e rrore s.
06 f a cobt a s nucl?o Mffcrec
1 "
I j va g c e g ri e g a ^ oe i i o ot ros
J B - f u a llantaDos p o : efte iibze
De v n maelro jacobomcl?o:el ql fc DI
cplo oe vn patriardpa De alcjcanDza,
De aquel fuero e f t o s cnfeaDos eii mu^
cl?os eiTozes: v l?an qoaDo t f pu e s a c
mal engattaDos, v^ poz f u s ye rros l?3
inucl?o t po q el patrardâ'De cortan
tinoble/Dofcow Dclô/los Defcomul*
g o : po:q e nrce los g r i e g o s eran a u n
obeDites ala ]pglia u f a roma n a . e d o s
ha bita la ma yo : pt e De t oba el afta en^
tre l o s m o w s . ^ al? e l l o s niif mos p o
l c V mDan fob:e.]rt.reipnos y t i e rra s
y e f t o s t e n y l ? o c u p a Do c 5 l o s nfe*
l e s n i o : o s v feo:es q l a s t e ni a / a g oza
l a s niban c la ma^po pt e Dda e t ^ o^
pi a f a la la jnDia/Delas t r e s la m a s al*
t a / ^ t o m la mi ba vecina De e g i p t o .
C O D O S cofteflan clnbie jcpa no. Dij
q filero pc2fan ma t (ô e l l o s a la fe c
u e rt Dos. e nipo tJfpues c la Difco:Da
q l?a femb:aDo d e ne mig o De u f a natn
ra en mud?as m a n e r a s : l?an caipDo en
mucl?os e r r o c s / v b e r e g a s . n t r e
l a s q l e s t ie ne pn'm'ero l a ^rcc f i : ca
t o Do s l o s n i o s Ipajen crccr/ como
l o s mo J o s : v mu da os Ddl o s a nt e que
l o s Ipag crcuncDar/ Dan l e s d caut
r o De fiego encuna v me o i o l a s fruen
t e s / e n fo?ma De c r u j . o t r o s cau terij
en l a s maiânillas/Debajco l o s o | o s : o ^
t r o s en l a s f e ne s/ y pienfan q p o : efta
fo:maDe quemamiento material fe l i -
bran i> o i g i n a l v comn pecaDo/a t o
Dos l o s I?b2es po2 fimte uacDos/fa
caDa la vi rg maD:c De Di o s ; y efto cn^
teuDen p o : l a s palabKis De fan jajan
ba bt if t a /q Dijco De ] c p o , y o v o s ba bt i -
5 o a g o : a e n a g u a Defpuesvenira cri -
f t o iêfu/que babtjara a i f p r i t u fan^
ero V f u e g o, la qual palab:a folo e nt i
Den a l p e Dla le t ra / y v a n muy erra -
Dos: po: q feg la clara verDaD ip l o s Do
c t o : e s bien Deternn'n/ fe |?a De tomar
en ot ra manera f ob;e na t u ra l, C r a c o
iNrte* CXXIIil
kecruyce confterro ig t t a d a s e n lo d
bsaôd oêciôa/en reuerencta o d a f d
cruj/fcg cllo0 Oj:)? po? fajcr ofFcrc
cid Dcilod a lo e p a g a n o s entre qcn bt
tj p o : alâd tcQ, oe no co lum
b:an De cofclr a |?b:e nngo fino a
folo tio0/cta manera famete. B c
D l?uego v q m aic fo/co cuyo fumo
pueflod De roDilias/ piefan q âblDo
ftie pecaDoa/ fub luego al c elo/ v fon
gDonaOos Delate De jcpo, C enca| ?un
o'tra ntu^ gr lêrega/ q l?a)? en crido
vna fola natura/como e s v n a f o la p f o
iia. cuv o mal erro: ueconDnaDoenel
c o d it o De calceDona/con g n t o s tute
ITen tal o p n / v fulminato ellos nm
mm
c|?aB e;ccomone0 fm imtitot Dele
mal iperro ^ u t c e abbat De cllant no
ble gran |?erefiarc|?a. el ql aû t o n o ai
g a s o t r a s malas opiniones Z^ gte
t>iclî fuele fajer el feal Dla cru5 c fo
lo vn DeDo/qnDo fe mti^m,^ efto lo s
g r ie g o s ^ furanos |?a5cDo; D5 q lo
tien/pojq fe acuerde comoenj cp ono
|?a)> fino vna fola natura. Co m u lg a n
lo s n i o s pequeos De cuna fub vtra^
q j fpecie/co:pus y f anguis : DDe con^
r o : ml co lo s furianos/y a|? g r ie g o s ,
C e n Diuerfas fozmas De le t r a s : fegii
el coftb2e/o t>mY(U)at> en la s pjouin
c ia s DonDe |?abitan: empo fu letra y al
pl?abeto general a toDos e s elpfente*
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^ l o s neloîanos lâyalâl
g u n o s e n la ciuDaD fanctaDe
jcrufal. fueron lla ma b o s p o j
cite nbjc/De vulnrele D ic l^ o lM o *
n o ; e lq u a l p o : fu faifa v gran l^regia
cmpoôo la gente De f us a ig a o s en
muc(?as g t e s Delo:iente:)penma)po:
g r a Do a lo s De perfa/qfonmucbeD-
b:e muy copiofa: ^ t o b o s confelian el
fib:e jcpano.los q le s a|?un q no con-
fiefan la Iqp De ma(?oma/q ante la tc^
m^:K^^^mmmmm:
n p o : abo:reaDa.vfan De o t r o s erro*
res/DonDe fe cozrpen ^ perD fus al-
in a s : p o : q ne lo:io el Dic|?o |?ere/e/que
fue obifpo De cftantinoble/ ^ Defpues
lo s f u y o s q fiempê le (igu:pan faifa*
mete negaDo.7 niegan q nueflra feno*-
ra la v rg mara no |?a fqpDo/ ni lo e s
nunca maDreDe D io s : empero Di5en
que file folo maD:e De crlo en quanto
fe t>i^c lômbê.Clo affirman poique
fiemp:e tienen ^suer en crifto vna per*
fona como D u n o / v o t r a | ? u ma n 3 , y
como con'efan e lla s Dos n a t u r a s :
afllenticDen (?auerDosperfonas:po:
^ g f c g u n o a
cnt)e)5en que n o C0vncrfto)cvcr^
bo V carne fubfiftentc/ (i n o fcparaoo;
vno que fea d fijo OeDos: votraper'^
fona >|o oel lômb:e fiquer oc mara.
^ H a iêrega fue reprobaba en la f]pno
Dal congregacin o e p b e f o : o o n o e
tr0mo&pat>ic8 en vno fueron a^pun
t a o o s , V Dieron entce p o : anat|?ema
Defconmlgaboaqualquer perfona/ q
talafirmafle, 21aDcâ nacin confa
gran como IO0 gregoa/Oe vna mane^
ra mefmaen pan fermentabo. connil*
gan l o s no8/ v alpun mayores en ani
ba0 erpece8,/0tra8 opi ni ones be gr
abufo tienen contrarias a nueftra fan==
cta vgf romana.-las qualeabejir en*
be alargo feria pôlijco ip ma s enojofo.
n fus efcripturas y enl os o f i c i o s b
ui no s vf a n lengua v letra cl?albea, en
|l?erufalem ^ tierra fancta |?ablan la l e
gua be algarauia para fus n e g o c i o s ,
en l a s ot ras tierras f r e s n o s q binen/
vfan be a ql l a s lenguas que tieneUt
BeoB armenio ?
f u s e r r o e s .
B
0 n b i c | ? o s armenios a q l l o s
bela pjouncia be armenia ca
be B ntocl?a:lo8 ql es en me-
b i o b e l o s c r i f t a n o s ^ mo j o s |?abit.
Tienen obferuancias/ritos/ v coftum
bjes a n o s contrarios v bifferentes.
Slguarban a vno que p o : mayo: toma
como nofotros al pabje fancto. ban le
reuerencia f l?ono:/pequeitos v gran*
b e s con Diligencia.lDavDiferencias v
fuertes quimones entre l o s g r i e g o s v
t o b o s e l l o s / a caufo be fus r i t o s y co*
bzce biuerfos q tienen: en tal mane
ra q fiemp:e ct cnbai . i 6f t e linage be
gente no guarb como nofotros la na
uDab Del rebento: nueftro )|?efu: pozq
avun en aqlla fiela, \ bia bela epi^
pjpania/o bel os rqpes/ iqa* beaparc
on/cdeb? en vno la fela mifma/ y i\
baptifmo be ic(u crftorDijenbo q l?*.
van fu fpirtual ^ p o nacimiento. ^ e n
efto yerran en mucl?a nianera: po Q je
fu nuca peco/ni |?ouo maujilla en el al
guna para que lôuielfe be ferbabtja
bo/ como lo a f i r ma n. m g o entonce
bto aqlla fuerza regeneratiua para l a s
aguas / bonbe nofotros f ucf emos pur
g a b o s . / 5 u a r b la qrefma en aql tiem
p o q nofotros la guarbamos: empero
c nmcl?a mavo: abftinenca: po:q n o
comen carne/?ueuos/lecl?e/ni q f o / p e
fcaDo nnguno:a5e]pte no ecl?an en l a s
vianbas.-uo beuc vno.legumencs co*
nien v frutas biuerfas.^ q u t a s v e j e s
comer l es pla5e/fn catar l?o:as ni tiC"
p o c o mo nof otros . v p o i q u e parejea
fer ma s contraros a l o s bicl?os grie*
g o s V furi anos/ al gunos bi as b d a i o
en viernes comen t o b o s carne. lôs fa
cerbotcs fuôs confccranbo no ecl?an
agua buelta c vi n o : afl como l o s gr
e g o s lo !?35en:^ van mi? er r a bo s / ft=
g queDellosva fepabloenfumifma
p a r t e . E t o beâoo en l a s cermonas
o t r a s q b a j : alf en la n u f a cont en
a l g u n a s o t r a s cermonas/ muc|?o a-
cuerDan con l o que lâjemos ac nofo=
t r o s . l l o s end tiempo Del empabo:
^ n r c o romano: fuero l?ecbos b:es
be t o b o trbubo qer feuDo: y recibi
fu rey la cojona p o : vn arôbfpo q fue
bemagcia:en cu^ o ti po fuero fome
t i b o s al fanto paD:e: v le p:eftaron la
obebca.empofu fo:ma bel os coft*
b : e s vi ej os q teni/be]car no qufer.
po:De afli como fe pfto c mpfertion
h obebcia: e s ya p o : tcpo en oluDo
puerta. n jerufal fon mudaos cilios
y t a i obifpo q p o : coftumb:e ant i go
trae b o s cerros criabos fus c a bdl o s
q a caba parte bda cabera le cuelga be
a l t o falla l a s (tenes, v d c t o b o s fus
lîte GXXV
kmt)otte tmn mome melgue v r e*
DonD39;cn otr a manera barba ncabe
Ho rapar no ciienen. 0 U d capdlanea
entre ias o tr a s naciones q vtmo ^/ va n
n habito muv l?onefto:? mejo: fe tr a -
jeen veftenDo paos De poco pzeco/
con mttcl?3 mfcrecon ma s q o tr o s a l*
g u n o s . n f u s o:acones y m f a s a *
guarban muci?a reuerenca con g r a n
Oeuocon.a toDos nofotros con las ce
r nionias v facrficos qneacoftumbza
mos:muco acatan cd?onojbeuiDo,
lknm la^glefa be fantago ma ô :
funbabarbonoe el mfmo fanto po? I?e
robes fue begollabo. C ie en la vgle^*
fa De fan faUabo? nueftro jefu:la qual
en tiempo De fu p a f io n era palacio De
Cawl?as: enDe po2 nos rcDemir v fal^
uar niea$otaDo )pefcopiDo/De peD:o
egaDo/v vi o tr a s muchas infurias l?e
r ibo . n D e fta la pieDja granDe que te
lu'a el fanto fepulcrorla qual fioo buel
ta/ ef tauael ngel en ella kntzôiqni^
Do la s martas fuero la maana a l mo^
numento:fegun lo canta el enangelo,
/ Sncf tamef mavglef a parece ellugar
DonDe canto el gallo/Defpues que f ant
peDo neg a |l?efu,CoDo el pueblo be
lo s armemos lieu los cabellos Dlas
caberas c o u a b o s / v êc|?os en fo2ma
De cru5.la caufa Dello es/que fegun tfi^'
j en / el ao (etectos.jcjcjcjciiif, fueron
lo s De tyr o con g r a n armaDa/^p los te^
n a n en muc|?o trabajo â como renb
Dos.v vnos cri t anos que fe l?allaron
con ellos entoncerberon les confefoq
fe trefquilaTen a f li en c r u j es / p o : Don--
De I?aur3n paefto remeDo.los quales
con gana Deverfefi era De tanto tra^*
b a j o / luego lo |?5eron: en ta l manera
que Djen les f u ep o : Dios embabo c
plDo remeDo, ef p u es ac toDos en
feal De Digna memo: a/ liguen la fo?-
ma De f u trefqular . 0 u alp?abto vp=
p;ta letra es m figuiente Dcvufo efcrp^
a.
Blpl?abeto Dlos a r memo s .
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iBoB 0coisimoe ? ne
c of t um b j es .
e
lRIarcGon&e oliente | ?av v n
l n a g e / o g t c / l l a t i m o o s Beoz
0 a n o 0 / q u c f t i i m v a k i c o e o e
la tierra fancta.7 la fcoja fu^pa fe teii
De falta la parte Dlos motee c a f p o s .
s v n a gente batallaDo?a/m) a n -
n i o f o s De granDcs fuerijas iimcl?09 en
numero, ponen muc?o efpanto en l a a
fronteras a e l l o s vej nas . 'en tal mane
ra que fenDo cercaDos a caDa parte De
l o s nfieks/muclô fon temDos De to*
D os e l l o s C i e e n e l l o s elle nonib:e De
g e o : g a n o s p o : e l c a u a l l e r o feoj fan
g e o j g c . a l qual aguarDan con gran re^
uerenca/v a c a t a m i e n t o , tienen le p o :
pat r n en la b at al l a/ ^ p o : apellDo en
i t i s p e l e a s , i23ela Dcl?a gente mtic?os
lâbt en il?erufalem/]? ocupan tnud?*
0 0 l ugar es f anc t os / c om o el mont e lia
maDo c a l ua r o : v el agujero DonDe j a
precofa cni5 Decrfo jfufu puci
al tiempo q fuecrucfcaDo.a cerca Del
nuTmo t e nai vn altar / ^ vn facerDote
fempre cerraDo p a r a l o guarDar. c on
cfto poeen avn la ^glefta Dlos ange^^
l e s / l a qual fue cafa De B m i a pontfice
DonDe efu crfto lienDo tra^Do Del m
t e o l i u e t o / f u e nterrogaDo Del Dicipo
B n n a D e fu Doctrina v De fusDfcipu=
l os : v r ef p onD i enD o/ l ef ue DaDa enDe
vna bofetaDa p o : el m ni ft ro/ quanDo
l e D]co:afli refponDes al p t f i c e, 2 , as
c er mon as De fus off c i os v f us coft
b : e s v an Dla mfma fuerte Dlos gric=
g o s . ' v fon fcfmatcos a l l c om o e l l o s .
0 U S c l r i gos tienen reDonDasco:o==
n a s . 7 l o s l e g o s quaDjaDas, 0 u a n D o
quier que vienen DenDe fu tierra a vfi=
tar l o s fanc t os l ugares De j(?erufalem/
entran fin t ri b ut o m' fea tenDiDa: poz
que l o s m o : o s nunca l e s o f a n i?a5er
cno|o:tcmettDo que l u e g o b ue t os en
fu tierra/fe v engar an De fus fronte*
r as : v l e s Jîjiefen Daos muv grDes
7L^6 mujeres no b l e s q |?ay entre e l l o s
t o b a s pelean c om o l a s a m a j o n a s : ^
v a n efo:$aDas en l a s b a t a l l a s . 21 o s
v ar ones traen b ar b as ^ cabellos, vfan
v n o s capeles De v a r i o s c ol o: es en l a s
c ab eras , Ibav entre eft os geor gi anos
v S r m e n i o s fufo Dicl?os muv gran Di
fferencia/enemiftaD/v embDia t an ere
fcDa: poz fus coftumb:es ^ leês que
aguarDan: De tal fo?ma y guifa/ que el
g e o : g i a no Dije. 0 al gn l?ombe que
nueftra le^ aguarDa/le aconteciere pa=
fiar Delante l a s ^g l e f a s Dlos arme*
n i o s : V tuuiere metDa vna elbna p o
meDo DelpieaDentro traueflaDa; n o
Deue parar/ni inclinar fe en aquel tem
p o para la facar:al?un q mucl?o le Due-
iarpozque aroDllauDo/ o ncliniDo fe
a ello el c uerpo/ no pareciefle Ipajer re=
erencia/o acatar Iponrra a fus t p l o s
o vgl efi as , y p o : la fob:aDa embDia q
l e s tienen/Dijen que p o r a 5 o n Deuen
ferDefp:eciaDos/jabIpo:recDos De t o-
Do el munDo, ienen e l l os la griega
letra Y legua en fus off c i os ^ efcriptu*
rasren l o s n e g o c i o s o t r o s vfan la caU
Dea/ o m o r i e g a : c uy os alpl?3betos )pa
fueron arriba fet al aDos ,
clo6 BbbafinosficittKr
J n D i a n o s / v f us coftumb:es/vcerimo
n a s . ^ p o n e p:i me:o la figura Dla
manera v ro:ma De fus (pabtos ^ vert
D o s q u e v f a n / o c o f t u m b : a n leuarafl
l o s ecclefaftcos c omo l o s l e g o s / o f=
c ul ar e s .
INite
CXXVI
mm&mmMtMmm^^^^mimmm
O
1 0 9 j nO at i 0 9 / oabbaf i no9
al?un bucn mucl?09 en )l?eru=
f a l c m . f o n o d a j n D a ; oonDcfc
orca d p:cltrc j o a n / el qual c o n tpDo
fu pueblo fe confefla De fer c r f t a n o , v
fueron po2 d apoftol fancto tl?onia9 a
l a fe nuelra c o n u e r r i 0 0 9 , d a n o o e
m i l . c c c c , l]C]C]cj. De nueftra faluD:em
boenbajcaDadDcIjo preftre j o a n a l
p a p a 0 j c t o / v l e p r e f t o l a obeDenca
DemanDanDoentoceDcfer nfozmaDo
De nueftro9 coftub2e9 q n o 9 aguarDa=
n i 0 9 en l o 9 facrfco9 D w n o 9 . f t o 9
j n D a n o 9 q u e v i n i 0 9 cnjerufalem fon
aflineGro9 c o m o e t l ? o p e 9 , e n e n
gran j d o De bien vifitar c o n mucl?a De
u o c o n V Iponrra l o 9 fancto9 l u g a r e g .
J 3 U o:ac on lâjai muv Deuota c p : o
ljCDaD fegun fu c o f t nml ? :e . Bma n mu
cl;o la pob:e5a .paTan l a vDa c o n p o
b:e9 vianDa9 a v n q t e n g a n mucl?a9 r
que5a9 / ip bene9 Dla f o r t u n a . ' f a n
veftD09 peclôe De l i n o / v c o l o : a D o 9 ,
o c (3 9 cabe$a9 l?omb:e9 ^ mujere9
De p a 0 9 a5ule9.anD p e 9 D e f c a k o s .
empero a v n q toDo l o Dcô tan bien a
guarDen:e9 nui cbo Dao q fon c a D o s
en mucl?09 errozeg. Ci e e a(?un l a o r
cuncfon c o m o l o 9 m o : o 9 / n o entenD
enDo l o 9 mfero0 trfte e a q u d l a 9 p a l a
b j a 9 t>cl a po f t o l p a u l o , & os circcie
reDe9no!?aure9avuDaDc crfto jefu/
n i 0 9 v a l e r a Xt e u d caracte r/o fetal
De l?uego |?ecl?o en fo:ma De cru?, v n o f
en l a 9 fruente9 / o t r o 9 a mcDo De l a 9
m a n 3 n n a 9 / o t r o 9 fob?e l a 9 n a r j e g ,
pienfan q p o : efto fer hb:aD09 Dd o n
g n a l pecaDo Dd t o D o . l o qual ô v e n
DO t o m e m u v g r a n c o m p a f l o n D e t a l
perDmientorpojq parecen mu^p piaDo
109/v De b u a i 0 9 c o f t b e g . ^ p o me^
Dio De v n nterpjete DcmDe/ ql era l a
caufa De fu cermona t apartaDa J Ia
ley De ]cpo, Der me r d pu e f t a / q n o tic
n e la circcil p o : facramto De nece*
liDaD/lno p o j q jcpo fue crcuncDaDo
)p d carcter/ o quemar Dd l?uego era /
p o l o qiie Dijco fan joan babtifta Xr *
r ii)
19fe0ttnO9
t o v e n m p o i v o e babt 5arenf pmm
fancto V cnel lluego ôefpues que fuero
p o r n o a nfo^maoosDela obfcruaiida
uf a romana;oonDc l?aum e l l os p:c(ta=
0 0 la obcocnciarojccron q luego oen
De aoelte recibiran el fanto babtfmo
como la vglefia romana recibe Sl ûn
tiene o t r o s mucl?08 erro?e9/q celebra
DO la miira/confa9men pan fermenta
Do.conmlg l o s n i o s en ambas efpe
ckeMnconfinmcm fitiples facer^
Dot es. Zkttc o t r o s r i t o s v v f o s muv
ngularesrempero apart ados mucl?o
Dlos n f o s , en Dijoo la m l fa/ vmc
a ella toDos con t>iUQcncr,'^ p o j erpe==
cial en fus veltuiDaoes:en l a s q ua l e s
|?bes V mujeres |?35 g r o e s alegri*
a s . 3 5 a v l a n en c o r o s / aqu,% .alia .jCje
como fe l?aHan;comienc con a l t a s v o
j e s oe cantar: baten l a s palmas/an*"
D l o s p i e s D falto en f al t o, efto lâjc
el l os maseu' l a vigilia oe refurrecon
q otro Da ninguno Del aorv t a t o tra=
bajan q â q u a o o llega p o la maana
leu a l g u n o s Dellos canfaDos/^ fin re
cuerDo. 0Q abbafinos fiqer nDia-
no s ; a l ? unq e n jerufal^ tierra fancta
faben ventenD la monega lengua: i?
Del l aquaDol espl aje vfan: n o i n e n o s
timm (appio lenguaje v atpi?abeto:el
qual tene.jclvf .letras:fegun en l a s *
guentes figuras fon efcriptas
elo8 marn toaty como bolmeron: ficnoo
(?erejes/ala obeDenca Dla vglcfta.
O
b a i c o el monte libano l?ab^ ron el nombre De vn |?ere je marn lla^
ta vna otra gente De l o s f^na* maDo: el qual DefeiiDa vna voltaD fo
n o s / cabe la cuDaD que Djen l a en Dos:po2enDe fuero conDnaoos
3 6 b l s : e n la p:ounca Dtro De pipe* el v q uant os le g u a n / a i la fe]cta f î o
Hice. 0 o n mucl?a gente bien aD:eaDa Do De f t a n t i n o b l e , e f p u e s Del Dv
para la guerra/ DaDos a l a s flecl?as c5 c|?o marn l?eretico Duro efte Dao a i
Def ai bol t urat ^f t os marontas t o ma l o s maronitas quinientos a o s / q l?
iNrtc* CXXVII
ftd&o quaft (tn \q/no a c o g i o s entre
!od ct roa Mee jrpidiiOd:eftfpero a! ca
bo po la Ouna nfpraci/jeica&a to^
M fu têregia: ip cfeTantK t?auer mal
erraoorfueron p o : manoe oel patriar-
cl?a m e r c o bucltos ^ refttuboaa
la ^glcfa: po:)e al?un q t o d a s l a s o^
t r a s naciones )cl?as/ n o traban bacu
l o s en fus officios/ ni l o s obfpos mU
tras/in* ani l l os / ni vfan c a m p a n a s ,
efta g ^ e Dcl?a l o I?a5e t ooo como nof=
o t r o s . 0 u patriarc?a fue al ccilo ge
neral en roma/ q fm celeb:aOo p o : jiu
nocencio papa tercero,^ fl:os no |?abi
tan ala continua en jerufal/fino quan
0 0 viene p o : oeuoci/ para vifitar l o s
fanctos lugares/entre al gunas fetut
OaOes.lRo tien^pia letra q fcriu/fi
n o la c?aloea/o la mojiega/ o c l a s qua
l e s vfan,
omkni^ vtia btfputaton
muv necctfara/fecba po? efte Oocto?
eanrcontra l as leês fiquiere fectas
o e q u e f a u i o .
roi^^^que nmguno benbe abe
S i antepueoa mal e r r a r / po :
I ^ P > |?auer|?ablal)o5lasopmo
. * ^ g | n e 6 1 fectas bieldas: crqpen
b o q o e u e q u a l q a a ferfaluo enfulqp
mifmarpues tenga crqpbo q fea buena
V pla5e a b i o s befo que fa5e.tba me pa
redbo fer ob:a jufta ^ necdf ano: traer
p o : ctrarios ^ verbaberos tefti gos ^
firmes/ en vna bilputa: l o s bic]?os be
n f o s bocto:es paltabbs: para q rep:u
ua\ vnverrotan malo )pmamftefto.
po:qpfanbo tomar faluad c e l l a s
leves ni o t r a s tan malasrno tomen ve
eno mo: t al / q fus al mas buelua con
p o ^ o i a . B qualqer ]cpiano e s manifie
fto/fer la fe vna/ vn folo b i o s / v vn bab
tifmo: lo qual ateftigua el apoftol pau
l o . 2S5C fe vna la fe verbabera: po:q
bel p: nc pi obonbe^ cebe/ es vnf ol o
biosrante quien n o ^ ay/ ni ai el puebe
âuer mut ad/ n fer ofufcabo:po: b o
beparefceq lara50ufo:malbe t o b o s
l o s creyentes beue fer vna mifmaver'
bab p:imera:en cuipa ptep:incpalm'
te la fe fe ayunta: la q e s vna lb:e n*=
fufa q fa5e creer lo q rajn ap:ouar n o
puebe;po:q f con ella fe alcangaTerno
le ganara mrito alguno.bbefe con^.
cluye q no fe puebe partir efta fe/ feg
la biuerfibab ocl as crenlas ni opino
n e s . pues luego efta ufa criftana e s
verbabera;como fe puebe ver y p:ouar
y e s p:ouaba p o : nmcl?as maneras en
muchos t i e m p o s , claro fe bemueftra
p o : oftfon be muc|?os milagrosrco*
mo p o : teftigo be grabes bocto:es.ti
ite p:opl?ecas v reuelacones firmes y
ciertas. tienecomo bigna (n bu refpe
cto a folo b i o s . 2êne y fabe l o q m a s
cuiene al a creatura fcûn la rasonal
|Mb:e baba.lDa fe bemftrabo al pue-
blo jcpiano o o s fauo:able quanbo ^
feguibo efta fe q guarba/y muy contra
rio quanbo fegun ella no l?5o la vi ba.
i 6 l a e s l a p : i m e r a b e l t e b i o s en l o s
facrificios/en o b : a s buinas:como e s
pmero el entenoimito entre l a s o t r a s
fuerzas t>\ alma be quien la fe e s toba
perfectionrbeloqlfabeqtobas l a s o -
t r a s crenl as y leyes n o f i r u a b i o s :
ante le fean muy enojofas:po:q ningu
na befpues bela n f a d nb:e be fe me-
recer no puebe. impobe]canbo lo ya
muy cierto bela fe nuelra:veamos b
bel^ ayanacibodfunoamito be tato
yerro:po:q aqud vencibo y muerto/le
cava encima t obo l o m a s al to be fu ^
bitcio. i j c fe q t o m a d l o p:indp o
( dqual amuc l ?os pi e r be ybaa)enla
muc|?ebb:e b d o s baaba y pocabue
(le bel os q a l c a n ^ n la faluacion. t 6 c f
Ibfcgunoa
fnant)anp02qla mtfrtco2t)fa ^t>m
cfcole tan p o a gtc para la faluD fqcr
gl or a; )p ocjca t ant os para o nac on:
pucemaôjtntc fe crea ferpêftopa*'
ra Dar pero q no la pena: v no Tea mt*
n o s la miTercojDia con que ap aoe/ q
la luftca con la ql con)cne,)enDe qe^
ren eftos erraDos Oejr v l?an concln^''
Do/q p o: la Duna mfercojoa: ip p o:
la bon&aD fuâ nfmDa/jnmfa v mu)?
alta/qpueoequalqm'era creer q va fal
o en u Iqp/o l ect a: puee crea q plaje
a o os aquella/V fea t e n oap o: elco*
. ni obuena,
( f jCraen al?u ot ro argumento en e l a
manera 0 gran pfuncq p ocos cr
( l anos pteno fer faluosrcomo vJllo
m f m os / p o: no aguardar fu lev ^^6^
l)eu/ la maô: ptc fea cDenaOaiv l o s
l uo os V mozos c e l l os q fean g o o o s
fy efta manera t>5en q no pucoen fer
aquellas filias bel celo poblabas con
t al poqbab bel os efcog bos. pues enel
nerno mucbomenoz bavan be caber
o pueb eftar t at os b nabos , o l pare
ce a Dios cfpebte/fenbo feoz i5 t obo
d mibo q l o s mas tga encabenabos
met i os c d anos enof maberos con
mucl?os t o m t os / y no l os quiera be
mejo: grabo para feruboj e s / o puc^c
$urir aqlla jnmfa mfercojbaq te=
ne fin cueto t ant o beftrago y pbimen
t o be at ozmt abos . p o: qul ra5on
creo bi os tanta compatta baaban l?a
l o s craoo para peroco v para la mu^
m e . ^ f t o cuiene al as rque5as be fu
bonbab/q t obos aq l l os aquien faluar
puebe; vea fer qmabos en el infierno,
i mi>c l os beice. pues que fera be l o s
que ba5 poz bi os mal as ob: as : ^ al?
q fea d i o maH?ecl?o/ |?aur ca^bo con
l avsno: ci a/ vl epenfaron I?a5ergran
erucio.v l o s que guffren p o : b i o s toz
t nai t os en ella v ba/ no folo a|?un con
mucl?a pacica/mas c alegra:como
l ov e e m os enmuc|?os lêreges/vnos
p o el l l ue go/ p ot r os con cucljillo:)?
cfto !?a5en ^ O amo: be bi os : fegun l o
b5en v tfcuc creer en fu cozaôn, q fin
lâuran en d otro munbo/ be conbna
ci on/ obe l agl o: i a.
( C B l os argumentos bcl?os arriba/
e s be refponber en ella m a n e r a . 1
Verro q bên q pmt>c fer fala qlquie*
ra gfona en fu le^/o fecta:es conbna*
bo/ v a mud?os caufa be fu banacion:
p oj q fi alguno qere Ijajer voa feg d
cuerpo/nca mranbo l os mucl?os pe
l gr os be tal camino: ^ pueben fer vi*
ftos bien c l o s oj os / qlquera cafo be
ofenfion q le venere:no e s maraulla
q fe le cctc ante fera mucl?a f uftica,
n t obos l os males v baos que pue
be nl os ^ b: e s guar bar be i ofe r ca?"
bos : v fe l es pzefientad conofcmto
be ben:o mal:c o:ecI?o pabefcen l en
d i o s cae n. C om n concepcin e s be
l o s annios/efta q oi go: la qual fe puc
bcmuy>bienpercebr.
(ri2>cla fuerte mfma/yo fi qfiere yr a
algn lugar;^ no fabienbo cmo fu ca
mno:l;allareperfona q m e l o bemue^^
flre/v no la recibo/ ni preguntare qual
va lieue:fi me perbeie:c muc|?a ra*
5on fe me contara luego d êrro.efto
ualqera le otorgara. ' ( ^ ue s a maipo:
fue r ^ od o oiclô e s be faber. mas ne*
ceflioao e s q v amos bien acohimbja*
bos en la v i r t ubq no en l os t>c\c^cQ
bdcuerpo: condfaber ov i l l a propia
guarbar n o s beuemos b d o s peligros
fpirtuales:en mayor grabo que bel os
t>c\ cuerpo:v qnbo nfo faber no bafta-
re/beue fe bufcar luego el afeno: quan
bop or d f uy o guarbar no fe quiera/o
no fupiere: ni por el ajeno a{?un que l o
(?alla/merece lia pena: pues que por fu
culpa en d i o cayo*
l ^ r t c . CXXVHI
C ^ vmo6 alguno que v a crra&o cu
elle mDo:fomoa obhgat}Od De l o a u ^
far )e fu pe l gro/v fpecalmcnte fe Oeuc
fa5er q ua no o errare la v a Oel c e lo , en
ci to el l^bzc maa ee touDo De aconfe
jar bien a f mefmo/q a l o e a j e n o s . Den
De fe Demueftra q n o inquirir n i p:egtt
tar el D:eci?o camino De faluac: e 0 ne
gl ge nc a mucl?o culpable : v fe llama
Digna De fer cnDnaDa. n toDo aq^
l i o que p o ; p : o p o fefo/ ^ c nDuftria
De fu i n g e n i o pueD alcan$ar/como a*
parte el mal De fue a lm a e / êr fea poz
m l a g ro e / y entenDeuDo la e efcrptu-
ra e / v n o l o trabaja: fu Dnacion j ui la
le e viene .y tale e quDo Ijajcn el v g n o
rante / e e Dla manera q f a n t p a u lo Di^
5 e . l o 0 que v g n o mre e q n o quieren
el bien entenDer/ p o : q n o l o l?ag. 0i
preguntare alguno/DjiDo q Doe co n
tra ri o e p:eDicaDo:ee:el v n o b u e n o / el
o tro êrege/tien t>i(pum: la qual poz
fue Dc|?oe/ni p o : e l p p o fefo q alcana
n o pueDe faber ni Difcernir qual te n g a
verDaoreftc p a g a n o q afl DuDare (fe*
g lo re j a el auguftino)Deue implorar
l a e fueriê Duinae/ q le llumttt poz
f u c l e m c i a / l o q p o j f u ^ o faber n o
puDo bien De te rmi nar.Si cf trange ro
Dla lev crftana/que afl llamare a l a e
pue rtae Del celo:paDofamte fe cree*
ra Dla Diuina miferico:Dia/ q fe le De^
uen con ra j n ab:ir:f p o i negligencia
De fu manera n o lo perDieTe.
( f a i ^ u n fe Dije q fi a lg malo ^ e n g a -
naDo:/Deba]colafomb?a De b u e n o / v a
engaare a o tro fimple q p o co fabe/De
a lg verro De nfiDeliDaD: DijDo q Di
o e f u e le apartar l o e co : a $ o n e e q n o l e
creanro tale e v e rro e . B e lo refponD
feg el pfalmi tla/ v feg el fabo a i l o e
p u e rb i o e . i u e f tro feoj Dioe e e guar
Da Deloe q bien le quiere: g u a ro a la fa
luD t lo e juftoe fuyoe: v DefenDera l o e
que anDuuer en la i mple j a. B(? v o
Di go/ q co mo fea el entenDmento l?u-
ma n o creaDo para inquirir v bic co n o
cer toba la verDaD De nfa fauD. Deue
qualqera fer muv Defpierto contra eftc
Verro.pojq f De otra fuerte lo l?jere:
co n ta l DefcuvDov negligencia pueoe
ferDamnaDo,
iCntre loDic|?o a m a e cumplimiento
e e muv fabDo/q qualqer pone ma v o :
Diligencia p a ra q tra v a en fin fue n e -
g o c i o s m a e q l o e aj e noe : pue e va p a -
rece q nfa virtuD n te lle ct u a / e e m a e
p o mpta V fcil para Dioe inqr r/ q n o
a qualqera o tro negoc o:v mavo:men
te q el e e m a e p e f to en Dar foco;ro/De
bienatraer a f a q u e llo e / q p o : a m o ? v
voluntaD llegar fe le quieren.
ICConfDeraDo lo q arriba va fe l?a Di
cl?o: claro parece co mo lo e e rrate e e n
el camino Dla verDaDjJo: vgnoz cia:
Verr 3 O: fu culpa/ v co DnaDa fo?ma
v g n o j . i o fe Ipallara enelloe a lg o
negligente n o l? a v a f e D o / e n inquirir
la cierta verDaD/q faluD n o e trae , efto
fe l?aga poz (u v g n o : ci a / fiqer po? n o
preguntar a o t ro e : o n o implorar el fa
uoz Duino: o n o âjeuDo lo q Deua.
2tuien e e ne gli g te De obzar el bien q *
co n o ci Ijajer Deuiera:ee mereceoo q
n o alcance De lâjer aq llo que a(?un n o
f a b e . n qualqer gfona e e De tener tal
efperaâ/q p o : fu propio entetiDmen
t o a l g o alcanzare co n Diligcnca:ee a u
gmentaDo c m a v o : meDDa p o : la Di*
uinanfpiracon q le re u e la v a b : e ca*
mi n o / co mo le plaje/Delo que n o era el
fufficiente pozf entenDer. eftomfmo
pueDe venir p o : alguna p:cDicac: co
m o parece b manifefto en aql noble
g e nnl ce ntunon llamaDo o : n e l o / q
ienDo temiente a Dioe v Denoto/ le fue
enbaDo el apoftol peD:o:po:q le ab:e
iTev Dcmoflraflla cierta verDaD que
Itafegunoa
bcTcauarlo ql fe fcrue d ,]C, 8IO0 actos
Delo9 apoftolce. g o vo a|?un q f a!
guno fe apartaffe d d a compaa De t o
i)Od l oe l?b:cd:v folo btucnDo fe Otc^
ifcarntcce al ntenDttitcnto: con lo q
po&za ver v peiifar De toDa la obza v
curfo nmdano q ftepê atiDa: ito ee ma
ram'lla f abaftalfe De coitocer a fu crea
Do::lo qual enteuDDof bien anDoue^
fle/Doanfofeozlas cofae niaipwea
le Demoftrara/q p oj f abe r pp o llegar
no puDera.poienDe fe Deue creer v p*=
f a r / q a ninguno DO0 Defenipara/ ni le
faUefce/c|iiaDo c amoj v Diligencia Ue
g a r fe le qe r e . ya Iccto? ver pneDes co^
mo fatiffa5e(feg me parece)lo q fe l?3
Dc|?o dios que f e r r po2 |mpeDaD/co
mo es j ufta l a Dnacion:empero al?un
p o : ot r a manera mas euDte Declarar
fe pneDe. 2â voltaDlb:e Del l?omb:e
es obligaba Del mal DefeaDo: f quier
querDo/ fer apartaba: y q poz a l g c
fentimito enel caer pueoa/ ni fe ncl^
cntenDmento De fe apar t ar Del mal q
c r e p : y nuca en el mas cfentr, v cft<>
fea p o : p p a lumb:e/o faber q t e ng a / o
p o : el aj eno, l o p p o fe Di5e el efcoD:*
^ tar Dla verDaD, ^ lo ajeno es el amfo
Del poDcr Duino que jelo reuela; pues
a f l i como l a libê volitaD enel mal que
rDo es conDennaDa/ f lo confente, lo
mfmo fe guarDa c5l mal cre^Do p o : en=
tenDmto. va vale ra5on q toDa per-
fonaDeue anme f ma bien co: r egi r / f
' (jer caftgar: o p o ; l as fozmas Dcl?as
ar r i ba q l opcure. Bl?un vo Digo q no
es tenDo en algo nenos el entDmi*
t o nf o l?umano q p : o p i o Delfeo. no es
conunite p o affecti amar a ot r o De
Dios ct r ar o/ n i al entenDer p o : lo fe*
mejte.lo q fe Dij e no fer amaDo p o : el
DeTear: es no fer cre^^Do n i conofcDo
p o : el entenDertBfli qparefce como el
Dicl?o entenDmito ciertas leês tiene
^ es liinitaDo qles cofas crea/^p quales
pueDa igno:ar fin pena feg De j mos,
po: q igno:ancia es en algunos actos
DamnaDa: como la crenla es â en o*
t r o s enlas Dic!?as fectas. e m p e r o en
toDo efto fe guarDarq no pecca t at o el
gno:te quDo mal fajercotno el ot r o
q algo fabiDo/cotra fu cfcenca l os
yerros comete,
f^m aun p o : q ?i50 Dios t a l mu^
tt?eDb:e De generaciones para q fean
l o s mas DnaDos .es cofa c i e r t a : que
l os creo Dlas ri quej as De fu bonDab:
V les |?a DaDo magnficos bienes . e m-
pero l as penas futo que fuefen j uf t as
p o : fu culpa ? bi merecDaf nuca jelas
oi o. anf ot o: gamos/ q la jufticia Dui*
na es caufa emcite Dla Dnaci; p a *
r a l os mal osi q otro ma s j u l o n i r a j o
nable penfar fe poDierarpo: q l os ma=*
les va cometDos p o : ellos es caufa q^
. f material De fu perDnn'toralfi alaba
Da / p o : fimO j u p i o es l a lunicia q l os
conDenna.
nc fea ma]po: l a compaa De l o s
conDnaDos q Dlos buenos: la ejcpe-
rencia fe nos Demueflra/v l?allaras l a
femejâ . 0 p : e fe l?alla maô: q nt *
DaD De cofas bajeas/ q De l as ot r as De
njucpo pco;mas p:efto poDemos l?a=
uer l os metales De pl omo v fierro/que
0 : 0 ni pl at a. 7 mas g u i j a r r o s / p e a s /
rocas q Diamantes: mas rob:eDale8
q ceD:os v pal mas, p o : la nn'fma f o : *
ma fe |?allar entre l os bb:es mas l o
eos q f a b o s : mas malos q bue nos :
po: q a l l lo |?abla el f ab o, e infini
DO el cueto De l os locos, a l e mo s nm^
claro como en tanta nmlttuD De gcte
lâDos o:DenaDo revs t a n p o c o s / q
no los pufo toDos en t al graDo, y qua
Do elto et lo tpo:al af l le p l u g o / p o i
q ninguno fe mar aui l l a/ f a ql l a gl o: i a
T^ttc*
CXXIX
bel c d o g r i e a p o c o s e s baba: puee
beia pickim n o fe {paitara coparacoii
a l a tan altara c e â men os be marau-
Iar;poûc p o q u i t o s v el camino pa
ra la g a n a r . 7 nmcl?os anban la parte
contrara: para que n o pueban llegar
3 ella/ni la c o n o j c l . p u e s quien traba
M con toDo ftut)o be alczar el fin t>a^
o f o / e s muclpa r a 5 o n q babolefea: q
f alguno e n e l p o j o bere belas tue^
b z a s / p o : culpa le viene be fus txfetoQi
^ qu j b o l o s p o c o s ala ^loja fubenres
po2 vrtuD U Duua bobao q le p l a j e
(Mo que b5en: po:q Oos creo tm
multitub:pues q pzimero v i o la p:oui
befica fu conbcnacon. g o q fi e l l o
e s marauilla:es mucfâ raôn q po2 c\
contraro n o s maraullemos: como a
l o s nufmos bto t a n t a s bi en es , v p o i q
le fueron bel t o o o i n g r a t o s en t a n t a s
mercebes q l e s l?ava l?ecl?o.po:enoe fe
beue aT fperar la nuferco:Da be mtc
Uro fettoj: q bella penfanDo/fu certat
luHca no fe oluib.la qual conferua/
rge/'p noo:ece:lo que l?a creaoo la mn
fercoJDa.v l o s i n g r a t o s De fu benef^
c o po2 mrito b n a . p u c s que marau
lia oe tal perbc/ft e l l o s nuTinos fue*
ron la caufa:]? ella p o : b:ecl?o l o s con*
b e n o . IRo te maraullas l e t o : e n q f o ^
m a el fol efcalenta/el l l ue go a l u m b ^ :
lamfercoDa D o o s Doal|?omb:e
mudaos ba cf t c os . p u e s fa n o t g a s
almarautllailaiuftica f ui ^ conbena
l o s que fon rebelDes.no fe marauillan
fi el lab:aDo: coge lo que femba/ p o :
l a parte mfma quien l?a mal ob: abo/
e s bien que lo p a g u e . p o : c b e a . v ). bel
cclefatco parefce fcrpto.TBo l?agas
l o s mal e s / ^ no feras bfpucs poz el l as
cpjenDDo.^ ma s elle mifmo. If i o fi
bzes el mal entre l o s fulcos fquer pi^
a b a s De mftciarv n o c oge r s el f rut o
boblabo p o ; fiete veêsêl apo l ol pau
l o a . vf.capf, a l o e g a l a t â s bi5e/quc
qualdere time be coger l o <nm femb:a^
re.f furemos bue n os / n o fin fi'uto bu
e n o . fi mal Ipajemos/lapcnafefpera,
bien efcruio el eccleiaftco a.icv.cap
Cr e o b o s al l?omb:e DenDe fu p:nc^
p o o:ect?o v bueno: al ql en mano be
u confeio mifmo Dejco. pufo le Delante
a g u a j fuego.j)o;q tomalfe l o q le pl u
gu efl e. tiene pfente la nwerte ^ v b a :
er le ba DaDo qual ma s le pl ug ui e r e .
( [ 5 e n m a s D e f p u e s / p o : q laDu*
lubonoaDûifrra tanto beltrago De
b o m b e s / creaDos ^ l;ec|?os p o : ellaro
fi recibe Delectac.-quanoo l e s to:m^
t enel infierno. H lo qual Damos afli
la refpuefta. 2 3 i o s propiamente n o fe
Delecta Defitera Del mfmo.vquanDo le
pl e a a n p a t a s / o tormentos q t?an l o s
m a l o s / e s p o j q fon buenas.conofcer
l o s cfcogDos (uto la tiftca en e l l o s
o b: a .V c o mo parece maôj enel c el o:
al pzefente (e puebc u5gar ac en l^
terra/m' conocr.fera cumplDo aqllo
bel pfalmo. / 5 o 5 a r a el jufto quabo vc
re |;>a5er fu vcganâ.lauarafus man os
en aquella fangre Dlos pe c c aooz e s ,
n ^ u e s / o l e c t o z b e n l?aurasefto p o :
maraulla/Dela fabeja De Dios ^ b o n -
baD:q vfa De penas contra l o s m a l o s :
para maô: bien Dlos ef cog bos . 3 n
edimable fera el go5o Del o t r o nmnoo
a l o s buenos ^ ; u l o s : quDo caoavno
tnuc|?o alegre Diga el pfalmo. Ca t a r e
a t (eoz el u^jo v mferco2Da:DDe
fera Dubl la fpjma Del Dcô catar mu
c|?o alegre . H a mfercozDa e n l o s efco
g Dos : ^ el mv5o enl os con oen aDos .
S e r metDof e n l o s t o : m t o s poj f us
pecaDos: y penar po:q la |umca fea
cw;>Ut>a .entce l o s j u d o s poDa c o n o
cer la o b l i g a d o q ala Duna boaD a^
guarD/qnDo a l o s o t r o s g a fipze ve*
an entrar en l a s p e n a s / llorar v genur
^9fe0UtlD9
ccron/v apar tar on,
( n ^ o ? las cofas Dcjâs a t k c to : fe*
r a manfcfto q la outia bOat fe Ocuc
loar cftorq aloa ialo6 ocfpucs oel p
mero fer q les o o; les Oa la v Da/ bie*
iies/]^ mc|?as r quej as tgales/v fem
p:e gfofas. v qnoo no les oa otras ma
j oj es no fe caufa efto poj q retrae fu an
cl?a mano Oe g t r lo s benef;emgopo:
q fon ocupaoos en vaneDaoes/ v no le
f r u. a fi es mu? jufto q menos reciba
qnto mas aljeos (51 fe a p ta n . edo acae
$e como Del fo l/ q tienDe'fu lb:e fobc
mucl?a gte.'v qnDo algos no fon al
b:aDos:es po: q l?uip y fe apar t. 7 no
p o : ( lb:e/q tantos la pueoen tomar
como quieren,
)e tatos erro:es fiqer fectas,
e
3 pgtmtare algwo po?q âjâ en
el munt)o tata Oiufi v varieoao
i)e erro:es v fectasrabun q va fea en a l
ga fo i ma p o j n o s Declaraboenlooe
arribarefto pfente fera D'claraDo mas
abertamte:po:q meo entcDer fe pu*
c o a . l a caufa pmera be tatos oefetos
)p Diuiion/es el pecabo 5la negligcca
po2 cuô empadro d fauo: Duno es 6
IOS l^bzes mal re^ri bo. fi qere fer pue
bapo2 otro qualqere vicio q turba la
g f a b u na/ o fu camino fanto nos ip
be . s mereêbo be no alczar be t>
os aYUba/qen bdla no cura. ^ p o : bu
b:ecpo la biunal gracofa lb:e no al
b:ara los co:a$onef/en cuâ guarba el
pecabo pone, qere la r a j fer efcurec-
ba qlquera cafa/q alos raôs CH fol t
care las veranas y puertas/po:qno en
trcX a fe p o : cierto no es naturalrpoz
q ( lo fuefle/vna feria entre los l^wef
De toDas las fectas )p Dulones. y no
lâuria ta ta enennga en las voliitabes
empoesfecâpo:eledbe nfofeo: /
V es b gracioforporcbe fe x>cm bemati
bar a el como bos q la be.po: efta r a *
56 bejia vno a jcpoCfeg fan mat|?eo a
]C.ca.)Creo vo feto?; ba me avuba en
efta mia increbulibab.v d apoltol alof
epl?efos.j.ca.lesbiCo. B o y s fecJ?os
fainos en g fa po: fe:lo ql no (uc be vof
otr os nnfmos: p o : q l?a fibo el bon/ o
mer$eb graciofo be b i o s X o m o no ve
mos d fol fi n o po:mebio t^cu lum
b : e; a fli d fo l claro be ntdli genc a/ f
p o : el mebo J fu gracia mfma no puc
be fer v i fto . m g o po:q fon muc>os
rebdbes/no vern fu lb:e/ que fe bi^t
bis/)f ciegos queb. lt)ay otra caufa
que ba empadro: la q l fe b j e vn apar-
tamiento bel entenber en aqllas cofas
q creer beuri/ o q les pueb nbuj r a
d i o . y fon embudtosen fus erro:es,
f t o es afl como qubo buelue a lgu-
no fus o)os be lo q ver n i mirar le p a *
5 e. 0o n ellos contabos en los q b go
fobos aqos q fus opiniones faifas ^
ma la s a b : a j / ^q u a / fi n querer o^pr
la verbab cotraria be fu falf a/ q les p
biera bar el reniebio/v no lo acog:t
to es el obiortanto abo:recen la cierta
verbaD.-qnbo jdes b j rq fp:e fe van
IpajeuDo peo:e6/ en fus granbes erro
res enbure$ibo8:po:q no les plaje p
far lo contrari be fu voltab/ po: ma*
la que fea .tienen rajones fallas ^ ma*
lasrpara que refiftan a quantos el bi
les amonieftan/ctra la gracia bel fpi -
r i tu fancto/que p o : ellos l?abla.po:en
be fe bje aqudlo t>c\ fabo/ alos.jcv).
be fusûer bi os. I R o toma el.loco las
buenas palab:as bda p:ubcda:fino le
bijcieres d mal q rebudue p o : (u co:a=
$on/Y btro t a i e. i o es t>c\ l?b:e te*
ner los ojos al colob:llo / n i ver fin la
v fta :m' entenber p o : la nufma fo:ma
las cofas be q fu entenbmto/ quiere
T^rtc* cxxx
dpartar.nd qjcrcn l o d ta l e s o)?r l o s m
l a g ro 8 / n t fctd p a l a b z a s / ni ke raô^
me q D (00 Doctoêstpo: cuô meDio
p u o i e m fcr a la fe n o u j o o s . cn tal ma
era to ce maraulla q ficpê bun en
fud erro2ed/v en e l l o s muera* ta l e s lia
m o to D o s lof m o : o s ^ o tro s co mo l o f
lcl?08 v5 fectas e rra o a s / q fon obftna
Do s en fus co nce pto s )p êregîsrq n o
g u a ro o o la fana ooctrna:bueluen al
oelfeo oe fus co:a$ones.|?auDo mae=
ftros q fus o^pDos l e s f i c^ J vto/De
l a veroao fipze apartaoosâ l a s met
ra s V fbulas fai fas l u ego c u e rt o o s
iSWo fcnuo el a p o f to l j > a u l o . ( [ ' Iba]?
otra caufa/o ra5o p o : q l a s Ouifones
y fectas naccr .y e s p o : la groe fub*
nltDao oe l o q oeue fer firme cre^poo / a
DDe n o pueOe la grofltuD Del ento*
m to l?umano llegar, p o : e l l a fo: ma;
110 e s inaraulla Ai l o q fta puerto tS ba
]co la feria turbac Del entenoer /^ nf o
Ingenio ver n o l as pu e D: co mo |?av a l
g n o s / q tiene la vifta gruela turbaDa
? n o pbiDo ver el cabello DelâDo q
cu e l g a Delate f u s ojos.-qeren cotenDer
q anfi n o fearcontra q u to s qera q g e
l e s D i g a . n efta manera l a s cofas q
fon De creer p o : f e/ la grofltuD Del en*
tDmto Dlos i nDo cto s/ v v u l g a re s
?b:es n o l a s alcana/ p o : fer f u b ti l es/
anfi n o l a s creen v ctra e l l a s lp:e co
tiDen. Ibaip otra caufarla ql e s vna Di
ftanca g r o e q t a i e l o s l?ob:es lejcos
apartaDostl lugar Doe l a s co f a s cre
b l e s f al l ar fe pueDen. i 6 f ta lgituD / o
apartanu to i es npericia/o mal ejcerc
ci q Damos en e l l a s : co m o l o |?abla el
B ri f to te l e s . l o s l?b:es i npe ri to s / qe r
I u f p cte s / o n o enfeaDos:an( a i ti e n
Den ta s co f as fubtiles quDo fpecul/co
m o fi ftuuel nmcl?o ale]cos/al? cer=
a ftDo. 2^08 q ftan enbuelto e n l a p o
faoa fenfualDaD :muc|?o fe aparta o l o
Duno/q Dcttccrer/j? e s | nu fi bl e, po:
cnDe n o pmt>c llegar arri ba/ p u e s con
mal ertuDo fin bU^ ejcerctco nica fe a^
cerca/ g u e s q maraulla fi n o l o v e a n .
i 0 u e r el lûmano fefo p o : g u a : el ql
e s mu]p ci ego g a l o Duino. erto l e s fa^
5e Dar en l a s reoes De mucl?os erro:es
p o : q nuca lû^ lof pe l gro f o s )p Daof
i^la faluD jBm otra caufa e s la locura
De muc|?os q quiere p o : entDer cel
natural enteuDmiro/lo q anfi tomar
n o fe pueDe :como U a l g o De ver/tra
bajafl c v i d a oe l?b:e / a l g o q a pe==
l i a s c la Del agtula nmv pentrate n o
alcâria. la mifma ra? e s el figenio
êr entenDmito u f o iûmano q n o a l
canâ l a s co f as Dla ferfi p o : el Duino
lib:e De arriba n o e s altb:aDo.21os q
tal trabaja D e l to D o i g n o : l a capac^
DaD:o cierta mefura De fu ingeno:an(t
l o q n o to m a p o : e l l o s / p f a n / o al b i -
tr q nuca pueDe fer en n 3 t u ra . f t o s
n o fab co m o el nf o entDer l?umano:
e s mefuraDo / v fe le pufo linnte cierro
en fu natural capacioaorquDo le creo
a ql muip a l to Dio / a e a D o : De toDo el
mDo: g a el DejcDo mu dao s fecretos:
que reuellafe quDo le pluguefe /^ a
quien le agraDe.
ICS>efpues cJ tra^pDas )?a n f a s caufas
e s De traer o tra s / q aftgn l o s facros-
Do cto : es anfi Di5enDo. C o D a s l a s fe*
cta s V Di ui fi es. o viene p o : mal a fnuc
ftgacon/como enlapl^lca natural
pt enD/ o ptenDer mucl?os pl?lofO'
p l ? o s / q u o l?aura fin efte mDo :que
ren a p: o u a r c5 naturales ra5o nes DeP
n u Da s / l o q alcifar De Di os n o pueD;
y erto feria peruertir toDa la facra fcr
p tu ra . 0 v^ p:oceDen p o : el peruerfo
entenDmientoq atri b u l en a l o q erta
f cnpto enla Iq? De Di o s y Del reDpto:;
co m o l?a fiDo De m u e l a s l?ereges/pue
Den piocqp: p o : Defo:DaiaDa iJlectac
f )
^9fegun09
c o m o aqlt tfdoe c p c ur o s q to&o fu YCQCBS coj rcgt os â ni o i K l a bo s Oc
bien pufer a l guno s cmft a vOa ^ fus l a vs ft a no k cucrtc ^ tJCjc fus faifas
p l a j ei ef. v es o pfar q l o s p mer o s pl?
ofopl ?tes/ q fe lactau fer fa p ent es ;
tiene fe p o ; cierto no fer efcufaoos Del
graue\)eccaDo De |nfiDeliDaD:De q afi^
gna v na t al r a j el apoftol paul o/ enel
primero Dlos r o m a no s , 6 e r a reuela
D al a ipraDeDios fiqer l a vengaba Del
grane pecaDo ctralla fe po? la nufti
ca ctra l o s coftrib:es qer o b : a s C) D=
o s ; p o : q Detouer l a fana verDaD a
reuelaDa. l o inufble De D i o s conoce*
m o s / p o l a s c o fa s l?ecl?as ac entD:^
D a s . ^ cottocieuDo p o : el l a s mifmas l a
DiuiniDaD no â)p ckufi ci nfa s fa l t a s .
po2q feg el bien q no s |?5o;no le ala*
b a m o s / ni gf a s r euD emo s . empo an^
D amos enl a s vaneDaDes Dlos penfa*=
m t o s nf o s turbaDos.f efcurecDos
l o s co:a$ones Dlos errtes /DijienDo
fer fa b o s : l o c o s boluer,muDaron la
gl o : a Del jnco:ruptble Dios verDero:
en femeanja Dlas corrupt as vniagi^
l i es b ut as/ De aues/ferptes)? anima
l es De quatro pieDes.efto entenDamos
p o j q DejcanDo a (u creaDoz/vDolatrar
en muc h a s maneras 6 a ni a l i a s . p o j en
De l o s pufo V l o s l?a tra^Do enl o s Defe
o s m a l o s DaiaDos De fus c o : a $ o nes :
y enel fefo quier entcDntito erraDo v a
muere D na D o s . 2 . o s facros c a o nes
traen l o p:efente contra l o s l?eretcos.
Stualqer perfona q at ent are/ o enten^
Der quiliere la facra fcriptura / ctra el
fefo Del fpi nt u fct: l?erege fe pueDe lia
mar:abun que Dla ^glta no fe a p a r t e.
S q uel fe Di5e beuir c t r a r o enel ente*
Der l a fct fcriptura / q l a cjcpone fi qer
Declara ctra la verDaD / q fta Declara*
Da p o j l o s Doctores Dla vglefa / l a q'i
reuelo el fprtu fc. * ô ; enDe a q l l o s
y m a l a s o p i ni o nes q l?aui t o m a D o ,
2.0S terceros |?eregef c o mo \? eftaDo
l o s epicuros y femejtes/ q l? pccaDo
enla eleci De albiD:o/^ (u mal a pet i t o
y vol taDppi a aDereccDo a fu malicia
y efto en DOS maneras pueDe venir J a
p:mera xknc :pojq inclinar en a l gu
l?abito Dcl?o viciofo / l o ql es malicia;
y es De coftub:e malo De pecar, c e t o
l o s t a l es pierD efperâ.7 c o mo cana
l o s DefenfrenaDos Dan enl o s v i c i o s ,
c l o ql acuerDa lo De jeremias a.jtviij*
De fus c a p t ul o s , ^'a Defefperamos: y
anDaremos Defpues t i l a s n a s cogita*
c l o nes / o p i fa m i t o s : y enla itialDaD
De fus coiaês/caDagl De no s mal o *
b : a r a . T a fojma fegDa es : q a l guno
p o : menofp:ecio Defecl?a y l â / l o que
puDiera c el refiftir ala eleci De fn De*
i i c t o / c o mo la fperca p o j Defperacon
Y el t em o : mucl?o pjefunn'Do/ip P<^ o*
t r o s t a l es . b a j en lo efto p o : meo? pee
car.po:De efcrue aql gr a abio a t i us
p ue r b i o s . l malo q no o enelpfunDo
De fus ma l es v i ene: l o s mcnofpjecia.
en efta manera el entcDimito es ajsar
taDo tila i'DaDera cdurm/^ no qe*
re ctrapefar l o s v i c i o s . tBcDe fueron
naciDas f fbâDas mucl?as j ereg as :
Dlas q l es lâje meci el Decreto.qftio
ne. i ; . c . qui D . y ctre l a s o t r a s ^.mii
y toDas eft as al?u q no fea p o : vna me
DDa/fon ya fujgaDas p o : i nel es , 9
De faber q infiDelDaD en Dos maneras
csentDiDa. la })Jimera folo p o : nega=*
c i / c o m o el q nuca entro la fe: ifel fe
uj ga c o mo fin fe q tmnca oipo a l go De
a q l l a . iCnefta fojma no tiene ra5 p a
el pecaDo/fino ga pena/pozq l?a fegi'
DO la tal i gno r a d a De l o DninoDDel
q mal babl ar/ fbzDo veneno De mal pecaDo Del paDje p mer o . Zôs q De tal
cntenber enla fcriptura/ fon t o D o s l?e*= fuerte fon infieles fer DnaDos / q nt o
TNtte*
CXXXI
ala pena b d fettido/ po t f?auer M o
pc c a o o s a gttos / q n la fe o fe tmU
t . n o fe cot>npo2 d pecado oe ffdt'
Oa>/fmo p o : la pena Del folo oao:poz
ctioe Dije nf o rct>ctoimpU%iu o d eua
g d f t a ^ S n o viniera ip l e s fablara/n
C3pecar, 6n otra manera entoerfc
pueoe:como ft al g i o viene )e fecl?o co
tra la f e / o p o o i o a la Oefoeca/feg fe
fcrue aloB.Loe efavas.jtuc |?a creip*
0 0 l o q o e no 0 ove,enefto43po fe cplc
l a fottia De infoeloao.ip po? tal fuerte
n o e s pecado fmple:mas graue.nafce
oe foberbia:Oela ql viene q p o : menof^
precio no qere algto fer fometoo a l a s
verdaderas regl a s d d a fe:n al muip fa
noent endi mi t o q dan l o s doctores
afli queden l?ecI?os inobedites con re
bddia contra d fumo pontifice n f o ca
b e ^ v$la v^ria romana :en cuva pfidia
Invicto quedan e l l a s naciones arriba
i i ot nbi adas/ q fempe debajco la trille
fomb2a dda muerte nmeren.
e loa htnos be jerufal.
O
^gfpues de aucr dicl?o lof erro
res de a q l l a s fectas arriba n
b: adas .efto q a g o i a dejir qre
mo s . ' es Jlos l a t i n o s rra^ples menoJs
i o s quales l?abt en ferufal: varones
mu? buenos/ cf t t cs en la fe cat|?oli*
ca:encu]paipfto:ia como la ma s noble
jppuec|?of3/luego firmaremos Jl t o d o
d fdlo/para cclu^r dlas nacionesrq
fegi verdad en p o c a s palab: as l?aue*
m o s {pablado de f us grades iperros:co
q fe apunt ala cpania v cgregacion
de fatpanas.â de mudaos attospaifa
d o s d l a u / v enefte n f o t po muip bi
continua l o s r d i g i o f o s q lâuemos di
c ^ o p o : n o s l a t i n o s / v p o : l o s mo2os
f rant jcos l l a ma d o s . 0 o n fijos vfra*
l e s de fan frcifco/a qen enbi fus p: o
uinciales ^ fugio;es:ip como algio fal
t a / o muere luego ponen ot roen fu lu^
âr:(?a5 la vidafeg fu regl a, bin de
l i mof nas que l o s peregrinos d e uo t o s
l e s d/]p dlas q respes )?p:icpes cpia^
n o s inbi p o : la deuoco dl o s mnip f
c t o s lugares q guarda . 0 u d o la g^
te peregrinte llega c e l l o s e s bi rece
bida c grd caridad: trata l o s c gra
cia/demueftr l e s t o d a s l a s el l a ci o es
C u r a l o s dol i t es c diligca.tienen
fu cafa/o monafterio en mote fion: e n/
l a qual biu falla vnos.]CjeiiiUra)ples.
B cerca dde |?a)pvnmonall:erio e n q
nto: monjas de fct clara fafta,v| o
n o me no s r d i g i o f a s / d qual d i o s tk"
nen de bajeo fu guarda,tiene d templo
de nueftra feiom en betlpleem/ dde fe
guarda d fancto pefeb:e de enji l l o jefu
n f o redtoj/delpues l o maipo: dda cu*
ra fuya v ma s pncipal (5 t odo l o did?o
e s : q ue lipe tienen d o s f ra i l es cerra-
d o s dentro d d fct fepulcI?:o de crifto
y e l l o s nmd en fus ciertos t i p o s co-
mo lef parece ^ e s necelfario.todos lof
l ugares ^ pfonas Odlas |?an de mini^
llrar ? tener cura e l l o s . ]C]ci j . f r a i l e s
meno:es/vendereifben v cufien tra=
b a j o s V f at i gas a la continua : o m o
fe puede muip bi creerrpues entre tan
t o s nfides mozi/^ de otra pte l o s ma
l o s l?ereges dlas fectas dicâs:traen
l o s c mucl?as penas/afTutes ? affli
c i e s / ^ pafla la vida en amargura c
mucl?o trabajo. s mejo: dejir q 5U'
frc pena s v g a na la gfa/v al l penado
rqm end mdo/pojq feruir a d i o s e s
rcYnar.'bicauenturadospues c pafc
encia l o q ^fi-an t o men, ? pifo q nin*
g u n o d d o s peregrinos pudelfe paf**
far alia feguro: fi e l l o s f r a i l e s aide n o
fuelfen.pojque l o s m o w s / y en ma yo :
grado l o s o t r o s jêregesddas o t r a s
na ci es / t i en de nofotros muc|?o<no
j o / ? n o s abl?02rec/ y mal n o s qeren
f ij
^ ^ ^ ' ^ a n t ) 0 fe pcfa en l o â M'"
^ H W i ^ c ^ o ; q u a l n d i c p a n o ama*
) o : fermente De c r i do fefn/
n o Derramara l a g r i m a s tri
Xafegunt
i S t t t e f e v n a o : a a o n q u e b a ^ ^^^ fernDovJoaDo/Diaav noc^w fu
5 c o m o Dolo?ofa/po l a tierra f ancta, "^"^^^^ UamaDo^^n el t i e p o a n n g u o
'^ ^ aquel p: opl?etafonctoOantel/quanDo
fue puerto en captuoaD/eftaua lloj"
Do fob : e IO0 r i o s De b ab i l oni a p o : efld
cuDaD V tierra fancta De jerufalem: a l
qual Deuemo0 feguir/ DijiDo, 0 e o
Dio9 pe cam o s v ^nal f c j i m o s cotra t u
|ufticia: empero fea la v ra tu^pa c el fu
r o : De t u ciuDaD v monte fancto De f^
t aD a: po j n u e l r o s p e c a D o s / p o : tme
rtras malDaDes v De n f 0 9 paDes/i'eru
falem y la tierra fancta e s o c u p a o a D<
l o s inreles en v i tupe ri o De t u s crftia
n o s . ' p u e s )pa feo? D i o s / ejcauDece nuc
ftras o: aciones: Demueftra t u cara fan
cta fob : e tn fantuario;cl qual e s Defier
t o . iS &ira feoz De m alta ;filla DenDe
tuaflento.'pienfa De n o f o t r o s , ^ nue
ftro D i o s / v p o : t i niefmo inclina feio
l a t u o: e|a: ab a)ca te v o j e . 2 l b : e t u s o *
| 0 9 : f v ey la nueftra trib ulaci n: y fO"
b : e aquella ciuDaD tu^pa fagraDa: ob jc
li ni C6 e l t u n b ? ^B !1IU0C9D0.lTe9
t ?eno2 De toDo el mdooi'f n o \?ai^m
pueDa refiftr a m magel l aD: p o : q De*-
b a]co De tn maoaDo e s toDo metiDo: ^
en la t u mano e s t o D a l a ti e rra/ âf ta
l o s D:ecl?os De n f o s r e i n o s : po: cDe fe
i t o : tu re? ^^ I D S r e v s / b a y a s merceD
Del pueb lo tuyo: po: que fe trab aja nue
ftros e n e m i g o s / c o m o n o s t r ay ane u
perDicion/yDeftruyr pueDan tub ere*
DaD. i R o Defpzecies aquella parte que
reDemifte: empero queresfer paDofo
para tu fuerte De tu b e r e nc o / que l o s
e t r a o s ac n o Dgan/DonDe efta el Di
o s Del pueb lo c n f t i a n o . S e a v engab a
contra l o s infieles e n e m i g o s ante nue
ftros o o s toDa la fangre que Derrama
r o n De t u s f e rui Do j e s.par0can Delan*
te De tuconfpecto l o s granDe sge mi *
ftes.quien c b i eremas n o DemanDa*
r i a el a g u a encima De fu cab era/)? para
f u s o j o s f ue t e s q l l o : e n o c b e s y D a s ,
De]car n o l o pueDe quien b a miraDo/ y
quiere penfar enla terrib le Deflb lacion
De la tierra fancta: que p o : l o s Del rey
Dlos reyes fue c nfagraDa. y b ay Do^
l o : a g o : a la v e m o s fuera Del poDer De
l o s cb ri f ti ano s: Do nDe toDo nueftro
b ien y faluD b o u o funDamito: y t o m o
fu fin toDa la o b : a Dla rcDencion .&
De b auer mucb a man5 i l l a: e s lamenta*
b le afli el Deji r/ como quien le o y e . q u c
DoiiDc fe b ailan fafta.w jcjc. fieles crift
a n o s / b aya tanta gente De l o s i nfi el es
afli Dlos m o : o s / c o m o De o t r o s b ere-
e s D i c h o s / apoftotaDo fuera 61 j u g o /
fuera Del maiiDoDela ob eDienciaDela
y g l e f a . B b u n e s m a y o : c a u f a De tri l l e
5a y De l l o: ar/ y Dar ge mi Dos fin meDi-
Da: que toDa la tierra circueîna De )e
rufalcm: toDa illutraDa/toDa b euDita
p o : l a s pi f aDas/ p o : pDi caci ones/ p o :
l a Do ctri na/ po : la paf l on De ]cpo fefu:
DonDe el rey Duino y b b : e f ecb o/ refu
(cito/ fub io a l o s c i e l o s / fue t i an f i gu*
raDo ante De fu muerte: q la poTean t
t o s b erejes/y t a n t o s m o : o s : y a De.cc.
y ce rca. ccc. ai o s tomaDa f al l a u f o t i
p o . i R o folo Deue llo: ar el ]cpiano:em'
pe ro c o n mucb a Deuocion Deue o: ar a
D i o s / q u e b uelua f us o j o s De miferico:
Dia fob : e t a t o s mal e s : y Dla lumb : e cH
v u l t o f a n a o fuyo fob : e n o s q v e a m o s
lb : e q merceD n o s b aya: quiera leuan
t ar la perfiDa gente Dla tierra fancta: D OS De t u s po b : e 5 i l l o 6 . i S b a nD a fe
p o : q t e m ' D a D e f u s e l e s / c n e l l a l t q ) : e o : f e g u n t up o t e n c i a t o D o s l o s f i j o s
Toarte*
CXXXI I
t) d o8 Ijomctoae que n oe pc rf gu . oa
ke p ag o poi fete tai tt0 9 / p o: q blaf-
femar De tu f au c t oao. l R of otros ouc
j as oe m rbano cfeflaremoe a t pa^
ra ftciiipze.Oe generacin en generaci
t u s alaban z as te c an tarem os ,
Si g u ef e vna fozma oellato
t o oela tierra fancta con el ocente,
e
^ iFltre lo traÔo ala meinon'a
n u c traq tu l eto al g o leyeres:
. c oi n op aoof o oeu es en maô
graDo â g em i r: q la tierra fancta con
fu.punca que fe llamo De p om i f l i on /
con la cuDaD Del fanctuaro/o toDa la
parte De oz ente/ q tan tos rei n os v "^
rras comp:enDe:fea pifaDa y ocupaba
p oj tan tos Ipereges. es lamtabk q le
o]pamos/n q fe Diga. 0 venenofas v i
b o: as y m al as / aq l l os p n c i p es De tan=
ta malDaD.'como fuero B rri o/ B p ol l i =
ari o/ el m al o u t i c es / 1 ef t o: an o/
0 ab e l l i o/ ' i ^ el ag i o: v ot ros mucl?os
l?erefiarcl?as:los q u ales rompDa v v i -
tuperaDa: la fee Deftruêron quafi enel
n u m D o, ' j ^ u es aq l fiero puerco Dla
f eluaelf alf o popl?eta malDitoi9ba='
l?oma/ q u to mal â l?ect?o:v p oj nue*
ftros t p os peo? lo f gue. fmai pne
De f u s OJOS te ner v aj i os / q fiempze g e
mienDo lacl?:mas n o ecl?e: comofepa
m os aq u ellas ti erras De tanta nobleza
fer perecDas ^ apartaDas Delafecr*
ftiana:las q u al es fueron p o: l os ap o*
ftoles llen as De Doctrina De p:eDicaci
p02 mucl?o eftuDio bientrabajaDas / v
aqueriDas con g ran fuDoz .toDa el afia
De tal ancl?ura:DonDe fan oan eugel
l a l?ouo funDaDo fietc v g lef i as / toDas
c at^ eDj ales. la noble affrica.'la opulen
te tierra (51a |nDia;grecia la noble: v t o
Da la tierra on'ental: p o: muyfabDos
paD?esy Doctores toDa cnfeaDa. Don
De p:eDico el augufl;ino/pcD:a pêco^
fa en l os Doc toj es / oz g an o fpecial Dla
Du na fabiDuria:paD2e fingular Dlos
tl?eologo8/llamaDo p o: D:ecl?o/ mar*
ti l l o inu^ fuerte contra l os l? ereg es ,
0 u t O 8 ac tos |?5o jol?an crfoftomo
aquel obifpoDe c on f tan t n oble/ q f u e
llamaDo boca De 0 : 0 / poz p c rog at u a
en la D oc tri n a. l inclto mrtir y ele*
g an te o:aDo? Ci bz i an / obfpo De car=^
tl ? ag o. j 6 l atânafio mu^ infigne obf.
p o De alejcDJia.Joan Damafceno.gre
g o: o mifceno/aquel Ibilario pictaui
fe/el gran 2 6 af i li o De cefarea .cuvo me
re$er De tal es v aron es / quanDo fe 1^0=^
uielTe De traer ef c ri p to/ n oabaf tar an
bapel n i m an os . ^ m p ero Defpues na=
fcieron ef p i n as / y muc|?os Dolores to=*
marn fus ti erras . 0 c om o toD os De
l?uego arD: es nmcl?o De temer c om o
!;>an ca^pDo Delante De Di os poz fus p e-
c aD os , 0 c omo es bnelro el col? De
0 : 0 toDo fcuro:perDo l o m e| o . fon De
rramaDas toDas l as pieD2as 61 fctua
r o/ po2 l as c abec as / o meDio l as pa*
^ s . S>De fon aq l l as n obles ^ gl'ias/
i n f i g n es feDes patrarcl?alcs.Eile)can=-
Dzia ]p ^ n ti oc l; a: ll: > i eru f al / an *
ti n oble: c u v as alababas m'ng ozaDo:
poz ejccellte q fuelfe/acabar n o pueDe
0 roma/feo?a De toDo el oi be/ c om o
te folia fer obeDtes l as Dcl?as ^ g l as
q u ato fe moftrau a tu coftaDo:^ pue*
fto q ti en es el p:incpaDo p o: q fart pe*
t>:o te confagro/puefto en tu filia c fu
m arti ri o. ^ ef p u es la feguDa fuealejc
Dza: po2 q fan marcl?o euangelifta en
V 051 'Dbe Del feio: fan peDzo la cofa*
gro.DDe obtou o el ônoz tercero la <S
mo^w DDe el Dicl;o pai)je pmero
tu u of af ta . v i ) , ai os la filia: y Dcfpues
pufo en fu lugar a fanto Ignacio TCCI;O
â obifpo. V cnDe falio el pmero nb:c
Dlos j c p i an os . Dcfpues oc l as Dcbas
fue cftantHoble/laqualnucua roma
f ij
%afcQmt^
fue poi cmtino m a g n o IlamaDa: d ckh,pme )cpo f ol o afTi la funbor^p fie
qu al con muc?o0 uobko r o m a n o s e n
foma nfgnc le o o f u n o a m e n t o , M
fin De5mo0 oela ctuOao i>e jerufal: la
<l efu crfto c on fu mifma fangre oe]co
c f agraoa. ie Dcfpues oe ti la g r
roma mucô cercanas v r g n e s t u y a a
c r of l re c oas al r e o p t o : , m p o ^ a ^
[?avq fon mu)? aljeos De t a | e n a o a s /
^ n ^ e r e g a t o o a s e n b u e l r a s ^ aparta^
Oas Oela fimpleja oe la fe crftana: l a s
q u a l e s c o mo a o u l t e r a s a n o a n c o fata*
nas/le)Cos De (u fpofo jcporporenDe fea
D i o s mu^p loaDo;i)o:q refplDece ]p na--
ce alegre el fol De juftca en ocDete: ?
en la tierra o e nt al a q l lucifer q atfen*
t o f u tlprono encima De l o s p l a n e t a s .
2 l c a t e n e mo s la lu? Del mDo/ el fal De
la tierra/lqer fapicca;enDe l o s v a f o s
De OJO V p l a t a , l l a tiene nmcl;>a cku*
rDaD V l a s tenebzas efpefls ip t r i l l e s /
V la )pniagc Dla fiera muerte. e n el
jal fiqer fapcca De nDfcreci; el qual
feg quiere p Dio p o i feticenc n f o re-^
Dt o:p ara naDa v a l e / n o q fea fuera
ecl;aDo.7 cnDc fe pife toDo p02 l o s l?*
b e s . & n l o s v a f o s a p e n a s De fufte
l o s q u a l e s v e r g a s De Ipierro )p el c o n t
n u o inccDio ^ a r o o : c u b : . i 6 n e f t a ma
llera e s ^ a cayDo f alta el f u e l o / t o D o
c o: ru p t o el o n e n t e r e s ya fu ge nte al fu
r o : a n t i g o v m a l e s b u e l t a . la i mp a r t -
Da ^ toDa fana veftDura fancta De jcpo
| e f u ( q e s la fe fu)?a) toDa e s l?ecl?a p o :
e l l o s peDaôs/â fon rebelDes . I o q e
r faber q la vglefa fanrta r o m a n a / n o
f o l o t u n o el p:ncq)aDo p o : l o s a p o l l o
lesrempero p o n f o |efu reDto:/ que a
fan peD:o Djcortu e r e s peD:o/> fobze l a
mifma peD:a funDare la m ipglefa. v
ctra e l l a n o l ? a u r f u e r a s l a s f i e ras
p u e r t a s Dlos inf ie rnos ,^ l o q l i g a r e s
ac enla tierra/fera ligaDo a l t o enel ce o rqpno Del c e l o ,
I 0 . 7 l o q f oltare s a c : fera fuelto en el
leutaDa fob;e la peDâ Dla fe nafcen
t e . 7 la comenDo a l buen clauario De l a
eterna y terrenal vDa toDa l u ne t a, ipa
l e encomDo l o s D:ecl?os Del i m p o ce=
l e l l e . fc la Dicl?a vglefia romana c*
flituDa p o j cabera De t o D o s n o f o t r o s
y c o m o la p u e rta e s p o : el q u i c i o fiem
p :e regDa/afli l a s o t r a s ^ g i i a s Del m
Do/DenDe aqlla fe |?an De regir fegun la
Diuina Difpuficion.Deue g o 5 a r Del p j*
u i l e g i o / feg que g o j a De aucto:DaD.
pojcDe pueDe âuer a l g DuDo/q q u a l
quier q v e g a c t rario a ella nobeDien=
te/c llama l?erege/f quiera e s cierto q
l;aura ca^Do a i l?erega. queb:anta l a
K / contraDije l o a p : o u a D o / v l ? e c l ? o
p o : ella:la qu al e s mae l ra y maD:e De
la fe.Elfl el amb:ofio bienauenturaDo
cfeflb que t o D o s Deu feguir ala vgl e
fa romana: c o m o a mae llra v maD:e
Dla feXo mifmo b i j o el mu^p ciegan*
t e vreuerenDo Docto: IDerom'mo fan
c t orqu anoo re)pnaua la i?eregia De l o s
S r r i a n o s . ' a f l ] l o Deuc Ipajer a q u e l l o s
qu e fon feruiDo:es Del reDemto:;como
DonD fea el p:mcip3l cuerpo v cabera
Deuan elar t o D o s l o s nH'emb:os; em=
p e r o cegaba toDa la yglefia De o:e nt e
l i o entra en e l l o / ni l o p e rc ibe , v p u e s
que va fuera Del arcâ De I f l oe / f e r a ne
cefario/queDe perDDa . i H o pueDe S U
g u n o f a l u D a l c a n ^ r fuera De aqu e l l a:
fegun l o a t e l l i g u a n l a s e f c r p t u r a s / y
l o s c a o n e s Dlos f a n t o s p aD:e s: p o :
que e s vna la maD:e nuetra fanta ygl e
fa: la qual tiene f ol o v n a cabera: p o :
v n fprtubiuifcaDa: c on fuuDamen^
t o b e vna fe f o l a . / C u a l q u i e r perfona
qu e fe apartare De fu manoaDo )pcom^
p a t a / n o pueDe fer De t al peccaDo ja*
m a s abfueto/n entrara en la mo:aDa
l ^ r t c . CXXXIII
Si&ttk vn llanto bt \mm^
tac onc6 : p o2 clcf taoo mfcro que ve *
100 e n la ^glefa oe occidente (i quiere
De rom a: va con luaDura c]Co:tadon a
Io0 p j nc p e s oel i m p e ri o: p o: q m e j o:
ob : e n/ v fean auifaDos en fu oefenfion
q u ato a e llos pertenece/o e s p of li b le ,
2 l9 p o? q vanam cte traba*
10 en recontar l as cof as D=
cl?a0/^ com o fan)o me a
to: m cto: p o: q â en vano
lâgo tale s l l ant os / De lo mu? ant g o
puefto en ohuDo:qnDo l os D anos m e -
nos re j te s j u ntos y ce rcanos / reme
Dio no l? all : toD os ^cu ranloj ) p i o fu=
vo V ftis nterelfes .lo De jefu ]cpo: lo De
fu ^glefia/v De l os fubDtos fu;gos: tO"
Do fe perDe:po: DonDe viene q fi c pe
li g ro com De toD os / y Dla cofa publ
ca ]cpiana:los m ale s car0 an: lâvap o:
f u s caf as v para l as nf as : ^ fea p:een^
t e s en tal manera/q nmy aquejcaDo ve
i r ve am os el mal fin D e t oD o. e s g r
Dolencia/q l os maeftraDos v l as Digni
DaDes Dla vs le i a/ e f tai aDo:miDas/ip
puertas Debajo el pefaDo muerbo De U
targ i a. empero muc|?as ve j e s mira v
lienten:^ p u e s que pueDen e l l os bien
lib2ar:no tienen m anj i lla fi l o re li ante
DelmDo f e p e rD a: q ante f e burlan v
tom an p o: juego el mal aj e no.ya no le
falla quien fea meDio/como aDarbe p a
ra Defenfi p o: ]cpo jcfu:n p o: fu ipgle*
fa .po:atDe moza en mucl?a trifteja la
maD?e )p feo:a De toD as l as g t e s : no
Ipai? alg o q la cfuele De f u s am i g os ,
d u a l e s el cri ti anoq D oloz noâipa
De t ant os D anos / com o en la cofa p u *
blica fefa5en:e6 â turbaba ^ mu^p afl
g i D a: f onvaconoci D as al os jcpianos
l as tr b u laci one s : los grDes tomen=
t o s q l?a p:ocuraDo el enemigo Dla fe
criftiana/el perfDo tlûrco, efte no |?a
mucf?os a os q anDaua com o can ra^
u i of o/ com o puDiefle oerDer la ipglea
1Ro l?aip alg u no q ipgnoê l os m u d aos
rq p nos / t e rras / y û nd as q lj a trav*
Do a fu mDaDo:^ p u e lo Debaico De k
feoziojp feruDbe. B q u e l l os mper
o s De rap e f onD a v Cof t t nob le / to
Da la traci a/ ti ca/ ooe ci a/ ]p maceDo*
ni a/ acl?aipa/ tbefala/ etl?ola/ am b as
l as m i f i as / tr b alo/ fco:Difcos/ tauri*
cos / b a l aru as y otras m u c ^ s / q p o:
abjeuiar aqm' no l as cuento/l?a catiua
Do: muerto los re ] f e s v emgaDozes/ q
l as te n an/ vnos p o f u e g o/ ot ros po?
b atalla/ otros como enemigo cruel |?a
dftruipDo fmtOQ Deftragos/v q ntas
muertes crueles ^ tri lle s f a fecljo alof
Dalmacios/a pelo]?onfes/alos epro*
tas / i l l r os / no: i cos : al os D e panno^
ni a/ v en alemata ftqer germania.bien
lo Imanemos nof otros mucl?as ve j e s
oipDo/q l?a trpl?aDo De nf o s l?<rma*
nos . i ê i p u e s que b ou o tomaDo a ca<
p|?a/vna ciuDaD ^ o s genoefes:el mar
maôz meDiterraneo:elqual fienDo \U
b:e V f ranco/ e lle gran t|?urco con f u s
f lotas ip arm ab as / l as ocu p o y empa^^
cl?o.pues la mitilene ^ l as ciclaDas | n
fulas f u e rte s / la euboa calciDe: l a ne -
g rop onte / aq lla coj ara/ q l os Itali a*
nos 0 cu t ar n llama:)? ot ros mucl?os
p u e b los ] cp i anos / e l perfiDo m alo p o:
f u e r^ f oj u j g a.q u antas b atallas muy
aperas^p grDes | ? anlos veneci anos
co el |?auiDo. fZ\ rqp De vngara p o: la
fe De jcpo q u t os trabajos y m ale s $ u -
ffrio.tuien fi no elle cerco a roD as / y
le af li g i De mucljos toj m tos .el mif*
m o tom o la cuDaD / tranto poz fuer*
$a De arm as Dtro en y tali a: ! ^ Delrui
DO muclâs ^glefas p o: l?uego quema
D as . toDa la marina ribera De ap u li a
q u a i D e llru vo.i B e f p u e s D e toD oe f lo
c om e t i D o/ ap queria tentar mucl?as
v
^ a f e g u n o a
xc^cs 5 c poner fue fuerâe c etra el ro*
m a n o mpmo ?5 c r fto/ a n t e n a j o o a!
fanto paoje c mmmmoinmoe ^ o-
t r o s Daos . i i i t r e t a n t a s tnnertes De
f t d e s c r ft anos/ entre Deftructonee 55
t a n t o s r c ^nos / l ni p e r os ^ t i e r r a s / c
l o s crueles l?negos q l?a puerto en l a s
y g l e r i a s / q u a l Oeos c r f t a n o s / q O os
l e pzefto c i u o a o e s v tierra l?a fecô ar-
m a s v l?a refiftDo a t a n t a s nialoaDcs
ni foc o r o a o s q ftaul e n l o s p e l g r o
oeperoer l o s bienes v l a s ' g f o n a s .to=*
0 0 6 cnel nioo fon a o o z n u o o s / en t al
manera q m a s efpcranios l a s t eneb o
f a s noc?c3 De o o l o v q l o s a l g r e s Oas
Oe cfuelo.0entrtO0 efto q n o s ejcpl
c a i n o s en nia^poz g r a o o q l o O e j i no s .
tBoe poocrofo trfplanto la v i a / f
quer vglefia ooe E g i p t o ec?o l a s g
t e s a el cnenn'gaf.pufo r e g o o e s g a la
g u a r o a r / q la nu'ntraflen c o m o buen
Ipcrencio.cerco el mDo De (u wtoii ^,
empero p o : u r o s t p o s aq uel puerco
!ib;e De iS!^3?oma nmcl?y l a Dcura*
g a . f t a Deftructi v perDnn'to De la
crftDaD e s paDefciDa poi la n e g l g
c a / v mala cura J fus r e g i D o : e s . n o e s
maratnlla f el regDOJ C)la aue puerto
en tneDo Del mar fe aDo:mere q l a s t
pcftaDes Dla fortuna perDer le p u e o .
0 el capt f quer guaroa De v na cu
DaD n o tuuere l a s a r m a s / q fon necer='
far as para Defenf;nuiv De l i gero fe^^
ra p D Do, { perro q n o pueDe laoâr
a q u Dau en fu ganaDo.n el a t a l a j a
q n o Da feal cJlos e n e n n g o s / e n v a n o
guarD.pues po? la ntifnia fojma fe Di
5c Dlos q mDan l o s r ev nos v t i er r as
c o m o (i guarDa / ni voluntaD De bien
g u a r o a r m o e s maran l l a/ q l a fee fe p
croa.entcDanlo t oDos a q u e s DaDo
^ n t r e l o s primeros tu b e a t l m o p -
rfice nfo/Defuela tu alma poz aq l | efu;
cnipas v e j e s t r a e s / m D a s y gou ernaf
ac e n l a s t erras. oê q te D5en aque^
l l a s p a l a b a s c ejcojtacones. Q'fm
p o : q Duermes, alâ t o p e j a / t o m a el
lônoj, vfte Del bue j e l o De crrto )c(u:
poz q no fe falla o t r o facrfico m a s ac
ceptable/ Ipaâs menio: ia De aql ?elv/
q ut a vengaba Di os Del t o m o / poz 1er
negl gte acerca la cura 5 fus m f m o s
f i j o s : perDo el arclâ Del teftamto/i)f*
p u e s De ronipDas t oDas fus c er u j es
^ no le queoar fiio a l g u n o . S e a recuer
Do el iRq? Dauib/q p o : m a s vfar d mu
cl?a bonoaD entre f us fi j os / q la Difc^
plna Defpues c o n o c i p o : ejcpercia:
q u t o fue mala fu jouentuD. p u e s q la
n e j c DeniafaDa liccca Dcjco/q fue^*
le v c ofa.o g n t a s mal es p:ocura erta
mala negl igc c ia Dlos pKi aDos / c oni o
el gufano q nac e Dentro Del cuerpo Del
a r b o l / f come le toba fu buena fiibftan
c a : p o : tal manera q Defpues n o v al e
fino enel l?uego.erte Dao malo a q fu
r o j f quer fuerza l o afl inil o nf o fc o:
q u o o ie trajeo en c parac l a s t i n a s
que perDeny c ome la ropa.jS6fte mf=
mo mal l?a Dertru^Do la crftDaD t)m
Del p r i n c i p i o . I o fallece m a s ni er t o
fe perDe po? fubto Da o/ mas p o j ma
la cura c^los p: el aDos;q a mucl?as par
t e s vrtuD fallece en l o s mayo2cs /cre^
cienDo l o s v i c i o s : anf c aemos en v n o
roDos/en efte cafo t an nn'ferable.pues
o beatflmo paD:e )pa pfa en m co:a*=
c o n / c o m o Diligente buen mar i ner o: a
qen le viene mncl?o trabajo / q uDo l o s
c t r ar os v i c t o s De fozta/v turbell=*
n o s b : a u o s paoefce:)? qnDo fortene la
DiuerDaD y graDepefo D'laf tpeftaDef
q viene Del c e l o . v qnDo llega el mar
fclleo De moui m ent o muy rebataoo ]?
fin mefura entre l a s cfpnas y p e a s a
guDas.quDo fe falla n t r e l a s r t e a
o p a r t e s DonDe nuca erta en fol l i c go el
mar pel grofo;c utre l o s q l e s p e l i g r o s
iNrtc. CXXXIIII
I? pime cl mftiioptftcropotic ke nia^
toeMim cl tlîmo para m remcoo c
anfa OcfpcrtardTucrâ/v coa Io9 q
tcne Ocntro luego al trabajo* mt)a q
tciDan l o e remoe toDos.c ^roe cla-
m o : l o s marca rcrucna, 0uaDo algua
cuDat)C6 cercada poz l o e cn cm goe /
arocnl ae (â^cedda batalla: cl fuego
de ma re Cq f o n l a e (?cr03e)fcruc oc
rc5to. talan fe l o e pance:]ptoDoe l o e
cpoe remb:at)oe pterDcnlae anima^
l a e V l?b:ce trac ala cruel muerte. to
m l o e a n g o f to e paloe^plugarce t)c
l o e cam noe.l ae l a n ^ e pucl l ae v n o e
ctra otroe clan enel campo. i6 n to n
ce vcuDo el ^zncpe bueno (?a5er tan=^
to e malee octro d fu tierra: (t ama l o e
fuyoe: f â fe con cl l o e / toma l a e ar^
m a s pniero t>c toDoe/v efucrâ fu g c-
tc: pone la en ojocn. y al fonoo De fu
trompeta mumm con fun'a:vna volu
tat) V vn confc|o/Ioe capitanee con re-
gmjcnto:tiaba|an f pueoen c5 toDae
uefcrijae b e e ul ta rf ue enemgod.
befenben c gana be fu lbertab/ abar
bce V tojrce.aquclloe que go5 be cla=
rafangre:bebucn co:a$on tienen l a e
fucrâe maeabiuabaeef tanimof oe
Delfcan llegar luego alae ma n o s : e l l o
aûba muc?ofu parte contra la otra
be fue cncmgoe.Zo que p o : talee en-
jccploe quiero b îr v fimbar tu beati-^
(fimo entcber bien puebee. 0 v o e cr
ftianoe p:incipee v reyce/q p o : cl g o *
uerno mbaê lae ticrrae:traeb a me
mo : ia co mo f o v e teniboe bcoepfcn'*
tar belantc be b ioe: po: q t>e(0 m co
mo curaftee be fu vglefa: puc6 q p o :
crfto va offrccftee ocla befenber. Tc
nev cl altura be tal poberio (fcg l o e
facroe caonee quiere) para que mu=
baê c aql mifino la ccclefiaftica nue-
ftra bifciplina.vlo cjue n o pueb l o e fa
cerbotee c la enfeanâ be p:cbicaci
jâuer fi acabar: vueftrae fuerzas ma^
t>m con cl trro: bela v rtub. i t s cicr*
to q vucftra bignibab ^ manbo |?an be
ab:a$ar la bcfenfion bela ^glcda: guar
bar l a e vbuae v l o e p u p il l o e : refre-
nar l o e ma l o e ttranoe ocl pucblo:a ca
bavno|?a5er fu bzeclpo: lb:ar l o e que
fuerza tiene op: cmiboe: a l o e mifera^
bleep: elar a{'uba: yno ûfrirq po?
cl vucl l ro confentimicto alguno pue-
ba fer contri a b o, bien prouecr/ o re*
frenar l o venibero.bien caftgar l o e
abulterioe: l o e impioe )?maloe ^tar
be la tierra:loe l?omicibae ^ l o e perju
ro e n o be;car viuir:a l o e que fon fubb
to e vueflroe:no fe l e s conienta que al
gun mal f a ga n. ne cofae biclâe
otrae talee ptenec a v f a e magnificen
cia e v a l te j e .B o Iu ie n b o a l t p o ^
n o e v e m o e : qubo muv claro vepe l a
iiaucjlla t5\ feo: fan pcb:o:como por
cl mar fo:tuna la bate: ^ va bcctaoa,
v o e quien tenee cl grabo p:imero ocla
bata lla/p foipe obigabo p o : cl o f f id o :
con biligcnca ce be penfar pO: cl reme
bio.fea penfabo l o que fe orne al fanto
pab: c.vava cl cfc|o muy biligcteCpo:
q no l o bigo para in|ura)cmpero efta
muy abo:miba/y la gra ncgligccia n o
puebc parir fruto be bonbab.
C l ^ o i q f alguno fe marauilla/o fa^
bcr quiere la ra5/po:q ta n to s malee
vienen: ce bien Dcjir como parecen al
ojo muy claroe: y a ningo q bien mi^
ralfc be tobae partee/ no ce poflblc q
fe le fconba.'^cmoe cl mubo to b o llc==
n o be vicioe/criminee/e]Cccroe/mali'
ciae engaio6/muc|?ae falfebabce.lae
lâbitacionce ciloe ômb:ce llenas be
iniquibabes:cn mebio o d io s e s la pn*
cefa fuya'fobcruar^ fe cobierto be m
picDab. bnyapal aoos n tre l o s be-
(feos t>c (n co:a5on. bcjr fe puebc que
bias ynoc|?es lâya ccrcabonfa d u -
bat) mucâ fffdlca * Be el trabafo eti en audrca Denbd p2op[?ea faila Îfe
nteataD t)C nof ot ros puerto c mu^ p o g u e al faceroote Boucrtr n o quieren
ca i u l c a / n o faefcera v> n f a e p i a ^ a s
vfura V engao .^p comânOo OIO0 va
r o e s )p capellanes Oela vglefia / c ma
n o t rement e: turbado m\o/i mud?o
) o l o : efcruere p o toDo c o m u , e m g o
fea co la reuercta q fe acoflbâ/ ftqe
re oeue guaroa: en a l g u n o s . 0 u a l n o
vera: como el 0:0 e s l?ecl?o efcuro :v el
coloz bueno 1?3 muoaoo / 4ere bejr l a
nl?onefta y mala v oa Jlos mnftros
I? f i e mo s oe o os/ enbuel t a en v i c i o s v
ru5ieoaoesj)02 l o s n e g o c i o s v a n o s v$l
munoo. l a d folia fer g l oi i of a llena o e
v r t u o e s . el colot mu^ bueno e s emen
t)ioo po2 el bu Iâbto ^ fanctioao mu
D a o o e s enmuc|?a turpeja De c ul pa .
0 o n oerramaoas a q l l a s p i e o : a s Del
fanctuario/ po2 muclô linage t> fozma
De v i c o s / e n l a cabera De toDas l a s j j l a
$ a s . 7 c f us m a l o s enjcplos^cura ef*
canDalos g r o e s entre l o s puebl os en
t a l manera/q W fe pueoe p o : e l l o s De
j r l o q |?abo Jtjccêl poz u f o feo:.
fe a m buelta la cafa/ o pueblo (5 Ifra
el ya en c f c o : i a . 0 toDos eftof DcIpos
cftatto/plomo V fierro en meDo (51 fo:*
n o X a ^ o b a b i i o n aquella g r o e c la
fanctioaD y muclpas virtuDes:q p o : l a
jpglefa p:mera revnar. e s l?abitac
Dlos D e mo n i o s ; cuftoDia De fpiritus
m a l o s nmDos/De f u j a s a u e s / n u e n
tra q l o s v i c i o s De toDas p t e s en e l l o s
lâbunD.10 q u t o s fo:nican e n e l o s
t p o s c aquella l?b:a DefDo:aDa tO'
DarenDo Deo:o/Del ql e s fu v a f o / pue
f i o en f u s m a n o s lleno De t ri lle ablÔ'
minaci.46lamuger/foberuia:Difco:
Dia V mala cobDicia e s entDDa:en me
Dio ol c l e r o / p o : c u y o s peccaDos e s en
fuîaDo el mDo enele t i po . t o Do s a
como a l o s o t r o s ctnuo p:eDc a q-
Uas pal ab: as ^1 a p o l o l paulo JQ la
ray5 De t oDos l o s males coboicia la ql
fi a l g u n o s l? DefeaDo fi quier teniDo:
anDar erraoos De la fe n f a / y fon en-
buel t os en mu c l ? o s Do l o : e s . ^ t u e l
I;b:e clrigo qualqera q firues a Dios
fuve toDo e(lo:figue la juflicia/pieDaD
Vie .cl?ariDaD/paciencia ymanfuetuD
b a t a l l a el juego bueno Dla fe. para
t i gana la viDa eterna/pues q alia eres
llamaDo.'V cfefalle buena cfefl De
late cJ muclpos . e l l a s palab:a6 Dcl?as
efcriuio el a p o l l o l paulo a Cymotlêo
fQ cofa cierta q l o s ambi ci los toDof
traba)an:po: fi:o p o : o t r o s en alczar
mujp granDes l?ono:e6yDigniDaDes;
quaDo c p: ec os/ qnDo c r ue g os / f i e
t a s V m e n a 5 a s . 0 u e r fe veli r y an*
Dan en grDes cofas apartaDas Del |?a
b t o fuyo.en t a t o fubo elle mal Del ele
ro y p:eualefce/q fobiepuja l o s fcula-
res.toDo e l l o bufca/y no fe ctent De
graDo a l g u n o . no faben el fin De fubir
la fcala.y lo q ma yo: v e r g u ^ trae/an
Dan enbueltos entre l a s caufas Dlos
l i t g i o s / g a n Do p o : p l e i t o s l a s Digni
DaDes.fubc arriba en grDes l?ono:es
a l g u n o s q pifan c DuDa p o : llano . n o
e s marauilla/feg la fentcia q Dije a n
t i gua .pfa cobDiciofa DigniDaDes:
i De l o veDaDo abllener fe fabe/n aun
go5ar De l o q g a n a / n i cfentir pieDaD
a l g a . n o l?ay al gu vi ci o q anfi perDa
toDas l a s vi rtuDes/ ni la fanctiDaD Del
(?b:e Defpoje :como foberuia y amb*
c i . e s como vna pele general q n o en
feciona v n folo m b : o : emg o el cuer^
po f a n o c o : r pe c l l a g a s De muerte:
anfi la foberuia y ambici Derrueca en
maDo:es biu Del Dinero .figuen el to* gran perDimcto/los q biu a l t o entre
ma r / a n o a n c fymon, t oDos eluDian la vi r t uD0ua l qe r otra cparaci De-
'i^rte.
cxxxv
]tlt)o/totttetttod d dttgd mu^ a l t o / q u c
p o : d groe rerploo: fuô: fue lucifer
Dcl?o:g fe enterpeta / )at)oz tJ lumb:e
o refplloecte,v p o : efte folo v i c i o c3==
v o t>ent)e l a muv alta mo:at)a t)el cielo
fmpireo / e n d bratro v efcuriba) D-
l o s ifiernos,ent>e c o t K^ c a mo s d gr^
be mal be la tirana X ^ o s e d ambicio
f o / o foberbo ^ fU9 fequaces fuero que^
m a b o s be l l uego buno p : q atenta
f n / p a r a fi tomar d f a c e r b o c i o , a ^
tl?atip S b v r o / p o ? l?auer jmbDia con^
tra j a b o t e s be (n p:ncpabo / fo:bio
l e s la tierra/)? oefcenbiero v i u o e al i n -
fierno ,0}m c b:ecJ?o fue lleno be le
p2a:po:q atento be vfurpar d facerbo=
c i o X o b b i c o J a f o n |?ermano be on
3 0 a q l l o mfmo : v ^ m e t i o mcl?a mo*'
neba para l o |?auer:v d i o tiene l o e am
bi c of os q muc|?o tropiezan en fipmo^
n i 3 . empero befpuea d fin fu^po m a l o ;
bien l o o e m u d r a claro d ' l b : o b d o 6
i 8 &a c l ^ a b e o 9 , f t e v i c i o f u e / fegun fe
?a bcô en iHCifer pmero / e l ql fe que^
ria c b i o 6 e a u a l a r . 0 q u t o s l?ov f*
guen (m tmc&y miferables p i f a b a s ,
q u p o c o s efcapan/que la cobbca be
feto:ear n o l e s o e r r u e q / f q e r f o u j -
g u e ^ miferables t r i l e s / a quien fes=
u i s / b e f p u e s De quien v a i s , n o e s cite
d monte bonoe fobio d a n g d a r n b a / v
c s b u d t o bi a bl o ^ ambicin c a i t o
t a n fntl/veneno fecreto/efcbiba pefte
artifice falfo / bolowfa mab:e be v p o -
crifiaiip ai0cnD:abo:abe g r a b e s enbi=
b i a s / p : n c p i o be v i d o s : v i a be peca^
b o s . i e p j a be vrtubitinea que rafga la
fanctibab/la cegaboâ ^ o s cojaônes
be buena falut crias p e f t i l e n c a s : ip be
mdejinas/enferuebabes . C o m o a n *
b a m o s mu^p apartabos o d enjcplo n o
ble be crifto jefu n f o rebemto:: q u i b o
d pueblo be jfrad en rey alear le qui f o,
Vf e a f c o nbi o / v c o bbi c a ua l a muerte
lVa p o n o s r e b e m i r b e n f o s pecca*
b o s , e m p a o c fosba ore/a p a i f a m o s
p o i efte camino be t a t a v i r t u b , 0 g r
vergenza ^menofpzecio i 8 &t e n t r a q
qualquiera c fu |ui)5io folo fe cafa n o
fe apaâ be fperar cenfura be l os ma)po
r e s , jniufto parece q a l a s leyes:)? b:e -
c!?os queramos eftar o be bi t e s / c o mo
be uamos a d a s mifmas fer fometibof
t o b o l o r p e m o s be mu]p encenbi bos,
p o j q a t e t a m o s c o m o a m b i c i o f o s / b e
qrer fob:ar toba la mebba, a nofotrof
nnfmos a l ^ r queremos en l o m a s al^
t o . p l a t i c a m o s a c t o s be marauilla,l?a
l l a m o s c a mi n o s nunca o)pbos, nunca
sufrimos q a n o f o t r o s vengan l o s i?o
no?es / a n t e p o : cobbicia be l o s alcana
j a r fin t i po v o l a m o s /)? c t e n b e m o s ,
t enemos Dentro be l o s penfamientoa
q f e n o s b e u e t o b o p o : bjecl?o//vefto
viene po^q |?a5emos l a cuenta faifa be
fer mciozce/^ regir el g r a b o be la ferio*
mJd vna eftrema v cierta locura: q
bonbe m a s clara v c o n o c i b a e s igttO"
rancia:re)pna la manera m a s arrogan
t e , 2 l n o s lifonjamos t> eftabofancto
^ aun f o m o s enfoberuedbos be fu al ^
t u r a : ^ c o n f i a mo s De fu DigniDab,
0 u i e n |?a penfabo el bc(?o t>e\ c a no n
que n o el lugar :no la bignibab:n a v n
la filia fa5en d f a n c t o : empero la viba
^ b u e n o s c o f t u mb z e s , , DenDe viene
que p o : d eftaDo fer mu)? credbo/ no t
ene licencia para m a s pecar ,empo ere
ce neceibaD para mejo: viuir,1Bi t o *
men auDacia l o s e d d i a f t i c o s p o : fu Dt
gnibab en l?35er b d i c t o s / n o bien |U5-
g a n b o / m a s argu]genbo mu]p falfamen
te l o be a q u d cano:que t>i^c, I B i n g u n
fancto/fi quier p:elaDo Deue queDar en
Dubbo/quauDo alcanzad m a s a l t o l u
g a r b e l a bigniDaD/Donbefi fallefca
l o s bienes g a n a D o s p o : meredmito
a q u d l o s aballan que be la filla/]p u lu
Xafegunod
g f Kimhh ct!?eb:a fubc a fu afcnto
l o 9 vtrtuofo0 : o >?a5e Defpuee v$ alia fu
bDoe q ftan t a l c e . y rcfpoct) a ci t o
t)C5mo9 :q fon c n g a a o o s toDoe aq^*
l t o 9 / q t) tal aftctogroc fe ale^rrpoz
que l o t)tc!?o/el CanrctittettOe a qut
fud a c t o s V buenas ob:ad i?a5en feme^
jante be fancttbab a fue patfaboa pbe==
celfojes.anf cduye / q t o bo l o bc|?o
be la caotra/o filia oe fanctbab fe per-
tenecer qui refplbo: be cuerfadon
linaje vrtuofo. p o : efto llama fctoa el
C a n o n / fi poi d afento v l ugar q tO"
inanfel?a5enmejoje9.
i Hb a r t mb a mp i e s .
C n ^ o : q â muv bc l?ablabo d e l
b d a s DgnoaDee ecdtafh'cas/v refp*
b o ai cano mefoj/quero le fegur enla
voltao:i?a que n o pueoa en fu buen
cftl o/ ni en la fentda. para l o ql oir
l a fozma ftêr aento oe l o e miioanod
?ono:es n f o s t q no anoar Icjcoe d i o s
fu^poe.lDav D09 maneras be bgnoab
2.a vna clfte folo m l o s b a t o s mun*
Danos ^ tgales.'bDe n o iâbita l a i'Da
berabenauturjarpo^fertoba llena
be amarguras/ budt a en trabajos.em
pero ai?un d a s trabajabas/l l enas be
m a l e s , ipa fe acoilumb: oar a l o s bue
n o s /para q goui em la cofa publica:
f e g q ue l ^ ^ l o s D d jmpertoen fus
cf ol abos/ como l a s o t r a s geneâcfo^
i t e s / y p o : n f o s t p o s e s acolb:aDo
d fin p o : q nfa materia pfentefe trata:
c s p o : p r o u a r c o mo n o ? a 5 e n l o s |?5:
b : e s buenos e i t a s bgnbabes/ft e l l os
p:mero â n o l o fueflen/antes al ma^
l o âên p e o : q fie p:tmero. a]puDan a
cfto mucl?as r a j o n e s âctoMOaoes.
2â tncinac De qualquere malo / e s
mal o b : a r . )p f no l o I?a5e/n ob:a p o :
fipje como q uemares p o i q l a s fuer*
$ a s fuyas fallece. m p e r o f p o : al gu
n a injuila fo:runa llega en al t o/ q u t o
maipo: fuere u pobertores fuerza q fea
manfidlaDa ma^po: fu malDao. pueDe
fe ver p o : muclpos enjcpl os./0uanbo
l o s r o ma no s iRemul o ^ llêmo fu ciu
bab funbar; l?uuer p o : bueno J fer
ma ba bo s p o : vn li^c^ blo co d cfeio
De cent 6 e n a b o : s . l a q l Duro falla d
foberuo V mal Tarquino / q a 2^ ucre*
ca la caita fo:ô. v como en e l l o la fe*
la real fue maUcofa/eclâr l o s reyes
)pfue lablecDo el cfulaDo/po:q la p:f
mera bcjcar Dd t obo ab|?o:re^Da. pu
e s luego parece / q fi la DignioaD lâje
b u e n o s : al malo Eo:quno bueno fi*
j e r a . ^ e f p u e s touiDo la poteHaD De
l o s t re s v a r o n e s / y l o s DOS cfules q -
fiero mlDar m a s De l o j u t l o . anit mu
c!?os Ddl os fuero Ddlerrabos/muer*
t o s V pDDos/ ^ al fin DdTeclja fu gran
DgnDaD.cn l o ql parece /fer aparea-
Da p a w mucl?os mal es. 7 n o fer buena
f el q la tiene / e s ?6b:e m a l o . l l o q
Dgo/fera p:ol)Co traer ap:ouaDo p o :
| i l o:i aIes como fe muDo/v falra De la
materia/mas p o : q fue;|?able 3 6 o e c o
en mucl?08 l ugares di lib:o fuyK) De c5
folaci.v endfcgDo l a . v . p : o f a . 0 u e
Dre 3 6 o e c o a v o s mDanos q ^ s p o
t dl aDes quere^ps egualar c el al t o ce
Io:q (i en al g malo vner/l?ara ma s
Daios / )p pueDe caufar mayo:es pdU
g r o s / q no d mote gneo t | ? n a / q fi
p:e arDe 1? b a j e Deftragos en f u s vcÛ
n o s . v ql Diluno t a t o mal bajer pucDc
como cnoiZa DgnDaD Del cofulaDo:
p o : l a q u a l lipoma ^ uuop: nnp o De
fus lbertabef/no la perDera fiDo d a
buena. mas la foberbta Ddos q regan
Dio toDa la caufa t e .po:De parece co
mo iienp:e tiene mal para l o s m a l o s ,
e f p u e s De toDorfue la duDaD (5 iRo--
ma p u d l a en vn folo bb:e / q fue p:i='
mero / 6 a y o julio cefarpo: cmpaDo::
al qual mataron ; 6 : u t o ]p C a f o con
taru.
CXXXVI
ICjcj.mides êrbaabevnas b a g a s :
^ pues ie caufod ntoo l mucrtc/al?tt
que fuelfe bueno el mtfnioila bignbab
para d fue mala/ v O0 matabojes no
le matarl/fi la toueran p o : fana v bue
ta . ef puee f pafla^pe a tiberio cefar
bien fe frailara qnto befoiieto v mal bi
uo en mucl?a6 maneras .Uegoo a nc^
ro fuccelTo: fuô/ tenemos enjccplo en
quantas maneras be maluelabes pen
far fe pueben.^ ello canta el bieldo boc
c o e n d metro.vj.lb?o,|. I o u mu s
quautas oebert ruanas icQi l as D H
^n babes pubefcn mejozes lâjer a
l o s l?omb:es/d cruel ero nuca lîje"
ra t a n t a s crudbabes.d manbo poner
l?uego bentro be roma: el ql bur p o :
v l . b a s v.vi.noclpes: guerD ofaber
con tal eipercta/q grabes fuero l o s
>uegos be troya qnbo fue picfa.man*
DO q matafen la mayo? parte b d o s fe
nabo:es/fn caufa alguna.mato fu l?er
mano 0 0 : aue revnalie ma s al feguro.
mato 3 (u mab:e:po: ver d vtre/ o lu
gar bo l ouo . ^ t r a s mal os vi ci os cu
ta el bocto mfmo en fu lib:o.i> .alle=
g a bo etl metro.n. l a s qles v ma s be
%o p o : fer bzcm/ c ot ros enjcplos be
muchos reyes bien conocD os.Zla t^*
gm'oab. | . fe b5e foirttual/ f qere t)c\
alma.'la qual confilte en fciencias v vir
tubes.7 no fe puebe fob:ar ni vcer p o :
abuerbabes npfperbabes/ pues en
d a mfma cfifte la vba y bienautu "
ranâ.y quanoo alcanzan l a s bgm'ba
be s tales varones q fean p:ubentes v
v r t uo f o s : b g o q fon bieldas entonce
buenas p o : accbcte:po:que el l os mif=
m o s el bien p:ocur. bien bijco boeco
c n l a , v j . p : o f a b d . i j . l b : o t c . s c o f a
cierta q nuca lôno: al as vrtubes^ce
bra be la bigm'oabrmas be la vrtuo a
l a s bgnbabes.afirma l o efto el IrU
ftotl end,).lbtbe fus et|?cas: me
bo IB 0 fera bgno t>c f^mm (?ono: ên
fjaya fubbo en pobero/f malo fuere:
po:q fe 03 en galarb b d a s vrtubes,
c eto fe acuerba d varn Seti eca en
fus p?ouerbos/bbe b j e . 21a bgn='
bab end i nb ano/ es comb nfami3 / o
v t u p e r o , a s palab:3s tiene la fen
tcabel bcboboccio en lap:ofa Mi),
t>c\ libio. | , 1Runc3 pobemos lujgar
fer b g n o s be reuerccia p o : l o s l?ono^
res / a qen be l o s nn'fmos )nbignos u j
gamos.parece nniy clara efta fentcia
y aun tan claro/q fcra mayo: qlquiera
crimen: qtito en mayo: parte cayere.
I^ u e s aco:banbo y cduyenbo cond
f o bean/q trabU5mos:q l o s Ijbres
ma l o s |?a5en fe peo:e6 c el pobero.y
l o s virtuofos/mucl?o ma s buenos: y
la btonbab no baje oef bueno algfio.
y eflo mfmo/q l o s fcites b u a i o s y fa
b i o s merece tener tales ôio:es :y no
l o s malos y ba bo s a v i c i o s : como fe
piueua p o : el Br t ot i l c nd. ij.lb.D e
f us etl;>icas.lbono: fequif v rtut. i c
i [?ono: figue la virtub.cuya fenten-
c 3nol ?a pcrbibod var 36oeci ol i *
b: o . i i . q b5e. fmt)o vielfesalguno
guarnecioo be fapiccia / no le pob:a8
noigno jujgar be |?auer l?ono:: pues
que bgnibab fe ajuto c la virtub, y a
p o : q no vamos en tantas palab:as ^
llagan enojo a l o s lecto:es.fi en bgm'^
babes virtubes fallefc/y no fe f al l an:
fi no ge l a s bere/qui l a s alcana: que
n o s eifo:$emos/a l as Iâ5er:y e s d ca*
bo be nfo canuno.par3 cuy3 ll3ue tO'
mo l as palab:as be fancto Bmb: ol o;
lb:o be o Rc i j s . ^ i c o beata v i t a . oi*
g o q la viba bienauturaba es / y c^
nc en la altura be la fabicja / en fuau*
bab bda ckicwcn alta lla be la vir
tuo:cuyas efcalas quien afcenbere /fe
rabienauenturabo.
t t e l t t t febla b d bOCtOl ^ m t ) d 0 9 t o c t o s / c o m o )CIO0 qm fott
e a n c l o 0 p : e l a D O 9 t ) c l 3 V S l c f w , t p o ^ r c e . q u a l m a ^ o d o c u m q f e r o b
U g a D o p o U o 0 | e n o 8 p c c a o o s v ma-
l e e Dar cftrccl?rcucnta:quc l o e m ^ o s
ttifmoe c o n o u o a v e a / ti l o e c n t c o e .
5 j a n carga p o j cierto v p c h ' s r o f a e e
t a n graue cura ^ l o e paiôêe: p u e e De
caDavna oueja que pterDan De fu raba^
i o : e e p e l i g r o fu^po. bien parece fcrp*
t o p o : el p : o p l ? e t a . 0 e r a tu alma p u e -
rta p o j la fu]pa. 0 que palabra tan te*
merofaro que fentenca t a n turbaDoa
Del penfamctorque Duro j u y j o . a qen
n c l i n a e / a quien fomctee p a l o tu c a
beâ:quanDo poz nutertee De t t o e tpa
Vae De fer j u j g a D o . q u a n t o e enjcplos
De perDicion m i r a e en l o e tu]?oe. I6m
p e r o n i n g o De n o f o t r o e penfa en ta*
e e p e l i g r o e bienauenturaDoe l u e g o
1106 t e n e m o e / f i efta cura t a l confegu'
m o e f la DigniDaD pafto:al c o b : a m o e
n c i t o a n o a n f o penfanuto nocljee
V D i a e . e e c o n f e n t m i e n t o m a l o entre
t o D o e / q ^ a p o K l t o e n f o e oblpaDoe
n o feacontent De l t g a r : e m p o bata*
I l a n . n o folo contenDen/ m a e a p u n a *
Dae alpun l o e p a r t e n , efto ?e jujgaDo
( f e g v o creo n o njuftamre) fer m a e
Deteftble:po2q feg lâllamoe efcrp-
t o r a l f a u o De Dioe n o le fon DaDoe t e
ner conteuDae.lae q u a l e e a n o e De l a
^glefa e e p:ol?biDo/ y al? mauDaDo
q l a e a p a r t e m o e . m a e e e g r Dolo:/ q
t a n cruDamte y t a n c o n t i n u o / c o n v o
luntaD impiaDofa n o e l t i g a m o e : p o :
fer venceDojee: v m a e aDelante q lâj
l e g o e en l a e c o n t e n c i o n e e . ^ e e mu?
c e r t o / q nmclâe v e j e e n o fin efcauDa
l o para el mDo revna la malDaD Deba
ICO el c o l : Dla j u m c i a . b u c ^ o e De
n o f o t r o e / q u a n D o c o n o b ? a e / o cd pa*
- , . . Iab:ae lieuan v n Dejir.Zâ g l o : i a n u e -
fuefle c u l p a n t e . a g o : a f o m o e c man= ftra nunca Daremoe a o t r o e a l g u n o e .
fiefto peligro p o ; t o D o e en o b l i g a c i n ^ mientra q t a n t o e l l a caouca v tranfi-
O
l b a D j e e m o s / o v o a p l a D o e
I R o v i n a ^ e enmucl?o repofo
f o l g a D o : n i o e aflegure ajgun
afientoDelaeDgniDaDee. empero fea
caufa d baucr m a ^ o : l?umilDaD/el g r
De p e l i g r o q DenDe fe fpera/fi e e ctra*
ria la vDa vueftra c l o e l?ono:ee q re
p 2 c f e n t a v 8 . 0 u a l filia m a e a l t a enefte
mDo/q fue el paravfo:Del qual fue l*
p D o el p?imer l?omb:e p o q f a l l e f c i o .
0 j i a l parte pueDe tener m a ^ o : la fe*
gurDaD q ?a5en l o e c i e l o e ; p u e e DDe
caô el ngel m a e a l t o r p o : q n o e fue*
Ife a l o e vem'Deroe claro enjcplo.q n o
e l afiento/ni fu ancl?ura Dla DanDaD
feguro n o e t r a / n i fa5en; m a e l a j n n o
cencia v Umpieja Dla fct v i D a , ' ^ e D
p u e e e n q u a t o p e l i g r o b i u m o e r q t o -
D o e l o e o t r o e eftaDoe Del munDorpo:
fu mifma culpa f c r l puniDoe / c o m o fe
fcriue. 2 i l m a q pecare ?aura a muer-
t e . y en efta f o z m a / o laDo nueftro; fe-
r e m o e p u n i D o e p o : n f a e culpaf , 7 p o :
l a e ajenae c o m o p a f t p : e e . v recibere-
m o e la cDenacio p o : el mal Del p u e -
b l o .aT l o l?a Dcbo Dioe p o : elppfêta
d n o lâblaree al m a l o / q Dejce fu mal
c a m i n o . 7 fe muriere en fu malDaD: y o
DemanDare la fangrefuipaDetuema^
i t o e n u f m a e . 0 u a l maô: peligro fe
pueDe pcnfanni qual Dfcreto efcogera
t a l fo:ma De viDa:q fu alma fea en o b l
g a c i a l trifte infierno: fi l o e o t r o e pe
c a n . n e l p : i n c i p i o Del munDo C a ^ n
(al?un q fue m a l o ) p a r a fi l?ouo tal e n -
tenDimiento/ q a bo : r e c i a / o Defecl?aua
toDa la cura Del v i u i r ajeno: quDo re-
fponDio a Dioe q n o era el guarDaDo:
De ( l?ermano: p o : q De fu muerte n o
I^rtc GXXXVII
to:d tivtt (iud't)a/re pert)ri'd Id mefoi
Od c l o Xo 2 r e mo 6 pzcospoi lâuer
g l o m . v ttW9 a m a m o s p e r t w la ipglc^
n a que Dejcar nueftros v a n o e |?ono:ea
^ t odo ello al cabo fcra en cofufon g r
oe a nofotros 0 ue l e mucljae v e j e e a^
caeêr a n o 8 amb ct of os / q acobcan^
Do c pertinacia venir al o al to p o : va=
na fperanâ/ v n arrebatado cafo alle=*
ga/ rapa n o s la muerte o e mpwui f o,
y el p:mer ao Del l?ono: n f o ce bmU
t o e n luto/)? e n l a e l?onra0Dela fepu^
t ura. i 6 f t o DejcaDo/ p o j q mejo: pueDa
copêlênDer maa en conm v p o c a s pa
l a f c a s l o s v i c i o s Del clero. Digo q â
f o mo s enel mifmo tiempo que n o s c5
uiene conel pjopl?eta Dejr llamanDo.
{ fol ip la lima fon efcureciDos a caDa
parte:]plaseftrcUasl?3n retraipDo to^
Da fu l ub e. 0 paD:es maôj e s / o v o s
meDianos/v al?u m a s bjeos: eftas pa
l a b i a s Del fancto p:opl?eta/ como a g o
ra fon namentables:^ Deue Hoza: toDo
el (laDo Dla ipglefia.pues p o ; clariDaD
Dla celelle V fancta fabe5a/v p o : la v i
Da De l?onemDaD efpiritual l o m o s c*
paraDs Dla mw^ facra t|?eologia/ c
el fol V luna v l a s eftrellas: po:que aili
l o l?abla el f a b i o . l o s que Doctos fuere
quiere f a b i o s / como firmamento re*
pianDeceran.7 l o s que a mucl?os enfe
nan*jttfticia o buenas o b : a s / c o mo flre
l i a s que fon para liempê.efta nobleza
De t an b u a g l o z i a / t o D a l a perDemos
po:que anDamos en l a s tneb:as con
ab'Qominable v gran cegueDaD De nue
ftrapenfa/yconDeteftable Defonefti*
DaD De nueftra viDa, I o s q Deuemos
e r l b : e s a l munDo/entre l o s o t r o s :
â f omos cobiertos De t a t a s t i n i e bws
t ant a efcurDaD fe n o s allego/que la fip
monia touDa p o : t po como |?erege/
t an familiar ]p t a t o ami ga fe n o s l?a fe^
cl?o/quc f a fin ella ftar n o fabemos D
tro la cafa De n f o Di o s . Bu a r c a viene
a n u e i l r o laDo.en cafa Incuria, fober^^
bia muv cara/o bi amaDa: libiDo g r
De ^ mal apetito DefozDenaDo: n f o s co
me r e s muc|?o DemafaDos:pere53/tar
D ^/ ol ui Do De Di os ^ De n f o ftaDo:co
m o Deuamof tener la entraDa/fi e s p o
la p u e r t a / o p o j la v t a n a # fea cami
n o De nfa viDa:v comoIpaflaDos â nu
eftros Dias la muerte n o s t o ma / c o mo
fe Deue fperar aqfte fin Dlos l?fianos.
De toDo ello cfDeracon nnga fe tic
ne:po:q |? feclô filia cJ n o f o t r o s eftof
v i c i o s j m a l e s , v DDe viene q n o |?av
al gi o q ala ipglia De jcpo fea m a s Dao
fo q l o s Della mifma:pue6 t guerfa v i
Daleuamos/noaguarDanDo n b: en
foma De fanctiDaD: po:De l a s p e n a s
cfptofas gr an e s n o s l?allarl. i R o e s
ntaraulla q f l o s ^ p l ? e t a s v patriar^
cl?as/f l o s aales Dla fcrptura toDa
buf camos : no lâllaremos l^ l i nage
De otra gente/a quien m a s cot i nuoD
o s rep:el?enDa/ ni en m a s cruel fo:ma
c a f t i g u e . î f c u r r e f quieres las^pl?e
cias:lee la fcriptura: que pueDes o'pr f
n o l o fguite y a l o s paftozes Del puc
bl o mi ctra m e r r a r o n . Be a malDi*
ci a l o s p a l o : e s q mi g a n a o o pierD
o Derrama .l?ay De a q l l o s q afimifmos
cura ^ pafcen. l^nf a v o f o t r o s q fta^s
o p u l e t e s / l l e n o s De riquezas en monte
(jp.vos pncpales caberas Depueblos
q c o f t u b a y s entrar cmucl?a pompa
Dtro la cafa ^ teplo De D o s : q Dozmis
en camas c p a r a mi t o s / l l e n o s De la^
fcua De mal DeTeo en v f o s eftraDos.
Ibaip o t r o s Dicl?os/ q lugar bc l o $tt
friera/fe Demolrara como acaece fal*
uarfe a l g o s t ôs q tenemof el p n d p a
Do:pue6 pualecemos en t a t a pereja.i?
qnDo nofotros qf omosl i }b: eras anDa
m o s t c i e g o s / en toDo el mDo v a l a
t
^ a f e g i i n o a
tn'lc5d con mfero b u l t o , fcgun l o can
ra vn fabo a n t i g u o iqucrc pocraya
llego d Oa Oclae tcncbjae v cfcnrtOao
oc calanioa)C0 v turbaciones. 5^ a f l i
l o plae y ouele S l a n o , y a eo venoa
l a taroe ofcuro o d a fe a l moo.l?abtni
Oa la noci?e confufa oe engao, ce afla
quecoo d d a r o l uj er o oela juftca.oe
l a ouDofa tarbe va qba l a fomb:a m a *
Vo en l?ereoera,'pa no fe curan oe ippo*
crfias enpaleaoas.d crimen parece v
fe ifpo)o oe fer coberto c oOenabas
V Dulces p a l a b r a s : n i fe coloja oe l u j
Oe juftica:que va p o : vencoo claro fe
c o n f d a . j u j g a f e p o : n i a l o d b2ecl?o
bueno;la v r t u o o d vicio queba venc
Da: toOa la fpecie o e v r t u b oefterra.
f u d t a n a l vicio rienbas oe f u r o : , *
j e la veroao d Docto: B l a n o : p o : que
veiuDo es â t a l t i empo: Donbela mal
DaD emperaDo?a/caufa q no Ijaya vr==
tuD gualarDon:V al? que fea p o : p es
inQuos toDa pfaDa: v>cn lugar fuo
ijufira t o : me n t b s . 213 caufa buena Dd
innocente j u j g a n ^ o : crimen: v qua l *
quier n| ufto fale vcceDo: ante l os iue==
j e s Joe que poD:i bien ap:ouecl;ar
como Derecl?aDos Defte mal muuDo no
fe Demueftran/ni l?ablar ofan.21os Da
Dos a v i d o s v t o Da mal Dao/ f on ?e=-
cl?06 t i r a n o s muv poDerofos. \ ma
l o tiene p o : f i l i a el fol i o Dla pot dl aD
(uDicaDo:a: V f al t a le tobos l o s i n l r u *
mcntos Dla v i r t u D . \ mfero t r i t e
ato:mentaDo l ogrero bi ue/ acrefcent
Do mucô Dinero: )p qui l o querra t o
Do a p a a r / c o n poca mfera biue f i n
g l o : i a . l ^ a r a q t a n t o |?ablo en v a n o /
fin que me allegue a l f i n De t o b o . y a fe
apar t o l a lev nucftra fancta Ddosf a^
cerDotes, Dlos p:mcpes l a j u l t c a .
Ddos mas viejos d crejo. Del pueblo
l a fe.Ddos parientes d buen a m o : . De
l o s fubDitos l a reuercca, la cârDaD
Ddos p:elabos V b d o s monjes la r d i *
g on. Ddos mancebos la (?oneftiDaD,
Ddos clrigos la Difciplina.Ddos mae
ftros la enfean$a:vdeftuDo Ddos
cfcolares. Ddos m e j e s l a egualDaD v
j uf t ci a. l a Defenfton/o faluaguarDa De
l o s caualleros:v l a cco:Da Ddos cu
DaDanos:v d temo: Ddos feruDo:es.
Dd o s r u l c o s la comunDaD: v a ver^
DaD Ddos mercaDeros.vla vrtuDDe
l o s nobles l?omb:es.la caftDaD Ddas
virgiucs.l?umilDaD De l a s v D u a s . l a
Dlection Ddos cafaDos . v u e l o s po^
b:es toDa pafcica.po: efta fo:ma cav
Dos auDamos Debajco l as cueuas Jlos
pecaDos/en la reDDc? Dd mDo e r r a *
Do p o : muv tecDa ecurDab/ciegos
caemos v vamos peroDos. (0 mfero
ftaDo tlos mo:talcs v lleno De mucl?af
calauu'DaDes/f m feo: Dios no reme*
D 3 i r c s . 0 i fucfcn qtaDos algos v a -
rones/en VirtuD d a r o s / e n l o s coftum
b:es/fc/fapcca/cal{DaD/rdgo/vo
t r o s Dotes buenos Dd al i na: a^ q fea
cftps nniv pocos en cparacion Ddos
o t r o s nialos:no qoa r i a n enefte muDo
fino tenebzas De gr efpefura/ mucl?a
cfu(!on/enulueDo:a cilas vmagines
Dla fiera mu c r t e . 0 ti po/ coftb:es/
ti empos muv turbaDos/calanu'tofos/
clero V pueblo perDDo/ con toDos l os
benes:tiempo Dd qual Dejir fe ptieDe
Zllego d gr an Da De amar gur a/ el ti*
p o De Duelo, entonce Dej i mos d j uf t o
Dicl?o Del p:opl?eta e f c r i pt o. ToDa ca
beâ es aflaquecDa: toDoco:a$ones
]êcl?o trille/DenDe la planta bajco t>c\
pieD f a l l a lo mas a l t o Dla cabera no
t a v f a n D a D . ' j ^ o : cierto fobeibia tie^*
ne qualquier vul t o De toDas partes a f
fiaqcDo: qualqer co:a$on mayo: v me
no:f?a5efermas t i l e l a a u e l auar^
cia:enfu5ia l u j u r i a toDo bu c a mi n o ,
en t a l manera q no fe falle faluD a l g i t a
tae. GXXXVHI
en l 0 8 c(la5O0 gr^&cs ^ pcqumsicm
pero lêvoas/ Deftempes/ ^ l l agaa Dc
gran l?mcl?a50iMimgmio fe |?alla que
l o s Dcfeo0 )efojDe30os refr^ne/o ate
con la fajca De caf t oa ) , n o fe fallara
quc cure la rabia De auarca/con me-
Ie5ia8 oela pob:e5a/ no bue tal ?om=
bze.queit la (pnciâba llaga oela fober
ba pueba bien curar/ con el empaftro
Dla |?umlDaD/no l o f abemos, i la fe==
Oeonba lujcura/Donoe n o penetra/ o
b e n o r p o / f a f t a f e r f u b b a entre l a s
purpuras be filias reales:]? no l?a oeâ
Do taita la t o g a De m e l e j n a , u l c e
naufragio carga liuana/ cftreciâ fo:^
tuiva m a s a g r a o a b l e . p u e s el veneno
Deauarca/cjualcs n o enfu5ia/ a qua*
l e s no tkm fconaDosrni Dejca el vul
g o popular n Dao; ni ella BDona en
l a clereja ?oinb2c a l g u n o ,
C n toDos aquel l os l? be fer l o s v i
c i o s m a s Detclablcsrquanto m a s a U
cauca l a s faculaDes o l a s yQxi^s ^ n o
l a s Defoen como t>mc/i como crue
l e s no l a s Darn a l o s p o b e 5 t o s : p o
que fi a l g o l?allaren fob:aDo/befpues
Dla v ba ? fu veftiDo/ cierto le roban/
fi n o fe Defpibe t o b o en l i m of nas ; po:
que n o pueDen fer llamaDos feo:es ni
p:op:etaros:empero miniftros y De*
i p e n f e r o s , l mal Dla foberbia t oba
peftfera tiene va toDo efte munDo en^
)on$ot aDo: q va parece vna maraui^
la pfar enello/ni que le o v a m o s : p o :
cnDe toDo efte mal Dolo: v arrogancia
que vknc Del nuTero luietro nacimien
t o / m u v trabajofo penar l o encierra: a
cuvo trabajo el m a s penaDo D e q n t o s
fe l al l an/ en fin l o Deitruve:lo qual fe Di
5e vna fo:$aDa neceflDaD De n f o mo^
l i r . a quien v n m o m t o De g o j o p:ocu
r a / o tralpe la carne.a quien la viDa ti'a
l?e naufragio/Deftierro el mDo/a qen
l a v ba va DeFallefce/o p o : abfencia je
le promete/ o |ufta a muerte/ o con (u
pzefencia/ que nunca fe q u i t a : fiemp^c
a m e n a j a , i ^ o w n b e / o p a b l e s : c o m o
va el munbo t o b o e s buelto en m a l e s
V b a i t o s / v e l a m o De Dios amataDo:
fin a l g n p e l i g r o : t o b o s erranDo Den^
De el oDen fuvo p: i mero: es acto^jufto
V muv rajonabl e/ q u e Dios embe terr
blefentcia f o b e n o f o t r o s v n u e f t r o s
p e c a b o s : p o r que Dlo Dcl?o mm va
t a n t a s calamiDaDes al pueblo criftia^
i i o / f a m b : e s / p e f t i l c i a s / bat al l as am
g a s V e n e m i g a s / c o m o a t o b o s e s c o -
uociDo 0 u e r e m o s la glozia De folo el
tombJC/fienDo p a f t o j e s : v e n la ver^
Dab f o m o s vDolatras v fimulacl?:o0
De t oDos a q l l o s quep:cf erimos v g o ^
u e r n a m o s : p e r m i t t e v ^ D i o s que n o s
Defcalabe l e n Dla felua/lobo ala tar
De q u e n o s Deftruva:el leonparDo que
ficp:e v el e fob?e l a s ctubaDes cila vgle*
a: v q u eDoj nu cnDo n o f o t r o s paJto^
r e s fiqu ere t u t o j c s / pieroa i o s luga*
r e s / t i e r r a s / v gt es/ menDa p o : fu gra
D o / m a t c / y p e r D a / j p u e s p o : q t o D o s
l o bil Timul a: viene la fcntda De Dios
cfteuDiDa p o : el vnuerfo: que la con^
tencin fea DerramaDa entre l o s n u e *
ftros p : i n c p e s c r i f t i a no s / v l?all De^
fier t o s p o : DonDe verr:v n o c a m i n o s
p o : t>t>c vavan:po:q va t o D o s fecl?os
c o t r a r i o s en mucl?as p a r t e s : a i o:De
n a n f u s a r m a s v g e n e e s / q facar pue*
Danv Derramar con gran cruelDaD la
fangre c r i f t a n a : l o que fe Dcura me*
| o : p c u r a r contra l o s n f e l e 8 . a i n t r a '
l?entoDos f u s pcnfamcntos entre l a s
cfpaDas:c o m o fi (ucc la faluacon en
ferir l o s c u e r p o s De fus l^crmanos. o :
Denan b a t a l l a s v guerras crueles: l a s
q u a l e s b u c l t a s contra l o s i nf i el es / va
v e n g a r i el nb:e De crifto jefu rcDen*
t o : n f o / q u e l?an njuraDo en^muclâs
m a ne r a s ,cfto feria cfuclo De b u e n o s
til
^ a f e g t i n o a
0l o : a g ra n be fu)?a/p95 bcla ^ g lcf a /
g r a n f e g rDa D/^ crt t ct o CJC O O S : ip
a lle g a ra Olantc f u t |?:o n o .Bt cn t )a n
lo e rc^ce/o v o s pzi i cpe e / )e cuô fcr
mo n m o f u c f u comiendo l a c]côa=
c o n t )cl be ra 03. o puc6 penfarce co n
g r a n vo lun t a ) koice Detro vucf t ro a
coâgones: qua n t a s ^pglefias que fuC"
r o n pcro o a s; ^ qua n ra a t c r r a a / ciu^
DaDC6/y rqpnos tencha en l a s ma n o s /
pa ra l a s qui t a r Oelos n f i e ks/ quc p o :
cnof 0 oc vucf t ra fe fancta l a s l?an t r a ^
Do t a n t a s a f u ma n bo / ^ t a n po bla ba s
>e mucl?a n o bl e j a : l a s quales f i f i e r
p o : ma r t> t i e rra t a n t o ve n ci da s: cau=*
fo l a Dfcoj&a De vo f o t ro s mi f mo s ; v
efta viene p o j mucl?a cobDcia oe feito
re a r l a s t i e r r a s a j e n a s, i Ra f ce t a l Da=
o De mouer g ue rra s ^ grauDes ba t a *
Has Del mo u m t o (n ra jo n a ble De a l *
g un a i ra /De l mucl?o Delfeo Dla v a n a *
g l o : 3/ o De l a r Do z Dlas poTelones
t e rre f lre s ^bajeas: ^ toDo ello bien co*
n o ci o o /e s ma l feguro v pe lg ro fo m
pe ro qualqin'era bu cauallero q t o ma
l a s a r ma s co n t ra lo s i n f i e le s: va nm^?
fegurorpues a l fenu'co De )efu n ue f t ro
repento offrece â f u t r a ba j o : po:que
ma t a uDo n o pe ca /ma s g a n a . v quDo
mure re /l;a g ua la rDo n Del para^pfo. en
l a nuierte Del i n f i e l/co n mri t o j udo re
cbe g l a el buen c r i f l a n o : pue s enella
)cpo es g lo :i f ca Do . ' ( ^ o j e n De / o reês
o DefenfojesDela ley icpan a: que f o vs
l a s g ua rDa s Del buen r a ba o / f i qui e r
efcogDo Dejcpo jl?efu: a bD vue f t ro s
ojos/ip'DefuelaD el a n i mo Dt ro / Dares
e n fe a n ^ a /lo s que |u5g a v6 fotee l a tic
r r a , 6 i l o s granDes Daos que vo t a n
t o llo :o Dla t i e r r a / p o : a lg un a ro :ma
Defcfi'aii!â(lo q Dio s n o qui e r a ) o s
pa re ci fer i mpo f l i bl e s De ba t re me D
a r co mo j i o l o f o n . l o s ma le s p:cfentes
que p o : n ue f t ro t i po l a re li g i n jcpja
n a paDefce/no Deuen queDar n a lg n
f o co :ro /f e a n o ma Da s De co:agon:v la
negligencia toDa fe va ya : pues e l Do?*
mi r en t a n t a pe re ja v en t a n t o Defcu^f*
Do:fe pueDe lla ma r fo mb:a Dla nmer^
t e . ' Be YS/ o pj n c pe s t a n cri li a n f l^ '
mo s/ e n qua n t o etrecl?o fea va i Da va
l a vglefia n ue ftra r o ui a n a / De t a n efpa
ciofa como fer f o l i a : lo qua l recitar e s
DemafaDo:pue5 que a toDos es cono
a 'Do .lSmpe ro p o : que t a n t o me a pa r
t o Del f i n p:n ci pa l Dla ma t e ri a / n o fe
p o : qua l j e l o / e s necefario que ya bo l
u a mo s .
I T B v o s / o reyes y pncpes mucô fe*
re n o s/v a quaefquera q l a s DignDa*
Des Del nmuDo go5avs y fo^s ma g n f
eos aDnu'nilraDo:es: va Di ri g Da e f t a
m pequea fuplica c/e mpo muy g r l
De p o : l a vo lt a D.n o lâyas pe re ja De
reboluer V efcoD:ar la s granDes I?]?"
f t o :i a s De me mo :i a Di g n a s: y l o s fuer
t e s a ct o s De vue f t ro s paD:es a n t e n a *
IfaDos^traer poDemos enDe a g o : a / co
mo l : a r l o ma g n o c r i t a n r i mo : q e n
el a o Del n a ci mi e n t o De jefu ]cpo .vi |.
cie n to s V Do s/ ficoo llamaDo p o : el pa
t ri a rcba De je ruf a lcm/y Del eniperaDo:
De cf t a n t i n o ble /co b:o la t i e rra y t e m
p o f a n ct o / c nm)f crefciDa caualleria
De re ve s/Duque s/ y conDes q leuo con
f i g o : a j t r e lo s quales fue a q l i Ro l Da n
conDe p a l a j i n o / fuerte cauallero muy
a t umo f o en l a s ba t a l l a s / q fob:epuvo
a t o bo s l o s o t ro s:e l q l como fue nmy.
v t o : o f o a o s t n 'i f o s:f e g la muerte
q l?5o/poree l a g l i a Del ce lo , X e a n fe
l a s granDes f a j a a s Del Duque Dl o *
t |^ o :i n g a J o l f r e De bull.fuerte caua*
l l e ro n un ca f a t i g a Do n t re la s a rma s
que t a n t o f i g u o . efte la t i e i r a v t cplo
f a n t o ( q fue perDDo la v e j ya fegDa)
g a n o :e n e l a n o De n f o fe o : m i l , l]cc]C]c.
^, ijc, DonDelos t|?urcos l?auian rq^
iNrte* CXXXIX
m o o poi me be cmt moe, pozcnde
mrmbohQ mucâs vircuocs q f e o e
ntoilrauan mc\ t>tund6:vl08grmt^
o e s nctoe De cauallerta: fue po? el vo ^
t o ^ confenttmenco o e t o D o a alâDo
rev )e||?eruraIemJt>ouo enful?uefte
l o 8 cauailerod etOe fgutenceo. Zos
mwf m a g n f i c o s (germanos fuipoa
f l a c ! ? o / 3 6 a l D u n o / ^n f e l m o Oe rbo>=
monte/]? ^ o a m u n D o Duque De B p u *
Uarel i b u g o ntagno/l?ermano que fue
Del rq? ' j ^l ? l po Dlos francefee: )pbal
Duno conDe De montenfa: ^ Don i R o -
b e rto conDe DeflanDer9:^Donl6ftei=
uan/conDe De blefa i c . y feg / 5 u l l e r
moefcriuerimca t a n t a crftanDaD en
v n o fabe fer aûntaDa, j e que fue==
r o n fafta feê c i e n t o s m i l / o paTaDos
e n cuipa entraDa ganaro n la cafa/ v te
rra f a n c t a . ^ e f p u e s De ganaDa en ella
re^no elle lnafe Del JofFre Dcbo/ p o :
fttcceflion De fete r e ^ e s / t p o De oclê
t a ]p fete a o e :al fin Dlos qual e s / que
Ipael o c t a n o re^llamaDo ^ u D o r y^
nauatfue p o j l o s tl?urcos o tra v e j to^*
m a D a : e l a o D e m f l d e n t ôcl?entaip
fletera D o s De octubê.ip e l l o caufo que
llegar n o puDo alia el focozro Delos.crt
ftanos.lBo e s De callar o t r o acto D=*
g n o De g r m e m o :a:co m o el a o le*
g o fguiente/ que fe cotana De mil ct
ocl?cta V ocl?o/Defpues De l?auer en pa
r s tenDo general c o n c i l i o : fue allega
Da Duerfa ge nt e De guerra: co n gran
cauallera:ip t o D o s pairaron allenoeel
m a r . ^ l u e g o Defpues el reip pl?ilipo De
l o s francefes: ^ el rqp lîcarDo De an==
glaterra/conmuc|?a n o b l ^ D e c a u a ^
l l e r o s / D u q u e s / y c o D e s / v a r o n e s / obf
po s / i f arj o b f po s e ne l m ar e ntraro n:
V co n f us flotas muip bien arm ab as f=
Gueron l a o t r a gente piraera:]? en t a l
fozma q n o fe acyerDa v n m o m m e nto
dff general De t a t o s p u e b l o s : p o i q u e
e D e r c o el emgDoj De S l e m a i a / 021
mero Defte n o m b z e / p a l f o c o n fu|?S|o
Ibenrco/^ muclja gente co n e l l o s / De
v n ejcercto mu? noble v granDe. ^ De^
p u e s De mucl?as b ue na s f a 5 a na s / pa -
flanDJ v n r o / c a f o Del cauallo el em*
peraD02:Dela qual ca^pDa Defpues De fa
caDo con muc|?o trab ajo /lue go m uri
/ g n l o s f g u i e n t e s a t o s b i j e r o n l o s
Duques De B u t r a ^ De 3 6 a u a r a / t a i i
b u e n o s a c t o s ^ t a n t o s / q u e fuera p:o*
ljca l?)?fto:a tral?er l o s e n D e . i g n o s
me pare ce ne fto s v a r o n e s De g r n a l a
ban$a:po:q fe mouier c o m o feruDo^
r e s De D i o s / c o n buen j e l o a cob:ar l a s
t i e r r a s ip l u g a r e s f a n t o s , DonDe l?au
Do m u a o s trab ajo s en muc|?as ma*
e r a s l o s g u e murieron e ne fte cam=
n o / g a n a r . l a glo ria v r e p o f o d i c e l o ,
n
' ^ a n D o a l g u n o e n f u s o b 2 a s
quiere ba5er De t a l e s aoita^
V ^ c o n e s ' q e fon g e ne r al e s / v ^
buelta D e l l a s p o u f t o s f i ne s ^bue^
n o s r e f pe c t o s tracta repjenfon/que
afl t o c a I o s que De]co/ co m o De l o s 0^
t r o s q l j a j e memoria: Deue p o n e r l a s
al ab anz as a quien p o : D:ecpo quitar
fto fe pueD. g o l o p o t efta nueftra
l?1?fpaa/que f i l a tierra fancta $uffno
mucl?os t r a b a j o s poz la fe De m i t o / y
l o s Dicl?os reês q alia fueron/ g l o i a
g a n a r o : l o s p j n c p e s n f o s antepalTa
DOS n o la merecen lâuer â perDDa:
p u e s q fin a^puDa/jp fin el focoro Dlas
bb?eDcl?as ge ne racio ne s g a n a r f u s
tie rras Defpues De perDic>as ^ p u e f t a s
e n m a n o s l$los infieles m o 2 o s )p p a g a
i t o s . i & s muf no t o ri o a l o s c o z o n f l a s
^ a l o s o t r o s q q u i e r e p o : e l l o s , c o m o
Defpues q l a s D o s |?vpaias ( q |?ov fe
llam a t o D a s Debajco elnbzeDe a
( l i l l a V De B r a g o n ) fueron apartaD as
t
Itafeginoa
) d rc^no rctnao/fi<5^ mpcno oelos mayo: ttccclitjab oluta IO0 fuyos/ a
Ccfar ce: f poTcôaa po^ la mu)? al ta ice fuerzas Wo a efte ca{?olco re( tan
pwfapaynoWc generado rcal odos " ' - ^^ - . -
got)oe:cuyo imperio ouro mu^ nb?a
0 0 falta (00 oae oel rev oon I I ÔDM' SO
)p fnc tan crecoo que feitozeo oe mar a
mar:]pal?nallenoe muclâs ouoaoes/
vllao/v terrae enel co:a$on Ocla mo^^
nTma oelosafTrcanoe/oela otra par*
te allende IO0 montes nfos pvreneoo
fue fiiya la tierra Oe Zlenguaooque, y
como feanto)O0 Io0|u' 5o0 oeoos
nujv granoe0/v no repamo0 f po: l as
caufasq oanl os ami gos / o poz mas
fecretas/ tooasl as l^^fpaas fueron
ocupadas p o: los arabes/dla p:opl?a=
naoafectaOemalômaroonDe noqoa
r on fino l os pueblos oclôs cantab:i*
osrque fon vfca^nos/feg algunos.7
l as montaras oe S r agon. q los otros
reês v pueblo jcpano les focozrelfen
no me acuerda yo Ipauer l eyoo/ fno
muy poco y quafi naoa en fu fauoi : fe
g l as l?ytoias:en gran oefauo: bi
Oemoftrara/y faben nmc|?os byftoia
les/como Don *}êo:o rey de ragon/
ffodelrey d o n j a y m e de buena y di *
gna memojia:q gano valencia de po^
der de mo20s:ypaflb en barbaria con
gran armada: y ende ôuo batallas y
l?ecbos c5 los infieles .tomo el caftllo
de lcoli/ donde (?i5o vna capilla lue=
go de feo: fan pedo:po:q en fu dia le
5ouo tomado,y dende cnbo fuemba^^
;cada/pidiendo focozro dla cr uj ada/
fqer ndulgcias al fanto padze/o pa-
pa martino/frances natural: y p o: a ^
gunosmalo0ca~nfe)erosnola oto:go
ctra los mo:os:q fuera perdidos 0 0 :
v nr ey t magnnimo comoeldicô,
^ m g o pairados mu y pocos dias: la
dio contrael aj r ey d ef r d a: y le vne
cnliano/que fue v>encedo:: en mcl?3
mengua/dao/y def|?onra dlos f r an-
cefes/y fus valedores .ejco de contar
mas ddos reyes de Bragon/que f pa
( r amosal osdeCal l i l l a: bi en (gallare
mos actos muy dignos/ y de gran me
mo2ia/que l?an fecutado contra los
fieles:y dejcadas todas las otras ant i -
guas: quando el grande rey de Sibu"
rruecos/embio a defafi'ar los reyes de
a p a t a folos fe |?allarQ/d rey don al
fo de a l l l a d magno/ d rey de B r a
gon/y d rey de 1auarra:y dio fe l a ba
ralla en dpuet t o del nmladar/donde
Iâuia tanta mo:ifma/que la tierra t o-
da coban/y fueron vencedores l os re
ye0 nuertros/y defbarataron la prfi-
da gaite.imncafoco:ro dla criman^
dadacalespaflb:al?tque los mozos
af l i d e^ f i a como de Sffrica/fempze
lesfuelen daando fus tierras Jl?a^
tierfoccozrdo nueftras ^yfpataalas
otras naciones bi ai fe (gallara/ empe-
r o dios de ningos fueron ayudados
y efto quede para fus lugares/que fa*
tfa5e mas alas (?yfto:ias.!gamo0
del nueftro rey don femando/ feitoz
poderofo ddao l^yfpaa0/nueftro na-
tural dla muy fiel yâffectada villa de
0 0 6 / d d revno de Br agon/ a(?un que
fea po? nuetros tipos menos pabla-
da que fue al pzndpo de fu fundami
t o poz d antiguo S of l i o |?erculino/de
la mofapia real ddos griegos.ele rey
fufto criftanilfimo/dd*pues de t r a^ -
dasenpa5y repofo todas las |?yfpa-
iasentrefusvafallos/nocumple de-
5r: puesqatodosl osdenuetro 6 -
po es mamfiefto c qntos pdigros de
fu efclaredda y real gfona/ cquifto l a
ro |?a5er muclôs daitos en Catl?elue* tierra Jl rey de granada/ puela en ma
a . y dios qnca en los peligros dda nos ddos nftdes de,vii|,ctos aos
iNite* GXL
rra: v lip:e nacDoa para Oefenlon oe Der ^ cobrar ala vsRa fu gran ocuoc
( mala fectacuipas mfclaa )^ f u c r ^
OnaDas: e l c o ^ a p magnnimo fuô
p u e l l o en )2Cl?o o d a fe Dejtpo/las â
v c o a s V Dcftruipoas/pufioo l a s cru*
5C9 )cl reocto.'DDe mal?oma falfop*=
fcta fe p g o n a u a .cnoe la fcgoa ma):e
C f t a n t n a )oa yfabel conjugc fuipa
rcviia V fcoja/mas q m|cr/ venci d
cruerô o d a s romanas) ? g r i e g a s pa=
Ifaoas.-ftioo fu pfona rea! en l a s gue^
rras.-no c 5 peoab v feminil fuer^rem
pero como el a l t o lma|e le reqra: pa^
tenoo l a s fuergas oe naturaleja c d
g r effuerô Oe fu coa^/ ip fu pfam
t o cu m a n o s oe Oos . ' j ^ u e s OOe fecu
t l o s revs Oe fpaa v n a s enp:efas t
f a j a o f a s / n o coge rajn q po? flco
paflen ]? qoen/quDo fe trata Derep|?en
fi ones q fon generales, y o paflb mu)?
b:eue/como qen refpoe/ v n o po:que
trate c o m o m ^ftoza/ q gara d i o n o
nte bailara mucl?o m a s t p o / q p a la
ob:a o d n f o t r a f u n t o . y p u e s amone
( l a d e a n l o s reês ola jcpanoao/ q
b u d u fus lâs cotra l o s infieles: n o
m e n o s puOiera bien amoneftar/De]ca*
(Ten al nfore]pt>on f e r n o o f e g u i r f u
enp:efa/q tiene c gana ctra la Ocl?3
gf oa gterq feg l a s fttercas be fu po=
o c r o / v la vol untab ala relg ^ fe cr=
ftana en p o c o s Oas puebe ?a5er tan*
t o en l o s afi r canos: q m a s pareceflc
potcia buna q faber/ni f u e r ^ Jlos
m o ?t a l e s / l o q u a l acaboo quiero bar
tiempo al e a n / q u e loable,
( f ' l ^ o o e / o reês j> g r a b e s v a r o ne s
que vqps d enjcplo o o s p a l f a o o s / l?a
mt> cobDcia Oe fu renberlguioo aq
l i a v r t u b q d i o s t o u c r / v ^ c u r a b la
pfpcroab oe v f o s eftaoosrpues t e n e s
a gla fer b d c o o o s oe fu clara fangre
o caoavno g o j a r o d a fuipa/qen buena
o n : p o i q u e l a mano be b i o s pobero^
fo n o e s menos pjefta en n f o s o a s / fe
g d p f e t a : p a r a q n o s libê c^los nfte
l e s / como a l o s n f o s p b e c d f o : e s ; afli
b d o s muc|?os como o o s p o c o 6 . p u e s
la fe bel pueblo n o e s a^ o d t o b o mu
erta/n o s fallece grabes a r ma b a s / ni
caualleros/co el cofejo/qnbo l o s que=*
r 3 v s . 0 u a l f i d jcpiano q pueba feguir
q l l o s p b o n e s o d a vera cruj be fu re
b e n t o v k qbara fin le acpaar;o con
l o s b i e n e s / o c la perfona: v b o q be
flean beuer nf a fangre l o s p f i b o s tûr
co8/belaenfu5abafectabc mal?oma:
p u e s neceflbab be fu rgurofa pcrfecn
con t a n t o l o qerc. f0 l o s trip|?os be
l o t o : n e o s / o | u l a s / o j u e g o s be caua*
Ileria/o bôlaburas p o : paramientos
o real p p a / o g a l l o s y befpfas nfru*
c t u o f a s ; p o : q n o firu para en a u i mc
t o o d a fe jcpana/ para befenfon 5e l a
^glefiarparapbinn'to b d o s i n f i d e s ;
t o b o fe be]ce l o q pjocura oatto a l a s al-
mas.'v fe befpoa en alababa be jcpo fe
fu; en reparacin/ cobzo/ v conqlta o e
la tierra fancta:la ql a mu^ grabe ver<
g u g v bati b e l o s jtpianos bine cati*
ua . 0 e a n b l i p a b o s y bedruvbs aq*
l o s i n e l e s que quieren batalla con l a
]cpianbab:po2q o c u p a r n f a s ^ p i a s
tierras:^ tiene c a t i n o s a n f o s ?erma-
i t o s oebajco d v u g o be feruibb:e: qe*
ren fer feio2es be n f a s vibas.;^ traer a
naba n f o imperio bela fe be cpo, n *
b2eiâb jcpianos alia v f a s l a n ^ s / b i n
dFo:$abos v f o s co:a$ones/qubo t o^
ma r o e s c o n e l l o s batalla;po:q la ma<
n o be b i o s e s aûba o d o s que t an jU'
l i a guerracomienân.y con cllofene=
c e l a p a r t e & e g u n o a .
t un
Ttnik^ \ imita Mr te U\ ^^^^^""? cfptabk: pufo le acerca be
f t T S . Z , , . l t r . m r a ftdromca fu ati i paro:oi ol e Ooctr na:suarOol e
fancto vafe:la qual tratara Ocl romea
je / o peregrinacin t)e )|?erufalc a mo n
t e S i pn a : Don&efta el cuerpo bela fe*
oja fancta iGatl?erna. con la Defcrp
coii De toDo 0 p t o : v f e l g r l o e ci
taDl cai pre con aiejcan):ta: v e l o *
ble rollamaDo I B l o . y pone fe p:tme
ro el pjoêmo oel ocl?o e a n / a u t o :
Delaobaapjefente,
'Malquiere qiie leyere
l a e facrae l?yftoa9
tJlmuip ant i guo fqer
viejo teftamento: en
n)a)posraDoel/5e=
n e f 0 : v f i r e b u e l u e e l
l b:o J o f u e r n o fepobja niaraular/
ni fer ignorante )ela fanctiOaD/niagn
ficencia vgRa oe o o s / ni oe fu6 obz as
tnaraulfofasnu ocla vrtuD oe fu9 te^
rriblee v granoee a c t o s / o ocla memo
ra oe fu babunoancia v fuauoao: coii
l a s qual e s Oos toDo pooerofo e ngr
becio V alumb:o efte oeferto Del mote
fjpna: Deferto fin v a : fiera foleaD; D
De l?aua la ponôofa ferpente p ^
fas/De folo al ito cruel mataDo:a; IpO"
u o fcojpones/fafta la figura Dla tr*
(l e nmerte, IDijo Dios e l l o quoo l o s
f i j os De ifrael enoe viiu'eron p o : fu m
DaDo/trayDas De tierras muy aparta
Das feg l o juro ante a f u s paDzes. fue
l e s el mfmo aDalD y gu a De nocl ?e/
con lb:ebuaDefuego:DeDia c v n a
muy cierta y clara nube. Dio l e s el pan
manna Del cielorenel qual pufo toDo
buen fabo: y fuauDaD muy Delectable.
l?rio la pieDâ enel Deferto/ Donoe fa*
iier a g u a s lâbunDofas: para q beuie
(fe toDo el pueblo con f u s | umentos:el
qual fue parte Del feto: D i o s ; jacob l a
afli como (n o j o , y al l como conuDa
el guila fus f i j o s / quDo p o l l o s nue^
u o s / p a r a que fepan volar como ella/y
l e s aguarDa entre fus a l a s / p o : efta fo?
ma V nmcbo mejo; Dios poDcrofo gu*'
arDo elle pueblo c fus b uas fue rcas,
l o 8 y o t r o s a c t o s fal l amos en la fa
graDa fcriptura l?ecl?os.DonDefeDe*
mueilra po? clara lbje/De quanta g l o
ra y De quta Dgm'DaD elle monte o*
cipo al?un refpl3nDece:y q u t o s fagra*
Do s m l e r o s r e ue l a. f l e mtefyna
e s puelo en araba: De cuya parte na*
ce fBzcbm tierra maDan: mote muy
al t o y frtil ^ yerbas y o t r a s paf l ur as
q fue opinin conwn Del pueblo(y p o :
cierto no v a n a ) que Dios pooerofo en
el l?abtalfe: po? la qual'rajon abun q
fuelemuy IjabunDofo: como fe Ipa ^
cl?o: n o fue al gtmo q p:efumio De apa
fcenrar enoe fu ganaDo: me nos of a-
l e a el a l l e g a r . m p e r o Defpues qu='
Do moyfes con m a s ofaDa pul o en me
Dio De el (u ganaDo: v i o aql l l ue go ma
ramllofo toDo arDcte/en mcDo la $ar
â:el qual arDeuDo nunca le que mo: q
lp:eellaua comop:mero en fu ver*
Dura .y quDo fe qufo allegar alia el Di
cbo varn: o y la Diuina vo? q le Djco
i H o te allegues a e l l a vifion/ fino Def='
cal$o:po:q la tierra DonDe l i a s a g o : 3
e s foDa fancta: p o : cuyo t e t i g o t a n t o
Dunal/esap:ouaDa fuDcl?a g l o : i a .
a i el l a manera n o fe Deyaua De fobir a
el p o : l a s g r o e s pe i as enoe nacDas.
empero queriDo aDosaguarDar tal
reuerencia como a lugar fuyo Diuno,
po:enDe me pl ug o traer l o s a c t o s De
fanctDaD en mi tractaDo: fegun fe fa=
lian en la fcriptura.los quales Denme*
lub:e De fu bereDao.lballo le aql en t e lren fu ejccelencia: po:q mejo: acaba
rra Defert3:en lugar De fpanto y De fo* re mos la tercera parte De ufa o b w ; en
T^rte, GXLI
d f omeitânbo como be vtt cierto p?m o^â tobo el puebl o,^ el fonbo b d a tro
p o .^\ me tercero q b o s lilwo a peta: ve^pa d monte lleno be f umo: tan
l o s be fu pueblo be irael/bela ferutb
b:e bel re)p p|?araon:fueron arrbaboe
en monte 0^na:j? enbe flanbo poz mu
cl?otq3o:lo0enieo belae cermon*
a e V mbamttoe/ aif modales como
f ubctaras.efto parece con l o que bre
p o : d l ] C o b o . n b e movfes fue p o
b o 0 llamabo: v redbo efte manbabo
q l o anunctafl a tobo (u pu ebl o. ' Bod
mf mos v i f l es q u tas fentcaa ]?o l?e
fecutabo en l o s e0pcos:comb taben
0 8 ê traybo (o d m amparo.poaenbe
i m s ma n b a b o s g u a rb a reb es vceri*
m o m a s / feree d rbano mo efcogbo
entre l o e pu ebl o s , to b o d mubo v te*
rra ea ma:v feres v of otros la gte fan
ta V d cierto reyno tJl facerboco.i el l o
b]co b o0 a moipfes/ mbanbo le q fue
(Teluego al pueblo: v q a l a ta rb e ]pbe
maana l o fanctficafle: y l ee fijeTe
auar (us \?elDos:pojq al ba tercero
f0uicte/bO9 end mote befcenbera fo
b:e fu pueblo.manbo le al?un q limita
l e ternrno certo:q p< v n efpaco no
fe allegaffen a tocar el monte/ fo pena
be muerte/gf el jumto como d l?m
b z e. ^l manbamto be b i o e el pueblo
fue aparejabo enfanctftcacion el bi a
tercero: V bemaana q amaneca: o^pe
ron l o e truenoe:vier rdbjar l o e re*
i p a g o e y ra)po be Ipuego: v cobzr d
mote vna fpelfa nu be: v d fonbo be la
trpeta era muTp 0ranbe:po: cuyae k^
alee el pueblo temo.Y como el bcI?o
movfee al pueblo b d capo leualfe/ fa^
fta l a e raipjee ^ monte fancto/ fuma
uatobo:po:ql;>aua b o e befcenbbo
en l l u eg o a d l o e, i Sbov f ee bablaua ip
b o e refponba/ falta q bajco benbe l o
alto:v le Dio la l ew manbamitoe: pa
ra q al pueblo l o e bcclaralTe. ip nn'tra
to q con tem : eftauanmu? efpanta*
b o e. êf p u ee befccbo d bic|?o varn
a referir)? rectar beparte be b o e fue
manbamitoe.^ rdpbier a vna v o j
to b o e/ que fe cumplira con obebica
l o que mbaua i : c . n d ta parte fe be-=
ican al gu nae cofae que fcriuo efte b o
c to êa n / belae marauUae be b o e
con d pueblo: po^q al romance n o fa*
tlTa5en.
Cr2;,ae maraullae ti bicl?o monte q
ya enla vea le? parecer/febcjcaran:
p o : n o atajar nueftra romera b d a t>U
uina virgen Catêr na: l a q u a l p o : te
ner enbe fu cuerpo martvrjabo: aug*
menta la g l o : a / o la p:ofgue da mu?
antigua montai a y n a . fue p o : l a e
manoe be angel ee puefto en l o ma e al
to be aquel lugar/bonbe ftuuo p o : C'
p o b e. c c c . a n o e: mu? vfitaba p o : l o e
b ru o to s Y fcke jcptanoe:emgo a g o : a
ee traf l ababaenv n monef tef oal p e
t> monte, ? qualqer q tenga beuoco
en efta feo:a f anta/ po: a mo : fujfo pa-
liara con gana efte camino:al?un q fea
be granbe trabajo. 0kn fera q n o le
amara:puee fue be jcfu d a mo : eterno
tanto qriba:)7o:q be (ue tiernoe a o e
y n u eu o e/ l a q f o ef c o g er para fu fpofa
cd l o e o tro e fanctoe benauturaboe.
&f ta feo:afue be mu? noble fangre
nac ba/ fija be re?ee: cu?o linaje paTa
re callanbo/como en filencio: p o : q fe^
gu n la fentda be vn po eta . IR o â5e
claro aH?b:e la fangre noble antigua
empero l a e ob: a8 be virtub que â3e.
(u puebc fcreuir (u viba fanta: ên
fu beuocion tan encbiba end rebto:
^ctfc fue t ei n o e attoe ? b i a e: l û o fa=
bieâ be gran ejccdlaicia/ q a l a e mu\c
ree gran lb:e trae:po:q aquella ee be
q etaua moyfee Ijablanbo/ l ae b o j ee alabar/ feg el fabo: ? no la vana bd^
t V
I t a tercera
)ab t> cctpoX^ mugcr q teme a Di
08/|?a De fer muc|?o loaDarpo: q ptv^
cpo D l a fabeja / es temer a l f e o : ,
y a ^ u nq fuero mucljas efclarecDaa
mugeres/q enel mDo ftozefciraT en
l o s eftuDos/fabDura / artee^p ot r a s
vrtttDee.como en mucl?08 v Duerfos
lugares ^ Mbzoe fallamos f cr pt o, 0 =
fta vi rgcv ma r t r / a toDas ejcceDe.^ le
3 vant aj a. l a qual no gano t a nt o p o
eftuDo/como po2 gracia f qer nfuf
I b ouo elogucta tan aprete v bien O
DenaDa: co la qual l?5o a nmcl?09 va^
roes De fccca DotaDos/renDer fe vc*=
cDos:^ 3tt queDar l?ecl?os acnos/tur
baDos v5 ver fu fuerza en fabDin a:los
uales gano ^ cuerto a la fe De el?:!
t o / poa cuô a mo: ellos quierou fer
inartYn5aDos.efpues l a feoza mar
t^ benDta palTaDos mucl?08 martip^
r o s ]p males / al f i n DegollaDa fue po
el a mo: De cr to jefu.)? fedâ pmero fu
o:acon/ovo vna v o j Del c e b / q D;;o;
^ e n m ecogDa entraras enel ?ala=
mo De gl o: i a c m efpofo. lo q Deman-
Dafte l?as alcâDo: los q te loar fer
fainos , B n f l?erDaDelcucl?llo/falio
p o : fangre lecl?e muv blca: la 1 fepul
t a r on anglicas manos enel mote 0 ^
n a . 0 vrg ^ mart?: bienanturaDa
cjpofa DellRev Dlos respesgloofa,
( v ua ôft a fagraDa fefu/ que nuca
negarte l os bienes t u v o s a q u i D e g a
na te los fuplcalfe no fe f al l al l ei i
l o s bienes a mi gos Del Dicl?o m o t e : l a
grDe memojia De la virgen m rt i r De
ue leuar alia fus Deuotostpara q |?ag
anas fus al mas p o : fu mcDio f e t o . y
p o : q Defpues no fe ataje nf o camino:
quiero a l p2incioio Dî r lo que vi mos
â e n ^ buelta.
C3 5 o l u i c D o D e l mote f a nc t o S y na
paTamos a ver f a l l a i a b a t l ?e r a / d |?u
erto famofo Del b a l f a mo; DonDe fta l a
fuente qiie Di5 igttaba (tquer benbt^
ta:Dela qual fola fe riega toDa la Diciâ
buet t a . euDe comimos De fus Dulces
f r u t a s , e f p ue s llegamos en la gr a n
riuDaD llamaDa |?aipro/l4ei* Blcaip"
re:l a ql es toDa llena De mozoe:^ enoe
|?abta lo mas el 0ol Da n: po: fer t ere
cDa en poblacin/^ l?abunDofa en t o *
Dos los bienes ac mDanos. enD<
falenDo fuemos l a v a Del mar verme*
o / f nos batamos en a q l l ugar/ DoDc
los fi jos De ifrael en feco paliar.^f De-
fpues vi mos el ri o Del I i l o / q u e riega
toDa la llana De E g i p t o , ^ l f i n llegan
mos en EllejcD:ia/cuDaD mu)? noble:
Dla qual toman los peregrinos cam*
no para boluer a ' f e ne c a con fus na"
ui os , n t c e Dimos gracias muy g r l
Des a Dips/v ala vi r ^ m a r t ^ C a t l j e *
r na / q nos boluio co nmc|?a faluorpa*
ITaDos nmc|?os y grDes pel i gr os.
I T ^ l n t e q ferina el romale Dc|?o a r n
b3:es bc De traer enDe la fo:ma De nue
i r o ctrarore q ?5mos co l os reg *
Do:e9 De jberufal/fobze la faluaguar*
Da/o cDucto/faftaq llegamos enmo
te y na / v DaiDe boluimos ala ciuDaD
B l c a j r e . f t a conco?D3 ^t>cm l?35er
ante q fe part 3n los peregrinos q bol *
uer fe miier con el pa t r n: para efpe*
r a r en ^lejcDJia/^ toDo ello en fu p:e=
fenca v Del guarDano De mote v o n
po: q Defpues en ot r a manera l os q fe
queDaTcn/lâur t rabaj o enel contra
tar/l?a5ienDolos m o : o s a f u voltaD
mas q a r a j o n . S f l egualamos entoi
ce nofotros con el lugarteniente/ q l i a
Del 0ol Da n enl?erufal:elqualfeDC'
5a p02 nb:e TRa^gOon: v con el C a l *
no mayoz/que D5e maeftro y caualle-
r o Del pofpital Dlos perearinosrnom
b:aDo 0a ba t l ?i pt a nco. l l e cot rat of c
I?i50 a De? y fete Das Del mes De J u -
lio^
I^rfc, CXLII
r X a cottMcoit primera palorq fue^ Dd Ca l i n o m&ôi: etngo Me fcr mal
flefi toufeoe Dar aluaguarDa/ oe j m i guardaoo/po: d coftubrc antgo que
falc fal i a llegar a mote Q^m/cml mo
tiedcro Dla Dtdâ fancta:^ DDe fal l a
boluer aClca^rerenelJlvaje nos a*
compaafe el mtfmo Ca l i n o a fu oe
fpfas fafta / 5a5era: ^ fe parafe a t o*
t>o0 los cargoe/gaftoe/V t):ecl?O0: en
otra manera IO0 peregrinos fe fallara
en gran confufion po: la mala gte De
l odi nel es.
C n â T o a i d trato q a caDavno ^lod
peregrinos/ v a fus guaOo:e8/ que lia
man ^ûcrelos/Oielfen vn afno.'v les
mantoueflc oe tooas voas y^jufo-
ncs/fafta cplr fu romera/y boluer a
la cuoat) Blcavre, 21o mifmo paflb q
a fu cargo kuaTe tooas lapufiones j
los veftDos falta ga5era/facaoo d vU
i i oqnofot ros mfmos l euarql mos,
C r a obl gal o leuar camellos/para en
quefuetfetoDoloDclô,
t f nemas acojbaboqbe ga5eraen
monte 6 ^n a / fafla boluer ala auoao
Slcayre/nos bielTe vn fuyo liwartenic
te/q uiden llamar d meno: Ca l i n o : a
mieftrasOcfpenfas.
I T C ra t o u i o o aDarvna tenba bien
aOeâDarpojq fi en meoio oe aqud be
fertoeramenefter algn repofo/ po:
l a gran calura que fuele quemar toue^
len reme)o:v el oeua bar ciertos cue
ros/ para leuar agua/ que De otra fo: *
ma paTan mucl?as jo:n3Das fin fallar
tiaDaqpueDanbeuer.
I T ' l ô : las cDicones Dic|?as arriba
eracaDavnolos pegrnos va obliga
Do Dar jcjciif .DucaDosrla meataD luego
en lewifal: la otra llegiDo Dtro ga5e
ra/Defpues q ôudTe va ^JueDo Jlos
camelllos viûfiones: fegun es Dicl?o
IT C o D a laconcoDa v trato becl?o/
tienen.v pagamos po: ella Dicfâ pÔ"
ufion luego Dos DucaDos.
fC SeuenDdpuesl ospereg nos m
rar q no vaân conlos cpaneros que
boluer fe quieren alas galeras:p02q a
ve5es ante q lleguen al puerto J o p p
toma venganza Dlas injurias qfa3
los moj os: V Defpues di os po: ella ra
j o n fuele matar Dlos que fallan: po:
De fe ^m nmclô alTegurar De fus c^
pateros q mal no fagan:para que p o :
ellos p:enDas no queDen ala v g a n ^.
C T C l Dia V fefta oda magoalena/quc
fe ctaua.jcfij.De julio/los peregrinos
nfos cpaneros fuero al puerto Jop- -
pen llamaDo:po:q los nauios les efpe
rau an, !6olos,cv|.Devufo nb:aD08
queDamos Dentro De ferufal/ para vr
Defpues al monte f ^ .tarDamos p o :
]C]cjcii ,Das/tenu'enDo las granDes ca*
luras t> fol.v enefte tipo ante De par
t i r Dejerufalcfuemos mucl?as v ê a
auDar los lugares v eftaciones acoln
b:aDas, ( f B o n enbenb:aDos l os
cananeros v peregrinos que ala vrgc
m rt i r f8ntaCat|?erina viftar quile
r/cuvos nobles feanmejo; efcr^t os
endant i $ol i b: oDevi Da.
( T . C l feno: Don 3o/ cDe De B o l m s
feno: en mvntjenberg: d qual en eoao
era d menorrempo mayo: a i d eluer-
t
VDcnoble5a.
Cl fe t t o: SemarDoDe b:dDa)acl?
ean De maguncia v camarero:auto:
pzincipal Dla p:efente ob: a.
C C l feo: moflen ' l^|?dpo De bi l :.
C o n l os qles fue CrârDo reruicl^ De
ra ect o i nferi o: i / pi nto: muvfubril:
d ql pinto ellas pfentes bvllozasbi
V al natural ctrafecbas/po: fu igcnio
fue cfirmaDo Dtro Dla cbancilleria ( f ^^D fl e n majcmno De i Ra p t d i t
con ambos fdl os/ Dd lugaiteniente v feo: en ô n e d : .
^ a t e r c e r a
i r on vcrtiaitdo )c ibmarm,
C i a & o f l n P a r p a r )c36ulacl?
C i B ^ o T c n j 6c oj 9e , ma r ; t .
I f i a B ^ o r e n l R c o l a s m a y o c i i l i u r t :
(onlo0cilc6(c]cccpto0lo9Defu fcrm==
co)fucron DO0 fra^plce mcmies pau^*
l o vt | ^ma 6: e ni nuc t ?a 6 lenguas cm
I T i a & o l T c n Ibcnrc De fcjjauetiberg.
([Bbom C a f p a r oe f e nl .
I f j a ^ oTe n g f m o o 5 marferbacl?
( f j a ^ o l f e n l ^ e & o velfecl?.
f C i a ^ o f l e n J o a t i la5ito 2Jr$t)ano
) p a n o n g o 6ln^Qk(int>c r a n l i l u a
c n ^ n g a r a ,
i r / 6 l paoje f eljc fab Dla relg t)e
p2eocaDo:e0/lectO2 )e ' B l i i i a . 7 pêO
caDo: nmi? elegante/ el q l l?aua ftaDo
p:mero en l a tierra f a n c t a : v a r o n f a b i
0 0 a i mucl?a0 maner as.
(f],o0Dc|?o0 a r r i ba toDO0 aûnta^
D09 en cpa^pa/ oepue )e cowaDas
i t f a 0 p?ouiTone0 a.)C)cmj. oa 5 B g o
fto l a fiefta oe fant 3 5 a r t bol oni e / pa r -
t i m o s De l a C i u D a D fanct'a De l?enifa=
I e m. 7 el fol â puefto a r r i ba mos en be
tl?leem/DDe p o : DO0 Dias e f t uui mos:
en vf t a r l os fetos lugares ante â D i * .
cl?os:en qut os t r abajos y a t i guf t a s
o s vi mos enefte camino De poca tk''
r r a / p o : l os a i g a i o s Dlos infieles I?e
l o callaDo p02 buenos f i n e s .
C T ^ l ,%m MI mes De agoft o/luego De
maana p a r t i mo s Dla cuDaD De 7&c
tl?leem;valatarDe llegamos enla mc^
j a bJon:enDDc vi mos el capo B a =
mafceno/la Doble S p e l u n c a : v o t r o s
lugares p o : no0 va nb2aDo0, i n t r a
mo 0 Defpue el monaftero tS fan Je
o:ge/DonDeftanalguno0 Dlos mon^
ges gr i egos. 7 enDe tienen vna caDena
Del Dicô fanctorq |?aip en ella.]C]Cjc]C.a'
n i l l o s / o dl a uone s. l a qua l puf i mos a
t i uefl r os pefcueôs: venDo q l o s mo=<
r o s a nf i l o fa5i l :po2q (i algn (ônbê
veicaDo De malos efpiritusro De frenen
f i a l a pone a l cuello/luego es libzaDo.
V anfi le tienemucl?a Deuocion. n D e
fe DemueHr al? l a s pifaDas Del caua
lio Defte feo2 fant Je o: ge / De cuya t e
r r a leamos a l guna .
C^\ ot r o Dia De gr a n maana q fe co
t o a.jcjcvi .De agoftoDe ^ e t l ? l e c p a r *
t i mo s / v el fol puedo llegamos en vna
cafa muv grabe v folitariarDDe ftuu-
mos toDa la nocpe. ^ n D e fe acaS v^
l a s mont aas; v comieda v n a llanur a
bien grDe y Delectable.SnDanDoeftc
nufmo cami no/ pa l i a mos acerca tJ v t i
caftillo q alia le Di5eiw fant S a m u e l :
DenDe a mano e5quierDa tomDo/|?aip
vna ciuDaD q Di5en De fanto El bj a l j a m
DDe los mozos l?an oDenaDo v n g r
l?ofpital/v a qut os llega a el / Dan Dc
comer De qualqer nacin/ o fecta qTe.
n D e fe cm^ caDavn Da m. c c . p a
lies para los pobzes:^ l a s Defpfas ett
caDavn ao fuben f a l l a .]CJC| . m i l D *
caDos.'v toDo ello va en l i mo f n a s .
C 2 1 1 ot r o Dia que fe contaua.jcjcjc.Del
me8)pa Diclôgtimos pa r a laciuDaD
/ Baj er a. ' v arribamos poco Jfpues De
meDioDiaremgo tarDo u f a entraDa f a
. fta la noc?e:lo qual fe I j i j o poz el con*
feo De u f o C a l i n o : p o : ^ el feo? De l a
ciuDaD no n o s puDiee t oma r el vi no
fegun q p o : ot r a s vejes q t o al os pere
g r H i o s . n aquel Dia llegamos a mu=
cl?as cifternas De a g u a : DonDe l a faca
V D l os mo o s c mucbo t r abajo po?
a m o : De Dios alos peregrinos a c e r c a
l a Dcl?a CiuDaD g a j e r a / eftaua vna (U
gera mu^ ancba v grauDe: l a q l fietc
v ^ e s trabe fus figos en caDavn a o .
l l a ma n le figuera De pl?araon. Za no^*
c|?e llegaDa luego entramos en /6a5e
ra:DonDe c mucbo t r abajo f a l l a mos
l ugar cobertopara pof a Da / poj que l a
Traite*
cxLin
cafa b d o s pregfttba m pequea pa
ra tanta g c n t c B l n va fucmos apo"
fcntaoos en vna cafa o mal as paret)e9
llena Oe l o b o , enbe floumoa p o i . jctj
)!a0 con ntucl?o trabafo/IIenoa be bo*
Ienca9;po2 el avre malo que tiene mal
fano:^ n fallecer mucljos e n g a o s
y vejcacones: q p o : el C a l i n o n f o : c
o t r o s bel os infieles n o s fuero |?ecl?as
l o que feria p:oli]CO ctar fegun fe |?i50
21abc(?aciubab esma^po: b o s v e j e s
cnel efpario/q erufalem: emgo no lie*
g a e n o s ebificos a ella con muclô.
Il?a^ bebe al mar falla b o s millas vta
Iianas:era p o : tiempo metropolitana
Dlos plîlileos llamaba ^ a j a : en la
qual fe iâbla alos.jcvj . capi . bel os |ue
j e s / q a n f o n e n t r o a v n a m u j e r que
fnuc(?o amaua.7 l o cercar (ue enemi*
g o s / p a r a l o matar al ot r o bia/qubo
feleie.)? el a mebia nocJ?e t omo l a s
granbes puertas bela ciubab: y l a s le*
u o acuel l as cncinm be aquel more pa?
ra c b . ^ e f p u e s engaabo p o j fu ba==
l i b a / mujer q amaua/ en valle 0 o j e t l ?
fuep: efovtravboen j6a5era: vlefac3
ron ambos l o s o i o s : l o qual afli fecl?o
cftouo p:efo poz a l g o s bas.Defpues
le trajcer ante l o s maôzes bel os pl?
lfteos.'para que biro bel tpl o juga==
(Te l o s a n t i g o s juegos/en reuercia be
fu b i o s a g o n : v el qubo fe vi bo aT
bur l abor v ql af i e l l af ue p o : al egr as
be fu perbcionrabzaco b o s granbes
pes/O coluna6: fob: elos ql e s el tpl o
claia en pefo,^ c la terrible fuer<;3 q
(ôuo/bio con la cafa toba en fuelo: cu
Ipa bellrucion al?unfe parece, fueron
rtiuertos atbe l o s m a s / o t o b o s :v l;>a
i a Sbajco el coberto p o : t res mi l per
f o n a s / o benbe arrba.lbav en la bc|?a
*^ cmt>it> inbulgda be. v j . a o s ^ fictc
quarentenas.
B ,jc,bias bel me s be fetemb:e fal
m o s al capo fuera la ciubab; bonbe fm
l l amos aparejabos ya fafta.jî. ca*
mel l os. 7 e l l o cplbo/nfo C a l i n o ma
ôifep^rtiorbeicanboelotro fuô lu^
gartente/fegun laconco?bia v a p o :
nosbi cl?a.
Zllegabo el otro bia figuite lueao g t
m o s n f o viaje p o : v n o s l l a n o s ; o s q*
l e s tiene a o t e be mano berecija el mar
maô:.7 ala t'Jquierba la tierra fanta:
en berec|?o be n o s a mebio bia/el gran
beferto:touimos la nocI?e a vna milla
be g a j e r a / e nv n pequeo lugar Zeb-
l?em.7 ello caufaro n f o s boUctes que
pocoanbau/ enbenol ?al l amos para
fajer fuego/fahio a l g u n a s pobzes raf
j e s belas gi ni e f l as . llanta v n p o j o be
gran l?onbur3:empo v a j i o . b e l qual fe
bi je l?auer beuibo fa virgen benoita la
fiocl?e que l o u o / quanbo con jcfu v jo
fepl? fuyo al revno be C g p t o .
Ctelbcl?o21eb|?em p a r t i mo s a.yj
bel mes p bid?o po< v n llio gf attoe
que nca p o b mo s ver el cabo i noal a
vna parte be occibente/q l o cercana el
mar maipo::al fin arribamos en vna re
g i o n Camarina llamaba en arbico.'^
^ latin Ca b e s ; e n b e q b a mo s aquella
fiocl?e:puetas u f a s ti enbas en v n re*
l ? o p be vn mont ej l l o/ tan po b: e s oe
lea como la otra nocl?e p:imera. IjO"
u i mo s agua be tan aljeos/ q m a s va^
lia para ponzoa q para falub. lloui o
ftos vn poco.'fegunqatarbefuele \?^
j er p o : aqlla parte,^ qnto m a s abel^
te cminanbo ver n o s p o b i m o s : tan*
ro n as la tierra era befierta/^ toba lê
cl?a inhabitable, afl q l l e g a mo s en a*
quel bia en v n beferto:bonbe nuca \^
b:e ni fijo fuô l?i50 mo:aba ni l?abito
p o : q n o ^ u f c l u a s n m t e s c o n a r
bolebasrempero fpanto v fombaa be
muerte/lleno be barrancos ^ fcqucbab
bel lluego bel S o l , j a b u c j j a s v e j e s vi
^ a tercera
11100 p o : a qt id bcficrtovtta cfpcfura
c o mo oe fumo: la qual pareca falr o e
lûcgo:cmpero Defpues p o j cfpercda
clara pareci fer vn moumc c o v rebo
luc i oeIa9 a r e na s mettuDas v p o l u o s
pue ft oo enel a^re: p o i q ?ay v u o e ca^
beôs p e que o s t o o s poluareOarq
)onOe vn o a pa lfa c a mi no / a l o t r o e s
mo nt e lletio oe a r e it a : poun^pa caufa
e s lugar fin va o e fa t na o o ,
f r e n t a l manera p o z p e s caminan*
t>o: l l e ga mo s al o t r o o a mete a vn
luga r que lla ma / 5 a v o n . v enoe pufi*
t n o s t o o a s l a s t ie nda s encima vn fue
l o t o o o muv bla nc o / Oentro oe vna ba
rrca mu)p ancl?a:a$ua ninguna fe p u
)o fallar/in' al?un le na /fino r a ^ je s fo
l a s oe ve r ba s.2^ a p : o uifio n q oe /Sa^^
je r a l e a mo s fa lt o/fino el bfcocl?o.
C 2 1 1 o t r o Oa. jcii. oe fetbze o m o s
en me oio De vn toarte fquier ba r r a c o
muy ancl?o/cerraoo a caoa parte t la s
mo nt a f a s: a l qual l o s r a be s llaman
va o a l a r . 7 enOe fa lla mo s muci?a e olio
quincDa.
1 o a guiente q fe c o nt e l . ff.
Del me s ya Dicl?o/entramos en vna fie
ra foleoaD/ ma s q la p:imera Dlos o^^
t r o s Dias:DonDe no v i m o s o t r a mane
r a De a u e s ni be ft ia s fino e ftr uc ione s
o aueftrujesrque mo : f o l o s en aquel
Defierto:v p o : el anDDo l l e ga mo s en-
t r e v n a s m o n t a i a s oegranDe a lt ur a
t o Da se f t e r i l e s/ que f o l a s p e D: a s y p e
a s tienen:} afl l e s llaman enel arab
g o p o : fer t a fecas / 5e be l l ?e l e l en efla
iiocipe p ufimo s l a s t i o a s en vn luga r
D i c b o i 9 b a g a r e .
( U e f p u e s al o t r o Da De ma a na /
fueuDo en vn Defierto muy f r o / c tr a
el coflfib:e Dla r e gin De o:ie nte :Do:*
m i m o s la nocl?e en vn luga r DonDe l a
tierra era cafcajofa v bla nc a /y l a s p e ^
m a s c o mo l o fa s De a r a / q lla ma ere
t a : ve ne l a r bigo l o D 5 c / m) ? n ( i l ^ e .
^Zn nocê pafaDa lue go t o ma mo s
nueftro c a mino p o : vna r e gi n/ q n o
le faben fin ala parte De o : it e : t a nt o q
ft fuefen al? a c a ua llo /no pueDen l l e -
ga r en.ljc.Das DonDe mo:aDa6 De |?=
b: e s âipa:po: t a l manera q nuca falla
r o n fin oefte Defierto, penfan a l g o s
q f e a l a j o n a inl?abitable qe r t o : r iDa /
que llega fa lla juntar c el parayfo t e -
r r e f t r e . n efte Diaque fe c o nt a.jcvj.
Del me s oe f e t i b : e : p o : l o s eftremos
DelDicl?o Delierto fue mo s arribaDos
e n l l b e r o l : .
("BnDo uimo s lue go a l o t r o Da,]cv|
Del me s ya Dicl?o/falta me f ma r / a l a s
r a v?e s/ o fa l o a s De vn mot e muy a l t o
que llama C a l e b . e l qua l parece fer lê
c l ?o a f l i p o : a r t ific io.
( t e n D e partienDo al o t r o Da. jcvj
Defte me s mifmo p a l i a mo s p o : vna t
e r r a /q mo nt e s / va l l e s / a r e na s / y al?un
l a s peD:as toDo e s c omo fal: afl lie*
g a m o s en vn barranco Dclô aguaDo
empero e lnb:e tena nmy fa lfo:que
l i o l o e r a .
C n ^ a r t i D o al o t r o Da l l e ga mo s en
vna mtata:Dela qual v i m o s l o s m o -
t e s De Dios f0icb y 6 y n a a ma no y j -
quie r oa / y ala D:ec(?a el mar vermeio:
c mp o al? eftauan aljeos De n o s . iiil
jo:naDas.DDe p:me r o lêclpa c o la c
a pk DefccDmos/ p o : fer el camino pe
lgr o fo De f a l t o s a n g o f t o s / l l e n o s Dc
peD:as.enDe a lo bajco e ft o umo s vna
iioc|?e yDaDebajCo l a s c u e u a s / p o : q
l ^ o l ga fl e nnfo sDo Ii t e s. e nDe no l ^ y
a g u a / n i arboleoa ni cofa verDe.
i t y a De maana el o t r o Da que fe c o n
to.]C)c.De fetcb:e/anDDo e nt r a mo s e n
vna mont a a muy fuerte y afpera:D
De n o lâuaotra manera De a r bo le s f
n o v n o s f p i n o f o s / l l e n o s De flo:e sDc
o l o : fua ue /q n o s recreaua Mi^c a l g u
T^rte*
GXLIffl
0 9 3 ! coiom bda pMot &e ]cpo |e oo aa oucae be aql g m tf l J et ro fue
f u fue t)e aqllas efpnas tect)a: po: at
De leuamod c nos al gunas. 1Ro era
eleri ela m o n ta n a ren ô toDa efco
pulofa oe puntas oe penas ^ peD:ego^
f a. i as quales lu5an: como ft l o u eri
vntaoas f e a5qpte.eran como bueltas
en Dos colojes/negro ^ vermejo. n^
De vimos vna befla mas crecDa q no
el camello: la qual Dej a nueftro cal^
n o f er' ^n c o j n o . â f o mo v n paf toj
ffluanDo enpos De vn ganaDo/q le bo^
u mos a ma ra u l l a / poj q ta n to rpo
no fallamos otro feal De perfonas n i
anmales q mfos fueffen.v anoc?ec
Do paramos lastenoas en v n lugar
DKpo0c| ?ol e,
I f i S n t r e l os trabajos Dcl?os paTa^*
Dos V l os peligros De tales caminos/
fiemp:e |?ouimos elle cfuelo/poz mc:*
Dio Dla vrg fanta Catl ?er na: q De*
fpuesDemeDia noc|?e pa f aDa/ f enos
Denfor3a vna eftrela rdplanDecen
te mas que las otras para k parte De
nieDio Diarque llama la eftrella De f an*
cta Cat|?erina:la qual elDo encima
el mote De Q^minoe enfeaua la D:e
c|?a v a .fiemp:e q nos vi mos apart==
DosDellapa vn eftremo/eramos cier=
tos q u en ro camino fe nos perDa.
I f a . j o c j , Del mes ya DcI?o entramos
en v n valle contra la gte De meDo îa
^cnDe vimos el monte fanctoDefyna
q fobcpujaua l os otros motes a el cer
canosrDecuvavftafucmos muâle^-
gres:a(?un q (laua De nos ale]cos:v no
fe poDa parte algia DetcrmnaDa b
conofcer no el vul to/ como cobierto
De fcurDaD/q mas n f a v i d a no perce*
b a . y como el fol i?a fe acoftaTe para
ponente/poflimos l as tienDas en v n
lugar Dcl?o 2lbal|?arol:. es vna llana
gro fu?>o:q fue facerDote De maDan. ^
DenDe fe cree no mwf lejcos l?auer ten^
Do el templo Do (tana fu vDolo puerto,
n elle lugar vimos vna pieD:a l?on=
DacauaDa:enlaqlDe5fan(?auer mo^^
fesmucljas ve5es DomDoip eftabo
DenDe poDa ver toDo el l l a n o ; ^ bien
guarbar tobas fusouej as.
([{ otro Da.jcjtii.Del mes De fetem*
be/muc|?o De manana/fuemos entra-
Do para el Deficrto/po? vn cerrabo v a *
lleDepieD:a,vben&e venimos en vna
llana muy anclâ v luenga/ que fe ten*
Da f a l a las rav5es De monte S^pna: v
era toba llena De arena vermefarfegun
fon l os montes q funtan con ella. n
Defecreeq(?abitaron tobos l os f i j os
be frael con fus famlas:a> aquel ti *
poquemovfes Ipablauaen mtef^nai
con Di os , ' î m o s v n lugar fobi evna
pieDja/fobbo como enr:ma De filia ^
fqer pulpito De pjeDcaDo.-enelqual / / ^
fe t>^c |?auer p:omulgaDo v puerto l a
Iqperte varn fancto el pueblo pjefen*
tcfmbo cometamos De fobir el v a -
lle/fe nos aûntar vnos rabes en c
pa i a / q ningfi baio bellos (ponimos;
alTTcamnanDoefte llano granDe cabe
l as fal oas De vnos montes De granbc
al tura/ ctra mcDo Dia.bolumos p o :
v n valle pzofuiiDo/afpero/angorto/lle
no be pieb2as:el qual partamos qbo a
quebo/ po: f erpel grof o. BD:ecl?o De
nos fe pjefefitaua el monaftero Dla fe
o:a m rti r atl ?er na: puerto enlas
falDas Del monte B^pna: De cuya v fta
nos fue offreciDa gran alegriarpozque
mucl?os Das era pafl*aDos/ (n ver nu
ftroso|os alguna moâDa.y entonce
vi mos el f i n poj DonDe nueftro Deflo
ya fe cumpla.
grauDe/cercaDa De al tos montes a to^ i r ef p u es De llegaDos a l monertero
Das gtes:Donbe fe Dije q moyfes guar y po l os monjes bien recebbos y con
^ t e r c e r a
cl?driDad:v p t oma ba e nuc l r a s ctcr^
cas ccllas/ugo ocfccnDmos po? o^r
l a m i f a en l a c a pilla os Utinoe/poz
q!ioc r a nla d,]c |.l?o:a dqt ia nt )o lle ga
m o 9 , la ot r a pa r t e Del mfmo Da / ^ e l
ot r o fguiente fe noa queDaron pa r a el
r e pof o: po: q IO0 Dolientes e r a n mvrt
f a t i ga Dos.
(M,m\M Dc?o me a fetb:e/faU
moa ante Del Da Del mone l e r o/ con
p:oufon pa r a DO0 D a a : pa r a v f t a r
me|o? el mote fancto De 0icb. ? en l a
fobDa luego t opa moa l a vua fuente
que poj mila gr o enDe na c i / feg fe Di
r a . v ma a aDelte fuenDo poj vna fen^
Dapeligrofa entre la a pe t t a a r lle ga mof
en vna Deuota capilla De n f a feo2a.la
qua l fe funDo a t e i t a ma n e r a . ' Bn t ie m
po llego q nmcl?aa fe r pc t e a /viboza a /
pot r os ma a anmaleaempoôaDoa
t a t o crefcer enel mona ft e r io ^ fu m
t a a : q ipa l oa mje a f i n a l g i remcDio
De]car le q r i a n / ^ fue p o : toDoa jJlibe r a
DO. empero pmero fue p o : l o ^ i c l ? o a
f r a i l e a oDenaDa vna ^ jc e f/pa fobr
a los fa nt oa luga r e a : p o : q a ql a fecl?a
fe fie fe n.lo qua l l?a5ienDo/llegaron a
DDe la Dicl?a capilla funDaDa parefce.
)? enDe ft a nDo con mucl?a t r i f t e j a : lea
apareci l a fi n ma nj i l l a maDe De Doa
)p lea manDo q De t a n bueno v fanto l u*
g a r n o f e a pa r t a fe nr v luego Defpuea
fue DefparecDa,2.oa monjea temiDo
q t a l viit fa nt a fma fue fe : luego fe pu
fie r o m fu o:acon:a Doa fuplc Do/q
f i verDaDero fue lo reuelaDo: que le pl u
gueffe Dar a lg ferial De t a nt a merceD
n aquel t q w f t D o e l l o a a n ozbo
r pi o a qlt a fuete muy b i u a t$ba]co fu
piearcon cuva vcnDa fue r on mu^ ale==
gr e a r la qua l al?un tral?e mucl?o reme*
Dio a loa q vi t a n e doa motea f a nt oa ,
S^ e fpue a a c a l oa a n ma l e a t a n pogo^
ofoa nuca llegar aDonDe f ol i a , Iba jf
enefla caplla^^vMoaip. mit quarcn^
t e na a De inoulge nc a , ^
C ^ > c efle l uga r fobmoa a r r iba co
mucl?o t r a ba jo: DonDe l?a]p vn arco De
pi e Di a / qt oma De vna pa r t e a ot r a De
pe a /e n fo^ma De pue r t a : p o : el ql j u "
Dio ninguno pueDe pa fa r ni e nt r a r : fe
gun q De cierto enDe noa fue Diclô,
| [ ^ e nDe ve mmoa encima l o a lt o De
a q l mt e /q fe |?a5e vna fo:ma De lla no
DonDe fe le ut a e l monte 0 : e b / f i n a^
t a mc t o De ot r oa mot e a q cerca le ft /
V fube ma a a l t o De toDoa elloa ^ l pe
De aquel o:e bfa lla moa vna capilla De
fancto {?eliaa:en la ()ua le nt r a moa p o :
vna puerta pequea q t ie ne , fon t r e a
c a plla a Dentro De v n cerco/)? e nt r a n a
toDaa po: v n luga r nn'fmo, ea la pme -
r a De fancta ma r i n a , l a fegunDa Di5en
De fant t?elifeo:)p l a tercera De fanto t^^
l i a a , n caDavna fe ga na n l a a inDuU-
genciaa De . vi j , a oa c fu qr t e na a , ^
Idn elle luga r fe r e c ogi el mu a ma *
Do: De Doa el Dc|?o p:opl?eta (?elaa:
t)((^mB De cjpliDo aquel granDe a c t o:
quaDo conftmDo loa ,c c c c , l^jplêtaa
Del Doa ba a l/v l oa ma t o Dentro t o:r c
t e cvfon ,efto fe fcrue p o : ma a e]Ctenfo
cnel tercero lib:o Deloa reyea c a . c vi|,
y flofa bDo l a jmpaDofa r e c u a j e
âbcUmmiô le De j i r que pa r a el ot r o
Da (iQuictc le ma t a r a / como el I j i j o. a
fu p:opl?etaa,efl:3a a me na j a a t e mi
^ e l i a a : v luego fuyDo enel Defierto fe
pufo Debajco De v n |eneb:o/ v Deleo lie '
ga r a la mue r t e .^ a f l i ft a nDo q fe aDo^
m o/ l l e go el ngel De Doa a el tocDo
l e / v Djco.leuanta te )p c ome .vle ua nt a *
DO comi De v n pa n q |?allo De l?uego:
V beua De vn va fo De a gua , v acabaoo
m ot r a V Q luego p:cfo Del u e i o . i e
fpuea e l a nge l l e mDo la fegunDa V Q
Defpertar )p c ome r /po:q la r go camino
fe le oflr e a a :c on cuô ma nfa r /o fi e r j a
iNrte*
CXLV
fuâ camino qtiarenta t>m v quarcit^
u noc^c0/fai1a kgar al Ocbp monte
Dcdoi^jcb,)? como entrae Dentro
lafpeUmcaoelaqual (pablamos: ovo
la p9l abat) e t o s que le t>i%o, que l?a*
5e9 Ibel oe: V refponoo. Co n el buen
j el o l?e p amaoo p o : el feo: oel as c
paas fquer |?uetes/que l?an)ejca^
0 0 el teftamento oe o o s l o s fijos oe f
rael . l os altares tuy o s l?an oelrn)?Do;
)? tu s p:opl?etas to o s l?an muerto/
q no oejcaron facaoo yo flo,
[6nt>cnU puerta Oe la fpelunca v io
al rett02/que le manoaua p o : vn filua^
DeroOeo:o oel gaoo/ que luego vnta-
fle po? pjopfeeta a Ibelfeo fiio oe 0 a *
pl?at/como fe fcrue p o : el ) t lbjo oe
l o s reyes enel cap .jc]c,
(J7enoe fobenoo p o : vn lugar fuer*
te. il egamos ala muy grDepeo:a coz
taoa oel monte: la qual cayo queren^
0 0 el O i c ^ p:op|?eta Ibelas fobr arri
ba enel camino. t fue hecho para
Oemoftrar/que ante'beua boluer en ju
oea:)f> confecrar enoe a Ibelfeo/ fegun
esOc?o,
CT ^ ^ b e f ob mos en vna altura bel
monte mifmo; en la qual ]?allamos el
[?oyo |?ecl?opoz milagro/bentr vna
p eo ra : bonbe i9 b o y f es fueafconb^^
0 0 po2 el manbabo be b io s rq u l o o ver
quera fu f a j buna. el l o p o : ma s eft
fo fe fcrue a l o s veynte y quatro .capi'
tu l o s b el ^ ic o o o .
f | r n ef teb ic ? o |?oyoa^queango^
n/ l o s peregrinos meter fe fuelen p o :
beuocon.
I P &ef p u es anbanbofemp:e arriba/
l l egamos encmala cumb:e belmon^
terbonoe |?ay vna cstpli pequea con
vna puerta oe fierro cerraoarenla qual
el fancto varn moyfes/la ley red b io :
cfcrptapo:mano o eb o s en b o s ta*
b l a s be peb:a: feg fe fcrue a* jCjCjcii^
captulos bel ^j Cobo, y enbe ayuno el
bieldo varn quarenta Oas yquaren^
a nocl?es/ in comer pa n/ ni beuer a*
g u a . y q u a n b o elfraylebel mona l e-
ro bel monte ! 6 y n a ia b : o l a capilla:
entramos befcaljos/ y pueftos en tic*
rra/con gran beuocion y reuercia be*
famos el l ugar/ obe recibi p o : o o s
moyfes l a s b o s tabl as oclâs: el qual
con DOS pieb:as efla f eaôo. Cn o e
fe gana plenara remifll oe to b o s l o s
pecabos , ^
C^ l a vna parte ocla capilla es la fpe
lunca bonbe a p n o l o s quarenta o a s
y noc|?es:po:q merecielTe oe Oos om:*
npqtentelaleyrecebir,
l l ; 6 o b : e la bicâ fpclmci tienen l o s
mo : o s vna me5quta fuya: bonbe to^^
o o s o a s vienen a ella en romera/ p o :
l?ono: bel bcl?o fancto varn moyfes:
queb5eni?auerelabo p:opl^ta ma^
raullofo.
Cr n elle lugar â vnagranbe cicf
na be agua/fanay fra:llamle fuente
be moyfes:po:q (ola beuer be aquella
/ en to : n o fuyo al?ii fe bemuellr v n a s
parebesgranbes caybas:bobefecree
que otro tiempo pal f aboeil ouo el m o
na( l er o. i l e mote fube como rebobo
y no fe tiene c l o s o tro s montes. enl a
jbbiba es m a s bfidl y mayo: be tobof
en ejccellenda.lbay bel monaftero fa*
fta la cumb:e.v|.ml g ra b a s / o efcalo
nes : quitabos to b o s aquellos lugares
que a pe llano fe pueben anbar. benbe
feveyel mar vermejo/yaquel bw$of
quier feno jnbco llamabo: en que p|?a
raon fue co fu gente toba negabo/qu
0 0 a l o s fijos be frael fueperfguibo,
l 6 n l a fob:ebcl^ capilla fe ^ n a inbul ^
gca plenara:oela qual falenbo/ co
lacion | ^ m o s : p o : q al trabajo bel o
tro camino ier^ no faltafle
Q^Bel pues be |?auer (?olgabo vn po
V
^ a t c r c e m
co/fuetno8 befccnbcnbo el monte a)pu
f o/ c om m fol poncnterpo: v n camino
mu^ pcUgrofo: f a i l a que llegamos en
vn m ona l e no: que tiene po^ nombre
quarenta fanct08:Dde noe M a po^
c a t a r Da n^ / f obi m od a l monte fancto
0yn9i : p a r a m o9 p oj entre vna s efp
tablee rocaa/que a r r iba eran Duras ^
fuer t es/^ vienDo l o ba]co/fe oeinolra^
l i a n falt os t a n pj ofunbos/q a qualqer
fpanto pufieran:con e lo l?a5a t fuer
te calura/que t o)as l a s peas oe ?ue=
go quemau. f a l l a m o s p o : elle cain
no a r r iba Dos fuentes De agua Dulce/
muv f r i a / pa r a en remeDio De t a l t r a ba
| o . 0 u a n Do l l e g a m o s a i pie Dla cum
bc Dc l Dicl?o m ont e /vim os le toDa lie *
na De pum a s De peas aguDas/luen^
g a ^ t u e r t a : Donoe nofallanDo feal
De camino: fue nosf oz^ Do fobir p o :
^ l o afp;o:con muclô pe ligr o: f a i l a que
llegamos alo m a s a l t o/ er ^wv. Das
De fetiemb:e.a(ri que HegaDos/ vim os
el lugar:en que po2 manos De a ngdc e
fue puelo el' cuerpo Del feo:a vir gc
V m r t i r fancta Catl?erina/enDe tra]p*
DoDeBle]canD2ia:eflouo poui poDe
ccc*dos:fala que Defpues fuereuela
Do a v n B b a t / v l o t r a n f l a D a r o n en el
mona(lero:DDe a go:a muclôs le w
^ fit3n,t)a)?enDe.vif.3os v vi j , quarc
^ tenas De nDuIgenca, ^ n e f t e fanto l u
ga r /me Dmost oDos Dentro nueftros
cuerpos/befanDo l o con gr a n Deuod
)palegna.
^ s e l aliento Dlas mont aas fegun
que D i r e m o s cumb:es De ambos m
t e s / De ^ : e b ^ De ^mi/ p o : mucl?a
t ie r r a va n a pa r t a Da s: empero a|mnt
bajto l a s fa lDa s:e n cu]po meoio es el
monaftero De quarenta fanctos a r r i ^
ba n b : a D o X a cumb:e Del Dicl?o mo*
te 0)pna/DonDe l a virgen m r t i r fue
puefta/muc|?o ejcceDe ipfob:epuja en
gr a n a l t ur a l a ot r a Del fancto monte
( 0 : e b / v toDas l a s ot r a s que le l a n a *
cerca * n l a Dici?a cumb:e fe Ipaê v n
lla no fob:e l a pea:DonDe l?a^ vna f o :
m a De cuerpo lûmano en vtta pea co
m o fmp:imiDa:no p o : a r t ific io algu^
no |?ecô ni f o: m a Do: empero llegan*
Do el cuerpo beuDito DelaDiclâ vi r g
fancta a t |?e r ina /l?i50 lugar como ce
r a muelle. IDa y acerca ot r a s m a s i m *
pzefiones/las quales pienfan fer el fe
na l Dla continua v anglica gua r Da .
/nDe fuemos toDos aconfolaDos p o :
gr a n a le gr ia : vienDo que Delpues De
t a nt os pclgros/lâllamos el f i n De nu
eftro camino t DeTeaDo; que va que*
Dana f o l o d boluer a lia l os ojos a me
l r a s t ie r r a s DonDe p a r t i m os.
I T B e f p u e s acababa ]panue(lra o:a
con/ippauercomDocon muc|?o g o *
5o:tenDimos l os ojos pa r a ver l a s t ic
r r a s crcunue5nas:)?nos pareca q f o
l o facaDo a ql Defierto p o : DDe pa i a ^
m os t oDol oa l e r a enDerrcDo: cit>o
Del mar vermefo: que fe ju5gaua eftar
a tres leguas:^ en la verDaD l?aua ca^
mmo pa r a D O S |o:na Da s. êntro en
aquel vi m os mucl?as t f l a s / toDas De^
f i e r t a s. y allenDe fu baô fe pareca l a
granDe montaa De pebaT?Da: Don=
De fant l a n l o ip fant Pl ut onio con o^
t r os muc(?os paDzes ann'guos fueron
Ipermitaos, " ^ i m os elnb:aDopuer
t o De IDôz enefte ma r m i f m o: DonDe
a r r iba n toDos l os na uios que Dla jn^
Dia vienen cargaDos De fpeceria: v D
De pa l i a n en ê]C3D:ia ^ f a l t a va ie c ia
po: q fe Derramen a l a s ot r a s par t es q
no l a s a l c a n ^ . iênDe pareci l os De
(ler t os ambos De 0 u r ]p l?elim/a cu]pa
falDasfeatDaron l os f i j os De i f r a e l /
Defpues De palTaDoele m a r ve r m e j o.
^ DDe vinier a elle mote fynai:enel q l
pa fl be l t i po maipo: Dlos jCjcjcc,aos
Iîtc*
GXLVI
be fi OcftoTO. fu e 0 0 bemoftraoa
vna regin entre l o a oclôs monte (^
mi f el mar verme|o:oonoe fe Di5e que
l}3!^ v n monaftero oe ciertos fanctos
e l q u a in m g o p o : nuelroa t iempos
fal l ar l?a poDoo:a|?un que fe oipen ca-
Davnoia t a e r l as c p a n a s / a t o o a s
l a s ^ o z a s , i5 e que ftoueron oeutro
De aquel v n o s Brabesrempero falen*
0 0 luego peroeron el monetero con
el c a m n o . S l g u n o s fraiples Dla feno-
ra fancta Cati?erna bien l?an trabafa
0 0 para le fallar:empero ttunca le acer
taron:ai?utt que oyeron taer l a s cam
p a n a s , o e fe parece vna |?uerta n o
ble oe arboleoa mu^p fructuofe: v im o s
a p|?afg mote crecoo: el qual en fi tie
ne o t r o s mucl?os mo n t e s / c o mo IRe-
b o V Bbarim; oonoe moyfes fue a ver
la tierra Oep:omion:fe0unfe oemue
lira p o : l o s . )Cjcvi|. capt ul os oel libzo
Tumero; v p o : el vltmo e v t e r o n o
mi . ft e mote llaua en fin oe Bbo^
a b / j p o e S mo n / q u e parte la tierra oe
l o s 2l mo: re e s : l a qual pofleron llû*
hcnj ^ a o / v el meoio tribu oe i8ba*=
afies: c o mo feoenmeftra al o s . iij . c a
p t u l o s S e v t e r o n o m o . ^ o b j e p ^ a f' * .
gafubio; 3al aam con el re)p ; 6al ac?
o e l o s moabitas:po2que maloijciefe al
pueblo Oe ifrael: cuya maloicion o io s
le manoo boluer en meoz.fegun pare=
ce alos.jcjcjciij.capitulos oel libzo iRu-
meri.
CnâTaOo tiempo Oe vna l?02a/fue*
m o s OefcenoiatOo p o : el camino tnif=
mop:imero/fafta la fuente oela feo==
ra virgen Catl?erina: ooe t o mamo s
v n a s verguillas Oe talfo:ma como fue
ron aquellas oela$ar$a/oonOe l?ablo
nueftro feo: o io s a iSô^fe s en fia*
m a s o e lûego/^no fue quemaoa. l a s
qual es oeîan que ap:ouecl?an contra
lapeê.
ff e fp u e s Oe l?auer paflaoo mucô
trabado/cabe la t a r o e / t o o s arriba*
m o s al monaftero o e . ]C]c;cjc. fanct os:
OonOe ftouimos t ooa efa noc|?e. fue
vna cafa elfa en o t r o s t iempos pobla*
Oa Oe muclôs monjes fanctos: empe^
ro v n o s infieles oe ^ | ? o : l o s oeflruye
ron V martirijaron fata.:^w.be cuâ
memoziaesafl i oiclpo/quarenta fan^
c t o s . ^ n o e ft a n 3go : a puertos fo l o s
Oos fraiples Oela virgen fancta Ca t b e *
ria / y fot mal t ract aoos p o : l o s 2^ra
b e s . c o s Ijeoifcios tiene oe l o o o v ca
a s tecioas:'es el cuerpo folo oela ^gle
fia V cerca oe p ie o : a . foaip vna lûerta
luenga junto con el que oefcienoe p o :
la montaa/v no muânclâ.tiene al"
menO:ares/oliuos/ l?igueras/ ^ o t r a s
maneras oe buenos frutales en l ^ b '
Oancia:Oel qual facaron algn pioue^
cl?o l o s frayles p o : tiempo:emo mu==
cbo fue oefruôa p o : la l a n g o a . ^ ii
eta l?uerta e s v na capilla pequea pu
ella oebajco oe vna fplca/oonoe fnt
IDonofre l?i5o fu vioa folitaria: feûn
parece p o : fu l?yfto:ia. lba]p fiete a n o s *J*
con fiete quarentenas oe inoulgencia.
( f e fp u e s Oe vifto l o Oic|?o arriba v
^mcr comt oo: ]pa l o s camellos n o s ef
perau cabe l a s t a p ia s v$la bielda ûer
ta:po:queocfcenoienoo el valle aûfo
V rooeanoo el monte ^ : e b fueffemos
bueltos al monafterio Oela feo:a fan*
c t a a t l ? e r in a .
ff B l pie oel oic|?o monte fallamos la
pie0:aquemo)pfesfirio con la verga:
Oela qual falio agua muÔulcepo:oo
êlugares.iegun el cuento oel os. j cij .
t r ib u s . ft a Oiclâ pieo:a no fe ayun*
ta con algn monte:fola fta \?ec\â cO'
mo cabe$o:po:que pareciefle ma]po: el
mil agro.
( Ue n Oe ap o c o fp ac io oe tierra/lie*
g a mo s aoonoe Jio:e el fi)o oe J fa a r
V i\
^ 9 tercera
l o 9 fifo9 )e C ?a a t l ?/ l o s f i j o s )e Itcni
V 3 t l ? 3 n V Sbipron/jp o t r o s tmicl?o0
c on l o s Do j c nt o s y cnqucnt^ va r o*
n c s ocla f v na g o g a / fe r c bdia r on c on*
tra laBô^fcs V S a r o n : p o : cu^po pcca^
>o fueron fumOos en d i nf i e r no / c u*
b e r t os De terra.v l o s v a r o ne s Oclôf
que t na oos p o ; fue go o d c t do:fe gun q
m a s la r go efto parece a l o s .]cvj, o d \U
b z o l R u m e r . n o e f u n o o v n niona^
ft e r io fant Bna f t a f o / e n reuerenca oe
l o s fa nc t os C o i m a v B a i i n a n o : en d
giia l l?abtan Dos o e l o s f r a i l e s o d a fe
no:a mrtir fancta Ca t lpe r na . v en d
mfmo lugar qne l?5oOiosla fe nt e n=
ca o e f t o s rebefoes !?av vna via v vna
!?uerta.
([JBmt>c n o a l e o s e s aquella fuente
i5la qual o o mo^fes l a s a g u a s De mal
Dcion 3 l o s De fu p u e b l o : oe c u^ o be=*
uer nucl?os m o l i e r o n / p o : dpe c a Do
fuô Dd Be je r r oiv tienen a qu l a s fe-
p u l t u r a s . I f Cn De acerca e s la fepuh
tura D d o s f m v l e s Del Dicbo monafte*
no.'DonDe lâ^ppafaDosDe nue ue ml
monje s fote r r a Dos. fC^ l qui e s d v a -
lle C b o l a s : DonDe l?av v n mona ft e r o
fiquier da uft r o/va DdtruiDo/que fe De
5ia fan loa n De Cl uma c f^ o. ^ n o e lâ^
v na c ue ua /o cfpdca / DonDe l o s a nt
g o s p a D i e s Ipjeron viDa eftrec!?a,
J ^ e n D e v e n i mo s en v n c a mpo lla^
t i o: e nd qual ml Do iH^ o^ fe s a l o s Dd
pueblo De vfrad atenDer/ fafta que fo*
b i d e con d J o f u e p o : pablar c on Di^*
o s al monte 0)pnaip: y DenDe boluiefe
y De]co en luga r fuipo a IDur v S a r o n :
pa r a que iujga fe n fob:e t o b o s d i o s ,
efto parece p o : m a s ejctfo a l o s . w i i l .
c a p t ul o s Dd i6]CoDo. B f l i v e n i mo s
p o : v n a n g o t o va lle De pe Dia s enDe=
iteDoz Dd mont e fanto De ^ : e b : a l mo
tiaftcrio Dda fetoza fancta Ca t l?e r na
(pBi ot r o Da que fe c ont a,)C]cvj. Dd
m e s De fetiemb:e:toDos leuantaDos a*
manedenDo n o s a pa r e ja mos encon**
feflion y De uoc ione s/pa r a vftar l a s
fa c r a s r d i q u i a s Dda vi r ge n fanta C a
t?era: f quanDo n o s viDo a i la vglc
fia d ' ^ b a t / fa lio c on t o b o s fus mo n -
jes:]? fafta d fepulcl??o Dda Diclâ fa n-
cta/fiempiecantanDo en gr ie ga l e gua
fus oza c tone s acoftumb:aDas c on fu
Iunnnaria:)p l e ua nt a no o l a fepultura
c o nmcl?o t r a ba jo/ lle go el Dicl?o a ba t
a befar la fancta cabera Dda Dicipa vir**
g e n. v Defpues l o s monje s t o b o s Ijijic
ron a ql l o mefmo. v o s mouiDos p o :
fu manera/ l?i5imo8 a q u d l o : bda nbo
t oDa s l a s fa nc t a s r e l i qui a s: pufienDo
a l g u n a s De nue ft r a s jo^ a s encima o e -
l l a s . C n D e f e g a n a plenaria nDulgen
c i a / o remiflion De t o Do s l o s Defectos ^
^ c u l p a s .
I f ^ i o d a ba t a caDavno De no f o t r o s
a l g u n a s pa r t e s t> pao/DonDe l o s
mie mbr os DeftabenDita eftauan em^
bne l f o s . l o ql r e c e bmos De mu? buen
gr a bo:? l o ba a mo s en vna la mpa r a
Dda C a p i l l a que Diejn De fancta Bb^
TiaDdiRbo.
C C f t a fepultura Dda Dicl?a!virgen/
c s a l a ma no De i e c | ?a Dd cl?o:o puefta
en lo a l t o : ? DepieDia marmol nm^bl
ca Ipeclja.cn la qual tie ne fu cabera fan
c t a : c on a mba s m a n o s / c o n a l g u n o s
n n e mb o s . l o a l De n cuerpo fagraDo
tienen p o ; l a s o t r a s ?g l e i s Dd mun-
DO.
( TS l a otra parte t>cl cl?o:o l?a?vna
puerta pe que a : p o : la qual entra a la
capilla DcJ?a Del r ubo f quier Dda $ar -
$a |?ecl?a en memoria De tmeftra feo*
ra:Debao cu?o a lt a r e s metiDa la tiC"
r r a / o parte De a qlla ârâ q mo?fe s v i
Do arDiDo. a la ql pmero q fe allegaTe
le (c maDaDo l o s p i e s oefcalâr a c u -
Voenjt;cplonos cDeuocionDefcalôs
H^rtc* CXLVII
!o9 pc0 cnbc b d ' a m o s , Ibav rcmfli^ |?uerta junto cot te cafa: k n a D S mu*
^ o n ftquer indulgencia ijcnara/comq cl?O0 n o b k a frutalesroonoc k o j e {?a
en la fepultura oc la D icl?a fancta. cft
ttwclâootrae ca pi l l a s cnD crrcOoi&e
la vslela;t)onl)e fe g a na n granD ee per
D ones: como c e aquel lugar o o m a n -
D o nueftro feo:D io8 a m o ^f e s fubr
al mote co B a r o n l R a a b ip B b n : ^ l o s
fetta fenoes D el pueblo D e )pfrael: cm
pero p o : caufa D e b:eueD aD l?e l o D e]ca-
D o YO D e fcreur n D oje c o l u n a s /
quer pi l a res D la ipglefia/tenen guar
D aD as mucl?as r el i qui a s : v cuelga l a s
t a b l a s D e f us i?)plo2ias en e l l a s mf^^
m a s pinraD as:D e c uô s f a n t o s en l o s
D o5e mefes D e toD o el a o I?a5 f us fe*
( l a s l o s m o j e s g r i e g o s J b a ^ vna ygle
fia D e nueftros l a t i n o s / D onD c comul*
g a r o n n u e f t r o s c a u a l l e r o s : e s m a l a -
D :e$aD 3 v pob:e fecl?a, 2 1 o s mo2os tk
tien vna mezquita enD e funD aoa/ feg
fu coftumb2e/ancl?a v l?ermofa/c6 v na
tozre al v n eftrcmo:D onD e l o s HIrabes
muc'pas v e j e s vienen: p o que aguar*
D an mucl?o ala v i r g m mrtir Catl?e^
r i n a , i 6 f t c monaftero e s enmeD oD e
l a s montattas/toD o cercaD o con v n a*
D arbe.vfieinfttuvD ofqer fecl?o p o :
el emperaD o J u f t i n i a n o . Z a cafa p n
m e r a / o r e l i g o / e s D e mo nj es g r i e g o s
D ebajco la regla D eifant 3 6 a f i l i o , Ca m
p a n a s no t a a i / f i n o v n a s f o l a s alD a*^
u a s D e alambre/para que llamen l o s
mo nj es al cIpojoJbav muciôs ancia^
o s entre l o s D i c l ? o s : v t o D o 8 tienen
l a s cel i a s pob:es.l?35c muy afpera vi *
D a. cnel veftir v comer guaroan gran
abftinenda:emperovfan D emercaD e*
ria:ip ^ n m uc ha s co nt i end a s v ple^p
t o s en fus n e g o c i o s : l o qual penfo tra
l? fu D efobeD iencia/quc I?a5en D e con*
t i n u o alaTpglefianueftra romana: fe=
$ u n m a s l a r go efto fe tracto cnla|?i?-
uer quemaD o B a r n el bejerro. ID a^
en la mifma l?uerta vna pieD za reoon^
D a V granD c: D onD e rompi i f l ^ o ^ f e s
l a s t a Wa s / en que D ios efcriuio l a \q
con el D eD o:lo qual I?i50 ele varn v a
D icl?oquanD o el pueblo D eifrael a o o *
r a u a l o s ^ D o l o s ,
( [ ' n D c p a i r a n p o : meD o l a s a g u a s
D e malD icon:D elas q u a k s D anD o eftc
D c|?o va rn mo^fes/a beuer al pueblo
fupo q u a l e s e r a n l o s falfos a u c t o : e s
D evD olatra,
C n efta mifma ^juerta cftanD o/ v i -
m o s v n B e j e r r o D e peD :a lêcô/en*
cima D el m o nt e : el qual D cjian l o s D el
mo na f t er o / que arriba nunca l?allar
lej)ueD e:a|?un que D ebajo l o v e a n .
(iBn eftc valle D el D icl?o m o n a f t e n o
^ en l o s o t r o s acerca pue r t o s : c a l ^ l a
m a i m a c o m o rojcio en l a s m a a n a s /
D el m e s D e B g o f t o ^ D e S cibje. pci
D e c o m o q u a | a / o g o t a êlaoa e n l a s a r
boleD as/Yerba9/ypieD :as: la qual co^
g i e n o o enoe l o s t r a b e s v monjes D i-
c! ?os /venD enapeD a$os aIos peregr*
no s : qnD o fe co | e/ t o D o fe aipta en ^^m
quaja:v fe D errite D efpues al f o l / o poz
el ipuego c o m o l a n i s u e . v C0 aT D ulce
comoTamiel: t o ba fe apega n t r e l o s
D ientes D equien la c o m e , y n o s mer-
c a n t o s D ella en peD aôs: con a l g u n a s
pa r t e s D e aquel fufte/D D e l?ouo mo^^
fes la verga con que ob?o t a n t o s ttm
g r o s en tierra D e i 6 g i p t o ,
Cr2&entro D la cafa fiquer monafte-
r i o / v i m o s ob?aD a v n a Ci f t e m a en
vnapea:D onD enofallefce agua con
tiima.D i5en l o s mo nj es quepo2 mila*
g r o efto fe l?i50/a caula D el fancto v a -
r moTpfes. D D e l e a m o s n f o s v a f o s
l l e n o s g a el D eficrto: ca era en el t p o
fojia D las v a r i a s e c t a s , i e n e n vria D e nf a p a r t D a : b u c ^ o s trabajos ^
V ii\
^ a tercera
c t o s tionfce p o l l o s B r a b c s ; t a nt o
qm fo:^ a oo el B b a t ma ntiene ocl?en*
t a / o c ie nt o caOavn Oa/ p o ; q ma i n o
I pa ga n. ^ nc l niona ftero Otc|?o fe ac
g e n De qua lequera na c t one e ^pfectas
f a c a oos a r m e n i o s y J a c o b i t a s : em=
pero Oepues que Oentro el fueren/ l?l
De vur feg l o e g r i e g o s / v aguarDar
fu9o:Dcna n$a 6.
I B c U pa r t fe a oel mont e
0 V n 3 i pa ra Clja ^ r o fiqm'er B l
caipre.
H
' ^ e ^ i t e V fete Del me e De fe^
t ie mble a nte Dd Da e fta noo
pa ra pa rtir a pa r e ja Doe /va
f u e venDo vn c a pt Dlos S r a b e s c
nicl?a ge nt e De l a &a Di a nos / p o : De-
ma nDa r loe Dze dposnjut osDe nue=
l r o pa a j e : a fi que t a r o a mo s a me^
Dio Da fa fia que DaDoo a l g u n o s Dine=
r o s / p a r t i m o s la fiefta ma ^ o: Del Da :
c mcDo De la vi r g fa nta a t l ; c r n a
a mque bo u e nDo p o : e l mOno va lle
que a nte pa fa mosr pufimos l a s tien=*
Da s a quella noclpe fob:e vn luga r efte*'
rl V feco;DonDe fe fa llo nmy.poca lea
c onque ?a 5e r l?ue go,
CJZ^ ue goDe ma ia na a lot r o Dafue^^
n o s DefcDDo fa fta llega r en v n a rro
]po: pue fto entre meDo De v n o s mon^*
t e s lle na s De peD:a s:a l? que po eTo
era toDo lleno De arbolcDa i Delectable
y DenDe pa Ta Dos/ c omo l l e g a mo s en
l o m a s a nc bo a l pe Del mont e / l?alla==
m o s v n a s b e h a s c a r ga b a s. ^ m a s a n
DanDo d fol era bajeo/ v fue nueftro re*
pofo e n v n luga r que lla ma n ^ l p l ? a t
a quella nod^ e .la t a r De mfma fe alle==
g a r o n a n o s vnOs mozos c o nq ua t r o
c a me llos c a r ga Dos De fr ut a / c omo De
pe r a s ^ De maiânas: l o s qua l e s enbia
CU caDavn a o d B b a t / o paDê (51 mo*
na ile r o en la ctuDa b Blcajpre p a r a d
Sol Da nr v cfto recibe De mu^ buen gr a
Do/ip fuele pa r t ir a fus a m g o s i p o : fer
De a q u d l o s f a nc t os l u g a r e s / mo nt e s
pe 0zc b V Q'f m, l o s Dclpos mo
r o s f u e m o s D o s Da s p o j v n o s arr=
v o s mu]p pl a c i e nt e s De a nDa r/ a|?un q
f e c o s . c s t oDa fu tierra De arfilla bla n-
c a / v fon encerra bos De a l t a s mont a *
a s Dd mifmo c olo^ lla ma n u r e gin
DeZla cera a ,
C ^ ^ r p u e s e lp:me r o Da t>i\ me s De
c t u b : e / p o t l a s a fpera s folcDaDes 5l
Dicl?o De f e r t o/ f a l i mosa Da r e nd ca=
mino realrque paTa DenDe / 5 a 5 e r a e n
l a gr a n ciuDaD 2llca vre:poz efte cam
n o fe pa rte vn ot r o a l puerto De I Dôz
en d mar ve r me jo.a lqua l Dda J n D a
vie ne n l o s n a u i o s e n.ic vj.Da s/ c a r ga
Da s Dc a r omt i c os v e ipe c ie s: empero
t nnguna fula De a que ft a s e s encla ua
Da con d a n o s De fie r r o/ lino c on cer=^
t a s fa]cas vj)a lo6:po:que De fuerza p a
fla n l a s p e n a s Dda wfla ma n/ o cara^
mDa / V e perDeria n. '\ôi efte Dcl?o
c a nuno a u i a n D a n D o / q u e y a l a tarDe
fe a l l e ga ua / po mos l a s tieuDa s en v n
torrente /DzonDen lla ma Do,ll?a v ^wbc
nmcl?a s a g u a s De fue t e s Dulces ^ buc
i i a s . 7 Della s calientes.'V muc|?a s pal=
ma s:po:que pe nfa mose r a dDefierto
iDdim a quefte: DonDe l o s fijos De ifra
d/Defpues DepaTaDo d ma r v e r me f o
Ipa lla r onla sDoje fue t e s muip b u a i a s
^.l]C]c.palmas/fegun fefcriue a l o s , ]cv,
c a p t ul os Dd o D o . 8n efte luga r
v i m o s v n o s p i o j o s / q u e l e s lla ma ua n
De p|?a ra on: ^ e i a n a m gra nDes c omo
a ud l a na s
(W\ ot r o Da l u e g o De ma a na a i d
c a mino fe n o s a p n t o v n ma mdl uc o:
d qua l vetna c .ii, c a md l o s Dd puer
t o De ri?02 pa ra Blc a ^ r e .7 qnDo vDo
nue ft r os c a ua lle r os c o fus fa uDo^ e s
iNitc*
CXLVIII
U e K l ^ m drmat)ad:Iuegojp:egunto
9 nucflro Ca l i n o / q u i e n c m a q u d l o a
cftrgcros | ? o m b : c 9 / qiic p o l a tierra
o d f c o S o t o a n p a l T a u a n a r m a D o s .
T refponocron n u e f l r o s percgrnoa
q mientra e l o n i e r o n en ferufalem/fue
r o n a u f a o o e : c o m o a l g o s laD wnee
anoauan p o : el oeferto/ l o s q u a l e s r
p a n el faino contjucto; v p o : e l l a can*
la traban l a s armas:t>e cuâ refpuefta
c o n t e n t o / n o s Djco c o m o arribar al*
g u n o s n a n i o s al puerto be l ? o j . 7 c o
ca m ello s Inania leuabo muclâs efpect
e s para B l c a v r e , p o : q l a s leualfen el
IR l o ayufo en alejcojia/ para cargar
a i b e la g a l e a 5 a s b e l o s " ^ e n e c a n o s . ^
l u e g o c a r g a b a s que p a r tir a n r p o : cu*
v a nueua c o n la m a ^ o : pîelfa)? b i l i g
cia que p o b i m o s m o s a b :e $ a m o s alia
el c a m n o : c o n t e m o : que nueftras fu=*
l i a s parteflen , 0 mifmo ba pufmof
nueftras t i e n b a s en la o : i l l a b e l mar
v erm eo/v era l a tierra t a n f t e r l / f e c a /
V b ur/b ob e c trabajo f i r m a r l a s v
ra s.J g n e l l a noc|?e fe n o s pairaron al
a n u o s p e r e g r i n o s / que be |l?erufalem
rada Blcaipre/ v benbe a l mote Q ^ m i
fâfauan,
( M l o t r o t i i n tercero be o c t u b z c / f u b
b o l a ribera bel mar a b e l a n t e : llega*
m o s a b o n b e p a f l b i 8 & o v f e s l o s f i | o s
bel pueblo be ifrael a p i e s enjcutos p o :
el oicl?o mar vermejo, bonbe befpoja*
b o s tJ nueftras v e f t b u r a s / t o b o s n o s
b a a m o s enbe/fegun el coftumb:e be*
l o s a n t i g u o s . IB o e s vermeja el a g u a
fuva/fegun que a l g u n o s ac ptenfan:
m a s a m clara v falaba c o m o la b e l o s
o t r o s m a r e s . j e n le vermejo a efte
mar Dic(?o: po:que l o s m o t e s ^ tierra
cercana fon be tal c o l : : o p o : que fue
bc|?o en f i g u r a bela p co fa v muy ben*
b i t a fangre be c r f t o / fiquer bel b ab tf
mOf ^ n c f t a ribera fe fallan b iu c r fa s
concibas be o f t a s / e l co:al Wco/^ mu
c|?as o t r a s f o : m a s b ep ieD :as f i n a s ip
b u e n a s . ! n l a s ^flas fuâs (gallan el
f u c o m o b:afil3l1i vermejo. y oef-
p u e s b a i a b o s fegun que bjce/ ^ lâuer
c o in ib o : if m o s a l a s f i e n t e s o e m o v '
fes.'Oonbe fe ^ m que f t o u o el m ifm o/
con l o s bel pueb lo be ifrael, y t > c m z q
nueftras c a u a lg a b u r a s p o n i e r o n be*
u i b o / p a l f a m o s a l campo ^ a n a b a m
lla m a b o /en efta rib era/ bonbe aquella
o c b e f t o u m o s .
C n l a maana e l b a f i ^ u i e n t e / v a
n o s l l e g a m o s en la montana:bonbe fe
acaba el mar vermejo. v e n b e v i m o s
v n a granbe o b : a i q u i e r e b f i ' d o : q u e
p o : v n r c f e g i p c i a n o f t i e c o m e n ^ b a
querenoo traer efte mar bcl?o a j u n -
tar c o n d I i l o : ^ l?a5er v n o d mar o c
o : i a i t e conel be o c d b e n t e : p o : q l a s n a
u e s que bela J n b i a c o n efp ecesv ie*
n e n / palTafen a l IR ^ l o : V befpues p o :
d m a r m 3Vo ::p o : efto m an b o ronjper
l o s c o l l a b o s / p e a s / ] ? barrancosrem*
pero efta ob :a ta n granbe n o fe a c a b o /
p o : que l o s f a b i o s b d re]?no bjcieron
que d a g u a bulce t > c \ bcl?o r i o be IRy^^
l o / f e b o l u e n a mala v a m a r g a / p o : ay
ta m ie n to b d mar falaDo.'v quea|?un
p o : l a crecoab e t a n t a s a g u a s / g r a n
parte be i 6 g p t o fe a|? ogaria: p o : cu*
v a s r a j o n e s i> o t r a s t a l e s / q u e b o a f l
la bciâ o b : a / f i n J?auer d f i n y perfe-
c t i o n .
C^ ^ n b e p a r t e n b o / v e n i m o s a l cam
p o | ? o a s llamaboren c u f o l u g a r n
c a l a s t i e n b a s alfentar p u b m o s / p o :
d muc|?o v i a i t o que n o s empacl?au3.
cnbe q u e b : a m o s l o s v a f o s v a r i o s l ^ "
cl?os Oe mabero/para l^ 5er l? uego/ fo
l o p o : c o j e r a l g u n a s v i a n o a s : p o j u c
enbc o t r a lena ninguna a l c a i ^ m o s .
Cn ^ a f l a b a enbe la mebi n o c b e / le
g o p a r t i m o s p o : v n cam ino nni^ ti a*
V i )
^ 9 tercera
b 3 f o f o ) e v i i O 9 c l p o 0 anclaos V fccos
Ooiibe cofa verDe n o k Demoftraua/m'
i?ouo aguarnca a e tcnDas firmar fe
p u o c r / po2 fcr arena toDa l n a n a / q
f u noa mi t o n o t e n a , en tal manera q
nueftro cubierto fue capa Dgl c e l o .
fT^Sl o t r o o a , v f . o e o c t u b z e f u e m o s
a n o a n o o p o : vna tierra ftenl ^ fecarlle
na De arena: ^ arribamos a v n a s m o n
t a a s t o o a e m o u i b l e s / que oe qlquier
v i c t o fe mueuc v mu o be p o c o en po^^
c or f a f t a q l o bajeo buelue arriba t o b o
a m o n t o n e s . 6ft fin De a q l l a s m o n t a
l a s v i m o s vn avt am t o De mucl?as
a g u a s c o m o vn mar l?ecl?as/y vna cu
DaD V tierra Ipermofa/ llena De arbole^
D a / o l i u o s / y p a l m a s en g r l?abDan==
c a . 7 ^' l a s a g u a s el r o De i R i l o que
riega t o b a la llana De e g i p t o / feg aDe
lante fe Demolrara. p u e s afli anDDo
De Dcrecl?o a e l l a s / l l e g a m o s a l a v i l l a
i9K>atl?erea/ DDe fta la Iptierta Del bal
famo p u e t a . v enDe e n t r a m o s en vna
cafa/DDe la fuente Delafeto:a maDze
De Dios nafce: De la ql fe riega la Dicl?a
|?uerta q fta futo c e lla. S q u i DefpeD
m o f t i f o s c a me l l os c f u s Duetlos mif
m o s . ' p o j q falta enDe ftau a l q l a D o s .
V Defpues e n b a m o s v n m e n f a j a o ala
cuDaD Slca^rerpara q fupelTe el ma*'
^ o : c al i no n f a venDarroganDo le n o s
qeTe cd l a faluaguarDa fufa fajer eti
trar enla cuDaDrq |?av De matlêrea fa
fta DOS m l l a s . e f t o fe I?50 p o : q juDo
n i at>uncnftiano j a m a s ofara entrar
en efta poblacin t poDerofa/q n o le
e guarDa.v quDo el Dic|?o c a l i no fu*
pojpaDe n o f o t r o s / a l l e g o mu ^ pi e f t o
V bien a c p a i a b o / queriDo l u e g o e n -
t i a r n o s f e g u r o s para la cuDaD:empe
r o p o : fer l a Dc|?a villa t Delqptofa/ro
g a m o s le m u c ^ o q n o s Dejcafle ftara=
quel Da l?olganDo enella.-pojq facaDo
f ol o el vino/De t o Do s l o s o t r o s bi e ne s
Del miiDo era cnplDa: v muclô ms a
n o s que f a l i mos mu c ^ of a t i ga Dos Del
g r Defierto.al Di c l ^ calino p l u g o nue
l r o r u e g o : e m g o c efta c o n D d o n / q
l e u a f e v n m u f i c o bueno De n f a c p a -
ia/Dic|?o r a Do : De l a familia Dlos
c a u a l l e r os : c a le p l u g o mucl?o la mufi
ca: v fue aft l?ecl?o. T o u m o s acerca
De n o s aqlla fuente fingular/ Dla ql fe
Di5e l?auer beuDo nfa feoa c fu filo
|efu/que e s fuete De peDaD/ v jofepl? el
viejo/De vrtuD e n j c p l o . C ^ a traDu.*
c i Dlos a n t i a u o s p a D z e s Demueftra
q mitra j o f e pl p o : el mDaDo Del a n *
gel fuya en tierra De e g i p t o c |efu el n i
o V fu benDta mabje mara: l l e g o en
efta villa matlêrea: v c o m o De cafa e n
cafaipua bufcDo a l g u n o que leDeffe
a g u a para beuer: ^no bauia quien |ele
D i e f l e . S l cabo la v i r g p o : la f a t i g a Jl
niuct;>o c a m i n o / p u f o el n i o f a gr a bo
|efu enefte l u ga r Delate jofepl?:)? c o m o
cftouielfen con feD mu)? granDe/ r p i o
efta fuete Dic!?a De arriba j t o Dla re^,
n a m a b : e bDta:Delaqual b e u i e r o n .
t ^ a n n o b l e s a g u a s mana De aqlla fu
r e / q toDa la Diciâ Ipuerta Del balfam o
cnDe e s jabDofa: v n o fe falla DDe o *
t r o nace en t o b o el mDo:a? q fe fcri-
i i e p o : l a s I ? i f t o n a s g t e s a n t i g u a s
q fue p i m e r o nacioa la via Del balfa*
m o en mot e l6ngaDDi:la qual Defpues
tnDo traer e n D e l a C l e o p a t r a / r e ^ n a
De e g i p t o . e m g o p:ouaDo e s m u c | ^
v e 5 e s q (i l o s r a m o s Del Iwlfamo fuere
a otra t e DenDe facaDos/luego fe per
>en V fecan:y De fola efta fuete fe r e g l
V ^ a j verDes/la qual f a l l e d Do / e n t '
ce fallefc. o )?a p : o u o v n f a n t o p a
D2e:v l o s folDanes:q trafplantaron De
a ql l a v i a : e m g o toDo fe ^150 en v a n o
p u e s q l a fuete alia n o l l e g o . ZO0 m o
r o s l ^ i 5 i e r o n v n p o 5 o grabe acerca De
l l a : v f a c a g u a c o n q u a t r o buipes.la q l
1^m*
CXLIX
con edtales traen a Dar en la t>i^si ful n o touefl lugar a l 0 o para fu repoTo
re; y DenDe paa oefpuea aa |?uerta: a c o l l o el cuerpo ala Oc(?a |?0ueracpn
po : q l a s Dod a g u a s mefo: abalaffen
De regar la vi a: empero toDae fe l?att
De aipuntar:q la Del p o j o fin la otra n o
Da pzouec|?o: i? en tal manera fe riega
l a vi arpo: ^^z parece q la milagro
fa fuente Da tal fruto/]? n o l a s o t r a s a=
g u a s ,
CTBl otro Da en la mattana c i t a m o s
la nifla De nfa feoja mucl?o folne ca
be la fuente:? Defpues commos/buc
Do aquellas a g u a s p c o f a s . y a l g u n o s
Delosperegrnos n r o s Dentro fe baa
ron/ co efperija De falr metojes y m a s
fuertes a baaDos:? n o fm marau
Ka p02q l o s m o : o s m f mo s l o lâj co
granDeuoc, Z^ cafa DDeftoumos
era nm? granDe:if l a s v t a n a s ab fa-
ltan para la (?uerta Del Dic|?o balfamo:
jp p o : toDas ellas etttraua o l o : maraut
Uo f o : q n f as el l at i c t as toDas l?enc|?ia
De luauDaD DenDe veitDa,
IL 2)efpues a poco fpaco De t po lie
g o el Ca l i n o / p a r a n o s leuarenla g r
cuDaDBlcavre: feg eftaua Delibera*
Do: al ql r o g a m o s q n o s entraflala
Dic|?a |?uerta:v c el meDio Del muc|?o
Dinero cplio n f o ruego en e l a mane*
r a . p o v n a pequea puerta entranDo
v i m o s arboleDas/yerbas/ ^ verDuras
De muy Diuerfas efpeces y f o r m a s .
v n a s eftauan p u e l l a s en fu flo:: o t r a s
tena trayDo el fruto: l a s o t r a s era y a
en l a s flores Dla VQ fegutiDa:las q ua
l e s toDas c5 fu gran l o : eran caufaDo
r a s De recrear fpritus b u m a n o s . ^ l l a
cntraDa luego, fallamos vtia fguera
graDe i^ muy an t ga: Dentro cuyo tron
c o p u l a vna gran caua l?ecl?a/y c o l ga
a n Delate DOS l paras arD!enDo:y De
manDanDo p o : ql raj n aql l o b a j a n :
el fagraDo |efu ftjo fuyo: en aql i n l t e
o t po l ue g o absio fu t ro n c o : t o ml Do
en meDio l o s cuerpos benDitos: y aflt
poi (u l?ono} ân t>moci6 mucba enla
fuente/y l o mifmo |?a5c Delal?guera/
c r i ( l t a n o s y m o : o s . l a u a e n t c e lie
na De | ? g o s / q llama De pbarao n ; y c o
licencia Del mifmo Ca l i n o c o m i m o s
D e l l o s . ê n D e l l e g a mo s a v n o t r o ar^
bol maraulloforcuyas f o j as era De,]tv
o.]Cv|,pies teuDDasen l uengo: y enlo
ancl?o D o s / o m a s vn p o c o .el fruto ba
j e ma t a t a s l a r g a s : puetasDe.jcvi.
De.jctjC.o joc. en vn manojo: como l o s
g r a n o s Dla vuacuelga en v n r ^ m o ,
fon e das mât t as muy Dulces a l g u ^
fto quDo maDuras: llama l e s muf/o
mufas:y a caDa parte q l e s abn'er/ q^
Da vna cru5 con la ymagDel crucifjco
clara pareciDa. i j e n De cierto/q aql
rbol 6ela fcicca De bien y mal/Del fru
t o q u e Di os v e D o a n f o s paD:es 2lD
V u a el parayfo/fue De aqlla mfma
rpecie^y q l o s a n t i g o s ante q fallaffen
papel/efcreui en e t a s f o j a s / enjcutas
p me r o , y Dla mfma fozma q l?a5/o
reglan l a s f o a s Dlos pa pe r e s / o per*
gamenos:aff efr el l as en l n e as Dere
c b a s p o fu natural. e n De v a l i m o s
p o : entre v n a s yerbas fuauesDe muy
g r a n o l o v a v n a s t a p i a s De c aas y l o
Do toDas teciDas:empobaua v na pe
quena puerta/bi cerraba c mucl?as
maneras De ccrraDuras:ante la ql b ^
l l a m o s l a s guarDas c f us a r ma s pm
ftas:po:q nngi i no alia entrar pueDa.
y enDe b o u m o s De pagar algn Dtnc
ro/para q mejor entrar n o s Dejcafen:
p02q la vim Del balfamo puro qDa ce*
rraDa c l a s DicJ?as t a p i a s y cerraDu-
fue n o s refpDDo p o : el cali no: q mi r a s . l o qual bajiDo l ue g o n o s entra*
tre la v r g f e o n f a enDe n t o wua: y r : p o : e t a f o : ma , Iueftro calino en
V V
^ 9 te r c e r a
otroQiios qmke f a l Dos / mmmnO'
tros po2 l a mfma fo2tna.v ^"De v i mo f
c o n l o 9 piopioe o | 0 9 : l o que a l g u n a s
vc 5e 0 oe la na t ur a lc ja Del balfamo |?3=
iia moB o]ptH) |?ablar/v poDDo leer en
it ue flr a e t e n a e r p o z q t o m o elotclô
C a l i n o v n r a mo pequeo/i? l o Dobla==
n a en cerco reoDo a Decl?o oe l folroel
qua l abnenDo a l l i la c o n e j a : fala vna
o t a clara v efoelfa c ont a je vt e :^ le*
g o fa loa que fue /a que lla fola t?enc?a
l a l?uerta y t o b o el a^re oe v n bu o l o :
nia r a ullofo. f t o era fino b a l f a n i o i
p u r o : v p o : m u c l ? a 6 v ^ e s l e Ipjo a n i
Delante nofotroa.'v al?un t o m b o a ca
Da vnofu nia no a bie r t a / ecl?o el bcl?o
balfamo e n s o t a p o : me bio l a s pa lx
ma s.'la qua l tenia t a nt a eficacia be vi^^
a vir t ub:que penetraua l u e g o la ot r a
pa r t e b e l a s ma no9 ,fu9 f o j a s v r a m o 9
p u e f t o 9 v n poc o entre l o 9 b e o o s ; Da^
a n el oloz mifmo fua ue, 2.a 9 ve r ga 9
crefccn a fli ta n a l t a s c o mo v n |?omb:c
a la manera be lo9 fa r mie nt o9 . t r e 9 ve
5e 9 le 9 cozt fob:e la c o n e j a el me 9 be
oejiembe.'v l ue go c o t a b a 9 / l e 9 a t a n
p o : b a p r p o : la qual co:taDura v a eft
ila nbo el bcl?o balfamo .v l o que prne*
r o bc oe fe coje/pa ra el B o l o a n fe gua r
b a : p o : fer l o ma 9 f i no : q f a l gu no De
aquel t oma lfe /le ma ta r a n .cfte prime-
r o y me jo: fe parte a qua t r o rc^ce mu^
poDerofo9 ;como a l graDe C a n De C a
tl?a^:al ' | ^ : e f t e joanra ]t:3ngacl?ano fe
oz Delo9 r a r t a r o 9 : v a l g r l ? u r c o
y l o que fe coje fegDo v te r c e r o/^ a n o
e s t a n fno:y e lle vcDen Defpues en S I
caprerempero atarDe fe Da e nt e r o/fino
e mbue lt o e n a gua r ofa ba /o e n o t r o l^*
quo2 ( U ' ^ f t o el balfamo v anbDo t o
Da la |?uerta e nt ojno: v i m o s v e t o u r a s
De t a n Diuerfos o l o : e s v f o : m a s q fia*
l i a m o s t o Do s ma r a u l UDo s Dla mu*
t a c i o n De a qlla t ie r r a ;po:q be fuera De
a que l l a s t a p i e s q cercan la villa De ma
tl?erea/e6 tierra ft e r il v confumiDa po
l o s arDo:es te r r ible s ol fol/c a be aquel
foloDeferto p o D o u D e n o f o t i o s era*
m o s ve niDos,e mpe r o 3D:ec|?as me jo
mr Do/no feria mucl?o De marauillar
p o j q la grDe iunDac Del r io De IH
l o t oma toDa e l l a lla na De tie r r a : v De
t a n efteril/l?a5e q fea muy l?abunDofa,
Vbien pob:ia fer q la fuete De nf a f e o
r a / l a qua l fegnbijce r ie ga efta l?uert9
t o ma i e p: nc i pi o Del Dicl?o r i o , I R i l o
quie r g e o n / e s r o Dicl?o De i8&e fopo*
t a ma / que nace Dentro DelparaDifo, î
j e fe limaDo/ip a|?tt t e r r e o/ p o : fer l i mo
o . S a l e cabe a t a l a n t e / ^ cerca t b a l a
Ct ^ i o pi a : De f pu e s DefcienDe p o : m e *
Dio C g p t o : ^ r ie ga f u s l l a n o s / fegun
e s Dicl?o/po:cDe t>fc jêronmo fob:e
B m o s p p l ? e t a . 1 i l o p o : biuina bifpo
fc r ie ga el C g p t o vna v ^ enel a o
p o : q l o s mo t o n e s Dlas a r e na s le ci*
rra n l a s pu e r t a s Del ina ivo e fur a ba /y
Defpues DanDo luga r el empacl?o/buel
ue a fu maD:e:v va p o : ella fa lt a el fin
De c a mi n o . C i t e r io t i c ne / o nuD:e be*
ft ia s muip pe l t il e nt e 9 : c omo Cocob:i'=
llos/]p la Ctu'D:os:Dcla qua l Dije liDo
r o enel.jci>.et|?mologiar/ fer vna be*
( t a q bine e n l a s a g u a s / v m a s e n 1îp
lo:)p qua nbo viere a l C o c o b : i l l o e t a r
'Do:mienDo/embueluefe roba bc t r o bel
Iobo:entra p o : fu boc a fa lt a el vie ntr e
Vga l t a ip r ompe t o b a s l a s entraitas:]?
a m mue r e .
i f l b a r t i n b a m p i e s .
Cr i^ D:qTt obe ]c e mosDe fa be r e n b e q
a nima l e s el c o c o b : i l l o : p u e s l o |?a n-
b: a bo e lt e a u t o : / e n b : e u e s p a l a b : a s fe
r a e nt c D D o . S e g el n f o C f p a i o l ^fi*
Do:o e ne l .]c | .e t ^ mol ogia r io e ne l.if.
t i t u l o Dlos pe f c e s : D 5 e Co c o D : l l u s
a c r oc e o c olo:e Dr t us t e , C l c oc oD:'
liarte. CL
I lo ad f n ilatttd b o p o K lam arf llo C Q -
loz que tien e. ai^ fe Dentro hs aguae
^\ ntlo/v Duerme la nocir tooa en ellaf
V De Da fale en tierra/ l?a qt?o peDee:
fu cuerpo es luego De.jC jc.coDos: tiene
b:auad armas De Dieres ^ vas.ia piel
o cuero Tuyo tan rej io/ f uerte/ v Duro/
que pieD?a6/o fullee con que le l?ieren
buclue af li rej io s como fe les ec^. tic
ite (as ve5es De mac[?o ]p l?emb:a.ip en>
rre los animales folo mueuela majcilla
fu)?a De arrib a: ^ vnos pefces que l?an
la crela (?ecl?a efpnofa como la (ierra
entran en (u vientre.'^ enDe cojtDo to
Das fus entraas/ nunca (cuelgo fab
fafta que lo matan.concito boluamos
a nuctra materia . i 5 e pues la glofa
Del ecclefiadico alos.jC jC ij. De f us caoi^
tu lo s / q / 5 eo n / o I R ilo es vn turbulen
to ro/ que trae confgo limos efpeos
p02 cuTpa fubtcia I;a5e la tierra De eg
pto buena t mu^ elteril.7 es la verDaD
q po ella mifma es toDa feca infructu
o a; empero t>cpucQ q d I i l o !?a re-
gaDo la grDe llana/queDa encima De
la noble tierra Del paraDifo:De cuâ fe^*
miente nacen los f rutos mu^p t'abDo
f o s .C lara parece la e]cperiencia:po:q
nunca paffa n i fube allDe la villa ma^
tl?erea.7 luego aquello DonDe no alca
$a/es toDo efteril nfructuofo
DaD/o pueblo De Blca^ re.
a
'ânDoâlpoutttosanDaDo
la Dcl?a l?uerta Del balfamo q
fe acercauala tarDe/ p timo s
DenDepara Blcaipre:vamanoD:ecl?a
p o u l camino era toDo lleno De l?uer='
tas lêrmofasrtccDas v b^c(?as De ar=*
bolcDasrDe f ru tas cargaDasrentrc lo s
quales l?>auta tantos palacios ^ cafas
como caf t llosrqtoDo era como m^
DaD DenDe matl^ rea f ad a el gran pue^
b l o . B ttiatto)5q*ba ^ 3 toDo feco:
po^q la crefcida Del Dici?o IH'flo no la
alcanâ.ênlaotra parte Dlas (ûer^
tas queDaua el agua Dla gran regaDa
tan ta que las cafas ^ arboleDa ( lat an
en eila; / 6 ra claro DiaqnDo entramos
en ella ciuDaD: empero ante De I k g ar
al apofiento p o : fus luengas calles/la
noc?e paTo muy aDclante. fuemos ve
jcaDos p o ; los paganos De granDes in
f urias que nos De5i. empero Defpues
De recebiDos va enla cafa De tmeftro ca
linorDio nos vn palacio grauDe/ mu?
bien pintaDo ylauraDopara ef lano^
c|ê: V al otro Dia p o : la maana nos
Dio ciertas cmaras para nueftras ro
pa8:al?un q en otra parte bien puDie^
ramo s eftar muy mefo: apofentaDos:
f i no queDara nuedro C al i n o con al^
g u n af at a. l l e fue v n l^bic naciDo
\uDio/y Defpues lêc|?o crillianorempe
ro al cabo negaba la f e/ (?i50 fe mo: o ^
mamelluco.pouuvamalDaD el 0 o l ^
Dan le ??o giiaroa truchimn ! quier
C al i n o V Defenfo: Dlos fuDios )p a|;>i
crilianos.De quic a tuerto v a Dêcô
toma quanto bauer pucDe.
I f C n elle Da nn'fmo nos trajcer los
Del palacio Del folDan nmclpas bell as
mollruof as/ para los mirar: De cuyas
f o: mas n o b ey o f c rip to / p o : fer mas
b:eue.y po: q nos Dieflealg palan^
p o ed en u ellro l;>uefpeD/entro nos c
figo a ver Dos mufercs fuyas q ten a/
con los enunciaos fcjer ieruos callra
Dos que las guarDauan.vmos fus ar
ntasyaparcf osDeloscauallos enfae^
5aDos: ylo8 aDjeôs De paramientos
y tapicera y f oyas pzeciofas/ c toDo
loDe fu caf a.C en a guarDaDo v n an *
tnal para Dar Blgalarquefe venDa en
p:eco De 020. l l o s eunucbos que Di
j e arriba/ f on vnos bb:es p a la guar=
Da Dlas mujeres: los quales no pue^
iterara
t>atl?aucr algunaparte con ellas: p o : cercoa t)elumbres qmantiordi tal ma
que fon capaoos corao caponce.^ cfto ncra/que tooa la cuoat) rcfplanbeca:
fe toma oc mu? antiguo coftumb:cOc
ar i a.
( T B l otro )a,]C,t>e octubê/q fue v i cr
nee v fieda Delo6 mo: o9. anOar no po
t>mo9 fuera oe cafa y entonce vino a
no9 v n criftano/c vnos fierros pue*
f l o s al os pesrque oematiDo alguna U
in o rn a: v p o ; n o s pêgtttaOo qual f ue
l acauf aoe fup:ef(on;DtjCoque merco
en Blejcant)ra oos nios oev n mo*
ro ; if'acufa)oquel?5o cafo contra l a
l eôefu maboma/fueoeteuDo pzefo
Dos atos Sef p u es ala taroe â el fol
puefto/fubionosel lûefpeoalosm*
raoojes oe fu mfma cafa, v >cnt>e v i^
moa la ^ranbe fiefta oe fu avuno; el q l
aguaro cabavn aio p o : el mes oe oc*
tub:e/en efta manera. o O o el Oa bel
f ol f al ioa/ f af taque el fol fepone l?uel*
gan V Duermen toDos avunoo: ^ ano
cl?ecenDoadenDen muy granDes l um
b:es en l as toares De fus mej qu tas v
enoe cantan agranbes vo5es la p:ofe*
fon De fu var a fecta. l o qual acababo
luego comienzan en fus comeres Def*
oDcnaDos.ilenos De l uj urias v vane^
DaDes.ba5c lo ello p o : toDo el mes Di*
cô arriba: vnos Das menos/y otros
mas: fegunfucotnmb: e, TLoQ mo:o8
Deiuieftras tierras llaman romaoan
ele avuno:empero etos tienen l o mo
uble/v no en v n tpo Del ato p o : c^
p: e. ' Banpo: l ac uDaDDe nocl?e/l?a*
jenDo eftruenbos terribles: po: q f al
guno Durmelo Defpertan/para que
^ncl?an l os viaitres vellacos.y el ma
)po: Da De fiefta/la Dfolucion es mas
crefcDa. ^ f tau am o s toDos marau^
llaDosDc tantos millares Deto: res v
me5qm'tas: como en la gran lumna
f era tan clara como De D a. y efta mu
cl?eDumb:e De to:res ip lumb:es/en fus
me5qutas femp:e fe augmenta: po: q
l os mo:os al ticpo Dla nmerte: v a^
eftanDo fanos o:Deuan en fus teiramc
to s mucbas rentas y bienes: fegi fus
cftaDos/ifacultaDesvvolttntaD Dcca*
Davno: para que mantengan vob: eti
eftas p:op]?aitaDas cafas vto: res De
fu o:acon: y lo fajen con tal Dlgca
V al? mayo: / que nofotros crtanos
en o:DeHar v Dejcar p o : nueftros tefta*
meiitos/ para el reparo Dlas vgleas
V otras ob:as p as / ga la faluD De nue
ftrae al mas ,
( ^ c f p u es al otro Da fguente/mu*
cl?os mamellucos vinieron a ver f l?a
l iar an entre los nueftros/I^b:e6 De
fus tierras: v folo l?aua vn alemn en
toDos el l os/ f natural De 36a ea: mu
cl?os'Bngaros Dfpueftas gfonaslle
garon entonce al feio? moTc?! J o p an
rcDano ^ranfluanenfe/varon rel*
gofo V bien fabDo/alegre/bengno en
conuerfacionrel qual ob:o c ellos au
templos De faiicta vDa:po: que p:efta
ron en poDer fuyo l os mas juramento
q3 l af ep: mera crftana feboluera
I j aj er penitencia: el confirmo fus cafa
nu'entos/fegun nos ?a5emos:q ftau
I?ec|?as a Iqp De malcoma: y bapt j o to
Dos fus fijos, o fe b5o mucl?o fe*
creto/en cafa De vno Dlos Dclôs v n *
garos : el qual tena folo el nomb:e De
mameUuco:po:que la fe nunca raiego
n i recibi la crcuncfton: que femp:e
tono la voluntaD fiel ? fana/ Debajo el
nomb:e fquer veftDura De mo:o to:*=
iiaDo. V efto faban bc el folDan v Dos
De fu co:te:empero toDo jele pal f auan
r a muy bien fe Demoftraua:po:que to p o : fer virtuofo v De gran cfiercorafl
Das ellas tenan cnDerreDo: caoa tres en l as fuergas De fu perfona como aiel
iNrc GLI
dntttto.^ aûti alidtbe l o bieldo abctt
b o que ante recibiera muerte que n o l e -
Iî5ieran renegar l a fe be |efu jcpo: po;t
enbe aifi bio|)utfione6 el bieldo folbatt
a el V al g un o s o t ro s v aro n e s / que be*
(pues be muerto fuelfen ejcentos be l a
(eruibumbê a el o b l ig a b o s . ^ ( l e ma^
melluco n o s fue muy amigable p o : me
b o bel bc|?o feo: arcbano;el n o s le
n o p o : la ciubab: ip n o s befcob:ia l o s
m a s fecretos lugares bella, p o co s m a
m e l l uco s v im o s entonce q n o fe bjce*
Ifen be feclô crif t ian o s / y que boluer
an ala fe be crifto: l o qua muchas ve^
5cs n o s afrmaua el bic|?o calino l?ue
fpebe n ue f t ro : p o : q ue f u8 b o s muje^
re s eran criftianas. jp b ab t j ab o s to^
b o s f us f ij o s , ^ s cia t o q t o b o s l o s
f ijos l?a5 pmero criftianos e f l o s m a
mellucos:)? fegun pienfan mucl?os:no
l o p20curpo2que l a s al m as b e l o s n t
o s âipan ni gan la gloria bel para^
f o . empero po :qbe f pue s be fu muerte
qct>c ucccfozce enel l?erenco: q ro
b o s l o s bienes b e f t ag t e b icl ? a/ o m a
me l l uco s / l ue g o q muere fon conffca*
b o s pa el fo!oan/ v ningn mozo nat u
ral peoe fer mamellucorpoj cit o e l l o s
l ue g o que fus fijos aleaban ebao en o*
fcredon/leuan l e s ante bel foloan.'bi^*
j b o que fon muv pjeftos be negar la
fe be crfto jcfurpara que fuceban en l a
f?erenca:lo qual atozganbo/afi rene
g an / y f o n f ub ro g ab o s enel lugar mf*
m o be f us pab : e s ; v n o fe l?aria l en la
fecta be ma|?oma fuelfen bel vtre na=
rbos,i6lo quefe l?aga:es al?un bue=
n o tener el vfo b e l o s facramtos entre
l o s infieles.-^ aguarbar folo el nombe
b e crifto jefu enel n aam i t o . t e n g o v o
p o K ie rt o q f mozos p uro s touieflcn
l a s tierras fanctas en manosrno fe o a
ria confam'mento q algn criftano a
e l l as entraTe/po: fer t i terrible la ene
migarempero como el mfmo @olban
e s be aq ue il o s / y l o s q ikm en l a s ar^
m ab as / a^ fallamos befenfi al g t a.
^'iSsii bas bel me s ^ oc|?o/befpu
e s be âuer o^bo la mfla/ fue n o s aut
fabo co mo l a s g al e ras b e l o s veneca*
n o s elauan cargabas b t ro enel puer
t o be alejcanbia/ be l as ebecies enton
ce v e n ib as al puerto be lôz bieldo a*
rriba:Deloqual|?allamos mucô co n
fuelo: pozq aquellas n o s at e n b m o s .
i n e l mefmoba befpues be v if t o v n
juego fermofo be v n a befta que llama
o p in : l a qual n o s trajcieron al ap o ^
faba. v t re s cat in o s t ril l e s encabena^
n o s ante n o s pebian l^pmofna llozan^
b o . E a l ad uca guarbanfemp:e l o s
m o : o s / q t re s b as en caba femana/l?a
jeit lear l o s con J?erros v g uarb as al
g u n a s p o : mebo l a s p l acas , )pf al g o
llegan/apjouec|?a para Veftir/o comer
y al?un al as v e j e s para en refcate be fu
libertaba y a quanbo lanoclpe fe allega
uait o b a la familia be nuetro lûcipc^
l ue g o co m e n t o oe lâjer l ocuras v bef
uario s / b av l an b o / f al t b o / c mcl?as
can cio n e s i? eftrumtos t>ukce taen-
bo.Y el mfmo bueno co n am b as m u-
jeres muipptoflabas anbaua enbue^
t o entre l a s moâs ^ feruibo:es acidas
accnbibas.'ippo tal manera t o b o s en
traron abonbe n o f o t ro s / para maô:
caufa be alegria.aquclla noc|?e fue t*
pe it o f a/ q poz fus l ocuras el fueio per
b m o s . t o b a s l a s calles y t o : re s eran
lumbres ace n b io as / if al aro o s / fegun
fu columbze malo que tienen.
C S l o t ro ba. jcj. befpues be comer
be t re s en t re s ]? cûatro alo m a s / (uc^
m o s al as l o j as fqer p l a ^ s b e l o s mer
caberes: tttn v im o s tanta generado
V mucl?ebumb2e/^ tanta pjiel fa/ como
en roma fuele l?auer en la ipglefia De fe^
o : fan pe b z o / d ao que g anan d jU'
%atcrcm
q u e De ver era vtta tnaraula: v a q u t
i e o v e / c o m o ncrqUc'Bo penfo que
lââ v n a ctuDaOail p o p u l o f a / r t c a / m
ranDe/ni que t a m o pueda e n t o o o e l
t n u n o o / c o m o ce aquella liamada B i "
ca^re >e 3 6 a b l o m a . ^ n o e m e r c a d o s
p a o s D e f e o a / b e f t a s monftruofaa i?
a r m a e a l g u n a s . ' V e n i m o s fuera en o^
t r a pla$a:DonDe fe v o a n a p:cco l o a
l?onib2e9/air c o m o b e f t a e . e r a g r a n *
o e compaflion De ver l o a n o s / q fta*
uan mranDo c o m o l o a vDian v a q e n
l o s m e r c a u a . C n efte l u g a r c o m o n o s
leuafe v n mamelluco a caDa parte: v
DO la gente:aUo le v n iômbte a D c m i
DarDequantopzeco era l o a efclauoa
q u e t r a ^ a conftgo:pnfanDo q u e n o f
o t r o s fueflemoa efclauoa, al qual re*
fponDo c o m o nenDo,muip poô v a l e n
len e d o s e f c l a u o s que Di5es e n e i l a p a
g a : empero l u e g o p a l l a r a n en otrarD
De n o fe poDzan mercar p o i m e c i al*=
g o : v a^ p o e l l o el n o Defimo/ ofFre
ciDo po? caDavno De n o f o t r o s . ]C.Du^
caDos:l?aJla q po? el Dcl?o mamelluco
fiie nfo:maDo q n o e r a m o s g a vDer.
I f 21uego a l o t r o Da figuite mu^ De=
maana l?ouo n f o |?uefpeD Dos mame
U u c o s / para n o s leuar a ver l a cuDaD
fobze n u c i l r o s afnos.ip DenDe faltenDo
paflaDo v n b a r r i o / f u e m o s a falr p o :
v n a puerta De fierro a n t i g u a / e n v n a s
p l a c a s mu]p p o p u l o f a s : DDe Defpuea
D e f e r f c a r n e c i D o a v v o j e a D o s p o z l o s
n f e l e s . v n e r o n v n o s t r i l l e s c a t i n o s
c o n mucl ?a8caDenas/ apeDi r n o s l i . *
m o f n a . y D D e p a f a n D o p o : entre m
t o n e s De g e n t e s Diuerfas: v e n i m o s en
o t r o l u g a r aDelante: DonDe l?auia g e *
neracion granDe llegaDa: po2q v n bar
b a r o fi5o mercaDo De mucl?os f c l a u o s
afliDe l?omb:es c o m o De mujeres: en
t a n p o c o p : e c i o / q u e fi l o s |?omerapoz
|?urto a l c a n ^ a b o / p o : m a s bajco precio
- D a r n o l o a p o D i e r a .
(i'Bct>c v e n i m o a a v n a p l a ^ nueua
|?ec!?a: enoerreDoz la qual era mucbaa
c a f a s a l t a a ^ grDca.'v feg f u e m o s in
f o r m a d o s / c i n c o a o s a n t e s era t o b o
caaueralesfin poblacin*
d e f p u e a arribamoa enla ribera l r o
De lHilo:DonDe Diuerfoa efclauos l?a*
5an aDobes De tierra:fegun que lî5ie<
r o n en aquel t i e m p o l o s f i j o s De ifrael
en la feruDbie Del re^ plâraonra q e n
embio D i o s poz f u s l l a n t o s al feruDo:
uyomoipfes/po;que l o s libzalfe,
l L ^ n D e a l ? f e D e m u e t r a el lugar Del
rio:DonDe el Dic|?o v a r n mo^fes fien*
DO n i o / en v n f p o : t o n / o cefta fue fo*
b:e la ribera l a n ^ D o : eftDo u |?erma
n a miranDo De alejcoa/y confDeranDo
a que fin l l e g a r a , entonce DefcenDen*
DO la fijâ Del rq pl?araon c f u s Donjc
Has âra fe lauir: v viDo el c e l l o n c
el n i o : l o fiô DenDe facar: a l qual le
u o c o n f i g o / v l o fiô criar i c , c o m o fe
lee e n e i 4 . c a p i . D e l ]cot>o.
C ^ l l l i e f t a u a l?ecl?oelputeDearco8
poz DonDe l o s i 6 g i p c i a n o s p o z m a n '
DaDo Del r e v p l ? a r a o n / l a n z a r o n en el
a g u a t o b o s l o s n i o s m a f c l o s De l o s
j u D i o s / l u e g o que fuero n a c i D o s / fegu
fe falla enelDicô c a p .
C 2 ^ b e f o b i m o s a v n a |?uerta:enla
ql folia ftar v n g r a n a r b o l / a cuâ fom*
bza Dijen que ftouoalgas v e 5 e s nue*
(Ira feoza c el f a g r a b o j e f u f i | o fuyo
a l ql folian guarDar cmucl?a reuerc*
c i a j c p i a n o s v m o z o s . e m g o Defpues q
a|?ozcaronenDevnos l?ombzesDema
la viDa:luego fue feco ^ Dio enel f u e l o .
en cuipa memozia l o s m o z o s ^ a n pue^
l i o v n a colna De picDza êrmofa;Don
De l?an efcripto el cafo toDo c o n l e t r a s
D'eozo.
C i B e n D e p a f l a n D o / v e n i m o a e n a q l
I^ree* CLll
a n c ^ bel ri o t lM o Uegdr Ide otdd t e/ c o m o poz d Uaito;para q a tot)o t
2)d09 n a u t o 0 : n o ev m b 9 mttcll^.V
grant)C6iKgodod*
O
fûe0cntramoa en â b ^
M a p o : v n a s p u ert a s mui^
c p t o f a s a n t t a u a s V fuertes
empero efta tto es aquella q (taua rbe
ra t)d r o | ? o b a r fino l a be eg v p t o . q
m \ y ( p o c o f p a d o es apartaba Îta po^
blaciott t a n populofa:|?a5 l es a m b a s
vtta aubab:ip llaman le fuma i ? a v re
b a b ilo n ia /c reen q a q u el l a / f u e ocâ
mc pijs/a n tgua mc te/befpues jBabC*
l o n i a . b d p u es B lc ^ ' ^ r c ^ al cabo to^
b o |ntem:etabo:qmere be^tr t a n t o co^
m o c o n f u i o n .
t r/ 6 n e( t a mifma i t > s i t > moâuad
IRep pi?arao en v n o e p a l a d o s : q fue^
ro n m w f grbee/jp t o b o s agoz ipa be*
( Iru i b o s . e l a fue cabera be t o b o eg^^
p t o / f eg q u eu em u d l ra n f u d a n t i c u e
b a b es ipa b d l ru ^b a s , y enbc pa lla n *
b o p o : v n barrio l u en g o l l eg a m o s en
vna ^g l d t a / q tienen a q uel l o s cl?rilta'>
n o s / q fon bela fe be fant i â b l o . en l a
q u a l en tra n b o v i m o s vn a peta beba-
ico b d C ? o : o , bonbc l a v i rg c nueftra
feoaa mogllete a o s c o n d fagrabo
| d u fijo fuipo ^ fancto jofepb*
f f S en b e a . i i i j . l eg u a s arribamos en
v n a s vgle(ta s4$losjc p ia n oso2ita les
bt)el?av c u erp o s be a l g u n o s Tantos*
If i S b a s abelante f u ! b o p o : v n o s lu=
g a res ) eq u eb i 5 c n maraullas:llega=-
m o s a l p i e be v n monte a l t o : bonbe d
caftilio bel folban fe guarba:enbe t o p a
m o s m u c b o s m a m d l u c o s : va q bolm
a n be f u s en era d o s : ca tienen p o : co=
fhimbse q fa l en c a b a v n b i a / o a l o m e
g a n a el l o s ^ f u s c a ua l l o s a c olumb:a
b o s . v i m o s en el l o s m u c ( ^ m c eb o s
l?ermofos ^ b l a n c o s / l o s ca bellos ru^
uios/ip c uerpos bil}>ud!os/ fegun que
t i d t l o s be alemana:v llego entoce l a
cuenta b el l o s m a m d l u c o s fala.jcjcij.
m i l (?omb:es:V l o s m a s b el l o s fon be
f d a u o n i a / b e albania/be îrkaffia ^ be
)?talia:po2 d i o s n in gun a b efc o u d i a fe
n o s a t en t o / n i en l a s o b â s / n i en pala
b : a s ,
o m o fe bemuftm d dcbo
Îc a vre l i 4 ^ b a b i l o n i a t > c ! t > e t > c \ m o
t e a rriba .
a
' â n b o ipa fueron l o s mame^^
l l u c o s be n o s pafrabos:fobi'>
m o s al monte p o : v n camin o
t a n p d i g ro f o q n o c f en t i o a n b a ra c a
u a l l o : v l u eg o l l eg a n b o en d m a U c u m
b:e/boluimos l o s o j o s para l a dubat)
q uefeb emo flra ua m i gra n poblact
o n V ta l que fe cree fer la ma]po: be t o b o
d m u n b o . ^l g u n o s b o u o queaffirma
ro n be cierto f a b er/ q t o m a b e a n c bo
P l . m i l / c c t o V fetenta v o o s p a f o s oe
t i erra ^ en luen go quin5e mil/c ien to v
ITete.iî5enque tiene contabas.jCjCiiij.
mil perroquias:entre l a s q ua les.]c iii|.
m i l caba n o d ^ c on fuertes cerrabas v
c l a u es l a s cerran. \ folo p a l a d o bel
folba n ocupa t a n t o d p a d o / c o m o i ^ '
ra v n a m t > 9 t > t > c t res m i l v î n o s . y
t o b a Blcaipre to ma ta ta tierra/q a ca^
ua llo n o fe anbara be ^te a parte a b
e nM i l, b o : a s : ^ quanbo en t o : n o b d a
cerca fuelfe n o l o S anbaria en^jc.bO'
ra s . C i e e mezquitas mu)? a l t a s ]? ri*
c a s / t o b a s l a u ra b a s d p i eb : a marmol
V creo que nuca b o u o en roma t a n t a s
- i ~ - ^ - 'T. . /.^l
n o s t res v Q c s f o : ^b o en la femana: ^ Q M ^ Q M a u g m t o a q u d f a t b a n a s
p o : <jcerdtar f u s c uerp o s en a c t o s be la fipnagoga be fu b n a d o n X o s |?ebi
âtcriera
^ fctodbeldcut)adron pob:edt>e fuera
l?ecôs De aoobes, empero betr on
bien labza&ae l ae cafae De fal/retre^'
ted ip apartamientos. 0 pueblo fuipo
ce tanta mucêob:e:que creen l?atter
en ella Dentro tantos mo;aDoK0/ d Q C
te/como en toDa vtaUa:ip l os que Duer
men De fuera De nocir p o : entre l as ca
l ies/ D5en q fob:an a toba veneda De
i?abitaDozes,tt:>abtauanenDe]Cv*mil
JUDOS/ toDos officales y mercaDeres
Z^ Diclâ ctuDaD es aDmtmflraDa p o :
elfolDanrêslafegunoa perfona De*
fpues el al m rte/ o amra I D O : ip l a ter
ceraelDoDo:o,eftos tres manDanel
pag3nfmo:l?a5enDo eiDe com ref=*
Denca: enbanDo juejes yresDOjes a
l os otros pueblos Dla fenona, fSem
p;efue nbtaDaela poblacin: po: q
va en otro tiempo antiguo m u c i ^ va
roes claros en fccia y mu^ fabiDos
fueron a ver v contemplar con la^^pa
vif ta/ l o que p o : efcrpto IqpDo ?aui.
como * } ^ aso: as V i ^ l a t o c o t r o s ,
el Bpol onio/ gran fabDo: (iquier ma=
00/ iegun el vulgo:Defpues De anDaDo
toDo el o:iente:como lo teligu el fan
to Docto: J er n i mo / bajeo en eg pto:
pozq puDieie la mefa famofa Del 0 a l
al can^r ^ ver con fus oos:la qual fta
uaenefta Bkavre/ Dentro enel tpl o
Del DIOS Del 0 o l .
HJa&raDa^p v i d al a Dicl?a ciuDaD:
boluimos l os ojos al rio De iR l o/ que
ftaua |?ec|?o cmo el mar/ tomanDo l a
tierra entre fus aguas/ feg que riega
poz otras vej es: tanto q la mas par*
te De Îca^pre parece que l aua enme^^
Diol asonDas. fic Di ci ^ ri o fe I?a5e
tres partes:^ en aquellas entra p ar t i *
Do toDo eitl mar X a vna cozre cabe al
cavro/pafanDo l as tierras Del p:eftre
J o | ? an . y al? Dqpufo la Dicl?a mcn^^
re efta parte mfma fe I j aj eDos o t r as .
Dlas quales vna be mano lÛierba^
pal ia p o t ' ^ o v f al l a llôfeto ambas
ciuDaDes .la ocra parte De mano Dere^
cl?aco:re acerca DevnaciuDaD Dic]^.
Bami ata. v caDavnaDetlas Dos par^
tes licita m^ôz agua v va mas ancl?a
q no el l Reno. 0 u agua es turbia co*
mo lajDel t^ber q pal ia en roma. i m^
pero quanDo es repofaDa/ fe |?a5e ca*
ra ^ mu^ fuaue:cs i^bunoofo en el pe
fcaDo fin par enel mnDo:Del 51 en M'
caipre l?av mas t>cM^. mil pelcaDozes
que fe mantiene De folo aquello. Ilâ^p
muclôs p( ôs enlas ^gtlas ipfus m ^
quitas: l as quales finche De agua t o *
Das quDo el crefce.v Defpues l a toma
para los Dolientes p o : melîna/]p mu
cl?oscob:an con ella fluD.ltâipmu^
(lôs camellos va DiputaDos para que
faquen agua Del n o caDavnDia: para
Derramar entre l as calles Dla ctuDaD:
po:q fin ello el poluo ci'efce tanto epe
ffo como el |ûmo/v no fe j uj ga i i es til
lluego n i Dla ti crra. i S &ucl ^s folDa
nes po tiempos palTaDos enbiaro na
uios para Dos aos v mas p:oue)pDos
p02q nauegafen el l R i l o arri b a/ f i l e
poDii el cabo f al l ar, empero Defpues
De paTar la |nDia v muc|?o allenDe/ no
le acabaron: po:que fallauan â toDa
l a tierra in|?abitable:DonDe l os arDo*
res V rayos Del f ol ûffrirno poDi an.
n ele rio fallan en la jnDia el ligno
albano p:ecofo y fuerte/q falle Dentro
Del parayfo. CoDas l as tierras p o : Do
De pal ia Dlas l?abiables/|?a5e lâb*
bofas: V mas a i 6 g p t o : l a qual feria
toDa cfleril en otra manera.
f C ^ u efta ribera vimos t aljeos vna
moqui ta c5 v n ceminterio alas efpal*
Das:DonDefeD5equecaDavn an o t o *
Dos los mueitos enDe fepultaDos/ fa?
l Defuera Dlas fepulturas.y aflt f l an
D e r e c l ^ env i da Det o Do s / f i n a^mi
I^rt* CLIII
rcntoo f ttm o u m e n to : v e f to f e f ^ m
qu 9nt)o v n &m o c ! a n o f e m u a n et mo>
ro fattcto/que l l a m o i t U o e i m c v a ^ o l?o
n o : la Dc|?a m o q u i ta fue {ôftcaDa:
IP l u e g o acabada l a f e f ia / f e b o l u e n p a
ra f u s m onum entO 0. t > ^ m que n u g u
i to (?a^ en B lc a ^re qu e l o i g n o re : ]p m e
n o d ed DuDa que l o ta l fe I?a5e p o : a rte
t>el Diablo* ' ^tm o d v n l a g o acerca oet
ri o q to b o s a o s v n a V 0 buelue e n c o
l o : be fangrerlo qual fe puebe I?a5er e n
fnemo2ta b e l a s a n t g u a a l l a g a s o e e g t
p to / q fuero b u e l ta s Dla mtftna fuerte
to b a s f u s a g u a s en fangre^Sênoepa
recia p o : el beferto qft el mar verm ejo
V l a l?uerta v a bcl?a o l balfamo e n ma*
tl ê re a . f CB e l a o tra parte bel ri o n i l o
v i m o s muclâs fepu ltu ras b e l o s antt*
g o s re v s be e g i p to : l a s q l e s el v u l g o
lla m a l o s g ra n e ro s q J o f e p l ? It?i50 p a
ra lle ga r tri g o c o n tra a fambK De l o s
fiete a o s : em pero e l l o e s toDo f a l f o :
pozqu e be ntro n o fon c a u a b o s v toD o
m a c i i f o s / p o i l o q l parece que f o l o fue
ro n e n b e p u e l o s para l a s f e p u l tu ra s
c o m o v a e s D i c | ? o .
C ^ m a q u e l l a s b i c h a s f e p u ltu ra s
qu ie r p i ra m i D e s / a|?un parece el g ra n
b e j D o l o bela biefa J f i s / e l qu al folia
guarDar l o s i 6 g i p c i o s . 7 encima e l l a s
l|?av grD e s pareDes v ca fa s p e rD io a s :
bonDe fue aquella ciuDaD poDerofa ' i
tnu]p a n ti g u a Dlas cient p u e rta s / lla^
maDa ^^c b a s rD o n D e f a l i o e l fa ncto
i B b z m d o c o n fu l e g i n , ip DenDe fo*
bienDo el I i l o a rr b a . i l e g a n mu^pwe
l i o e n l o s Dcfiertos B r / S a ra n / ^ c
t| ? V / D e l a s q u a l e s | ^5 e m u c ^ menci^
o n e l ' B tt2 - 3 p a tru m , ^n D e e D e m u e *
(Irn a|?un l a s c a f a s v m o n a f l e r o s De
l o s f a n to s paD:es B n to n i o / i 8 & a c l ^
ri o / v l a n l o p:m e ro Dlos l?ermta*
o s / v De o tro s m u c l ? o s .
C^n e i l o s l u g a re s Dciôs/no \ ^ m u
cl7os a o s / q u e v n o s m o n j e s g ri e g o s
Ca l o g e ro s Uam aDos/âbitar f o l i a n ,
e m pe ro Defpues que l e c|?ariDaD fe fue
reftribo/v e l l o s fe gDenDo.IRo m u v
aljeos Del Diclô m onte fe parecia al^n
elo;at02io:DonDe i a b o ^f e s ro g o a D
o s p o : el rev pl?araon. ^ enDe l o s m o *
ro s b a n |?ecl?o vna m e 5 q u ta .
Ci n t ra ve? to m a n D o e l l B ^l o arriba
e s la re g i 0 e g e tb ta llamaDa: DonDe
l ? a v a u e s m u v ra l e s / q m u ? atarDel?a
uer f o l e m o s / c o m o p a p a g a y o s ) ? pe lli
c a n o s / e f l ru c o n e s / ? muclâs o tra s ,
|?av ]cm36 co c o l a s / ^ c a n e s m a ri n o s
c o tra s b e l l i a s rq p je f a s enDe l a s v e n
D Defpues en Blc|?ai?re.fuel fe to m a r,
e l m e s D e f e t e m b : e .
f f e f p u e s De inraDo l o s bcl?os l u *
g a re s / f u e m o s DefcDienDo p o : i m ca*
m n o m u v peligrofo.ipDcDeparanDo
poz c e m n te r o s De l a m oa era : l l e g a *
m o s a l ca bo enla fepultura t$los foiDa'
!ies:DDe!?3?m uc|?as n u e u a s m e j q *
ta s ri c a s labzaDas: p o : q qualêr fot
Dan l?eDifica v n a De n u e u o / DoDe m a s
efco|e,]p el ^ rejpnaua entce llamaDoel
U a ti i b e o / b a u i a obzaDo v n a mu]p g ra n
De c o fu to:re a l ta ? bien lauraDa/ c o n
v n a s cafasjp c e l i a s enfzm a De mona
l e ri o ' J a s q l e s tienen muclôs facerDa
te s Dla DeniariaDa fecta De m a b o m a :
vo5eDo n c b e s )^Dtas e ne lta s (gu f u
co(lttb2e,ip i i c t K pafinDo/a n o s laD:a
m c o m o c a n e s ra b b i o f o s . p 6 : e l a p te
l a duDaD e ntrD o/ c DiflicultaD m u ^
grDe l l e g a m o s a l a p o f e n to : p o : l a s
m u c b a s b e f l i a s De a f h o s / c a n f e o s / c a
n a l l o s V g te : p o 2 DDepaffanDo/ ie^*
m o s e f ca n rD os /b e riD os /Y vo5e a b oa
c o n granDes i n j u ri a s .
Q J ' î m o s q ba u ia p o : meDio l a s pa*
^ s ^ b a rri o s c o c i n a s para l o s m o z o s
c a muip atarDe e l l o s co5inan e n f u s ca*
f a s / ip toDo enDe l o m e rc a n . u e n o $
%zmccm
afRrma quc.)cO,tnfl co5ncro6 eran
obenDe arriba: Ddoequalee mudaos
anoau poz la ctuDaD/Icudo laf o l l a s
con ûego |?crmcDo obic l a s cabecas
p l ae carnes affanDocn vnoe f omi Uoe
lo qual mudâs v e j e s n o f o t r o s v i *
n t o s .
CrB.]Cv,t)ast)elme6be octubzeljol-
g a m o s Dctro be nueftra pofaba; v p o :
que filemos a m a b o s be v n o s merca=*
beros ' f e n e c a n o s ; que l a s gal eazas
be 3le)canb:a partir fe queran:roga==
n i o s al l?uefpeb n o s befpacâfe be le*
uar mu^ p:cfto, 21os venecianos fiem
p:e tienen v n o b e l o s fuyos bentroen
Blcayre/para que traba/e con el 0 o U
b a n p o z l a befenfon be fus n e g o c i o s
Iprnercabunas,
C ^ l otro bia.jcvl.be octub:e/que ftie
la fefla be Tanto / Dal l o. 7 como el mif*
o b i a f u e e c c Up f b e l u n a : l o s m o : o s
c mucljo ruvbo i grabes b ( ^ e s t o bo
el pueblo ncitaua ip conbibau a fajer
fusccrtmon^d y fuperiiu'oncs.Ha en
t po be eclpif be fol / o tla luna:ficpje
acolumb:an en t al es ageros con ma
^poâffedon v bilgenca mirar . n t r a
IOS nofotros amanecibo c nuelro
trucl?eman e n d palacio t>c\ gran 0ol'=
ban: bonbe mi ramos d gran ozben ^
fozma be fu feructo/ v la gr turma oe
l o s ferutbo:es: v i m o s l o s caual l os t
t o s que l ^ u i a / I a s cauallerjas gran^
b e s ^ a n c | ? a 0 / c o n l a s biuerfastâbita
conesrlas quales feria be fcreuir p:o^
ljco/ y m a s bifidl al?un be creer, n ^
be primero v i m o s d p a l a c i o que p o : d .
tiempo be mal?ometo l o s g r i e g o s te^
n3:fue be gr abe s cercas rîas^pfier
tes|?ebifc3bo/fegqe perbbasal?
bemoflrauan l o s (êbificos.
i r e f p u e s ent ramos en otro cahllo
endqual moâuad @olban entonce:
bbe po?,]rt(,pucrtas be fierro e s fuer
ca be entrar ante que lleguen en fu \^f
bitacion:?' d t a s pa fabas/ l uego le v>
m o s end tribunal/ be blanco veftibo:
tenanle muciôs be l o s mamdl ucos
en mebo metbo con gran flencio ip re
uerencia.venbelauan mulaos antt^
g u o s varones maburos i?beconfe|o,
l o qual afl v i f t o / fal i mos be fuera b d
bicôcaflillo condlûefpeb nue l r o/
en vna pla$a muy anc|? i granbe:b^
be fe venbian mud?os animales:]? efta
uan enbe a l g u n o s mamdl ucos merca
t)o caual l os
f f Befpues be l l egabos ala poiaba c
niucl?o traba|o/v âuer combo:algu*
na gente be nueftra compatia entra^
ron en l o s b a o s : l o s quales tiene pze
c of os y buenos/ be marmoles |?ec|?os
^ l o s ferucios mu? concertabos. t i e -
ne gran alucia en bien abobar t o b o s
l o s miemb:os b d o s que fe baan.vna
gt e nueftra fuenbo a mirar p o : la cit
bab:fueron me t i bos en vna cafa t>cxn
gran iô:no:el quai tena mucipos efpa
d o s v c o n c a u o a b e s : b o n b e p o : d e r -
t o s t i empos o d ao lanzan falta t r e s
o quatro mil l?ueuos be g a l l i n a s / an*
feres/ y be p a l o m a s / cubiertos be fe-
nio:befpues end ô:no ponen; carbo-
n e s p o : cierta mebiba. be cuya calura
vienen l o s lenos a lanzar pol l os: ] ?
luego viuen. ^ e f p u e s l o s lican con
vn p a i t o : a pacer be fuera/ y qnbo fon
ya c r a b o s / v e n b e n l e s a f i como l a s
o u e a s .y alûn que fea como fngbo y
l o parece: empero la cierta efperienca
luego bemueftra ferbien v e i b a b e r o .
t o s anmales que fon crabosalTt
con artificio |?umano/gu:n l o s |?om
b: es/ como l o s o t r o s p o l l o s a fus im-
b : e s .
C y ^ p a r e j a n b o aH nudtra partba
que bur bien b o s b a s / y aquellos lo
m a s anbou mos p o : m u c | ^ p t e s be
I^rte*
GLIIII
l a d u M D / v i di bo Idd grabes cofas De
a q u e i l a ^ i d que no vieran De nueflra
gte a l 0 o l D a n v û pompa: enede me
Di o/ e v i e r on,
ya,]c)c.DeIme8Deoctube Domingo/
maianafuemos aîitaDod poô^r l a
mi f a enel lugar acolumbâDoienelo
eutrauan las Dos mujeres Del (pucpe^
De nuellro para oipr la mi f l a: v nos fp
tabos/po^que l as tenamos como i n^
fieles:luego Djcerd que crftianas e r a /
vque a l i queran mour e n l a f e n u e *
l i r a : Dla qual refpueda ctentos/pô
ceDimos la miffa ellas p:erentes,
I f e f p u e s De comer/ v el aparefo v
conduipDo para la partDa/ecl?amos
l a mano a nuelras bol f as/ poi pagar
l a s guias/caualgaburas/ v la pofaba:
par a q Dimos no poca moneDa. y a l f
clloi?ec|?o nuellro C a l i n o fe pufo De
I a n t e : Y a l traueffar DelacuDaD fue^
mos efcamDos/)? efcopDos/con mu*
clâs bofetaDas:comoIas ot r a s v ^ e s
p:imeras,v DDe llegaDos a l r i o D e I R t
lo/embarcamos o a el camino en B l e *
)canbjia: venbeeT Dcl?o l?uefpcD n f o
itos Dio vn ot ro falfo mo2o infiel en l u
gar f uv o/ pa r a nos leuar en ^lejcan^
D;ia/v le boluio De nos agractanoo.
t t < nt a como fueron poi i B
loaipufoDenDe 3 6 a b i l o n i a / o B l c a v r e
enBlejcanbîa,
H
fltnaueganDo Dos Das p o :
el Dicl?o iRlo/paTamos poz
l a ciubaD De ' ^ o v llamaDa: ^
en Dos Dias fuemos en i Rof e t o: en el
qual camino a toDas partes vi mos re
o ones mwf Delectables/tobas (?ermo
fs ip De a r a n l^bunbancia.v enoe 1 R t
l o parte l as DO S partiDas Del munDo:
es afaber B i t a ^ Bf f r ca ,^ fuemos p o :
muc(?as cuDabes/lugares/ip v i l l a s /
[ * *
pintabas )p llenas be lûertas ^ pi abas
m u f fructuofas/ be cattueras muchas
Ip Dulces/Dactiles v ot r as fructas tn*
uerfas/quales nunca vi mos en o t r a s
t i er r as. i 6n^) er o l as Dic|?as tierras t e
ni an t a l l?abDancta:DonDe l as aguas
Del DicI?oriofuelen alcanzar quanDo
fob:efale:lo a l era tobo el l eri l feco ip fo
l o arenas, C o p a mo s entce mucpos
nauios/que poz el r i o fobian con cuer
Das/De 2ilejcanD:ia para Blcaipre/co*
mo p o ; el i Reno l as fuben cauallos D
De o l o n a f a l l a j 3 & a g u n a a , n D e '
nos vi mos muc(?os cocoD:Ilos/vnos
t a n groes como DO S |?omb2es/otros
majpoKs/Y mas pcqueios.los quales
Daan a be l i as y pefces/ jp a|?una v e -
5es ala gente, tienen mu)p (?02ribles v
fu5ios afpectos:tobos l os cuerpos He
nos be fquamas: fon como l a g a r t o s /
en l a s cabeâs/colas/^p p e s , nunca fe
fallan lino enel I B i l o DebajcoBlcaipre
V t o mas a r r i b a : empero tyi^sz !?a^
algunos bellos en el mar De i D a l i l a /
como De ot r os pefces que parefcena
losDeilerio:po?enDepienfan que Den
De tome las aguas fujpas p o ; efconDt^
Dos lugares De t i e r r a , Buel en algu^
nos mat ar Dlos Dic(?os granDesco^
coD:illos: Dlos quales toman l as pie
les enjcutas: ^ Defpues palfaDas en O '
t r a s tierras ellrattas/Danaentenber
que fon Dragones,
C T ^ u ^ D o a,]C]n| De octub:e amaneca
llegamos a l puerto De la ciuDaD ipa Di
c|?a i Rof et o. y DenDe aûfo l os mo;os
no quieren leuar l o s peregrinos im
naueganDo: po:quelos cr i i l i anos n o
pueDenfaber n i a n u a r i a s puertas De
IMo/ quier entraDas enel mar ma^
V o : / p a r a que DenDefobienDolas na^
ues/ no pueDan â5er mal en l a t i erra
De C g i p t o . y d l e cu)pDaDo nofotros
touiDo/ que l os camellos ]p animales
^ 3 t e r c e r a
t>d t>k\o pue blo e r a n conbu5ti)O0 p o :
o t r o s n e g o c i o s / p a r a que p o j t ie r r a
^r n o s puDt e ifc mos e n Ble jc oza : fue
ocipo c n o e / q u e f n o s p e n a u a t a r o a r
a que l t i e m p o / n o s le ua r ia n e n o t r a n a
ue f a l l a e l ma r r oonoe fa c oo t o o a nue
ft r a r o p a / m e j o j fe puoe r a le a r Oefpn
e s e n Sle]cant>:a.v c o m o l o Otctô p l u
0 0 a t o D o s / f a c a m o s la r o p a Dla piU
me r a e n a que lla o t r a : ? q u a i t o o fue ^ a
l?ec|?o/el m o : o que a nt e n o s a c ompa *
na ua /e mpa c l?o la n a u e : 0 5 e n 0 o a ve*
5e 6 que fe le Deuan al?un ve vnt e ^ q u a
t r o Duc a oos oc o : o : l o s q n a l e s fue r on
pa 'mero p a g a D o s a l ipuefpeo/ C a l i n o
D e 3 6 a b l o n a . if p o ; que iuflc a enDe
n o Inania l i n o la Dzones ^ ma la g t e p a
r a l o s c r f t a n o s ^ p e r e g r i n o s / l?i5o fe
De fuerza o t r a v e j p a g a r . B f l i pa r t *
m o s p o : o t r o b:a $o De IR^plo a ^ ufo/t
r Do c cuerDa s muv v a a a r o f a s : y e n
e l o v n ntozo a nba ua De fuera c o n v n a
laniârboluienDo el loDo p o n o s Dete^
i i c v f que le D i m o s po? c a o a v n o o c
o s v n maDno/q.]Cjcv.(?a5en v n Duca
D o . B e f p u e s l u e g o v i m o s v n r e a l De
n e n D a s c o n mu^ g r a n g e n t e / l o s qua
l e s e r a n t o D o s S l r a b e s : DDe p o : fuer
$a p a g a m o s f u s Decl?Os;como ipa l?e*
j i m o s e n e l D d e r t o : ^ n o s fue Dc(?o
que fi el B o l D a n mfmo p a f a r a / l o De^^
fpofa r ia n fi n o l e s p a g a f f e . t ie ne n fe
po2 n o b l e s ^ ge nt e e fr o2^ Da /pue s que
n o faben c ie r t o l u g a r / f i n o De v n a s tiC'
r r a s e n ot r os/bufc a nDo la vDa c l o s
d j e n o s b i e n e s v r e n t a s : r oba nDo a q n
t o s Delante iâllan/ f De bue n gr a Do a l
g o n o l e s Dieren: V DenDc f a l l i o s / D=
m o s a l l a n o / q u e l o t o m a u a t oDo e l
r i o fuera De fu maD:e:DonDe t u r b a d o s
l o s m a r i n e r o s / c o n fu anclûra perDe*
r o n el b2ô Del lîlo D : e c l ^ : f a l l a que
pa fa nDomu^ a D e l a n t e / a p o q u e c i o l a
c ie r t a IponDura/^pqueDo l a naue^ paen
l a tierra.)? e l l o fe ^ j o D o s v ^ s enDe
V cit>svm c o n muc ^ o t r a ba jofa c a r on
l a f u H a / p u e i l o s e ne l a g u a l o s ma r ine
r o s X o D o a que l Da f u e m o s crranDo
fobê l a s o n D a s / f a l l a el fol p u e l l o .
C ; B l o t r o Da c o n v n bue n v i e n t o a l i e
a s v e l a s / D i m o s De mu? i ' W Den*
t r o D e l m a r p o t v n a e n t r a D a l?ecl?acd
m a n o s a r t i f i c i a l e s / c o n w e n vna par=
t e afconDDa.v fenDo acerca Dla rbe**
r a De Ble ]c a nD:ia /nue (lr os ma r ine r os
Ipa c o m a i j a r o n peDr c o f a s n u e u a s / q
n o p a l f a u a n e n l a c o n c o j D i a . B l c a b o
falDa^pa nue ft r a r o p a en tierra poli*
m o s e n Defcobierto:po:que Ipauia m u
c l?a s e fpe c ie s e n l a r be r a /t oDa s e n fue
l o . 1? c a bo e l l o s m o z o s c on c a m e l l o s /
e n Dife r e nc ia s De quie n I?auria pa me *
r o l a s c a r g a s pa r a que leua lfe e n B l e *
cauDza.lo mfmo l^ aji De nueftra r o -
p a . B e n D e p a r t e i i D o n u e f t r o c a m i n o
a ruano Dzeclâ/ t o u i m o s v n a m o n t a *
t a m u ^ frtil De p a l m a s lle na :)? Dla
o t r a vjquerDa v n c a m p o ?ec?ofal=*
n a s : p o : q u e crecenDo el r io De IH^plo:
?a5e fe toDa fu a g u a fa l/qua nt a e n eftc
l l a n o f e q u c D a / c o n l a s c a l i n a s te r r i*
b l e s Del 0 o l q la r e c uc 5, ^ a fli e s b l
c a t o b a la r e g i n c o m o n e u a b a . ^ f t e
c a m i n o p c l t o a n D o u i m o s : c on mu*
cl?a g a n a De ve r pobla Do: p o : q u e t r e s
D a s p a l i a r o n p o : n o s fin c ome r v a n
Das:as noc l?c s ve la nDo/ l o s Da s Do^
I i e n D o . ' ^ i m o 8 p o : e n D e muc |?osfun*
Da me nt os/que Dc moft r a ua n fe r De a !
guna c iuDa Dpe r DDa .
J T i S b a s aDclante v i m o s la cuDaD De
Ble)canD2ia:que p o : la vna pa rte la cer
c a el mar ma )?o:.la o t i a e s lle na De m u
c |?a s {puertas a ba le c Da s De f r u t a s Dt
u e r f a s / c o m o l a s m a a n a s mufa s l i a
m a D a s / q u e Dentro la |?uerta Delba U
fa mo c o m m o s / v o t r a s v a r a s / c o m o
la C a i r a / i ^ a c a l e s / / C i D : a s . l l : > a i ? en^
T^rte*
CLV
m tnebo mucfjao grancrae / y cafae
pla5cnt9.^n) fe toman ^naeaacs
blanca/llamabas mcrl aa. f l o ea ra *
bes traen leopardos p:ef08 De peque^
o 8 / q a DucaDo l ap ej a v en o , 0 u ^
0 0 (legamos ante la ctuDaO/ luego ce^
rrarn la puerta IO0 m o w s : al l ven*
mosenDerreoo: la cerca junto los v a *
Mea poz luego roDeo/v toos a pe/fa^^
fta llegar arriba en otra puerta/ f ec l ^
be l?erro con cerraburas mucl?o terrt
blesrbbe fallamos vna cruel guarba/
q nos leuo b?ecl?os/afn be Ipbjes co*
mo be caualgaburas.io qual pagabo/
os bejco entrar .V bien cuybamos |?a*
l l ar apofcto a poco rato; empero fm^
mo s p o entre vnos abarbes mu â l *
tos en otras puertas be lêrro muv fa
ertes.ias qles muclpos mo20S guarba
uan;v enbe quertbo p o : ellas entrar/
nos mcron cerrabas: poz ta l manera/
q b e ambas partes l as al tas parebes
itos encerrau: ip las pzouiiones nos
l l ttV V I ? l l f
d&ti efta nocl?e muc|?os peregrinos
be nf a gte fober arriba enlos abar^
bes; mrbo las canas ^ befenfones/
q nunca ciubabtfermofa ^ti enfo^'
taleciba ^ me|o: fe vbo aparte be fue^
ra;ip btro era lo mas caales v befpo='
biabo. n la mattana qnbo las puer^
ta s va fe abzer: luego ettbtamos p o :
i tf o ra u te: Y el vncbo/bmos le l as
letras bel faluocdbucto;para q las t>K
(fe alos regibozes bela ctubab:las qua
les tombo con gran reuerenca/befa*
ron el fello,)? befpues be v i l l a s ^ bien
le)pbas/fuemos po menubo efcobnna
bos;comen$anbo luego bel Co n b e be
i Bol ms fafta el menoz bela compattia.
)p q u i to fallaron: af l i be monebas co^
mo be qlqer cofa be nueuo; pagamos
el bc5mo:b<]canbo po? qui tos v fran*'
eos los religiofos ^ capellanes. ( l o
l?a^cl?o/q la entraba fe os oto go:
vimos las ruanas ^ befirucionesque
bentro (?auia;tanto qt?ouimos a ma^*
ranilla/como tan tri l l e v miferable ciu
bab mi9 l as to:res v cerco t f i ei tes
Ip bien guarbabas M cabo trabos en
el palacio bel rey be 0 c i l i a ; bonbe fta
el confu belos catl?elanes;fue nos en*
be l?ecô buen recebimto; bbo nos
eftancias a cabavno.lBfta es cafa b^
be la bielda generacin tiene vna p l a i ^
para los negocios be mercaberias: en
la ql fuelen apofentar los peregrinos:
a]?un que tengan otras bos p l a ^s / o
l^bigas los venecianos/^ otra los ge
noefes;po?q fon mu^ bien aqui befen='
bibos bel confu bic$o/con mucl?o f a *
uo: bel trucl?eman fiquier a ra n te ale-
icanbjino; poz el mj al fueron luego pje
fentabos anteel Sbmi ral bo befe ciu*
bab l os caualleros v nobles nueftros.
bel qual recebibos con gran co:tefia:
mboenvnl i b:of creui rf us nqmb:es
y l os t>qco bouer ala pofaba. i25nbe a l
gos compaeros nueftros l?ec|?a c^
cojbia con el bic|?o conful/aquellos b
as con el comieron; feruibos beplata
mas que be v ta n b a s . l os otros que^
barn con elfeto: C o n b e en fu apo^
fento.
C J B l otro ba que fueron? veinte ^ cti
co be octubre: befpues be l?auer o^bo
mift en vna cap l b 6ta bicâ cafa p o :
v n religiofobe pzebicabozes;ovmo0
terribles vmucjôseftruenbos ribera
bel mar; belo qual turbabos fuemos
encima be l os mi rabo:es/ po:verque
eria.v eran vnas aues be v n gr mo
ro bel os Bf r canos; el qual paftua
p o : viftar lafepulturabe m a l m et o
enla ciubab be meca: ^ al entrar bel p u
erto filero los truenos das bbarbas
ta n to s / q la comarcba toba encintan*
enbe tomaron.jcj .cpanos c vna fu*
% t)
^ 9 tercera
fta:IaquaIt)erpo|dbdfobicron loepii
(06/ para lee vcoer a l t o en las p l a i ^ e ,
)p luego ^ O0 Dici?09 moôs t o ma r o n
t i er r a en el pue r t o/ falo la gente Oelod
cuoaoanos ^ mamellucos t oos ar*'
maoosrpara q a f l l?ecl?o v n groe re=*
cebtnnento ent r ai f enal moôenBl e^
jcanoja/ con el Oefpojo Oela ocl?a a *
ue/como)pae9)cl?o,
( J L ^ o m n g o q u e f t i e a l o t r o O a/ Ocf=*
pued oe otoa nnTa v corntoo/ fiempje
ftoumo0enlapofaoa/po:qal? que^
Oauanalgo0 oerecl?otJ oelâjerffe^*
gur oao era i n c i e r t a . empero Defpues
que a l truc|?em/o ^ r a u t e u f o cont='
t o l?e5mo6 a l o t r o Da nos acompao
f a l t a las puert as oela C u o a D / ^ p f e n
t o ante l a a g u a r o a s / p a r a que nos oe
fen lbertao entera/faloo v e n t r o o /
enqualquer tiempo q nos plugui er a.
/ 6 l o a u g u i e n t e / q f u e l a fefta Dlos
aportles fant ^ym ^ J u D a s / Dcl?a
l a mfla:fuemos ala crcel f qtner p:=^
fion Dla f nclta v r g t mar t yr fancta
I:atl?erna:DonDe fue DefnuDa |> ma l l?e
rDa con efco:pones.7 no le Dieron en
jcij.Das mantennn'to algo Del cuer
po:tmpero]cpo leembio entonce m a n
j a r celefte con v n a p a l o ma : v euDe v i o
l a Dic|?a martyr feow conel cauallero
UamaDoj^qpblprio l a compaa v^los
angeles/q a ella mtfma Daan confue^
I o/ po: que fe efozâfle a bien recebr el
fuerte m a r t e l o . &n erte lugar entra*
mo s c n muc|?os )pgranDes r uegos:
DonDe va v i mo s ante l a pnTion DO S a l
t a s colnas/poz,]cj, palTos De ti erra
en meDio:rob;e l a s cuales pultero l^s
rueoas Dlos coc^^llos/para contar fu
cuerpo benDclô: empero l^ênDo a
Dios o: aaon/ f e (?50 peDacos el a m f i =
do: De que mu r e r o n . t i | . m l gentiles*
,ne\ lugar Didô Difputo la v i r g e n / e l
emperaDo: pzefente/ con l o s a n q u e t a
ret|?oco6 grDes/en toba manera De
fciencia fabDos:alos quales p o : gra<
ca Diuina venci:^ fe confell'aron lue^
g o crirtianos a mu)P a l t a s vo5es: v el
Dic|?o emperaDoz con faa furofa m '
Do les quemar v no puDiDo gartar el
|?uego i blo v n cabello n i fus veftDos.
mucljos creyeron en crfto )l?efureD*
t o : n u e f t r o ,
( [ e u D e paf f anDo/ f uemos a l lugar
Donoe folia rtar el palacio Del gr an ale
)canD2e:encuvamemo:a queDo pue^
rta vna coluna De pieDâ/ el cabo agu^^
DO como aguja/que De aljeos t o re p a
rece, ll:)avmucl?a6 letras Dlos a m i -
gos enella fculpDas, v al?t que fea De
vna fola pieDw v peDago/ mayo: v maf
a l t a es que la De r oma cabe fan peDô:
l a qual fe Di5e que rtouo pmero en pa r
De la Dic(?a/v DDe a r oma leuaDa I b a y
ot r a c o l u n a / l a qual nos vi mos cabe
l a s puertas Dla cuDaD/la qwal m a n *
DO I?a5er el magno pompeo en fu me*
mo:a:V a f f i le llaman abun pompeva'
na : y elfa tiene muy g r a n a l t u r a /
( [ B e n D e venimos ala vglefia De f a n*
t a 6 a b b a : a } la qual tena fancta C a
tberna fu coe real/ muerto el re^ o
fto f u paD:e: ago: a la t i m e n l o s m o n -
j e s j r e g o s .
C f l l b u n fe Demueftra fuera l a duDaD
DoDe la Dc|?a fanta catl?erina fue Dego
llaDa/en cuvamemo: i af t anDoscol u*
as a l t a s De ma r mo l : ^ DDe fu cuerpo
fue trlaDaDo poi los angeles en m*
te f^na, erte lugar Dcbo ftaua Dentro
De alejcauDzia en a q l t i p o / q fue maôz
V ma s poblaDa. CTH^^V v " ^ vglefia De
fanmarcl?o euangelifta: DonDe fe Dije
l?auer d mifmo celebâDo m l f a s / v |?a
b i t o poi alg tempo/ v p o : l?umlDaD
q no celebzalfe/ d mifmo coo fu p o l *
^ r D d a v n a m a n o : empero Defpues
le otDenaron p a r a obfpo o d a cuDaD.
iNtCt CLVI
cticlamfma)p0lcra Wct>oU mla
Oa t)c pafcua/ fue p o : l a e callee c v n
cabcftro al cuello mpo: ^ puerto o e -
fpue s en la pzfon, l o t r o Da co mo
. le trajcteffen p o : l a e Diciâe callee 6 tal
m a n e r a .i a s ntano 0 a l ^ D o d a t)t06 en
el celo/renDo el fprtu: v enoe fue p;
me f o el fepultaDo: empero oefpuea l o
tranlao ajo n Dentro a veneca,efte D*=
cl?o templo tienen a g o i a l o s 3 a c o b *
t a s J t ) a v otra ^pglefa De feo2 fant m-
guelrDonDefepultan l o s p e r e g r i n o s :
en la qual mfma fue fepultaDo el feo:
Don Jo l?an/co nDe De 0 o l m s / e l m a s
mcebo ^ noble De t o Do s Dla compa^
! a : t o m o l e v n a fuerte Dfenteracon
que feneci f u s v l t m o s Das/Defpues
De âue rto maDo to Do s l o s f acrame n
t o s / v cumplDas l a s o b : a s c r l i a n a s
c o mo buen v a r n , cuâtrile muerte
n o s De]to gran l u t o / Do l o : v trftejaJa
Dcl;a vgfa tiene al? e f t o s j a c o b t a s
f T ' b a r e c e abun en Blejcanbia/Don*
De fant J o l ? a n el l^mofuero ^patriar-
cl?3 recibi m a r t i r i o / feg fe ralla poz
fuleênDa, lf?a)?quatro c a pi l l a s muip
bien aDêâDas/enlas quatro cafas De
lo smercaDeres arriba n b w D o s r l a s
q u a l e s v i m o s po? mucl?as v e j e s en a*
q u e l l o s Dias Bbicm que tarDamos
en eta cuDaD:mucbos n a u i o s / gale=*
r a s / ^ f u l l a s entrar al pu e r t o : ^ fe 1?3
5an mu^ granDes r o b o s : Defpojaron
enDe l o s v e n e ci an o s v n a re jia aue
1 a p o l i t a n a : p o : o u e anDaua guerra
encenDiDaentrellRe^De IRapo lesi?
e l l o s .l l e g o entonce vna galeaza Dlas
r e g i o n e s lejcos trfmarinas:DonDe v'^
niero n v n o s al e man e s . De quien fupi^
m o s q De f o l as n u e j e s ^ auellanes era
cargaDa/en.]C.mil DucaDo s. p o : q u e a
l a s p a r t e s De 02iente n o lâip tal fruta/
IpvenDen fe c a r a s , empero Dije n/ que
alia fe a l ^ n tipoDe cit a i o s f i n p o
Dieêr n f e r p e r D D a s .^ n e l o s Das
l o s BlejcanDittos que po ?mar efta^
u a n / v e r o n v n a aue allegar al puer-
t o : l a q u a l peleanDo poz fuerza to ma*
r o n / v la partiero n a lev ^^ e o a r i o s .
It?an Devenir muclô armaDas to Das
l a s f u l l a s en e l l a ciuDaD:po2 que fi an
tetfe entrar en el puerto Defpofarlas
pueDc:mucl?o l o trabafaniempero De=
fpues que Dentro fueren/eftan mu]f> fe^
g u r o s / q u a n t o eftar q u i e r a n ./ 5 : a n t>i
l i g e n d a tienen l o s mo 20s en gtiarDar
el puerto , tienen Do s cabemos/ fqier
a l t u r a s |?ecl?as po2 m a n o s / DDe Han
fiemp: e fus at al av as / que alcanzan vi=
(laDemuv aljeos: ipquanDo quiera q[
v e l a s Defcub:en/l?35en l o faber a fu al -
miralDo: el qual embia lue go vna fu^
fia Dlas l i u i a n a s : po^q DemanDe qen
fon l o s que vienen, i? alûn que fea De
creer Dficl/Dre )po la foMia que para
e l l o e l l o s aguarD/en tal manera. \
almralDo que tii^c arrba/ene confi*
g o v n a s p a l o ma s all ai f e aDas/ que
DonDe quiera que l a s leuaren/ lue go fe
bueluen para fu cafa: vquanDo parten
l o s Defcub2iDo:es p a r a l a s o t r a s fu*
l a s que vienen: lieuan D o s / o t r e s De
l a s Dichas aues:V Defpues q a l g o fân
Defcoberto/ atan v n efcrpto en el pe^*
fcueô a vna Deltas/ v Dan le De man o ;
la qual nica para/falla que aflira en
tre l a s m a n o s v$l Diclô fu Dueo:y afii
p o : fu osD enb l a s o t r a s / fi c o n o d e
r q f a t i f a j e / f a l a q f a b e e l almiralDo
toDa la verDaD/ante q l a s f u l l a s arri-
b al puerto c mucbo cami n o , i j c
q tiene o t r a s p a l o ma s pa enbiar falla
Blca)pre: quanDo acaece lanecelfDaD
De al au n |?ec|?o/q fubito viene: c l a s
q l e s paj e lue go al 0 o l D a n d e r t o fab
Do: .(i l o s ma r i n e r o s / o Defcob:iDores
qâ |?eDicl?o no pueD faber qen fon
l a s f u l l a s / n i legua l e s D i a c l a s Di^
^ 3 tercera
c?a0 mc0 l o fcruci mu)? pcfto;)Îue-
g o arman muclôe n a u i o a / p a r a q l a a
p:cnoan i? roben t o o a s r l o qm mi^H''
5cn/tfucrgd n o tienen c o n que fe t>c^
enOan.
CS.jcjcjc.dl mea De o c t n b j e / fnemoa
mtranoo p o : l o a lugarea Otro la cu^
DaD/f v m o a l aa l o j a a / o ali^Dgaa De
l o a mercaoerearq fola faca&oa l o a ca*=
tl?elanea/DonDe n o (?am'amercaoura
a l g u n a faino v n fiero leparOorempe^'
r o l o a moeoa )p crtftanoa mnc|?aa ve^
j e a ettl fuclcn comer v beuer/ p o : fer l a
cafa l?ermofa)? o e g r a n anc|?ura, o *
Oaa laa o t raa f o n o g a a e l a u a n Ilenaa
)e mercaDuraa,2a planazo loja JIoa
genoefea era l?rmofa v grê/po: cer
t o mnc|?oa neôctea f ntercaocraa
v t m o a p;ectola; ^Beipuea e nt ramo a
en ambaa l o jaa d d o a "ênectanoa: y
allende l a a mucl?aa fo^paa que t ie nc:ai
c a b o e f t a u a n v n o a e t l r u c o n e a b e g r
bea cue rp o a/ q fierro c o m a n . ' B m o a
cnDe VM pcrco/y fc aq foo en oiim'
t e : p o 2 q u e l o a m o : o a m a a abo:rccn
eftoa anmalea que l o a | u b o a : v a e l l e
le Dieron v o a e nt ce a l o a v e n e d a n o e
po2 confentmento Del B o l b n ,
IJJBenDe p a f l a m o a a l a a ot raa l o j a a
c o m o Deloa tburcoarDonDe l?auta g r
De t umul t o be g e ne rac ,^ Denbe a o a
ni02oa ]p e t b o p e a . B l fin DonDe f l au
l o a t art aro a/ v v m o a enDe muc|?cD=
bze De l?omb:ea ^ mjiree Dfo^mea ^
f e o a / y po2 vil V p o c o p:e c o venDDoa
y quanDo l o a mercan/ lâj l o a Defpo
)ar en cuero/afni?omb:ea c o m o mu)e=
rea:p:ouanbo l o f tienen a l g n Defe==
c t o en fu perfonaaJI:)a5en lea faltar/
bracear/)? co re r/ p o : q lea vean fi t an
Dol ent ea/o l o que val e n: v o t raa mu*
cl?a8 ocpen'ciaa t o j p e a ^ mal aa Xo==
Daa e i l a a D i c | ^ cafaa l o a mo2oa l a a
cierran De n o c i ^ p o ; fiera/q n i n g u n o
pueDa e n t r a r / i fallir, l o mfmo l^n^t
quanDo fe llegan enlaa iiie5quitaa en
fu granDea n e f t a a . I o |?av en toDa
la Diclâ cmt)it> otros ct>ifcm q m a a
i?ermofoa/ni aDâ^Doa fea que l aa Di
c|?aa lojaa Detoa mercaDerea, 0 u a n
DO l a a e f p e c e a f o n DefcargaDaaena
ribera:l oa ofciala Dla ctuDaD v a 5 i
l a a f a c a a / p o 2 ver fi fconoen a l g n a a j o
)paa en m e o i o ellaa.^p mitra laa guar^
Dan vi e ne l o a pobzea v miferablea: p a
ra cfc recojan i a l g o fe cae.7 l o que t o
maren De tal manera: l u e g o p o z l a a ca
lica publicamente l o venDen.
([rm\ va.]C)cjc .Del mea De o c t u b w / q
Doa g a l e r a a o e veticianoa De traffego
Dcl?aa llegar al puerto De Ble]cD:ia
para yr cargaDaa ^l aaefpeciea/ c o m o
l aa o t r a a . entce nofot roa ya comen
$amoa De tratar la vDa con l o a p a t r o *
ne a p o ; faber el bereclô q n o a Deman==
Daran, l o a qualea fuero m a a Duroa ^
f u e r t e a / q n o l o a m o ; o a / vieuDo q De
fueri^ era concluir c o n eioa n n f m o a ,
p o : cuya caufa twcftroa p e r e g r i no a fe
ap art are po? Duerfaa f u f t a a : y nofo==
t r o a fuemoa enla galera Del c ap i t Del
f e o : confu Deloa v e n e c i a n o s : Dda q j
era p a t r n e baft i an c t r e n o . fuero
ayuntaDoa a n o a Defpuea Don J o | ? a n
arcDano De tranlilua De v n g a r a / y el
Icrto De ' ^ I m a fray f e l j c Dla r e l i g i
De p:eDcaDo?ea.2â c u e n c i o n / o tra*
c t o |?ecJ?o/a|?un t a r o a m o a a l g o a Di*
a a eneta ciuDaD/ n o De nuetro graDo
m a a efperanDo q l a a g a l a a a fuellen
e]cpeDiDaa:enel qual t p o el feo: c o n
De De folma feneci/ fegun l?e Dcl?o/ el
Da fegunDo De toDoa fant oa/cuya De-*
finlon file l o mejo: que puDo l?ecl?a /
y buelta en Hantoa muy a m a r g o f o a . y
el finaDo/ya n o eftoumoa en Slejcan*
D:ia p o : apoiento/ q l u e g o e nt ramo a
enl a g a l e r a / p a r a comer y afeDojmr
lîte. CLVII
cottcl pa tr n: poique ê a lg u n o s fiic= lee.ta n to que be^puce que o s acofta
tn os a mf a Oos / queOtc j D a s a n tc c la m o s c n d Ca h lIo entraron oemieuo
par^toa fueflmos Dentro tielosnauv
o s fecretamte/ v que nueflra ropa en
muclâs ve5es i^ n o en vna Dla duDat>
fuera falieffe/po: l o s 02^1?os g r o es
que ptoen lo s m o j o s / leua n oo el Oe5'
morfegu l?e otc(7o/ en la s Oos puer tas
)? en la ribera, n ella s tr es g tes q u l
to s entraren v alûn faleren De Mm
D:a/fon ejcamnaDos: p o : ver lo q le*
uanremgo con m a s Dlgcca lo s mer*
c a Der es .y o con el f a uo ; Del trucl?em
f qm'er eraute/aquai pague mucl?os
DucaDos gane que m is Itos n o Delra^
gaTen la s Dcl?as g u a r Da s .
CTiSnel tercero Da De n ou emb ep o
eunauDaDo Del Ca p it n fue nueflra
galera fobiDa cerca Dclnueuo caftllo:
poique la s a u es eran aDêâDas ala
partDa ,DonDe vinieron a fe pjcfcutar
inieftros peregrinosique aûn eftau
enla cuDaD,caDavno en fu ga ler a r po:
que llamanDo la Ca p ita n a toDa s la s
o tr a s van lin D eten c o n .Cs aql pucr=
tomuipl?ermofov fuerte con mucl?08
to : ies : b ia ) muraDos lleno De r o c a s / q
va n po2 encima DeuDe la tierra ntu]p
efpelfas/en cabo De toDo es el caftillo
enel mar fuuDaDo. el qual manDo l?a*
5cr el S o lo a n que vue agoza / p o : la
jnDuftra vJ vn mamelluco De alemana
que fue natural De ^ppenl;em Dla
moaf\ ia b a gun tin en f e. el qual Dejca
Da la lev De i9&al?oma/fue buelto al fe
n o Dla vglefia rico i? l?abunDofo.
( f Cn aquel puerto n o pueDe alguna
fulla entrar:lno que l?aga la obeDen*
ra la vela maipnanDoalDcl?o Calh' ^
Ilo.v otK lloumos.]Cii .Das con mu
cl?o enofo/en caDa l?o:a con gran rece
lo Dlas g a ler a s . entonce fueron mu^
c|?o vejcaDos n ue lr os p a tr o n es v v n o
en le]canD2a,|?ouogran DfcozDa en
tre lo s Dclôs p a tr o n es / queriDo lo s
v n o s partir Del p u er to / lo s o tr o s que*
Dar.v fno fuera p o el capitn queoa*
ran Diufos/^ n o confntio que ningu=*
n o p a r t elf e/ f a lla q to D o s uelTen De*
fpacâDosj? j u n to s ,
C B ,%v .Das Del m es De 1Rouemb:e
comoâlônielfen la s ga ler a s Defpa^
cl?o enteropara la partiDa; llegDo el
viento pwrpero v bueno/ tDimos la s
v ela s el mar aDelante/ po: Defparccer
Delante la s puer tas Dlos infieles.^ al
o tr o Da en la maana ninguna tie
rra n u e lr o s o j o s v ier o n / cercaDos tSl
mar a caDa parte / que nueHra galera
leuo gran ventaja De to D a s la s o tr a s ,
â el pan frefco n o s fallefco: y el vifco
cl?o n o s ma n ten a . entonce nosDero
lo s ellur ones pefces falaDos D'l ro Da
nubo De S em a a . lo qual fc a n o s
quaf marauilla. empero lo s t| ? u r c o s
que fon v ec in o s Del Dicl?o ro Danubio
leu les Do quiera que van poz el mar
De quien lo s mercan lo s ven ecia n os ,
a l if u em o s naueganDo DeBlejcDiia
p o el mar ID ca r o/ enelCa r pa t co.v
DeiiDe llego vn v eto Dulce:q n o s ecl?o
al mar De Cr eta el Da fegunDo po2 la
maana quer De C D a . empero en
la Dcl?a la n o en tr a m o s . / 5 r a n ale-
gra n o s amanecorquDo arribamos
enelle luganpojque cinco mefes â cer
ca paflauan/que ninguna s tierras De^
lo s feles l?auamos v lo .v enelle n^
p o n o s pareca/que nuellra patria en
m a n o s vneire/al?un que poz lu g a s
milla s fltafc, como quien fupo q la s
dclaDas jnfulas elauan alûn poz p ^
ffarratraueflanDo el l?ellefponto / v el
b : a uoma r iS b a lleo .v a b el camino
Dellos afeun mal |?eriDo p o i lo s nfe^ cabe a quella s queyo Dir/ n o s amone
I t a tercera
mrxomo Bc?ava/ B l b a t t a / S a r ^ oad l as puertas Zas marineros tobd
Dancn/ C o : 5 r o b l U r co / a l m a ^ l a nocl?e oauan gemtosrtanto q repo
c a/ ^cl auoma/ Croact a/ i D l na/ Tp c
o j o j ul i o,
C T C o mo a cvtO . t)d mes va t)c|?o fue
Hemos llegaDos en par t)ela ^fla r c ^
t a / o C o a / el capitn l?50 todas l a s
velas De nueilra galera abajcarrpoiq
fu confu elaua Doliente: v luego em^
bi o po: v n meDico/ el quai vena en o^
t ra galerarcuâ Dolencia nos tuuo pa
raDos entre l as ipfiasiatal a ^ C r e *
t a jMi el otro Dia fguiente con vien==
t o tnlable vaganDo pozenDe a caDa
part e/ las f ul l as fueron t an aiputaDas
para que poDimos l?ablar mu^ acerca
l 6mpero Defpues a poco ftaDo las au*
r a s / o vientos Dulces â bueltos en v n
rebatofo mar De f o: t una/ tantos vinic
ron De torbellinos. ^ nublos turbaoos
que naDi fcapo fobze l as galeras fin ba
nar De agua: v qnDo el fol poner fe que
r a/ mucô mas creci la gran tempe==
ftaD: en t a l manera q los marineros
y gleor^cvano puDenoo cuffrrel
traba)o/con muclpos ruegos fueron a
cogDos Dentro la aue por el p a t r n :
DonDelasefpeciesguarDaDas eftau
y a en la ciuDaD De alejcauDia les aDo=
lefcieron.]cjc.galeotes Dlas aguas ma
l a s : po? que toDa ella ( l a ccauaDa De
jpufo las calles:ip quanDo el r o De iWf
l o viene c fu aecDa:l?incl?en fe toDas
aquellas cueuas/ ^ DDe beuen toDo el
ao l os l;omb:es i beftias. D5en que
fof iiifecionaDas/q traen muchas Do=
leudas al pueblo.21 nofotros fiempje
ma l tiempo creca/con vn viento bza^
uo/que f njcuto algo nos queDaua/el
c fu agua re5a que l?i5o toDo lo mo=
| aron, af l que el pat rn V los veneda= . , ^ , . ^
nos toDos l?uver a nuelra galera: a l t o era el confu Doliente:fu (?io mane
capitn v cful fo:$o d tiempo entrar bo l aua gemienDo:cuy3 manj l l a to
en la camarilla Deûfo l a popa/ cerra=- Dos llo2auan:fu alma partioa/ el cuer-
b ninguno |?aua entre osf anos n i
a?un Dolientcs:aDolecio el Brci Dwno
^ d Dicipo cful empeoraua: Dos gleo
tes muertos eclâronfob?e las onDas.
UJ^manefcrenDo el otro Da/ las tem
peftaDes mas repofaDas venan: era
menos b:auo el mar/aflt que juramos
con vna ipla I ^ o llamaDa/ DonDe ya
puellas l as ancipozas toDascabe v n
ca l i l l o t> mfmo nbze/ faltamos en
tierra con nueftras barcas: DonDe l?a=
llanDo nueftras compaiteras fobimos
alDclpo caftllonipo muf peDj gof o.
cnla fobDa ft tres ^glefias 5los grie*
gos/ vna ate] pe cabo la ribera / qt ra
en meDio Dd Dc(?o recuefto/)? l a terce^
ra enel caftllo.las quales vienDo ren^
Dimos gracias a nueftro koi/ q nos
allego ala criftanDaDvcmpo enDe p:o*
ufion algtma fallar no puDimos: p o :
que l os primeros toDo lo comer. es
d cadillo muv benpoblaDo Devnos
lômbjes/ que tiene vnas cafas peque
as como barraqas:vuen Ddas nw
t as Dda Dicipa vâ : puesf ol os di os
l a tiene toDa fuz po: los antgos gre
gos fuuDaDo fob:e vnas rocas enfo:ta
iecDo/para en guarDa De aqudlos ma
rceijpoiqm Ipa gran v i l l a contra las yf
l a s Dcipas cclaDas/^ f al l a llegar enla
antigua r e t a , d monte arriba co"
rre agua Dulce/ clara/ ^p t i bi a : empero
puella Dentro los vafos es luego fra,
al pie po: v n valle le pafla vn r o De a^
gua Dulce/que a poca tierra a i t r a enel
ma r .
C ^ u a u D o rompi la lu5 bc\ Dia/ q fe
cont ipa.jCjcj.los llantos t ri l l es fuero
ovDos a\ nuellro nauio: poique muer
t o era el confu Doliente:fu (?io manee
iNitc. CLVIII
p o fue p u e l l o en la capilla ribera o e l )p feo:ta:bai)o q t o o a e t i o l a s goucr*
t t i a r . e l ?|o bolueron en la g a l e r a , l o 0 n e n / c o m o a l 3 s { ) c | ? a s C 5 3 / o ^ i
ctut>abno8 v n t a r o n l o s tnemb:o0/i^
c a r n e s bel confu c o n l a s epecies aro^
ntatt'caba9:vi?ecl?o v n v a f o c o m o a t a
lûbconfoime a l c u e r p o / f u e a lfep u U
ero be f u s anttVôe en la ciubab vene^
ca l e u a b o , 0 i m n b o e l l o v i m o s pare^
ca fengiba la g ra n o e mctira b e l o s m a
n ' n e r o s / q u e m u c ? o s c u e r p o s be pere
g r n o s In n o b l e s v a r o n e s g n e n l a s
o n b a s / b a n b o a e n t b e r q u e n o l a s c i i
fre befpues be m u e r t o s el m a r . en ejte
m f m o b a r e n b m o s q u a tr o f i n a b o s
a l a bcl?a yfla: p o :q u e l a mab:e be nue
f t r o s c u e r p o s al c a b o e s t i e r r a .
C ^ l ba V fefta be fanta Ce c i l i a v r
g e n V m a r t i r / t e n b i b a s l a s v e l a s p o i el
mar m a ^ o v e l v i e n t o c t r a n o n o s n p
p u g n a u a /f a f t a n o s boluer la v a ^ tr a
ciar ip fi la btaue5a fuâ figm'era/ en p o
c a s o ? a s n o s a lle g a r a en Co n f t a n t
n o b l e / V al?un en trompa/ o n e g r o p o n te
o m a s arrba/fqa* en M t l ^J i e / S i b U
r r e a / j 6 a l a t l ? a s : v f a l l a entrar la ^fla
l ^ a t l ? m o s . c l e v i e n t o era fano^^bue
n o a l o s n a u e g t e s en maceboniarem^
p ero a n o s mucl?o c o n t r a r i o : pozq al
c a b o c o n g r r e l i l e c i a b e l o s marine*
r o s f u e m o s a r r i b a b o s a l puerto l e
uan bevufo be H ô : el qual alûn que
be p o b m d o n era perbiborfue a l o s na^
n i o s firme ^ f e g u r o . jSgnbe flom 'm os
poz q u a t r o b a s co n g r a n enojorel v
t o fipe ^ m a s crecia. ip l o q n u e f l r o s
m a l e s muc|?o a u g m e n t a u a / f u e q l a s
p u e r t a s b e l o s p o b l a b o s n o s eran ce*
r r a b a s r p o z q a c a u f b e l a s m uertes bt
clâs penfaron q n u e l r a s g a l e r a s e l l a
u a n l l e n a s be p e l e : ^ a i l t p :o u if!o n e s
p o : n u e f l r o s b n e r o s bar n o querian:
v i e n b o al?un enbe f u s m f m o s feitojes
b e l o s v e n e c i a n o s : q t o b a s d a s y f l a s
p:e:enipero bejcabas en a lg u n o sg u e^ -
g o s l e s Ijajen trbttto.2.a ipfla 1]p)Cia
tiene v n buque beta g e n te g r i e g a : e l q l
I?a5e p a r a s ^ cofebera c el gran t|?ur
c o . 0 o n e l l a s r e j o n e s afperas v ^n *
r a s : b o n b e n o fe m lla fa n o el a f r e : l o q l
a n o s p u f o m u c l ^ o s tem ores/p en fan
b o quebar alta b e t e n t b o s p o : v i e n t o s
c o n t r a r o s / c o m o flouieron el a o pa*
rabom asbe.jci;^.biaslas g a l e r a s a le
]canb:nas.
i r S ^ b e n a u e g b o l l e g a m o s befpues
a l m a r m aleo cruel i(>terrible:b5be n o s
v i m o s en t a n t o s p e l i g r o s / q u e n i bien
l o s fupe traer e n e f c r p t o /n q u a f lj a ''
b l a r l o s p u e b o p o : l e n g u a , vpo^ver^
b a b fegun v e r ^ i l i o en f u s verfps bi5e:
v e n i m o s en tierra bel a u l l r o pzeaba:
b o n b e l o s f o m b o s b e l a s t e m p e la b e s
v a n t o b a s luc|?anbo: ip t o b o s l o s v i m
t o s a l p : e l l o m anoabo b e l b o s o l o
fu^v:|?ecvos v n a puele:fopian l a s t i c
r r a s c o n g r a n torbellino:rebuelu l a s
m a r e s benbe l a s f i l i a s m a s bajeas ^p ^
f u n b a s .f ie r e n l a s rib eras c f u s terri-
b l e s ^ b : a u a s o n b a s i 6 l o )pa bicbo en
l o general/a|?un fe requiere b ^ i r la 1?^
l l o : a p o : m a s ejctenfo:para que fe v e a
l a n a u i g a c i o n bel m a s p e lig r o fo ip t m
peflofo mar que n o s v t m o s .
f f ' j ^ u e s a.jcjcvj. bel m e s be nouem
b : e /m u b 3 b o el v i e n t o en muclô p e o :
q u e n o el p : m e r o : fu e m o s la v a b o s c
m p e tu b : a u o c t r a la m alea: empero
n u e f l r o s g o u e m a b o : e s | ? o u i b o e n t
ce muy poca fperca fla paffar/fgue*
r o n el v i t o p o : e l j u ^ o bela f o t u n a .
pO:q vendern en a q l b t a / u e r a m o s
a l o t r o a n t e m o t o n a / j oenbe n o s e l l a
m m u f befenbuelto n u d l r o viaje p o :
cntreac|?aipa/m o2fa/llnco/balm ada
V c a f l i l l o s tiene v e n c i a f o el fu m anbo c r o a c ia /p a r a en l n a T? bar en It a l i a ,
^ a tercera
e ma mot t t e /o pt omont ozt o t)cU
tierra oe grcca muy afpero y fuerte/ q
p o e l ma r a dentro fe pone cnqucnta
mil pafoeracerca oel qual fon ti crue
Ie 9jpt >:a ua 8la 0onDa 9/qfla 0 a u e s
pa lia r qutie r e n/topa n c on illas/^p l a s
retroceden c on furia ftgutcoo Zê m
e ga nt e a De maceDona y Ocla greca
^ q u i e r e pa lia r e nla moze a yenaclâ^
)pa:ed necefltoa oq atrauetTen la pun^
f a Del Dtcl;o ma le o montera 51 e^ muy
a lt a llena De r oc a 0/ q Del pzotunDoDel
mar fe Icuanta/fafta q parece tocar e n
l a s nubesrcuyo aguDo cumbre m a s a l
t o e s leno De m'eue/afli en verano c o*
mo en nu e mo, e n e lla punt a c or t
t o s v i e n t o s / q l?35en coftifo toDo efte
m a r , 0 u a n D o arriban l o s ma r ine r os
p o : a lgn vi e nt o ya enla bue lt a /q quie
r e l a n a u e b o l u e r a p : o a v n p o c o t c D i '
Da.'foplan a i p : e i l o y fubito (laDo.vif
iqcr ,viij , v i i o s / q la nza n la fulla c on
bja ua furia p o : g r c fpa c io.3 cuyo em
pacf;>o fin fallar manera ni buen reme^
Dio fuccn p o i t r e s mefes y quiltro ur^
Dar en efta malea/DDefiempre l?ouo
t a l Ddccerto.CT^-os muy a n t i g u o s
p o e t a s fingen q fe qicauan muc|?o l o s
g n c g o s : p o : q fi la ge nt e q enla guerra
ctra l o s Diofes l?auan perDiDo/ bien
aguarDaranrpuDercon e l l o s pa r t ir
la ma le a / y c on f u s m a n o s l?a5er el pa
Ifo pa l a s na ue s.po2q n o ûfriefen l o s
que na u e g t a t o s Infor tunios f a da e l
fin De t oDos l o s D a s , y e s muy cierto
que f efte mot e fuefl pa r t Doc o ma^
yo2 Dcfpac(?o fe boluerian Del leute a l
occiDente/Dlas t ie r r a s De B f a p a r a
europa:po2q ni ng u no pueDe ttauegar
c f t a s pa r t i da s fino p o : enDe: c omo el
o t r o mar fea toDo lleno cJ r o c a s , ^ f t e
Dicbo mot e fu nb:e t o m o Del rey ma*
le o 5los r r r e t t os:e l qual p:imero \^
l i o la tr5peta/|?ec|?a De alamb:e Jl:)i5o
v n t pl o Del Dios B p o l l o encima la cu
b:e:y DDe robaua t oDa s e ft a s mares
f DeftruyDo el Dc?o t c p l o / funDar De
i p u e s v n a capilla De fan miaueU y l o s
v u l g a r e s llama efta punt a f u e r t e / S l a
De fan mi gu e l . creyDo q ft a encima el
montery que DenDe lanâ con fu a la t>i
c | ? t o D o s l o s n a u i o s / q u a n D o le pla ^
5 e . B n enel p a l f o l o s ma r ine r os le l?a
j e n p:ome fa s y fuplic a c one s/q t e nga
fegura fu ala con q mucc l o s v i e n t o s
fafta q fean la punta pa fa Dos,
( [ " B l a r a y j / o falDas De ma la el mon^
t e |?a]? vna cuiMt> iSBâifafia llamada
m la ql fe l?a5e la maluefia/cuyo nom*
b:e pone n al v i n o q traen Dla yla
Dia /o De i f l &o t o na , guarD fe muc ^ o
l o s ma r ine r os d no arribar a efta mal
fafa:po:qfegunD5enl?ay vna gente
g r i e g a mijy mala:po:enDe quiere b o ^
uer a l a s y a s q D)ce c ic la Da s/ en muy
gr a n roDeo m a s q venir Dctro fu puer
t o . D i 5 e n q fe llama la Dicipa monta a
ma l e a / o ma l a / p o : la malicia Dla t>U
câ ge nt e , y a quuo nofot r os toDo e
Dia fueflemos tentauDo llegar a la pu n
t a / y le a lc a n$a mos;t a n p:efto v n terr
ble vi e nt o Dio p o : n f a s ve la sr que fue^
m o s pa r t iDos en t a n t a s p a r t e s / y t a n
arreD:aDos/q n o fe poDian l o s De nf a
flot a ver v n o s a o t r o s . y tal tempeftaD
fa lio a n o f o t r o s / q t o b a s l a s v e l a s fue
r ona ma y na Da s .
C f ^ e f p u e s q a l o t r o D a t e t a m o s yr
cotra la ma la /y c poc o v i c t o / y a nue*
ft r os n a u i o s a nt e pe r oiDos/lpa jia n l o
mifmo, y c omo la tarDe fe a lle ga fe / q
f u e mos acerca Dla Dcâ p u t a / o cuer
n o t a n f a l f o r c o n t r a e l f u e mo s conp2e
IfuraDo curfo rebatofo/la vna fufta en
p o s De la ot r a : t a n p:efto falio contra
n o s el Viento para la buelta De ma y o :
pnefarfue marauilla q l o s n a u i o s to*
Dos Qtmmn v n o s ctra o t r o s : l o s q
Toarte* CLIX
primero t o ma r l a punt a / â f cbo l u l t ibo t obos IO0 otroe^mmpztm
ios o t r o s qucnbo pi f i a r abddtttc co tes con lo s patrones gommabozes v
t r a no se r a iK' po na manera qnosiê
5nios vn cerco rebonbo/como lo s q
ba^pll en mebto la s p l a ^ s . ^ ^ ^ i^^bâ
bo sdla mala malea/Ios marineros t e
ueron la s M a s c arte manf o la ; poz
que los vict o s en la s ciclabas} no t a s
ar r ebaflen,
ip^ fefta b fan anb:eas a po f t o l / q
fue a . jocjc. bel mes â bc|?o/ llego v n
viento ante Del ba /co nt r a r o v me r t e :
lo ql venbo lo s ma r ine r o s/ â fin fpe
r a n p Depaffar lamala/encomenba*'
r o n a el fus ve la s: ]p fuemos l a n^bo s
conimpetu b2.atio par a trafmotana en
la s i cl a ba s/ po : grabe fpacio be m
lia s en mebio oela ma la i>nta 1^ b nof^
ot r os/fue r a be nueftra via b:ec]b^,afl
amaabocon gr a na fluca paffamos
po entrepuntas oe peas ^ rocas tt*
r r i bl e s. ^l cabo figuibo po ; vna cala
o canal a ngo ft a : v Dimos en vn puer:^
t o a n d o ipfegurobela ^ a i H& l / b c
muv a lt o s montes bien robeaDo.enoe
fallamos citar qua t r o aues be merca
beria Dlos venecianos:las quales l?a
Ma venDo be Q>ym: v en B a r u t o t>z
Ca pa Do cia eran cargabas. 0 u a n b o
no s vieron entrar en el puer t o: ]pa l o s
granbes t i r o s be art lera be r ^ o m^
DauarelalariDo f uvo e nf o cl a s t r o *
petas vmucl?as cla r ine s/a l parefcer
io s mares ]? t ier r a cercanos mo ui, la
bcâ nota mucl?o trabajo como nofo
t r o s el paflb J malea:^ toDo en va no :
q enDe âuia be o t r a s fuftas q ($la m f
mapunta lanzabas llegar a l puert o.
( r / 6 l pjimero Da be De5b:e los "Qxh
t o s contraros fueron aceita: y lo s
nauiosfeapar efar par a furepofo en
dt e puerto po :a l g t po . \ mfmo
bia enbo menfajeros en tobas la s fi
pjncipales be t o Da sla sr ut a s: pO:q
Dcfcenbero enla ribera tres capitanes
0 a le ^nb:ino cqu nos venimos
e lqua l tenia qua t r o galeras mu^p bien
armabas/llenas De pêciofas mercaDe
. r a s , l capitn bic|?o be f^ra/c qua
t r o patrones be fusgaleraSt B\ cm^^
t a n De africa/iquier trafftca/el qual te
na Dos buenas galeras De merces ptc
cio fa s. ft o s]?a Ddôs con fus pa^*
trones y pncipales^ noble gente De
toDa la flota/fuero aflentaDos a l a r a n
conute ribera Del ma r /co n gr eltru
DO Demuc|?as trpetas/ipDiuerfDaD
De mas e r ume nt o s.Be fpue s acaba^
Do ete couite/tantas alegras y ejcerc
o s Diuerfos l?i5ier/qfue muy t e r mo -
fo l?ecl?o De mi r a r . r a n enlas Dc|?3s
]C.galea$as.v!.mfl l^bzes/o Debe a r r
ba :q la ma yo : parte falio en t ie r r a , y
qul bo la rarDe a nos allego/entro ca*
Davno en fus nauios:DonDe lo uimo s
po algunos Da s,
( f S . v . D i a s Del mes De D^bze fa lli-
mo s bel p u mo a fuerza be r e mo s/po :
la bonanâ/o mfebumbze bel mar t n
vento:bonDerogamospoj el buen pa
(fo Jla malea.v qnDo fuemos enlo ma f
ancl?o/falio vn victo po : el vn laDo t o
Do i nt i l pa e ljja lfa e ; a i f i a D:e ^mo s
toDa la flota cotra la mtaa Diclâ De
malea:y luego credo ctra nos el vi*
t o /co n l a s tcnebâs)? tcpeftaDes ente
les y t e r r ible s: el mar foba fob:e la s
galeras fin algn r e po fo /q fe poDan
Dejir lo s verfos Del gr a n^pl ^t a : fue*
r o n eleuaDos en alto lo s ros/ fus bo *
5es alâr/marauillofas la s elaciones
Del mar po : cierto.Zôuia t a t o / q aq=
Ua no c^pucDo bie nDcîr q acentena
res De ve5es fuemos embueltos entre
( l a s el capitn De 0]pr ia veniDo: v con la s aguas/cubiertos De vnDas, p:eflo
^ 9 tercera
fe ctjb:c po el mar la fit a : v en vti bol
ue r De ojo fepffartoDo l o q u e la ua
fobc l a s ga le r a e /na oo en l a s a g u a s :
m ela noc!?e l oo tnarueros po< ella
coJrenDo/muoarlas ve l a s po:mu<
cl?as v e j e s ,
CiSB>t e nt r a qbur o la gr a nbe foztu*
t a / c o mo l o s na mosfue fln aparta*
Dos v n o s oe o t r o s / vua galera con fu
ra terrible t o mo la nueftra poz el c o*
ft a bo.7 r p o vna barca a pe oa ^ os: ip
n o s a ella t oba la c o l n a / con quanto
Dentro a i ella t e na . 0 u a n t o pobia
fer aql efpanto que aquel encutro pu
fo a t oDos/qua n fuerte a ngut a v tur
bact/Oe fcil nopuebefer ejtplicaoo,
^ n o s e la nbo en l a s t ne b:a s oebajco
cuberto/co inquieto ip mal feguro an
m o ft oumos. y c omo aqlla nocl?e fin
ventura â fe p a f o : t o b o s lla ma mos
a fant i R c o l a s a gr a nbe s vojes.-cuipa
fiefâ era en aquel bi a .
C T ^ u a n b o e l b i a . v | . b e be5b:e ama
mcio/vmoB q ningn remeoio ba ua
para la M I W : pozq mal v t o n o s era
c ot r a r o.va fin efperâ le bero v e l a s
3 fu îkYCcion:^ el a poc o t ie mpo n o s
cebo m l a s ciclaoasral puerto ^cBbi
lo/Doe tercero ba falmos.)? enoe l*
^ o a s l a s anc|?OHs t o o a s c on fus fia^
o o : e s / p e n f a mo s eftar eneljmrierno:
p o : q u e l a s feftas be l os p a t r o n e s / o
a b u o g a o o s b c l o s ma r ine r os b j o v n
t p o De t a t a f o t i a . S e l l o s l o s a t r o
e s bel mar feg b je n. \ clarqô:te
vr g fin mjla maD:e be b o s . 0 a n -
t o l m t e / f a n c t a Ca t be nna / f a nc t o
SnDie a /fa nc t a 363r ba r a /fa nt 1lico==
la o/fa nt a l ^ uc a . t o bo s e ft os b a s fie
muv bifa l n f o na ue ga r / f ol os Dos fa
c a bo s / e n cu]po t ie mpo malea quebara
De no s jnuencDa n ba ue r pa f lb/t o^
Do el infierno fur a mos e n j a b i l o / fe=
g afftnnauan l o s marneros* tu^
cbasvaneDabes)? fupe r ilc one sbj
p o : l a s na ue s/qubo el viaje toDo n o
l e s viene fegunque l o pi e nf a n. v n o s
Deban q l o s peregrinos 5a tierra fan
t a eran caufabo:es be aquel tipo:tra^
IîenDo burtaDas a l ga s reliquias De
la tierra fanta . o p o : traer a gua bel r io
fo:ban:laqualbe5iatt que ba ua e mpa
c boe nloque ipa be Dic bo
( t B . v i .Das Del me s â Dcbo/ p o : el
contrario vie nt o que b 5o/ fue n o s f o :
gaDo m'c queDar. e f p ue s De comer
muclôs falieron en tierra:po:^t?auia
vna capilla De nuelra fettoza: Donbe fe
bi50 la ozaci Denota p o : t oDos: la ql
a c a ba ba .iue go el vie nt o fue mejozabo
a dt bejcamos el Dicbo puerto ante q l a
I bzc Del fol fe pufielfe: ip toDa la noc!?e
c on clara luna feguimos el tiempo De
firme bona nza .
diZa fic ft a v Da De la concepcin De
uf a fe!to:a/q fue a . v i j , Del me s De De^
5emb:e:Dmos lle na s ve la s contra l a
malearq alas^jcii.De meDio Da Delante
e ga nDo/nos pufo efpanto con l o s te*
ni oj e s Del mal paTaDo, empero la no"
c be que fe a lle ga ua / v nf o vie nt o fe c*
fir mo/fobia mos aquella pita mu]p fw
rofa c t a nt a pzefl/q Dentio vna b o
ra fue mos aDelante.jCviij.millas.n'
t onc e naci tai alegra p o : ueilra flo*
t a /qa la ba nDo a Dios y la virgen pze*
cofa fu maD:e:b3uia cantares y eirru=
m e n t o s / con t a nt a s t r p e t a s / q t obo
d ma r e r a fonDo.e ft ola noc be fe nos
3lle go/p3r a empacbo De nf o buen v i
torpojque a mano V5quierba eftaua el
mont e be malea:v Dla otra el mar to^
Da llena De r oc a s v pe t a s: a l l no ba*
llDo puerto feguro: l o s gouiernaDo-
r e s lue go ama^nar t oDa s l a s ve la s:,
jp enDe auDau nueftros na ui os p o : l o
ma sa nc bo/3Di fc r e c on De mu^b2a==
u a s onDa s / c omo cauallo furiofofin
iNrte CLX
f rdi o/ a( 1 q! a toc|?efuc m a s penaba
q n o c i l o e otrospaTaDos p e l i g r o s ,
i c n la maana el ol falioo con cttico
vel as po2 el mar tcttoas/pafTamos en
meDo l a s bieldas r o c a s : v a . t .Del
me s n o s puftmos ante iflbotona/Do*
De ipa ftauan l a s . v j . g a l e r a s / que fe per
)eratt en l a s tempeftaoes oel monte
la&aleo. ^tanpefiiiraDofue nueftro
vtaje/que naue g mos p o : o a natural
centvtrqpnta m i l l a s ,
( [ e f p u e s que â fuemos Dentro Del
puerto/ c muc?o plajer o^mos la m
l a enel monaftero i5los p2eDcaDo:es
euDea^puntaDos nueftros peregrinos
como p : i m e r o : t oDos conn'mos en la
pofaDa Dlos fettoies que llaman e u
t o n e s / o a l e m a n e s . i 9 b o t o n a e s vna
cuDaD fuuDaDa en tierra firme/fronte
ra De Bc?aTpa/cabe TurclârDDe l o s
tl?urcos vena a l o s mercaDalesiqcr
ferias c aDaf e manac l os cri f t i anos .
f S j v j . D a s D e l m e s v a Dicl?o/par^
fio nueftra n o t a : V arribamos en vna
)pfla que llaman S a p i e n c i a / n o fe p o :
qualcaufa.-fuenuertro viaje p o : v n a
^ cala De gran l?onDura: la qual palfaDa
firmaron l a s a u e s al pe oel mote De
laDcâ^fla,
( T B m e D a noc|?cmtraque la flota
y gente ftaua toDa en filccio/po: el v c
t o bueno q u e n o s allego/fue la rebuel
ta Dlos marineros con gran eh'uen^
Do para la partDa .ip DDe lanâDos en
l o s a l t o s mar e s : luego falio tan cruel
f o t una / que f u ipgual nuca n o s l?i50.
Duro po DOS nocl?es V toDo vn Dia/fa
fta que l a s guarDas Dd o s cafWlos t o
Das entraron D e b a p coberto: ni l?o=
u o mempna en efte meDo/De alg co-
mer:po:que la co5ina toDa naDaua en
t r e l a s a g u a s .
Cl\ otro Da que fe c o t o a. poi. bol
menDoclventobuenopn'mero.'palTa
m o s c t t p:etDpo: muchas ^flas/afi
De crftianoscomo De t ur c os r c omoe s
!Samaffra/ l i ml ea/ 0cl ?efl ama/ S j
t e / v 0 o p | ? o l o n a : la qual fue tomaDa
po2 el gran turco/ao ml.cccc, te,
C ^ l l ot r o Da p o : la maana l l e g a *
m o s Delante la ^fla o : f o n a / b u e n a ^
mu^ frtil: y enDe ftaua vna flota ar=*
maDa:y l?aua gran eftrecl?ura De 5:0*
uifone8:po: lo ql fe quejco el capt De
l a s armaDas muc|?o Del n f o / que a tal
t i po cargo con fu gente/para m a s Da
o Dlas vianDas/ tanta multtuDo De
a u e s | ?auia. flae8)pflaipfo: tale5a
Jlpuertoromano:DDefenauegamui?
bien a 6 e c i l i a / 0 a r D e n a / B p u l i a / 3 t a
l i a : Dla otra pa rt e/ o frontera l e a n
S e i s a v a V mo:ea .y en poc as b o : a s v
con buen vi t o enla cuDaD ' p a t r a s ;
DoiiDe fant HnD:eas fue crucifcaDo:^
en cftantnoble/y en ^cmmm/^ cal-
ceDonia/ v en l a s ciuDaDes De ârgo*
a y catbaya/q fon De cecilia: IQDC fta
l mote ilamaDo i 5 t ^ n a / q fp:e arDe
p o : que l o s po e t a s Djen/o fingieron
q l o s C i c l o p e s lpb:e8 De vn 0 ) 0 / co*
m o ferreros Del Dios joue/eran mae='
ftros q l o s r e l pag os enDe fab: i caul ,
I f B.jcjcij, Das Del Dicl?omes/las. ]c,
g al eras con vna aue y otra f ul l a / fa='
fieron Del puerto :yDenDepo: vn ca-
nal bien ancl?o figuo n o s buen v i t o :
Dlo qual l?am nmc|?o plajer l o s ma
Hueros : po: q (in efto l?ay gr peligro
De vna grauDe concauDaD/q fo:be l a s
a g u a s : y remolimDo t r a s l a s f u l l a s
en v n mal roDeo/ falla q l a s facan Den
De con cuerDas: empo con muclâ p:e
fa p a l i a m o s falla l a s yflas De / 5 a 5 0 #
p o l i s / p o : cabe l a s ri bas Del grDe D:a
g o n , y a enla p:imera parte Del lb:o fe
Di]co como elle am'mal fe pufo Dtro De
vna cueua/ ctitre l a s ribas:y DeuDe fa-
lienDo encima Del monte fob:e la ciU'^
Jtmrim
ât)m^tatla t o b o s l 0 9 mo:abo:d c
fudltento mpogoabo:po:c uâ p e *
e c fueron o d i a t o o s fus vQmos ^
] n o : a o o 2 c s : v c s a g o ^ |?ec|?a ocicrta
Oonoe l o s aoarbes ^ toares fuertes c
itiuclâs cafas nueuas parecen.
^ l b n % o eda g o t o a cuoao l?av v n a
|p0lefa oe nuedra feo:a:Oonoe fe 0i5c
que p o : fi aroe ftempse vna lpara mt
U^rofameme,
IL ^ a s ^flas p a l i a b a s q u i b o el fol â
fe p o n a / l e u t o fe vna tentpedab mu?
granberque toba l a n o c l ^ anbuuo b:a
m a n b o r c o n v n ntpouuno v i e n t o fin
meoDarel qual rompi en mucl?os pe
ba$08 toba la vela be nuetra g a l e r a ;
Ipbefconcerto p o K l v n l a b o q u a f i l o s
m a s remosreciô l a s o l l a s c o n l o s cal
b e r o s bentro bel l?uego/)? l o a m a t o .
^ a t ) e la t ^ m fue leuantabo v n g r a n
be c l a m o v l l a m a n b o l o s f a n c t o s / a b*
0 6 nuocanbori? fue m \) iDo el papaf^^
0 0 / 0 vela pequea/ que nunca fe pone
r a f f a c l eftremo "cUgro be t o b o s * aflt
Ipa efpantabos l o s n a u e g a n t e s : ^ efpe
r a n b o c o n m u c h o s t e m o : e s n e g a r fe
la fufta caba m o m t o / n o q uebo a l g o
a t l a s g a l e r a s / q n o anoouielfe entre
l a s a g u a s . e f l o muci?as ve5es n o s ac
l?ecio: f n o e s be nueuo que l o s nau*
0 8 enoe peligran:como l e a m o s be fan
t a IDelena que t a n t a f o n u n a le l?i5o en
e l l e mar ab:iatico:fa(la q lanô btro
v n o ^ l o s t r e s c l a u o s con q jcpo fue en
l a cru5 enclauabo.en t a t a mara e s t
p e d o f o q a l g a s ve5es arran ca l a s pe
a s i c t > c el peofunbo: v eua nababo
bela vna parte bel g o l p p o a l a o t r a .
(fSl. jc jc iii. en l a v i g i l i a bela nauibab
be c r i d o jefu/te acababa la g r a n fo:^
tunarip quebo en tanta bonanza fegu=
r a / q u e b a u a enojo m a s quep:ouec(?o
a f l i n o p o b i m o s tomar a l g n puerto
para celebrar la grabe eda.R?ouo tal
roipbofiquier tumulto e n n u e l r o n a '
u t o b e l o s g;aleotes/q a gran pena po^
o m o s bejr nueftros o f f t c t o s / t a n t o
eran l a s blaFemasy b o j e s / c r e o p o
nftnc tobel bablofe |?5o: c o m o l o s
b i a s folnes fuelen lâjer muclâs ve^
j e s . y e n e f t a m a i t e r a v c o n talro]pbo
v n o s contra o t r o s b o j e a n b o ip g r it a n
bo/ac abaron la itocl?e c6 el bia f a n t o .
C ^ n ^ l t n f m o b i a va v i m o s el fin be
acl?ai?a ^ b e a l b a i t i a / v e l p : i n c p i o b e
l a a n g a r i a X a fiefta bel fancto mar
ttr i 6 l e u a t t va natieganbo entram os
l a s p a r t e s / o mar be a l m a c a / f a l l a
q v i m o s la ciuDab iRagufio m u y p o *
berofarbela qual fe ^ i j o en l a pn'mera
parte m d o n . v eitbe p u e d a s n f a s b=
b e r a s c o m o fe ac odib:a: con mucl?os
t v r o s y e d r u e n b o / p a l f a m o s en fon be
tripbo tn allegar attte fu puertorem*
p e r o f o l o el triquete p u e d o en reuerm
ca bela g r a n f i e d a . d a cttbab e s / f e
g u n o j e n / l a m a s opulente v l?abubo*
fa b e l o s crdanos.'bbe l o s frales p:e
bicaoozes tienen vtt conuento be gran
IpeDifico. o e vettimos enla ciubab
llaittaba Cu r f u l a f i q u e r * j ^ j e p o / b e
l o s venecianosreit cuyo puerto nunca
p o b i m o s entrar l o s n a u o s / p o : ven^
t o contrario .ya q uanoo el fol poner fe
q r a / e n t r a m o s a i v i t o s l u g a r e s mu?
afperos: bonbe l o s v i e n t o s con rebo*
lucion alearon l o s mares contra nofo
t r o s : p o o e fueron muc|?o t u r b a o o s
l o s marneros/vic nbo la canal begi;
afpjcja belante l o s o j o s / y puerto nn
guno:|?auian perooo la otra buena y
verbabera.boiiDe l o s n a u o s fuele|t ir
feguros . 0 u a n b o ya v e n i m o s en l o
m a s ancl?o Del oicl?o p a f l b / l a n a m o s
el b o l t o p o : (?allar tierra para m an*
c|?o:as:]ptoDoerratem'be bonbura.
m a s a b e l a n t e | ? a l l a m o s cl|?onD/em
pero n o bueno que n o s agrabare;â^
parte.
CLXI
5a grant)clifcnoat> q mnga l rdl a
fe Ocmolraua: Dcfpuee ec;>aron la ma
jo< and;o:3/que ni falo fuelo ni pena/
m a?ti arena ooe fnnaferafli cor==
) 0 enipo0 Dla f u l a/ Oo grati trabafo
alo6 mai neio8/o gonernaDOee. IBc
fyues con tnuclpa fna'â le fobntoe: y
luego Janeaba en otro l ugar/ no l?allo
x5De fe afTaTafereingo fegua Oefpnea
Dla fufta c nnid;o peligro Oe nueftra
voarOefpues al cabotonio v muy ni al /
fegun pareca :po: ral ntanera/que nit
guno pubo ?a5er buen fueoenefta no
cl?e:teinenDo aquel gran trabaio: que
f cfcapara oonoe tei'a/el vltmo bao
bepeiDcon entoice nos b a a .
[Z a fiefla be fanr Jid^^ eugelfta
fuelta la fita/nauegar queluoe: tn*
pero lo8 victos ni hmib:e belfol no ayi
bauaremgola niebla fera fe pufo/que
lienip:e eaenennga belosnauegantee
befpues llouboatcna benofotros:
bnioo la buelra enla montaa be Jll<^
rco/fafta ai t rar al puerto t omi l / be*
erto ntalbifo nl;>3btable:bCH; baila*
mo8bo0 galeras nueftras: yenbetO'^
bO0 maleftoumos po: el eno)obe t e*
rra tan mal a.
i[M otra maianaquefuela fcta be==
l os Jnnoctes/benbe partios c p:o
fpero vi ento/ v mospoj k part ebe me
bo bia la p:ouincia Bpul a ai l a y talia
qpo:vnb2a$o bemarfeparteentre 0
l i a V la trinacla.7ala punta f u ^ q u c
fe tienbe po: el mar ab:iatico/fe bemo=
ftrauael mote / 5argano.enbeafu9fal
Das fimbo biomebes la cin\)^^ Bepott
t o befpues be vencbo el bicbo monte:
)penbefueel templo be pallas labefa/
^ las alas bubles Ipedâs babmb: e: ^
ablas armas bel bicl)o biomebes. en
di e /5arganoIî5o fant msncl fu apa*^
rcion/o fe bemoltro/aio be jefu Bb
quatroctos ocl?tavvno. enfte viaje
veitmos ctfa la ciiibb li5na pueblo
be almaca.'la qual ptco perDinios
be nueftra v l ' - ' ? fuemos lancabosfa
f i a Crauacia/que es vna gte be al =
macia: y quanbo el fol ]pa fe pona nos
acortamos a fu montana/para la par^
te be fbcna:fafta que pufmos tobos
losnauios envn puerto efteril: emgo
feguro y muy bien catabo.
Cf ^nl asmont at t as y altos collabos
belarbera/bonbel;ayalgiospuertos
feguros/pon feales los marinei'os:
po:queal tiempo bda fojttma fe vayan
a ellos, quebamosnofotros en aqlb--
cl?o. v| ,bias enteros c nmcl?o enojo:
empero el biabe fant 9 l uef tre/ falcr
mucl?os: oquafi tobos belosnam'os
para la yla que ftaua bclante/ bDclâ
llamos vna capilla be nueftra feoza/
queftiebelos frayles be fant francfco
enbe la virgen bicnauenmraba/bennie
ftra yl?a5e nmd?os/y grattbes m l a-
gi'os.y losuariiieros quanbo alia en-
t ran/ f uel ai leuar mudaos pzefentes/
cncmenbabos aigranoes peligros.
^ f t a capilla fe llama/ la virgen mara
be gracia.
C 2 1 a otra maianaqei'aba b d ao
fweuo/falmosen tierra be la galera:
ycelebzantosmila enlabicl?a capilla
bela virgen maria be gracia, vpafa^
mos entonce po: vn lugar/o vi l l a/ que
b 5ai l:anobe Cefta.bonbe fe guar*
baya po: nmy antiguo coftimib:e fuyo
que luego aioe lleganbo los naiu'os/ o
fufta8:qualquier queaotr algo t>cuk
re en lasfuftas/onauiosres compell*
boyfo:âboquepagueluego:po: f a i -
tencia be rertos fuejes enfes galeras
ya para ello efcogibos. Zas otras qu
mones/bifFerencas/o pleytos/ que en
tref tienen: tobos fon fu5gabos/y fe
beclaran bentro las fuftaspo: fus p:o
pi o s j u ^ s ,
t
^ a tercera
f[;lt )a fc {;ut t t )o t)d mee De n c r o /
qim)o el vie nt o t i c e a c t e nt e fa lt mos
t)el pue t t o: e nigo \k^<ir>oe lue go a i l o
ancl?o/el vt o c t r a no fe k u t o ecl?*
t)0 Io0r e mo0 c t r a a pit la . po:)e cott
fuerza gr>e a c or ta mos t oba s l a s fu*
ft a s g a l a montaa Dc l?a oe c r a ua a a /
fa lla q Omos Dentro vn pue t t o q lar*
n o fe lla ma :a it )e nfa s fut a s fueton fe*
gur a Da s. fue a ql gue r to a lg oefcanfo
g a nofot r os: pozq ft a ua toDo cercaoo
De a l t a s pe na s v r oc a s: l a s qua le s fob
m o s tomDo a ma n o s : v fe pareca De
l o ma s a lt o cabe la fcal Dlos maine^
r o s nnicl?as r e g e s . v i mo s l o s a l pe s
c fus c be s blc a s/ qo'la s i wbe s era
V0i nos: pone n termino aiDe a l a s ma
r e s rfna vtala v lbarDa: v Dan p:n=*
c po en a le ma na , B l p e Delta mont e
l?av vna villa : enla ql entrDo p o j a l g o
uje r c a r /folos l?allamo6 v n o s e fc la uos
p o b r e s , B t r e s De enero DcnDe f a l l i os
l l e ga mos a p oc o a i ja r a la vqr, v De==
f p u e s a i r a r a la nt ic ua : DDe pufinos
l f o s n a u i o s v e n t r a mo s e n e l a . l D a
fguc t e fue mos vft Dola s fa nt a s re=
l qu a s p o : l a s ^ gle fa s: v enla j ua y o:
Dellas fa lla mos el cuerpo Del fanto S
meon el vi e jo.
( f Z l a noc?e l ue go Dimos en Co2ue r o
v n p a f o a nguft o mu^ ma lo ft ie r t e De
gr a nDe pe lgr o:po:q enDe co:re el mar
e n S n c p o n a : v qul Do con arte n o fon
aufaDos l o s ma r ne r os/ o gouernaDo
r e s en Detener bten l o s n a u o s / el mar
l o s rebata / falta Dar c e l l os Dti*o a i
el puerto Dla Dcl?a ancl?ona/ que !?av
g r / c a mi n o , ^ n e l t e c o n i e r o p a f l mo 6
!a r oc l?e De muvgr t ia ba |o/po:la gr l
foz^-una que n o s aquejcaua.
^ZkQ^tfo el Da/ fm manfo e l v i c t o :
^ afl ve nimos DenDe en l?îtra na t ion
De Dalmaaa:^ feDemoltrola cuDaDDe
pol a :)p a lle ga mos en p u o t o r ubno,
l ue go falDo entei'ra fobmos a lt o en
el monte/DDe la cuDaD rubina It a ua :
y fuero o^Das p o j n o s l a s viefpras en
la vglefa Defanta u f e m i a vr g/qt ic
l?av vn c olle go.e lla s a c a ba ba s el pzn
cipal Del t>kô t plo n o s a b:io la tuba
fi quier fepultura cJla Dicl?a vr gc :c uyo
cuerpo fanto v i mo s e n t a o t oDo^ ia *
no:nie po2 mila gr o eiiDe tra^Da De cal=*
ceDonia/DDela?ouiermartvri5aDa:
cuyo fepulcro pefaDo v grauDe/naDan-
Dopa flo a ic ima l a s o n Da s . t o Do e l t o
v i l l o bol ui mos a nue lt r os n a u o s .
([i feptimo oa Dabas l a s ve la s a
nf a sf ul t a sva i mosf a f t a l a c i uDa Dpa
r e nt o/pue lt a en l?vltria:v atDel?olga^
m o s .la tarDe llega Da /lucgo na ue ga r
toDa la nocl?e nue lt r os ma r ine r os con
pwfpa 'o v t o: y n o Dotnumos a i to=
Da ella De gra n a le gr a : pojq fi contra^
r o n o s f u a a el t poe r a lugar niuv pe
l gr of o.
( L^ l v i i | . D a v i mo s a ve ne na : v qn
Do n o s vie r l o s Dla cuDaD/luego re*
picaro t oDa s l a s c pa na s: mu c f o s fa
lian a n o s con ba r c a s De graiiDe g o 5 o /
fegun q fuelen l?a?a' ala buelta pzofpe*
ra V bua i a De fus na u os . 2l nt e el puer
t o De faiit i R c o l a s fuera 5l c a ft illo/ya
feguraDa toDa la flot a : ^ b i a i pagaDo
mucl?o Dinero a t i f o s pa t r one s/a it r a ^
m o s en ba r c a s al puerto y ciuDaD fa lt a
l a s a n t i g u a s n f a s pofa Da s: DDel?out
m o s gra n alegria:po:qDefpuesDe t a n
t o s p e l i g i o s enel Defleabopucrto arr=
b a mo s , inDefe l?i5ieron a Dios y a fu
maD:e baiDta muy gr a be s gr a c i a s / q
n o s lb:arDe t a t a s a n g u l t a s / p o : fu
clemcia V mfenco:Da: ft ie a la ba Da la
vr gyma it yr fa nt a Ua t l?a ina /que fiie
mcDanera para n o s boluer c on t a nt a
fa luDpo:la c la ne nda De l faluaDo: y l^
b:aDo:nuelro cl?rltoefun fcula fe*
culomm*
parte*
(j JLX.i l
f t ^ 0 fon l aev f l ae q b ^ t ^^
venccafafta e n r o ca s.
*||^:oiia m 1?vftra con vita villa ? JC
veneca fafta enella po n ,c, mil l as yta
l atiae.
in f iera vrctera )rt.
Br b a v .
' ^ c a )C )C ]c,
IRo fc ra V.
Sa f igo l a q ua t t)clat)icl?a nvofc apar-*
t a . )ic]c.
Zffcfltaenbalmacia*
'fe>eiiiia i j,
Sra>ctiita c,
dem <|,
I^Yô )cv.
Tlâ^go V.
p o n t o )ur o jcv
0 tan tpo tcUo f,
Ban tamaractn cl a K
2,avl3grDcbc5ara ic.
m f o p9.
2!.a Yfia l uega q fe aparta t)da ma s ccr
ca p udl a , j ,
JIfotUaa en c a l ma d a /
jaral a vieja | .
yf l af amo clemente v i | ,
^ e r g a v .
Sboit\^n c5 o tras mnc?as ael l a v e
J ias a io e n o efcriptas,
J n f n l ar )cv.
Bb e n go %iU
C al cf co V.
Bantarclângel i j.
seTnlo meoa
0 o l t a U
2.5ma ppf,
It il f aq n e fe aparta oela vfia ma s cer*
capueW* %\f
Ttmm%\tmii^.
o 25ul a
2,aUat5a
l agua
^ uguf t in
la &elioa
1Ea0 us
C r o ma
iRasuf a l a vieja
36u)ua^
Bntl?p]?ara
i^ ukit t a
jtvj,
Wj
icvn.
)cviij.
ur a t 5o , 0 e fe aparta J la^fia ma s
cacapue f e \j%*
Zl^fllad en ca l ma da .
5a5ano
Bf f an o
C o jf o n a
>a]cona
IKapvcbiieat
2I.anannata
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C anerera
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C i r i g o
C amal en -
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cerca pneta 1\
Zlfetllaênâlmada
f f e a n s V^*
i Bv o ^ W^
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' B r i l l a jcv, 21mon3 )C,
0t a ni p| ?a l t jcv, Zl a j i a wjc,
S l a i t g o )clv. i Rooa s )cl,
Bla ft l?r ooa jcv, y )erot)a8at)cltcno fe fa lla ot r a fino
' l ^ i f c op a )cv, dc a f t i l l ol Ra To,
/0 acababa hmximcm y vtje 6Ia tierra fant a. ^ po;
ccrtocofa inu]p llena Dcmnia âlabaâ gpetna/acomcter a qft os muv Oc=*
uot o0^ ]cpiamlimo6 percgrnoarv va it a ja Da nit c d fco: v 3 > 11O Oclloa
i f l bof l c n 36eniarDoDcb:qpDenbacl?Dcanoela metropolitana y infigne d u *
)3D oe nia gunc ia a nut o: no t a n folaniteoeaquefta t a n paoola peregrina^
c i/ma s a ^ un a u a o : oe la pjdc nt e objarinoiioo po: mu^ r dgofa voe uot a
a f c i / De oefndar vâviiar l os fieles jcpanos a dt e t a n nie r it ojo ejcercicio/
gna r ne doo Oe ba ie fc os v galafoonee t a n iniona le s ip Duino8:po?q como
r e j a a qud principe oe l a t i w eloqncca marco cicero: \ nmcl?o ante lol?ouo
efcrto pla t n arclâ De t ooa fa bionr ia /a Br c I^ it a t a r e nt ino/no nafcmos pa
nofot roo mfmoe v pa r a nf a s^ pn' a s vt ilDaoes/ ante bi a i l a ma ^ o: v mefo:
pa r t e De nf o nafcmcto efta naturalmcteobligaDa a l com b a i Dla pa t r i a
DDe nafcimos:^ la nieDana a l De n oe DeiiDos ^ a nugos/ ^ la meno? \ ma s
flaca a l De nf os nterelfee particnlaree.ippozDe aqfte t a n magnnimo v rc>
ercnDo fe noj/no gDoanDo a l t r a ba i o/ pdi gr o/ y la t iga De w gfona y v a j c
Darcon {n noble compaa/anDnio en fu fanctflma pegrnaci/DeiiDe la f a
mofa^noblecuDaDDevened3/l?aftalaefdareciDavbantnraDa|?a'ufalc
V a l fepulcro fanct ilfimo Del r e Dqj t oj De lûmana na t ur a : v ma s aDdante v i *
l i t o la i ndi t a ^ Diniia v r g y m r t i r Uat^crua enel monte 6 n a y : v Defcen*
Ua\ô a la gr a ninnine q a gow en nr os Das fe lama alca^re: l?olo qua fi t o
Da / ol a maipo: pteDela t a i a De e gpt o. ippozcplr ma s po;entero cofu t a n
f a nt oppof t o/ p o : v n g c n a a l recuerDo ênjcaltaci De uf a jc pia nlTma r d'
gion/t iiijc o fip:e cfigo a fus coftas pa pint a r ^ fculpir toDas la s ciiiDaDes
^ fla s )pûncias p o : DDeanDuudfeiKvn t a n ejccdlte^ efmeraDo p i n t o : / q
pa r a ma yo: gfecon no era maiefter Delfear a p d l e s / o p:a]citdes: v T>\\Ô
qpo: f uni Dul l r i a y ngmi ot oDa s las cofas Dignas De r a ma f e p nt a r a l o
nmip na t ur a l y verDaDero/fob:e t oba s ellas fe tnwo etuDio muy foberano en
l a s cofas Dda ciuDaD y,puincia De )?iaiifal/c toDas la s eftaciones {uncti^x
' ia sDe ll3/ lnoluiDa r nb:e sDe villa s/ c a ft illos/ mt e s/ }' r ios:not Domuip
/ecicDamt y D d ^ D a los lugares DDe l?av iiiDulgecas y r e mlione s
a i l p a v a pena: valpDonDceiitpo a nt iguo iujc t a loque fe le e a ila bibla
,cal?efdo a lgn a r t o ma r a uillofo:y po: q no puDielfe la vejeDaD/ o Diut um
DaDDetporal?er/o fpultar la ntemo:a De c ofa t a n piaDofa^p De not a /a c :
Do dfob:eDic|?o y reueraiDo fe io: Dean Dla repfentar/conla ma yo: v mefo:
b:eueD3D4 cofa t a n grDe fepuDo cp:el?enDer en vna ga i e r a l y inDuftrofa
figur a como luego fe l i gue .
GLXII
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t/urt < w '.
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^quaitaparf* CLXII
Recomo fue tomada
Coi i f t aj i t nob c,
tottcnfQfmoilBbiU
cccd;.comofticrel3
cuOaot)coiiftant
nobIeca'caDpo:!o0
mrcoeicmbmonloQ
gne0O9embajcaDo:e6alpapa I c o *
l aoqu i i ro; apeOrlcayuDa oegcntcy
Dinero .alo0 qics no qmo o^r d Ocbo
ptcc I c ôl a o: parccDo le noer
cofa oeiiDa/quelômefe Oeaggraiiar
a^t al a ocmieuas mpofdoiieervoc
iweiiO0 t butO0/ fDoniuv vaj aoay
dcaniaDaoe pecuna/poj la Defpcfa0
la0 0t i aTa0 q poco ante Inania f^Do.
tnaôzmctc fabenDo/pobcr fe IO0 i n f
ino00ne0O0 aynbar confu0 nuTniaa
facuItaDe0 y nqtie5a0: qnctiK) Ia0 eni
parar a i fobaDar gente. Bbm i)dpo
aDO0 te tooo d a n i o : ela rcpnbh'ca:
cntDaitH) folamte en cferuar ca)a=*
vno fu patrimonio: cayeron enefte |tiy
5o:que vcDO0: y Oefpuco Oe toniapa
la cuoaD: fecô0 cato0: peroerlo
f uyapp oInnt o cola repblica, y q t o *
ueflen Dinero f ga l ar 10 querlrmo-
ftro fe;enq 0r De 0nqu0a 0y niuc|?oa
tl>db:o0 fier falaDO0 en pooa* 6 mu
câ0 gfona0/a|? nmierc0. ma0 la co
Oida y p:opo p2ouec|;o IO0 c e g o . B d
tomamaitoDdafufoDic|?a cuDaDpo?
IO0 t urco0:d muy reuaDo p30:e y fc^
iocflrOenaIrut|?eiio:obfpo)efabna
gre0o:llamat)O yfi)o:o:dqual cftaua
cntce aU;lIegabo b d papa; fcnue b?*
fta manera/q fije pedente; ma cfcapo
Dela0mano0OeIo0: po^jue no le ma^
t a f a i / o le paibelfen. poj q entraboo
IO0 turco0 cnla duoab; bejco d ?abtto
yapparatobecarbaial:yveftibopob?
mente/ mefdo fe entre IO0 q fiyan bela
cubab. )p a l l no conocDo: procuro q
le leualfen po mar ala ciut>at> oe pera:
q d a no Ieco0 be clantnoble. 1 ql
caroenal mcl pncpo be fu0 car;a0 î*
jco a l i . / 0 y b oyb d i o toba Ia0 QCtm:
percebo nmy bconvfo oybO0/lo0
q[mp;ay0end mt t bo. / 0ybt oba 0dl a 0
cofa0vofotro0 I o0qmo:ay0 en tierra
be]cpano0:minilro0:pafto?e0:yp'ii
cipc0t?c toba0la0 yglena be]cpo:y t o
bo0 IO0 reve0 y pncipe ji:pano0:y to*
bo d pueblo tci feovcon tobo0 IO0 re
ligiofo0:oy):y fea vo0manfieflo: q el
pcuifo y naiiajero b d verbabao ant
d>rilo: principe y feito bdo0 turcoe:
y fiemo De ttO0 feioje0/qnro0 vicio
timcxuô nbe ce m a ^ n i e t : a i e nn-
go Dda cru5 De]cpo:|?ereDero bela fub*
ftanca: y b d nb:e be aql p: merf al f o
ppl;>eta: y babo Dla ley f uj a DIO0 mo
ro0:f | o De fat|;>ana0:d ina vdlacoi^
b:e De toDO0 quito vi ne, d ql nf eao
De(urUiBy l ocura/ i n canfan Defiy
?a fetDela fangre Dlo jcpiano: y no
fepueDe amatar a!?fi f umal apctto:De
fpue De f?auer nmerto infinito jcpa*
no0;con t a t o oDo fe mueue ctra ppo
y fu nn'bjo/ q trabaja ra|?er,fu nom
we y memo:ia De toDa l at i erra. y envi
DO algn jcpiano ^ fetopc ccl: dUtm
fer enfu5aDo ^ am5i l l aDopo:d: tito
^ f e l a u a loioy lootromib?o:
cfdlnDo fe ( l ar enf uj i aDo.^f t oui ei i
Dopucan eftedpantable ]p|?om1>lc
mf ro: lo mrito cJlo]cpianocau
fanbolo: pamtto po? j ul i o jttifîo be
Dio:encmbecerfecotraeHo:y faitear
lo:tomo befpue De l u ^ o l i t i o a con*
llantinoble:duDab fmpenal;nueua r o
ma: en tq)opaflDo^fpera:y a go*
r a mifcra y opp?e(! be toba calamtbat
y DdLtentura. l a qual tomaba: bdpDfo
De toDo lo biaie; y quf Dd hl i y o .
^ u i ( q v f e Dl a palabra pjpl^)
laquarta
) am agim a m cabera: v a mfe oos
(mu De l agr mae/ para q pueoa llorar
Oa V nocl?e loe muertos oe aquel puc^
blo.'v ts ab?omiiable0 facrlegos ^
robos oe vglelas/ cometios en aquel
t oma m t o^0u e n reco:ooo fe oe t
l?o:rble cofarno fe cfptarar^p no pcr*
oael fentDo:vno anmiOejcaDeoolol
IRejcplcare ôt oDasl as eno:moa*
oes:po:q las orejas paoofas no rel?u
fen Oe oyr lo .mas oelopoco q vo ore:
caoavno penfe lo a l f t e maloto lie*
iio0enomb2esoeblafpl?ana(tom30a
l a cuoao)oefpues oe contaba la cabe^*
gaDelemgaooj/cn toba fu pjofapia^
nobleza: mucl?os mart ataoos: ^con
grllones.'v ataoas grabes fogas alos
cuellos:faco fuera oela duoa o/ a f i no
blesconw popularesrmonges v mon*
gas:l?b;e80e ftaoo ^ conbc efclare
doosrvtuperofamcnte facabos ^ n u
rabos:ecl?au3 fuera: ^ a nmcl?as mu*
jcres pufer etiel publco.y tales y tan
t a s cofas fa^î be tobos ellos/ quatas
mlm fa5er los anmales bnitos entre
f . y qles tiopobJa algoejcplcar ni oe
5r f i n vergueta. Spa r t a ua los f)os y
f i l as: V a maceos oe fus pab:es i ma*
o:es/^ part a losentre f : ^ venb al os,
mataua l os nios Oelte oefus pables
af l comofojOercos."2.as maozes Oe=
l osf i os: Y los fijos Oelas mao: escr l
puabos,losermanos ocios ermanos,
l as muercsilosmarioos. las nueras
oelas fuegras q llo:auan y fe mefaua,
crapartabos l os parctes ^ ami gos;
l os vnos oelos otros cnbuerfasre*
g oncs: cranleuabs v veitboos p o :
cfcl3uos.!0 quanamargas l agnmas:
qntos fofpros:qu clamarofos f ol l oj
eos/ cntic los amigos y conoroos. ^
mferables gri tos y be lamctable com^
paflonreclpau cntictantas muertes/
catucrios/v injurias t2.os principes/
barones/ ^ fetojes vieras fecfôs mo^
<;os:ippOKai50s/o vaquerjos. 21os
nios q eran oe o 0 aos:^ al? meno
resfoJâu vcoftreianalos ritos be
fu pfba V abominable fecta. / 5uav be
nos:como ftiecfcurecioo el ojorefplan
bente bcla fabioura/po: las tinieblas
bclaigno:ancia.elOJO oelabignibab:
po la v M bela fautub,como fe mu
00 el fermofo coloz bela eloquca gric
ga:enel brbaro y incpuetofablarbe
turcl?ia. 0 i algunas picolas Ipouo bel
fanctuaro conlltes cnla fe:aqlla6 fue
r oerramaoas y bifpargioas enlas ca
beâs bclas calles.^ aibe yacan cclâ*
bas p o : el f uel o. Cal l emos las otras
cofas que fonlputnanas:mas q l aigua
poo?a ejcplcar las i nj uri as/ los efcar-^
n os:l os vtuperios:los benueftos (a
Icraoos q f a j i alas cofas oiuinas i ql
cntenoimito l os bailara a cpzebett*
bereque oipbos bail ar a a o^r lo coii pa
tictiî po: ciertoCfi yo no me engao)
nuca oosfuetan befbonrabo. ^fine-^
f on las gtes infernales feo: a i t u l?e
rebab:llamaOa yfrael inteip:etaba:que
te vce po f e . nf i i 5i a r 5 tufantoy nuiy
noble tcplo be fanta S o p l a : jtamen
te c mucl?os ot r os: fcupcoo las vma
gines tuyas: y Oela v i r g m glo:ioja t u
mab;e:y tJlos fantos y fantas: y qb:an
bol as inlgnias tila miy. l?olloo l a s :
y rafgoolos milfales/c otros libaos
belayglefia:y quembo aqllos:y co^tl
bo l os fagraoos vertios Jlos faceroo
tes:y l os otros omamctos y arreos Oe
la ygleiapa f y para fus^rreos:o qu
0 0 menos/venoienoo l os a muy v i l y
bajcop:eco: y comibo oelos vafos oe
bcabos a l vl oy a i l t u oiuno: y beuien
boenellos:otroslosoerrit yvfauan
bellos en vfos temporales, ' j pu i er on
otrof: l as carnes be t us fantos: y l os
cuerpos mo2tcdnosbc t us itemos: ^
I^rte
CLXIffl
UsrcUqs b d o s c i i etp o s bctiautu-
riDos/ q frm'cfen paratwnfar Oefas
mee: efcaiupanoo v)iTpargen)o p o :
aqiia ^ poz milla la s carnes De me fan
ro s q tnatau/ alas beftas dcla ti a ra :
pozq li o paiia q u i c i o s fcpultale. 9
a ro y Derrbalo lo s aItares:iiuocan=*
Do d i i b e De malDito ina|?orta; loan
DO leJla victo: a.ê]Co De Dcjir De ver
gai!ja:q fenieaurvaiiDaupo bajeo
c n lo s t p lo s : ^ facan toDas la s cofas
fup asv vituperables a i ello s : y a i la s
Viiiagiiies v reliqas Dlos fantos,ecl?a
uan la s c o la s Tantas a lo s canes: v la s
perlas Dlos facrainctos a n telo s puer
c o s . 0 u D o De efto me recuerDortoDo
me tomo a eftremecerDe rpanto: Yno
pueDoejcpIicar calg ftilolas abom*
i i at ones tallos:^los vituperios y efcar
i o s Dla fe y> religi ji;piana:eiitranDo
p o : fueica enlos monefterios De mon^
es)? De nonas: toDo lo robau:ecl?l
DO lo s De fus l;>abtaciones: Detmân
! o 8 !?ofptalcs Dlos Dolites, y pue lo
q lo s l^vftoJicos y co: oiiftas Dlos g e
ti les : aicntDe muclâs v granoes De^
ftructiones De ciuDaDes:ninga fe po^
D:ia quai i g u a la r c ella , IH O Dejcar
Deiitromo: aDoalgo: grego: nilati*
no: niarinenio: n )UDo: )p Defpojar el
cuerpo claciuDaD DefuscuDaDanos:
V Dc]caronla Deferta. y o v i toDos fu s
a c to s y ob?as De m i s p p o s o j o s : v De
cfunocon a lg o s va rones cofttes :
jpopaDeci muda os n i a les ^ p eli g ro s /
a û q Dosmelibô (5las ma n o s o li o s ;
como a joas Dd vientre Ddabalena
o ma D a ta n ti n o b le: tomaron 9
pera q d la n o lejcos Dedla: yDerribaro
lo s mu ro s fafta d fudo.fijieron Dlas
c p a n a s D d o s t p lo s bombarDas,la
cm que e la u a a i la cbze Jla to^re Del
tq)lo:Derribarconla mfma tore.toz
narlarepublicaa fcrnaDa Jî cron fu
|ue5 Vpticpe al turco: y puler piafes
gu3ge8:mpofcioe3:^ o tro s Daeci?os
lo s que alia ûan/o aiDe moâu, y d
inaluaDo^ cruel malômet: n o ctento
Decofasta cruDas^ abominables: g rl
De enemigo De toDos los j cpi anos : pa*
ra mav o j eflrago apare/o cent v (ctct^
ga lera s / a i tre graDes t pequeias: la s
<|lesenuo al mar egeo: g a tomar ]pfo*
u5garlas vfasciclaDas. v>aiDe d fe
aprelo c miiita |?uefte/ parapafar
)P tomar a tres nobles y poDerofas cU'
DaDes:que d l aflentaDas cabe Danu*
b i o , la vna llamaDa ' j êri fto , la otra
forobio. ^ la tercera bdloftaDo: c ^p o
fto Jfpues DeDifco:rertoDa|?ungria:v
aqlla robar: Detru^r: v l?ollar: poi n o
Deicar a la s fpalDas alguno queleem*
padâfed pallar aDelante: f trabafa*
a lo ma s p : efto q u ep o D i a p a fa ra v ta
U a . Spa rei o entre pequeasvgraiiDes
c c c . ga lea s : v j j c , aues g r o es : y l?ue
fie De pie V Decauallo i nasDe. c. m lcon
iiendonDepa1rDeîrac(?ia35:in
tii^. laqualcuDaD eflaaTentaDa en d
revnoDe p u lla . lô lo q u a l] > o ru eg o :
amonidtoêjcl>o toa toDof v o fo tro s
]cpianos:q poz el 5elo Dda fe:]p Dda re*
li g i o ]cpana:vpo: vueftra libertaD: o s
aparde^s a la s armas c tra tlc ru D o s
a i em i g o s Del culto Diuino/ yDe toDa
fantDaD ^ viDa m o : a l ,y pjmeramen
teec|?anDo aparteqlquier t>i(cozt>ia^
nuiDia:)? remittDo el vno a l o tro la s
offenfas:an como jcpo u fo reDempto:
la s Dejo v eD o n o a to D o s : ab:a$aD en*
tre vofotros con toDas vf a s fuer as: la
pa51P la v n . pojque vnDos v fec|?08
fuertes y C(5ftantes:cfanDo en d aû*
Da Del alti li mo Di os : cuya es la victO"
ra v la guerra: vnoDda multituD: p o *
Da]ps poner D ef eo D ev fo s p es a fa *
t| ?anasconfuscpai eros y fequa ces ,
c a p u d lo q c o n fi een la multituD^fero
^ q t i a r t a
flSo
W
^
Zn^
<^gj
^
l i !
1 i l .
vi
ctoa) Ddo8 ftij>o0:emgo en ttmipo: nu==
mero fon I O B q fon c n o f o tro s : an te s
ehn fmo fco Delae caualleras: lûe^
te.7 g ue rras e s con nofotros.-po a i
va fe V relg peleav s rtantoqueciento
t)e v o f o tro s / p u e D perfegnr ^fobâr
mil o e l l e s : Y nu'l De v o f o tro s O e? m il ,
ca la coiiarDia v poca ejcperencia Dla
guerra l e s e s natural.7 con e l l o s Dtro
n ac io a. ^ t o en fuma contiene l as car
t a s ruro)icl?as;al?un que l as p al ab is
fean al g n tan to mut>aoas,
BcU prcfio t>c iB e g ro p o n te .
B po&erofa V leal cu
DaO DelRegroponte/
tnuVfctalaoavJlafeoe
jcfujcporoemuvluen
g o tiempo eftuuo O e
bajeo la feo: aO el os
v e n e c ian o s : y en u tiemp o nuicl?o p o *
blabarDonDe n e g o c io s v trac to s l?oo
m u v g ran ) e s / p o : f e r ella rica Demu^
p o : mar v terra/concl feguro puerto q
ene:era tan fuerte: que en o p in i v v i
fta comu parecia fer inpugnable. ^ l a
e s aqlla cal cioes antigua/funO aDa en
l a ^fla eboia (i quier boeca:muv âb-
Dofa en t o o as f imie n te s : c o mo at v in o
Voliuares:tienegranDcs m o n te s be b
uerfas arbol e bas / bon be fe l?a5eti mu*
cl?os n ain ' os . la ql enel an o De nueftra
faluDia&il,cccclicjC).fiie puerta en ma-
n o s y feto:ia Del pncipe turco enla ma
era c o mo aqui bajco fe Defcriue,
S i e m p j e l o s turc o s fieron e n e mig o s
Dlos v aie d an o s : a p o : l ag r D e c o n
( l an tia Dla fe que l e s c o n o c ian / c o mo
p o : embDia De fu poDerio. ^qu iai Iqpe
re l as g ran e s p el eas poz mar ^ p o : te=-
rra que |?anl?oniDo:no cple enello p o
ner DuDo.po:enDe c efta malicia v Da*
aDa cmbiDia: el Dic|?o turco enel a o
fufofcrto: e mb io v n capitn i 0 m ar i o
becbonomb:aDo:para tiar a I e g ro
p on te c flota De f u l l as p o : la v n a par
te:v p o j la tierra c o n gran lûefte.ê*-
fpuesvJ paTaDos va nnic!?os Dias : par
ti o e l m i f m o turco c o n m af o : ejca'cto
De conftantnoble: v fecl?a v n a puente
nmv granDe fobze v n rio/ que la ciuDaD
cerca De vnajpte: pufo l as e tan cias en
l a ribera: am p o : lugar m as Defcu^Da^
DO la c bat o c artlleria . n t c e v n o
;5la ciDaD llamaDo til o m as Dcliburn
^ tra^Do: fob:e t o b o s l o s o tro s Del nnm
Do:fiDo p f c c to/ o maellro Dlos aDar*
b e s : to : rc s : y c u b o s : v fo:ralc5as: Dio
al o s tu rc o s feal q batielcn fu nn'fma
ftantia/po: fer lo m as flaco: la qu al b a
ticron tan to Derepio: con g i D c s bo m
barbas v tiro s Diuerfos/que fue allana
Da vgual Del cimiento: al i fm perDiDa
p o : fu tracci n : ^n o mt>,\ p o : fueriâ
De manos.i8B >icntra que ftauanen tal
aflfruaita l o s De negropte:la flota em
ra e l f oc o: ro: tomanDo l as au e s c l o s
genouefe6vcatbelane6:a cuâcaufa el
capitn Delbs venecianos fue Defcu^Da
D o : v Dio finnuy trifte a fu n e g o c io ,
e f p u e s que b o u o co:riDol os m are s :
c omo tema l a flota granDe ^b iai arma
Da:fue puerto Delate la ciuDaD: cuya v i
rta Dio gran co:3$on al o s ciuDaDanos
f il a feguiDa fuera tan b u aia: emp o p ii
DienDo romper l as p u t e s l?ecl?a6po:
el turco etl Dicl;>o rio : De mucbo couar
De n o l o emp:enDio: l o que fu bonrra v
necefliDaD Dlos jcpianos l erequirian .
to D o s l o s p atron e s Dlos nam'os e ian
c on trarios a fu o p in i n : v flp:e llama
an p o : qn e n o bera e n l o s e n e m ig o s :
po:que Dejcaua paDer tal p u e b l o / p u e s
l a victo:ia le combiDaua: v el con o^Do
fo:Dofertouo e n aql mif mo lugar que
fe p u f o . C o n eftcDeicuyDov poca vir*
parte. C L X V
tu)/im'ctraqucpoittariioboIaflota puebl o/ ti tani o potterlticgo amuertc
km\ oefoco:ro: c perft'oo turco oubo ( o s ^mlmoeiy venocr O0 gri egos oe*
l as fuerzas t>c fu co:a$on:nianboayu
tar fus caualIero6.7 con palabras itm^?
anmofas l o s efoâuarojbeno comba
te: p:ometo niercebes v Oabuas gran
)e6/ a qin' p:ttiei-o fubelTe d abarbe:
tati encenboa |?5o la gente con fus fer
tnones / que baba la pjfl bel cbatr,
bur po : b o s b as ^ noclpes enteras la
b:atja pel ea. i n erte tiempo l o s cuDa*
b a o s como c o n tan tes enla fe be cl?r
fto/fueron efo:$abos a di befenon: v
al?un que nmd|?os bellos mataron/au
con l o s n'ros como clfus fuerijas:fem
p:e fe arofaua pala mtiertecomo l o s c a
n c s . q n o o l o s bel pueblo veronq foco
rro n o l es v an a be fu armaba q ftaua
belante: llegaron fe to b o s en mebola
plaâ: v ai Deto mab o s l o s facramtos
comocbrftianos fieles ^buenos : to^*
maro acuerbo be mozr po j la fe. o s
v ej es b5ai que losberrocaron bel os
abarbes.'va fin n o fepubo masref'
hVrempeio trauar nmy b:au3 pelea/
matanboaiellosrembianbo f us al mas
al o s nfiemos/fafta que murieron po
fo:ma que vi u.7 l as mujeies quaai^^
b o fegur fus maroosrpabjes ^ par ai
tes/nmdâs fe fallaron entre l o s muer
t o s veftoas bearmas como amajo*
l i as .no l es pareci fer buetia la vba eit
trel o s infieles q Derramaron tanta fan
grefuyaremperoqm'eron al fin oe f us
b as bar ab o s feniicocon fus manos
mfmas/la fe befenbenborempcro l?a-
uan va muerto al b c ^ tra^bo: capi-
tn l o s ciubabanos ante q fudTen a r e
cebrmuerte/fegunfe ?3 t>k\^,^m
tra queanbaua tan fierte pelea ya enel
fin be (n befat/fuyo al cahllo *(âu
l o enco p: eto v o cfulbela cubab con
mu^ poca gte belos pnnpal es .i 0 ti >
b o la victoria (?ouo el iurc!?o bel bicô
bajeo el j u g o , ' n o s efpetauen pal o s
ag u b o s : o tro s con (ierras po : mebo
partan: v con biuerfos martvrios v pe
l i as l?i50fusalmas al celo foDr,tanta
crueloab en ellos vfo/ que belos muei-*
t o s co:rieron l as calles v p l a ^ s be fan
g re. n efte mebo vna bonjella calla
xrmofa fija belpêto: arriba nbîbo
fueal turco babapotfu grbelbab: la
qual no ûffraibo fer cozrumpba rec
b o maitiprioxuva cojona/illa/ v glo^^
ra fue como cfpofa be |efu cl?rfl:o puc-
fia ai el celo, ef pu es l o s q u e lauaii
cnel calllo /facanbo partbo con fegu-
rbabes.'vfello til turco quefefitefen l
bês oanbo en fus manos la foatalâ:
luego quefalieratalefpeiâfue pue
fia fu vba entre l as efpabas.7 vno an*
teotrol?ec|?ospeOa$os.efpuesJper
ODaenefla manera la noble rubabbc
iiegroponterboluo a veneca el capt
oe as rmabas/con mucl?a vergunca
V befl?ono:be vrtub v famarpoûefe*
g b5/fno folo o o s / to b as l as otras
f u eras bel munbono lepuberan env
pac(?3r entonce que no focco2riere.po
d a ra5on leacufaron an ted fenabo: 1^
fouo lugar que fe DefenbeTe: a? que
oefpuesoe m u c | ^ pal ab : as en vano
traybas / fue conbenabo: y le bdlerra^
ron De toba vaieca c tobos l o s fuôs
en vna cubab que llaman v t n o . l?ouo
ngroptefu fin acababoendlaguerra
Uoôfa v trle con muc(?a marti l l a.
laquarta
Etiefta metiera caiialgan loetmcoo en tipo
)e p a j quanOo elen ficlas/o foieiimtabcsrv cnas gue=
rraa qimf cite mmo vcloo leuan con otras ar mas,
mwmmE^mmm-m;m:mmwimm
df t t obel Robâ;
Sraquefcriuaclfeto
DelRol)36:]?e&dbC''
rat)o traer pj mcroa
raôii/ocaufasqueal
gr turco I?a5cr lento
neron.Bl?unquefea
nntcl?o antigua l a aienrftat) ai t r el os
turcos V caualleos Del 0 e o fant J o
l?an,niavo2 v ntae bâua fe les5fcubo
)efpnesbepefa Conftant nobl erpo:
queaumtanbo Jetnp:e l a s f u e r ^ a l
cnenrigo/niavo: cnolo le (m aecDo,
y como en tiempo be veinte v qnatro
aos lôuieflc muchos feo:08 crcn*
vej nos el fO(n5gabo:tto pubo $nfrr q
vna^flabe comenbabo:eslb:eqbafre:
pues tan vej na^ cacana (lana be f u
mpero:aloqual al?un ntas era mou -
bo/quepo:buerfos tiempos ozbeno
quatro armabas/ para betru^r la a u -
bab V tierras .V cnbe fueron tobas per*
b baspozel gran dfuerôbdoscana*
llerosbc|?os be robas, mudaos belos
turcos fieron al?o:cabos/l?ecl?ospc
ba$os:pneflos po vnos palos a u -
bos/como enemigos tla fe be c|?rlto,
V conocenbo la mucl?a n o b l ^ Y S^'^W
cTucrco tJla gctc bcl?a/q po: l a guerra
parte. CLXVI
H! ficrifa t)c ma nos v eer opobt poi
f dc l o i a r i t a na s c o d o s ; qudopo?
tr buto6:qua nDopo pa 5c s a l a r i c a 9
iO>a0ngaofa8. ^ como a mi c a s m^
g a r n o fallarrn l o s cauallcros que
ron apjoiiar con d enemigo Dclafeoe
cj^rfto confcoeraconn fu alanca/fuc
toDo l l a i o oc )>ra V faa como rabofo/
pcnfanOo c omo0c l t o ) o puodfepcr^
Ocr el renombre )eIos caualleros v c
>a> ipa ocl^rfiie leatnnentaoa era v o
l unoa opo algfios ^ m b : e s que fe â*
i a n a e l paflaoorylas ai traoasDela
dui)a) bien conoceron:entre l osqua *
l e s fue ma s pjncipalvnmal va r onoc
falfo ingenio llamaOo anton oe meliga
b o naturaloc r o ba s / no o e l o s ma s ba^
ICOS: el qual ûi enOo ya Oelruvbo to^
Do s f us biaies/tomopenfamienroco^
ni o pt>kc beftruipr fu pjopj o folar ^
rerra. con efteaivDaDo pufo Oiligcia
cnpntarlastojres/aDarbes/entrabas
y fojma bela citi&ab: l o ql acaboo fue
fe ai turco en conranrinobe; DDepjo
uoc o a (n mal^ppoto vn gr oegr ego
Dla noble familia p a l i o g o : a . 6 g t n ' o
fu camino vno )ela ^fla Oe negropon*
re/que fe llamaua Demetrio foplponia/
fuperhdofo V nigromante:el qual oe^^
fpues Dla Deftru^pcion Oe fu pa tr a /f !o
u o vn tiempo en r o o a s : v fue trataDo
pnco be ajrDefpues be too^fepaffo
al t ur c o/ l pa l Ta bos t i e s a osquef ec
certaua bao tan c r edoo: fueron ayun
t a bo s con ellos m u c l ^ r a i ega bi 5os,
dtra^Do: Bntoni oDemeli ga boba ua
ra5ones:b5ienDoque r oba s ena l g a s
pa r tes tena vi c i os abarbes ^ flacos: ^
poca gente be ciubabanos âra oefen*
l i on: V poc o trigo;Defpues d focojro tK
muf ale)Cos/q no le pobia llegar a tiem
p o . 21o mifmo afrmauan d bicbo DC'^
metro con (uo fequaces: con d ftmba*
miento be ta les r a jones t o b o s conclu*
iperott be llegar al êcbo, Bbicua que
t o bo d i o fe trataua en cdntantrioble:
d maeftreberobasquefe0e5a*lêb:o
bambufon/(ip:e reparo l o s flacos hu'
g a r e s ^ viefas parebes be toba la cer-
ca:^ a|?un encima l o s enfanc|?o:banbo
gran fojma v biligencia enl a sp: oui o
n e s y baftecmitos. ntanbo co f us car
t a s l l a ma r p o j l o s reynos fus comen*
babo:es:v que leuafen a l g o s n a u i o s
para befenion que le cumpla. 1 tray
b o : antom'o penfo que t obo d i o palfa*
a como )ep:imeroquafenbefcuvbo,
po:oeaque]cauaal ctpitmq pinc^c
mano end negoc i o, v d i o nufmo I?i50
bemetro:a ctv^^ cania d l e capitn con
t o al turco toba la emp:da . j nmcâs
v e j e s end confeso (m p u d l a a\ v o t o s :
bonbel?a ui a f c ntenc a soi ua f a s. vnos
afrmauan que tobo d i o era en v a n o /
p o : fer Iaciubabenfo:taleciba: v p o : la
no bl â belos catialleros/q ln par era
im'elosbeaa:losqualespo&:iiefpe
rar la nuierte/ y no l^jer a c t o s cuctra
Ia|?onrabefubigin)ab.otrosb]ceion
p o : l a s r a jones oaDas arriba fer faje*
bero:po:que d madlr e con poc o tiem*
5 0 no pubo fer p:ouevbo: v quef gran
pefl enello fe bata enla s armabas p o :
mary p o : tierra/era nmv c i ei t o q fe to*.
m a r i a . n d l o llamaron muc hos mae
( Ir os t fo:talejas)? artlleria:entrelos
qua les fuefeialabo madlre g e o : g e / q
fepalToacon lanti nobleconmu ervfi
f o s / a qui a i d ttirco ^ o mercebes i oa
Dinas gr a nbes:d ql dloui er a vn tiq>o
en r oba s/V la pi nto a i vna t a bl a : em*
peropaTauan ipa. XK. a i o s affi que n o
era entonce tan fuerte, o t r o s m a d l r o s
be buen ngeirola bebcfjcarort: empero
d bieldo fob:o a t obos. gr a nbes opi n o
nesp:i mer o p a l i a b a s / a l c a b o v d e r
l o s q afrmauan poner d feto: t i a vbo
p o : der t o q n o (?auia a b a i t e s ta n fuer
5
tte ni rc5t0/(tclo0 g mn x t i r o s to 0cnte/p:oufottcs/V artillcria, t o t w d
l ^ allan, â tnucl?o ncjojnc pKjDc pueblo fe fue mraênop ala c(u>ao;
rio Dd Dtcl?b mr c o : d qnal feozea o o a
n obl es n i pa i os rvoo^ ef qpn os cmn *
cl?a0 o t r a s ciuJaocs v ti erras, iflbit^
c b o m o n o a l a i e n i g o el gran afenro
5a odpa vfla;ga l a s arnwoas v flotas
DcmarrlaqlftrctouiDacnmndâcuen
t a p o : l o s a nt i 503, a f l comol ? 5ooe^
losrontanosrvienDo la inud?a ofpofi
conpara l a s partes Dd leame, pifo
que l i d i a fe conqnftafe: tena fc^ûro
d nanegar p o : el mar iom'o v d e^jeo . c
tra>i5i)o a l g o s nobles De fn confejo
la g i a n armaâ fe aparejana. fue a c: -
oa>o que l o s canalleros fuefenpo: te
rra.7 rooeaoo el Ipdlefponto a n o mu >
flenJ3o:aafafl:aailcia:v>enDenane
gaflen p o : d mar lco a pl?ftoantgiu
q v e i n t e v Dos mil paflbs e s De roDas.
l a s on*as armaoas v aparejo Dcarti-
lleria learon con otra parte <>ik buc*
fte.l captanpalologobecbo nuTpo:
t>e toDa a nota manoo bufcar u mtO'
n o r d qnal era mnei to nmy po c o ante
De vna nHieite^finamgnaDorencuf o
lugar pufo a Danetrio. n t o n c e a n D a
na el gran rnmo:entre la g a u e / q n e lao
amiaDas eran p a i t i o a s pa poner fcto
.fob:elosDe roDas. yel gran turco poz
taierfecreto eftc negorofalla fu tem*
p o / t o m o l o s p n e r t o s qmenfajcrotun
gopaf l al f e: e m p a o nopuDo valer (x\
alnciarpotqne ya tenan l o s comenDa
Do:esmncl?os a m i r d ? a q l o s anfa=*
r on/ a^nn que a l g u n o s vfana e n g a o /
DanDo a entenDer que la vna l?ndle De
l i n a vena: po:qnc âeramuerto d tur
cora cuya cania eran vem'Dos.ia&iai*
tra que t o D o d l o anDanardbnai niae*
( l i e feaparefiana pa Defaifral la mif
na ciuDaD roDas/como l o s c a d i l l o s
qnetcnenDefticrarânDoalcaftlloDc
l a s ccuaDas i quiere ozDos/ que nm
puDeronaitraroii conpnelfa: p o ^ u c
l o s n i g o s n o eran veniDos al?un en fa
5on:cmpero a q l l o s que tomarpoDian
o mal co:taDos/o c o n l a s r a ^ j e s t o p o s
a i t r a u a n . 0 u D o fe boluia d gran t u
multo eneUa manera/ l?5o fcial fn a t a
laye DenDe d cabero Defant d l ei i a n co*
m o l a flota p o : mar pareca: I o ql cnt-
DDo el pueblo falero: aiiDanan fas;.vo
5 c s p o : la ciDaD/toDa la yfla junta re*
fucnaua.entonce la flota nauegauaDe
reji o ala cuDaD pbifco para tomar l o s
canalleros/que falta d a p o : tierra vi *
na:an.baua cent vel asen fu armaba
y luego boluier poner en tierra la g e n -
te Dcba. 2Jl Deceno Dlas Ualenbas Dc
junos)lai1o Deml.ccccl]C)C]c.faliDos e n
t i a r a l o s ca ua l l a ' os / fueron attaDos
attre l o s montes De fant etcuan. fu ar
ttlcra luego Dcfcargar a i l a ribera ca
b e d r o q u e p o : d empacl/ODcl Diô
mote n o llega airoDa8:lo qualacaban
Do partieron l a s f ul l a s p o : la otra ge n
teque De cauallo queDaua enpbfco.en
cwâ budta luego v n o s turcos De pe 1?
cauallo fe alargaron con poca va'gueii
a falla l o s aDarbes:^ no tarbo mucl?o
fu pentaica:que p o : l o s n u d l r o s a v
De llegaiiDo n o fnelfen muertos cota*
Dos a i p c c a s . e f p u e s al tienipo qnc
n n d l r a gte comDo ftana/Dan o t r o
rebato l o s nfides/Jl qnal falero m a s
con manjlla que venceDo:es.mo:io Dc
l o s n n d b o s v n c a n a l l e r o p o z f u D e f a i j
Do a t l a p e l e a : cuyo Defpofo v cuerpo
qneDo entre l o s cpr l l a nos: v la cabe*
3 l e r o n l o s turcos en vna l a c a / c o n
b o l o : Del Dao que fe l e s I ? 50/ j â i ra -
Dos t res Das que ya la flota enbe l l ego
l o s enemi gos leuau trcsbomlwrDas
feno: fant peD:o con toDos l o s o t r o s / cutre l a s "puertas Dda vgl d a De fant
parte. CLXVI
aton:v t)ent)c combatan l a toirc mu)?
fueite De (mt ncoas/puefta cnla pM
endma Del itione.Z,08 imetros vDo
quelo8Dc|?o0 tro6 tenan coberraa
attre (as mantas v t>dm(mcB/ alien*
taroncontraellos otras.ti'es bombar*
Das a mano Dec|?a Dlos enemigos D
t roat l a l^nerta dios caua!leros/que l i a
man au em o s . ^n aquel Da poelama
nana fe allego futo Dla cana Dlos pa*
lacios Del feo: maeftre/ aquel aitnce
tngenofo geo:gellamaDo/ tSl qual arr
ba va fe l?ablo; v enDe laDo faluDonue
ftros cûalleros/roganDo lesnmcl?o
leacogefeti enlacuDaD: ^ falto poco
que no le mataron los que igno:auan
fu petic va caufa Defu vem'Da:puefto
leDefenDelai losqueDello taan al=
guna noticiar^ a i fveuDo Daitro le ll3=
marn ante el maeftre. era vn?omb:e
De cuerpo crecDo y bc Dfpueftorafaj
cloquente/v De graiiDe al l u d a: y natu*
ral De alemana. JnterrogaDo 002 que
vaia; luego refpDo/ que po:'el buen
j el o Dla f e De c|?rlto/ quenaiDo bur
en fu f em d. fm recebDo conmucl?o
pla5er:alabau le tobos fu paifannen
t perihaneda.quDo Defpuesle pie*
guntaroff Dla manera v DtTpoftcon be
losenemgos/ehnioconftantealare"
f pudl a: Di^t^Do que l ûta ctentmtlDe
cauallobuaios V malos: v que l a flota
Dcll?a De arriba âuia oTcargaDo en te
rra f af ta. jcvl .bombarDas grueTas be
]C]a|, palmos la meno^DetoDasr^que
las peDâs ecl?auan muy râsDe.jc.
pal mas . 2êla v enioa Del Dici?o mae*
( I ro mucbas opines l ûoienrbDas.
\ mosD0 3nquepo: enga! orapa( ra* '
Dopoj ver como ftauanrDienDoqera
v n (?omb falfo/y tobo fi'ctaquto b
blaua. otros afirmauan q arrepentDo
Del verro lo baua l^cîjcitsm Mac*
ta vcuerDa perfona bialcanâua; que
t)5t>ctko$ buenos caualleros vc5 cfe-
| o a i roDas |?aua/ el no poDa vfar t a l
engaoln fer entDDo.aumtaumu
cboeftas fofpecbas vnos efcrtos cc\^
Dos Dentro bela ciuDaD con c i at as fae*
tas/DonDe fe Dejia q aquel bbje fe ba=
na pafaDo a di os con toDo engao.7
quefeguarDafai. entonce ml Doguar
Dar le bien d maeftre y le Dio. v | . l ^ m *
b:e8 mu)p eTozcaDos en cpai a/ mi at
tra queanDaua aiti'elos ti ros v Defen*
fiones: poj q lo mefo: a fu confeso fe ba
5 a. efpues los turcos Der uniera
pjelfa en ban'r la tozreDefant ncolas/
paifanDo muv p:efto ganar la ciuDaD/
f condla Dieflcn primero end fuelo, a i
tra dmol l e ti ej i tos pal f osdmar aDc
lante que cierra d pu er t o : v lo afegura
po : fubttl manera ctra la parteDe ocd
Dente.es afentaoa endma la to:re con*
tra la parteDe tranfmontana/DonDefo
l i a l os tpos antiguos eftar d colofo
! quiere mano?ia:Delaqual fe bblo fo
bzc la figura De roDaspintaDa: que fue
Dlas fete maraullas vna: v l a pn'nci*
pal en toDo el muiiDo: d ql a . l M o a
Ddpues que aiDe fepufo caô a t peDa-
$os po vna tierra tremol/o terremoto
tiene l a ntraDa De toDo d puato.cnDc
metDa fu artillena bateron las torres
DdaentraDarpowjuenofepueDe veDar
que l as aues no fe alleguen.alli alean
iânDod enemigo lugar en tal fo^ma:
con mucba pêrfa/ bari o/ combatio/i?
ti ro trecientas picolas De r ^ as bom^
barDasrmucbo mas l a pare Del fol po -
ni ente/ fal l a que l os cantos DetoDala
caracayerpottierra: e m ^ queDofu
argamafl para empacbd Dla fobDa.
enefta manera eDaTocaDo cUt)io
De tantosattosenmuvpocotpo/qk
gnft ] ^ o De toDosera impoflibileraflf
enganarlos'grabes goq?esDe amUe
rii3laopiniDdbsDdetifo:es.po2enDe
5 i < l
%acimm
ôuo'cnefto remedio / q l a s pareDes
inuv Yîae ccl^ûan con artificio/ l a s
fumes l t a nos v co:aconca Dcloscaua
Meros l o enienoaron. l?5cron baluar-
t e s Oe r ^ o s niaDcros con q ccrrar la
tojrcrcauar vn valle fobje l a s peDas
b i n a s f o u r a s : o:Denaron la guaroa fe
gtni el lugar l o 0enianDaiw:fo:necer5
Deca vpeoânieiinoa l oque Derriba^
ua e l a i t l l e r a / rato quelponelfeti efpa
c o cubierto l o s qneOefenDan.l?i5er
o t r a g u a r o a Oepev canallo o o n o e l a
cerca va Dla tojreDefeo: fantpeDJo
alatnasbaicagterDDefe veDauatoDo.
d p a l f o g a la o t i a to:re va Dcl;a: a t o e
pa^ vaDo etfte niar qtiea piefepafa.'v
p o ; veDar al enemigo femb:ar a g u i a s
pneftas ent a bl a s rpuf i a on canalleros
mu^ efcogDos a l a s rav5cs Del baluar^^
te/para que recojelfe l os q ue pe l e a f l b i
S f l a i t a r o n l o s t i r o s en ella fniente
Del Dicbo aDarbe: poique Deftiagalfen
l a s f u r t a s Dlos e n a n g o s * S l p c D e ^
a s p e a s Dla gran to:reDe faiit nco*'
l a s puferon v n a s f u l l a s pequeas/eii
que Inania nnidpas materias pzeftas al
|?uego:po2que alIeganDo a i De l o s t u r *
coB c (UQ n a u o s / ftiefen q u e ma o o s ,
toDas e l l a s o b : a s con vi gt l a nda ^ De^
fpertâ beiiacabaDos/ fueron empa* >
cl?o a l a s e mp: e f a s Dlos a i e n i g o s ;
' ^ n a maitanaquaiDo l os vi ent of f bul
ccB cozmn: faleron v n a s f u l l a s tJl p e
Dlas pe a s De fant efteuanrv nauegan
Do pal i aron la parte t>c\ mote laburra:
V combatieron la to:re/a1t que ante De
falr en tierra ftie tanta la grita c o n e l
eftruenDoDelas t r o mp e t a s / quef epen
faron a terrar la gente conl a s ranD?s
v c ^ e s . l o s n u e l r o s eftanDo benaper-
ceb DosDegte/ bafl e l as/ vartil l er ar
como d conbateftierebatoio/flitid?o0
D d o s t ur c o s tnureron.eitdlepelea/fe
g u n p o : a l g o s q fe p a l r o n r d a d fe
(?ouo/mnrer paflaDos De.vf ,ctO0
]p mudaos ma s lêrDos. âuDa v i c t o -
ria d maeftre/que fe ?aUo aiDe en per*
fonaraitroacauallo a i a cuOaDcon fu
noble gente/ como triumplânte/ fal l a
q llego almonte]5?ilerno/DDe la ipma
$m De nueltrafeito:a a i muc|?os mla*
g r o s l?a ftojecDo: enDe raiDoas g f a s
nmenfas bol u oal pal aci o/ p a doâr
l o s a n i m o s buenos De fus canal l eros .
lntcc l o s t urcos pDDa f p e r ^ De co
b:ar el molle/vieiiDo'la gran guarDarto
marn acucrDo para conbatirpo:otra
pa rt e. mucl?o traba auai Dellru^r la
cerca:po:q facaDos l o s Defenfo:es tlla
c mayo:es fuerzas Ypaelfa entraflen
a l o DerrbaDo.7 quDo a muc b a s par*
tespufiefen la t>mi(id/ fe Defcu^Dalfe
l a guarDa Del mollc.l5.a noclpe fguen*
te fe leuanto enel real vn gran ru^Do De
l o s c\m muDauan fu a i t l l a a : j e l l o s
llegaron a n t e l o s aDarbes tlos mDoSj
c o n , v^bombarDas r ^ a s Y grDes;
DonDeecbauan p eDzascomoUatasro
cas . Yendmol l equel ap3i teDctranf
montana fe buelue pufer v n o t r o gi'
tiro.'DonDeftieron d i o s Dd tDDo v e n a
Dos . pu erf eDdpucs . a i dvnl a DoDd;
mote Del molle/que l i a n l o s m o l n o s :
po: q DeiiDe puDden l?a?a* gr Daia,
Y conodDo elpenfamiento Dd o s a t c m
g o s p o : la pniDencia Dd buen ma dl re
Vc a ua l l a o s : l ue g o puf o ma no a l ? a 5 e r
DdcnlonesDentro laciuDaDr^toDas.
l a s cafas Dd o s JUDOS fueron Derroca*
Do0.1?5eron b o l ua r t e s : caaron v n
valle/DcjclDo la cerca toba Defuera c on
graninDuftra: noc|?es,\5 iDas aiiDau,
l a o b z a r t t o q d m f mo f d t o c l o s b a y
! o6/ pz o: es / caual l eros / v duDaDanos
n i l o s n e g a d a n t e s / c o n l a s m a n o n a s /
buDas/cafaDas/Di^dlastoDospona
cpdfal as manos ai l aobâi VtrayDo
encima l o s t b e o s l a s Duras peDzas^p.
pmc. CLXVIil
terra.'ttopcrotmuan ahphtinioto
po:DcfoiDcrfu8pcifoiia8 ^ coman l*
hYm.n cite mcDo ke boinbaroas
>elo0iiem0O0 combatan oc m fiier
te lo0 aDarbee/ que Derrbau la fa? oc
l ae maraudiofad pkme oci os eoftc
O0,era la ftcrâ Dlos t i ros t ama/ que
fije vn acto t)cat)nn'racon.^ no fe fal l o
alguno a i voDas/ bDc Ipauia Duerfas-
iiacones/quc l;ouelfe vfto bbaroaa
tan regas ni groes, lo mfmooeja
maeftro io:ge q ocios turcos era paffa
DO.l a cojoel tiro grueTo q oaua enet
9emo/|;5ia moiter l o s cofcos^Dela
auba&comoteimtrcmol . y poiDa v^
l a djêrâ oci os aoarbes:conran o
Itgencia enfb^taledan l o s boluartes^
cataspoOaitro. aicima o e t o o o e f t o
oftnraron granoes trabucos:que Oaa
)?ioc|?es lanâu laspeOJas a m e l a s
cafasrcuyo trabajo no fuepoco fpanto
pa r l o s imeftrosremgaaieltooerof
remeoo/que l as luuKres/mflos,^ ve*
l o s / con t o o o s a q l l o s que nopeleauait
puier arriba aielpomero o e l a mo e
na:po:q[ alia muy pocas vej es llegau
l asp eO as. laotra gentemaff ofem==
bueitafeoefenoa enlas canes lêcba^
oebajco la rierrarailasboueoas: ycl a
bueltas oel asgroes puertas, fue g r l
tnaraulla/quemuclâsvejesc^pueblo
anDooettfuspjoceflones/al?^ l oa
pieozaseijjdfas ca^pl raurero muy d a
ros;)p a l g u a s b d l a s enloseftablosrlo
ql le p j o ma s Oclas pareoes q Oerro*
cauan/ que no titas mftnas pieoâsoe
trabucos. 2!,osaiemgosOe(puesen*
tenoiofo d poco oao; pulieron 0 0 0
t i r o s Ocios mayores a i vualtura oon*
Oe la duOaOfeparccaryoerrocumtt
cl^seotffdos/a|;>un que gtentnguna
ma t a u i . d i o fe |?5o mas p o : mifigro
o d a s oraciones q a |efu jcpo/va fu p:e-
dofa maoze/y a fant j o ^ n babtila I^"
5erott.l5l principe bafa/ o c^pitm di
turco venoo d gran ingenio y oifpate
5a Oe que vfaua d buen madtre: pai fo
pozengaro como le matalfe conalgu*
nosl?omb?esqfe palfaflcn para la ciu
oao. i o qual acabaoo penfo tomar le*
g o o d p u e s d pueblo.d mal paifanu'ai
t o vno at ai t o oe acabar con cierto ve*
i i a i o : y efcogioo vn compaero/ para
queodpues oe tres o i a s niclfccla po
ifoita/aitro el odt e. a c t os oijco y p:a
met i od od;o baffa groesmerceoes:
po:queacabaren con oiligaica l o cm
p:aiOoo; e mp a o Oios queal osf uyos
imncafallefcealas mayojcs neceflba*
Oes/no falldcoal buai madl ro. quan
0 0 d pjmero Ocios oosperf ugos/ of t i
g i t uo s fm va entraoo enla ciuoao: b o
uoejcamai fob:e fu venioa aurealû^
ftosp:uotes varones: y conoccro en
fus rajones qpo2mal os finesa d i o s
palfaua.^dtiettoo bi50 la v a o a o n i a
ifcfta Oooles auifo q feguarOafen;
po:que Oe mulaos ai gar os f a i l fan
p:e t a t t a o o s : y c mayo: anfia para el
madtrcafl oefcubiata la gr maloô
d o i c ^ p o f u g o file oegollaoo .y como
Odpues fu compaero fegun dconccr
t o a rooas fum cel veneno/fiera cer
ca muerto po? midlra gente: y dcapan
0 0 boluo c dpt o a l o s t m t o s f u y o s
i8&entra que tobo d i o fe trato: d a i c
mi go oda dlanca oci os yt al anos oa
ua gran pjcflpo? aqudla parte/fafta
que l l ego Oebajco la liba Jla gr caua:
y pufo Oe nocl?e vn baluarte: cercaoo
en tojno con ftis oefenfones êc^jo vii
valle.v oentro fe lôuomaouro confef o
como lespuOelTcn ecl^r Oe tan cerca,
fiaon dcogt oosdnqut a mancebos:
y vncauallero capitn condl os para q
Oeirenoenpoufo e ndl os oenodbe;
luego fe t>5o:yfaloosfuera ti l os aoar
bes pozlugar cubierto entre l a s c'.ua^
5 if
(|iian)o Ucgaroit al baluarte/ p u c t o t)c traer a fuerza t )e re i i i o/ l o que tto p o
0 c f c a l a s altoobait; l o e e ne mi gos Danpozfuaftiica.oepuce apareiar
poi f0 ?erDa0 pero l a s f u e r ^s r ma
t a u a n/ oeirocauait l o s que OefaiDian:
y l a s barreras De fu inftanca. 2ôs n o
b l e s ttiauccbos con fu capitn quatro
caberas De turcos traîeron fobaelas
langas ,De (u victoria tnucl?o fe alegra^^
ron l o s cuDaDanos: v l o s reciber c
nuidô pl ajer. elbu niaeftre>5o nier
ceoes a l o s venceDojes: para cfrmar
f u s coâifones: >^ p o j conuitet>e t oDos
l o s o t r o s / para que ob:aen a c t o s fa^
n i o f o s . B p o c o s Das Oefpues Dlo o*
c l ? opo: l a s injurias o c p as arriba: v
con oel eo De vei* el cabo De fu enip:efa;
l o s infieles conbater la to:re Deifant
m e l a s / fafta DenbarlasDefenfiones
c on f u s gi De s t i r o s : l o DerrocaDo le
g o fe reparaua con Diligcia. Zo ene
l uego treta f u d as De r e mo s / armaDas
^ben p:ouqpDas para pelear:^ a l g o s
o t r o s Difpueftos nau i os l l enos De pk*
D: as / De t i r o s f ue i t e s / y De inucl;as o -
t r a s armas o f a i l u a s : p o : q fi la to:re
tomar puDefen/Defpues De aquella l o
al DerrocaTen/aTi el mol l e como l a s
tores. armar calaueras y f u t as liuia
nas / par a q p:imero trauafai pelea c
nueftra g e nt e al g os t u r c os nui^ efco*
g i D o s : p o q t u f b a D o s l o s Defenfo:es
Dlos ntticl?os t i r o s a t a t a s p a r t e s / l a
puente llegafl'e c menos empadro . l a s
grauDcs bombarDas con efto armar:
po:que al tcpo De necelDaD bj el en
Dellrago e nl os jcpanos. \ e{fo:$aDo
tnaeftie DeroDas/que tto Do:nn'a en fu
Defenfion/ballo manera ccl confeoDe
m g o s perfeueranDo en fupo2fia/ob:a v n efpaol fu cauallero: v to faltar al
ron vna puente De grDes maDeras/q g u n o s g r i e g o s nge ni of os. v fofpccl^
Del collaDo De fant ant puDefen a pe DO l o que Dcfpues Del ozimer combate
l l ano llegar ala t o: r e . tan'a De ancbo acaefco.bji'er nt as fuertes l a s Dcfen
po? toDa ella/tanto qpoDi. v| . l ?5b: cs fiones/afi Dlas t o: res como tJl molle:
armaDos nm^ b Iâjer ar mas : cnl u Donoe objauan con pnefa mil l?b:es
nocIpes^Das: y o:Denarla fuerza ma
yoz enla to:re DoiiDe n w s eftaua ca^Da:
âl pe Del moe/paraque a l tiempo De
la neceflDaD fueTai l o s nu e f t i os aiDe
g u a r D a D o s , f t o s apare j os ctra l o s
tin'cos afliDfpueftos/recelir l o s nue
ftrosqa Dos par t e s f e l e s ar ma e c om
bate:po:que t au ai Do lasfua*<jaspar*
t Dase n nnicbos l u g a r e s / l o s a i a n *
g o s obtuueflen l o q Deeau, y a tm
granDe Dao y p e l g r o / p j o u i o muv c
plDamaite la Dfcreci Del reueraDfi
mo feo:maetre: elqualmauDo l ue go
)oner Dos guarDas.vna a i l a cerca De^
a uDe ri a. ot i al ue go cbelaeftcaDc
o s iptalanos/las quales era qi Derro-
g o tomaua De riba eit \ibr. ^par*i que
llegalfen la Dcl?a pucte vfaro De tal ar -
t e , frmar vnare j t a vgrDeancl?o:a
cabe la tozre/para que ataDaenoe v na
cuerDa/tirlDo allegaen fafta el molle
fob:e l a s a g u a s como n a u o . 0 a b D o
l o s nueftrosefte ngau' o/ entro Deno^
cl?e vn marinero Deftro enel mar: el ql
Defato l a s cuerDas q tena elanclôra:
V a t l a s muy flojeas a v n cabo De pe a/
en tal manera/ que a poca fuerza quan
Do traTen foltar fe puDeen. efta no *
ble arte quanDola cont al buenmae*
ftre/|?50 le Digna merceD p o : e l l o/ v l
manDo boluer al mol l e. l o s t urcos en
ronce venDo elengao/quDo l apuen
t e palfar quenan ftier b u r l aoos : v lu caDos p o : l o s nmcbos t i r o s : y manDo
g o penfar otroraneDo; y o;Denaron que DaiDe nngo fe partefl/f n o q u e
Toarte
CLXI X
qubai)U55anDopciifafpoerc/qiic
h aluD De toDa la ciDaD to fueTe pue
Ita en guaiDar la to:re. po:aiDe toooa
aconfefauan fu Defeii/ cotno a com
cafa v palacio oci os jcpmnos: ooe ca
recio iimclpo la vrtuoJlos caiiallcroa
Delêiiifaleni; vuel os nobles larnoe v
g n eg os c l os cuoaoanosrlos qiiales
tooos c onan tno graiiDe guai oan efta
Vflay ciOaDDe roOaa/conio refugio
niucpofcgino oeh c r i t e i o a o . Ibouo
)06 mancebos qtic ala gtiaroa Ocla O^
ci?a to:rc eran afgnaoos: v enp:eitOc
ron ecl?ar enel agua tooas l as armas /
t)epiiesvr fe luego al os en an g os : l o
ql fabioo po:el niaeltre/ nwnDo l es ani
b os co2tar l as c ab e^ as Xos turcos n
feles pic paifanoo como el fin fuô
verpuDielenra.jcjcvj.DelmesDcmro/
qiianoo la nocf?e ( utas efcura/ y fii
aparejo para pelear:o:Denaron cbate
a fant ncolas poi mar v p o: tierra: t>
)eallegDo con mnc]?oflenco:envna
t?o:a menos paiiaoa leuantaron la gr
r al l as vo5es al cielo/tayaiDo trom-
petas/befpararon l os ti ros : be fuerte/
que poz toDoel ayreanbaua el f on oo.
l os n f os entonce pulieron l as man os
afubefenfi/conballefta6/pe):as/to:
mentos : en tal manera/quefiei'eron^
tmbar nmcpolos enenu'gos:los qua
l es p oj mar vem'an:allegau3 l as fuftas
atlaribeia:tia^ lapute bielda Dema*
bera pa el molle:vetH'apo: ella la gente
arntat>a. niieftios caualleros befpara^
r l os ti ros be aicitna l as to:res:|?5c
ron pebaôs la puente: y l os que pelea
uan fobje fu fperan$a/bauan enlas on*
b as y fe abogauan:y befcajban fus al
utas ai l as tinieblas . belos que befccn*
b i aon b el os n au i os ai d m a el mol l c /
l os mas fiao mumos / l l agabos / ] ? ^
d? os en p el as , v allaibebefto n o qbo
be pona*fuego enlas gal eras: c l l os n o
bo:mbo nipereôfos/ refponb con
l as bombarbas: edâuan l as bi nas lia
mas acenbbas/ qtiebauan lumbre ala
fcuribb.el combate bur be mebia n o
djefafta las.]C.l?o:as al otro bia/quatt
0 0 ya l os nueftros f u aon vencebores
f i eras tu lectoj aql l os tres b as toba
la riberabemuertosfembjaba:9uelo8
veftbos belos p:incipales l uj b:ofla
b os entre la f an g re. w s on b as trayan
encinta l os cuerpos triftesln al i ti as:
be cuô fpof o/ n o poca r i qi i â quebo
al os nueftros, bi o imtip gra bolo ai el
real:po:qtie mur a pcrfoitas be cueii
* ta en aquella nocir: ^ lo qm tnaôj an
guftia l es bo/fie vit partemtfmobel
ttirco muy elfocabo:d qual a.if. t>m
befpues bel conibate lofaco dmar enla
rbera:aivo bdpojo g oj o vito tmeftro.
fue graue pelea/ k^\\ poi cierta verbab
fe fallo .y v i tos p a f u g os / o ftigtiuos q
fe paar ala cubab Mpme be aqo:
b 0 i / q l?ouo b os mil qunitos muer
t os belos fuôs:po:que fti balfa/ o l u-
gartatiente eftouo, iij, b as con fus C S
pitanes bentro b d as tienbas/touicbo
gra tuto/fafta q fcriuo al mfmo turco
efte bdbarate:banbo a flojera ^ poque
bab/ q vna l?uefte afl poberofa ito pit*
bop:enbervnmolle y to:re ya Derroca
b a. ya la efperanija bel tobo perDba a i
cobrarla to:re be fant nicola6:lo6 ene-
m i g os pufa'on eftubo en f u ate batir
toba lacubaD poMiutcbos l ugares:
al?&q mavojanfia t at l fob:ela eftca
y taliana ^ la tubera .y ponibo fu pen*
amiento p o: ob:a: caaron vna mina
queallegaua f af tad valle bel os abar*
b es : p o: b on b el i n ^ ron mc()a barbo
ma be cantos y tierra/ para q llegaflti
a bar d combate p o: tierra llana: y fic
cumplibo/ q la barrera y cana tati p
ygualaba:y la fobv:a mas tifembuclta,
5 V
âqu9!t3
\noble m ad l r e que fu c o: a$ on^ peti tnuy tart)cv ttwl rcfpotibomo fcg to
fann'ento fienipze vc lmi anpam lafahi)
oc f us ciiOaDanoe ^ cauallcroa: llam
el c f e| o/ po: qti e fupeTcn IO0 niuclôe
CUVO3DO0 en que ftauapuefto/vDoel
p e l g r o a caDaparte.ei'aeiiefto S n to
oanbufon (êrnianofuô feno: oe mon
tello f qiu'er vjcouDerquc fêDo ven*
0 0 Del fanto fepulcro y tierra fauta/qf
V r ai o e c o ni o catlpolcof buaijcptano
en Defenfon Dla fe De ]cpo: d ql De con
feo vconfentnu'ento Deloa caualleroa
V toDo el p uebl o/ fue oDenaDo para ca
p r an / p o : el buen effueriô/faber/v gra
m/it>(cipUtt en ac to0 De guerra, fue
ron p f ai tc s m e l l o s caualleros De l?e*
ni f al / bav l oe ^ p o : c 0 : v tnuclpoa no^
blee f r ai l ee y gente Dlos efpaoles: ^
mucl?o0 niacaDeres pfonae D f ae tae :
y l o s cuDaDanos cJla nufnia cuDaD; y
o ti ' o s nuicl?os fngulares l?b:es gre^
g o s r ai âs fentaicas/faber/^ ra5ones
niuct)o p:uDtes/ c omo De v ar o ne s De
cuenta fcogDos: el maeftre v buen c a-
p i t n con ^ran Defperteja e]canrnaron
V recogiere. fueojDaiaDo luego v n tra
b uc o : y afli l?ecl?o en muip p o c o n q> o :
e l qual al o s tur c o s Ipjo tan to s Danos
p o ; toDas fus t c Das / que l o s p o n a m
granDes ati g uf ti as . lp5ei'on Defpues
v na contramina D D e e l p o m a o f a l a
l a c aua: p o : la qual almpiau l o s can-
to s V tierra q la cegauan falta l a barre
ra:aifo:talecan l o DernbaDocon mu'
cipas maDeras enbafteciDas DepeD?as
V tierra ai tr e vna cara t pareD v e l l as ,
l ; a5 anar t f i d os Demuv Duerfas ma=
te r as De Ipueôrga refh'r d i o s Del c==
bate.allegauferpentes para que lan
jaTen fobze l o s o i e r p o s De fus.enem*
gos.mucl?oremeDauan paraelefier
go l o s granDes n g an ' o s queDtro?a
muclpas pjouefas quelpi j o quauDo fe
paTo. e l e f p aauaque va la ciuDaDera
perDiDa:vienDo la cerca toDa enfuelo ^
llana la caua:empero p o : q fu traccin
Difmulafle l?i5o l e s armar v nabom^
barDactra l as o tr as D e l o s Dclpostur
c o s : v e l l o s entonce bati eron mu^ fuer
te p o : el c trari o/ que n o p o c o Daito re
cbio la ceica.mentr^ que toDo efto fe
^5o:ecl?aron Del real Dai tro ai roDas
v n o s efcrtos enlas ae tas / que fe guar
Dalen Del Dicjoniacftro.v el vienDo la
pa'Dicion Dla ciuDaD/ n o fe Detono De
l?ablar palabras a el Daofas; ^c o m o
llegar al o s o^Dos Del noble maeftre 1^
caualleros/crecio la fofpeclî: y fue l e
g o p ue l o enl as piotics:Dau fe to : m
tosrejcamnDo con muclpapJUDaicia:
confeTo el cafo/ como l o Inania emba^^
Do el turco a e l l o s / para q vielfe to D o s
l o s f e ae to s Dla ciuDaD: v quauDo el fe
t o n o la tomalfe/Defpues tena l ueg o
Deboluer a confttinoble: p o : q le maii
Do nnicl?as merceDes/ f f o ma le Daua
que a (n mano roDas v n elfe; lo ql Ipo^
uenDo manfeftaDo/le fentenciaron ai
meDo la plaija el pueblo p: efaite .l?ouo
entonce gran alegra: p o : q v n tra^Do:
tan DlmulaDo paDefco l as p e n as De
tanta compata: que p o : fu malDaD n o
perDonaua tal e s c aual l ao s / c af tas m a
tr o n as / v r g n e s facras y religin jcpia
ti a/ p ag o aicfta cuDaD nfgne l o s g r
Des mal es quel^jo at oti ' as . e f p ue s
el baTa nueftio ai e n ug o lanô con fae
tas o tr o s efcrtos Dtro l o s calles:Doit
Deamon ef tauaatoDos l o s e l tr af e r o s
f l g r e g o s c omo l ati n o s p ar a que fe
Deien al turco/afeguranDo l e s la vDa
)p b ai e s / V m as libertaDcs: y que fola=^
mente quera y DeTeaua la duDaD/y el
ua.tnijcieronaltra^Do: maeftie | o : g c perDnriento Dlos c aual l e r os ^r e l i g o
paraconfejo Deloque f e b aj a; ato D o fosDcl?crufalem: l o qual noquc r Do
Toarte \-il-iX.X
nio j r .pe nf o d nfepctfDo t^f^nno
t ia e r a vno a con los Oia 'o e .^po ncr .
cfpto cntoooe lo e o t io 9 . cmgoqttan
t o el ma 0 pft m a ila s teiitadoiice t a n
t o mas el pueblo eia conforme a la fe be
ci^fflo con (m ca na lla o s.' il cbo qe
po:cnt)e lugar nofallaiia:embot)cno^
cl?calo0 velaDo:es)efanta nt a r a ije *
ko ma nt r a vnfa lfo grcgo/quc ya o t r o
teinpo fe fue aloe turcos:^ eftc Oi]co co
nio (u capitn quera embiar vne mba -
]caDo a nucftro niaeftre*ii lo (ina co
mo fe acofttnnbja: fue lerefpooDo que.
fe allegalfe fafta el valle cabe fcerca:
poique ala a ie l ba lua r t e k refpoti&ena
xm peioiia po j el niaeftre.*|pair)o
t r c0 oas el enibajcaoz llego a l lugar 5
le aignaron:y fecl?a pjnt cr o la fa lut a "
d o n como acoftbw la embapaDa: p:o
pufo V o)co rales pa la b?a s.l capitn
Oenueftia l?ueftefe ma r a illa mucbo
)e v o s : como t a nt o ftura cltrunn'en
t o oel reiftccaque ba5r o fa ysa t a n
poberofo pjncpe ^feno?: qt ne ma n
0 0 fob:e)os mp a lo s : v mUcl?os ma s
rc^tos/cuoaoes/Y t e r r a s,pO:^ revie-
r e y vo s amonefta/que no confnta^s
t a n cruel gue na : n la ocftruvco tKcn
oao t a nno bk:mque fe pero tales va
r o nce : f i a s mueresfean t r a yo a sa la
ve r gir a ica /pa r a que palien t o o s lo s
cabos oelae cnieloaoes: a a iâ s r a 50*
ne st m^be n refpooel efcogoopoz
dnia cf t r c. Ca ufa o a ips granocquefe
ma r a ulle /a quien o^pere vueftras pa la
b:a0:po:quetouenoo t a t a s a r ma ba s
p o : ma r ypoz t i a r a / q nueftra cuoao
cercan en t o zno o ca r t lle r a : la|>35 o e - ,
nia nt ) a ^/ c o mo dio fe a co nt r a do ffi-
rooe cananeros: emgo tooo v a ie fin,
ago;7pojque tcntaipsTos nimo s nue*
ftro6:lo ql palfa/tncD po : mirf ct*
t o qt fe vudlr a s pômefasndinar no
puebenrtndlravoluntabcs/para que
va mo sa vr t t io ct ia r o s: m' vue ft r a s
me na ja s efpanto no s po na i/pa r a quc
t)enos la s pa r a s ga na o s. 0 o m o s c
fo?mes:no |?ay bfco?6a ntrela ga it e
la t ina y gr ga .6e m mo s acl?riiro co'
vna fe y buen penfamiento: po : d q a l
citamos aparefaoos a la batalla fa ft ij
la nnierte/ ante q beuir bebajco la fo m*
bja be vueftro nial?oma/fegun que r e -
quieren vueftros oefeos. qua no o bo l*'
ueres a vueftras t ic it a s / f no s embiav
Oes po : pa? embaicab3:entonce l?aure^
msenelloacuett)o:empomentraque:
ftays enlal?neftel?a5el)las obaasque
fon o da guerra:^? oar o s l?emosadlas
rdpuefta oe bnatcoza^j, a i a qud t e m'
pofab:es la va o a O quenocontaibaips
conlos oeafa a it r e la s gtes afemina
oas:empero cftiertes varones Oejcpo
la s fuerzas t a it a y e . Enfo c5 mjox
a nimo fe reffta a lo s t ur c o s / t lt o ma s
encooa t o ie r la fa lt a : po<qeftina-
na n vergueta q fu ejcercto no pt e iia le *
deire:yqneOefp:eciaraidpoOeroOe
o e fut yr a no . a lucn o iue r fa sfo ma s
oc t o :me nt o s/fa e t a s/ bo mba r o s/t r a
bucos combatan la cuo a o n o c ^ y
Oias:efperinttanan lo s 0< roOas l?a
r a n lo s actos Oe t a nt a vr t uo /co ino la
rdpuefta que o e r o n/ lâ ir a o o sya t r c
t a v fete o a s o do ur o cba t e /o a o o cn
d mo lk Oe fant n(colas:at t ar entrar
p o : o t r o s luga r e s: ^ ct r e s mil qunlc
t o st ir o so c a r t ille r a que la ba t ie r o n:
lo s r ^ o s a o a r be sjla s a lt a s t o r r e s:
niucl?oseofidos/palados/)?cafasOa
lia n en fuelo: v po : t a l fo :ma que la p ii*
mera vift a oelattte ya pareca fer od})o -
bla o a .Bt t o nt o sfue r o nlo spfa mie n
t o s V co:aiônes oealguna g a ^ p o : t a l <
Ocftmydon:emprocnfonccdbencsi
pit a n entre fus nobles y caualleros an-*
oauallamnooconmujp gr a ndlucr ô
cUmoi butto/toud)Oo p a a n ^ e i t
c|?nfto(eu/?enlavrgen krmtncbm
o m con fu aooaaoo (mt oban babti
h / q u e k D a n a nia'âe v formas para
ocfcnlion, t nucl ^ r a f o j ^ o l o e a m m o s
buai od: V con btltacia pufoparcloa
ala pcIca^pctifauTod turcoe en vn mo
meneo i?auer la cuoaD: v l o e jcptanoa
Ua i o s ocla fetein poz niae rerto ven*
cer la oamnaDa v p a f o a l?uefte. Zo
turcos al alba^fol falaiDo/fueron fe
aipuantanoo ala cana/ con e i b r m t o s
acohimb:abo0:0O5anDo fe t o b o s con
lavicton'aque vaefpeiauan.IO0nfo&
arribaenelpoinero bauanla grita be
|?oza en bo;a concl eftruenbo belas tro
p e t a 9 . l nobleniaeftre nm^ b pibe*
n o t o ba s l a s guarbas enl os abarbea
bonbe corra la necefltbab: fueron efco
g b o s nnic|?06 caualleros para el foco
rro be qu ai l o pbeire:elj);incq)e miU
ni oanbouo l?a5aibo grabes reparos
cnloberrbabo. enbecomta: po : que l a
gente masfedfozîTervtobosleiigme
ron con gran beuoco. 2.O0 enemigos
l?a5an p g o n e s poz ( real/ bbo la n
baba facamanorv l o s infantes n i o s
g a l a Iqpbemaiôma: t o b o s l o s o t r o s
beignauan pa la nmerte.7 l o s q b u o s
fuelfen t o m a b o s q l o s trauefafenpo:
fenbos maoeros: para l o qual apareja
r o n . v i i j . mil p a l o s como affabozes; ^
la feo:iarefemaronal turco, ante que
allegaflen a bar el combate/nuocaron
elnomb:ebefupuercoma|?oma:fegnn
acohimb:an lauanbo fus cuerpos, t o
bala.noclpe fada la maana bela pelea
tirauan.viif.granbes bombarbas/que
berfocaron l a s befenines ^ reparos
l ^ c ^ / con que mataron l a s ve l a s ^
guarbas: aiqueninguno queboenla
cerca: poique en tan p o c o fueron eclS^
b o s ma s t>e,ccc,pkt>2is maôzearque
n o bauan tiempo be m a s reparo:po:q
l o s t i r o s a n b a u l efpelfos: v l o s enemt
g o s tenan feal/ quanbo el tiabuco fe
oefparaife., aquel befparanbo a . ]C]C .be
a g o l o elfolfallibo co impetubzauo fu
beron al abarbe/ ]p mataron aquellos
que enbe fallaron: v pufer la fena lue-
g o encima, l o mifmo l?5eron fob?ela
t o r e b e l o s ^ t a l i a n o s / a n t e q u e l o s n u e
ftros l e s focoarierai:po:que la pjirtiC'^
ra fuerza bela gente n o lepubieron bic
refiftir.las v o j e s v a gritafuban alcie
lo:bauan fe belas lani^s/anbauan l a s
f u e r ^ v i n a s 1?eriaibo, l o s nueflros
refiman a l o s infieles p o ; ambas p t e s .
anbaua fiemp:e pzefaiteel nmv.effojâ
Dp V buen niaeftre/c (u Ipermaiio el ca
p t a n / f l o ^ caualla'os comenbabo:cs
y rel i gi of osvci ubabanos: belos qua*
tes cabero l g u n o s p o z l a s iêribas o e
l o s enemigos enla pelea/bequatro fea
l a s q u e beicenban enla /uberia/ la vtia
ronmieron poi manbann'ento bel feo:
maeitre:ipeiibcmataronalguno0 tur-
ci âque at e t i t aue ne a f o b i r . 0 m a
gnfico V claro prncipe acompaabo
con fn noble gte/fubio p o : la fcala c
gran dfuerô/vpeleaua nw^ fuerte c
l o s a i e m i g o s / m a t o v bcrroco. t o b o s
conel firmes poz la fe bat al l aul : como
l?i5ieron l o s gl oj i of os fuertes macl?a-
beos p o : la fq? biuinav fu libertab. ^
n o a l ^ n m e n o s q u e l o s r o m a n o s p o :
la repblica bien peleanbo merecieron
fer pab:es llamabos c> fu mifuta patria
l m i f m o n o m b : e b a i mereci el bi*
d?omaeftre:po:que recibienbo cinco
l?eribasatfu p f o n a / b e l a s q u a l e s v n a
motal fe)U5gaua/ecl?o bemera befu
ciubab l o s p e m b o s tunc| ?os. entonce
^ u i a fobze l o s abarbes b o s mil V Qni-=
e n t o s b e l o s enemigos:muv bien arma
bo s : ve mpue s bellos t a n t o s / q l a s ca
a s v tierra coban/bonbe afirmauan
v n o s prfuôs fer falla quarenta mil
Izarte
VJ1I4X.X.I
??oinb:e0/o n t a 0 .0 p : i n c r a f n i t o t>e
fu vrtuD no fe v n d o : ai i pero Oefpucs
t)ro la pdea t a n p o oe 0 0 0 Ipoîs con
l a aloa d a t a OuOofa/fuDo la victo
r a De vt i cs a i o t r o 0 .a l f n c fmoib
Mino t)cl ccloînifti'a0ftierua0^ ttiao
aunicnrauan/cavcron IO0 ni r co0: l?ol*
mcnDola0cfpatoa0 con t ant a pneTa/
qnc fe Daan la nuicrte con fuo mano0
mfnia0.qneDaron.ccc.fob:e IO0 agar-
be que nuicl?o leeran Dctvo a l pueblo:
V toD06 cayeron Dai tro d bamoDeloo
)uDto0/que no alcanzo alguno l a v o a ;
cuôG c ua po0 t i te0 eran tcOOo0 be*
fpucs p o : IO0 c a l l c 0 .0 u a n D o kguim
en fu alcance nueftroo cauallcro0/fue
t an ap:ctaoo que nuicl?O0 niatav oen
t r o Dla tcDa/ fafta que traveron l a
nn'fniabanDera Dd p a f b o balfa mci"
ntal a0 tojrcG que toa ca^ba be nuc
ftrooaDarbe, nio:eronDe turco a t
ella jojuaba tre nn'l quncto: CUVO0
cueipo0 e r po: a i t r e m cana fu t i c
ba y riiar ntanjlla fangrienta p o : o
fujpo: ^ niucl?o confudo alo fidc be
jeii cbrfto. lôuobd p:ncH>o5l gran
De fetofafta elle Da. jc .mi l muert os.
%%v,mil/o na l?aDo:fegint qucfefu
po Dlos paf ugo/ q vieron Ipajer cn
t a Dda gcte poz (u captan/a menos De
ot r os Datos ^ robos m d real l?eci?O0
p o : nueftra p a r t e . C s publica fama y
manfefta/ fegnn quel? Dcl?o l os ene
nrgos/qneftie p o ; d i o s vua v i ma -
raullbfa a i d a l e v i l l a p o : t a l manera
/BuanDo l a s bDcras De f efu cl^rfto ip
De fumaD:evrgenp:ecofa fueron alâ
DasconlasDe f ant f oban/ po: manDa' '
miento Del Dcl?o maeftreraparedo vna
cm^ De o:o/tcDa relu5aiDo:endmala
qnal vna nni^ blanca vrg peleaua co
vna l a n ^ v vti efcubori^ vn var n v d H
DomuvpoWacompanaDo begraneic
crrto en bcfaifon belas bcjas feas
efto lespufo t an terrblefpanto/q mas
nopuber ^ f r i r al os nueftTos.po:ai
DeieDga vfcconfele que la victo:a
Ddc do nos v i n o : como t an pequea
lûeftevcpaia Decaualleros a i ot ra
mana-apuDo r d i f t r a l ai em go t a po
Derofo/touDolacercavaenfumano/
f dD t Hnof ano: nol l egara.comoent
poca tarDanâ De tcpo t a l mucbeDum
b:e De nfdes caer puDeron/i el a ngd
De Dios no les matara.l?ouo tantos cu
erpos enDe tDDos tan baD:eâDos/
que mas pareci fa* lêcl?o a i Das que
noenl?o:as.fuemas DunoqueTiol?u
m a n o .y q u a i a t a T O alperfiDo mo='
roque ya las a l ma i a s t o u o po:fuvas
toDoaicaiDDo enla vcto:a.J?5oleD
os p o : fu gran demenda . ^ u i lesem
pacl;o que no DefccDiefln p o : l as efca*
las/ante que.nncftro foco:ro l l egal fcl a
fuerza Dnn'na. 0mc ceg ^c\ toDofis
pfam tos/ ql ap: merapdeapa faDa
luego no ai t r a f en p o : meDo l os nue=*
f l r os/ quef t aul l êr i Dos v f a t ga Dos :
l?i5o lo jefu nueftro r e D e mt o : .0 u c v n
aienrgo t an poberofo/que t at os y te*
i r a maiiDa/puDo empac?ar que no fo=*
f ujgalTe aquel p:ncq?aDo Dlos caua<
l i a o s De bo-tifalem/o fant joba De ro-
Das/ que fegun d ot ro De conftantno*
ble es mnv pequeto.toDas eftas fuero
l as marautas mw^ al t o Di os, pues
Demos le graci as/ que nos lib:o Dlas
t i r a n a s manos infielesrlos quales l?a
iran aparejaDo fo:masDuerfas par a
t o: ment ar d pud)loDe duri l l o/ penfan
Dot ai erl aduDaD po: f uva .^ c f p u e s
Dda Dcba pelea t a t b l e / l l e ga r o n l o s
t ur cosdr eal ^t ai Dosal a peD:ap:==
merartoDos l os t i r o s v artillera pulfe
r on alas rbas.Dd mar parej os, carga
ron los nauiosDe fus i ?ai Dos: ^ l os q
De licia enDetraiperan/en nnicl?os Das
lcsl?i5ier pal i ar ala turcl?a/ f al t a fn
Itaquarta
g a mb a .l?5eron l a tala tn \}vicme/ v i
3 6 / ^ arbolcoas algunas faias pn**
i i i a o qiict>aimuBbmm que los t ur
C06 en querer p art i r ipa euteuDan/afo*
n i a r o u a i v f t a oosgrDee atieeque
)e focoiYO cmbo el catôlco rqp W)ou
feniauOo napoUtano/f'oOel niuy al t o
rqp o n alonfo oe aragon: l as quales
oefpues De nicDo Da uo fe fp antauati
llegarfealp uerto en vfta DetoDos l os
enemigos.los t i r os que tauati contra
el focoro Del mar afentaDos enellas ba
t er . 7 recibila vna Datto.ia ot r a que
Do fana (in golpes.Defpues queediun'e
r on las anc^?as p uedas Delante Del
p uer t o/ cola nmclpa ftierâ De ai t i l l er i a
V conel maroz que fe leuanto Dieron lu^
gar vn poco DenDe, M ot r o Dia p o j l a
maana que la fommaiJl mar anDaua/
l a aue l?eriDa entro a l p u e i t o . l a otra
fo:$aDo tDio l as vel as/ v fue cel vi en
to.cuplDos tres Das Defpues Dlo D^
c|?o/que fe p arti cola tempeftaDla D==
v i ^ i Muc / uv a uv . q uc i cuv t i u u f I m it"*
g u r o . queDo nm^ acaxa Dlos enem==
gos:po:que le falto el viento ai De. l os
turcos armaron.]CiC.galeras v f ul l as l i
uattas p ara contra ellarv enla vi f t a De
l o s mteftros nu'fmos l a combatci on.
l os Delanauecongranefuer^feDefen
Dan.Durola pelea tipo De ti esl ?o: a6:
DonDe mo:o el cap i t Dlos enemigos
y los nueftros queDaron venceDo:es.
con efte Dao aquellos nam'osfe reco-
gier:V a l otro D4 entro nue tra aue
a llenas velas a l p u a t o De roDas.lS a s
Diclpas Dos f ul l as nua i a l ear onqmu
cl?o conftielo Dio a l maeftre c toDa fu
gente.iqpeuDolas cartas Delfanctopa
D:e:qtie aujoneflaualos ani mosfuyos
como Defi'/os, Deji que ot r os nauos
Deuian nm^ pjefto llegar: y que apare=
fauan mu^p granarmaDaniofolamente
p ar a elfocojro; empero aûn p ara De*
ftm)?rtoDalal?ttefl:e.l2.06DeroDasv
tfO'âfKmctîo Dcjanalabanzas Del
p ap a0i ) ct o quarto De fu nomb: e, 21a
nueua llego a i t r e l o s i nf i el es: v muip
efpantaDos/ Dieronnmclâpielfa enla
pmt>^.timp\it>oe, mil^ . Di as/ l os
perfiDos turcos Dejcarla ^fla v ouDaD
DeroDas.'v nauegaron p a r a m plîfco;
Defcargo aiDe lueao l a nota fus caualle
r os . 7 eftouDo ala.jc^Das boluio ca
Davno p a fus t i e i r a s . 21aDicl?a l?^fto==
r i a m zDaiaDa p o : qiu'en a l ojo viDo
l o que l?abla.7 que toin'enDo ettDe ofli^'
CO De p ^nni i c a: Djco la verDaD/ poz
alabancas DeDios poDerofo/y tJlatme^
l i r a religin ]cpiana:v p ara uni dl a gl o
r i a Dlos caualleros v gai t e De roDas,
d a p:cfioti t>c t r a nt o*
"^l anDol av l av c u^
DaDDeroDasfegunfe
i^nviKtvx.n iwij'j'uv-'
riafuevalbâDarmaf
p o: nmagro Del buen
lefu nuelro reDctoz/
que cJlas fuerzas bairas Iûmatias:al?
que fieron De caualleros mu^ ero:â''
Dos. i C l o s infieles DerramaDo:es De
cl?nliatia fangre/ no fueron a|?un Del
toDo contentos enlos granDes Daos
qmfcc^ l?aui enlad^riftianDaDrem*
pero querieuDo vgar l as i nj unasque
felesl?5opo:el efl i aôDetnobl egc
te.iuegoaparejarcJgrDes armaDas
contra la ^ l a : touienDo poi derto q
l a traera Debajco el fugo DefumalDita
Y puerca fecta. i R o fie marauilla De f u
emp:efa:quevn t i r a n o t an poDerofo/
l?allDo fe rco f i l e n o De o:o/Dcgentes
Diuerfas en Dos m p i o s / m u c l ^ mas
reynos ^ feonos: ficp:e poDa palTar
aDelante/ f l a Diuina v poDerofa mano
Iîte
CLXXII
t c l c k o t o l o M u M / p t c e que l o e ( a s I p o l u c i o n e s , c o t t m ^ m p c e o s
r e y e s oel p u eblo jcpauo t a n t o Do:me^ a l o e m a c e b o s : y a l o e v i c i o s entre l o s
r o n , t t o m a s Italiana lu g a r efte D a o/
q u a n t o el t i r a n o era enceiiODo v t a s
a u e j a D o a t q u ita r l o s r e i n o s a l a f e o e
cl?rifto/v p o n e r cuDe fu lev ^^ tnal?onta
Co n efte p:opl?ano v m a l p e n fa m ito
p a r t i De v e l o n a n n i ^ g r a n n a D a p o ?
m ar V t i e r r a / para en S p u l i a Ocla feo
ra n a p o l i t a n a , ]p en v n a nocl?e o o e He
g a r i o b : e / 0 t r a t o 4 e s v n a c i ^ i t > m
l a fe oe ic p o nniclô con ltan tcD e p u e blo
r q j a s y n oble Q c t c a i a q u el t p o muy
p u e y o a : la q lD e fp u c s o e IpauerbatDo
p o z a l g o s o a s c a r t l l e r i a r v D e r r o c a
) O s a D a r b c s / t o : r e s / f u e p j e f a p o 2 e f t o s
n f i e l e s f a n g r t o s . n n i c ^ o s m a t a r o n ;
nm c?os va iD ie r p a ra c a t i n o s , e n a s
p i e s D c f u s c a u a l l o s y f u v a s b a t i . t o s
lacerOotes a o i o s r o g a n o o p o j el p n e *
b l o fa n to |?5ier ^ e o a ^ o s : v el a r $ o b -
p o v i e j o a i o a s c m a n o s trcnn'tcs l a
cru5 t a i i o o v re u e ftoo/fie c v n a le *
r r a p o z m c D i o c o n a o o . a f l i o e b u ^ o a
e f t a p o b l a c i . b e f p u e s l a reparar y e i i
f o n a l e c i e r o e c a n a s / b a r r e r a s / t o r r e s
a D a rb e s /y a r t i l l e r a / nm c|?o m e o q u e
f t a u a p m e r o , 2 3 e f p u e s De m u erto eftc
cruel tu r c o : v m u c { ? a s o e l e a s / m u e r t e s
V c tic D a s l? a tn D a s e ita O ic l? a o tr to :
el l?ijo fuipo q fobjc f u s rqpnos |?a ( u c c ^
Do la e n t r e g o a l r e v D f e n t l D o .l a s c a ti
f a s p o : q / a q fe Dejcan g a bJCUcDaD. p o 2
e l l a m anera l o s t u r c o s cd?aDos ^ & ^ c
3pulia/l?afeYDo poblaDoDCjcpianos: ^
m a t r o n a s c o m e t e r a D u l t m o s , e n l a s
Don5ellaslpa?i e f t r t i p o s . y e n l a s n i o i i c n c f t o ' n f a s l ^ y f t o ; a s f c a c a b a n .
s y c f p a S a s p c i p a u l o i b i i r u s alUan De
J u e la pjcfente o b w a col , .
J o n f t c a romanâDa: y c o n mucl?a D ligcca mpzmDa n l a m u v j t i
i g n e y n ob le ciuDaD De $ a r a g o ( a D c B r a g . S c a b a D a a^jCVtOas D c n c
r o , n c l a o De nueftrgfaluD ja N , c c c c .jCc v J t
Cotnieitc t abfa bpintt
l i b i o n t i m m o m i c D cla t i e r r a f a n t :
j f p j m c r o d p j o l o g o / n t r o & u c o n c s / v
a o i t m i c n a l a b a p O cla t i e r r a f a n t a
B
B l p e 0 c o t t a l a q u i n t a ^ u i n c a ett^pta^
l a . f o U o , vU
^ p c t i n o s e n t r e l o s m o n t e e a l p e e . vj*
S p l a . j c v . p j o u n c a e i i v t a l a * vu
m c m i o f ( o t ) e n e a 8 t r o v a n o r ^ D e
a e u f a / f i j a De p : a m o rq p D e t r o ^ a : c o
m o p o b l l a c iD a D a l b a l u g a e n l a t a
l a : V f u e r e v p : m e r o D l o s a l b a n o s *
f o l i o , ' v iif
S l f c a n i o f'o De C u c a s t r o ^ a n o r v De l a
m 'u ia fifa ^ l rqp c u a n D : o l a t i u o r c o m o
f u e r c v . ! , D e I o 0 a l b a u o 6 . v ^
B l b a S l u i o fe]C torc]p D l o s a l b a n o s .
f o l i o * v f .
B g r p a S i l u i o . c ,rc)p D l o s a l b a n o s ,
f o l i o , v i j *
B r e m o 9 l i u 'o , ] c f , r c ^ D l o s a l b a n o s .
f o l i o , v .
B u e n t u o f I u o . ] c / . r q ? ^ l o s a l b a n o s .
f o l i o , Mi j,
2 l m u l i o r e ] p / o t v r a n o , ] c j , D e l o s a l b a
n o s . f o , ] c .
S c c a l o b a l a u r e n c a c o m o c r i o a r o m u
! o v r c m o , f o . ]C,
S n c ^ o m a r a o r q ? . v , D e r o m a . ) c .
S o r d i n a m a t o a y e r b a s a f u m a r i D o
c l e m p c r a D o c l a u D i o c e m e t e ; ) ? l a m a
t o D c f p u c s f u f / o . f o ^ ct*
2 l n a c l c t o r a n t o p a D : e . f o * ]cv*
S l e ) c a n D : o f a n t o p a D : e . f o . cv;*
D 2 a n o l ? e l o e m g a D o . cvl*
A n t o n i o p o e m g a D o : . f b . %vi U
A n i c e t o f a n t o p a D : e . ] c i | . f o . i c v i .
S n g l a t e r r a D o s v ^ e s a l a f e c o n u e r t *
D a . f o l o * p 9 \ i i f
C LXXI I I
2 l n t o t t o c a r a g a l l a D ! c ? o c a l 1 i a o , ; E j c ) *
c m g a D o : D l o s r o m a n o s , f o , P 9 i i u
a ie ]c a n D 2 e a n n O t]C ]C ii|, c m p e r a D o : D e
r o m a , f o . ]c]c*
B u t i l o f a n t o p a D : c . w , f o . ]cjc.
B u r e l a n o e m p e r a D o ,]C jo c |. D e r o m a *
f o l i o , 0U
S D o m a n D o g i g a n t c . f o . I v i
S l f c n t o ) ? f o m a / o f i g u r a D e l f a n t o f e ^
p u l c J ? r o . f o , \ %u
^ c ( ? e l D e m a c l ? , f o * I w
a r a b i a s f o n t r c s . f o * Ijcjcvf*
S e c n c i u D a D a n t i g u a , f o * \ m u
B n t e l b a n o m o n t c f o , IjCjcvif,
B r c ( ? a s m u v a n t i g u o c a d i l l o * Ijcjcvi;*
B f o : ciu D a D a n t g u a . f o * IjCjcvi*
B g u a s D e m a r o n . f o , Ijcjcv i ,
S n t i o c | ? i 3 o u D a D p a t n a c | ? a D o , I m j
B b e l n a v l l a . f o . I m i U
2 l D o m i n c a f t i l l o , f o * , j c i U
B n D 2 o m e D a t n u ; e r , f o * jc c iij*
B b f a y v a r f t i c r t e . f o . j e c v .
B c ? ? i i e / o m e i D a c o l l a D c f o * c jc vU
B m a l e c l ? . f o , ]c c v |*
S r t i c u l o s D c l a l U o : a n o c o n t r a p e D : o
a l o n f o c o n u e r t i D o f o , c vU
B l p I ? a b e t o / o l e t r a 5 l o s m o z o s p o : f u s
p : o p a s l e t r a s , f o , c f :,
2 l l p | ? a b e t o D l o s ( u D o s , f o ( f i U
B l p l ^ a b e t o D l o s g r i e g o s . cjocif*
l p ^ a b e t o D l o s c a l D e o s . f o , cjcp'ij
B l p ^ b e t o D l o s f a c o b i t a s , cjcscii^
B l p p a b e t o D l o s a r m e n i o s * c]C)cv,
l p ^ b e t o D l o s f u D i a n o s . c]C)ct>/.
a r m e n i o s a l? q u e f e a n | m u v D e u o t o s
t e n i a f e De c l ? r f t o / t i e n e t t a l g o s e r r o *
r e s . f o . c 0i i U
B b e f t r u j e s / o e f t r u c i o n e s D on D e f e f a
l l a n . f o , ( jMi U
B r b o l e s D e f p i n a s q u e t r a e n f l o : e s D e
b u e n o l o : , f o . c j:\ i i i U
B b a l | ? a r o c | ? l l a n u r a g r a n D e e n t r e m u ]^
a l t o s m o n t e s D o n o c m o ^ f e s g u a r D a n a
f u s o u e / a s ^ f o . cjcliiif*
Brbomtlagt'ofo quetraJ^matiâms
c nl a s qualcsfcdmueftra d cmcfjco
f o l i o / cjcljc;
Sl ca^re l a duDab tiene mu^ grlDe p o*
bl a do i i : voeftia Duerfos i? gradee ne
6OCO0JO, cU
Srbol Oebaj coI aqi i al ftauaiifafetto:a
j ) u e f t a conel n n o fefu fijo fuô. c\j,
Bl l ? t ) g a 8 De mercaDerea Ouerfoe en
alejcanOaJo, c l v j ,
3 6a r b a 6 l a r g a s que n o e t i a l f e nl o s ca
p e l l ane s v e o o a n c e t o ,f o . ] cv| ,
l o m l a d u o a D cont ^ o e quien fue
f u n o a o a . f o . ) clvj,
3 5 o | j e m a n o 8 q ge nt e f e a n . f o . I ,
3 6a f f a e n c | ? p e f o . l v| *
3 Ba o01 ?ermofo0 l?ai? en r a ma , I v j ,
3 6e t p | ? a 0e . f o . Ijcjc,
3 6t i d t a De betl?lee5 al a cuDaD fanta De
lp erufaleni. fo. l]C]c|,
3 5 etl?ana ^ Defu cami no . f o , Ijcjcj,
3 6a r l ? o c Da D. f o . \% % v h
3 5 b l o ciuDaD p mero obifp aDo De m
tl?iocl?a j llama fe bbleci? p o j l o s m o
r o s . f o , Ijcjcv.
3 5 o t r o cuDaDI ?abunDofa:va Deftruv*
Da. fo* l]C]cv|,
3 6e l e n 3 S / l a v 8 / l 0e n D a n / o Dan ciuDaD
l ? o u o t o D o 8 e f t o 6n b : e 6, Ijcjcvif,
3 Betl?favDacuDaD. fo, \m l
3 8 e t ^f anc uDaD. f o. ljCjccv|,
^ V ' ' 3 / o n i a g ma 8 c u D a D ,f o , IjCjCjCp.
3 5 e t l ? d CiuDaD/o, ]Cd
3 6a t ^ u r i m J o . jcdj.
3 8 et?ana caftllo De martl?a. jccj,
b a r r a n c o baDal ar. f o, cjclif,
: a r r a n c o a g u a D o ,f o . cjcliii.
3 6a 5 e n o De ^Dolatria ql?5 o d p u e b l o
D los u D o s / c o mo p arece al?un d fe-
t a l e n d mont e l i i a v . f o , c] clvi| ,
3 5 a l f a mo p u r o DonDe fe l?a5 e ]p como
folio 0:l]C,
; 3 6a b l o n i a b e e g p t o ,f o * clif,
j 6a b i l o m a / o acavrc c o mo feDemue*=
ftra fer muc ô granDe quanDo l a mi *
ranDebd m o n t e / o c l i .
Ca m p a m a ,v ,p : o u n c i a De v t a l i a , vf
Co : c e g a vfla v. jcvi} , p w u n c i a De vta=^
l a ,f o . v j ,
Ca D e t a vfla:v. jcvu) . p oui nc i a De ip ta
l a ,f o , v j ,
Ca p i s 0i l u i o , v j, rev D los albanos
f o l i o , vif.
Ca i p e n t o f l u i o ,v i i ,r e v D l o s a l b a n o 8
f o l i o . m ij.
Ca u a l l e r o s p o;q[ fe D5 en:v De fu p iin ^
c i p o ,f o , ^;.
Co n f u l e s en roma como fel?5 ier . jc.
Co n f u l e s a i r o m a b u d t o s D e n u e u o ,
f o l i o . jcj,
Ce f a r a u g u f t o o c t a u i a n o . j ,emp era^
D o : . f o , ] t | .
Ca y o c a l i g u l a . i . e mg a Do : en r o m a ,
f o l i o . % iu
Cl a u D i o cl emente. v. emp eraDo: en r o
m a . f o . ] ci| ,
Cl e t o fantop aDz e. ij. fo. ic if.
Cl e me n t e fanto p a D; e . i i i | . f o . ]cv,
Co o n a s l e u a r a l o s cap ellanes m Do
a n i c e t o . f o , jcvi^
Co m o D o a n t o n i o fp a olemp eraDo:.
f o l i o . P 9 i
Ca i a n o . j c j . e mp a Do De roma t > cl ^
a n t o n i o c a r a g a l l . f o . p v U
Cali] cto fanto p aDz e. jcvif. fo. ci]C.
Ci r a c o fanto p aDe q n o le aflenta a i
d c a t l ? a l a g o f i q c r c u e n t a . f o . jcijc^
Co : n d o fanto p aDje. jtjciij. fo. ]cjc,
Cl a u D o fegunDo anp eraDoj De roma
jCjtj. folio. cjcif,
Caroemp aDQ j . l ocv. Deroma, cjciif.
Ca y o Dalniacio .]C]C]c.fanto p aD:e. jcjcif
Co n f t t i o emp aDo? De roma p aD:e De
c o n f t a n t n o e m a g n o . f o . jcy iiif.
C o t t l a n t i i o m a g i i o c i i i p c r b o ) c r o
n r n . f o . )C ]cv,
C o n l a n t n o m a g n o a d o l e c i d e I c p a a
f o l i o . Wv f ,
C o i i f t t i i o m a g n o f u c a l u m b z a D o e n
f u c o 6 p o l o 0 a p o t o l c 0 p c O : o ip p a u
l o . f o l o . mu
C o n f t n n o m a g n o c m b o p o : f a n t f l
u e f t r c . 7 f u e b a p t j a D o /v f a n o O ela le^
p : a . f o l o . wv j ,
J t o n f t t n o t ) o p j u l e g o e a l o s c l?r *
f t a n o s . f o . ]C jcv|,
o : f u n a v f l a c o n f u f i g u r a p n t a o a ,
f o l i o . % \ v i i .
Y C U V O c a n D i a ^ pla m u ] p a n t i g u a c o n
f u ? ) p f t o : a . f o . Un
C i c l a D e s / ^ f l a s o o n b e f e a n . f o . l i i j ,
o l o f o s q f e a n a i r o o a o . f o . l i i i ,
p e / o g p : e ^ f l a v r e ^ n o o e l o s v e n e *
c i a n o 0 . f o . I v
C a f a o e a n n a 9 p o n t f c e . f 0 i ljc *
C a f a D e c a y p l ^ a s . f o . lije *
C a l u a r o m o n t e D o c j l ^ f u c ? r l o f u c
c r u c h c a D o . f o . I jc f*
C a f a o e p i l a t o . f o ; I p o u
C a f a D e I p e r o D e s o ^ c f ( ?e f u j c p o l e f i c
m e f e n t a D o . f o . Wu
C l e f r a . f o . I wv ,
c t > 6 n c p t a l i m . f o . Ijcjcjc,
C a p l ; > a n i a c i u D a D m u ^ g r a n D e v a D e *
f t r u ^ D a . f o . \ mM % U
C e D a r c i u D a D f u e D c l ? a C a m e l a , IJC )C
C l ? a n a g a l i l e a . f o . t e f j .
C a p a D o c i a a u D a D .f o . l]C jc jn |.
C a m p o m a g e D o . f o . l]C)C]Cv|^
C a m p o D e n a b o t l ? a i f e l ^ r a e l I jwJ v ; *
C a D e f b a n i e . f o . ic c v f *
C a m p o D a m a f c e n o . f o . jc c v j*
C u a t a / o f p e l u n c a D o n D e a D a m v o i a
t o u a o n l u t o c a i t a n o s p o z a b e i f u f i
l o . f o l i o . % mU
C 3 r i a t | ? f c p | ; ) o t / o D a b r . f o . ) K V | ;
C a f a D e 5 a c l ? a r i a s . f o * jc c v j*
C e f a r e a D e p a l e h n a . f o * i c c v j *
C LXXI I I I
C n ) a D e 0 D e l o s p l ? l i f t e o 0 . j c c v i ) .
C o n c o z D i a f e c l ? a a t t r e e l D e a n v f u co
p a t i a f o b : e l a f a l a g u a r D a c 5 l o 0 m o
r o 0 p o : e l D e f e r t o f a l l a e l m o t e n a v
f o l i o . c j c l i i ,
C o l l o q u n t i D a v e r b a D o D e n a c e . c j c l i ^
C a p i l l a D e m i l a g r o D e n u e f t i a f e t t o j a
f o b e e l m o n a f t a o D e f a n t a Ua t ? e r *
n a . f o l i o . c x i i i i
C a r $ a D c m o v f e 0 D o n D e l a u a . c jr i v ? ,
C l l e n i a D e m o v f e 0 m i l a g r o f a . c jc l v j*
C 3 m p o c l ? o a 0 . r o . c ] c l v i | .
C o c o D i l l o 0 / p e f c e 0 / ^ f e r p i t e 0 c o m o
f e f a l l a n e n i n l o . 7 q l e 0 p a r e c e , c jc l jc .
C e c i n a n I O 0 m o : o 0 e n l a 0 c a l l e 0 D e a l -
c a v r e p o : a i t e D u e r f a . f o , c l i i f ,
C a t l i l l o D e l f o l D a n . f o . c l i i |
C r c e l t t c n u b a t l ^ e r n a . f o * c l v .
C o l u m n a D e a l i j c a n D ^ e m u v a l t a . c l v
C o n D e D e f o l m 0 e l c a p i t n D e l o o p e r e
g r n o 0 m o : o e n a l i ] C 3 n D : a . c l v | .
C o n f u v a i e c a n o m o z i o c a b e n ^ o : y
4*/\HtA in nA}><n'Att listar a vt^ttcrid A
m a r . f o . c l v i .
C o n u i t e q u e b i 5 c r 5 l o 0 c a p i t a n e o D e *
I o 0 n a u i o 0 . f o * c l i j c ,
C o : f u n a e 0 m u y D f p u e f t a y f l a g a n a *
n e g a r e n m u c l ? a 0 p a r t e o . f o , c ljc *
C u r f u l a / o p : e p o c i u D a D . f o , c i j c ,
C r o n a c a . f o . c l x U
C o p l e r o v n p a T o m u v p e l g r o f o e n e l
m a r . f o . c l]C |*
C o n f t a n t n o b l c p : e f a p o : l O 0 t u r c o o *
f o l i o , d j c i i ^
B
c t a t u r a l a D g n i D a D m a ^ : t ) e r o m a
c o m o f i e c r e a D a . f o . )C ,
0 v a r e 0 j uc ^ e n r o m a c o m o f u e
c r e a D a t o D g n D a D . f o . ] C ^ *
S > o m d a n o . j a i . e m p e r a D o : D c r o m a *
f o l i o . ] c v *
e d o e m B a D o : . ] C ] c v j , D r o m a . ic]r
o i t f o 3 t m o t o f a n t o p a b : c . f ^ i j .
f o l i o * } i i i
o d e c a n o , m ^ f } c n i p e ra D o De ro =*
m a J o l o . jc jc .
f p t i t a De f a n t f l u c f t r e : c o m o v e n c i
l o s IIO O 0 e n r o m a D e l a n t e c o n f t a n t
n o j o l o . jc jc v j,
2 3 m T o n D l a t a n ( a m c o m i e n z a ,
f o l i o . l]c jc v.
a n / l ^ c n / l a v s / o b e l e n a e v n a c i t o ^ ^
j ^ o u o t o D o 0 e t o 0 n b C 9 . l ]c jc v i |,
o t a y m t i e r r a v v i I l a , f o . Ijcjcjcf
e c a p o l 0 v r 0 c u D a D c o / o Ijc jc jc i/,
o d ^ e l c a t o . f o , ]c c ,
a u i D g r a n D e e f u e i '^ a s t o u o , % c i i i ) ,
o D / o e l e a j a r f u e r t e v a r n , jc c v*
e f e r t o m a o n . f o , )c c v |,
a b v / o c a r a t l ? r e p ^ . f o . x c v i u
d i f e r e n c i a D e l o a m o j o e ^ ( m n b t c e *
f o l i o . c ]C.
S ^ i f p u t a p o n e v n c o n u e i t D o p o j q t a n
t o t i e m p o Den e D u r a r l a f e c t a D e m a ^
? o m a : v l u e ^ o e l D e a n re f p o u D e c t r a
i o q u e D 5 e . t o . c j c v i | .
f p u t a c i o n q u e f a j e e l D e a n f o b ze l a e
^ i c t ^ ^ d k c a e y l eyes D e l m u n D o ; ^ D a
l a e r a j o n e s . f o . c j ^ p o i U
p f a o f i r p i a i t e . f o . c jc l .
e f i e r t o c J l a a a re n a s f i n c a n n n o . c jc l i i f
e e r t o g a i p o n . f o . c j A ) ,
i 6 t n l a . ] c . p : o u n c a D e y t a l w . v | ,
n e a s t r o y a n o c o m o p a i t i o D e t r o y a
v f u e r e y D e l o e l a t n o s . f o . v i ) .
n c a 0 0 l u o . i ; . r ) p D e l o s a l b a n o s .
folio. viu
g u a r i d o f a n t o p a b j e . v . f o . j c v .
^ l e u t l ^ e r o f a n t o p a D : e . ] c i ) . f o . j c v f .
6 u t a a n o f a n t o p a D : e . ] c n j c . f o . m U
n k h i o f a n t o p a D2e.]C]C]c .fo . m i i j .
/ 5 p f t o l a De c o n f t a n t i n o a f a n t S l u e *
t r e y f u c l e r ^ i a : c o m o Da e l i m p e r i o
a l a v g l e f i a . f o . ICjc vif,
^ m a u s e l c a f t l l o b o n b e fe f a l l a . I v .
/ n t r a D a e n )|? eru f a l p o : l o s p e r e g r i *
o s . f o . I v i i .
p u l o n e l r i c o q u i e n f u e / y De f u c a f a ,
f o l i o . l ] c v .
^ l e u t l p e r o e l r i o Do n De f o n a t l ? a s c o *
r r i o a D e m e t r o . f o . IjCjc v
^ u f r a t r e s r i o D l o s q t r o D e l p a r a y f o
t a r a t a l . f o . t e ,
| n D o ; v i l l a . f o , Ijcjcjcv
m o n c i u D a D . f o , ]c c ,
p ( ? a n f u a t e v a r o n . f o . jc c v .
u f e b i o f u e r t e v a r n . f o . jc c v .
l e a 5 a r / o Do D f u e r t e v a r n , JCCV
b z o \ \ c i u D a D es v i e j a y n u e u a . ]c c v |,
j c o : t a c i o n a l o s p j e l a D o s D l a y g l e f i a
q u e f a j e e l D e a n . f o , c]C]C]CV).
^ i p t o f e r i e g a f i n m a n o s D e l ? o m b ; e s
D e l r i o D e n i l o . f o . c l | .
n t r a D a e n l a c i u D a D a l c a y r e p o j l o s
p e r e g r n o s . f o . d ,
i m c l ? o s p o ? q u e f e D i j e n . f o , e l .
e n t r a b a a a l c j c a n z i a j o . d i i j ,
l a m n e a . j c | . p J O U n c i a a i v t a l a . v f ,
y u a i t e D e a j e f t e n a c i a i r o m a q u a n ^
D o e f u c b r i f t o t t a c i o e n b e t l p l e , c i j ,
F a b i a n o f a n t o p a D : e . c ]C i i . f o , ]C]C.
J i l p p o a r a b e , ; c j c v i j . e m p e r a D o j D e r o ^
m a . f o l i o . jc ]c .
l o i a n o e m p e r a D o j : v n o e n l a c u e n t a
D l o s r o m a n o s . f o . i c jc i f .
o t u n a e n l a m a r q u a n t a c u f r e i l o s
o e r c g r i n o s . f o , j c l v i f ,
^ o m a V f i g u r a D d f a n t o f e p u l c r o . I j c f .
J u a i t e c a p l ? a m a . f o . t o .
i f o n / o g a n g e s r o D l o s q u a t i o q f a
l e n D e l p a r a y f o . f o . t o ,
f u e n t e De i ' a c o b . f o , t o i ] c
J u n D a n n ' a i t o s f a l f o s y f a i g D o s t i e n e
a f e c t a D c m a l ? o m a , f o . c ]c .
f i ^ m t > c p \ ? s i m m p 5 c m t r a m i t e
t e ^ c ^ e f r u t o e n c a O a v n a n o , ^ li j,
S i m t c o c t i n l a g r o ( o b i c m o n a f t e r o
o c f a i i t a U a t l ^ e r i i a J o , cjcW ^,
u a i r c ) c m l a g r o q u c n c g a d l ? u c r t o
D c l b a l f a m c f o * a l v i
l o : e 9 ) c o l o : m c l ? o f u a i i c t ) c n t r o i a
| ? i i c r t a b d b a l f a m o . f o * cjcljc*
g u c r a q u c I ? 5 o l u 0 a r e n f u t r c o p a *
r a c u b w a n u c f t r a f e o z a c o n f u f i j o
|l ? e f u : l o e f i g o s q t r a l? c l l a n a n o e p ^ a
r a o n . f o . cjcljc.
f o ^ e n u i v s r D e e e n e l r b o l m l a a r o
f o a i l a l? u e r t a o e l b a l f a i n o . cjcljc
f o i m a i a l c a i p r e o D e n a c a u c ^ . c l f .
j F g u r a De t o o a l a t i a r a f a n t a c e l m
t e f i a f / a l c a v r e / ) ? a l e j c a n b z i a / c o n t o -
D a a ( m t e r r a e v c o m a r c a s , cl)C/*
J i ^ t i r a D l o s t u r c o s c o m o v a n c a u a -
l l e r o s . f o . c l j c v .
0
j 6 a ^ o f u l o c d a r p m e r o c m p e r a b o : D e
l o s r o m a n o s c o m o r q p n o : Y c o m o l o
n i a t a r o n . f o . . %i
/ 5 l b a f e r g o . v j . e m p e r a D o : D c r o m a .
f o l i o * )c |
6 o ? D a n o .C ]C V j, e m p e r a D o : De r o m a
f o l i o * )cc*
< 5 a Y o c f t f i f o v o l u l T a n o e m p e r a D o :
D e r o m a . f o . jc]ci,
5 a \ m o ,%jq w h e m p e r a D o : De r o m a
f o l i o . p j i i i
> e t l ? f e m a n i . f o * Ip c .
l n g e s / o f f o n r i o D l o s q t r o D e l p a *
r a v f o t e r r a i o . f o . \ m *
j 6 e o n / o n l o r o D l o s q t r o D el p a r a ^ *
f b . f o l o . li c f i
6 a l l e a D l a s g e n t e s r e g i n , \ m *
l 5 v m n d u D a D V p : n c H > o D e f a m a r a
f o l i o , Ir m i i U
5 a b a a d u D a D , f o * jcc*
^ a l g a l a . f o . )tc|
^ a t ^ n t a s c o m o e f c a p a r o n D la m u
C LXXV
t r t c f o l o * y a f *
t a j e r a c i t ) ^ t > p o : q f e l l a m o D d t e n==
b : e . f o l o * ) c c v i/*
i 6 n e g o s t i e n e n m u c ^ ] ? e r r o s 3 l ? n
q u e fe l l a m a n D la f e D e j c p . f o . c jo c j.
/ 5 e o : ^ a n o s a l ? u n q u e f e l l a m a p o : l a
f e D e ] c p o t i e n a t m u c h o s c r r o : e s .c j c j c v *
/ 5 a 5 a ' a d u D a D . f O i cjd i?*
/ a v o n D d i e r t o . f o , c jc lt*
/ 6 u a r D a n l o s m o : o s l a ^ u e r t a D d b a ^
f a m o e n m a t l ? e r e a j o . c]cl]c
5 e o n / o n i l o c o m o r i g a l a t i e r r a b e
e g t p t o c a D a v n a i o , f o , cjclijc*
Ib
I b e l o a D : a n o f p a o l ) c v . e n i p e r a D o : .
f o l i o . ) c v | .
n ? e l o p c r t n a c e . ) c ] c . e m p e r a D o : D e f o -
m a . f o l o . p 9 t i U
I b e r e g i a D l o s m a n c l ? e o s , x i c U u
I D d a i a f a n t a m a D ^ D e c o n l t i n o f t i e
c u e r t i o a c o f u s j u D o s e n r o m a p o :
f a n t l u e l r e . f o , jfjcv f
I D a y c i u D a D . f o . ]cq%
I t > o f p t t a l q u e l o s m o : o s t i e n e e n l a d u
D a D D e f a n t o a b : a . f o . c j c l j ,
I b e D e f i c i o g r D e q u e f i 5 0 v n r e y D e e g i *
p t o p a r a l u n t a r d m a r v e r m e j o c o n d
r o D d n i l o . f o . c j c l v .
I D i p i h a e n D a l m a c a . f b , d j c j ,
3
J t a l a e n e u r o p a . f o , v ) .
J u l i o f i j o D e a i c a i r o n i e t o De n e a s ^
fu m u je r c r e u fa De q u ie n D e fc e n D e r o n
i o s u U o s c e f a r e s . r o . v f .
J l a f l u a v d l a l c o m o p a r o a r o m u *
l o i p r e m o . f o . w j .
J u l i o i 6 a v o c e f a r . f . e m p e r a D o : c o m o
r q p n o Y l o m a t a r o n . f o . i c ) ,
J o a n c u g d l a q u D o f c r u f o f t t c u a n
^ d o . f o . ] c v .
J W w f u c r c c D f i c a D a p o t ^ l o a D : ^ *
1 j
i t o c f p a o l c m g a b o , % v b e r o m j c v ! ,
l 0 t n o t e o p 3 > j c . ] c / o % v ih
j u l i a n o t m n o a i r o m a / o , p H ij ,
t e l d w 0 l ? 5 o e n r o m a c o f t t n c j ^ j c v j
i m p e r i o f u e D a D o p o c t a m t n o a l a
V g l e f i a . f o . miU
3 g l e i 3 0 c o n f u 6 n ) l g c d a 0 V c f t a c o
n e s )e r o m a c o m e n $ a n / o , w j c *
J o l ^ e l p p ^ e t a t ) o f t a f e p u l t a D o , j r i v j ,
j a p l ? a / o j o p e n p u e r t o O o n O e a r r t b a n
p r i m e r o I O 0 p e r e g r i n o s a l a t e r r a f a n *
t a . f o l t . I v j ,
J ^ e r u f a l e m c o m o c e a l f e n t a b a e n a l t o
l u g a r )e n iu ) p g r a n v ( l a , f o , W ,
3 o f a p l ? a t e l v a l l e . f o , I j w ' f ,
l o j o a n e l r o . f o . I miU
Ie r a r e n o 0 )p fu 0 c u t)a > e 0 ,fo . imih
o : a n e l r e ^ De v f r a e l c o m o fu e m uer^
t b / o , t o v ) .
3 e r c l ; ) o c u t ) a ) . f o . ice),
J a m n a p u e r t o )e m a r / o . jcrnj
o f e p ^ a c l ^ m 3 f u e t e p I ^ l f t e o , c u i t
^ o n a t b a s v a r n f i e r t e i o . iccv,
3 n t r o 6 u c t e n e ltra c ta i> o ) e la p a r t e
^ u n D a f o b z e l a s f e c t a s . f o . c f .
J U D O S q l ? a b t e n j l ? e r u f a l . f o . cjcjc.
J a c o b t a a en la fe o e jcpo muc|?O0 e r r o
r e s te n /Y v f a n D e ^ p a l e t r a i ^ c j c j c f .
3 n t ) a t t o s ) e l a fe jcpana c o n f u s c o l f e
w e s v p p a l e t r a . f o . (m*
3 ) o io ) e ) p s /o , clut,
I f l a nô cabe l a s c c l a l a s , c l v f .
j f l a n t j c i a / o , c l v ,
j l a f a p e n c a . f o clj;
_ f l a s D u e r f a s ) o n t ) e p 3 f a r o l o s p e *
r e g r n o s . f o . cljc.
J i l a s b u e r f a s t)!ent)evenecia f a l l a e n
r o t ) 3 s / o , d j c j .
I z a t I ? o c t t b a b . f o . c v i .
b a t i ^ n a f e n c t a v r g c ? m r t i r c f u s
a l a b a n j a s / o . gclf.
f t t c a n t r e l o s m a r i n e r o s b e a l g u n a s
o e t t O a S t f o , c ljc j,
g u r a t f . ^ u n c a o e v t a l a . f o . v f ,
2 ! . u c a n a . v ^ , p o u m c a t ) e v t a l a , v | ;
2 i a t m o f l u o , v j e v ) e a l b a / o . v 'i
2 I . n o f a n c t o p a ? ) e . | , f o , jcj.
Z l u c o r o . i o c i f a n t o p a o j e . f o , % % [ *
T iic im t i r a n o p e r f e g u o o ; D lo s c l ^ r U
f l a n o s , f o l o , Cjcv,
2 1 a u e lo n a c m ) a t > b e m u c l ? o s n a u o s q
t e n e e l t u r c o . f o , h
Z , u 0 a r e s f a 0 r a l ) o s e n m 5 t e f v o n . l v ! .
u f a r e s f a g r a o o s e l c a m n o oe.betl?
l e e m . f o l t o . liCic,
Z ! ^ 0 a t ) a n / l a y s / b e l e n a s / o O a n c iu D a )
q t o u o t o t j o s e f t o s n b j e s , Ijcjcvf.
2 , e o o f a c u ) a > . f o , ijcjc;c|.
2 e p u a c u t ) a t ) . f o , IjCjcjcjc,
X ^ a g o a F a l t o . f o . I t c j ,
P l a t i n o s ] c p a n o s f e l e s t n f a s t i e r r a s
V l c p a n o a M p a b t e n j e r u f a l e m . c j c Wi
2 I . l a n t o q u e ?a5e e Oean f o w e l a t i e r r a
f a n t a / i p p a r t e s o e o z t e . f o . c w j c j ,
X l a m t a c o n l ^ a j e e l D e a n p o : e l e f t a O o
t e l a ^ g l e f i a c v n a e j c o j t a c p a r a l o s
p z n c p e s p a n o s . f o . c j miU
2 l a n u r a muip g r o e a l a s f a t o a s O e m o
t e l n a y o o n o e f t u u e r o n l o s t r i b u s o e
j f r a e U f o l o . c j c l i .
Z l a c e r a a r e g o n . f o , c ]c lv |.
2 ! . ^ t t a l b a n e n n l o . f o . c l j ,
V o j a s / o a l l ^ D g a s b e m e r c a b e r e s o c
i i a d o n e s b u e r f a s e n a l e c D 2 a , c l v f .
2 2 . a m p 3 r a ^ m i l a g r o e n v n a v g l e f a D e
n f a o z a / o , ct].>
5 * 3 r n o p u e r t o o e m a r r e l q u 3 l t ie n e v i -
l l a nmip l ^ m o f a . f o * clicf
^ & u n t o : . ] c | . r e ) p t 3 l b a . 7 c o m o r e v *
n o i ) e f p u e s ) e l l t > ^ m a n o a m u l o , v f *
l 8 b i l i t e s / o c a u a H e r o s p o zq f e t H 5 e n : f
, ) f i i p j n c p o . f o . j c .
i S b e t r o p o U t a n o s o : b e i i O 0 i i a c l e ; O t ] ( v
8 b i i 6 t r c 0 t ) e 5 r v f t m c l k n m U t t o
c b c t $ n a u t a ) o : ) c n o t ^ k ^ : o , ] c v f
i a & 3 r c | ? o a n t o n o m j ^ n m c n r o m a
. f o l i o , ] CV|.
i f l f e u l c r I c g t t t t a c o m o f e c n t ) c , ] c v t t j i
i a b a c n n o p : c f e c t o . ] Cj c . c m p c r a D o : ) e
r o m a , f o U o %i %,
i 8 & a r c o a n t o m ' o b d p o ] ( ? e I t o g o b a 1 I a ,
] C] C |,c m p r a { ) o : t > c r o m a , f o . c jc .
i ^ u i e r e e c$ la d u D a t ) D e l a g u d a m ^ r a
l a f j c r c u e r & a s O c f u s c a b e l l o s p a
r a l a s f l e c l ? a 0 . f o , %%,
i a b a r c e l l n o . ] C] C) c f . f a n t o p a t ) : e . j c j c f .
ia & a r c e U o .]c jC]r if . f a t t t o p a D z e . )C]c f.
m e I c |? a O e d , j i ; j Cj Cm f , f a m o p a t > : e , j [ ^ m ,
m a n f d ^ e o s c o m ^ r f u l ? e r e g a , jc jc f
m a j c c o w r a n o p e r f e g t r o o : t ) e l o 0 c | ? r
l a n o 0 , f o . ]Rc v .
m a j c m t t o t i r a n o g f e g u f o : b e l o s c l ^ t
f t a n o e . f o , ] c c v .
m a ] C m i a n o | ? e r c t t l e o e m p e r a b o y p er* *
( e g u ( D o ? t ^ I O 0 ] c p t a t i o 9 e l m a 0 c n } e l t > e
q u a n t o s f u e r o n . f o . j c j c v ,
t n o j o n a i p a c f u f i g u r a a l n a t u r a l c o =
t r a f e c l ? a . f o , \U
m a l m a f a c u D a t ) b o n t ) ? f e | ? a 5 e l a m a l =
u a ( 3 m e | o 2 0 e l m u n t ) o , f o . I f ,
m a c ( ? a b e o 0 ) o i i D e i t a c e r o n . f o , m U
m c f o p o t a m a o e f r a . f o . IjRCV,
m o n t e O e l e o p a r o o 0 . f o . Im
m a g { > a l o c a m H o O e a n t a g t ) a l e n a J j ^
m o n t e g e l b o e / o , I j c ^ v t t f .
m o n t e b e t l ? e l . f o . IjRCjcvf.
m a 0 m a 0 / o b v r a d u t > 3 > , f o , Wl ^ *
m o m e f v l o n . r o / ) c d | .
m c f l i o a / o a c | ? f l l e . f o , ] c c v ) .
m a o n ) l e r t o . f o , ] K V | .
m o t e e n g e n e r a l l ? a b l a e l b e a n ^ j c c v n t
m o n t e f y o n . f o . i K v i U
m o n t e m o r t a j o . i x i %*
m o m e o U u e t o . f o , ) c c c ,
i t ) o n t e e b 2 o n * f o * m t *
GLXXVI
m o t t t c i p l o n ^ f o , c
m o n t e g a r i t m t f o * c ^
t n o n t e ^ U f o . c .
m o n t e q u a r e n t e n a t f o . c ,
m o n t e | ? e r m o n . f o , c ,
m o n t e c a r m e l O t f o . c j ^
m o n t e 5 p l ? o . f o , q,
m o n t e t l ? a b o z , f o , c | ,
m o n t e l b a n o . f o , c j ,
m o n t e f e m e r o n . f o , c f ,
m a c l ^ o m e t o v t ) e f u n a d m t e n t o jp b e f c c
t ) e n c a . f o c ^ .
m a c ^ m e t o v t > e f u t ) e t d i a b l e v t > a i p c
u e r f a d o n ^ f o , d f ,
@ d t i e m p o v f o z m a q m a l ^ o m e t o c o ^
m e n l o l a f e c t a : ) p o e l a m u e r t e i n v e n <
t t i r a | p m f e r a q ^ 5 0 . f o , i U
{ ^ e l o 0 a r t t c u l o 0 c p u f o e n e l a l U o z a n o
v l a r e p : o b a d t ) e a q i l o 0 . f o , c v f *
" m m o : o e m b o . i c j . a r t c u l o s 9 1 a l b o
r a n o / a p e o ^ o a l f o n f o f u o f o c n c t i t > o
c o m o p a r e c e n . f o , c v l .
m a l c o m a q u o o c o m i ^ o l a f e c t a . c jc *
m a l c o m a n 5 o f u I q p ^ e u n o a m e n t o s
f a l f o s v f e n g ) O 0 . f o , c ) c ,
t n a l ^ o m a t i e n e g r o e v e r r o e )p v i c i o s
m u l qS o , c ] c | ;
m a l c o m a p o : q tr a j e o t i t a n m ^ ^ v x e
o e g e n e r a t i o n e 0 a f u m a l a f e c t a . c ] d i i |
m d r o n i t a 0 a l? tt q f u e r o p o i t p o l ^ e r e "
f e s v i u a g o : a n e l e 0 !C| > i a n 0 0 c j c p f^
m o n t e f n a ^ c o f u 0 a l a b $ a s / o , c]cl
m a g a r e p o u l O e e r t o , f o c j c l i i ^
m o n t e c a l e b , f o , c 0U
m e f m a r , f o , c j c l i i f .
m o n t a t t a f e c a b o b e p r i m e r o v c e n a m o
t e ( n a v l o 0 B e g r n o 9 . f o , c ] t l l ( ,
m o n t e o : e b o o n D e f e | ? i 5 i e r o n 0 r a n t ) e s
m l e r i o s . f o * c j t liiif *
m o n a f t e r i o b o n b e f e o jp en t a e r l a s e l
p a n a s ^ p n c a l a s p u e o f a l a r , 0 h u
m o n a l e r o o e . j c l f a n t o s , c j c H .
m a m i a f e c o f c a (? n e n m t e t n a ^ c ) c l v i l
B b a r m m c o S o * c j c lv n f ;
m o n t a r s m o m b c e b e ^ r e m . cjcv'f
m a n g a n a s c i l l a s q i t a l e s f t D e m cft r a
e l c r u c f j c o / q u e i i a c c n e n e l l? t t e r t o 6 e l
b a l f a m o . f o , cjcljc,
t i i a m e l u c o 0 c o m o f e f a 5 e n . f o . c l ,
m o q u i t a s / o p e n o c l ^ a e m u c | ? 3 0 l? a v
m a l c a ^ r c / o b a b l o i i a . f o . d | .
m a m e l u c o s c o m o fe a o ; e $ a i i ^ e ce r ct
a i l a s a r m a s . f o , c l f ,
m o q u i t a o o i t D e c a t ) a a o a i l a f e f t a
r e f u f c t a l o s o c f u n c t o s / v f t a n p o z m
o a e n t e r p c o m o f o m b z a . f o . c l j ,
m u e r t o s e l m a r l o s ^ u f r e v c o m o . c l v l *
m a l e a m o n t e q p o : e l m a r e n t r a , l . m l
p a l i o s : v n m v p c l g r o f o p a r a a u e *
g a r . f o l o , c l v f .
m a l f a f a c u o a t ) b e l a q u a l t o m a e l n o m
b e l a m a l f a l a , f o c l v ) ,
m l o v a . f o , cl]C ,
m o t o n a c u 5 a l ) . f o . cl]C ,
m a r a ) z a t c o n j ^ t p e l o f o . f o , c l] c .
m o n t e g a r g a n o / o , c \ % U
1B
1 u m a p p l o . | . r e v ) e r o m a . ]C .
1 R e r o c n i e l . v , e n i g a ) 0 2 D e r o m a , ] c f ,
1 e r u a . ] c 0 . e m g a O o O e r o m a , )cv
I R a t a t o z a f y l o e . f o . Ijcjc.
1 f l e m p l ? n c a f t l l o f u e r t e . f o . I m
I l o / ) g e o t v n o K I O S q u a t r o r o s H
p a r a v f o . f o . t e .
T a 5 ret|? du D a ) )e c l^ n t o c o n f u s n *
) l 0 e n c a s . f o . t o ' n f .
n a p o l o f a / o fc|? cu b a b fa t l.ljo c jc v i,
I R o b e c u )a o C elos f a c a o o t e s , x c o h
1 fto b o t|? e a g e fe r a t /D e ftr u ip o g r t)c
M r t e o e l m u n D o . f o . c]c.
lH e ft o 2 a n o 8a l? q u e g u a r b a i l a f e o e
jcpo t ie n e n m u cl? o s e r r o : e s ? f v f a n l e -
t r a c a lo e a en f u s f c r t u r a s . c m i j ,
I R l o r o r o m o n e g a l o s l l a n o s o e e g i
p t o / o l o . cjcW jc.
I B l o r o c o m o e n t ) o s a o s t n i t r c a ^
l i a r o n fu c a b o . f o , c %
1 a e c a f g a o a O e n u 5 e 6 ^ a u e lla t t a a e n
jc.m l o u c a o o s ( n c e n alejcanD ja: v c o
m o l o s m o j o s l a s a l$ a n ^ gtia rO p o
c e i t t a o s . f o . c h j ,
I R ^ p o v l a c a b e l a s c c l a O a s , c l v j ,
I f l i j c a v l a . f o . c l v j .
I g r o p t e p o : e l t u r c o p f a , c l j c j ,
^ c t a u a n o c e f a r a u g u f t o . f l . e i n g a b o :
) e l o s r o n i a n o 6 . f o . )c|*
^ t ? o l u c o . v . e m p e r a b o : b e r o m a *
f o l i o . jcf*
l ^ ^ j c o n q ;>a5eel D e a n a i a l a b a n j a o e
l o s v e n e c i a n o s : o o e f e o e m u e l f r a e l
p o O e r o q t e n e n . f O c lii^
0 z t > c n / o r e g l a q o e r o n l o s f r a i l e s o e
? e r u fa l a l o s e g r n o s c o m o fe D e u
a n g u a r o a r b e l g o s p e l i g r o s q l e s
p o D o c c u r r e r e n l a t e i r a f a n t a . I v i f .
0 2 t o : o f u e n t e i m p e t u o f a . f o * ljc]cv^
/ 0 c l? o 5 i a s r e i f > O e |l? e r u fa le n i c o m o f u e
m u e r t o . f o * t e v i | ,
^ z a t i o n b o lo : o fa p o i l a tie r r a fa n ta q
l^ a jc e lo e a n .fo * cjotjc
I n t r a t o c u b a ) b e a p u l a c e r c a b a v p : e
f a p o j e l t u r c o . f o * m i *
1 | > c e n a . ] c f . | ) u n c i a e n v t a l i a . f o . v j .
II b : o c a s filu io .jc O .r q p b e a l b a , m j *
i ^ e f o s ^ m e b i b a s o j b e n o p a m e r o n u
m a p o m p l i o e n r o m a . f o , ]c*
i M e b t a r q u n o . V . rqp b e r o m a . ]C*
l ^ c b j o a p o f t o l b e jl? e fu ]cp o p a m e r o
f a n t o p a b a e b e r o n i a . f o . jc|*
K ^ e r f e c u c o n p a m e r a e n l o s c p a n o s
^ : n a o . f o * l u
l ^ e r f e c u r o n f e g w i b a a i l o s l i d a n o s
p o b o m c a n o . f o . )cv*
1 P ) e r f e c u c o n . i . p o : t r a a n o / o * )cv*
% f o . ) c | . f a n t o p a b ? e , f o . p U
' j i ^ a f c u a c e le b r a r e n d o m i n g o o : b t>
i F b o n d a n o . j c j e . f a i t o p a b j e jc jc .
' ^ i p c Y c a i c m A } , m l o e p p m o e |? 50
C o m o D o . f o . j c v f .
l ^ e r f c c u c . v , l? 5o c n Io 8 c l^ n f t a n o s
f c u c r o e t i i | ) a a O o : . f o . m i } ,
l ^ c r f c c u c . v | . c u lo s d ?i h ' a i w s p o :
ttmjc tu'n o c i i i p e v a D o : ,f o , % % .
1 ^ l? l p p o . ] C i C v j ,c n i p c m o o : t ) c ro i m .
f o l i o , ] C ] C .
H ^ c v f c c i i c . v . a i l o s j c p a n o o p o : t ) e
c o a i i p c r a O o j . f o )C]cj
" l ^ c r f t c u c o n , v u j . a r t o s j c p a n o s p o :
a a c n o o e c o f i j o De V a l e r i a n o . ]C]cf.
' p e i c c i i c . ]c . a r i o s c | ? r f l ; a n o 6 p o :
a u r d i a n o . f o . ]c j c |,
* l b : o b o f c r u a n o , ) C j c j C . c m p a ' a D o : ,
f o l i o , m i } *
I ^ a f c c u c o t i . ] c . a r i o 0 c | ? r f t a i i o 8 ^ o :
o i o d c c i a n o i o . j c j c i ,
' l ^ o - f e c u c i o n . ]c | . a r i o s j c p a t i o s p o : c
f t a i i t i i o m a g n o / a n t e q f e c u a t i e l e
a l a f e o e i p o . f o . t p o ,
H ^ i u l e g i b s o a D o s a l o s ; c p a n o s De
c o n f t a n t i n o . f o . % % K > U
' j b a D i i a c f u s v s l e l i a s v r d q a s , ]c li |
i b a o u a De q u i a i f u e f u u D a D a . % h .
I > : o c e r o O a i o e v a i e c a f a f t a |l?e ruf a ^
ie m a r i a t r a n f n i a r i n a p e r e g r i n a c i n /
c o n u a t ^ a . f o , i c l v f ,
l ^ a r e n s l a c i u O a D a i l ^ ^ b a D l o s v e
n e c i a n o s : ^ c o n . f u f i g u r a a l o n a t u r a l
c o n t r a f e d ^ . f o . j c l v i f ,
l ^ l o n t e D o : c i u D a D a t | ? ^ f t r i a . j c b i i j .
6 > u e r t a D o : a D a a i j ^ e n i f a l . ) c l v i i .
l j ^ i t i D a D e j l p e r u f a l c a | o : D a n , I m u
> 0 5 0 n i a r a u i l l o f o . f o , l ] c v | .
i f e a T o D d c a n m u v f u e r t e . f o . I j o c v .
^ l ? f o n / o g a n g e s v n o b l o s q t r o r o s
D d p a r a v f o t e r r a i a l . f o . l]C]C]c.
l ^ : e f a d o D d D e a n a i d t r a c t a D o D l a
p a r t e f c g D a f o b : e l a s f e c t a s . j ,
l ^ e D : o a l o n f o c o n t r a d m o : o e i r i o s a r
t i c u l o s D d a l l : o : a n o / o c v | .
GLXXVII
1 ^ : o ^ e m o D d De a n e n la t e rc e ra p a rt e
D d v a | e a f a n t a l : a t l ? e r i n a . f o . ' c jc l.
* f ^ e D : a De n i o ^f e s DDe D o : m a guar<=
D a u D o f u s o u e a s . f o . c j c l j ,
l ^ e D : 3 D la q l f a c o m o ^f c s l a s a g u a s
p a r a e l p ue b lo De j f r a d . f o . c ]c lv|,
i p a r t D a / c o m o l o s p e re g ri n o s p a r t i e
r o n D e m t e f i n a v p a a l c a y r e . c j c lvi f ,
1 ^ a r r o c l ? i a s / o m o q u i t a s q n t a s l?a ^
a i a l c a i p r e . f o . d i ) ,
* | b d c a D o : e s l ? a . v j . m l c n a lc a v r e d i |
H Jb a la c io De l f o l D a n . f o . i i } ,
i ^ a r t D a D l o s p e r e g r i n o s De a l c a ^ r c
e n a l e j c l D : i a p o : n y l o a ^ u f o , d f .
T ^ a l o m a s D e a l e j c a n D : a m u ^ a i f e a '
D a s q p a r e c e m a r a u i l l a . f o , c l v | .
I g n o t o e t e u a n . f o , c l v l ,
1 f ^ : e p o / o c m f u l a c i u D a D . f o , c lj c .
j ^ u e r t o t o : t i r i a m a l o D e f i e r t o * d ] c |
' ( r a i c i o e n l ^ v f t r a . f o . c lj c f .
^ i ^ a t > i De c t o t n o b l c , c lj c j
0
0 u a n o f e r o m a . v i f D a s c o n f u s n o *
d ? e s p o : d c r u d n e r o . f o * ) c f ,
C u a t r o t e n i p o : a s p d a t o o : D a t o c a -
li ]c t o p p a l o . % i % (
0 u i n t l a n o c m p a D o : q u e n o e s e n l a
c u t a D l o s o t r o s e m g a D o : e 8 , p U
/ E u a r c t a f a n a o s . f o , c ] c l v ,
m
l i p o m a c o m o f u e f u n D a b a i ^ c n q t c p o
v q l e s f u e r o f u s p o b l a D o : e s 4 i f
I R e c a p : m e r a : v v e c a q f o n l a t e r c e r a
v q u a r t a p : o u i n c i a a i i p t a l i a , v | *
I R o m u l o ip r e m o c o m o n a r o - o n / v f u e
r 5 c r i a D o s p o : f a h i l o : i p f u m u j e r a c c a
l o b a l a u r a i c a . f o * v f *
l i p o m a f e q u e m o , v i j . D a s c o n f u s n o -
c | ? e 6 p o : e l c r u d n e r o . f o . % \ i U
i R d i q u a s D e r o m a c o n f u s i n D u l g o t *
d a s ) p d l a c ! o n e s c o m i c i f a n . jR Cjc,
T K a g u f o n u D a D D d o s v e n e c i a n o s a i
) o n t ) e f e a . f o l o . % M h
l R o D 0 c o n fu6 r e l i q u i a s / ^ a a i t o / v
p u e r t o c o n fu f i g u r a a l o i w t u r a l c o i t ' '
tra?cl?a.fo. l ) .
iRtânia cuoaD enla q u a l fuero l o s p e -
r e g r i n o s enfoJniaDos p o : l o s fra^ples
t ) e l f e p u l c l ? r o . f o . I v i ,
i R a n i a t a v i l l a oon&e f e a . f o , Ivf
i R a n i a v i l l a o e | o n a 6 ^ p ! ? e t a . Ijcjcjcij,
i R a n t a q u a n t a e v i l l a s v i i t > a ' ^ e l?a^
) e t a l n o n i b : e . f o . % c ,
l R a m a r a f o p l ? i i n . f o jccij
i R a m a canu'no De ebzon.fo* jccvf*
i Re f pu e f t a q u e lâje el Dean fob:e la f e -
c t a Oe nialônia c o n t r a el jcpano c o n *
u a T i D o . f o . cjcvil.
T R e g o n o e l a c e r a a . f o . clvj
i R i b a a Del m a r v e n n e / o . f o * cjclvi
i R e a o n f e ^ e t a e n quefea p a p a g a y o s ^
b e j t a s m h u o f a s . f o . c l i | ,
i R u b n a ciuOab c 5 p u e r t o Oemar.cljcj.
i R o b a s c o m o fue c e i c a O a p o : l o s tur*
COS.7 q u e a f t u c a s y m a a s t o u i e r o n
p a v a l a t o m a r . f o . cl]cv*
0 a m n i a . ] c i i . p : o t n n c a e n ^ t a l a . vi*
i S c e c l i a . jcvj . p j o u i n c a / e s a g o j a v f l a
e n ^ ' t a l a . f o . ^ .
0 I I O p o l t u m o . f . r e v b e alba v i | .
0 e n a O o : e s p o : q u c f u e r o n C ) i c l ? o s , 7 c o
m o fuero f e c l ^ o s . f o . jc,
P e r n i o t u l i o r q p. v j . b e r o m a . f o . % .
M a n e t a m a r l a b e a r a cel e n r o m a . ]C|.
0 j c t o p m e r o f a n t o p a w e . v i i f . f o . jcvf.
iBo te r .ic if . f a n t o p a o : e . f o . j c v i i .
B e u e r . j o c . e m g a D o J b e r o m a . jcvif
S t e u r o m a n o . j c j c v . f a n t o p a b j e . jCjcf.
0 ] c t 4 f . ( n t o paD:e.jcjcv|.fo. jcjcj.
0luefh'e.]c;c]cv.f3nto p 3 b : e . 7 e m p a b o :
p j i m e r o o d a ]?glela p o j c o n f t a n t n o *
f o l i o , ] C] CV ;
0 a g r e c o : r o ^ a cabera 5 f a n t o p g r a
c o e n r o m a t r e s o a s ]p n oc!?i^ , ]C]c]c,
0 t m e el l u f t o b o f a f e p u l t a b o . jclviif.
0 a m u e l ^ p l ? e t a b o fue f e p u l t a b o . i v ,
e p u l t u r a b e l o s p j o p l ^ e t a s ^ rqpes b e
f r a e l . f o . Ijc,
i S e p u l c l ? r o f a n t o c fu a f i a i t o . l)c|,
a l b a b e l o s p a c g r n o s bel f a n t o fe*
p u l c ^ r o . f o . Ijcv.
S a c r i f i c i o b e a b : a b o f u e . f o . Ijcv.
c p u l c ^ r o f a n t o be n f a f e t o : a . Ijcviij,
!6 e pu lc l? r o b e l o s . j c j . ^ p l ^ e t a s , Ijcjcf*
0 y r a p l ? e m ' c e . f o . Ijcjcv*
0 ^ n a be b a m a f c o . f o . Ijcjcv,
S ^ b o n m t > ^ ^ g r a n o e . f o , Ijcjev/.
0 V " <îbab q fe l l a m a p o z l o s n e ( o : i a
n o s fynoclpim . f o . ljcvf.
i B i f a r a c a p i t n bel rc^ j a b n c o m o fue
n n i e r t o p o j v n a n m | e r . Irjcvif.
B e b a f t e c i u b a b q u e fe l l a m o p o : t i p o
a m a r a . f o . l]C]C)Cv|.
0 c l ? c n / o n a p o l o f a c u b a b , Ijcjcjcviij.
0 c p u l c l ? r o be r a c l^ c l.f o . jccif.
0 p e l m t c a / o c u a i a b o n b e a b a m ^ c m
t o u i e r o n l u t o p o : abcl fu f i o . jccv,
' S e c t a be m a l c o m a q u a n b o c o m i e n d o ,
f o l i o . c]c,
S e c t a be malcoma p o : q t a n t o t i e m p o
b u r a . 'v q r a j n fe f a 5 e . f o . cjcv.
S u r i a n o s al? q u e fe l l a m a n bela fe t > c
cl?rifto t i a i e n m u d a o s e r r o j e s v f a n k
t r a c a l b e a . f o . c]C]cii|.
S e c t a s p o : q u e fo n t a n v a r a s ^ buer'
f a s . f o . cjocvf.
S u p l i c a c i n q b U i ^ c el b e a n a l o s p : n
c p e s / r q p e s / v v a r o n e s p a r a l a c o q u
f t a b e l a tierra i a n t a . f o . c]C]ccvf,
S e r p a i t e b p f a s . f o . c]cl.
S a m p f o n el fuerte b o n b e l e f a c a r l o s
o j o s r Y b e n o c o e l t p l o . f o . c]cUj.
S p n a s q u e b 5 a i b e la c o : o n a be ct>n*
f t o . f o l o . c l .
S t r e l l a b e f a n t a b a t ^ a i n a . cjcltf*
S e p u l c l ? r o be f a n t a b a t e t a , o r i v ,
S e p u l c > r o be f a m a batlperna c n e l m o
n a t e r o m el p e bel m o n t e ; a i b o n b e
c i t a d c u e r p o , f o . c j c l v .
S e p u l t u r a s t S i o s r e ^ c e b e c g p t o , cH f
Q c Q c m r e g i n : o o e |?ai> p a p a g a y o s
V o t r a s a t t e s n t a r a u U o f a s . f o , c m j
S e p u l t u r a O e l o s f o t a u e s . i j .
S a p i e n c i a v f l a . f o , c ljc ,
S e p o n t o c u D a D / o , cljcf,
S i b c n a c u D a ) / o , d jcj
t
T u f c i a . v | . p z o u n c a e n ^ t a l i a . v | \
C b e r n o f l u o . f o , v | .
j E u l l o l ? o l l o r e jp a 'i|,t ) e r o n ia : ip ) e f u s
v c t o J a s v e t ) f c o . f o . %
E a r q i n ' n o u p b o , v . r q p ) e r o m a . j c .
t r i b u n o s D ef p u e b l o c o m o f u e r o n I?e^
c l ? 0 8 p o j l o s r o m a n o s , f o . j c | ,
J 2 [ r i b i m o s n n l i t a r e s e n r o m a . ) c | .
^ ^ ib e r io c e f a r t e r c e r o e m p e r a D o : b e r o
m a . f o . i U
T t o . j c l . e m p a b o : d i o s r o m a n o s , jcif
j2 ^ r a a n o I j i p a i t o l e m p a b o ? . ]cv*
C e l e p l ? o j o . ]c . f a n t o p a b : e . f o . i c v i .
C a c i t o conful.]C jC jC i). e m p e r a b o j b e r o
m a . f o . Wi f .
T e m p l o b e f a l o m o n . f o . I jc v .
T p r o c i u b a b a n t g u a . f o . Ijcjcv,
T r i p o l i s c i u b s i t ) c o n f u t i e r r a m u v b e ^
e ) p t o f a . f o . IjCjcv/^
j j ^ g r i s r i o b e l o s q u a t r o t > c l p a r a y f o t e
r r e n a l . f o . \m *
2 ^ Y b e r a b 8 c i u b a b . f o . t e j ,
C r a n T g u r a c o b e c l? r fto e n m o t e t |? a
b o . f o . l]C)C]cvf,
T e r f a c i u b a b . f o . I m ^ i i } .
E ? e b a s b o 6 c n b a b e s b d n o m b r e m f
m o . f o . l]cjRc)c
T r b u b e b e n a m n c o m o f u e b e f t m v *
b o . f o . I X*
S l ^ a i a c u b a b . f o . f x v j ,
C i e r r a c o m o f a l . f o . c c l|
C o j r e n t e o z o n b e n . f o . qMU
C ^ b a s c i u b a b o b b a e n c g i p p t o b d a s
d e n t p t t e r t a S i f o , d i f .
CLXxvra
C o j t u l a p u e r t o m a l o v b d c r t o , d jc f ,
^ l e r a . j c i i l . p j o u i n c i a e n j p t a l a . v *
^ i t d l o . i j c . e m p e r a b o : b e r o m a . jciO ',
' ^ e f p e a n o . j c . e m p a b o : b e r O m a . ! C i ^
^ c t o . j C i i i . f a n t o p a b e . f o , m i u
' r b a n o . j c v i i | . f a n t o p a b : e . )ci)c,
' V a l e r i a n o c o n g a l e n o e m p e r a b o z b c
r o m a . f o . %^ i *
" B m c m c o n f i t s r e l i q u i a s v a l a b a b a s *
f o l i o . l A i U
' ^ e n e c i a l ? ^ f t o a b a . f o . ) c l i i i | ,
' e r o n a c i u b a b b e q u i e n f u e f m b i b a ,
f o l i o . p l v U
" V e r n ic a m u j e r f a n t a v fu c a f a . Ijcv
^ a l l e f in o c l? im l? a b u n b o f a t > d b c ? a b i*
t a n g e n t e s b u e r f a s . f o , I m U
^ l l e f a i v m . f o . l ^ m u
^ r o n e s f u e r t e s . f o , i c c i i ,
^ a l l e b e b e n b c t i o n . f o * )c c v t
" a l l e m a m b e . f o , %c p u
' ^ l l e b e l a g r i m a s , f o , | C | ,
i f t a m u y l? e r m o f a t i m e d f e p u l c | ? r o
t ) e f a n t a u a t l ? e r n a . f o , cjclv *
5
5 e p l ? e r n o . ]c v . f a n t o p a b / o j c v i f ,
j a r a a i b o n b e f e a . f o , f h i U
j a b u l / o r a b u l . f o , Ijqciy
? e p I ? e t c a h 1 1 o i a t e *f O t l m %*
5 o n a n l ^ b i t a b l e . f o * c j Mi ,
^ a r a l a n u e u a v ^ r a l a v t e f i t d jc
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Viaje de La Tierra Santa Trad. Por Martín Martínez de Ampies

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