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SESSÃO 6 - O MODELO DE AUTO-

AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:

METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (CONCLUSÃO)


(CONCLUSÃO)

Análise e comentário crítico

Por exercer funções de professora bibliotecária a meio tempo numa escola profissional
e após uma leitura atenta aos relatórios, facilmente se constata o número reduzido ou
nulo de referências à Biblioteca Escolar nos cinco domínios e respectivos factores que
os integram nas Escolas Profissionais. Nas restantes escolas e agrupamentos a
referência existe, no entanto são referências breves e superficiais.

A IGE utiliza campos de análise destinados à avaliação das escolas e agrupamentos


dos quais fazem parte cinco domínios:
• Resultados;
• Prestação do serviço educativo;
• Organização e gestão escolar;
• Liderança,
• Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola.

Da amostra escolhida que inclui os relatórios da Escola Profissional de Agricultura e


Desenvolvimento Rural de Vagos, Agrupamento de Escolas de S. Teotónio de Odemira
e do Agrupamento de Escolas de Constância, constata-se, que, a equipa de avaliação
externa não atribui à BE a mesma importância que as escolas/agrupamentos e dentro
das escolas/agrupamentos a importância dada à BE também é variável.

Pela análise comparativa é desde logo possível verificar que a BE não é referenciada
na Escola Profissional, parecendo-me e daquilo que me diz a minha experiência no
ensino profissional, numa escola profissional, que ainda há muito a fazer nesta área.
Nos outros dois relatórios existe referência à BE.

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No agrupamento de Escolas de S. Teotónio a BE é referida cinco vezes, nos seguintes
campos de análise:

• Valorização e impacto das aprendizagens;


• Articulação e sequencialidade;
• Gestão de recursos materiais e financeiros (2 vezes);
• Parcerias, protocolos e projectos.

No agrupamento de Escolas de Constância a BE é referida três vezes, nos seguintes


campos de análise:

• Gestão dos recursos humanos;


• Gestão de recursos materiais e financeiros;
• Parcerias, protocolos e projectos.

Da análise efectuada à maioria dos relatórios, pode concluir-se que há necessidade de

um sistema de auto-avaliação para a BE, no entanto se este for muito complicado pode

deixar de ter a importância e utilidade que deve ter.

Este modelo deve ser capaz de mostrar o impacto que a BE tem no sucesso educativo

e a questão que parece colocar-se é se a IGE considera a BE, um recurso fundamental

para o processo ensino-aprendizagem.

Tarefa realizada por: Maria Teresa André

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes

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