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960 DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERTE-B No ad — 18: Granulado, regranulado © po Ponto de inflamapio 2 900800 Rendvo de svaperasio 3 30 Masa volimica 2oveso0 Resid de exidado nia 4510800 ‘Humidade (por secagem) (cada trés_provetes) 2 580500 Solbilisad " ce Humiade (mec aio) (cada ss prove) | 4B) Conduiigagesemica (ssi permanente)... | 19360800 coma | iomieeacotnenetaen Teor em agua | 2260800 Aol i molec ialied) Teor em aguarrés 5 810800 Absorsdo aciistica (métode tubo). 16 130300 ‘Teor em impurezas 2 900800 Aalomerade nogro térmico tumidade 2 sano MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA Masa otiica | iam. — Reinga 1 fei 35 ‘Fens de coxua paras bs faces hear srenghy | 000800 Decreto Regulamentar n.° 1/92 Tensdo de roure perpendicular 4s foes Coote) | 00800 Conduiilidade térmica 23 220800, de 18 de Fevereiro Deformarte sob cares fic 1 S000 . Deformagdo sob carga movel 4 840$00 A regulamentacdo de seguranca das instalagdes eléc- Rropagacde superficial da Cr Hy par tricas reveste-se da maior relevancia, nao sé em consi- wore e dete ot ineide ; i i peeeea Tee rae 353080) deracdo a vida humana, como & actividade econémica, eres ase Bor cant i5iogo0 —-¢ Carece de constante actualizago, decorrente da evo Transmisséo de vapor de dgua (23 220800 lugao da técnica e do aparecimento de novos materiais ¢ equipamentos. Grude enimal O anterior Regulamento de Seguranga de Linhas | Eléctricas de Alta Tens&o, anexo ao Decreto n.° 46 847, Humidade 2 380800, de 27 de Janeiro de 1966, foi objecto de alteragdes par- Cinzas 1416800 ciais por intermédio dos Decretos Regulamentares aa sao de agua Snape n.®* 14/77 @ 85/84, de 18 de Fevereiro e de 31 de Ou- pcan oethiany 3 Boro tubro, respectivamente, carecendo, porém, de uma re- Tensdo de geleia 4 840800 visdo global. Viscosidade 7 740800 Dada a sua extensdo e complexidade, esta revisdo im- === plicou um longo ¢ laborioso trabalho realizado pela Recolhs de amosieas Preco Direceao-Geral de Energia ¢ teve parecer favoravel da Efectuada por pessoal da EFN Pez Densidade relativa Grau Indice de acider Indice de saponificasio Poder roraterio, Temperatura de amoiecimento Tendéncia para a ctstalizagao Teor em deido sulfirico Teor em cinzas. Teor em cabre Teor em ferro Teor em impurczas insoliveis’ no &ter de petréleo ‘Teor em impurezas insolisels no toluene Teor em matérias insaponificiveis Teor em Seo volat Aguarrés Anse cromatogréfica Densidade relativa Destlagao Indice de acidee Indice de refraccao Massa volimica Poder roiatsrio 1 s00800 1 620800 1 290800 1 940$00 1 940800 1 940s00 1 620800 1 980800 1 930800 2 900800 3 s50800 3 $s0800 2 990800 1 940500 2 800800 2 260800 17 420800 1 940800 3 550800 1 940800, 2 260800 2 S00$00 2 s0as0o CORIEL — Comissao para 0 Estudo e Revisdo dos Re- gulamentos de Seguranga das Instalagdes Eléctricas. © Regulamento que agora se publica destina-se, na- turalmente, a substituir o que se encontra em vigor ¢ contempla as muito altas tensdes, a generalizagdo da técnica dos trabalhos em tenséo e a evolugdo da téc- nica entretanto verificada. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 2.° do Decreto-Lei n.® 180/91, de 14 de Maio, e nos termos da alinea c) do artigo 202.° da Constituigdo, 0 Governo decreta 0 seguinte: Artigo 1.° — 1 — E aprovado o Regulamento de Se- guranga de Linhas Eléctricas de Alta Tensio, anexo ao presente decreto regulamentar e dele fazendo parte in- tegrante. 2. — Nas linhas eléctricas de alta tensdo que, na data da entrada em vigor deste decreto regulamentar, j4 pos- suam licenga de estabelecimento ou para as quais jé tenha sido requerida vistoria, se nao carecerem de li- cenciamento prévio, 0 cumprimento das disposigoes inovadoras deste Regulamento 6 sera obrigatério re. lativamente as obras de ampliagdo, mofificagdo ou re- novagao. 3 — Os servicos oficiais competentes poderao impor, de acordo com os preceitos deste Regulamento, a exe- cugdo das modificagdes ou adaptagdes que se tornarem hecessarias para a seguranca das pessoas ou da explo- racdo. DIARIO DA REPUBLICA —! SERIE-B 961 Art, 2.° As despesas que derivarem das modificagdes a efectuar nos atravessamentos de vias férreas, aéreos ‘ou subterrdneos, por linhas eléctricas de alta tensio existentes & data do inicio dos trabalhos de electrifica- do de caminhos de ferro sero suportadas pelas enti- dades exploradoras das linhas de alta tensao, ‘Art.® 3.° O presente decteto regulamentar entra em vigor decorridos 180 dias apés a data da sua publi- cagao. Presidéncia do Conselho de Ministros, 9 de Dezem- bro de 1991 Anibal Antonio Cavaco Silva — Luts Filipe da Con- ceigdio Pereira — Joaquim Martins Ferreira do Amaral. Promulgado em 21 de Janeiro de 1992. Publique-se. © Presidente da Repiiblica, MARIO SOARES. Referendado em 24 de Janeiro de 1992. © Primeiro-Ministro, Anibal Antonio Cavaco Silva. Reguamento de Soguranca de Linhas Eléetricas de Alte Tonsio CAPITULO I Generalidades SeccA0 1 Objective Antigo 1.° Objectivo 1 —0 presente Regulamento destina-se a fxar as condigdes td. nicas a que devem obedecer 0 estabelecimento ¢ a explorayio das instalagdes eléetricas indicadas no artigo seguinte, com vista & pro- tecgdo de pessoas e coisas € a salvaguarda dos interesses colectivos 32 'N Direorio-Geral de Energia poderé autorizar variants as ds posigdes do presente Regulamento, nos casos devidamente justific fos, em que dificuldades de execucdo, despesas inerentes ou a evo: iugio. da técnica ou das regras internacionais as aconselhem, desde tgoe dessas variantes mio resulte diminuicdo da segurancs. Secoao I Campo de aplicaglo Anigo 22° Campo de aplcasto 1 —O presente Regulamento aplica-se as Tinhas eléctricas de alt tensdo, adres ou subrerrineas, que se designardo abreviadamente«li- has JO presente Regulamento aplica-se também &s Tinhas de tle- comunicagdo adstritas & exploracdo das linhaselétrias de alta ten- Slo ¢ estabelecidas nos mesmos apoio. 5 <0 presente Regulamento ndo se aplica as linhas afreas de con- tacto das instalagbes de tracgdo elésrica, nem aos aimentadores (ee- dders) agrees dispostos 20 lado daquelas “4/— As linhas eléctricas de ala tensko mencionadas no 0.° 1 de- serio obedecer, na parte apicavel ea que se nfo oponha o presente Regulamentoy ax demais prescrigdes em vigor ¢, bem assim, AS re ras da téonica "Para efeitos de apicago do presente Regolamento considera: , nas instalagdes de cortente alternada, que os valores das ten- Soes ¢ das intensidades de cortente slo valores eficaze, salvo espe siticado em contraro. (6 Pata eleitos de aplicasdo do presente Regulamento adoptam-se as definigbes constantes do artigo 4." SeCGAO HI Classes Attigo 3." Classes Conforme a sua tensio nominal, as instalagdes slo classticadas nas tres classes segues: 4) 1, classe — instalagdo cuja tensdo nominal ndo ultrapassa 1900 Vem corrente alternada ou 1500 Vem corrente con- 1b) 2." classe — instalagdo cua tensdo nominal ¢ superior aos ‘lores acima ‘indicados e inferior a 40 000 Vs €) Rvclasse — instalagdo cuja tensto nominal € igual ou sw. petior a 40-000 V. SECCAO IV Detinisdes 1 — Acessorio de condutor ou de cabo de guarda — designs sgenérica dos acessérios instalados 0 longo dos condutores ou dos abos de gu 2 —Acessorio de ixaglo de condutores nus ou de cabos de guarda ‘ou, simplesmente, acessério de fisagho — elemento que, nao fazendo parte de isoladores, se empresa para, em condigdes predetermina- Bas, sujeiter os condutores aos isladores (ou as cadelas de isolado- res) ou 08 cabos de guarda aos. apoios 3 Acessbrio de ioladores de cadeia ov de cada de isolado- res — elemento que, no fazendo parte dos isoladores, permite, re lativamente a0 apoio e 0 condutor, 2 articulagao do isolador de cadeia ou da cadeia de isoladores, cu, em cerlos casos, a propria ltticulagdo. da cadeia de isoladores 4 Reessério de tepartigao do campo elétrico — elemento que assegure ume pretendida distribuigho do campo eléctico nas ime iapdes dos isoladores 3" Anel ov anel de guacda —anel metilico colocado num ov noviro exiremo, ou em ambos, de uma cadeia de isoladores, para fssegurar ima protecgdo contra'os arcos de descarga electra © Uma Inelhor repartivao do potencial pelos elementos da cadeia ew" Apoio elemento de ama linha aérea destinado a suportar cos-condutores, os cabos de guarda, 0% isoladores e 0s acessos. Tomapoio de alinhamenta — apoio situado num troco rectilineo da linha, 8 Apoio de Angulo — apoio situado num Angulo da. tinh. 5 — Apoio de derivagio — apoio onde se estabelecem uma ou mais derivasoes 10 Apoio de fim de linha — apoio capaz de suportar a tal ade dos torsos que 0s condutores eos cabos de guarda The (rn fnitem de-um 30 Indo da linka TI Apolo de reforgo — apoio destinado a suportaresforgos lon- sitodinals para reduzr as consequencias resultantes da rotura de con- ‘utores om de eabos de guarda 2. Apolo de travessia ot de cruzamento — apoio que limita um vio de (ravessia ou de cruzamento, 13-— ‘Apronimacdo ~- posielo relativa de uma tinha com outra ca naizagdo, eléstrioa Ou nao, quando os efeitos eletromagnéticos pro ocados pela linha de energia sobre essa canalizaglo cem import ‘a suficlente para criar nesta, ou por seu intermédio, situagaes de petigo ou de perturbasdo, Ho Arco de condutor — troso de condutor destinado a assegu- rat a continuidade eléstrica, sem esforgo mecinico, entre dois tro- fos de condutor de uma linha aérea, entre um condutor de uma lic Tha aéres.e um condutor de uma linha subrerranea ou entre um fondutor de uma linha aérea e um aparelho. 15 "Cabo de guatda — cabo nu colocado, em regra, acima dos condutores de uma linha aérea e ligado terra nos apis. 16 ~~ Cabo isolado ou simplesmente cabo — condutorisolado pro vido de baintsa ou eonjunto de condutoresiolados devi pados, provide de bainha, tranga ou outrs envolvente c« 17 Cabos isolador agrupados em feixe (loreada) — cabos is0- lados apropriados para linhas aéreas de alta tensio cableados em tormo de um tensor isolado. 1 Cabo ny —condutor nu en constituintes estd0 enrolados em hel 19 — Cadeia de isoladores de cadeis ou, simplesmente, cadeia de Isoladores — atsociago de dois ou mais ioladores de cadeia des hada a garantir as condieSes de isolamento do condutor. 20 Cantdo de uma linha aérea — porcdo de uma linha com preendida entre dois apoios, nos quais os condurores sao fixados por Emarragses. ffilar em que 0s varios fos 962 21 — Cateniria — forma de curva tomada por um condutor, com- porivel a uma corda jnfinitamente flexvel e inextensvel, suspensa nize dois apoios, definida pela equario y= pcos hE— 1) fem gue p é 0 parimetro da curva (v. definigdo n,° 62) 22— Circuito de terra — conjunto de condutores de terra, elée- trodos de terra e respectivas lgagdes. 23 — Componente isolante dos isoladores — pera de material die. lectrico com caracteristcas, intrinsecas e de superficie, adequadas & manutengio, por tempo indeterminado, da tensao apiicada entre 0 condutor e a estrutura dos apotos, 24 — Componente metdlica dos isoladares — pega metiica, pro- {egida contra a corrosto, sem a qual ndo ¢ possvel a utilizagdo das componentes isolantes dos isoladores, 25 — Comprimento de vio — distincia, medida na horizontal, en tre dois apois consecutivos de uma linha ner, 26 — Condutor — elemento destinado & condusdo elétrica, po- endo ser constituide por um fio, conjunto de fos devidamente re. nidos, ou por perfis adequado. 27 — Condutor de terra — condutor destinado a assegurar a i- ‘gagdo enire um ponto de uma instalagdo eo eléctrodo de terra 28 — Condutor isolado — condutor revestido de uma ou mais ca- ‘madas de material jsolante que asseguraram o seu isolamento eléstrico. 29 — Condutor mulifilar — condutor consiuldo por varios fios sem isolamento entee sh 30 — Condutor miltiplo — conjunto de condutores elementares re- gulados com fechas iguais ¢ mantdos entre sia uma distancia cons- ante, formando um feixe 31—Condutor nu —condutor que no possui qualquer isola- mento exterior 32—Condutor unifilar ow fio — condutor constitulde por um ‘nico fo, 33 — Cruzamento — interseeso, em projecsdo horizontal, do tr ado de uma linha com 0 tragado de outra, de energia ou de teleco- mnunicagao. 34 — Descarregador de sobretensdes — aparelho destinado a pro- ‘ger 0 equipamento elécirico contra sobretensOes transitérias eleva das ¢ a limiter a duragao e amplitude da corrente de seguimento 35 — Desnivel — Distancia que separa os dois planos horizontals passando pelos pontos de fixagdo do.condutor num vao desnivelado (fig. 0 FLEA MEDIA 36 — Eléctrodo de terra — conjunto de materiis condutores en- terrados, destinados a assegurar boa ligapdo elétrica com a tert € ligado, num Unico ponte (ligador de eléstrodo), a0 condutor de - Fiador — tropo de condutor destinado a assegurar uma li- ‘esedo suplementar, mecinica eelétrica, entre dois rogot de um con-

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