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8. Pesquisa experimental e ndo-experimental é ‘A movia dos exemplos de posqusss ‘mos nos capitulos anteriores fol experimental: as de Clark ¢ Waller, ‘Aronson © Mil, Walser, Cleary Clifford e outs. Apna 0 estudo ‘deMliller e Swanson, desrito no capttolo I, foi nioexperimenta, Ham ‘bom motivo para sta preocupasae: a pesquisa experimental pode se leradao deal da cinein porque a rerpotas a quests de pesguiss bias em experimentossi0 no ttl mais clase menoe smbguas JO {que as respostas cbidas em pesqulsas nloexperimentas. Mas hf tm grande corpo de pesquiss importantes esignificativos que 6 nsoexper. mental, ou pesquisa ex post Jaco, como fl denominada. Podese as lrgumentar que pesquisa ex ost facto € mas importante que 8 posaulsa fxperimental. A posigio fomads nest livo perce ser, male razavel: ols tipos de pesquisa so mmportanes © necessiros, Ambos (8 valor. ‘Ambos dover sr Flos. Neste capftulo vamos examinar as prncpsiseatacteristics da pes dquisa experimental e nioexperimental eas principals diferenas entre a5 duns. A tarefe nfo ser fic porque seré. preciso exploar com alguma profundidade a diferene enre as conlusiesobidas na pesquisa expe ‘ental e mlcexperimeaal. Fellzmente jf dicutinos 2 expedmentasso 6 demas usar o que aprendemes. Camejaremes reeaminanda & pesulss fxperimentale usando uma série de este experiments de Milgram pata extimular star dipisto, (0s experiments de Milgram sobre obedinsia ¢autridade Milgram (1974), intressado nos fenbmenos de obedidacia autor de, mostou que pessoes de divers nveis de formacio fart coisas ‘moralmente condeniveis a outras pesoas, sob o comand de me autor dad respeitas e claramente dexiads. Fseolhim pesauisa de Milgram pare usta a natureza e forea dos experimentas,nio pela excelenla o delineamento mas porgueos resultados foram surpecadente,difesis ‘de screitar © yao conta a moralidade acca, Para sreditarmes noe tesolados “de Milprem, deveremos ter muita T& nor meios pelos (uals cle fram obdos. Ito sigs que devemosextudar sun metodo. lbgiaculdadosne exticameate 120 Milgram fer diversas pergunas telacionads e desejava resposts| cempircas: "Que fatoresinflenclam dsposgao do indvldao. para ‘bedecer a uma autridade?”, "Como a atordade feta a obediéncin?”, “Sec individuo que der ordens a uma pessoa liver status de autridade, {sso 2 compele a maior Dediéacia?”, "Por que. indviduos accion lordens que os compelem & comportamentos "imorais', comportamentos fe Infligem sofrimento a individuos desprotepds?™, "Quando. a pessoas cbedocem a uma ordem que atenta cones 2 moralidade comu, fomo elas reagem pscologicamentc, como justfcam seu comportamen 07” B um conjunto formiavel de pergunts «que poderemes responder spenas pacialmente. ‘© procedimento experimental foo segint: das pessoas chegam 0 Iaboratério de pricoogia para trabatharem juntas ex um esto de Imoméviae aprendizagony. Uma sord 0 “profesor” outra 0 "aluno” 1 verdadeiro sujeito experimental seco professor, Ele € evzedo de aque a finalidade do expevimento € estudar os efeitos da punigio, na Sprendizagem. O aluno — sempre a mesma pessoa, um tor que rece insrugGes de como teapir — estf sentado exy cma eadets, rages tmacrados paca evitr movimento © com um eletodo preso 20 plo, O'pesquitador diz o aluno que ele aprendera uma Tita de pares de pulaveas. Se fzer um ero, levars um chaque. © profesor observa tudo fio e&levado para a principal sala experiment insiraido sobre como ‘sar um Impresionante gerador de choga, que tom am painel de 50 caves rotuladas de 15 450 vols, também edquetas com at pelavras "Choque levee "Perigo — chogue vilento™ © profesor entio resebe order de “ensinae” o homem da extra” sala, lendo pues de palaveas — dia bonito; exisa azul; e asim por lane. Nos fests de aprendizado,o professor 18 as palavravestinulo © fem seyuida quatro respostas provivels, por exemplo: azul e&a, Sats, ula, ipods (Milgram, 1974, p. 19) © aluno ecole resposta que cha conote apertando um de gusto ous. So resposte for sorrets, © profewor vai para 0 conjunto seguinte. Se estiver incorets, deve aplcar um chogue no sluno. O profestor reeeberd ordem de alice choques cada vez mais fortes a cada respostaincovreta Seo sujet fist Dengunta, deve ser informado de que os choque podem ser muito dolo- foes mas que nfo causm danos permanentet aot tcidos, (Na verde, fo aluno nao resebeu um chogue eequsr) Depois de inicadoso ensino e aprendizadoe durante 0 exparinento, © aula, aver peturbado por tet que aplicarchogues em outra pesse, ‘erpuntou a0 pesqusador se devera continua fazer agul. O pesqis dor esimulowo com um ent quato comandes: "Por favor, continue” 0 experimento exige que voe8 continue”; “ essencial que voce con ma Linu € “No otra exclha, woot fm que continua”, Pstes coma ‘ds cram datls em sogdéncia © apenas 0 sujlto se roesase w oe Secor (© slunoctiplie do pesquleador de z2mpte o mesmo conjunt de resposias u Feaghes go precedimento. Nib teve a menor reas até o ‘chaque de 75 vols, quand soltou um lve gemido. Acontecey a mess fois com os chogues de 80-e 105 vols, mae aos 120 0 aluno gritou ‘gue oF chogice ram dolores. Aos 733 volts 4 "ima gemeu dolor Fidamente e ass 180 grou pedindo para ser solo e que se recusava ‘continua. Reaglu de manelra semcthane mes com maior intensidede tos choquessubseglenis aos 180 volts git que mo podia suporsr 4dr. Acs 270 alts ritava em agonia e aos 300 recusouse a continust dando respi. (© sito (@ professor) a este altura — e anteriormente — pedia ‘orintagio 20 pesgusador, que 0 install a considera austaca de rs. posta como falta de reagio © a continuar 0 experimente. Depois dos 530 volte mo se ouvia mais nada do aun, [A questfo €: até onde os sujits vio? Chegatio 20s 450 volts? (Ou se reeusarso uma cetn altura? Els obedecerso ou desobedecorio? ste €0 miele do experiment. Milgram vaiava as istrages para dif Fenles grupos de indivdios Por examplo, le manipulou 3 proimidade fo slune com o profesor, predizendo que, quanto mais dstnte 0 aluno Ficase do profesor, chaques mats fortes © profesor apicaria, Usou também oatasvariagSes de controle. Um propo de sits, por exempo, passou por um experimento cam o pesquisador (a auloridade) auente Com outro grupo fol feito o experimeato num peédio de centres de tua cidade dstante da Universidade de Yale onde foi feita a maioia dos ‘utrs experimenton. Taso fos para controlar 0 pose efit de ator dado do ta woiversidade de prestigo (ela abso). (0s experiments, ent, isaram diversas varéveis independents ¢ uma varivel dependent, obedincia, medida polo afvel de chogue os ujetos antes de conclu a série de choquer ou até so tecserem™ & Continue pareipanda do experiment Os resultados dassFiam 0 sento comum ¢ violam moralidade comum. "No primeiro experiment, onde s proximidade fot varsvel, Independente, 26 dos 40 sujeltos na stuaao basica remota coniauaram (os choques até 0 maximo de 450 vols! (Lembremse de que as chaves ‘ue sutlaramtulas contendsin ene cn cats cas Vor 0 xclente ‘Sung dev centr: de Mam (106, 9p, 130) sore ae mir cs irae por ea pea. m le 275 2 450 volts estavam indleadss som a tig voleno" e que as vellagens numericas¢ as des laramenteindicadas.) Cinco sujetos deram 500 volts ants de desistrem 2 olto aplicaram ene 319 © 360 volt. A maicria fo, entao, muito ‘bedient, © todos, no midlno, apliearam choquet mesmo acreditando que cram voletoe, Entetanio, quanto mals proximos estavam de sss “vitinas”, menos obedecia. Eatetanto, um ndmero considerdvel dou 9 teatamento completo 8s Vitimas. tentador estudar as impicagSes plcoligias deste notével estado, ‘Meu principal objeve,eatetani, 20 cislo com tants daahes, no 6 psicolgico, mes metooléico. Quero que o lear pevcbs claraments {que stamens tratando-de um stunta atimente controvertido, dif © ‘seutie, © conflar nos resultados também € aie. Quero ilstae ‘0 fato de qu, ras cotss mantas constant, um expermento inspira Inaior contianca do que um estudo ex pos! facto. Secs resltador de Milgram forem empireamente vidoe —~ e, peser de corse fraqusnse ‘metodolégias,parecem ser —encontamo.nos dante de um fato muito pertrbador relativo 2 mulias pesous cla ferro ervelmente ota: Dessoas obedeoondo «uma autridade reconbecida a despeta de seus fSerépuloe moras, Eno so monstes hideists; ao conta, s80 aa Imaloria pessoas decentese moralmentesadis, que normelmente jamais Sonharlam om agrediroutas pesca. Rodemos entio conlar nos Te: tadost? (Pare que a rospora €"Sim”) ‘A maori das pessoas, quando indagadas sobre o que elas ou outs pessoa farlam em tal sits, afiema qge nem cle nem outor ‘plicriam choques 1s vikimas ou que o fariam apenat_ com choques:+ frocos Beste precisamenteo objetivo de Milgram e parte do sigalicdo pricadgico central de sua descoberta: gente decentee bondosa eompor {ese cruclmonte dada at cicunsincias aproprisdas —e a principal ‘rounstncla 6 autoridade. Eno, podem serdar nee? Eu pleas ‘hoques em uma pessoa e mando de dba e apssar dos protestes da vitima? Controfe Em gotal pode aereditar mais nos reslladosobtidos em pesguis| experimental do que nos resultados Uo outs ontes de couhscmento, CColocando de forme diferent, dada a competéncie © dada satisfacto dos pate erties cienifico, podese aceditar mais nos resultados ‘dos experimentos do” que nos resultados de outros tipos de pesqus, "ste € 9 modvo primordial por que pesquisa experimental € to impr tunic e por que os cents, podendo escalher, provavelmente Tarlo experimentos. © experiment centfico € ura dat maiores invengSes de ws Jovos us tempos. E também a fonte mais segure de conbecimentes « de ‘Simprosasio dos fenGmenoe natura, cura clsasmantidas constants, (Os motivos ndo sho difieis de compreender. © principale centea 6 expresso pela palavea “console”. Num exferimento bem conduzido, 0 ‘ontolee flativamente grande. Mas oUt sigific “contole” em tm ‘contexto experimental? Basicamente significa « definiao, dlimitacao, Testis eibolamento das condigoes da situasao de pesquisa de manci 2 maximizar a confianga na validade empitica dos resultados. AS poss biidades de explanasoesalteratves dos fendmenes em estudo sto maini- smizadae, No caso de Milgram, o enuncado bisico estado fo “Se autor ade, entio obedignca”™” Podorse diet que esa afrmaliva, empire: ‘mente valida, significa em part que cutas afirmativas explanatrias plasivels e possivels no slo valdas empiricamente. Por exempl, porsvel que 4 amosfera de prestige a proximidade da Universidade ‘Be Yale tena conduzido&Ghedigaca? Pare responder esta queso, Milgram fez 0 experimento em um despretensios prédio de escitrios ‘1 otra cidade, Or ressltados foram viralmente os mesmes. Lago, no fra proximidade que levava 8 obedincie ‘Um expliagsoalterativa possvel da obediécin dos sues, mals su, cra. a obrgasa0 cont tos foram contrstados polo pesaulsadot pare ebdiarem de wm povea de sun Herdade em benafics fl evango do conhesiment cents. Perceberam tambsm que a vitins for contratads, Tanio profesor quanto aluno tinham, porante, que honrae suse obrigages contratuais, Os sues foram, portato, obedien tex Milgetaelimioou isto sllntando uma fGrovula de derobigasso que profesor e shina aisinavam. Durante # ainaura, oaluno afemou que {Enha um problema extdiaco e qe queria pret com 0 experimento ‘quando the eonvies O pesqyisidor ermingou coneordando aparene- ‘ents. Assim, o "conto" tergcwse mais importante. Aae 150 volts 0 tne protstou, mas © pesquisador nfo the deu cuvides oréstou 20 profesor que coninuasse da maneiea usual. Desta forma, o "contato”™ flo estave sendo abedecido pelo pesquisadr. Fex alguna difeenea? Seo contrato tisha forse, os suetos deveriam eno parer de obedecer, ‘Mas nos continuatam a cbedecer so pesquisaor. Como mostacam + revuliads © como diz Milgram, “a dgutrinn do contrat socal € una Feiglldeterminante do comporamento™ (ileum, 1976, p. 68) Mas, estar expicagSes ou hipéises alteratvas, una forma pode- ross ¢ indipenssvel do controle clenifico (Platt, i964), mio € uma retrogstive exclsivemene experimental, Tal este pode ver © € flio bi peogules ndocxperimental Entretano, & mais earscerisico © mais ‘reqitvel aa pergola experimental que ha pesquisa naoexperimental, rey porque os pesqvisadorce podem ter contole quase total sobre © q¥e podem fazer e como o fazem, Deftnigho ecaracteitcas Qe experimentos Em um copttulo anterior ficou dito que o experimento ins das caracteristicas essenciis:manipulagdo. de varivels independents ‘asualizasio. Fico claro também que casvalizasio nao € absolutamente tssencial em um experiment, embora muito desejivel, O verdadero ifcado da qualidade easoncial ds cauaizago ma definigo € simple ‘tele que a casualzagso pode ser usada pens cm experimentos. Come veremce mais adit, «designasdo aleatia€ completamente impossivel ‘em pesgusa nfo-experimentl Um experimenio € um estudo no qual uma ou mais variévis inde pendent so manipuladas e 80 gual a iludneia de todas ou gusse fodas es vardvels elovantes possves no perinentes 00 problems da Investigagio € rodunida a um minimo, Nos chamados experimentoe de laboratério — em contrasts com os experimentos de campo — os psa sores fazem isto iolando a pesquisa em uma sitagto fica dlini- te manipulando e medindo varivels wh condigGee euidadosmente tspeciieads e contoladas, NNaturaimente tudo iso se resume numa seguranga relaivasnente imsior de que as varlvelsindependentes do estdo de pesquisa possum, Se eficientes, agit sobre us vardvels dependents sem a" containagio™ fe outrasinflneias ou varvels. Fol Iso que Milgram fez. Conttolow uidadosamente a sitagéo experimental de Taboratrio para poder tr eguranga relatvamente maior de que a autoridade Jo. pesqusadoe pdesse, so eficonte, operar sobre a varldvel dependene, cbedizacla, fem ser contaminada por cutas veel Deve te ficado claro que situagGes experiments, prinepalmente em laboratéros, so ambientesfechadoserestitoe os quas hil precsto Felativamente alta de manipolagSo e mensurario. A necesidade ut lade de’ situagoes to eonfinedas na pesquisa vem dt maker confanss fem seus resultados, da Tlexiblidade que © pusgusador tom para teva Os virios aspectos dos problemas de pesquisa, 2 vonade,e, ntimamente Felaconads ® mcithsima inorrans. da cspacidade do” textat varios Sspecics da teorla, & vontide. [6 disutimos 0 aspocto config no# texperimentos.O sspecto flesbiidade precisa de elaborag. Assim como aspectotosagem de teria ‘Um aspecto importante da pesquisa do Milgram em obedincia, 1 salentado, foi a variaao de condi experiments com 0 fm de liminar explieagies alternatives do fendmeno obedincin A hipstese 125 cm teste erm “Se astoride, eno obediécia™. Se a vaidade empl desta hipGtese € spoisds pela pesgulsa, iow. evidencla da velidnl ‘empires das idas de Milgram Sobre tlagdo entre autoridade v vb {igpla. Mas hd outras explcagoes plausieis. Somente quando esis ‘utras expliasGee foremmosiradat conf) -cmpricamente.inelias, podera © pesquisador confi totalmente na sua afirmatvs “seentio™ ‘origin Tso foi esencialmente © gue Milgram fz, embora nfo exatamente, & um sspecto mstodoligico forte de sun peaguisa. Ele usou 0 aspects Ftexbidade da pesquisa experimental pare variarvarisvesindepende ‘ese para climinar curas explicgSes postvels ou vaideis indepen: ‘lentes e sim reforgar sun afirmativa bisica 0 hipStese. Por exempl, se € verdade que € 5 autoridade do pegulssdor que compel & abediéa tla, entio, cutee Fontes provivels de tfluénia, alm do pesqusador, ‘devon ser eliminadas. Lembyese de que ura’ dees foi ambiente ‘de prestigio dt Universidade de Yale. Milgram elimina iso fazendo [eaguisaem outro ambiente sm prestgio oa sats. Outras expicagoes plausives foram iguelmentetestadar, como Vines. A queso & gus, ‘na maria das situagSes experiment, tl tstagem variada e Fulora € possvel e necesiria. ‘Veremos entlo parte da tori de Milgram que explica suas desco- bras Posaas que entram nua stuseso de autoeidade mudam intern Iente'eieso € mostrado. por uma mudanca de. tide. A peso, que nina em uma stuagso de autoridade rospende ses prprios objeivos por um tempo e age como agente execativo dos devejos e ordens de btros (Milgram, 1974, pp. 15215). Mijgram chama a0 estado da poston exado agence (agontie state), 2 condi em que std u pessoa quando s© percebe como agente dos descos © ordeas de out UUme idsiachave agul € que quando pessoa se encontra em estado apintico seus propos valores, attudes e motivases fam sospensos, 0 pelo menos subordinado, eels pode comportar seo x comportard como io pede © ose compertaria em sey “proprio elado” Ela se v8 como Tresponsdvel por seur nce © pe alé agit cruclmente com outs. ‘Munido de uma “boa” teria, 0 pesquisador pode deduzie lgumas ‘ou mits consegéncias da tora. Se€ vetdade que as pessoas em estado géntico perdem seu seatide normal de esponsabilidade, ent, pode faze um experimento pare ver se isto se verfica, Podewe dat un eto de produsir'0 estndo agéntico em um grope de pessoas por istrgaes ‘experimentas, © depois medic seu sentido de responsabilidade comps ‘ado, digamos, sentido de responsabilidade de outro grupo fora Jo estado agotio. ‘Outro experimento implicado pela teria podeia ser simplesmente comparar a abodiénca de grupor sob alferntes “intensidades” Jo 126 ‘sto agéatico. Outro expetimento pode ainda ser vatiar a forga & legiimidade da autoridade do experinentador. Provavelmente' profen: didade do entado sgfntco e 0 sat de obedtncia dos sujet podem Ser afctades diferememente pyr diferentes faras e nivel de legtimidade ‘ds sutoidade, ‘Chamase a esas posbilidades expetimentais“Nexbilidade”. Essa carecteristiea dos experiments, junto tom a capacidade de manipula idvels, de casualizar sues c condies © chegar 2 um contole relativamente firme ¢ cerrado sobre a operasdo das varives constitu lum mftodo muito poderoso de tester teri c hipstanes ¢ sumentar 0 fonhesimento, Ito ndo significa que todoa os cxpermenice eumoatam Significaivamente 0 conheciments. Sam divid, mies so mal conc bidos e mal executados. Nio hi garanti' devaldade ow valor. em utras palavas, 96 pore wm estado experimental. Mar 0 potencil std presente. Antes de tstudarmos a pesgusa ex post foto, sera bom ‘caminarmes tanto os ponts fortes camo es pontos facos dos expe ‘mentor, mas especialmente dos experimentce de labortio,” Forgas ¢ fraquesas da pesquisa experimental Para esbosarmos a forsa da pesquisa experimental, vamos primero recapitular os pontos mesirados atima, A fora bisica da pesquisa experimental est no controle relatvemente alto da situagio experimental © conseqientemente das possiveisvaravelsindependentes que possum Setar as variivels dependents. Isto significa que ae relegoes podem fer estas Hnolodae da cacofonia do mundo exttior; as relagGee “puras” podem ser cstudadss. Uma segunda force € quo as vaslavels podem ser manipsladaseovins ou em conjunto com outee veils, Oeitorjé pode, a esta altura, estar conveneido da forea da tanlpulacio de vativeis. Tercero os sinagoes experiments so fecves no sentido te que muitos varados aspectos da teovia podem ser tstados quase b ‘oniade. Freguentement, Gniceretriguo 0 limite da habldade Anda do foi mencionada uma quarta forea dos experiments: ‘os experimentos podem ser “replicados” com ou som variagies.Alguns fog experimentos, na série de experiments de Milgrom foram epics: fies. Tomouse quas uma fopra na pesguls comportamental replat fodos os estos. B muito mais fll replicar pesquisa experimental do ‘que nioexperimenta, porque grande parte da stuagso de pesquisa se 4 Grind pare du dicso ed também ple! experience do camps, arti iusto tis compas, noe Psp © Kas 388, wm ‘encontra sob controle do pesquistdor. Infelizmente, pousos ests ‘So replesdos. “Replicagio” 6 wm termo mals amplo que “epetsSo" ou “duplt casio”, Signi reper um estado, mas ger-dmente cam varigGes, Num Senildoestrto, a dupicaao simples jamals'eposivel, porque slo wsados fujetos diferentes, pode ser acescenada uma variével,outea pode ser tlulde, a replicaio terd que ser felia em outra ocaio, quando a ndigdes podem ter midado eo lesl da pesquisa pode, e mola vezes ‘deve, sor mudado. Ei todo cas, se ab relagbos obtidassio as mesmas fu semethantes sob repleago, sua valldage emplrica fice reforad 1 repliesgao do experimento Bisco de Milgram, longe da Univerida de Yale, € um exemplo deste foralecimento da validade empieca doe resultados da pesquist. (Os experiments tn fraquezas. Uma delas € que es varévels inde pendentes dos experimentos de laborairio aramente thn multe fore fc" comparodas a forea do varaveis “aatrals” fora do lboratéri, (© experimento de Milam ‘parcce ser'uma excecdo. A majria dos ‘studos experiments, entetanto, nfo fem a frga dramitica dos estudos fe autordade-obediéncia. Taso &'uma desvantagem porque torn dificil ‘descobrie on efeitos de tas varsves. Sem dvida as relages que eistem tralmente podem nfo ser descaberiay,confundiado taver of ceatstas fm relagio. ao verdedeiro estado. de colsas em um campo defnigo, ‘Guando um pesquisadar etada oe elitr de repetigo bre x mera, pode ser muito difell detctar tas efeitos, especialmente a curio prow, ‘Um motivo para a preiaio « a etaitien apereigoeda do labore cencontrase na necesidade do detectar or efetot de varvel indepen ontes Traces. ‘A experimentacio é frguentomente criticada com base em dus scusageeerelaclonada. eficalidadee falta de geneaidade. difict ‘aber sa arifialidade ds “experiments & realmente sina faqsera, i muito powea divide de arifieinlidads. Sem dvds, ja que vaeavels rinipuladas 0 Inventadn 849 aunse por defingao “ariticiais” Por ‘outro lad, muita vezes 6 inceval até que pont as experimenics podem er toma realists, Leia olive de Milgram e ve se pode seusat seus experimentos de arificiais. Um ponto mais sul é que uma ceria Auantidade de arificialidade faz parte natural da experimentao. Pesqui- dors sofistcados naturalmente sabe dis. Elesacreitam ‘ambém calidade e effin Traos, se uma relasso for percebida em un lovato, substancal sprobablldade de que, cuts ols mantdas constants, relapo seré mais forte em situaeics mal lists. Mulios pesgulsadores pouco ligam 8 arifiialidade. Dido que i testando toria e que alo tim interes em aplicasdes de sua pesquisa. Son posigo & bem colada. Muito fregdentement, pesgulss ‘gue, por exsa da a 8 consideredse to6vcas © nao prion: vicram & prodit resultados om ‘Songegunci pris de hogar aknee (ela Comros de Deipps, 1976; Deutsch, Mat, 8 Senphaas, 0971; Tonwncs M8, Voltremos «est roblom i a f in yer ce ratio Ne expiants de Iboratéio no podem ser rnvaionte sh lear. SO poraue cetosresultadce foram ike a Inbualion nao se pode dacr que resultado Hdéneo ou ‘enna stn fora do laboratrio — embers poss, e muito bem, Deyoow strir, traes de perguises postrores, que or resltados se “plc cap st falando num sentido ext, Fiewse inegpo com slpsqana de Mileram e com slgumas outrasenérieas peagses de Iabo- Falla. As descobertas de Milgram sso aplicéveissescolas, corporasces, lpejes, exétcitos e outros grupos? Néo se pode dizer enquanto no se ize mais pesquisa. Minha opiniio € que Milgram apresentou um forte ‘angumento, mas a pesquisa precisa ser estendida a situages de campo. (fas como Ter fsa?) E possvel que a relagio ene auloridade © ‘obedinciaposa er furads quando estudada em certs lips de stages ‘Ao pensar na aplicabilidade da experimentasdo de aboratrio & vida real, devese fr em mente que © abjetivo basco da experiment tno € descabrir © que acortecert ou © que funcionari em situagzes de ‘ida. O objetivo hisico €entidar as olagGese tsar hiptesesdervedss 4 teora sab condos culdadasamente contoladas Timiadas. Sem ‘lvide, mutta pesquisa — um exemplo claro é a medicina — 6 fea em laboratio,principalmente para determinar o que acontecew ot © que scontecerd. Por exemplo, tl ou tal método de trapia srt eleito? Enmbora mulussimo dl, ‘al experimentaedo, clntificamente falsndo, & perifria & base conceit) da ‘experimentagio cent, Se esta ite. rstapdo asar pursuea estou nao completamente coreta ni &, entre {unto mportante. © que importa €nio esperarmos que a experimcniaeso fm laboratri faga 0 se nao fol encafogada, de face generat pra stuagbes de vido Teal Talvez 0 letorcompreenda tudo isso melhor se focliarmos rapid mente outta critica relaclonada a experimentos experimontagso no pesquisa comportamental, Prequentemeate afirmase que os experina {0s de laborario sig tives. Hé pouce divide de que muides exper ‘mentos io trivsis. B importante saber, contudo, 0 que 0 crticn até ‘izendo, Ele est dizendo que os experimentoss80 artificial, e com iso ‘quer dar que alo sao & propia vida. Asim, 250 teva, O-nicleo da Exliea € que os experiments no lo generaldade, Seus rsllados 10 = apicam a pessoas resem suaptes de vida rea. ‘0 snpumento ¢ meisfundamenalenteirelevante do que ertnco, porque of experimentoe ests reltadce nia foram fetes para sets 9 splicndos & vida rea, como fiw dito hé pouco. © experiments & wins Invenio espcializads cujo propésito esd quase totalmente divorcnd «vide real. Seu propésto €especficamonte fear separado e prego ‘do “barutho” exterior Seu propésito cleo € estudar as reagoes © ‘estar as proposgoes deivadas da teri po ambiente menos conta: ralo que se poss consti. Sev propésto nao € melhorat es condiaes Fnumanas e seiis. Portanto, uma extica com base na possbilidade de enerlizagso &, rigorosamente falando, jrlevena. f como. cist Slguma coisa pot ado ser © que néo pode sr de forma alguma, Peaquisa nio-xperimental Ninguéo conhece exatamente qusissio es proporsies da pesquisa experimental e nio-xperimental na pesquisa comportamental, Pode fiat ‘laramente dito, enretant, que muito da pesquisa nioexperimental fem alto significado e mportinen, assim como muito da pesquisa expe Inentl €siniicativo © imporiant. Nenhum tipo de pels pode oo deve gozat de qualquer monopslo de valdade © peso. Nso hé eda Inereatements meviéio em se fazer tanto pesqulsa experimental quanto oexperimenal, como tis. Pesqusamse problems de interes ¢ alguns problemas podem ser expeitnentais, enquanto cuts no. Peaguisa nioexperimental, ou ex ooxt foci, €aualquer pesquiss ‘na qual mio & possvel manipular vardveis ou designar sujeios ou CandigSesaleatoramenteFizemse inferéniar e tiran-se conclustes fanfo em pesguis experimental quanto nioexperimental, a Iigea bisica da invesigagdo € a mesma. Mas ts consluts nio eh cmpiiea rents to fortes an primeira quanto na eeganda, Expat completameste ‘xteafirmativa seria dill e-enfadonho Vamos nos content, ent com ume explanagao menos completa Buseade maida de contra, disc. tiga enteriormente. ‘A base da estrutora pela qual o cintsta opera € rlativamente simples. Hle faz porgunts ess: "Como x estérelarionado com y?™, "Sob que condisées x afta y, x sendo uma varivelindependeate © § tuna varivel dependente?", “Ou como te 38 afetam y — ol mesmo ye 32?" le, eno, formula hipdese de gue x inflaenca y de tal ou qual manele, esperandose que a ipstexe derive de uma tera CColocad mas sucniamene, ele apresentaafirmativas na forma de "se p, fentio q”€ testa a vaidade emptica des afirmatvas de alguna forma, Nio hé x menor diferensa entre pesquisa experimental e pesquss| ‘nioexperimental nesta forma sea de reioeini. A diferngt funda Imental est no contol de’, st varivels independents. Nos exper ‘mentos, os p podem ser nanipulados 8 yontade do pesgusader. Suponia 130 mos, por exemplo, que ees ineressndo cm relages equativas em sai esa namie crv comm! a fous ath psaepeemente som Mequdade! Pow foro propes ferent de induce e fazer rues oe enna cu seni iernts de need nto 6 Ethel coke oo By oma forma de controle poe SS dens corse Rane propos vem intremente de ms Hg mace" for poe asim dat: Um bom exemo, com 0 ‘ial jess fanifiarzadcs, € 0 expeimento de Aronson © Mills no ‘al rs prupes de theres Jovens foram sujitas« diferentes graus d= intiagso desaradivel anes de supostamente se jontarem & Um BIpo. Ta pesquisa poe! facto, « maniplasio de varivelsindependen ‘es nao € posivel Eat 6 carctristicn fundamental da psgulsa nie ‘experimental: vasiévels independents chegam so pesqusador como ex ‘am, jb fits. J&-exererem seus efoto, se os havia. Se eu estivese ‘stiando como ae pessoas Tidam poiclogcamente com a inequidade © ‘hina pesquisa foase nao-xperimeatal, eu io podera fazer grupos Alierenee de indviduos sofrrem Inequidade em graus diferentes, 8 Vontide, Ee provavelmente teria que procarar encontrar propos ife- Fontes de individuos que jé tvesem provado 2 inequdade © depois ita como cles lida peicologicamete com ela. A diferenga entte © Sbordagem experimental e nfoesperinental € grande, eno. Als, = ‘Gierenga 6 tio grande que tems abordagens mult diferentes, problemas de pesguisa e grou diferentes de confiange nes infertncias que fzemos dor dndae de peoguss [Nos experiments, jé que temos eontole virtual das varvesinde- pendenes © da stuaggo na quel as varlvels independents opera, Podemos ter mals cereza'— nunca teal, claro — de que variates” Eonoomitanter observadse noma vardvel dependente so devidas Influtnia dss variveis independents. Em estudos que nio sio expe ‘mentos, nossa conflanga, cutras coisas mantdas constantes, deve so ‘menor, pinepalmente por causa da fal de controle manipulative das ‘ariel indopendenes,® Em mulls pequises nuoexperimentais obser Bate caemplo. vem da chamin tcoria « pesavisa da eaidade (Berkowitz ‘2 Waser, 170, Ov eto de Migr sobre sbi podem se eoentantot, i Lane dio a Se et snes Spon gh ‘hit aan ne erm tgs «ge eget ‘cents canis enguano na tegunda io, fo oe Timpifcado Seog. Bt ‘i Onan i pe sie of jl pe as oe ‘Semtidade Ge fzsinoainmstivar cataa em cltnla As afratias dene ‘tiger concn Upo cep eto gue nso tem ingles caus oo Stat re vamos y, a varidvel dependonte e dopo “voltamos" para ener ‘ov ot ot x que provavelmentefenham influenciado y. Aguns exemplos poder exelaecer 0 signified dt, 0 fume e 0 cancer do pulmdo {A pesuit de suptereligio entre o fume © o lace do pula cngenisou tute soatovénia, Muitor ncaa elo sbecluomente convicts de que o iar caun © ciner do pul e iam peusas Sve parse apoar su convo Muito furans nos conveacem tive porque nas desejom ser convencilon: Cus cr Intec? Proce Iver pose vid de gue, como coa dit, bai uma rg etatticn nize fu eo edncer do pulmo. Mis spleen, les psgues ‘Escabeam que o clocer é mas comum ene aaner que ere ‘io furantes. Hon, um acrdo as densberts, Mas potese om. cordar com & consist que & nfo nor exqueames, “ epnvacausa finer de pula"? Primer, vamos nos desembarsar da palavea “causa”. Os clei tus no uum sun plas prinlpalment porgue€vitualment post Yel estrtamentefalanda diet qoe una cn case out image, Seapre a's poss tolta io vir aver cata teal. Velamoe oor exempo moo’ ieuo. F di vericar que quando chove sontanse sat guardechuvas do ‘que quando aio chove, excl, fiver, em Londres Potanto, or guard. ova cstam chual O exemplo 36 ride porque € mito Soo 6 og bos actu dc. 0 cepa cic € ale {oti Tem, tretnto, oo nines “apes do exenplo.guade Shuva/chwva.Diee apenas eno eabsrot 0 que cat nee dos ples eo frse osron parecer sma causa flail Suponhanos que possanoe reunir um enorme grupo de pessoa como areata latin, lgame, do povo de un a ode pate do Pals. Dividines ‘0 grupo em tt subpropor 20 acs Iii 9. Imembros de um grape omar ds mero de cigros por di culdando ara gue clr resimente foraem. Podimot aor membros do segundo {ro que fumem wm mayo por ia. Os memos do ters papa fica Probidas de fumar. Este “expeimenio” continua durante £0 aoe, a0 Findon quis medimons arevel dependent» preseaga do clace’ de ‘ules ou meno a moe pelo incr: Debate de Tao ua ots SScldade eniom no dlneamenta ds paquen, poderianos te ou ‘eravelente mais confanga no resultado do gue fdoremor or no res {no de um estado er pour foto. Tas experimetn,uatrsete so {mpenivets por motos dies. Ento vance sbendora a pec sobre 132 since pulmonar e fumo? De forme nenhuma, Mas estates tolhidos pela Principal dificuldade da pesquisa nio-experimental £ possivel que ocigaro no sea realmente uma “causa” do cincer pulmonae? Vamos imaglaag que houvese um sindrome.picolepio, ‘hamado "disombullsmo”, equ as pssoas dicombulstay fous atx: ‘mente propenss ao cincer pulmonar, Saponhimis que ce discombullstae lem de outs carscteristcas — hiperatividade, nervesismo, insnia, temperamento voivele uma leve perandia — tvessem uma fore pres posi a contrat einer pulmonar fumassm cigatos,violentamente Em auras palavres, o discombullamo é' causa biica do cincer, 130 0 tigumo. Fumar simplesmente uma caractersticaconcemllaae. Aconece parecer no sindrome discombulisco. O pesquisedar, no sabendo nda ‘trespeito do discombulismo, nota repetdamente a presenga do cincet nt pacientes que fumsam demas. A corelagso etre cancer e fem 6, raturalment, ala, eo pesgulador € conduzido a acreditar que 0 Tuo ‘causa o elnser de puis, Fantistco? Um pouco! Mas nio impossivl, certamente. © fato é que a pesquisa ndo-experimenal € mais vulnervel a conlustes ernces Ab que a pesquisa experimental A natureza das varidveis na pesquisa ndo-esperimental [Num mundo clentifico comportamental perfito, 0: pesqulsadores sempre doverim podor extra smcnrasaleatris, manipoler verve independentes © designar suetos « grupos aleatoriamente. Pena, pois * nem sempre es tts coisas «G0 possives, © na pesquisa x post faci as fldmas dons jamais 0 so. Mor isto nso significa que tal pesquisa nio seja importante e significative, Longe dso ‘Uma das principals diferncas entree doi tipos de nna patureza das” variévels. A pesquisa ndoexpcriment ‘isivels qu, Por natura, nfo tio manipuléveie: clase social, sexo, Inteligncia, preconcito,sutoritarsmo, ansiedne, aptdio, realzago, valores, e assim por dante. Quem estver interes, por exemple, ‘im autoritarsmo e preconsito, os Hnsigenci, clase scale realang50, fo em clase scale valores, deve Taner (raiment) pesquisa Ao fxperiental Enfrentard problemas mals difeis de tnfertacta do que ‘quem estver ineressado em problemas que incluam_varidveis mani puléve “Todas as varéveis que sio carncteriticas de gente — chamemos varaven de satus 80 so manipuldves comment, Tememos Intl sincia. Nio ve pode dizer « um grupo de individu: “Sejam intelgen “Ngo seam intligontes”. As pescas azn 135 nuitas varivels de status pera as stuagbes de pesguis. Fas difeengas ‘ate psoas om tals vaeivels Jd esto relavamenteFxadas * Estudos nioexperimentais ¢ Dos muitos estudos de pesquisa ndocxperimentsl publicados, cscolkemos ts como exemplos, Sto altamentesignificaivos, teérica © praticamente. © prineto a ser dsctido tornou-s famoxo & Tonto d Iulia contovéesla educeions. Iqualdade de oportanidadeseducacionis No maior estudo de pesquisa educacionl feito nos Estados Unidos, Coleman, Campbell, Hobson, MeParland, Mood,” Welnfeld.c ‘York (1966) tentaram responder ‘um significative ndmero de pergunas a respeito da dsiguldade educacional nos Estados Unidos. Duss dessa Derpuntas exam: "Qual é a extensdo da desigualdade na educasio nore smericana?” Io 6, hé diferengas nas oporunidades e nos recuscs eso lates ao alcance do gps mjoritrios ¢ minortios equal & extemnso dessas diferengas? (Uma das respostan fol que grande maioria das ‘tangas norteamericanas frequent esos scgregaduse ques riage ‘ogras slo as mais segrepadss) Do ponto de vista dest livre, ums (quesiZo mals interesante fol: "Qual é a relagio atte a realizgio dos studantes © tipo e qualidade das esolas que cles freqientam?” ram estudados mais de 600.000 alunos de terceira, sexta, nona & eimai sties em cerea de 4.000 escola, O metodo Iisico de fobservagdo fol um questondelo respondido por inspetors, dirtoes, profesores e alunos A enorme quuntdade de dados Tot analisada pot Indiedos muito complicades. Havia mals de 100 vardvis agrupadas em ategoras mates, tals como varléveis de ambiente familiar, varveis ‘da esola evasive do profesor, Av andes prinipae concentra ‘na realizagio. das riangas, c, com bastante. coragem © competencis, tentou-e descobri infloacias maiores © menores na realizagio ‘Os resultados foram surpreendentes, Em geral as variévels de ambiente familiar foram muito mportates para etabelecer 0 proveite Tae ae i id — yen, te, mt Sconce ater oer ee 136 mento das erangas — als, ans importantes do. que qualquer outro Conjunto de verifveis, coms cacy, taver, dos bodes das elangas GGenido de conte do snbicntc, por exemplo. As varivels da escola Sierengas care ccs gn intl, caeiclo corpo docente — io foram tio respnsveiApelas dferngas em reaizgao quanto 38 ‘ariveis de ame omni 36 de aude. Esta fo a descoberta Inais comtrovertide, qus vom Sendo debatida © mal entendida, Multa {ente conclu increta speessadamente que relatrio Coleman afi fava que au svol esis intalages, carfclon © corpo docente no ‘ram importantes! € uma conlasso absarda, que iustra uma das dic tas de interpreta or somplerorrevoltados ds pesquisa. Uma iterpre- lugio mais aproximadamentecoreia — e "corrta” apenas no contexto Us catudo — 6 que at varivels de escola nto slo muito esponsives peo aprovetamento depois das vaidels de ambien familiar: Explicar aa alfmative adequscamentelevarnola muito lange tenia e conce fualmente, Vames, portant, abandonar esta explicagto © outras deseo. hertas vamos nos concentrar na atureza mioexperimentl do estudo. (© estudo de Coleman usou, 20 miximo, ténicas modernas de pesquisa de manera competeate © deu ao powo dos Estadcs Unides time informagao sobre as condgies da educardo no pals que eosin Sendo" debatidae por mis oma década. Devemos compreender, eae aio, que € pesguse ex post facto. Aqui as difculdade se tarnam ramittas porque a8 coneluses da pesquisa podem afetar importants deca polities em educapio. CConsieremos a conchsio mencionada: as variveis ecolares com, tribuem menos para a prevsio do aprovellamento do que as varives fe ambiente familar HA pouca davida de_ que esta concloso seje tempircamente valida na pesquisa de Zguldade Mas consideremos & posibilidede — certamento remota — de ser possvel fazer grandes Studs noe quale ae variévels ecolare® possam ser sistematicamente ‘manipoladas @ avaliados seus efeitos sobre a realizgio. O resultado odors ser muito diferente porque a designsdo aletéria (de clases, Eigamos) pata es condigeesexperimentas ©-8 manipulaco de varives inlependentes podem condurit a reltados menos smbiguos. Sabri ‘mos, em outraspalavras, que ab Influacias de outas vardves inde fendents foram minimizadas, Coleman e outtos anaisram os dads (de manera a aprosimarem as descabertat de una abordagem expe ‘mental (através da chamada rogresio mlpla¢ meétodos relacionados), fas. de forma alguma iso & = mesma cols. A influgacia de outras posivels varldveisindependentes€difel de controlar, e560 oatrle natitico” & possvel em contrast com os podeosos consoles exper ‘mentale de manipulagio, eaualizagso e isclaeato 135 tissudo de igualdade 0 liberdade Nua she de tose ras, Rok (962 ao as abolagene ex pos fate experimental Varn nos soncatar ag Speaseat uma pie peagisa ex psf Jato, © que € caress aE grande pare deste tipo de peas Rokeach fer com que um certo nimero de grupos © uma emostra nacional ordensiesn dot conjoin do que domino valores nt. elas terminals — toa sua confortel, seguanga Joma, iu Tide, sabedoria (ermnalt); ‘anbicoe, cap, Independent, etioss ‘stumenat, Dis dor vos termini, ibedade goldade, foram conseradosparclarnente importantes porue cram spaenenente 2 have de deren fundameniis 0. panorama de vars soils © prices Un dos conjntos de resultados do Roktach ¢ dado na tela 821 Tabce 81 Poe mos deere gad de ects gupos. a Nears ada Pelican dowmprpader —decmpregndon elvis oa 20) o ere 1" 5 0 . Ialiwe 12 ° ' ° © 1 60 posto mas lo, 12 © mas no. No corpo da ae encnams at indie fe pete enti por ade grup Por tml © poss mud me rete pe" is Upon de 9 Str mo Parece que 0s quatro gtupos sio muito diferentes ao avaliarem os valores de igualdade © liberdade. Os policiais dso grande valor 2 Tiberdade e valor muito bao & iueldade,enquanto que negros dese pregadosfazem quase 0 contrario (10 para liberdade eT par uaa)! Evientemente or vlores socials de pois © negros, polo menos neste cexemplo, 10 dramatieamente diferentes. bem tipico da pesquisa ex post facto estar a6 relages deter ‘minando s© gropes,selesionados sobre uma hase relevante a0 problema fm etudo, posse quantidades diferemts de uma varivel dependentc (lembrese’ da posqulsa do cdncer de pelmio). ‘No exemplo.scims, Rokeach escolheu quatro grupos diferentes, provavelmente porque espe- ‘ave que seus valores fosem diferentes em sou instrument de mensi- ‘aslo. Polcas ecalvnistas, por evemplo, sto mais conservadores que 136 ‘outros grupos ¢ no sio famosas por apoiarem « igualdade. Negros, por oui ledo,apsiam fortemeate @iqualdade. Brancos desemprepados Drovavelmente ‘io colocardo a igualdade em grav alto. Seo valores ‘Sbtidos aparece como ae sperava, isto €eviseala favorivel 8 tora explcta ou tmpia e A vAwuade 0 insrumento de mensurasS 0s efeitos da privagaio [Nests dois limos exemplos iremos examiner rapidamente abor dagens tanto experimentls quanto nioexperimentais so mesmo assunto tu roajdo: os efeltce da privasdo no desenvolvimento posterior. Tals tfeltoe sio muito importantes teoricamente e importantes, pratce tnente. Sao importantes teoricamente porque compreender os eftos da Drivapio € compreender mais 0 desenvolvimento © process de dese. ‘olvimento © aprendizado em feral Consideremos ay sepultes peru tas" Como a prvagio a inflncia afta 0 desonvlvimento mental fluro ‘08 aprendizagem futura? Os efits da privarso slo reversves? Como ‘©: programas coreetives podem contrabalangar os efits da privacio? HA muitos anos atrés Goldfarb (1945) estudou os efeitos da vida instiucional sobre ctiangas. Estave inteessodo no efeito da vida inst= tucional,o qual ele sssumia se, entre outa coisas, uma fale no dese ppeabo intelectual. Comparou a inteligincia de crangas adolescents ae Faviam pasado seus primcitoe tes anos er uma insu com a intel sincia de adolescents que no passaram seus ts primeros anos em {uma institaigao. Descobria que # media de Intlgénia do grupo inst fuelonal era substanclalmente mais baits do que a madia do "grupo de controle” 0 noinaiuconsl Fo tm vis eomparaces em utes ‘Varkvels com resltades semethants. ‘As fraquezas do estudo sio dbvias¢ nGo precisamos perder muito tempo com elas. Vamos nos prescupsr apen.s com sua ntureza ex post acto-e ss contesientesdifictldades elaivas em intexpretar seus reste tadoe. Exe estudo fol excalhido entre muitos cute semelhantes pore foi eliado por Beresone Steiner (1968) em su livro enciclopédico sobre pesquisa de comportamento homano. Vamor spor que 0 eso tens Sido felt inpecavelowente e evaminar apenas wis" descobertas come pesquisa ex post facto. passive que criancas que viveram em instulgdes tenbam gra i inteigtcia inferior b de clanges quo alo viveram em insttulgses porque provavelmente tenham pals de intligtaca inferior? Veamos Sutra possbildade, E bastante eabido que o sats de clase socal esta asssociddo a ntligéneia: rianga de status til inferior tendem a te ‘medidas de itcligencla inferiores bdo cranois de satus de clase medi, 137 ‘io & provivel que criangas que viveram em institugGes viva mals tandem dear do classes inferiores? Assim seo, a difereng ober fm inteligein pode ser devidaTarpamente a0 ambiente de late inf flor, que € menos orientado verbale clturalmente do que 0 ambiente de clase mda” i Esta mesma pesquisa poderia ter sido feta experinentslment? & coneebivel, nas difielment posivel Podese tomar uma grande mostra {de clangas reotm-uscidas e designar metade delas a institugbes, aleto- ‘amente. A oatrn metade ficerd com ain familia, Os contrles serio Usados cuidodossmente, Depois de um periodo de anos, « médin de Inteligneia dor dois grupor seré compart. evidente «impos: dade de la procedimento com erlangas. Deveros, parant, tomar ‘ois como etio © extudélas —~ de modo ex pos! facto. Agora vamos ‘amiaar uma abordagem experimental 90 problema da private. ‘Durante signs ato os pesgusdors da Unveidade de Call ‘ena, cm Berkley, eatstam ce efctos posterior da pivaio os efetos de ambientes de gic, devem fazer prncipalmente pesos x post facto, nes quasindividuos desenvolvios fora e dentro Jo gut 7 Tape mis goes ne nad, em se tac, 0 ‘lie tl tts lec tbe ea con Wo aia "Tai Gobet: ete {Sho so Fandometas semi rogestar pa peso som is Rsk pt too'b probe de pte nue me 139 sam ser comparados em questes de ineligtnl, apo, relate outes vanidei rovanes com se conomitemes difcldades er pest fate. 2 dessa acima poders nor dinar xm pouco desanimads, As bascr do sontcimentoemano, do cmperameno, prea sit ges manss paocem Tres. De carte mang, s0. De ot, 10. FRecunent, nia hi nocendade’ de desopero. Muto plo. contaria. Una das condigs de aumento de esperengas 6 4 repiagi. So um ‘tudo for replied, encntrando se or esos telados ou elas Scmalhanin oss fe coniangs nos restade mentary, Se 0 cto for novamonte repliadoe orem aids ce mesma revtaden, mo © cofianga aumentam enomenent,Porgur a possiigader de ober tno ob teamor renee er ver asco fo mencres do Que 8 ‘pobbiidade de cblemos or mesmor results ds ven. ua cen ote rors pains cific nem con fins alas go os renltadon expermentas ninexperiments coincidem. Embora sje fell calclar ar probabiidades, hi ove Glvida de que a converptnsia da evidincn du pengeen —- evidenis tratlda por abordages eatudor diferemes sfors av fmplrce das esabertas da psu, Oexemplo cxpeimental dos Ge amen de prvi sobre cairo dar rates ev explo nie: experimen dot efeitos 8 ambiente do geet sobre 0 desenelvients imental dae crlangas Go ost. lutian erfaneie etn aenagie. Os doe tipo de peogia so smi diferente tavex nem dctaments comparivte. Mat seo reutado de ambss pres indcar que abla jebecdorlém efor eflcenement Yones para em decadoe Som segrane, eno fsa relorads snfonea na hips da piv ‘bea Dedicamos bastante tempo « espa tentand exces a dif renga ene pesquisa exporinial © or post facto Descobrinoe que ‘lige bisa €a mesma aor os poe de pesguse Busca vada piri de eneidcetipor "sep nto @” Mes tbe dexobrines Sue els facem io mo freniemene, porgue ou pesglen ex post {isto io € pone manipular varies indeyendens nem desgnat Setortmend min e talamenoe 2 grupos experimental Ade ‘ona polunds« siglictva, ute coce manda constants © fer, a8 concuses bts ma pea ex post facto. ny psa terra ime cmos cunlutes Oba cn Feaguonexptinetl, por an do lneiielconrle menor sobs elon de vane ine Dradentes'e da shugo de peu. (A ftha € compensada Bs ves Felo mato resio ¢ efeitos ms fortes, eneaio) Muito problemas as cidncia comporamenti so prblemss ex post facto roqurem pesglsa ex Pa! Jato simplesnene prgue 40 wliveis. 05 pesquisadoes caje rinclpal interne se wcnenir ata aa inlianela ou ha este fra ds vee lias, jo exemple, peso conform seem & esau nye xprinenil ote av eapeimentl fe pesgusa Ion sgnictive, memeNesatica? Eat todo easy ambos tiper die feu sdeyem c deverao ser (eitos eo eatudente de cence © wel deve compreender as foreas & fraqueras de dette A posielo adotada neste livre € que um experimento sequse, no ‘ninimo, dois grupos experimen. ses doe grupos pode ser designe. ‘dos como “experimental” ¢ de “contol, ex Ay € Ar, ou de outa Imaneira convenient. Os dois grupos, sio dois aspectes de alguma Varidvl. Se @ varivel, por exemplo, for reforamento,entfo ce dol srupos podem ser “seforeamenta regular” e “rsforgmeato casual”. Ot ‘eforgamento macigo" e "ecforgamento regular”, como no exude de Clark © Walberg. Naturalmeate, um experimento pode er as de dois ‘upos experiments. Lembrese de que ode Aronson & Mills tha tees. E no capitulo 7 aprendemos que € posivel © aconselhivel lover cexperimentos fatorss, nos quals se wa mais de una variyel inde pendente. [A base di exifncia de no minimo dois grupos expetimenis & ‘multsimo importante. Ui “veedadeiro” experimento deve term * ‘to uma compacagio (wea Campbsll & Stanley, 1963, p, 6). Sem avid em qualquer estado tem que haver 90 menos una coniparaso, games ‘que um pesquisadr dese aumentr a habiidade de resolver problems ‘Pr um método especial He wa o métodg com un gropo de extudanes, falvez sua propria classe, e observa, depois que © wou, que e solueso de problemas do grupo melhoreu. Embora ete procediicno sje sais. faiGrio para demonstasées peties, ¢ indoguado cieniicamente, © ‘motivo €-0 trabalhado neste captuo: com apenas um grupo io hi sequranga de que algo alm do método do pesuisador no tenia inlet ‘iad e aldado a melhorar a capacidade de resolver problemas, Por exemplo, o mero fato do ensinar slgame coisa aos sluncs to que se refer a resolver problemas pode ter im efeitoselutar. Ou 0 méiodo usido pelo pesquisedor pode simplesmente tr edo uth boon veiculo para seu estilo pessoal de ensina,« fot seu eatilo posal de sino que ajudou ma solucfo de problemas, no e mead, Quslguet Iméiodo que 0 pesqulsador, como prfessor, chase adequedo func ‘nara da mesma forma. Além disso, € multe provivel que a habilidade m1 deo» suionresolverem problemas tena methorado como resultado de St ‘eapasigao a0 probleme. Ou, depois de um certo peefogo de tempo Ce afdtos poderiam ter melhorado com qualquer mélodo; sua compre ‘hate ‘dos virosaspectos da sols de problems pode ter amadsresio, ode bem tet sido 0 método que Wiha ajudado ne solusio de problemas, mas jas ito poderd ser dito sem ambigidade enguanto ero tor ueado pelo menos mma um grupo. AV entZo, podese comparar Te eauados dbidos com © mGtodo com os resultados btidos sem © tnétodo ou com outro métedo com todas as outas ondigGes mantidas iguais. ‘Em resumo, um delinamento de pesquisa tendo apenas wi grupo cxperimental sempre insatifalGrio tcorcamente. Se eu diver a0 pe ‘Rlatdor que nio for 0 méiodo que melhorow a solugo & problemas thas antes, que fol son peronalidade c entuiasmo, pars os qusis 0 thetodo funcionou como velulo, 0 que ele poderd dizer? Nadal Pelo menos nada convincents, Se ele fvese wsado um segundo grupo exper ‘ental, cujos membros tives todos a8 mesmas condiics do primeiro [rupo, menos 9 método, © os resultados favorecessem o primeiro gr¥po, {Ente 'o pewquisador tt uma base slide ara me responder. le pode- fis dizer. "Nio, nfo foi misha personaldade nem mex entusiam, porque eu também ensinel 0 sopundo grupo e tensifazé-lo exatamente [o"vncsno jelto que ir como primeira grape. Portant, a difrenss de resulta entre os grupos deve set creditada ao modo! Tnborao argumento sinds tenha fraqueza, ¢ muito mais fore do que ra. Virtuslmente todas conclusSes eienifieas, eno, exigem omporagtes. A Tango das comparasées iclar o feito da varlével Independents crucial, por assim dae. Iso siaiice, essencilmente, ‘mostrar que alguma ovr inlugnea nto produzu o efeto observed lena 2 Influgncin previa nn hipstes 0 produit "A despeto desta exigtgie dbvie de eforgar a iferéacia, hi wm considerével corpo de pesquisa no qual, com clei, € wsado apenas fim grupo, Em algunas peageisas sobre reoreamento, por exemple, o& felon do reforeamenta so avalndor,reforzendo-se wm gropo de ati- fais, As resposis doe animaissio observadas para aval efeito do reforpamenta, Em algumas pesquisas sobre a menéria, um estinuo, lomo iuminegdo, pods ser varia, eof efelos ds varogSes na memo> ‘zap de eta pelos mesmor ruetoe pode sr medio, Noo afiraames Sgr que tal peoqiae soja Hncorria, Um dos meéoos importantes de Gbnca, por exempl, €detenninarfongSee(equapces matematias), que xpresemn se rolabee extas entre estimlose respostas. E na pesquisa ‘a rorgamento ein animal, difiiimente se discute se € 0 eforgamento ‘S'jgun tipo de slimento, por exemplo — que produz as respostas, Ha poueo perigo de confusdo quanto 0 eto da varéve independene 12 ‘A ronori de ovens poxuism ni cigncan cmprtamentale, entretanto, ‘io €convade imo inplere fine " (eatin de Mim deren st caitlo : teste capitulo opoximamse do tinted dellnighs de exp imco Note gus foloe o run en inci cor qty “exjinci”, neBeram © mesmo etme iia ni ta pt amr shoo, A wig de experinnt, prt nao fa satifete pel sags exper lh, ta pie apie intodear:o peor poets de Yale; distincia: professor ¢ aluno. a “a 0 de endo € Ue a in is 0 iia role experiment ng nose tna dens sieson de Fass em nant, A pono tna eer ont, {sc po mini uma coer ae Ness — a um mann AC" di gree enpeients "pore a experinen stro um ‘erdaiio®expetient iso nedcnecanent ni sine Pose sino nr nat ii ew algunas Sts Sno tment determin 0 qu sete sr‘ fa dod pe ‘azerem inferéncias de dados experimentais. a Soa us

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