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EM QUEIMADOS AO
HMCC
“ Infecção hospitalar:
é aquela adquirida após a
admissão do paciente e que se
manifeste durante a internação
ou após a alta, quando puder
ser relacionada com a
internação ou procedimentos
hospitalares.”
DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO EM
QUEIMADOS
Infecção invasiva
SINAIS DE INFECÇÃO EM QUEIMADOS
E ainda:
• Demora na melhora
• Insucesso do enxerto
• Conversão de nível superficial
de lesão para profunda.
DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO EM
QUEIMADOS
Infecção Invasiva
OBSERVAÇÕES:
• O cultivo de swabs superficiais não
podem discriminar infecção de
colonização da ferida.
• A biópsia da ferida, seguida de
exame histológico e cultivo
quantitativo é o método definitivo.
DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO EM
QUEIMADOS
Infecção Invasiva
• No HMCC:
INFECÇÕES MAIS FREQUENTES
EM QUEIMADOS
• Septicemia
• Ferida
• Acesso vascular
• Pneumonia
• ITU
PORTAS DE ENTRADA PARA
INFECÇÃO
• Úlceras de pressão
• Cânula de intubação
FATORES DE RISCO PARA IH EM
QUEIMADOS
• Topografia da lesão (períneo, coxa e
virilha). Esta flora também pode contaminar
a lesão através da translocação microbiana
(absorvida pela mucosa intestinal e
disseminada pela corrente linfática e
sanguinea).
• Profundidade da lesão.
• Extensão da lesão.
• Extremos de idade: maior que 60 e menor
que 02.
FATORES DE RISCO PARA IH EM
QUEIMADOS
• Duração da hospitalização.
• Utilização de alimentos crus:
saladas e frutas (sanitização). O
principal reservatório é o tecido
desvitalizado que se contamina a
partir do TGI do paciente
colonizado pela flora hospitalar.
FATORES DE RISCO PARA IH EM
QUEIMADOS
• Transmissão cruzada: PAS, materiais
e equipamentos – RX, SND,
utilização inadequada para luvas.
• Imunodepressão.
• Uso sistêmico e/ou tópico de
antimicrobianos.
• Ambiente: perímetro do paciente,
maçanetas, toalheiros, sabões, etc.
FATORES DE RISCO PARA IH EM
QUEIMADOS
Para o sistema respiratório:
• Outros
Quadro clinico X grupo de bactéria
envolvidas na IH em queimados
G positivos G negativos
Hipotermia, Hipotermia,
leucocitose, confusão leucopenia,
mental, exsudato intolerância à glicose,
purulento na lesão distensão abdominal.
associado a celulite
perilesão.
Grupo Agentes Infecções Fontes
Microbiano
•Promover a cicatrização.
Outra medidas:
•Precauções padrão sempre e outras quando
indicado.
•Reposição calórica e proteica (compet.
Imunológica, cicatrização, aderência dos
enxertos).
•Sanitização dos alimentos.
PROFILAXIA
• Higienização das mãos.
• Uso racional das luvas.
• Devem ser preferencialmente de uso
individual, e obrigatoriamente nos
isolamentos de contato: esteto, esfígmo,
termômetro, almotolias.
• Limpeza criteriosa de equipamentos.
• Sempre do limpo para o contaminado com
higienização das mãos entre os mesmos.
PROFILAXIA
• Cateter: inseridos o mais distante possível da
área queimada, com técnica asséptica. Na
manutenção: curativo com técnica asséptica,
com clorexidine alcoólica, datado e respeitando
a validade da cobertura utilizada.
mari_gavioli@hotmail.com
SÍTIO DE IH NA UTI QUEIMADOS/2006
HMCC ÍNDICE DE IH NA UTI DE QUEIMADOS/2006
HMCC
800
5
700 700
4
3 600
2 500 500
1 400
0 300
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 250
200 200 200
ITR ITU SEP ISC ICSP TEG ICS OUT 142,9 150
100 120
40 44,2 20
0 12,5
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
7% 14%
25%
30%
a
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