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q=100 cantabile
solo
nas
10 tutti
os
Dm
Dm
Jo - s.
O Me - ni - no es - t dor - min - do
C
Dm
20 solo B
30 solo B
Dm
nos
l na
pu - ra,
C
Hos - sa - na
al - tu - ra!
2007/11/20
1/2
Mrio Sampayo-Ribeiro
por
os
Dm
os
Dm
os
gracioso G
Gl - ria ti - bi, Do - mi - n!
Gl - ria ti - bi, Do - mi - n!
Gl - ria ti - bi, Do - mi - n!
T+B
Dm
O Me - ni - no es - t dor - min - do
nos
pu - ra,
nos
pu - ra,
T+B
Dm
os
Hos - sa - na
l na
al - tu - ra!
os
Hos - sa - na
l na
al - tu - ra!
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Natal de vora 2 / 2
G
tutti
festivo C
C
G
40
Dm
Dor min do um
O Me ni - no_es - t
S
50
cresc.
os
um
E7
Dm
ai - li!
G# Am
G
os an jos lh'E_es-to can - tan - do Vi - va_o Sal - va -dor do Mun - do,
ai - li!
ai - li!
os
os
Dm
um
Dor-min -do um so-no de_a -mor pro - fun - do!
f
an jos lh'E_es -to can - tan - do Vi - va_o Sal - va -dor do Mun- do!
ff
an jos lh'E_es -to can - tan - do Vi - va_o Sal - va -dor do Mun- do!
ff
allarg.
Dm
molto sost.
G
ff
A linha meldica foi aprendida com uma senhora que havia sido pupila e organista do ento j extinto mosteiro eborense do Salvador, senhora que, se vivesse, roaria pelos cento e vinte anos. Tanto a letra como a msica parecem ter feito
parte de qualquer auto pastoril do Natal do fim de Setecentos. A execuo faclima s havendo que observa as indicaes feitas. Convindo, pode cantar-se um tom (ou meio tom) mais alto.
2007/11/20
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