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Dilogo entre Pepino e Alcuno (c. 781-790) | Histria Medieval - Prof. Dr. Ricardo da Costa
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A.: A um fruto.
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Dilogo entre Pepino e Alcuno (c. 781-790) | Histria Medieval - Prof. Dr. Ricardo da Costa
P.: Quais?
A.: Acima, abaixo; diante, detrs; direita e esquerda.
P.: Quais?
A.: Pela fome e saciedade; pelo repouso e trabalho; pela viglia e sono.
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P.: O que a f?
A.: A certeza das coisas no sabidas e admirveis.
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P.: Como que eu, tendo tantas vezes visto isso, no o entendi por mim mesmo?
A.: J que s um bom rapaz e dotado de natural engenhosidade, vou te propor mais algumas
admirveis; provars se, por ti mesmo, podes adivinh-las.
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Dilogo entre Pepino e Alcuno (c. 781-790) | Histria Medieval - Prof. Dr. Ricardo da Costa
P.: O primeiro homnimo da terra; o segundo, do meu Deus; o terceiro, do homem pobre.
A.: Dize as iniciais dos nomes.
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P.: 1, 5 e 12.
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A.: Vi uma mulher voando, ela tem o bico de ferro, o corpo de madeira, a cauda emplumada e
portadora da morte.
P.: a companheira dos soldados.
Notas
1.
2.
3.
4.
Frigorificus o que tem febre (cf., por exemplo, Gregrio de Tours in PL 71, 711C ou 325A ou 771B. Devo
esta observao, e a seguinte, ao saudoso D. Joo Mehlmann O.S.B.
5.
"Louvo aquele que disse que as esperanas so os sonhos dos acordados", diz tambm ANTONIUS
MELISSA PG 136, 788C. A formulao atribuda a Aristteles (DIGENES LARCIO, De vitis phil., 1.5, I,
11,18).
6.
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