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lugar nenhum
Oh! que eu nem sei nem ousaria saber
Salve ns molambos cegos retraos soltos sujos nojentos bagaos
trapos inermes
E a infinitude imensa do gluto que abocanharia at pluto! Oh! no!
Ah! S a ti, Velho Chico, a minha segunda catarse
Agora sexta-feira mais ngreme que qualquer outra
Mais lcida que a overdose da criao no estigma do trejeito potico e
no antema das cinzas
A quem o ser no mais que reduzido a p
Barro que alma
Alma que sonho
Sonho que nada
Nada o que me faz dizer asneiras loucas
Prximas do sbio doido que no existe
E infante sem saber de si
Sem saber do longe
Sem saber do perto
Sem saber de ontem ou anteontem
Sem saber amanh de manh
Que calendrio mais hostil pra quem no sabe da desvairada
transcendncia do triz
Do cis
Do pr do pr do ps do m de escorpio
Do leiro e da pedra de m
Do d da cano
Meu sermo
Sem refro
Sem praia
Sem raiz
Pr laia mais luzente no sol poente de Alagoas
As loas
As coisas boas do Pernambuco
Lavor to louco do kabuki
Do trabuco que o homem do canavial carrega nas faces queimadas da
safra