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Capitulo lv Inreavencoes vo TeRapruTA "0 cata hem-sucedid’ no 6 uma ‘cura na sentido de tum produto acabado, mas uma pessoa que sabe que 905 su ferramentas¢ egupamentos para lidar com 08 pro blemas & mesis ave estes suriam. le ganhow expaco para trabalar, sen ser estoradopelasbagiganns act ‘lacs de transsgbes iniciaas, mas no acabacas 6 Stevens E sabide que o hi julgar com o ausilio das pa nem aprende a pensar, a sentir ¢ a ras, expresses ¢ sintaxes da in ‘guage, bem como das restricdes que cle mesmo impac, A cris fo e transmissio de uma eultura singular somente si0 poss: veis através da linguagem ji que é com 0 seu emprego que os individuos realizam a comunicacio de sentidos ese fxz possivel a participacio em experiéneiasalheias. através da fala eda lin- guagem que as pessoas comunicam seus sentimentos, pensamer- tos e intengdes, mas apesar dessa evidente funeio social hi ain. da a funcio egocéntrica na qual nio existe preocupagio em st- ber com que se esti filando, nem se se esti sendo owvide, Ewm falar para si mesmo, expressando uma forma alienada e onipo- tente. Toda linguagem, sem diivida, é uma forma de comporta- ‘mento interpessoal. Por meio da comunicagao da linguagem pode ocorrer apreensio miitua de experiéncias, Na emissito de uma mensayem existe um sinal cujo sig nificado precisa ser eaprado imediatamente, Contudo a pree eaptagio da inten¢io do transmissor nunca possa ser totalmente io da mensagem nem sempre é fidedigna. Ainda que a percebida peto receptor—existe entre o falante e o ouvinte dois uuniversos distintos — pequenas distorgdes nio chegam a alte sar significativamente a mensagem a ponto de torné-la inin sivel por parte do receptor. Entretanto, além de certos limi- tes,a comunicasio se deteriora. A personalidade do falante esta incluida no comunicado pela propria forma sutil ou discreta ‘como se expressa. O processo de interacio é muito importan- te: em qualquer situario, receptor ¢transmissor interatuam num jogo de forsas independentes. Tanto um quanto outro se in formam a cada momento sobre sew proprio comportamento. Ante aatitude de seu parceito, o falante infere as possiveis res- Postas a0 ouvinte como reacio 4 sua mensagem. Ocorrendo o ‘mesmo com o receptor, esse pracesso promove mudancas de comportamento. Assim, a selecko de mensagens se dari pela expeetativa formada pelos componentes da diade. Conclui-se, hi, que toda a comunicagio afeta o comportamento, indican- do que o exercicio da linguagem no ¢ independente dos efei- tos de sua propria agio. Nio se pode no comunicar,O sfc, a fort intros eosio, a imobildade ow qualquer our forma de renin, em si wma comanicagio samos examinar 0 contesto once ein ocore: verbal ¢nio- Wer bul. O problema de stbce como expresses signifcativas sao apresentadas por quem fala confundldas por um ouvinte, se refere ao problema do sentido. E mais um problema psicolig. coda quelogica Acomunitcagio realiza seu objetivo se a mensagem éin eceptor da comunieagio. O comnicador precisa basear-se fundamen- etpretada da mesma forma pelo comunicado pelo talmente na natureza da resposta de comunicagio dos outros, diante de sua con tam a minha comu nicagio sobre meus sentimentos com respeito a determinados inicagio social Se cont ‘abjetos com um olhar de espanto ou com uma observacio ins: dequada, infito que minha eomunicacio nio foi precisa. A su posigdo muirua de comunicacio correta, ede que o outso perce- be exatamente o que a pessoa pense ou sente, pode nio ser vil da. Isso pode resultar da percepcao idiossineritica da situagio de pseudocomunicacdes (Fracasso na comunicacio correta de sentidos) ete. Apenas 0 contesto pode oferecer aintexpretacao, A comunicasio no termina no que se fala. No que se fala, 0 falar reiine os modos nos quais ele se mangém da mesma forma ‘que aquilo que se maneém através dele: sua capacidade de presen- tificar algo. Outro problema é2 angtistia que parece constituir uma barreira imposcante ¢ onipresente para a comunicacio adequa: da, Se uma situacio de comunicacio por qualquer motivo pro- vvoca angristia no individuo,o objetivo de sua comunicagio érea- lizar uma redugio dessa sensagio desagradivel, mais que trans missiio mesma das idéias. Ameagado, emprega palaveas para ocultar-se de simesma e de outros, A comunicagio precisa —compreensio matua ecorreta clos sentidos das expressdes de todos os participantes —€ possi- vel, mas ocorre na medida em que todos tém experigncias de necessidades compariveis, enfrentam problemas compativeis ¢ chegam a conclusdes compariveis para tais problemas, Sobre vém, entio, uma pergunta: no caso da psicoterapia, 0 terapeuta tem que ter vivenciado tudo o que o cliente viveu para entender exchindo lgoimporate sss seat, qu coornerpne clo eve cons oconeta cn pce dae, fon depres etl oni set ce Eppes Sere oni ote ce pnp aria abwendo se de seus valores no momento dese epee oselacapegodo “giao da mensagemsemo poi ncontumnnte sea 2 fn rier je emprege an eojuna lc pals para aleaear ene jee Bstaveda nce ees n como funcio cr cs eae

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