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ELETRONICR A REVISTA DO PROFISSIONAL DE ELETRONICA CONHEGA O LM2902 TERMOMETRO DIGITAL PROVADOR DE FLYBACKS NOSSOS SEMICONDUTORES NAO SAO FEITOS SO DE SILICIO... MICROELETRONICA DISTRIBUIDORES AUTORIZADOS: ‘ pra errno 704 _suenuay oa. 0€ PRODUTES ELETRONICOS LTA fawrnarere Tatwnjetenoe \ ermonic 9 “Ur Wo.€ COM. De COUPOHEN ELETRONICOS TOA —_TELERAGIOELETRGMCA LTOA, Tarr azeee etn zesoe Tetgnsce re COWPETEC ND. £COM. DE PROD. ELETROCOS LTDA MUNDISON COMERCIAL ELETRONCA LTDA Teton erncee Torre ARWEX COMPONENTES LTOA, ‘PANAMERICANA COMERCRL UPORTADORA LTOA Faron sass Tater azesert SAGER ~ ELE j RONICAR N# 241 - FEVEREIRO/1993 CAPA 3 - Espionagem eletronica MONTAGENS 21 - Provador de flybacks 23 - Termémetro digital com 0 7107 35 - Captador de contato para violdo e guitarra DIVERSOS 14 - 16 x 9 - Novo formato de TV 28 - Conhega o LM2902 SABER PROJETOS 41 - Economizador de limpadas incandescentes 43 - Eliminador de 9 V 44 - Flip-lop experimental 45 - Indicador de corrente 46 - Projetos com o BC517 50 - Sinalizador automotivo 51 - Foto desativador de circuitos 53 - Sorteador de safda 54 - Indicador de escape térmico 56 - Projetos de Leitores ESPIONAGEM ELETRONICA SECOES 12 - Segéo do Leitor 18 - Noticias & Langamentos 73 - Informativo industrial 75 - Reparagio Saber Eletrénica (fichas de res 420 a 427) 79 - Guia de Compras Brasil 83 - Arquivo Saber Eletrénica (fichas de res 361 a 364) ‘SABER "SERVICE" 59 - Préticas de "Service" 65 - Fonte chaveada Telefunken-802 70 - Qual é 0 culpado? EDITORA SABERLTDA. Teta ape Theme es Ca Fs art Aina tease REVISTA SABER ELETRONICA Dinter gre Masri Dir nko Ronctnn ree iw tete Cone er ‘oie fener cero termes Jet Ani at Jot fon ie scent Conc ge Sistem Carey a rr fen ar Cee USA) Cvs do Sis Castro (Beige) : et Tenn Chana Pr recnstte Cohan Fou oe Soot Incest wasn Die et oe Pl Dis SAUER ELETRONTCA (HSN -010-617)6 ng mn non St iin sn potatoe Tam he oa, 3 eer Star Se nae st ‘ety es tana tet Tea open oto tre Ae Shi wpa amen tr cnn ee 3 Fe Nierrenn sha. sr opeoae ‘Se ato ntomn sper Capes rie sponge brroka sanex Laos, fhe Le aon QUARK cle cg 24 foo Becta er etn Sede apts Ces Ug exico PONONAL LEVON ADE CVs Sela St fenpelse DF Sai ete ce a AN A amd Soest aes aoe Senso! oe Eero Paice ebtan Diigebpetnte Qualiéade - palavra hoje em dia usada com frequéncia,¢ rnuitas vezes abusada, O que vem a ser Qualidade? ‘O mestre Aurelio assim a define: "propriedade, atributo ou condigao das coisas ou das pessoas, capaz de distingy fla das foutras e de thes determinar a natureza". Mesmo com essa definigio, € dificil explicar com preci oo que vem a ser Qualidade. O seu sentido ¢ hoje diferente, de gcordo com as pessoas que a definem. Mas nfo deveria ser asim, Para o mundo moderno, onde o consumidor € rei (E8- ‘thou até, entre nds, toda uma legislagio para assegurar Se¥ direitos), 0 conceito € muito mais amplo. Qualidade ¢ oferecer creliente consumidor, paciente, contribuinte, exatamente aquilo que ele espera - ou algo a mais - do fornevedor, do prestador de Servigo, dis autoridades (e, claro, do funcionalismo pablice, de quem paga os salirios) ‘Pena que raramente, ele recebe aquilo que espera Nesta edigio, nosso artigo de capa focaliza diversos cit- cuitos de escuta eletrOnica, assunto muito em "moda" desde {que hé pouco tempo, uma de nossas alas autoridades foi vtima de uma tentativa de espionagem. cae ieee banka veteones Canolctag seneeentalane ert sis pee scan pe opi Arcos occa stoma a egrashaaa dota os ‘aeaaneae pcre AC Demet) So eee io uulanrsrpebitatlen pr ces es pnepuaee ha Erg, Bernhard Wolfgang Schén Newton C. Braga ‘Nao se pode imaginar nos dias de hoje qualquer tipo de espionagem que néo envolva recursos eletrénicos. Filmes @ obras Mterérlas mostram mut bem até que ponto Isso é verdade. Se bem que nesses casos possa haver uma super-avallagao ou ‘sub-avallacao conforme o autor Sela ou néo especiallsta, a imagem geral 6 suficiente para que a maloria das pessoas se sinta Insegura, até mesmo entre as quatro paredes de seu quarto de dormir. Mas, para deixar ainda mais nossos leltores inseguros (ou menos seguros) mostramos neste artigo que as “maravilhas eletrénicas” usadas na espionagem nao estdo somente ao alcance de um James Bond, mas de todos 1nés, inclusive nossos vizinhos SABER ELETRONICA N* 261/83 ESPIONAGEM ELETRONICA Diferentemente do que a maioria pode pensar, os recursos utllzados por espides, tanto na vida real como nos filmes @ obras literétias, podem estar ‘20 nosso alcance usando componen- tes comuns, comprados nas casas especializadas ou até mesmo aprovel- tados de aparelhos fora de uso. Quem iria imaginar que um velho radio de valvulas pode ser facilmente onvertido num transmissor potente de ‘ondas curtas, com 0 qual o espiao en- viaria mensagens para seu pais a mi- thares de quilometros de distancia? Na figura 1 mostramos de que ‘modo, pela simples troca de um trans- formador por uma bobina @ um varia vel podemos “converter” uma etapa de ‘aida de um velho rédio valvulado num transmissor telegrafico de longo alcan- co! Um radio desses pode ser encon- trado em qualquer veiha oficina © a bobina pode ser enrolada num cabo de vassoura ou tubo de PVC com fio rati- rado de um transformador, tudo mate- rial que esta ao alcance de qualquer espido, que nem precisaria despertar suspeitas para obté-lo! Mas, isso 6 apenas uma amostra ‘em fungao de componentes mais anti- 908. A eletrénica moderna pode forne- cer muito mais! Uma das primeiras "maravilhas’ da espionagem, usando semicondutores, {i 0 transmissor “infinity” usando tran- sistores para escuta de conversas te- lefonicas. Este transmissor, desenvolvide ori- ginalmente para 0 Servico Secreto bri- tanico era conectado a linha telefénica © potmanecia em siléncio até haver uma chamada, quando era ativado au- tomaticamente, emitindo entéio os si- nais para uma estagio de escuta gravacao Hoje, com a existéncia de circuitos integrados reunindo centenas de fun- (ges, ndo 86 transmissores (que sao 10s mais visados dos aparelhos de es- 3 354 Fig, 1 - Moditleando um ridio valvulado para opé Jr como transmissor. pionagem) podem ser montados. As téenicas de montagem em superficie (GMD) permitem a realizagao de apa- relhos extremamente compactos. Transmissores, dispositivos de avi- ‘80, localizadores, podem ser facilmen- te ocultos em sapatos, canetas, dentro de telefones e outros locais ainda me- nos ébvios, © que nao ocorre com apa- relhos maiores, usando componentes comuns. Os transmissores e localizadores podem operar tanto na faixa de AM, fondas curtas, VHF incluindo FM, como também enviar seus sinais via rede, Nesta categoria existem centenas de projetos relativamente simples € tamente eficientes que podem ser usa- dos em trabalhos de espionage ou investigagées por parte de detetives particulares. A seguir damos uma selegao de projetos envolvendo escutas, que S40 dispositivos que tanto podem ser usa- dos para captar conversas e gravé-las ‘como produzir um sinal que possa ser acompanhado por um receptor direcional na localizagéo de espices, objetos marcados, ou vefcules. OS PROJETOS (© modo como cada um dos proje- tos que descrevemos vai ser montado depende da disponibilidade do montador e da finalidade. Com a possibildade de se realizar montagens muito compactas, a ulida- de do equipamento é expandida e evi dentemente sua eiciéncia ja que 0 que menos se deseja nestes casos é que 0 dispositvo seja descobert. EMISSOR DE BIPs primeiro circuito que focalizamos se caracteriza per nao necessitar de bobinas e usar apenas um citcuito in- tegrado. A alimentacao pode ser feita por meio de 3 pilhas (4,5 V) ou de ‘qualquer outra fonte que produza ten- bes entre 4,5 0 5,5 V (que é admitido por integrados TTL). Dependendo da familia de integrados TTL usada, po- LISTA DE MATERIAL Semicondutores: (Olt - 74819 -eheuit Integrada TTL = Schott Resistors: (1/8 W, 5%) Ry 3000 ‘Capacitores Gy SWF x 12V - eletrotico C,- 3.9 nF = cetimico (Cy - 9-90 pF -timmer Diversos: Placa de circuite impress, soquete, ssuporte de pias, phas, caika pera ‘montagom, anten demos obter freqdéncias até 100 MHz. Assim, enquanto os integrados TTL standard podem oscilar até 35 MHz, (os High-power vio a 50MHz € 0s ‘Schottky vao a 125 MHz. ‘Sugerimos entao que sejam usa- dos 08 74513 para este projeto, que permitem operar na faixa de FM, fican- do 08 7413, 74H13 e 741813 para ope- ragdo em freqiéncias menores. ‘Na figura 2 temos 0 diagrama deste ‘emissor de bips TTL sem bobinas. Este circuito faz parte do livro Uni- verso das Escutas, de Bernhard Wolfgang Schén, assim como os de- mais que daremos em seguida. Na figura 3 temos a placa de circui- ‘to impresso para a montagem do trans- missor. ‘Seu alcance depende tanto da fre- ‘aUéncia de operagéio como também da antena e da sensibilidade do receptor. Com uma antena de até 1 metro pode- mos ter um aleance de algumas deze- nas de metros Dentre as utlidades para este trans- missor destacamos sua instalagao em ‘objetos que podem ser roubados @ depois escondidos. ‘Com a ajuda de um receptor equi- pado com antena direcional, 0 objeto poderd ser localizado facilmente pelo sinal que emite. Outra possibilidade de uso consiste no seu acionamento quando uma por- ta, janela, ou objeto forem tocados, caso fem que © bip do receptor alertaré um vigia de que algo esta ocorrendo de anormal. Fig, 2 - Emissor de bip continuo com 0 7413. Fig. 3 - Placa de circulto impresso para a montagem do transmissor. [SABER ELETRONICA NF 241/9 ESCUTA COM CHAVEAMENTO DA PORTADORA, Este projoto se baseia em dois cir- cuitos integrados 7413 ou para maior freqiéncia de saida 74813, como no anterior. Ele consiste num transmissor que capta 0 sinal de um microfone & chaveia a portadora de modo a dificul- tar a detecgao num receptor comum. Com a ajuda de um circuit LISTA DE MATERIAL ‘Semicandutores: ‘Cl © C1-2 - 74513 ou equivalonte - ‘crctitos integrados TTL - ver texto Resistores: (1/8 W, 5%) Ry +390 2 Re - 1200 Capacitors: G, - 10nF - carémico ,-47000u 5000 uF x6V-eletrolico CV, CV, - 8:90 pF «trimmers Diversos: MIC - Microfone de cristal Placa de circuito impresso, 3 pilhas ‘uy fonte, soquetes para o$ Integra: dos, caixa para montagem, antenas, fio, solda, ete Fig, 5 - Placa de clroulto Impres: do tranamiesor com portador ‘SABER ELETRONICA N° 241/93, “recuperador” no receptor, a modula- {0 pode ser recuperada e assim a transmissao se torna inteligvel. Os re- ceptores de telecomunicacées pos- suem 0s recursos necessaries para isso, Na figura 4 damos 0 diagrama completo desta escuta que alterna em duas frequéncias com duas antenas de emissao. A placa de circuito impresso deste transmissor com portadora chaveada 4 mostrada na figura 5. ‘As antenas devem ficar separadas por uma distancia de pelo menos 50 cm € consistom em pedagos de fo estica- dos de até 80 ou 100 om. A sintonia 6 feita para os dois canais de emissao nos trimmers CV, e CV, O microfone 6 de cristal e a alimentagao pode ser feita com 3 plhas comuns ou ainda 5 V de uma fonte estabiizada. © interessante ckeuito mostade na f ‘ura, 6 de um lcalzador que montado com componentes aproprades de reduzidas di mensées pode ser irstalado no interior de lum sapato, ‘Abobinaé plana, constulda de 4 espias de fo comum; a alimentacéo ¢ feta com uma pita de mereito tpe botdo de 1.8 V. ‘Como @ consumo é algo alevade, da ordem ESCUTA COM QUATRO FETs © circuito apresentado a seguir emite sinais com excelente poténcia, na faixa de VHF ou FM, com um alcan- ce da ordem de centenas de metros dependendo da antena, da sensibilda- de do receptor @ das condigées locais de propagagao dos sinais O circuito se caractetiza por usar quatro transistores de efeito de campo (FETs) que, como so sabe, por serem dispositves de alta impedancia exigem culdados especiais no lay out da placa de modo a se evitar a captagao de Na figura 6 tomos 0 diagrama com pleto deste interessante transmissor. A placa de circuit impresso sugerida para a montagem do trans- missor é mostrada na figura 7.A bobi ESCUTA PARA COLOCAR EM SAPATOS. de 4 mA, a autonomia do aparelho & da fordem de no maximo § horas ‘A patancia permite um aleance de apr imadamente 100 metos em local aber, ‘quando se usar uma antena com as dimen 860s indicadas. Os tansistores admtem feuivalentas como 9 BCS47 em lugar do 180237, 0 BCSST em lugar do BC307 # 0 (BF 494 em lager do 2NG4, I, esprnae's 162 FEIRA INT! VENHA E PARTICIPE DE UM DOS MAIORES EVENTOS MUNDIAIS DA INDUSTRIA ELETRO-ELETRONICA SETORES + Equpamantose sistemas de goraeSo, ransmissioe distibugdo ‘de eneiga Telecamarioaydes radiocominicaybese telefonia “lformatca equpamenteseacicetvos. Automacdo industiale inetumentapao Motores 8eticos, geradore eacassnos + Equpamertes eacesséros demeceso, clcuo, controle relégos 1 Componentes eletoreltrénicos - Pands oléticos de baixa, mia alta tensdo, medidorese componentes Ferragens conectores 2 icoladores «Material ettica de nstlar3o, ios ecabos+Ferramentas| celetricas emaruais-Equiparnentoseltrotérmicos «Soldas, rmaauinas de sold @ecuipamentos »luminaréo » Acuruladores eticos- Mqunas de ndudoe tempera» Servgos.e proetos {erica . Montagens eletricas «Energia solr « Dspositives lticos de soguance ‘Alem de conta: com a particinaeo de imeortantes grupos interacionals quo estado expondo o que existe demas avangado reste rnportante seta, a6! Fera htemzconal da Betroetrenica/ ‘Abinee Tec'93 sromovora uma série de eventos paraletos ue estiruarao anda mais onic tecrolégco. Dente eles se estacatr: FORUM POLITICO, ECONOMICO E INOUSTRIAL, Seminars: + Mercados Comuns Mercosul, Nafta, CEE ‘Motores e Aconamentos “Certfieagao de Protos e Sistemas “ AutornacSo Industrat Instrumento de Commpetitividede + Subcontratacdo/ ercerizap30 PATROCINO: ABINEE Assaclagéo Brasieiradaindistra lstrica eEletrénica SINAEES - Sindicato da ndistria de AparelhosElétricos, Eretroncos e Similares coEstado de S20 Paulo ORGANIZAGAOEPROMOCAO. ALCANTARA MACHADO FERAS & PROMOGOES FuaBraslio Machado, 60 ~CEP 01230-9085 - SeoPauio-SP Tel: (071826-811-Fax-(O1)67-3626/826-1678 Telex 1122398 AMCE BR TRANSPORTADORAOFICIAL: VARIG SE 1 1 6 1 pera cttr acres intmifes Exper ce Protos Citar hroran Franson peeetaocemnio temapu a. C3 anaNnG WOOTEAASEPMOMDSEES Auteaiosioa 60-CeP Ota0 08 Sto Pou -SE Telion) 826-0 Fax (01) 67-9626/826-9678, 1 Tele 122398 AMCESR ELETRO ELETRONGA/ABINEE TEC 1 1 16" FEIRAINTERNACIONAL DA 1 ! 1 — Fae ____ Telex SEM PROBLEMAS DE ATENDIMENTO, e com rapidez, vocé pode comprar: multimetros, solda, ferro de soldar, alto-falantes, relés, chaves, conectores, caixas actsticas, gabinetes, kits, transistores, diodos, capacitores, LEDs, resistores, circuitos integrados... e também literatura técnica para apoiar seus projetos ou reparacées com todas as informacées necessérias. SABER ELETRONICA COMPONENTES LTDA. Av. Rio Branco, 439 - Sobreloja - Sta. Ifigénia - Sao Paulo - SP. Tels.: (011) 223-4303 Fig, 6 - Escuta com quatro FETS. na L, consta de 7 espiras, com tomada na quarta, de fio 0,8 mm de diametro sobre nidcleo de ferrite de 0,5 mm. L, consta em 4 espiras do mesmo fio so- bre L,, ‘Aantena pode ser um pedago de fio tigido de 40 a 120 cm; no trimmer CV, 6 feta a sintonia do citcuito, XRF, tanto pode ser um micro-choque comercial ‘como enrolado com fio fino (82 ou 34) ESCUTA DE VIDEO Este circuit permite @ vansmissio de ‘som e imagem para o canal 3 eu 4 de um televsor colocado a uma distncia de até 10 metros. ‘A base do circulto 6 0 integrado '$L1090C (Piessey) que justamente consis- te num modulador de auclo e video para a freqiénela de 60 MHZ ‘0 nivel de modulagéo do sinal, para se obter uma imagem niida 6 austado no ‘timpot de 270 0. ‘Os capacitores devem ser todos cerdmicos @ algae a saiéa de AF (HF) a num bastao de ferrite de 0,5 om de diametro. Este choque constara de ‘50 a 60 espiras. (© microfone & de cristal, mas 0 circuito pode ser adaptado para usar rmicrofone de eletreto. ‘0 autor usou como FETS os tipos 2N3686 mas podem ser empregados ‘equivalentes como o MPF102 ou mes- mo © BF245, que so mais faceis de a cna de video deve se feta por meio {e cabo coal de bos qualidade, no muito longo. ‘A alimentagdo de 8 a 15 V para esto CSteuito pede ser cbt da propria bateia {que aimenta a cimea de video ou do c= ‘uit que tenha ests finaidade, jé que © ‘consumo do mesmo é muito bax. ’ antena consise num pedaco de fo de 20. 120.omque deve ser instalado para fear em posigo vericalelonge dos obje- tos que possam inter na vansmisséo. ot ee 7 = L] LISTA DE MATERIAL Sericondutotes: ,, Q, - 2N3686 ou equivalentes FETs 0, 0,-BF 246 ou equivelontes FETS Resistores: (1/8 W. 5%) Fay Po Ra Pe, Ry - 1 MQ Capaciores: Cy, C,- 93 0U 4,7 uF - eletroiticos Gi. Gy 22 BF - corémicos Ge- 10 nF - cerémico OY, - 390 pF - trimmer Diversos: MIC - microfone de cristal XRF, - 50 nH - micro-choque 1G = bobines - ver texto Placa de ciculto impresso, cala para ‘mantagem, suport de pihas, antena, fos, ete, encontrar. A alimentagao ¢ feita com tensdes entre 4,5 ¢ 15 V, oblidas de pilhas, bateria ou fonte. TRANSMISSOR VIA REDE PARA AFAIXA DE AM Uma caracteristica importante des- te circuito 6 que ele usa a propria ten- sa0 da rede de energia elétrica para transmitir seus sinais, que podem ser captados num ponto livre da faixa de ‘ondas médias, com um radio comum. ‘Com este equipamento, 0 microfo- ‘ne com o transmissor pode ser oculto ‘num ponte de um prédio e o receptor colocado em outro, sem conexae fisi- ca, 0 que dificulta a localizagao do ponto de escuta caso o transmissor seja des- coberto. (O circuito usa um microfone coum ‘ou um alto-falante na entrada e empre~ ‘ga somente transistores, o que facta bastante sua montagem. ‘Na figura 8 temos o diagrama com- pleto. A placa de circuito impresso para este transmissor 6 mostrada na figu- ra, ‘A bobina L, consiste em 70 voltas de fo 22 sobre uma barra de ferrite de 18 cm por 8 mm de espessura e L, ‘consta de mais 30 espiras em conti- nuagao a L,. L, consiste em 20 espiras do mesmo fio no mesmo bastao de fertte. Os resistores sao todos de 1/8 We 0s capacitores devem ser ceramicos ou eletroliticos, conforme o valor. Atengao deve ser dada a C, que & tum capacitor de poliéster ou ceramico, ‘SABER ELETRONICA N? 261/93 LISTA DE MATERIAL Semicondutores: Q,, Q,- BC5SB- transistores PNP de uso geral (Q,-BF49¢ ou equivalente -ansistor NPN Flesistores: (1/8 W. 5%) Ry-1MQ Re, Fd, RS: 10k. Ry - 470 ka. Re 47 ko Ry -4700 Capacitores: Gy, O,- 33 04 47 nF eletoltices ©, 10 uF - eletroiico Gi nF - cardmica C; - 22 nF - cerdmico ou poliéeter para 400 V ou mais & Gq 10 nF - corémica G;- 4,7 nF - cordmico ou polléster (CV, - 750 pF - variével para faa do ‘ondes médias * eal a a Diversos: rotate thes =U oe | Ly, Le Ly - bobinas - ver texto tne 3S Micratone ou altofaarte os XAF - 50 wH - micro-choque Placa de circuito impresso, caixa para mentagem, plhas, baterié ou font, fos, sold, ete We Fig. 7 - Placa de elrculto Impresso da tig. 6. com tensao de isolamento superior a 400 V. 0 autor indica um capacitor ceramico de 2,2 nF x 1 000 V, mas na Fig, 8 - Transmissor via rede elétrica simples. sua falta serve um de poliéster de 400 — ou 600 V. A alimentagao deve vir de fonte ou pilhas e XRF consiste em um choque dde 50H comercial ou pode ser enro- lado como no projeto anterior. Na entrada tanto podemos usar um ‘microfone comum como um alto-falan- te, j& que os transistores Q, e Q, ga- rantem uma boa amplificacéo para 0 sinal ‘Aantena do receptor AM é ligada a tum dos pélos da rede (experimente 0 que d& melhor recepgao) por meio de ‘um capacitor de poliéster ou cerémico. O transmissor podera ser oculto, por exemplo dentro de um televisor, que rnesse caso poderd ter seu prépro alto- falante (quando destigado) usado para captar a5 conversas do local, sem que ringuém desconfie. . Am Placa de circulto Impresso. AGUARDE O LANCAMENTO DO LIVRO GRAMPO: O UNIVERSO DAS ESCUTAS [SABER ELETRONICA Nt 241/08 ° ARA 0 FUTUI ste 6 0 momento cert de voe8 conquisar sua indepen: PREPARE-SEP oe ot déncia financeira: estude no Instituto Monitor. COM AS VANTAGENS DA MAIS Através de cursos planejados sob medida para as condigées asi 8 ira especializar-se numa nova profissao © se EXPERIENTE E TRADICIONA brasileiras voct E estabelecer por conta propria. 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Curso de, Curso de 7 de Estudante: Vv Ao fazer sua macula, envie Gara Ear sua Carer de Estudanie. "Desde ctianga uiataido pelas fotos de “Acertei em ehelo ao escoher revitas, Com este curso meu sonho de este curso, Eu jé tnna alguns Certficado de Conclusio a. ser ioiégrafo virou realidade,alémde ser _conhecimeniosmas, agora, con: Voce pode pedi-o ao ser aprovado nos exames inais, Ue profissdo muito rendosa.” 8ig0 enrolar qualquer to de pagando apensis una pequena taxade envio. motor. O mercado de trabalho é ‘muito bom @ estou ganhando ‘muito cinhero. FHA NA UST — INSTITUTO MONITOR 4“ " Rua dos Timbiras, 263 (no centro da cidade} - Sao Paulo - SP dinteiro Y 5 De 28 a 6? foira: das 8 as 18 horas - Aos sdbados até as 12 horas Curso de Ca “Aproveite| minhas horas ce folga para estudare, agora, excrevo com ites, dilomas ¢ cartas para meus lentes. Gano um bom dinheiro extaeajudonasdescesasdecasa." on ' ae Curso de Cr “Sem sair de casa eastudando ape- ‘gs nos fins de semana, fz este Curso e consegui uma dima renda ‘extra rabathando $6 uma ou duas horas por cia.” Peed eet “Eusempregosteldedesennar ‘mas achava que nunca teria capacidade. Bepois de fazer ‘este cur89, trabalho numa con LETRISTA e CARTAZISTA Nass a SL Rae "Eu sempre pensel que isto devia dar los desentos de noves mode inheie. realmente, este cursomostou los. Fago 0 que gosto e ainda {que eu tinha razto, porque agora ganho ‘ganho muito bem." ‘muito bem para intarfairas,placas, ate ‘ais de caros @ cartazes." Curso de ETee) Ter [| “Quando me diplome moniei Lumpequenonegdcioparacon- sertodeeletrociomésicas eins- talagdes residenciais. Hoje sou um empresario de sucesso,” 1 classes de reinamento, Hoje domino ‘com seguranga todasastécnicas do Sik- ‘Seren: Encomendas ndo me fata: es- ouimprimindo brindes, camisetas emais uma série de coisas.” ey [5 Diretor: Eu queso garantir meu futuro! Envi.me 0 sequinte curso do Insite Monitor 1 1 —_______ .._____________] Pagarei este curso om § mensalidades fxas, e iguals, de Cré 170,016.00 SEM NENHUM REAJUSTE, E, a primeita mensalidade acrescida da tala postal, apenas ao receber minhas | serowias tices, pelo sistema de Reembots0 Postal, no core, | [onsio cee; atitamarie,ras taste src pj Nome: [Pua __ Icep___iacte 1 Assinatura: 1 I revos valid até: 15/02/83, Apts esta data, alenderemos pelo prego vigente 1 SUPER ALARME RESIDENCIAL Deveremos nas proximas edigées dar circuitos de sensores e saidas as- sim como controles para serem adap- tados a este Super Alarme, aumentan- do ainda mais a sua eficiéncia. Recebemos ja algumas consultas referentes a alleragées possiveis ou vatiagdes em tomo do circuito original Uma delas refere-se a possibilidade de usar um amplificador externo de maior poténcia que a obtida com o TIP41 Uma sugestao é retirar 0 sinal do pino 3 de CI-9, diretamente para a entrada de um amplficador cuja alimentagao seria por K,, evitando-se a corrente de repouso desse elemento. ALARME PARA MOTO Alguns leitores nos consultaram so- bre a possibilidade de usar mais de um sensor no Alarme Para Moto da edigao anterior (pg 30) Para isso, 08 sensores, que nao pre- cisam ser todos necessariamente de merchrio (basta que nao sejam do tipo NA), devem ser ligados em paralelo, MODULADOR DE FM COM 0 741 Para usar 0 modulador de FM da Revista anterior (240) pg 34, com crofones que nao sejam de eletreto, basta retirar A, do cifcuito. Eventual- mente o capacitor C, deve ser alterado para obter melhor resposta de graves, principalmente se o microfone usado for de baixa impedancia, PROJETOS DE LEITORES REFORCADOR DE FM No projeto do leitor Francisco José Nicolau de Lima de Forquilha, RS, da revista Saber Eletrénica n? 240/93, pag. 1? 54, falaram os valores dos compo- nentes. Aqui vai a relazdo do material usado: Q,, 0, - BF 2550 R,- 380 ka Ry, R,-2.2 ko R470 R,- 390 ke. R,-100 LL; 2 espiras em forma de 0,8 mm ‘sem nécleo ©, - 47 nF ©), 6, - 89 nF 6, ©, - 100 nF COLABORAGOES PARA A SEGAO DE REPARACAO As colaboragées para a segao de Reparagao (Fichas) devem ser obriga toriamente acompanhadas de um es- ogo ou parte do esquema do apare- tho focalizado, com os componentes defeituosos assinalados Caso o técnico pretenda enviar mais de uma colaboracdo, deve colocar um defeito por pagina e os esquemas de- vvem vir separados (Os esquemas tanto podem ser ci pias "xerox" do orginal como desenha- dos a mao (lapis ou tinta) com os valo- res dos componentes indicados PEQUENOS ANUNCIOS *COMPRO REVISTA SABER ELE- TRONICA 223 - de agosto de 1991 Desejo corresponder-me com leitores de todo o Brasil-José P. dos Santos, SBS ED CASA DE S. Paulo N°1007, 70078000 - Brastlia - DF. * Compro osciloscépio usado em boas, condigdes - de 40 a 50 MHz com dupio trago - Jefferson Costa de Sou- za, Av. 12 de outubro 167/31, N. S. das Gracas - 27295-260 - Volta Ri donda - Fu. * Vendo um micro didético 2-80, 1 freqiencimetro dajtal de audio, 1 ge~ rador de Aucio, 1 arregador de bateria automatico de 12V para moto, 6 plas de NiCad pequenas e um lote de Cis TTLs com mais de 80 pegas - Gullher- me Cunha Carneiro, Fua Gabriel Ba- SECAO DO LEITOR tista Ferrer N° 40, Bairro Carioca - Fone: (035) 331-1103 - 37470-000 - Sao Lou- tengo - MG. * Compro cristais de quartzo de 6900 6905 kHz e esquemas de receptores: fe transmissores, assim como projetos de som - José Guimaraes Resendes, Agrovila 18 - Projeto Caraibas - 56380- 970 - Santa Maria da Boa Vista - PE. * Vendo transmissor de TV de pe- queno aloance (1 km) canal 12 com entradas de audio e video, ideal para videocassete - Rogério de Souza Correa, Rua Quintino Bocaiuva, 273 '37540-000 - Santa Rita do Sapucai - MG. *Tenho TV Philco com controle que nao chaveia os canals - preciso que algum leitor me fornega o circuito inte- grado HD38986. Compro ou troco por ‘outro componente, Tambem preciso do \VCR782 - Emerson Lourival Nasci- mento, Trav. 13 de maio, 601 - Centro = 88180-000 -Itaituba - PA, * Desejo entrar em contato urgente ‘com alguém que possua 0 esquema do Radio Toca-fitas Roadstar RS2500 GPX - Marcelo Guimaraes, Rua 31- A, NF 105 - Selor Aeroporto - 74075- 470. Goidnia - GO. * Gostaria de entrar em contato com leitores ou empresas que possuam gerador de RF com as seguintes especificacées: Faixa de frequéncias: 30 a 500 MHz (até 2 GHz), gerador de RF atenuado, gerador de sub tom (9,825 MHz), me- didor de desvio - Sergio R. de Melo, Rua Mario Nascimento, 109 - Carapina - Serra - ES - 29161-280 ou tel (027) 328-0442, * Vendo revistas Saber Eletrénica (057 a 201 219), Divirta-se com Ele- {rénica (001 a 045), Be - a - Ba da Eletrénica (001 a 024) e Fora de Série (001-006 e 009) - Wilton Gileno Geis, Rua Rubens Ayrolla, $37 - Vila Remo - Sto, Amaro - Séo Paulo - SP - 05864, Consulta SEN? 07114] = 60 Mie * 2 canals “+ Base de tempo autométoa * 2 canais + Base de tempo automética + Leitura do tola "Read Out” * Leitura do toa "Read Out * Nivel de Tiger automitico + Nivel de Trigger automtico + Sensibiidader 2 mV. + Sensibiidade’ 2 mVidv. Ve2i2 » v-az2 = V-212: 20 MH 2 v-822: 40 Me 2 canals * Ata Sensbliade: 1 mV{al. + Recursos adicionais V-422: DC Offset, Linke de Retardo e Altemate Mag Distribuidor exclusivo no Brasi: aaSTENAEEEeR $v, Aredo Egido de Souza Aranha, 75 - 4 andar : CIA TECt i FOO Core ee ane easy. _ * PEGAS ORIGINAIS. ISISLFOMICS cz 0726-170 sio Paulo SP Fox (01) 525.8457, gamAEAS ORIGINAIS insTnowenTaeAo rises iba. Tel.: (011) 247-5588 ELETRONICA: a ciéncia eccipentac do futuro ao seu alcance! SCHOOLS Estude em sua propria casa, nas horas de folga, @ adquira em pouco tempo os conhecimentos indispensdvels para uma nova profissdo ou para um apaixonante “hobby"! CURSOS: eEletronica Basica —_® Audioe Radio #Televisio P&BICores © EletrOnica, Radio e TV | Solicte msiores informacdes preenchendo © cupom abaixo ou gue para (011) 222-0061 Kit Anal6glco Digital pece eee eee eee ta ‘Occidental Sehoots SE-2a1 Caixa Postal 1683 B08 Sere bn pose wanes Dereon gtr co dotado Coy Ses tone fea “note no Cartéo Consulta SE NOIO84| lotrotéenica Bésioa ite: Programagao BASIC « Program Estaco: eer. Dighale 16x9 NOVO FORMATO DE TV Diferentemente do que se possa pensar, o televisor na ® i ll I" Newton C, Braga 6 um produto que chegou ao seu auge © que nenhum aperfeicoamento pode ser incluido neste aparelho. Com melhorias tanto na Imagem como no som, a evolucao da TV continua e o préximo paso, intermediatio, que nos leva a TV de alta definicao (HDTY), a Introducao de um novo formato de cinescépio, o 16 x 9, Neste artigo descrevemos este tipo de cinescéplo que esta sendo utilizado em novos modelos de televisores na Europa e, futuramente ho resto do mundo, As informagées para a elaboracao deste artigo foram gentilmente cedidas pela Philips Components com exclusividade para a Revista Saber Eletrénica. A televisao vem passando por aper- feigoamentos constantes desde sua invengao. Estes aperfeigoamentos po- dem ser separados em dois setores: Audio e video. No audio partimos do som comum, passando para a altafidelidade e de- pois 0 estéreo, jA presentes em muitos ‘modelos, dada a existéncia de emisso- ras que operam nesta modalidade. No video, partimos da imagem em formato 4 x 3 tradicional em branco e proto, passamos pela imagem colorida fe caminhamos para um formato maior ‘com maior numero de linhas e elemen- tos de imagem transmitidos, proporcio- nando assim uma reprodugéo da ima- gem com muito maior definigao. Para chegarmos entretanto a chamada tele- visdo de alta-dafinigao ou HDTV ‘estamos passando etualmente por uma etapa intermediara que é a mudanca do formato da tela, ou seja, do formato 4:3 para o formato 16 x 9, conforme mostra a figura 1 ‘Com esta passagem podemos ain- da nao ter @ alta definigao que caracte- riza a HDTV, mas a imagem ja apre- sentara um aspecto mais agradavel, semelhante aquels que obtemos quan- do passamos do cinema comum para © cinemascope. ‘A adogao de un nove formato tem a vantagem de poder ser fetta de ime: diato, pois nao depende das mesmas complicadas discusses por que ainda cestiio pasando todos os padroes que ‘80 propostos pata @ HDTV, principal- Fig. 1- Formato de TV 18 x9. “ ‘mente levando-se em conta de que tam- bém as imagem gravadas em disclaser videocassete devem ser compativeis com o sistema, ‘Assim, na Europa ja estao disponi- veis no mercado os primeiros apare- thos receptores no formato 16 x 9 com 28 polegadas, conforme mostra a foto- grafia da figura 2. Na Franga por exemplo j& vimos anunciado em revistas especialzadas © modelo 28MLB916 da Philips que leva tum tubo de 70 cm de diagonal com 6 cm de imagem e que tem um prego de langamento de 13 000 Francos. Este televisor apresenta algumas inovagées importantes, como por exem- plo um circuito ant-cintlamento e pos- sivel efeito estroboscépico ainda re- cursos que permitem a selegao do sis- ‘oma de tele-texto e a sintonia dos sa- {lites Europeus com 120 pré-selegses para 32 satélites. © mesmo televisor possui ainda entradas para um grava- dor cassete S-VHS 16 x 9 jé ctiado para atender ao novo sistema. No Japao j estao sendo produzi- dos os aparelhos 16 x 9 nos tamanhos de 36 e 32 polegadas, no caso da Sony. Os de 28 polegadas sao dispo- niveis por enquanto, apenas da Philips Para uma imager com caracterist- cas que devem ser melhores que as ‘convencionais o tamanho grande atra- ente, mas acima de 28 polegadas 0 aparelho se toma muito grande © pe- sado. Mesmo um de 28 polegadas, SABER ELETRONICA N? 281/83 Fig. 2- TV 18 x9 jé no mercado como o da Philips, pesa 75 kg. Deve- ‘mos ainda considerar 0 custo de tais aparelhos, que ainda 6 muito alto. Para 0s de 36 polegadas, por exemplo, esti- ma-se que na Europa ele sera inicial- mente de 5 000 délares, devendo de. ccrescer no futuro, Estima-se que depois de alguns anos 0 prego deve estabilizar-se na faixa de 1 500 a 2 000 délares para 0 modelo de 28 polegadas, 0 que 0 tor- nara bastante acessivel. Enquanto na Europa ja se estabe- lecou a producao de tais aparethos, os Estados Unidos permanecem numa posicao de espera. O Japao por outro lado, tende a adotar o padrao Europeu or ser o mais compativel com seus aparelhos. A Hitachi, por exemplo ja produz uma camoorder que opera no formato 16 x 9 para atender as necessidades dos proprietarios de televisores do novo formato existentes naquele pals. em fita. Na reprodugao o sinal é teconvertido ao formato 16 x 9 para ‘eprodugao nos novos aparelhos. Num aparelho comum (4 x 3) na reproduc ‘alimagem nao sofre a"descompressao’ e 6 reproduzida da forma normal NOVO FORMATO Observando a tela de um televisor comum vemos que a proporeao entre alargura e a altura é de 4 por 3. Dize- ‘mos entéo que o formato deste tipo de cinescépio é 4 x 3, figura 3. A qualidade de uma imagem reproduzida em tal televisor depende tanto do nimero de linhas (que € pa- dronizado) como do numero de pontos Fig. 3 TV formato 4 x 3 ‘A Hitachi VM-H1000 2-CCD possui recursos para gravar tanto no formato 16 x9 como também para gravagao 4 x 8. Esta cémera possui uma mascara interna que converte opticamente o fo mato 16 x 9 para 4 x 3 para gravacao de definigao em cada linha horizontal. O produto destes dois némeros nos dé ‘a quantidade de elementos de imagem ou pixels que indicam a qualidade ou definicao de uma imagem de TV, Quan- to maior for este nimero, melhor sera ‘a imagem obtida. Em principio este nimero esta limi- tado pela largura da faixa de video transmttida associada ao proprio n mero de linhas, que & padronizado. Este fato levou os projetistas a um impasse: nao seria possivel melhorar a qualidade da imagem de um televi- ‘sor acima de um certo ponto sem mo- dificar 0 sistema de transmissao dos sinais de video ‘A Idéia basica para a methoria foi ‘entao nao sé um aumento do nimero de linhas como também a utiizagao de linhas com mais elementos, proporcio- nando assim novo formato, mais largo ‘com uma nova proporcao, de 16 x9. No entanto, as modificagdes no sis- tema e a implantagao da produc dos novos aparelhos revelou-se uma tare- 8 fa muito dificil de ser implantada de uma vez a curto prazo. A solugao ado- tada foi a implantagao do sistema pas- sando por etapas intermediaras. Impiantar recursos que methorariam gradualmente a imagem seria mais f cil e mais barato tanto para as emis- soras que devem sofrer adaptagoes ra atender as novas necessidades {écnicas como também os usuarios que nao podem dispender um valor muito elevado para passar de um televisor antigo para um que retina os recursos das novas técnicas, (0 passo intermediério consistiu na adogao inicialmente de um formato di ferente, que proporcionasse uma ima- ‘gem mais ampla, 0 16 x 8 Veja que uma preocupacao impor: tante na adogo do novo formato fol manter a possibiidade de televisores ‘comuns continuarem a receber 08 si- nnais com uma reproduce sem defor- maga. Da mesma forma, 0s novos televi- sores 16 x 9 deveriam também ter re- cursos para receber os sinais comuns 4x 3, pois certamente muitas emisso- ras nao poderiam passar a transmit imediatamente os seus sinais no novo formato, Isso sem falar nas mihares de fitas cassete gravadas no formato antigo e passadas em gravadores anti- gos existentes no mundo todo e que nao poderiam ser jogadas fora de um momento para outro, Diversas so as possibilidades de se assistir um programa em formato antigo (6 x 3) num televisor 16 x 9. A primeira 6 mostrada na figura 4. Neste caso o que se faz é simples- mente cortar as laterais da imagem, mantendo-a no formato 4 x 3 com as bordas deixadas pretas. ‘Outta possibilidade & mostrada na figura 5 e consiste em ampliar a ima- gem até que sua largura corresponda ao formato 16 x 9. Neste caso, entre- tanto, um pouco da parte superior um pouco da parte inferior s80 corta- das. Para os televisores antigos também 6 possivel assistir aos programas emi- tidos em 16 x9. (O excedente da imagem automa- ticamente cortado, obtendo-se assim ‘uma reprodugao parcial. PROBLEMAS DE IMPLANTAGAO. Nao basta definir 0 novo padrao de imagem e partir mediatamente para a fabricagao de televisores com novos 16 cinescépics obedscendo 0 novo for- mato. A implantagao do sistema & mui- to mais complexa, com diversos tipos de problemas que devem ser solucio- rnados. Estes problemas comegam com (0 proprio equipamento que deve ser uusado nas estagées e nos estiidios. ‘Onnove formate, por exemplo, exige ‘uma nova arquitetura para os estidios que devem ser rrais largos, Um novo tipo de iluminagao e de disposigao de microfones deve ser planejado com esta finalidade. (Os préprios aristas dever ser pre- patados para trabalhar com uma mobi- lidade diferente da tradicional Os recursos que um espago hort zontal maior dé cevem ser totalmente aproveitadas num programa ao vivo ou mesmo numa gravagao. Para as fabricas temos a necessi- dade de adaptar suas linhas de monta- ‘gem para trabalhar com 0 novo siste- ma. (Qs novos aparelhos devem ter re- ‘cursos para trabalhar com os dois sis- temas, Os novos tubos devem seguir ‘uma tecnologia especial, pois as maio- res dimensées tornam-nos mais frageis, fe portanto sujeitos a implosdes em caso de batidas e quedas, Os sistemas de deflexao, processamento de sinais, tudo enfim deve ter novas caracteristicas segun- do 0 novo padrao. coNncLusAo © novo formato nao pretende de inicio descartar totalmente os televiso- Fig 5 - Ampliago da Imagem em sua largura. Evidentemente, na projegao de filmes, onde 0 formato cinerama ou cinemascope se adapta ao 16 x 9, a adaptacao ¢ simples e se tem uma perda muito menor de pormenores numa imagem, ‘As cameras de TV devem ser trocadas na sua ‘olalidade, de modo a atender 20 novo formato, Conforme virros, jé esto send clusive fabricadas cameras pequenas para os amadores ja atendendo ao novo formato. Finalmente temos o proprio equipa- ‘mento transmissor que deve atender a uma nova banda com maior nimero de pontos de imagem inicialmente. Neste ponto os equipamentos ja de- vem estar preparados para atender 0 asso seguinte da evolugao do siste- ma que é a passagem para o sistema de ata definicao (HDTV). res antigos. Iniciaimente visa-se fazer ‘com que os novos televisores ocupem © lugar principal num lar, e 0s televiso- res antigos continuem em funcionamen- to, em outras dependéncias, como um ‘segundo ou terceiro aparelho ou ainda para casos de emergéncia. Isso signt- ‘ca que 0 mesmo programa devera ser Visto nos dots tipos de apareihos, polo menos numa fase inicial de implanta- ‘¢40 do processo. Na Europa, confotme vimos ja es- to disponivels diversos tipos de apa- relhos no novo formato, com dimen- bes basicas de 28 polegadas, 0 mes- ‘mo ocorrendo em relacao a0 Japao ‘A Philips, visando atender &s ne- cessidades deste novo mercado de te- levisores j4 possui em sua linha produ- tos destinados ao novo formato ¢ a HOTV destacando-se os cinescépios com a relagao 16x 9 nos tamanhos de SABER ELETRONICA N? 261/83 TABELA 1 28, 82 @ 36 polegadas. Esta linha, de- __ nominada Cine Line Wide-Screen da CAreEWsOOIX | AB7EWSOOIX | Philips, tem as seguintes especticagses: Tamanho 36 pol 32 pal 28 pol Estes tubos incluem nova tecnolo- (tabela 1) gla, como por exemplo mascaras de == bid we bid sombra de invar, capazes de operar MAT 30K/ carga completa | S0 KV carga completa | 301 cage compiia | com feixes 50% mais intensos que os de mascara de ferro e 0 canhao DAF Mad a Ge oe (Oynamic Astigmatism and Focusing) eas ane “ine” maa que permite a obtencao de um foco petfeito em fungao da deflexao em qual- Dette autoconvergente | autoconvergerte | autoconvergerta_| quer ponto da tela, Este recurso, por exemplo, 6 poss Horna 7 7” 7 she vel gracas ao acréscimo de’ um ele- Verte! mento de lentes quadripolares cuja ago varia com a varredura, de modo a Siagera compensar 0 astigmatismo intrinseco rs cae can cdo campo de detlexao auto-convergen- te. Fost tes has tne Com este sistema pode-se obter TS uma imagem nitida tanto no centro doe ftoros como nas bordas da tela conseguindo- se assim uma resolucao vertical me- Hertrontal 78cm ecm 600m lhor que nos sistemas convencionais. Os cinescépios sao ainda projetados para operar tanto com 525, Vertical ‘0m arom ‘Stem Diagonal 6 cm 7eem ‘como 625 linhas até 1250 linhas no “Trensmissio do vito arm 49% ee Material da mascara ver iver iver No Bras! = Para nés ainda nao existe qualquer Ne tinhas a e565 ‘5605 previso de quando o sistema come- —— garé a ser usado nas transmissées, Frequénaia herizontal sake 32 ke sent mas certamente o passo inicial na ago do novo formato sera a disponi- Diimeto do pescogo 328 mm 28mm seem bilidade tanto dos aparelhos recepto- Dimeneées do bulbo res (que podem receber sinais dos sa- (rd) teltes que operam, utiizando-se os sis 5 temas associados apropriados) como ail — = — também os disc-lasers, videocassetes Eko maior = 730 mm @ até mesmo as novas camcorders que j@ estao disponiveis no mercado, Ene agonal 920 mm 630 mm ‘A disponibilidade destes recursos certamente estimulara as emissoras a Pensarem na implantacao do sistema * Dynamic Astigmatism and Focusing = Astigmatismo e Focalizagao Dindmicos (© mais breve possivel . RELANCAMENTO - SPYFONE Um micro tansmissor secreto de FM, com microfone utra-sensivel © uma etapa amplificadara que o torna © mais aiciente do mercado para ‘owir conversas & disténcia. Funciona com 4 pha comune, de gran {de autonomia, © pode ser escandida em objetos coma vasos, Ios falsos, gavetas, otc. Voc8 recebe ou grava conversas a disténcia, usando um radio de FM, de carro ou aparelho de som, Até 28/02/93 - Cr$ 810.000,00 come comprar: Erie um cheque & Saber Publicidad e Promogées Lda Flaca Jose de Aru, 308 Tatuapé - CEP: 02087.020 -S. Paulo - SP. rece a mercadoria por encomenda postal, ou lgue para os Tels.: (011) 294-6298 e 942-7389 ‘ obtena informagSes para comprar va Sede, (Comprimerto total om =a7om Néo atendemos por Reembotso Postal NOTICIAS & LANCAMENTOS NACIONAIS AT&T, FORD E PHILCO CONFIRMAM ‘QUALIDADE PHILIPS ‘APhilips Components - unidade de rnegécios da Philips do Brasil que pro- duz e comercializa componentes ele- \uGnicos - recebeu da AT&T e da Ford, ‘ambas dos Estados Unidos, eda Philo brasileira, importantes certiicados de qualidade para seus produtos. Essa certificagao garante a continuidade do fomecimento de componentes eletrOni- ‘cos Philips para esses grandes clientes ainda credencia a empresa a buscar novos mercados, no Brasil e no exte- tor. Um dos maiores fabricantes de pro- dutos de telecomunicagdes do mundo ~ a AT&T- envioutécnicos dos Estados Unidos para realizar uma auditoria de qualidade na fbrica de resistores da Philips que, em alguns aspectos, fol mais rigida que o proprio padréo inter- nacional ISO 9000. A AT&T aprovou a qualidade Philips e prosseguiré impo tando resistores do Brasil ‘A fbrica de resistores da Phil Components, instalada em Ribeiro P- res, na Grande Sao Paulo e a maior & ‘uma das mais modernas do grupo Phi- lips em todo 0 mundo e exporta cerca de 60% da sua produgao anual de 3 es de pegas. AA diviséo eletrOnica da Ford tam- bém trouxe especialistas da matriz dos Estados Unidos para entregar 0 seu cetificado de qualidade *Q1" para esta mesma fabrica de resistores. A Ford ulliza esses componentes na produ- go de auto-radiositoca-ftas que S80 cexportados para varios pafses do mun- do. ‘Jé.a Philco elegeu a Phiips Compo- nents como um de seus cinco melhores fornecedores no Brasil a parti da qua- lidade e pontualidade na entrega de cinescépios (tubos de imagem) para 8 ‘TVs coloridos e preto-e-branco. Esses ‘inescbpios so produzides na fébrica da Philips Components em Sao José dos Campos (SP), que é hoje a segun- da maior do grupo Philips em todo 0 ‘mundo, com capacidade instalada para produzir mais de 3,5 milhdes de cines- ‘c6pios por ano. Atéofinal de 1993 essa capacidade seré amplada para 5 mi- Indes anuais. ‘Tanto a fébrica de resistores quanto a de cinescbpios da Philips Compo- rents foram as piimeiras do setor ele- {roeletrénico a obterem os certiticados internacionais de qualidade ISO 9000 no Brasil ‘TELERJ MODERNIZA REDES COM FIBRAS OPTICAS A Teles), concessionéria do sistema Telebrés no Estado do Rio de Janeiro, ‘esté modernizanco sua rede intra-esta- dual de telefonia, Participando desta iniciativa esté a ABC XTAL Microeletrd- nica de Campinas/SP, que esta forne- cendo fibras épticas para a Teleratra- vvés dos fabricanies de cabos FICAP (Fios e Cabos Plasticos do Brasil Ltda) e Pirelli Com o dittimo tote, de 650 quiléme- tros de fibras Opticas, entregues em ‘agosto a ABC XTAL totalizou 3.700 ‘quilémetros de fibras épticas monomo- do transformadas em cabos por Ficap © Pirelli ‘Segundo Mauricio Pimentel, con- sultor da ABC XTAL, a Teler esta util zando a fibra éptica produzida pela XTAL no interior do Estado e principal ‘mente na cidade do Rio de Janeiro. Esta mesma fibra éptica da ABC XTAL. J faz parte de outros sistemas, como por exemplo Sao Paulo - Campinas, Santos - S40 Vicente, Praia Grande, Boqueiréo @ Sao José dos Campos - Guaratingueté entre outros. GENTEK LANGA TELEFONES SEM FIO NACIONAIS Chegam ao mercado os lefones sem fio de fabricagao nacional, so dois modelos, CP - 1530 e OP - '5900, estéo sendo produzidos na Zona Franca de Manaus pela Gentek. O pri- ‘melro modelo é mais simples, com 10 ‘memérias para telefones, funciona co- ‘mo interfone para conversagéo entre base e monofone, contém dispositivo de discagem répida, usando meméria, rediscagem, auto stand-by, bateria que ‘se carrega automaticamente com 0 monofonena base, flash para restaurar © sinal de linha, sistema muttfreqaén- cial de tom ou 0 decédico por pulso, adaptador para 110 ou 220 V e prote- {go contra 0 uso de sua linha por outra Unidade de telefone sem fo. © segundo modelo, além de todas as caracteristicas do primeira, tem acrescidas a viva voz, que permite @ conversagéo dispensando o monofo- nie, pode operar com pausa na memo- rizagio dos nimeros para faclitar a operago com PABX e tem ainda a possibilidade de troca de até 15 canais, evitando interferéncias, com a indica- 0 visual das trocas. ‘OCP - 1530 @ 0 CP - 5300 jf esto disponiveisnos magazines, lojas espe- cializadas e nos representantes cre- denciados da Gentek, nas principals cidades do pals. INTERNACIONAIS EXPOSIQOES E FEIRAS NO EXTERIOR Do Departamento Econdmico do Consulado Geral de Israel recebemos ‘8 programacao de alguns eventos para 05 proximos meses. De particular into- esse de nossos letores, destacamos: TECHNOLOGY'SS - 124 Exposigao Internacional de Produtos e Sistemas ‘SABER ELETRONICA N* 241/93 de Alta Tecnologia: 18-24 de maio, no Tel Aviv Trade Fair Convention Center COMPUTAX - 13% Exposicao e Congresso Intermacional de Sistemas, Equipamento, Software © Acessérios de Computadores: 1-3 de unho , no Tel Aviv Trade Fair Convention Center. ‘A Camara de comércio @ Industria BrasilAlemanha enviou 0 Calendério de Feiras Alemas para 1999, 1994 & 1995. Merece destaque: Feira Internacional de Misica Frankfurt: 3-7 demargo de 1993. 1994 28a 12 de marco de 1995, Feiras Internacional de Audio & Video - Berlim: 27 de agosto a 5 de setembro de 1993. Photokima- Feira mundial de Som, Imagem e Midia- Colénia: setembro de 1994, ANALOG DEVICES LANGA GUIA DE ‘AMPLIFICADORES Um guia de referéncia de amplifica- dores esta sendo langado pela Analog Devices, dos EUA. Com 56 paginas & publicado em inglés, o guia destina-se a projetistas, dirigentes @ todos os que tem por tarefa a especiticago de am- plificadores. O volume permite a locali- zagao rapida do amplificador mais aproptiado as necessidades especif ‘cas em questéo. NOVO DISQUETE 3M ARMAZENA 14 ‘VEZES MAIS DADOS. Com uma tecnologia interamente nova, a 3M langou no mercado interna- cional 0 Disquete Floptical, capaz de armazenar 21 Mbytes de informagées (capacidade nominal formatada), ou seja, cerca de 14 vezes mais qué um disquete convencional de 3,5 polega- dase 1,44 Mbytes. Esta grande capacidade de arma- zenagem 6 resultante de uma técnica {de manufatura que imprime microsco- picamente sulcos concéniticos (‘servo tracks") sobre uma das faces do is- quote Inteiramente compativel com os ou- tros disquetes convencionaisde 35 po- legadas, 0 novo Disquete Floptical & ideal para apicagées gréficas, ediora- 80 eletronica ("desktop publishing’, gerenciamento de grandes bancos de dads, arquivos de seguranga e cistr- buigéo de softwares. ‘SABER ELETRONICAN 241/03, NOTICIAS & LANGAMENTOS A nova tecnologia Floptical atende as exigéncias cada vez maiores dos Usuatios de computadores pessoais, reenchendo uma lacuna entre o dis- uete convencional de capacidade re- duzida de armazenagem e as opgées removiveis de maiores capacidades, de custo bem mais elevado, tals como as filas magnéticas e 0s discos épticos. Com apenas quatro Disquetes Flop- tical 3M podem-se armazenar todas as informagbes contidas em um disco rig do de 80 Mbytes, repleto, Esta mesma tarefa exigiia nada menos do que cin- quenta disquetes de 3,5. polegadas (1,44MB), Osnovos disquetes também podem ampliar a vida itil de um disco rigido j& existente, funcionando como ‘um dispositivo de armazenagem se- ‘cundéria. Aplicagées completas de pro- ‘gramas e grandes arquivos podem ser ~armazenados em ‘off line" em Disque- tes Floptical 3M e faciimente carrega- das para o sistema, quando necess&- rio. Onove disquete da 3M foiprojetado para utilizagdo em drives da tecnologia Floptical, desenvolvida pela Insite Peri- pherals, inc., de San Jose, Califémia, EUA. A indéstiia Matsushita - Kotobuki Electronics (MKE), sediada em Kana- 192, Japéo, fabrica 0s drives exclusiva- ‘mente para a Insite. O dive Floptical combina gravagao magnética e tecnologia éptica de "ser- vo Tracking’, a fim de possibilitar altas capacidades de armazenamento. A in- tercambialidade das cabecas de grava- ¢¢40 permite ao drive a leitura e a gra- ‘vagao tanto do disquete Floptical quan- todos disquetes tradicionais de 720 KB e de 1,44 MB. Uma interface padrao ‘Scsi torna 0 drive Floptical compativel com todos os computadores pessoais. Langado nos Estados Unidos, em agosto, 0 Disquete Floptical deverd estar disponivel no Brasil em 1993, Guia de Ampliicadores 1992 — Analog Devices ee Talae CT uigue vA (011) 294-6298 _ NOVO SISTEMA SABER VIA SE PRECOS VALIDOS ATE 28/02/93 PROVADOR RECUPERADOR -PROVADORRECUPERADOR —=-«GERADORDE BARRAS. ‘GERADOR DE BARRAS DECINESCOPIOS-PREz0 —"DECINESCOPIOS - PRO obst Bur Pemite vertear a onissio de casa Gara padides: quadicus, portos, Gara. pases quasfeuss, pontos, inno docnescopo cm proves rn socal do cinzhbranco, vetnele, _sscala de chza braeo, vem, RY Pemte vestiea 3 rors geneinece ieececmmse er eat aac inant eemsd am paitege = Sereieirata” Gebatuctatmmncenee Savas amsverstas ae pts ee Ea a a es a = : os ate mera sg TTDDETAE ane emer eine te ea am one te See ce Sue irate ee wcremrean Soghiiwenme rapt ten iaa ical | Tome oe fete ett EROS fick, cress Benes ves @-s0m gba pode ear de Un’ rile Al, lado evavis de ma pons MAT. Made SOMMz,F - 10 a 90 Miz. G- 85a een ett ul Toca Faas, TV, video w Ampleadcr capactotes sovoilces no ckcuto © 120 Miz, moduiagéofiema exer NTSC pure erate sada F204, €183:965.00,00 vee. es 6.063, 00000, 8 5988.00.00 rs 4.319.00000 ‘TESTE DE TRANSISTORES GERADOR DE FUNGOES. FONTE VOLTIMETRO FREQUENCIMETRO DIGITAL DIODo- TDz99 21 MHz- GF39 FOS1P- 850 MH ag Mode vanssors, FETS ana extabidade 0 procio gore Insumerto de modigio com exe SEE Gotta “cemerts 6 pont: fomas do onda sonal uatda, 2A protagsosevecage. Votinato low oablidade. eprecio. as xcs don conponames to clea, Wanguarfabaa de 02 Hea 2 Ue aénico de O,1000 Vee e/ my fahaede | Hza S80 Maral A) © Hele diece lens ou em cats) no SaldaaVEFTTLMOS. on, 20<8. beets de envada 10MM, preciso 60 Miiza 880 Mz (anal remo. rs 220.0000 ois (rs 0575.50000 {rs 326250000 Gra 426700000 MULTIMETRO CAPACIMETRO MULTIMETRO DIGITAL CAPACIMETRO DIGITAL, DIGITAL - MC27 MDa2 cD44 “Tensto £6. 1000 V- procsio 05% tonsfo c= ‘Tensbo 1000 V. recsto 1%, tensbo ea TeV reasons 20L cones DG AC 10°A T50V" veces 20 Hak Core cavea, 20a Matumerio peceo «peli, nas, excuse ‘rte de Vanscioren tis, Gevos Mee capac: gana de tanstores Mo, dodos.Aaste de 2er0 200 0F,20F, 200, 200nF, 2yF, 20W, 2006 {Eros nas eocalas: 2m, 20.7, 2000, 2000 0 20qF.—axtena_para mad som ata pleckso valores 200047, 20 nf rs 4549:00000 fhe de 20 | es 4'531.000,00 rs 2215.00.00 SABER PUBLICIDADE E PROMOGOES LTDA. SRR ECa Tee eae PUTO) OR UC RaL EE) L i Od ae Soe Provador de flybacks Newton C. Braga Um aparetho de grande utilidade para o técnico reparador de televisor e mesmo de montagens de monitores de video é 0 provador de flybacks. Pelas suas caracteristicas estes componentes necessitam de um teste dinémico que envolva a producao de uma alta tensao gerada sob frequiéncia na faixa dos 5 a 15 kHz. Neste artigo ensinamos ao leltor como montar um itil provador de flybacks para sua bancada, Os testes estaticos que envolvem a medida de resisténcias das bobinas de um flyback no revelam situacaes anot- mais perigosas. Por exemplo, curto-circuitos entre espiras ou deterioragées que causem arcos nao sao revelados por este teste ese 0 componente for usado ou man- tido num televisor pode vir a sobrecar- regar outros componentes. O melhor teste para um flyback & 0 dindmico. LISTA DE MATERIAL Semicondutores (Cl - 7812 - circuit integrado regula dor de tensio CL.2 - 655 - cuit integrado timer LED, - LED vermelno comumn (,- BOS47 - transistor NPN do uso sera! Q,- TIP31C - transistor NPN de po- tancia (Q, - MJE15009 - transistor NPN de afta poténcia. 1, & 0, - 1N4002 - diodes de silicio Resistores: (1/8 W, 5%) Re ATK Ree. - 10K R= 10 ka. Fo-1.9x 10W- fio. P,- 100 ka - potenciémetro Capacitors: = 1000 UF x 50 V- eletratitco Gy 100 uF x 18 V- eletattico ©, - 220 nF - poliéster ou cerémico Diversos: SS - inteeruptor simples: F,-2A- fusivel J) 12H12 Vix 2 A - transformador com primirio de acordo com a rede locat G, © G,- garras jacaré Placa de cicuito impresso, caia para rmontagem, suporte do fusivel, cabo do alimentagéo, radiadores de calor para o Cl-1 © Q, boldo para o potenciémetro, fos, sold, etc. ‘SABER ELETRONICA NP 261/89, Aplicando-se um sinal de alta poténcia neste componente, so ele estiver bom deve aparecer alta tensao no terminal correspondente. Se hower alguma anormalidade nao s6 esta tensao dei- xa de aparecer como também podem ‘ocorrer arcos e fugas faciimente per- coptiveis pela simples observagao. O aparelho que descrevemos neste artigo gera um sinal de prova para os flybacks © é muito simples de usar. CARACTERISTICAS ++ Faika de freqdéncias: 5 a 15 kHz ‘+ Corrente de prova: 2.A + Ajustes: de freqiiéncia COMO FUNCIONA Para gerar um sinal de prova em- pregamos um astavel com 0 circuito integrado 555. Este astavel é alimentado com uma tensdo estabilizada que vem de um regulador 7812, j& que para o setor de poténcia operamos com uma tenséo ‘maior, da ordem de 33 V, que vem do secundério de um transformador de 12412 V x 2 A, apés reliicagao ¢ fitragem. A frequéncia deste osclador 6 ajustada em P, permitindo assim que numa prova selecione-se a que pro- porcione maior rendimento. O sina gerado 6 retangulare excita uma etapa com trés transistores ampl- ficadores Darington © primeiro transistor é de uso geral, de baixa poténcia. O segundo jé 6 um transistor de média poténcia que exci- ta entao 0 de alta tensao e ata potén- cia capaz de excitar convenientemente © flyback em teste. Usamos no nosso projeto original um MJE15003, mas podem ser usa- dos equivalentes de alta tensfo para altas correntes com ganho superior a 40. Os transistores para esta fungao devem ser de polo menos 200 V x 10 A. Uma alternativa consiste em usar um transformador com uma tensao um pouco menor 7,5 ou 8 V, em lugar de Fig. 1 - Dlagrama do provador de flyback. a 12V e operar com um transistor mais barato como 0 2N3055, mas os resul- tados nos testes serao inferiores no sentido de que a alta tensao produzida do sera tao elevada, Mesmo neste aparetho, dada a ele- vada cotrente @ as poténcias eleva- das, os testes devem ser feltos de maneira rapida. MONTAGEM © diagrama completo do aparelho 6 mostrado na figura 1 ‘A disposigéo dos componentes numa placa de circuito impresso & ‘mostrada na figura 2. Observe que 0 transistor de potén- cia Q, deve ser montado num bom ra- diador de calor. Para 0 Cl-2 precisa- mos de um suporte © para Cl-1 um radiador de calor, mas de menores di- mensées. Os resistores sao todos de 18 W @ os eletroliticos devern ter tensées indicadas na lista de materi ‘ou maiores. O transformador & importante, pois, dele depende a poténcia fornecida ao Circuito, Pode ser usado qualquer trans- formador que tenha enrolamento pri- mario de acordo com a rede local e secundatio de 9+9 ou 12412 V com cortente de 2 A ou mais. Até mesmo uma cortente um pouco menor que 1,5,A 6tolerada, mas as provas deve ser limitadas em tempo para nao so- brecarregar 0 circuito, © aparetho poderé ser instalado numa pequena caixa plastica, confor- ‘me mostra a figura 3 © LED indica 0 funcionamento & para a conexao ao flyback em teste Fig, 3 = Sugestio de calxa ‘de montagem. nt Fig, 4 - Modo de acoplar 0 provador ‘urn flyback, Fig, 5 - Modo de s0 verificar a prosenga do alta-onsio, samos um par de garras jacaré, O fusivel protege o aparelho em caso de problemas de curto. PROVA E USO Para provar 0 aparelho precisamos de um flyback em bom estado. A con xo ao flyback é feta conforme mostra a figura 4, Enrolamos umas 3 ou 4 vottas de fio comum no nucleo de ferrite & conectamos esta bobina as garras ccaré. Acionamos © provadar e ajust mos P, para que ocorra um zumbido ccaracteristico da produgao de ata ten- sio, ‘Com uma chave de fendas verttca- mos entéo a existéncia de alta tenséo no terminal de MAT (Muito Alta Ten- ‘sdo) conforme mostra a figura 5, ‘Se o flyback tiver problemas como ‘espiras em curto, 0 apito caracteristico de indugao ocorre mas nao ha alta ten- ‘880. Se ocorrerem fugas ou arcos in- ternos ouviremos um barulho de “ritura” até poderemos ver faiscas saltando entre as espiras dos enrolamentos do SABER ELETRONICA N 241/83 Fig, 6 - Detectando fugas entre as ‘espiras de um flyback, flyback, conforme sugere a fig. 6.Para tsar 0 aparelho nao precisamos tirar o flyback do televisor. Basta desco- rnectarmos a “chupeta’ de alta tenso e depois enrolar 3 ou 4 voltas de fio co- mum no niiceo. Acionando 0 aparelho devemos constatar a presenca de alta tenso, 0 ue pode ser feito com uma chave de {fendas com cabo plastico de bom iso- lamento. Nao toque nos pontos de alta ten- ‘8&0 do flyback com 0 aparelho em tes- te pois podem ocorrer descargas peri- gosas, ‘As provas devern ser répidas, nao demorando mais do que alguns segun- dos para nao forgar nem o provador & nem o flyback, Este aparelho também serve para testar bobinas de ignigéo de motos e automéveis, O procedimento na prova é mostra- do na figura 7, Ajustamos em P, a fre- iéncia do circuto para maximo rendi- mento. Deve ocorrer faisca entre 0 onto de alta tensao e um dos termi- retigko Fig, 7 = Testando um bobina do ign nais do primério da bobina. As provas destas bobinas devem ser répidas para que néo sejam forgadas nem as bobi- ‘nas nem 0 circuito do provador. Com as garras jacaré desligadas, 0 consumo do apareiho & praticamente nulo e ele pode ficar acionado sem problemas, . Termometro digital com o 7107 Newton C. Braga Nas Revistas Saber Eletrénica N’s 195 © 196 descrevemos o circulto Integrado 7106/7107, que consiste ‘em um par destinado a fazer a conversao analégica/digital com 3 e melo digitos. O primelro excita um display de cristal liquido e o segundo um display de LEDs. Na ocaslo, demos varios circultos aplicatives, delvando entretanto a possibllidade de aprasentar projetos mals elaborados pai uma tutura edicio. Pols bem, voltamos agora com um aplicatlvo bastante interessante que 6 um termémetro de precisio para operacdo na falxa de 25 a 85°C como Um termémetro digital com as ca- racteristicas apresentadas neste pro- jeto pode ter tanto aplicagdes.profis- sionais como também recrestivas. Com uma definicdo de 0,1°C ele pode ser usado para controle de c&- maras de resfriamento, estufas, ma- uinaria em geral ¢ até para indicar a ‘operagao de sistemas de ar condicio- nado. © circuito & relativamente simples, 4 que a parte mais complexa, a con- verso da informagao analégica vinda do sensor em informagéo digital, é ta por um dnico integrado, 0 7107. Para ‘SABER ELETRONICA NF 241/93 mais detalhes sobre o funcionamento ‘consuite as revistas Saber Eletrénica Nés 195, 196, Uma parte do projeto um ppouco mais complexe é a fonte, jé que © circuito exige du egal ‘vas e postivas o que implica em uma dupla fonte simétrica de § e de 15 V. 'No entanto, o consumo da unidade 6 extremamente baixo, o que possibil- ta 0 uso de um transformador de pe ‘quenas dimensées. Podemos dizer que a maior parte do consumo devida aos displays, isso fa verso com LEDS, que 6 apresenta- da neste projeto. sor Indicado. Por outro lado, uma caracterlstica importante do sensor usado 6 a sua linearidade na faixa de temperaturas ‘medidas, o que garante uma boa pre- ciséo nas aplicagées profissionais. quivalentes podem ser xa de tomperaturas a ser medida for outra. CARACTERISTICAS + Tensao de entrada: 110/220 V c.a, + Tensao de alimentacao dos circul- tos: 15-0-15 V e 5-0-5 V, de fontes simétricas 23 LISA DE MATERIAL (Inclundo a fonte) ‘Semicondutores: (Cl- ~ LM391 1 - sensor de temperstu- ‘National C12 - ICL7407 « cireito integrado - cconversor A/D - Intersil 1-3. 7005: circuit intogrado regula- dor de tonsio de § V Cie4.- 7915: crite intogrado regula dor de tanséo (+15 V) CLS. 7815: circuitointegrado regula dor de tonsao (-15 V) 2, - BVI - diodo zener de 6,1 V x 400mW_ D, a D, - 1N4002 ou equivalentes - diodes de slicio LED1 - LED vermetho comum Display - Display de 7 segmentos - 3 ‘de catodo comum Fesistores: (1/8 W, 5%) Fy 12k Fe 22ko Fy 56ka, 33 ko. Ry-1 Ma Ra, Pe 470 KO R18 ko. Ay -2200x 1/2 W Py 1 KO timpot P= 10 ka: timpot Capacitores: G,= 100 uF x 6V - eletrlitco G,-22 uF x 12 V -eletroitico G;- 100 nF - poiéster ou cerémico C,- 47 nF - pollster ou 1G, - 220 nF - poliéster cu cerdmico Gy 10 nF - poiéster ou cerdmico 100 pF - corémico Gy 100 uF x 6 V- eletoiico Ch. Cie 470 uF x 25'V- letroiticos Chu Cy 10 pF x 8 V- elatoliticos Gia Cig 47 uF x 25 V -eletrolticos Diversos: F; ~ 500 mA fusivet TT, = transformador com primario de facordo com a rede local e sscundério ‘do 15415 V x 500 mA. Placa de cicuito impresso, soquates pparaos integrados, caixa para monta- Jom, suporte de fusivl, fos, solda, * Freqiéncia de operacdo do cconversor A/D: 50 kHz (aprox.) COMO FUNCIONA Comegamos nesta analise pelo sensor de temperatura da National Semiconductor, o LM391 1. Este sensor consiste num circuito integrado que for- 2 Fig. 1 - Diagrama do termémetro digital sem a fonte. rece em sua saida uma tensfo linear- mente dependente da temperatura. A tenséo de saida é dada pela formula Venta = TX 107 Onde Vises € dada em volts eT é.a temperatura absouta (Kelvin). Fazendo ‘a conversio para graus centigrados, podemos estabelecer a seguinte formu- la que relaciona a emperatura do sensor ‘com a tensao de saida: (273,16 + 1) x10" Vs Para uma temperatura ambiente de aproximadamente20'C, atensao de sai- dda deste integrado estaré em toro de 3V. Como 0 sensor LM3911 tem uma vatiagao de tenséo de saida de 10 mV IK, 6 fécil perceber que na faixa de -25 a'+85°C atensio de saida vatia- r4 entre aproximadamente - 2,5 € +9,5 V aproximadamente. ‘Na utilzago do sensor num termé- metro digital, 0 primeiro cuidado impor- tante no projeto 6 fazer com que OC ‘coincida com a indicagéo 00.0, Isso & conseguido trabalhando-se no préprio bloco do sensor que é al- mentado com fonte simétrica e pos- sui em R,, Re, Ra, Rye Pe os elemen- tos que possibiitam este ajuste. Em torno de zero vott ajustado nes- te Gircuito temos entao as tensées correspondentes as temperaturas medidas, que so aplicadas ao bloco seguinte do circuito, o conversor AD 7107. Para detalnes do funcionamento deste integrado sugerimos consular 08 artigos mencionados na introdu- 40. © que podemos dizer é que este Circuito possui todos os elementos interos que permitem a conversao da informagao analégica numa infor- magao digital para trés digitos e meio, entre - 199.9 a + 1,999. ‘No nosso caso, usaremos apenas a faixa de - 25,0 a + 85,0 que corresponde aos limiares do ‘sensor inicado. ‘Na conversio existe um oscilador que determina a velocidade de amostragem dos sinals e cujos ‘componentes responséveis pela sua freqdéncia em noso projeto sao C, e ‘SABER ELETRONICA Nt 241/53 R,. No caso, esta freqléncia é da or- dem de 50 kHz. © trimpot P, fixa a tensao de refe- réncia para o circuito a partir de um sistema interno que a regula em apro- ximadamente 2.8 V. ‘As fungdes dos demais componen- tes podem ser verificadas pelo artigo em que descrevemos 0 7107. A saida do 7108 6 para displays de ctistaliquido enquanto que as do 7107, ‘que € 0 nosso caso, fornecem 8 mA cada uma, para os segmentos de displays comuns de 7 segmentos, de ccatodo comum. A fonte de alimentagao do circuito deve fonecer 4 tensées, sendo duas positivas e duas negativas. Para as tensdes de 15 V usamos reguladores, integrados; se bem que o consumo seja baixo e permita 0 uso das versoes de 200 mA, na sua fala as verses co- muns da série 78 @ 79 de 1A podem ‘ser usadas, por serem mais faceis de ‘encontrar. Para os 5 V positives, como temos a alimentagao dos displays de catodo ‘comum, precisamos de uma corrente ‘maior, dat ser indicado 0 7805. No en- tanto, para os 5 V negatives que ape- nas servem de referéncia para conversor A/D, e que portanto possul baixo consumo, é usado um zener. Tanto o setor de fonte como o setor de displays podem ser montados em blocos separados para maior faciida- de de uso e instalacao numa placa. No caso do sensor, se ele tiver de ser =I Fig. 2 - Placa de circuito Impresso do termém« wie = otro, Henny Fig. 3- Placa de clrculto impresso do display. wmwenbunoee reste ‘SABER ELETRONICA N? 241/89, 2s colocado longe do aparetho recomen- da-se 0 uso de cabo biindado, MONTAGEM Na figura 1 temos o diagrama do setor de Conversor AD com o sensor. A placa de circutto impresso para este sensor 6 mostrada na figura 2. Sera interessante montar 0 crcuto integrado num soquete DIL de 40 pi- fos para maior seguranga. Lembramos que existam médulos prontos a venda, que jd contém este integrado,o display de LEDs ou cristal Iquido, conforme a verso, e uma boa parte dos compo- nentes externos necessérios a implementagao do projeto. Fig. 4 - Dlagrama da fonte de alimentagio. wor ‘com 5% ou mais de tolerdncia para maior preciséo de ajuste podem ser usados trimpots do tipo mutt-vottes Para as aplicagées convencionals po- demos usar trimpots comuns, seguin- do 0 lay-out original da placa, Os capacitores elatraliticos devem ter tensées de trabalho de acordo com © indicado na lista de material. Os de mals capacitores podem ser de polié tor ou cardmicos, conforme disponibi- dade no comércio local e valor. Cl-1 deve ser um LM3911 da ‘National mas existem equivalentes que ro entanto exigem alteragées no setor de alimentagao ¢ ajustes. 8 displays catodo comum ‘e podem ser montados em placa sepé ada com lay-out conforme sugere @ figura 3 Evidentemente, em fungéo do te- manho dos displays. disponivels ou ‘exigidos pela apicagéo, 0 lay-out da placa deve ser alterado. ‘Na figura 4 temos o diagrama com- pleto da fonte de alimentagéo, ‘A disposigdo dos componentes des- ta fonte numa placa de circuto impres~ 0 6 mostrada na figara 5. © transformador tem uma corrente dde secundétio de pelo menos 500 mA. CL 6 © Ginico circuito integrado que ‘eventualmente precisaré de um peque- no radiador de calor. 7, tanto pode ser de 5,1 V como 4,7 V com dissipagao de pelo menos 400 mW. O resistor Rye 6 de 1/2W e o fusivel de protegao de 500 mA. O transforma- dor ficara fora da placa para maior fc lidade de instalagao do conjunto numa calxa, ‘As ligagdes da placa da fonte & pla- ado conversor AID devem ser as mais curtas possivels. Uma caixa plastica semelhante & da figura 6 pode ser usa- da para alojar os componentes, jé que este tipo possui um painel proprio para colocagao de displays. AJUSTES E USO Para ajustar precisamos aispor de uma referéncia de temperatura, Ini mente podemos usar golo fundente para obter zero grau quando entéo ajus- tamos P, para obter a indicagao 00,0 nos displays. ‘SABER ELETRONICA Nt 241/03 Uma idéia para se ter um ajuste preciso usando gelo fundente é colo- ‘car 0 sensor num tubinho pléstico que impega a penetragao de agua e imergi- Io no iquido por um tempo que garanta © equilibrio térmico. Pelo menos 10 mi- niutos sero necessérios para que isso ocorra. O segundo ajuste consiste em se colocar o sensor num ambiente de temperatura mais alta, porém conheci- dae ajustar-se P, para letura corres- pondente, Uma idéia seria usar o meio ambi- ‘ente com referéncia a um termémetro preciso. Também devemos deixar 0 sensor um bom tempo no ambiente escothido até obter 0 equilbrio témi- co. Outra possiblidade seria usar 0 nnesso proprio corpo (desde que néo estejamos com febre) 0 que permite fazer um ajuste de aproximadamente 37,4°C com boa precisao. Fetos os alustes ¢ 86 utlizar oapa- relho. . UPER CAMARA DE ECO Este sistema digitalizado permite a produgao de diversos efeitos sonoros além do eco, como: PHASER, CHORUS/FLANGER, REVERBERAGAO, ECO/SAMPLER CURTO E LONGO. (ange publ ne Reva Seber Elton N* 2988) ‘Somente placa montada conforme foto Até 15/02/93 - Cr$ 2.998.000,00 Até 28/02/93 - Cr$ 3.982.500,00 Aparelho completo com calxa, ‘transtormador, ete. 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Braga O circulto integrado LM2902 da SID Microeletrénica consiste em quatro amplificadores operacionais de balxa poténcia, projetado especialmente para operacao com fontes de alimentacao simples numa ampla falxa de tenses. Veja neste artigo as principals caract alguns circultes préticos que podem servir de base par: Dentre as aplicagées possiveis para este componente citamos os amplifica- dores para transdutores, ampliicado- res de c.c. ¢ todas as aplicagoes onde se necesita de um amplificador ‘operacional alimentado por fonte sim- ples. © LM2002 é apresentado em véluero DIL. de 14 pinos com a disposi- ‘cdo interna equivalente mostrada na figura 1. O circuito equivalente a cada amplificador é mostrado na figura 2. Este integrado possui ainda carac- teristicas que sao Gnicas diferencian- do-o dos amplificadores operacionais cconvencionais, como por exemplo: * No modo de operacao linear a faixa de tensées em modo comum in- ‘lui a tensao de alimentagao, mesmo ‘empregando-se uma fonte de alimen- tagao simples. * A frequéncia de cruzamento para t $ edbos Fit ww Diagrama —_vor%ov completo docaparetho. I en n Pt SABER ELETRONICA N® 241/83 Na figura 1 temos 0 diagrams ‘completo do eliminador. Na figura temos adisposigio os componentes numa placa de ircuito impress © transistor deve ser dotado de um radiador de calor podem ser usados equivalentes como 0 BD137, BDI39 ov mesmo ‘TIP3I. Xi 6 um conector de bate- ria que deve set ligado 90 crouito “20 conrério", ou seja,ofio preto 20 positivo e vermelho a0 negati- vo, Isso ocorre porque conectan- do este clip ao do aparelho ali 0 Saber Projetos meniado,ocore a inversio pelo fencaixe €allmentagSo se toma farmal,Aprova de uncionamen- toe simples: bast igara unidade verifier com um mulfineto se Slensio ene 8 568,4 V6 obida tasaida Tieando a carga a tensio deve sec tio, Se owver uma que- dh excessive pode ser necesirio reduri Ro pata 330 O00 mesmo ma 3 LISTA DE MATERIAL Semleondutores: Q; - BD135 ou equivalentes - transis- tor NPN de média poténcie 21-9,1 ou 10Vx400 mW -diodo zener Dy, Dz- 1N4002 ou equivalentes - dio- dos de silicio. Resistores: Rie2,20x1/8W Re- 4700 x18 W ) - 1000 uF x25 V-eletrolitice G2 104uF x 12 - eletrolitico 5-100 nF x 12 V-eletralitico Diversos: 7; - transformador com primario de acordo com a rede local e eecundério de 949 Vx250 mA, X; + Conector de bateria de 9V Capacitores: FLIP-FLOP EXPERIMENTAL Newton C. Braga [Normalmente conhece-se 0s ‘ip-lops na coafiguracéo bésica transistonizada mostrada na Ogu fa I que é relativamente simples de se montar e opera. No entanto, deve ficar claro {que nfo & somnente com transisto- fos que podemos obter tal conf ‘goragfo, Os SCRS, vilvuls, laa pades neon, FETs, etc, também podem ser usados para formar um Flip-tlop e & justamente esse 0 e180 do circuito apresentado, O {que tems é um flip-flop ou uma chave biestavel usando dois SCRs e acionando como carga duns lsmpadas de 12 V. (0 ccircuito € alimentado por fonte de 12 V mas pode seraltera- do para operar com outras tens6es tem as seguintes caracterstcas: * Tensio de alimentacéo: 12 V *+ Corrente indicadu: 250. mA “4 + Corrente méxima recomendada: 1 A + Tipo de acionamento: por interruptor de pressio Quando a alimentagio € esta- belecida, as comportas dos dos SCRs nfo recebem alimentagioe portanto estes componentes per Manecem desligados com as dus inpadas apagadss. Supondo que inicialmente © por um instante seja pressionaco St, emos a polarizagio da com porta do SCR; que entio dispara fazendo acendet a limpada Xi. [estas condighes Ci e C2 c= rogam-se via X2 de modo que a farmadura postiva fique do lado {do X2 ea negativa do lado de Xi, ‘conforme mostra figura 2. ‘Se, em seguida pressionarmas S20 SCR0é polarizado no sentido de haver 0 seu disparo, 0 que faz ‘com que X2 cenda. Noentanto,o disparo do SCR9 atua como um curt para carga dos capacitores {que entio se descartegam. Esta mente, até que ocorra a volta do estado de nfo conducio do wale Jungio. Gera-se desta forma um sinal ente de serra que serve para con- trolar 0 transistor de efeito de ‘campo de poténcia, [Nas freqincias muito baixas 1 forma de onda dente de serra faz ‘com que a limpada nfo pisque realmente mas sim aumente de britho rapidamente até un méxi- imo quando entio apaga, para re- petiro ciclo indefinidamente, Nas {reqiéncias altas, como por exemplo no caso de sinalizacio ‘SABER ELETRONICA N* 241/99 | Saber Projetos ‘ou seta de carro, este efeito nio é percebido. Na verdade, este comporta- ‘mento ¢ importante para a integri= dade da lémpada. Aplicando a tensio graduslmente no flamento ‘io 0 "pegamos frio" evitando tum impacto que normalmente 6a ‘causa da queima de limpadas. O flamento éaquecido progressiva- mente em cada ciclo. controle da Lémpada 6 feito por um transistor de efeito de campo de poténcia "POWER- FET que pode controlar facil- mente correntes muito elevadas, No caso, usamos umm FET de 8 A, ‘mas por precaucio slimentamos apenas limpadas com 4 A de con- Na excitagio da carga, o FET eve receber uma tensto positiva, ra sua comport, a qual Vem Via Re. Este resistor de alto valor nfo afetaafreqUéncia do unijuncéo, 0 que € muito interessante neste tipo de cireuito, Na figura 1 temes o diagrama ‘completo do aparelho, Na igura 2temos.adisposicfo os componentes numa pequena Os resistores so todos de 1/8 W e pare o conttole de fre iéncia usamos um trimpot come PL ‘cagio. O valorindicado & para um pisea-pisca répido, mas podemos experimentat eapacitores de até 100 uF para um sistema bem len- to, tipo temporizador eaté 100 nF para piscadas muito répidas num Sistema estroboscépico, por exemple valor de Cy depende da api- O transistor de efeto de cam- 1 de pottacia admite equivalen- tes observando-se apenas em cada caso a sua limitagio de cor- rente, ¢ deve ser dotado de um radindor de calor. © capacitor Cy ¢ eletrlitico para 16 V ou mais; 0 transistor tunljungéo nfo admit equivalen tes, Para provar @ aparelho basta ligé-to 2 alimentacio. Limpadas ‘menores de 12 V podem serexpe- rimentadas na bancada. Para usar € 56 ligar no cart, retirando-se a alimentacio de 412.V positiva de qualquer ponto ‘onde sejadisponivel eo terra em {qualquer ponto do chasi Uma aplicacéo interessante - elreuito impresso. ‘ma em lugar do pisca-pisea com vvencional que emprega relés cu- jos contates tendem a deteriorat com 0 tempo, O seu carro pode sex "modernizada” com este apli- cativo de estado sélido. Outra possibilidade de uso 6 na substi= ‘encionais, ue também usam re- Is, por este circuito igualmente cficiente Lembramos que a caracteisti- ca de aplicar um sinal deate de serra lémpada também significa tum prolongamento para a sua FOTO-DESATIVADOR DE CIRCUITOS Bisumavtomatismo com con- sante automatismo também tem Na offcing, numa emergéncis CARACTERISTICAS ‘role remota que pode ser de gran- 4e utlidade na bancada de taba Thos de eleténica ou mesmo no lar quando testamos, ajustamos fu ainda temas divides sobre 0 funcionamento de equipamentos alimentados pela rede. Com uma simples lantern’ ‘come transmissor podemos desli- {gr instantaneamente cargas al imentadas pela rede © 0 proprio aparelho de controle. Além das ullidades jndicadas este interes- ‘SABER ELETRONICAN? 241/93, cures. Podemos, por exemplo,usfslo ‘com luzes de vtrnes 6e uma oj. Ao sair & noite basta dar um ‘toque no interrupor de pressio de acionamento que as lzes acende- to. No dia seguinte, com a cat ade do amanhecer, o aparelho plo, usamos 6 pinos para aciona- mento dos LEDS, eo sétimo ¢ ligado a0 reset (pino 15). Para acionar carges de maior poténcia podemos ter 8 excitacso por meio de relé, conforme figu- 2, Fig. 4 Diagrama do ‘Sorteador. Saber Projetos LISTA DE MATERIAL ‘Semicondutores: Ch1 = 4093 Ghz - 4017 (Dy a Dy- 1N4148 ou equivalentes LED; - vermetho comum 17 ka Ro-1ko Capacttores: Cy- 100 uF -eletrolitico C2-100 nF - cerimico ou polléster Diversos: ‘$1 - Interruptor de pressiio NA (Outta possibilidade ¢ 0 acio- rnamento de SCRs, conforme af gura 3. Neste caso, os SCRs devem tersufixo Bsea redeforde 110 V esufixo D sea rede for de 220 V. Esses componentes devem ser dolados de radiadores de calor Na figura 4 temos o diagrama completo do sorteador (exceto a fonte de alimentacho) ecom Ssai- das usadas, {A ispasigho dos componen- tesnuma placa de ciruitoimpres- sso é mosirada na figura 5. ‘Sugerimas a utilizacio de s0- quotes para os circuits integra- dos. Para provar o aparetho basta alimentico. Pressionando S) os LEDs acendem com brilho redu- ido, indicanda 0 "corimento” muito répido da contagem. Ao soltarmos Si apenas um LED fica soeso, No caso, em cada § vezes {que fizermos 0 sorteio teremes, em média, 4 vezes dando verde tuma vez dando vermelho, como resullado Gal. a Fig. 5 ~Placa de circuito impresso, INDICADOR DE ESCAPE TERMICO Newton C. Braga Pequenas fugas de calor ou pontos quentes de uma méquina ‘0 circuit podem ser detectados ‘com este circuito para aindis- tri ou para técnico de manuten- ‘glo. O sensor é um diodo comum 4e ffeil obtengio e excelente sen- sibilidade, ‘Uma pequena Fuge de fio ‘ou calor num sistema de ar condicio- ‘nado, numa méquina industrial ou ‘ar nko s6 a operagio impropria 0 aparelho como também us {gasto de energia considerdvel A fuga pode ser tio pequena que néo consigamos perceber usando nossos pedprios sentidos, ‘caso em que precisaremos de um recurso eletrdnico, Este recurso consiste num in- sicador de escape de calor eapaz de detectar pontos quentes ov fios,imperceptvels para nds, CARACTERISTICAS + Tensio de alimentagéo: 6 8 (ip) + Faixa de temperaturas de ‘operacio: - 40.8 +125°C ‘SABER ELETRONICA 241/93, ser interessante usar um instru- nos transstores pode ser amplif- ‘mento de zero no centro, mesmo cada etornat inoperivel 0 apare~ ‘quede menor fundo de escale, por Iho. Ligue o aparelbo depois de exemplo, 50-0-50nA. colocar as pilhas ou a bateria e Quando 0 diodo se aquece, ajuste Py para obter um leiture por exemplo, sobe a corrente de igual a zero no instrumento. De- Rprecoutastecesagaatar puyeegussntvenotnapest clodeGreQznoventdode fat Fens de coetor de Qnealt-O aun aia © pone doin LISTA DE MATERIAL : Semicondutores: Pica ae yy BOtae ou equlvaentes cireuito Dy - 1N4148 ou equivalente b Resistores: (1/8 W, 5%) rae Ri- 10kQ Re-a2ka Ro-ayrkc y= 10K0 -potenclémetro Diverso Oy Too x 12 M; - microamperimetro de 200 »A ‘S1- Interruptor simples By -60u84/ batofa ou 4 plas pequenas tein qe ciel enue tment deve eet indian ‘ome pei nse sine’ amen de emperor, lando o fat. Para operagio emi lugares 60 © consumo do aparelho € e-em jocais em que possa haver + Tp’ desert dodo de sin (1N4148, por exemplo,wemamene tei ada vio: £0 om ue pa semicondutor temas uma boa sensibilidadee ra- res altos das resisténcias envolvi- CO™*" a na ae + ciate «+ Revnugltencr que 1%C ples de repo a aagoet Go Gxt o qu pase un enone se#or€ convenient poteptio ae eas oe ee Sa eo talaga) eno eve feotcomonte nde dove Gresley w8ar um diodo de silicio como Odiagramaesquemsticocom- _vendo-o numa pelotinha de cola Ree rd amxemeanrare pico dour’ mowtads a sped, Esa pata ever ‘demos detectar uma frace corren- De modo a detectar pequenas igual. ‘bem fina para nfo dificultara pro- teque resulta daiberagio de por variaghes de temperatura usamos _A dlisposigdo dos componea- —pagacio do calor. tadores de carga na epio d jun- dois transstores na configuagéo 8 numa pequens placa de circa senate ‘i devido dagitagio térmica, 00 Darlington para ampliicar a cor- © impresso é mostrada na figu- Hpccteteatler Scja,devidoa propriatemperaiura renteobtdaecomissoexcitar um 2 elerateeleeae a eas desta jungio. Verifca-se entio indicador. © sensor pode ser remoto, Conexées do instrumento, Se nfo que esta corrente sabe quase q¥® que se fez entio ajustarP_ S490 6m que deve ser ligado por conseguir alas de 2er0 veja se Ainearmente com a temperature, 0. ng Gcuito de modo que a teasso Mei0 de fio blindado ou pode ser nfoexistem fugas nos transistores de um lado do indicador seja a ‘que possbilita a utilizagbo de dio- cnrporido na caixa, do lado eX (desligueo sensor por um intan- os comuns como eficietesse0- temo. 1c) ouse o sensor (iodo) nfo ests sores de temperature. 10 coletor de Qa na temperatura A. colocacio do sensor vai de~ invertid, Para sar & £6 aproxi- Para a medida precise, diodos ambiente. Destaforma,teremos a pender da utilizagio desejads 5° (gem encastat) 0 diode a0 ‘especins sho fabricados com res indicacio de zerono instrumento. Para oaparelbo, jéqueno sistema [bem sncutia) © Smee 00 postas que siolincares dentro da Para detecar-variagSes postvas femot ele pode chegar a locas cavelaej ceed de operagto,oquentoccot- ge temperatura um instrumento mals "aperados". eapgety oe reduce ene ‘com um diodo comum. tom falxa de 012 200 jA seri Os tansstore admitem equ" expear alguns segundos ob- Nocntanto,dadasas poquenss excelente, masse quisermostam- valntes mas cevem ser desiliioservando 0 ponteiro do instru dlimensbes da jungio dem dodo bem detec vriagiesnegatvas sem ugas, Uma fuga excestiva mento a Ja nas bancas FORA DE SERIE N2 ‘SABER ELETRONICA N 241/89, 5s ANTI-FURTO, ROUBO E ASSALTO ncostaN 06 0€005 NOs POS #0 NESHO TEMPO. 1 moto 8 guave 0¢ vome%o ‘alton tosh oaroen ‘Sao Paulo - SP. eee es ae sca Trata-se de um sistema que imobiliza 0 votculo em caso de furto depois de aproximadamente 90 segundos do ocorrido. Neste sistema foram observados alguns rensio oF ALMenTacio Tees ‘mas a porta, 0 rele 1 atraca ime- iatamente ligando os terminais do relé de mado que o TICIOS fique em condicio de espers, no aguardo de que o carro sea ligado cm caso do asalto. Nests condi- 6es, © capacitor C2 camrega-se ras [cane arma crcowo0s all te ficaréimobilizado néo muito lon- lado com a parte cobreada para parado em um local com a porta cima e que todas as veres que 0 aberta por acsso for abordado {gizard 0 rlé 2 que coloca a bobi- ‘haem curtoimobilizando assimo 8 o vefeulo 90 segundos depois. ‘Um detalhe que 860 proprie- proptietério do veiculo entrar e por algum assaltante, o carro 38 tério conbece ¢ que do lado di toci-la com os dedos desativa 0 funcionaré normalmente por 90 8s ie ee segundes, sendo imobilzado de- se stivermos parados nun sem. chave de ignicio existe um peda- sistema. Q interessante deste pro a foro, basta entregar oveiculo cele lite de 5 mom et se 0 proprietiriestiver PO's, foro, basa etregarovefcul (@ de fenoite de S mm de cada _jeto€ que se o proprietério esti AS oiatiae ce ata thes da instalagio. O SCR néo precisa de radiadorde calor e é de 100 UP. Os eletrlitions so para 16 Ve as esistores de 18 W. ACIONADOR ACUSTICO José Osvakdo Celino Ribel- 10, - Salvador - BA cireuito apresentado na f- ‘gura2permiteligare desigar car- ‘gas de pottocia a partir de um ‘inal action (grit, apito, orden falada, etc) captado pelo microfo- ‘A sensibilidade do circuito & ajustada em Py e Cl-1 consiste ‘num monoestivel que produz um pulso de comutagio para 0 4017 % ‘SABER ELETRONICAN* 241/93 ue aciona dois transistores di Vers para triacs. O triac por sua ‘ver aciona uma carga de potBacia ligada & rede local. Um segundo trlac pode ser acionado por Qs sendo ligado no ponto X. ‘A alimentagio do cicuito € feita com tenséode 12 V que pode vir de bateria ov fonte. Na condi gio de repouso 0 consumo de cor- Fonte do cireuito € muito baixo. ‘Os resistoressi0 de 1/8 W eos capocitoreseletolticos para 25 V ‘ou mais. O tric deve ser dotado ‘de radiador de calor € com capa: cidade de corrente compativ ‘com a carga controlada Se 0 microfone for instalado Tonge do apareiho, sua conexio ‘deve ser feita com cabo blindado, CALENDARIO 3 ELETRONICO lautor Henrique Petonto StoCentancdoSd-5P ele “Gospete" 2 amantecet, meao ethic com breve pulsos LEDs pode tr vernal pra acionando um buzzer com um de luz, como por exemplo uma os dias comuns, amarelo para 0 Este letor nos envia um ci- 0m continuo de éudio. Estealar- tempestade, e pode ser aumenta- sébado e verde para o domingo. cuito que registra automatic eé desativado em Sy. dose forem constatadasinstabili-_O sensor I 6 para leitur, caso ‘camente 0s das da semena basea~ Pi ajusta a seasibilidade do dades. ‘em que os LEDs acendem somen- ‘do na luz que incide e deixa de circulto que tem por sensor um O cieuilo pode ser alimenta- te quando ele for tocado, econo. incidirno LDR durante 0 dia e @ LDR que deve ser colocado num do por pilhas,jé que o consumo é mizando assim as pilbas (ee for bolt, Figen. tubinho opaco e aponiado para o taixo, mas como deve ficar per- usado esse tipo de alimentaci). O evita € ainda dotade de °&0. ‘manentemente igado, o mais in- Para font, basta eliminar o cir tum alarme (S2) que permite sele- © capacitor de 100 nF em pa- teressante & usar uma fonte. Os _cuito da porta 4093 elgaroress- cionarum dia da semana para que ralelo como LDR evita oaciona- _resisoressfo todos de 18 We ot tor de 1 KO ters, a LABORATORIO PARA circutt ‘© IMPRESSO JME Contém: furadeira Superdrill 12 V, caneta especial ‘Supergraf, agente gravador, cleaner, verniz protetor, cortador, régua, 2 placas virgens, recipiente para banho e manual de instrugdes. SUPER OFERTA ESTOQUES LIMITADOS (600 pecas) ATE 28/02/93 - Cr$ 480.000,00 Nao atendemos por Reembolso Postal Como comprar Envle um cheque & Saber Publicidade e Promoges Lida, - R, Jacinto José de Araujo, 309 - Tatuapé CEP: 09087020 - S. Paulo - SP., ¢ receba a mercadoria por encomenda postal, ou ligue para os Tels.: (011) 294-6298 © 942-7389 e obtenha informagses para comprar via Sedex. I. ‘SABER ELETRONICA NY 241/83 7 SABER SERVICE 1908 fol um dos plores anos para a drea de assisténcia téonica, no que diz respsito 8 componentes eletrOnicos. Varios componentes, principalmente circuitos integrados de som, televiséo e videccassete, simplesmente desapareceram, ou quanto eram enoontr: dos, ‘representavam cerca de 1/3 do custo ¢o equipamento, tornando inviével qualquer’ tipo de manutenpso no mesmo. (Os matores absurdos ooorreram com equipamentos PHILCO-HITACHI, onde podemos citar cabegas de AUDIO/CONTROLE PVO-4000 custando US$ 90 (noventa délares), cirouitos integrados microprocessadores PVC-5000, US$ 30 (trinta délares), cirouitos integrados microprocessadores do televisor PC 2008, US$ 60 (cinquenta délares). Além dos pregos exorbitantes, encontrar os componentes era outra tarefa oansativa e demo- ada, chegando a extremos como no oaso de equipamentos COE, onde a grande maioria das pecas especificas no eram encontradas em hipétese alguma. ‘ste problema nfo ocorreu apenas oom a area de éudio © video, mas acabow acontecendo de maneira geral; podemos citar que uma ldmpada de exposigéo (halogens de 00 W) para méquins copladora BP-410 ca MINOLTA, ndo sai por menos de US$ 120 (cento © vinte délares), prego csrea de quatro vezes maior que no mercado normal, praticado em um componente que neveselta de substituloSo apés determinado mimero de horas de uso. ‘sto significa que se trooarmos quatro componentes dos mais caros no equipamento ‘em manutencSo, J4 aloangaremos seu preyo atualizado no mercado, nfo compensando cbviamente sua manutengfo. ‘Pratioamente todos 0s pregos comentacos acima chegam a ser de cinco a dez vezes matores que os pregos em seus paises de origem. Talvez isto ainda sqja reflexo da fase que o pais vive, pols multas empresas que febricavam componentes eletrénicos no Brasil estdo encerrando suas atividades e bem vagarosamente esto se abrindo as importagtes. ‘Mas nem tudo eo espinhos; temos a destacar a empresa SHARP, cujo principal fornecedor de componentes pratica nfo s6 rregos acessivels como também possul quase todos os componentes SHARP da linha de 4udio e video. ‘Vamos torcer para que o empresariado entenda que quanto matores as dificuldades: do coméroio na obtengéo dos componentes considerados especificos, mais prajudicado ficaré o nome do fabricante © conseqlentemente a médio e longo prazo ficarfo compro- melidas use vendas de produtos acabados. ‘Vamos torcer para que em 1993, sqjé mats fécll a obtengdo de componentes em geral, para facilitar o trabalho, J4 nfo mutto fécil, dos técnicos de manutengéo. ‘Rete més estamos apresentando a descrigo geral do funclonamento da fonte chaveada do televisor TELEFUNKEN chassi-802, que vem deixando muttos técnioos de “cabelo em pé". Além dlsso, a sepéo PRATICAS DE SERVICE, volta com toda a sua forga, apresentando mais sels defeites comentados detalhadamente. H por fim a segéo QUAL E O CULPADO, traz mais trés proposigdes de éefeltos que deverdo ser analisados para que o componente defeltucso posse ser encontrado, apenas através das tensbes especificadas. ‘Mario P. Pinheiro, SONY RADIO-RELOGIO MOD. TFM-C380W Defeito: FM nao funciona e AM funciona em volume muito baixo, : Erasmo Cardoso Dias e Mario P. Pinheiro Este € um ridio rel6gio que utiliza mo- for AC com engrenagens redutoras para movimentar 0 painel de horas, artificio ue foi muito utilizado nas décadas de 60 70 até o lancamento dos contadores. © decodificadores digitais; a partir de ento 05 ridios-rel6gios passaram a trabalhar através de displays de LEDs. O defeito deste sperelho se manifesta vva pelo ndo funcionamento da parte de FM, apresentando além disso uma recep- fo de AM em volume bem baixo. Passa- mos primeiro a veriticar a etapa amplifica- dora, onde injetamos uma fonte de sinal qualquer (1 kHz ou 400 Hz), ou ainda 0 Sinal captado pelo corpo -humano, concen- trado em uma chave de fenda (60 Hz). Ou- vviu-se um ruido alto no alto-falante, carac- terizando a boa amplificagio da etapa de Seguindo 0 potenciémetro de volume YR (10 KO), foros até a chave Si, que pposicionamos em AMS injetando o sinal do lado inferior da chave, o mesmo foi ou- ‘vido com boa intensidade no alto-falante. ‘Seguimos © mesmo procedimento até che- ‘ar 20 anodo do diodo Ds sempre com si- nal no alto-falante; no catodo deste diodo 2 injegio de uma freqiéncia baixa seria imedistamente curto-cireuitada 3 massa Por intermédio de Tz. Por meio de um ge~ Tador de RF com portadora de 455 kHz ‘modulada de uma freqiéncia de 1 kH2, ppassamos a injetar a partir do catodo de Ds, onde pudemos ouvir o sinal de 1 kHz demodvlado. Injetando o sinal do gerador na derivacio central da bobina T, nota- ‘mos que o nivel do sinal havia aumentado, ppassamos a atenuar esse sinal no potenci- ‘metro de ganho de RF. Continuando com 4 pesquisa, fomos até 0 coletor do transis- ‘SABER ELETRONICA N° 263/83, PRATICAS DE "SERVICE" ter Qs que 6 amplifiade de RF, acl dere misturaor de AM; intando em su colec, motos qu ont! patcaments 1s ert covey lta om nn ate J Potiaroe ou o teers ne pou fo malor, mas ainda mo bazo, Volen- ifett fous a peoguae) sabe gs tlgp hiv atznlodo o sina ents 0 cel tolahgetse tea tanec. Injtando no pino de aide de bob nafto CFU, nanos que o ial etva com tm nivel bem stiatra, mas inj Ie areal eae ea a atte area a aerate oe pascelcaolrilesroay ade fren tm to de 485 kit comun en 689 en on na lr ao tuo. A pat ala tande de AM pssou effec pete Al acy Modan o grador ce RF pra port dora de 10.7 Miz (com modulgto de iia eats asa pino$ do crcl intgado IC. 0 circu {o processdor de FM et reperado pare tralia cot varagbs em Cogent © no virigtes em arepliude que @ o case de nosso gerador de RF utilizado, Apestr disto, algum sinal de 1 kHz ainda seré de- ‘modulado considerando que existem ban- dda laterais resultantes da modulacéo AM; ‘caso as bobinas demoduladoras de FM (Ts © Ts) estejam fora de sua posicio correta, © sinal de tkHz seré ainda mais intenso, podendo sua calibragem ser feita através do minimo sinal de 1 KHz no alto-falant, Assim, injetando o sinal de 10,7 MHz no pino $ do IC 1, pudemos ouvir um bom nivel de sinal. Passando para o coletor de 3,0 sinal também tinha uma boa intensi- dade, mas a0 injetarmos no emissor de Q2, Praticamente nada foi ouvido; o local do problema havia sido encontrado. Q2 € 0 Cscilador/misturador do sintonizador de FMe recebe pelo emisor o sinal da emis sora sintonizada por Qi. Verificando suas tensées, vimos que estavam corretas, 0 que poderia significar tum problema de falta de resposta de fre- qencia; j6 que as tensées continuas de polarizaglo se encontravam nermais. Com © osciloscépio, pudemos verificar que pra- ticamente no havia nenbum sinal_ no ‘emissor ov no eircuito oscilader, que para funcionar necesstaria do funcionamento 1 PRATICAS DE "SERVICE" perfeito do transistor Qz. Resolvemos tro- Cé-lo,¢ 0 aparelbo passou a funcionar nor- rmalmente, indicando que o mesmo. se presentava com deficiencias de amplifi- ‘cagio das alas freqUéncias PHILCO-HITACHI SYSTEM DIGITAL MOD. AS-700 Defeito: ndo aceita a fungiio "POWER". Autores: Claudio R. S. Bengost e Mario P. Pinheiro Este system digital da PHILCO € de ‘grande complexidade, possuindo além de ‘uma boa poténcia de sada, recursos como ‘© "Dolby", comutagio digital para as fun- ‘bes de gravacio, reproducio, equalizador de 5 canais, “display” para indicagio de sintonia, tudo podendo ser comandado por controle remoto, ‘Como 0 aparelho nfo funcionava, re- solvernos iniciar pela fonte de alimenta- ‘glo, cujo transformador & ligado direta- mente & rede elétrica (110 ou 220 Vc-a). Isto determina que 0 circuit fique polari- ‘zado constantemente, tendo obviamente {que haver algum controle que desarme a polarizacio para uma série de circutos do ‘aparelho. Notem que 0 aparelbo possui uma tecla "POWER" no painel frontal, possibilitando o acionamento de uma série de fontes do aparelho, mas devemos notar {que © aparelho também devers ser aciona- do pelo controle remoto. Logo, a etapa de recepcio dos sinais do controle deverd es- tar alimentada, ‘Comegamos a anélise do defeito pela verificagio de algumas Fontes de alimenta- ‘¢f0 onde notamas que nao havia tensio nos coletores de Q gio, Q s11.¢ Q si res pponsveis pela polarizagdo de uma série de circuitos. As demais tensdes estavam rnormais. Voltando a estes trés transistores (lodos PNP), para que os mesmcs possam cconduzit, se faz necesséria uma polariza- ‘gio mais baixa em suas bases, que € con- Seguida mediante a condugio do transistor Qsis. Verificando sua polarizacio, vimos que a tensio de seu coletor se apresentava alta (cerca de 12 V), enquanto que a ten- ‘sio de base estava com 2270 volt, 0 que justificava @ no polarizagio destes trés transistores. ‘Apesar de toda a etapa de amplificagio ‘de potencia estar polarizada, também néo 60 t funcionava, pois ni malha de polarizagio do transistor Q 815, encontramos o trans tor Q aoe que também estava cortado, des polarizando o transistor Q sas, que corta- do, possibilitava o aparecimento de uma tensio negativa em seu coletor; através do dodo D ans esta era Ievada até o pino 6 do circuito integndo de saida de som (C7), inibindo completamente qualquer ruldo. artimos entfo para 8 zagio para o funsionamento ov fun "power", que vin do pino 13 do cicui integrado IC 6s, este pino se apresentay ‘com zero volt. ‘Antes de mais nada, resolvemos desli- ‘gar o pino 13 do irtegrado IC ¢s1,€ n0 ‘gar, colocamos uma fonte de 5 V, para ‘iffcar 26 o oparsiho iri funcionat norms ‘mente; isso realmente aconteceu, e todas a fungSes se apresentaram boas. artimos para 1 verificacio de virios pontos deste integrado como tenslo de a ‘mentagéo (pino 10 do integrado), que se ‘encontrave em perfeitas condigdes. Foros ‘enio ao pino de reset (11) que também se encontrava com a. tenséo correta (zero volt). Os pinos do oscilador (8 e 9) tam- ‘bém se apresentavam em boas condicées. Fomos até a chave "POWER" (chave de pressio), e resolvemos aperté-la medindo a tensio no pino 4 do IC gs, imediatamen- tea tensio do pino subiu pare 5 V (condi- sm da polari- ‘¢éo normal para acionamento do apare~ Tho). Feitos todos estes testes, no nos so- bbrou mais nenhuma opgio, a ndo sera tro cca do IC 451. Quando substituido este ‘euito integrado, 0 aparelho passou a fun- ‘cionar normalmente PHILIPS TELEVISOR COLORIDO GL-l Defeito: niio funciona Autores: Claudio R. S. Bengosi e Mario P. Pinheiro Este ¢ um dos televisores mals moder~ ros da Philips, vilizando fonte chaveada série com acionamento flutante, © que foge um povco do sistema utiizado hé ‘anos por aquela empresa (SMPS), em que fo -acionamento da fonte chaveada excita ‘a0 mesmo tempo a safda horizontal Comegamos a andlise do defeito, veri ficando a tensdo de sada da fonte de ali- rmentaglo, que se apresentava em boas condigées ( 70 V }. Como no havia o acendimento do filamento eo televisor io produzia zumbido algum, provavel- ‘mente 0 circuito horizontal estava inope- rante, Para nos certificarmos disto, ajusta- ‘SABER ELETRONICAN? 241/93, PRATICAS DE. "SERVICE" ‘mos 0 osciloscépio com a base de tempo "SWEEP TIME” em 20 ms e com a entra- da vertical em 5 V, aplicando a ponta de pprova no coletor do transistor "driver TS soz; nenbuma variagio foi observada. Partimos entio para o pino 26 do citcuito integrado de processamento horizontal € vertical (IC 130), posicionando a entrada vertical do osciloscSpio em 1 V, manten- do a base de tempo em 20 ms ¢ também nada foi observado, Partimos entéo para a verificacio da imentagio deste integrado, que & feita pelo pino 7, onde também nada foi encon- trado, Mas tensio de polarizacéo inicial io & feita por este ponto, pois os 12 V que deveriam existir no pina 7, s6 apare- 2 ccem quando o circuito de safda horizontal ‘comeca a funcionar. A tenslo de aliments ‘glo inicial para o oscilador horizontal é feita pelo mesmo ponto da tensio de con- ‘role de volume (pino 11), que aparente~ ‘mente estava normal (12 V). Esta tensio de polarizacio € apenss inicial, pois quan- do © circuito horizontal comega a funcio- ediatamente aparecerio os 12 V para a alimentacio correta deste integrado, aindo a tensio de entrada pelo pino 11, passando a mesma a controlar apenas 0 volume. ‘Apesar de possuir a tensio no pino 11, rnenhum sinal saa pelo pino 26 do integra- do, Resolvemos conferir 0 circuito oscila- dor, baseado nos pinos 23 e 24 do circuito SABER ELETRONICAN' 241193 integrado; os mesmos apesar de apesenta- ‘em tensbes, nfo apresentavam a forma de onda dente de sera de trabalho horizontal (pino 23). Substitui 0 cireuito integrado IC; 0 televisor comegou a funcionar, desligando logo em seguida. Ociruito de desarme estava atuango, Eute televisor possui um desarme ba- seado em um SCR (D 53), que néo 56 de- tecta sobretensées do TSH como também detecta consumo excesivo tanto do ori- ~zontal como no vertical. Resolveros de- Sativar a protegfo colocando um curto en- tre gateatodo do SCR. ISTO SO PODERA SER FEITO, CASO 0 TELEVISOR ESTEJA LIGA: DO EM UMA LAMPADA EM SERIE NA REDE, DE 210 W (150 + 60), CASO CONTRARIO NUNCA TIRE A PROTE- GAO POIS PODERA CAUSAR SERIOS BANOS AO APARELHO. Desativada a protegto, pudemos notsr aque o quadro do televisorestava fecha, indieando que a fone de aimentagfo po: deria estar baixa, Medindo-a mesma, s© tencontriva com os 70 V cc. perfeitos. ‘Como a fonte nfo estava baixa mas o qua dro estava fechado, poderia baver até um problema no vertical e horizontal. Sendo assim, comegamos 8 anise pelo cteuto horizontal e fodo 0 processamento envol~ vendo a circulagio de corrente na obi efetora, Colacando 0 oscilosedpio na tase de tempo de 20 ms ¢ 5 Vid, posicionamos 0 ‘mesmo no estodo do diode D siz, para ve- Tifcar se o mesmo no estava abero,pro- blema muito comum que causa o fecha ‘mento em sentido horizontal. Apareceram pulsos de retomo positives com um pe- 4ueno nivel de quase 1 V negativo, o que tos levou a crer que o diodoestava bom, Passamos entio para a matha que liga a bobina defletora 8 massa que é feito ples bobinas § sie S 51, pelo transistor TS 517 ER sz, onde pudemos verificar que a ten. So estava muito alta no capacitor C sis (mais de 50 V). O valor mais alto ou mais baixo desta tensfo dependerd da condugio de TS 57, que por sua vez dependerd da condugio de TS si. Resolvemos medir a tensio de base de TS sig. para nosso espento,encontrames mais de 2 V,o que comprovava a rupura ene sus base e emissor. ApSs a substiui- cho desse transistor, 0 quadro aumentou tim pouco, mas ainda nfo abriu por com- pleto, Medindo-s tensfo sobre 0 capac tor C sig esta havia eaido para 25 V. A tenséo de emissor de TS sir e encontrava ot PRATICAS DE, "SERVICE" ‘com 24 V, enguanto que a do seu coletor estava com cerca de 5 V. ‘Aqui apareceu outra tensio muito es tranba, pois para aparecerem 5 V no cole~ tor de TS #17, deveria haver uma grande corrente cireulante por R sza, mas isto nfo acontecia, pois a tensfo no emissor de TS s17 estava alta € nio baixa. Resolve ‘mos trocar o resistor R 522, pois o mesmo poderia estar alterado; nfo deu outra...es= lava mesmo, Substituido este resistor a sbertura horizontal ficou perfeita. Restava ainda o problema do circuito vertical. ‘Além da abertura vertical estar defi- ciente, ainda pudemos notar um grande certo na convergéncia dos trés feixes do ‘nesedpio. Conferindo a polarizacSo do cir- ccito integrada de safda vertical, notamos {que o mesmo apresentava uma tensGo cor- teta de alimentagio (25 V no pino 9). No piino de safda vertical também aparecia luma tensio correla em tomo de meio Voce. (12 V), 0 que também néo justitica- va vertical meio fechado. Notarios que a ‘bobina defletora vertical (enrolamento ex- temo do “YOKE"), apresentava um aque- cimento excessivo apenas em uma de suas partes. © "yoke" foj retiado para uma ve- tificacio mais rigoresa, quando foi consta- tado visualmente que havia curto de espi- ras, Substtufdo 0 "yoke", o vertical se apresentou com sua altura normal. Pode eto ser retirado o "jumper" entre catodo fe gate do SCR D s3s; 0 aparelho passou a funcionar normalmente, PHILIPS TELEVISOR COLORIDO MOD. CTO Defeito: Cor azul fraea; imagem em preto e branco normal Autores: Manoel 8. da Silva Filho e Mario P. Pinhelro Em primeiro lugar, devemos injeter no televisor 0 barramento colorido que possui fs seguintes barras da esquerda para a di- relta: branco, amarelo, turquesa, verde, ta, vermelho, azul e preto. Estas cores formadas a partir de dois sinais bési- lumindncia e os sinais diferenca de ‘Como a compatibilizagéo da televiséo colotida com a televisio preto e branco exigiu que as dua trabalbassem com uma imagem em pretae branco (¥), necesita temos dos sinas diferenga de cor R-Y, 2 G-Y, B-Y, para qu: somados ao sinal de Tumindncia Y surjar os sinais R, Ge B. Com respeito 2c defeito, podemos no- tar que a escala de cinzas (barramento sem ‘cor, esté perfeito, mas quando se colocam ‘as cores, nota-se que 0 barramento azul fice quase escuro, enquanto que suas com- binagées (como o terquesa) acabam fican- do esverdeadas (turquesa = azul + verde), enquanto que 0 violeta (azul+vermelho), scabe ficando avermelhado. Fica claro que o problema é relativo 30 sinal B-Y e nfo ao amplificador B, pois ceaso 0 fosse, haveria erro na polatizacéo do cinesopio, ou sta, a imagem ei preto ce branco ficaria amarelada, 0 que nao esté acontecendo. Observando 0 circuito, podemos ver ue todo © processamento biésico da cro- ‘ma ¢ lurninncia € ‘eto pelo circuito inte- ‘grado IC 22, ¢ 0 deftito deverd estar entre (0s pinos 21 ¢ 22 até os seus pinos de safda R, Ge B. Esta afirmacio pode ser feta, pois no pino 21 do circuito integrado entra fo sinal V que nada mais 6 que 0 sinal R-Y > modulado em portadorasuprimida de ‘58 MHz (Fase alternando-se de 90 a 270 graus a cada linha horizontal) enquanto que no pino 22 entra o sinal U que nada mais é do que o sinal B-Y modulado em portadora suprimida de 3,58 MHz (fase fem zero grav). Considerando que 0 sinal verde esté perfeito, e que para sua formacdo teremos {ue inverter os sinais B-Y e R-Y demodu- Jados, pademos dizer que até esta malba 0 sinal B-Y estaria perfeitamente normal Seu defeito 56 viria @ aparecer apés a ma ttizagem do sinal G-Y, que é feita interna ‘mente no integrado. Observando 0 esque ‘ma, notamos que no hé nenhum contato cexterno dos amplificadores ov matrizagem {ue possamas acessar para definir 0 defei- to, a nfo ser 0 capacitor C 2x7, que faz tal- vez 0 Siltimo reforgo de altas freqiéncias antes da sefda do cirewito integrado. Antes de tentar a substituigdo do IC 29, resolve- ‘mos substituir o capacitor C2¥7, mas onde verificamos que nada se alterou, 4 at ae ee PL. ‘SABER ELETRONICAN* 241/93, PRATICAS DE, "SERVICE" Substituimos entéo o integrado [C292 ‘a amplificagio do sinal B-Y voltou ao nor- mal. PHILCO-HITACHI VIDEOCASSETE 2 CABECAS MOD. PYC-5000 Defeito: Liga, mas néo carrega 0 cassete; apés alguns segundos destiga 0 "POWER". Autor: Mérto P. Pinheiro ‘Antes de qualquer inicio de manuten- ‘¢0, a observagio do comportamento me- Ginico do VCR € fundamental. Como a fita nfo 6 levada para dentro do videocas- sele, deve-se verficar © posicionamento do motor de "front loading" ou carrega- ‘mento frontal. Neste VCR este trabalho 1ngo 6 executado por um motor especttico e sim pelo motor de “capstan”, que tem ‘como fungéo inicial levar a fita para den- tro do compartimento. Ao introduzirmos a fita, ntamos que o ‘motor de "capstan" que deveria girar, no ‘fez, € logo apts 0 VCR desliga Desligando o VCR, foi feito o carrega- mento frontal de maneira manual, com 0 5 ‘SABER ELETRONICAN® 241/83 intuito de verificar se haviaalgum tava mento da mecnica, mas todos 0s passos do carregamento frontal eram feitos sem problemas. Resolvemos confer 0 posicionamento da chave de MODO durante o carrega- mento frontal, ela se deslocava como indi cava 0 manual (do modo "eject" para o modo "sop"). ‘Aptsa completa inspecfo mectnica sual resolvemos fazer algumas conferén- as eléricas, como as tens6es na fonte de slimentagéo, pois considerando que o vi- eocassee liga a seguir se desliga sem nenhum motivo aparente, o problema po- eria estar relacionado com consumo ex- cessvo ov tensSes erradas de fone de ai- rmentagio. CComegamos por confeir ¢tenséo de limentagio pare 0 microprocessador, ue se encontrava em perfeitas condigées. Em sequida verificamos a testo de alimenta- lo para o "capstan" no conector PG s13 (Fino 8), encontramos cerca de 2 V onde evera exstr 10,1 Vi Seguindo a malka, chegamos até o transistor Q sss que junta- mente coe o transistor Q se, so estabilizada de polarizagSo para 0 “CAPSTAN". Conferimos primeira ten- slo da fonte no regulada ("UNREG") de 15 'V, que vem diretamente do transforma- dor T asi, passando pela ponte de diodos D645 que aparentemente se encontrava normal (cerca de 15,5 V).. Passamos a conferir @ polarizagio de Q46 em cujo transistor havia 2 V (como ‘medimos anteriormente). A tenslo de base do transistor era de aproximadamente 11 Y, proveniente da condugéo do transis- tor Q gr. O problema jé estava resolvido, pois nfo poderia o transistor Q 56 apre- sentar uma tenséo de emissor de 2 V eten- so de base de 11 V, a menos que a jungio base/emissor deste transistor estivesse aberta, Substitufdo © see, 0 aparelho passou a funcionar normelmente. CCE VIDEOCASSETE MOD. 8X Defeito: Funeiona e aceita fita; mas quando se aciona o modo "PLAY", as fungdes param €0 "Display" apaga por completo Autores: Manoel S. da Silva Filho € Mario P. Pinheiro Aperentemente 0 deteito estérelacio- nado com © movimento dos motores do Gilindeo € do "capstan". Em primeito lu gar deve-se fazer uma verificacio geral das condigées da parte mecdaica, para ver se nenhuma correla esté qucbrada ou fora de posigi. Logo aps, fomos verficar ax tenses de saida da fonte de slimentacéo nos eonectores CN 102 © CN 10), que ap rentemente estavam normais quando 0 VCR permanceia ligado, Resolvemos zer a verifieagéo das tensBes no instante fem que 0 defeito se pronunciava, 03 se acionando-se a tecla "PLAY"; para nos surpresa, no conector CN 02 (pino 1) @ foote ndo regulade de 20 V apresentou uma grande queda em sua testo. Fizemos os testes também nas fontes esabilizadas, onde pudemos perceber que a queda apeser de ocorer em uma porcen- tagem menor, também se manifestave. O citcuitointegrado IC oz, tem como objet vo trabalhar na estabilizagéo de diversas fontes para o VCR, ¢ pode ser chamado de "REGULADOR’, pois néo trabalha che- veando ¢ sim drenando uma cerrente constante para o aparelho; devido a isto, aquece consideravelmente. Mas voliando 20 defeto, 20 scionar- mos a fungSo "PLAY", as tenses de ali- mentagio de safda da fonteeaiam, 0 que poderia indicar um consumo excessive do ‘motor do “capstan” ou Cilindro, ou ainda oo PRATICAS DE. "SERVICE" 6 e101 a problemas na fonte chaveada, fornecendo Corrente insufieiente para o aparelho. Re- solvemos trar a prova com # lémpada em série. Assim, posicionando a lampada em uma poténcia relativamente baixa (cerca de 100 W), resolvemos acionar "PLAY" do VCR; a limpada, que apresentava um leve acendimento, praticamente nao alte- rou scu brilho, mas mesmo assim, 0 video desarmou por completo. Tudo levava a rer que problema estava na fonte de ali- rmentacio. Esta fonte pode trbalhar com redes de 100 até 240 V ca. pois além de ser cha- veada, se corrige automaticamente no pré- prio circuito oscilador; sobre © capacitor C ios, deverfamos ter cerca de 150 V cic. (para rede de 110 V), 0 que realmente se confirmou. ‘Acionando a tecla "PLAY", est tensdo nfo se alterov. Prestando atengéo, pode ser ouvido um ‘zumbido proveniente da fonte, que pode- fia ser causado por um funcionamento desta em baixa freqléncia. Estas fontes chaveadas, normalmente trabalham com frequtncias acima de 30 kHz, pois além de facilitar a filtragem posterior dos capa- citores, mio geram vibragées mecénices audiveis para o ser bumano, (© transistor chaveador desta fonteesté ligado internamente no circuito integrado TC 301 nos pins 10 (coletor), 8 (emissor) © 7 (base); sua conducéo provoca uma cir- cculago de corrente no primério do trans- ormador "Chopper. Caso a fonteestives- se realmente trabalhando em baixa fre oéncia e transistor chaveador estaris centrando em saturagio durante. um tempo ‘mais curto, isto poderia explicar a vibra- ‘glomecdinica do transformador. Usilizando 0 oscloscépio, ajustamos 0 ‘mesmo na maxima tensdo de entrada ver- tical (5 V) e com a ponta na posigio ate~ rmuadora (x10), ¢ a base de tempo (SWEEP TIME") em aproximadamente 20 ms. Colocando © ponto de referencia (mas- 8) do oscilosc6pio no ponto negativo do capacitor C0 € a ponta viva no pino 10 dd circuito integrads, péde ser visualizada ‘uma variagio quase quadrada de cerca de 150V pp. ‘A ponta de referéncia (massa), no po- deri ser colocada na massa do videocasse~ te, pois o negativo da fonte € isolado da _massa geral do VCR para evitar que a rede clétrica esteja ligaca ao chassi do spare~ Iho. Esta onda visualizada apresentava problemas: no era propriamente quadrada fe se apresentava com uma freqiéncia abaixo de 5 kHz. Esta freqitncia ba cexplicava os ruidos que estavam sendo ou- vvidos € no $6 isto, explicave também porque que o VCR desarmava ao ligarmos ‘9s motores principais. A partida desta fonte esté baseada no resistor R 102 de 330 KO que serve apenas para dar o empurrdo inicial para 0 funcio- rnamento. © restante do trabalho ficard a cargo de uma série de componentes, sendo © principal deles o capacitor C 10s que tem a fungi de saturar convenientemente o transistor chaveador (interno a0 IC 11). Colocando a ponta do osciloscépio no pino 7 do circuito integrado € 0 outro ca ral no lado direito do capacitor C 105, pode-se notar que a tensio no lado do transformador subia muito mais rapida- mente que no pino 7 do integrado. Isso ros levou a conclusio de que © mesmo rio estava atuando na saturagio do cha- vveador, perdendo conseqUentemente o po- der de indugo e a fonte apesar de apre- ‘Sentara tensdes sem consumo, caia ime- tamente no instante que a mesma era cexigida, Resolvemos substituir’ o capacitor C 10s, pudemos notar que além do zumbi do ter desaparecido a fonte comecou a balhar com uma fequéncia acima de 30 kHz, Introduzimos a fita e pressiona- ‘mos 0 "PLAY": o aparelho funcionou sem problemas. 0 SABER ELETRONICAN? 241/83, FONTE CHAVEADA TELEFUNKEN 802 Na década de 70, aparece no Brasil ‘um aparelho importado com tecnologia Blaupunkt alemé, que para a época apresentava padrées muito sofisticados (fonte chaveada, controle remoto, etc. Alguns anos depois (déeada de 80), a Telefanken apresentava seu televisor ‘com chassi 802, que apresentava 0 mes- mo estilo de fonte do televisor Bla punkt, Os dois televisores acabaram se tornando verdadeiras "pedras nos sa- patos” dos téenicos que sempre gosta- ram de entender o funcionamento dos funcionamento detalhado da fonte de alimentagio do televisor Telefunken 802, esperando fornecer uo téenico que lida com estes aparelhos a possibilidade de uma anslise mais conselente dos pro- bblemas que ocorrem com # mesma. DIAGRAMA GERAL [Na figura 1 (pégina seguinte) apresen- tamos o diagrama geral da fonte, desde a retificagio da rede elétrica, até suas saidas, de tenses quase estabilizadas. Ela traba- Tha com tenséo de rede de 110 ou 220 V, comutada pela chave Chro). Devido 2 ‘complexidade, cada drea da fonte chavea- da serd analisada separadamente. Na figura 2, podemos observar uma simplificagéo do diagrama da fonte. Caso 1 tomada de forga esteja ligada & rede de 110 V, a chave de mudanca de tensio Chor, devers estar na posigéo de 110 V (u seja, fechada, possbilitando a carga do capacitor C741. Quando o pélo inferior da tomada (ponto 2) estiver psitivo 0 pélo superior (ponto 1) estard negativo, fazen- do circular uma corrente pelo diodo D 701, ccarregando 0 capacitor C 711 com aproxi- ‘madamente 150 V c.c. (tensio de pico de 110 V.ca.). No semiciclo seguinte, a pola- Tidade da rede se inverte, ficando agora 0 Pponto 1 mais positivo e 0 ponto 2 mais ne- gativo. Como o capacitor C71 jest car~ ‘SABER ELETRONICA N® 241/03 regado com 150 V cc's tenséo prover niente da rede se somari com a tensio do capacitor gerando no ponto 1 um pico de aproximadamente 300 V em relagio 20 negative de C 71 Esta tensio, passando pelo diodo D ria i carregar capacitor C mu com 150 V ccc. Somedas 88 cargas nos capacitores C71 (150 V c4,) © C op (150 V e«:),obteremos na saida da ret cagfoe firagem uma tenséo de aproxi- madamente 300 V ec. (Cass 6 ilevioor ace ligado vedo de 220 V ca. a chave Ch zor (mudanga de tensio), serédesligada,colocando em atuagio todos os diodos da font, seré onsepiida uma retificgao de onda com- plet ‘A tensio resultante desta retfcagéo acaba também sendo de aproximadamente 300 Vcc. Para que a font chaveada pos: $a funcionay, sed necessrio que o tansis- tor Ts sture e core, provocando act culagi de uma corente pelo transforma- dor Te oi cle fecardo eicito do pélo 2 wore | Mario P. Pinheiro positivo do capacitor C 709 a0 pélo negati- ‘vo de C71}, passando obviamente pelo rex sistor R ride 1.2. ‘Um dos pontos mais interessantes a se notar nesta fonte é que o ponto de massa u terra se encontra localizado no plo po- sitivo do capacitor C 709 € no no pélo ne- igativo de Cn. Mas. se observarmos com bastante tengo, veremos que a partir da saida das tensBes da fonte chaveada, a massa passa 8 ser 0 potencial negativo do televisor. Ou seja, a terra para a fonte possui um poten- cial positive enquanto que'a terra para o televisor é o potencial mais baixo a) CRIACAO DAS TENSOES DE SAIDA Para que possames entender 0 efeito da ‘mudanga do potencial de tera, vamos ana- lisara figura 3. Nesta figura podemos ver que 0, poten cial de 300 V c-.é aplicado a0 pino 11 do transformador Tr 10; (Pesitivo) € a0 emis- sor do transistor T 703 (pélo negativo). Se 6 transistor T 7s permanecesse cortado, rio haveria nenhuma tensio de saida, pois f tensio de seu coletor e do pino 11 do transformador Tr 701 6 de 300 V c.c. em telagio ao potencial negativo a fonte (ou zero volt em relago A massa). ‘Como toda a carga vai ligada & massa rio obteremos nenbuma tensio de safda, Considerando agora que o transistor T 703 sature (na saturagio o transistor seré con- rado uma chave Fechada, evitando dis- sipagio de poténcia), a tensZo de seu cole- lor passaré a ser de zero volt em relagio ‘0 potencial negativo da fonte. Toda a queda de tensio cairs sobre 0 primétio do tansformador Tx 70: (pino 11 fo pino 16). Se a observacho for feitaatra- vésda referéncia & massa, no coletor de Tras em saturagio aparcceré. um po- tencial de - 300 V. Aparentemente, com 4 saturagio de Tg, 8 corrente aumenta- ria consideravelmente, mas se considerar- ‘mos a forga contra-cletromotriz induzida pelo transformador, veremos que inicial- ‘SABER ELETRONICA NN 241/93 3 mente a corrente € minima, aumentando paulatinamente & medida que a reatanci do transformador for sendo vencida. M to antes da corrente circulante pelo trans- formador Tr 701 chegar a0 sew ponto ‘méximo, o transistor T 73 deverd cortar, deixando o pino 16 em aberto. Ele imedi amente apresentaré uma tenso reversa em relagéo & condicio anterior, isto & serd ‘gerada uma tenséo mais positiva em rela- doa massa, Esta tensio, que aparece no pino 16, aque nada mais é que a energia armazenada 1 primério do transformador, tenderia @ ser altamente positiva (mais de 1000 V em relaglo A massa). Entretanto, devido ‘uma série de cargas que esto acopladss ao transformador, ela chega a alcangar no ‘pino 16, cerca de + 225 V acima da massa, (© mesmo efeito ocorre nas oultres safdas, ‘mas com valor de tensfo menor, pois cada ‘vez mais nos aproximamos do terra de fertncia. Podemos dizer entio que o for- necimento de cargas para a safda 5 se dé ‘no corte do transistor chaveador T 703. Com o osciloseSpio, podemos visual zar bem a variacéo de tenséo no coletor do transistor T 793, que chega a apresentar um valor de $30 V de pico. A figura 3 mostra dues formas de onda, que foram medidas no mesmo ponto, mas tiveram seus pontos comuns modificados. A primeira forma de ‘onda foi levantada com 0 plo comum do oscilosc6pio & massa, apresentando um potencial negative de ~ 300 V (saturacéo ‘SABER ELETRONICA N° 261/83 de T 703) € +230 V (corte de T 703). A se- ‘gunda forma de onda foi com 0 pélo co- ‘mum do oscilase6pio ligado 20 negativo dda fonte; podemos observar um potencial de zero volt (saturagio de T 73), bem ‘como um potencial de + $30 V (no corte de T03)- Vimos até agora, como so geradas as, tenses de safda a partir do chaveamento de T 703; esta agora saber como esse tran= sistor satura e cota. b) PARTIDA DA FONTE Para que a fonte posse funcionar, seré necessério que haja uma polarizacéo incial atuante no transistor T 703, para possibi taro inicio da oscilagio da fonte, figura 4, Ao ligarmes o televisor, 0 capacit ‘C72 esté descarregado; sendo que 0 di do D 796 se incumbiré de carregé-lo positi- vvamente, Durante 0 processo de carga, ci cularé uma corrente por R 710, atingindo @ base do transistor T 70s. Haveré uma pe- uena circulagio de corrente base/emissor ddo mesmo, completando 0 citcuito a0 po- tencial negativo através do resistor R 712, de 1 ©. Esta polarizacio inicial visa tio somente produzit uma pequena condugso de T 793, suficiente para que circule uma reduzida corrente em Tr 70, para produzit via indugdo no secundério que dé inicio & oscilagio da fonte, Apés um determinado tempo, o capacitor C 712 ficaré complet ‘mente carregado, nfo produzindo mais ne- rnhuma corrente através do transistor T 703 O resistor R 19p funcionaré apenas quando 0 televisor for desligado, pois sua finalida- de & descarregar o capacitor C ni2, permi- tindo assim que o televisor possa ser reli- gado e 0 circuito disparado novamente, apés alguns segundos, Sem este resistor, apts desligado televisor, 0 circuito sé voltaia a disparar e funcionar apés a des- carga do capacitor C712 que levaria horas. ©) SATURAGAO DO TRANSISTOR CHAVEADOR De acordo com a figura 5, podemos ver que depois de acionado o transistor cha- vveador T 703 apenas para uma leve condu- ‘elo, comecaré a circular uma pequena cor- rente do pino 11 a0 pino 16 do transfor- rmador Tk 70. Isso resulta numa indugio no secundério (pino 3 ¢ 4 de Tr 7m); 0 pino 3 do transformador assumiré um po- tencial negativo e pina 4 positiv. Considerando que o pino 3 apresenta ‘um potencial negative, o mesmo ficaré reso ao emissor do transistor cheveador através do diodo D 713. do resistor de bsi- x0 valor R 726. Portanto, como o pino 3 se apresentard com um potencial preticamen- te igual ao do emissor de T 703, 0 pino 4 ficsré com um potencial mais positive, ge- rando uma forte corrente de polerizagéo base/emissor de T 703, que o levaré 8 setu- raglo, Com esta saturagho, fuiré uma cor- rente maior do pino 11 ao pino 16 do transformador, resultando maior indugio positiva no pino 4 mantendo o transistor ‘T m3 saturado. Caso este ciclo se prolon- sg2sse, haveria js ‘chaveador, pois a corrente ci transformador iia para além vvez que a sua resistencia ohmica do pri- :mério € muito baixs. Assim, seré necessé- rio que slgum circuito interrompa a satu- tagio do transistor T 793, evitando sua {queima por corrente excessivs d) CORTE DO TRANSISTOR CHAVEADOR De acordo com a figura 6, podemos ter ‘uma idéia geral do processamento para a saturagdo eo desarme do transistor T 70x 6 rir (© corte do transistor chaveador & abti- do pelo resistor R 712 de 1 Q, pelos tran- sistores T 702 € 71 € pelo capacitor C13. ‘Como vimos anteriormente, com o cha: vveador saturada, o pino 4 do transforma: dor estard positive, mantendo o transistor T ros saturado. Com o passar do tempo, a ‘corrente do pino 11 a0 pino 16 vai aumen- tando (T 7a3 saturado), provocando um {queda de tensio cada vez maior no resistor RR nia, Considerando que temos o resistor 721 ligado ao emissor do transistor cha- ‘veador, podemos dizer que, quanto maior 4 corrente circulante na malha do chavea- dor, maior @ tensio no emissor do transis: tore no lado diteito do resistor em relacéo ‘80 plo negativo dos capacitores da font. lado esquerdo do resistor R 7 estd ligado a base do transistor T oa, que por suua vez tem seu emissor ligado a0 poten cial mais baixo da fonte. Em um determi- nado instante, a queda de tensio sobre 0 tesistor R 712 possiilitaré uma circulagdo de corrente pela base © pelo emissor do transistor T 702, que conduzindo polarizaré T jot, que também comegard a conduzir polarizando ainda mais o transistor T 702. Esta configuragio 6 chamada de Tiristor fu Disparedor, pois permite que uma vez disparado, o dispositivo entre em satura- ‘glo completa. Com a condugio destes dois transitores, 0 capacitor C713 € levado fo potencial negative da fonte, fazendo-o desviat a cortente que sai do pino 4 do transformador Tr 701 em diregfo 8 base do transistor. T 703 comega a cortar, 0 que acarreta a contragio do campo magnético ctiado pelo priméric do transformador © ‘acaba por inverter a polaridade da tensio induzida no secundério do transformador. © pino 4 passa a ter um potencial negati- vo, enquanto que o fino 3 assume um po- tencial positivo. ‘Com 0 pino 4 mais negativo,o transis= tor chaveador T 793 € cortado; 0 mesmo ‘econtece com @ conjunto do tristor, pois ‘com a ajuda do potencial do pino 4, cai imediatamente 0 potencial do emissor de ‘T roy levando ao repouso 0 conjunto dis- parador. ‘Com um potencis! positive no pino 3 ¢ negativo no pino 4 do transformador ‘Tr mn carrega-se os capacitores C 713 € Cray este através de R rmx ¢ L mus até 0 pino 4 do transformador (notem que 0 dio- do D 713 estéinversamente polarizado). ‘A carga de C 713 far com que 0 corte de T 703 seja alcangado mais rapidamente, além de manter a carga deste capacitor sempre corteta evitando inversGes em sua ppolaridade. A carga de C 71, serviré para reiniciar a polarizagio de T 7s, como & ‘mostrado na figura 7. ‘Apés a carga do capacitor C 7a, ainda ‘haveré potencial postive no pino 3 e ne- ‘gativo no pino 4 do transformador Tr 701 ‘que aos poucos se arula. Quando o poten cial for bem pequena sabre estes dois pi- nos, comecaré a circular uma corrente no intetior do transformador, proveniente do capacitor C 72, € de potencial positive em telaglo ao emissor do chaveador, Isso rei- niciaré @ condugio do transistor chaveador T nos fazendo todo 0 ciclo se epeti. ‘Como foi explanado acima, a fonte jé funcionaria com determinada tensio de safda, mas sem nenhuma estabilizagio, pois se houvesse maior consumo do apare~ Tho a tensio de safda cairia ou se houvesse aumento na tensdo da rede, as tenses de aida da fonte também subiriam. ¢) CIRCUITO DE CONTROLE EESTABILIZACAO O circuito de controle ¢ estabilizagdo € semelhante aos utlizados por fontes con- vencionais, possuindo amplificador de ‘erro, zener pata estabilizacio e uma tensio de referencia, igura 8. ‘SABER ELETRONICA N? 241/93, Para que a fonte posse funcionar ade- Gquadamente e manter as tensdes de safda mais ou menos estiveis, deve-se em pri meiro lugar, gerar uma tensfo continua a partir do transformador Tr 71 e a parti dat Verificar se a referéncia de tensio est alta cou baixa, Temos outro enrolamento no transformador Tr 21 (pinos 5 6). © pino 6 € ligado direamente a0 emissor do tran- sistor chaveador, enquanto que 0 pino 5 vai ligado a0 diodo D 112 ¢ a0 capacitor Crue. Sobre este timo € conseguida uma tensio continua de aproximadamente 2Vece. sta tensio seré levada a um zener (D1) € a um divisor resistive, formado por R nig trimpot R 714 R ria. Portanto a Condugio do transistor T ros dependeré da ‘maior ou menor polarizacio dada por es- tas duas malhas. A tensio do coletor de Tru set levada até a base de T 203, ob sgando-a a ficar mais positiva ou mais ne- sativa conforme veremos mais adiante. A fungéo desta tenséo € controlar 0 ponto de disparo do transistor T 70a, cuja condugio determinars 0 corte do transistor chaves dor T 703. ara que possamos compreender detae Ihademente o funcionamento deste contro- Je vamos utilizar como exemplo inical um aumento da tensio de rede, que provocaria obviemente um aumento da tensio de 300 V cc. ¢ também um aumento das ten '6es de saida da fonte. O controle parti de um possivel aumento na tenséo tam- bbém entre os pinos 5 e 6 do transformador Tr 704 gerando uma tensio de referencia Jevemente maior na carge do capacitor Cr. Iss0 faré com que © potencial do emissor do transitor T 70 suba rapidamen- teem uma taxa mais ripida que a da base (lembrem-se que a tensio sobre o zener ppermaneceinalterada). Com isso o tansis- tor T 704 conduziré mais, aumentando lensio em seu coletor, asim como a ten- so média na base de T 702. Bastaré uma corrente menor na malha ‘Tr m1 (pinos 11 ¢ 16), T 703 e R 712 para que baja condigées para a condugio de Ta € conseqiiente corte do transistor chaveador Tas. Notem que houve um au- ‘mento na freqiéncia de trabalbo da fonte ¢ uma conseqiente redugio nas suas tenses de safda, Na realidade, ndo houve aumen- 19 ou redugio na fonte mas sim sua estabi- Hizagio. Caso haja um aumento do consu- ‘mo na saida, a fonte tender ter sua ten- so diminuida, que € automaticamente de- tectada pelo capacitor C 716, levando © transistor T 704 a uma condugéo menor. Consequentemente haverd diminuigéo da polerizagéo de base de T 72, que demors- 14 mais para alcangar 0 ponto de condu- ‘gio, mantendo o transistor chaveadorsatu- ado por mais tempo (diminuindo a fre- SABER ELETRONICAN' 241/93 qbencia de trabalho da fonte). No corte serd desenvolvida maior energia fornecen- do a maior corrente necesséria, dessa for- ‘ma mantendo establizada a tenséo de saf- da Para obter polarizacio mais estével do transistor T 7a, fo criada uma fonte nega tiva em relagio 20 emissor do transistor Cchaveador, utlizando 0 diodo D 7p, 0 ¢3- pacitor C 718 ¢ 0 resistor R 722, No corte do chaveador T 793, a tensfio no pino 4 do ‘ransformador Tr 701 estaré bem negativa, permitindo a condugio do diodo D 799 ¢ @ carga de C 71; isso origina uma tensfo de aproximadamente ~ $V em relacio a0 temissor do chaveador. Assim acabamos ficando com trés malhas de polarizacéo de ‘Toa, proveniente de R 721 (corte inicial), R 18 (tenséo positiva) e R 722 (tensio ne- sativa). © trimpot R 714 tem por funcio possi- Diltaro ajuste das tenses de safda da fon- te, principalmente no que se refere aos 126 V ccc. Caso 0 cursor sea posicionado para cima, haverd menor polatizagio do transistor T 794, fazendo sua teisio de co- letor cair diminuindo conseqdentemente 4 tensio de polarizagio média da base de T roo. Ble sera levado a conduzir apenas apés um deteminado intervalo de tempo (@umentando seu tempo de corte). Isso ‘mantém 0 transistor chaveador saturado por mais tempo e conseqdentemente no corte, com maior energia induzida nas Fontes de sefd ) REFORCADOR DE CORRENTE Existe mais um transistor (T 7%), que tem como fungéo manter 0 transistor T 7 bem saturado durante seu ciclo de condu- io, figura 9. Quando provocamas a saturacio do transistor chaveador, através da polariza- Ho positive proveniente do pino 4 do transformador Tr 7), temos que levar em consideraglo que a corrente nfo poderd ser excessive, para evita faiscamentos © dans internos a0 transistor T 7a. Assim, existe 0 resistor R 7s que Timita a corrente circulante incial. Mas como j6 foi visto anteriormente,o transistor T 73 satura © a corrente citeulante pelo. tansformador ‘Trro1 vai aumentando gradativamente, chegando a passar de 1 A. Quando a ca rente circulante for alta entte coletor.¢ emissor necessitaremos também de uma comrente maior entre base e emissor do chaveador. Em caso contério, © mesmo apresentré uma queda de tensio entre 0 coletor e o emissor, spresentando uma dis- sipagio instantinea de poténcia que pode levéclo A destruigéo, Assim, 0 transistor ‘Tne, faz um trabalho de reforgo de eot- rente, colocando o resistor R 729 em pars- lelo com 0 resistor R 726. Esta colocacio nio 6 brusce, pois também depende da queda de tenslo sobre o resistor R12 (10), Podemos dizer que inicialmente transistor T 76 est cortado, pois # queda de testo sobre o resistor R 712 ainda 6 pe- ‘quena, Quando 2 quede de tenséo sobre éste resistor atingircerea de 0,7 V, 0 tran- sistor Tye comegaré conduzir (ensio de base mais baixa que a de emissor),co- Jocando uma resistencia ainda alte em pa- ralelo com o resistor R 12s. Com isto ge- rante-se a boa saturagéo do transistor cha- veadorT nas, 0 que evita 0 seu aquecimen- to. Esta € uma das fontes mais complica- das do mercado, pois possui muitos dta- Tes especiticns que outros tipos de fontes chaveadas no possuem. Esperamos que este artigo sirva como fonte de consulta constante para os técnicos da rea de éu- ideo, ajudando no esclarecimento de eventuais divida que venham a surgit no tratodiéro com esta fonte de aliments- ho. Esta seglo visa fornecer dados te6ricos para melhor compreenséo de deteminadss pares de equipamentos envolvendo a rea de fudio-video. Se voc deseja que algu- 1a érea de algum equipamento sea expla nada neste segio, escreva para a redagio, citando a marca, 0 modelo ea ére2 do apa: relho sobre qual desejao esclarecimento. ‘Assim que possivel,o assunto seri tatado em detalhes. 0 dio e Qual é o eo culpado ¢ texto abaixo é referente aos com- ponentes defeituosos da ditima edigao (SE-240) 1) DIODO DGpq EM CURTO: este circuito que foi mostrado na edigéo an- tetior, um receptor de controle remo- to, que ainda nao ulliza crcuto it grado, sendo composto por uma série de transistores ampiticadores de RF (G5). Tyg: TGaq @ TGye), que tem Como objetivo ampliicar’a.portadora de ata frequéncia que traz os dados: apés a demodulagdo do sina, feta em ‘TG, 08 dados continuam sendo am- plifeados por TGy7, TGgg © TGpo, 0 tonto de. ganho, que determina 0 maximo de ampificagao quando 0 transmnissor esta muito afastado do te- I yr, esté baseado no transistor TGs. ome o defeto deve ser anasado apenas pelas tensées Indicadas nos circulos e no pela observagao da se- aqiéncia do sinal, podemos dlzer que todas as tensées se encontram apa- reniomente normals, hvendoalgumas Variagbes minimas em alguns transis- tores. "A excegao 6 0 transistor de contro- le de ganho TGys, que apresenta em Seu emissor uma tonsdo de aproxima- damente 4,8 V, enquanto que na base hi uma tensao de 5,2 V. Este transis- tor se encontra completamente corta- do, pols a tenséo de base & 0,4 V superior & do emissor (a operagdo nor- mal deste transistor 6 se apresentar Giretamente polaizado, como mostra as tensées do esquema (4,6 V no emis- sor e 4 V na base). ‘A tensdo aa na base deste tran- r ndo poderia estar vindo através: de RGj¢, pois seu valor é de 100 kn, € nele deveria haver uma queda de ter 0, pois do lado esquerdo de RG7 (que também é de 100 k2) temos uma tensao de 4,7 V. 70 Assim, entre estes dois resistores (base de TG,,) devertamos ter cerca de 4,95 Ve nao 5,2 V como se apre- senta, ‘A nica maneta de termos a ten- 0 de 5,2 Vina base de TGpq 6 consi- derando um curto no diodo DGpp, pois assim 0 potencial do coletor de TGog (6,2 V), seria transferido imediatamen- te para a base de TGy., impedindo assim a sintonia da frequencia de trans- miss8o em LGp, © CGpy. 2) ALTO-FALANTE ABERTO: Este ampificador possul um diagrama um poco complicade, pots & bateria tem ‘seu potencial postive ligado & massa, © que dficulta um pouco a andlise con- (s eequemas publcados fazer parte das ‘avaiacées do andlises do defetos da CTA Eloténica o séo baseados om ‘equipamentos reais do mercado A anilise do deteto bem como 0 ‘componente defeituoso, ser publicado na préxima ediedo. Marlo P. Pinheiro vencional. Mas no caso utlizamas a medigio de tensées a partir do poton- ial negativo da bateria, evtando as- sim a ocorréncia de tensées negatvas Analisando o problema, podemos ver que o ampiificador esta com quaseto- das as suas tensdes norma, com um desvio maior na tensao de saida de som, que em vez de se apresentar com 3 V esta apresentando uma tensao de 2,4 V. Isso poderia ser indicio de pola- tizagao deficiento no transistor Qroq, cujo coletor, apesar de estar figado & massa, recebe potencial positvo, Veriicando tensao de base de oq, odemos notar que a mesma se apresenta devidamente polarizada, ‘apesar de estar com um potencil am. ENCONTRE NOS 3 CIRCUITS PUBLICADOS A SEGUIR, O COMPONENTE DEFEITUOSO, CONSIDERANDO AS TENSOES INDICADAS NOS CIRCULOS or 1) Motor com rotagio réplda Cute B/E de Veog = Motor para CCurto B/E de Veo; = Motor gira com menor velocidade, +2} Ampliteador dietorce, Saida nto eequenta, ‘9 Amplificador nio funciona, Saida néo esquenta, bbém menor em relagdo a todo o circu to Para que a tensao no emissor de Qyo, suba, seré necesséria uma pola- rizagao maior no mesmo, ou seja, de- vveriamos aproximar a sua base do po- tencial positivo (massa). Observando 0 esquema, vemos que a base de Qyoq 6 polarizada via Rog € altosalante, até chegar & massa (posi- tivo), posuindo também o resistor Rog de 120 2, que praticamente pode ser desconsiderado, pois esté em paralelo com 9 alto-alante. O que nos chamou ‘SABER ELETRONICA NP 241/89 ‘a atencao 6 que existe uma tensao de cerca de 5.3 V entre Ryge € 0 alto- falante, Considerando que Figg (8200) 6 100 vezes maior que a “resistencia do alto-alante, deverfamos ter uma ten- sé entre 0s dois de praticamente 6 V, ou seja, uma queda de tenso em Rog de praticamente 3 V enquanto que no alto-falante seria em torno de 0,03 V. A tensdo encontrada neste ponto (5.3 V), nada mais 6 do que a queda sobre 0 Tesistor Ryog © 0 resistor Rrog, que ligado ao potencial positive. 3) Ryy9 ABERTO: Esta é uma fon- te de dificil analise, pois, de acordo com o esquema original da fonte,apre- senta tenses negativas, o que dificul ta a analise por parte do técnico, mes- mo bem preparado. Como existem téc- nicos que interpretam as tenses ne- gativas @ outros que preferem traba- ihar com todas as tensées positivas, fornecemos as tensdes medidas em relagdo & massa do aparelho (0 que gera tensdes negativas) @ tensdes medidas em relagéo ao potencial ne- n atv da fonte de almentago (negat Yo de Cy qq), Gomo a fonte de almen- tagao esla atta'com 250 V (doveria haver 215 V, de aoordo com 0 esque- ma) verificamos em primeiro lugar, 0 comportement do Wansstor TS tz7 aque nada mals 6 que o regulador pit- ipa ‘A piimoca vista sua Kgagéo parece estar errada, pois sendo um transistor NPN, aou osletor nfo doveria tar I gado a massa, Na realdade 0 ponto de massa é positvo, se considerarmos que o emis: for esta igado ao potencial mals babo da torte. Podemos ver pelas indicagées de tonsbes que a queda sobre este tran: sistor 6 ae cerca de 50 V (900 V de tnivada menos 50 V do queda sobre TSj27 = 250 V de tenso de saida). A queda de tensio deveria ser de 90 V (300 V de entrada menos 90 V de que- dda sobre TS;27 = 210 V de tenséo de saida). ‘Aqui jé poderia haver dois proble- mas, uma fuga em TS;97 ou entéo uma polarizagdo excessiva no mesmo. Bastaria aqui dar um curto entre base e emissor para sabermos se exis- tia fuga ou no, mas a proposigao do problema esta baseada apenas nas medigbes de tensao do circuit. Prosseguindo com a analise, deve~ riamos em seguida conferir a tensdo de zener (Dya7), que no desenho esta especificado como um diodo comum (este € um zener de 15 V); encontra- mos em relagdo massa (circulo) uma Uma condugao maior de TS;27, pode- ria ser causada por uma fuga ou maior ‘condugao também de TS125. A tenséo de referéncia para estabi- lizagdo do zener é conseguida através de um divisor resistivo formado por Pisje: in7: Fhire © Py, que tem como objetivo gerar ma tensao levemente superior a tensao de zener. ‘Analisando esta malha, podemos notar que o resistor Ro. que vai liga- do ao potencial negativa da fonte, est aberto (existem 65,6 V sobre o mes- mo, enquanto que 0 outro resistor, Ry, rndo esta apresentando queda de ten- so), obviamente provocando assim ‘maior circulagao de corrente, tanto pelo zener como pelo transistor TSyag, aU mentando a polarizagao do transistor regulador TS,27 . RECEPTOR AM/FM NUM UNICO CHIP Um kit que utiliza 0 TEAS591 produzido e garantido pela a PHILIPS COMPONENTS. Este kit 6 composto apenas de placa e componentes para sua montagem, conforme foto. (rae puleado na Reta Saber Etnica NY 23782 ATE 28/02/93 - Cr$ 376.000,00 Pedidos: Envie um cheque no valor acima & Saber Publicidade e Promogées Ltda R. Jacinto José de Araujo, 309 - Tatuapé - CEP: 03087-020 - S. Paulo - SP., junto com a solicitacdo de compras da Ultima pagina. Qu peca maiores informagées pelo telefone (011) 294-6298 (io atendemos por Reembolso Postal) = n ‘SABER ELETRONICA N° 241/53, INFORMATIVO INDUSTRIAL CHAVE DE SEGURANGA - ACE Como sécias efornecedoras de tec- nologia, as empresas EUCHNER @ SCHMERSAL levaram a ACE a langar ‘a Chave de Fim de Curso de Seguran- 2 que & um produto que garante a seguranga do operador e do processo, desligando 0 equipamento automa- ticamente quando por exemplo, a porta de acesso a0 interior de uma maquina for aberta, ‘Sem comparativo nacional e inter- nacional, a chave de Fim de Curso de ‘Seguranga possui diterenciais que evi tam sua violacaé, tais como sistema de acionamento especiais da categoria Il, sistema de travamento por solenoide, ‘uptura positiva e parafusos "one way’ ‘Aprovada pela BERUFSGENOS- SENSCHAFTLICHES Institut Fur Ar beitssi cherhelt, 6rgao alemao respon- sével pela aprovacao de equipamentos de seguranga, bem como pelos custos dos acidentes de trabalho, as chaves so exigidas pelas maiores empresas do mundo como BMW, VW, Fiat, GM (USA) e Mercedes Benz. PRODUTOS MAGNETICOS PHILIPS ‘A Philips Components possui uma ‘ampla linha de produtos magnéticos para aplicagdes em bobinas, transfor- madores, ato-felantes, nicleos POT, RM, X, bastdes, choques e acessérios. Estes produtos sfo divididos em tiés grupos: *Ferroxcube (FXC) para aplicagoes emniicleos de bobinas e transformado- res. * Fertoxdure (FXD) para aplicagdes ‘em anéis para alto-alantes e segmen- tos para motores além de outras * Componentes importados para aplicagées com ndcleos POT, RM, X, torbides, bastées, choques © acessé: 1 Anote no Cartdo Consulta SE n¥01275)] = Anote ne Carldo Consulta SE n¥ 01276 PACOTES SAT-TV (PRONTOS PARA INSTALAR) SAT-TV ASAT-TV EletrOnica Ltda apresen- ta3 pacotes SAT-TV prontos para ins- talar constando de antena parabética, receptor, feed-horn e LNB conforme especiticagdes dadas na figura 1 = Anate no Carido Consulta SE n® 01277 PACOTEN® 1 Antena ASR 2.85m Reveptor ASHIN-1000 Foed-Hom SAT-TV LNB 45° PACOTEN? 2 —==5] “Antone FM, 2.60m-fibra Receptor SAT-TV 2M13 Food-Horn SAT-TV. LNB 45°K PACOTEN® 3 Antena SAT 2.85m Receptor SAT-TV 2M13 Feed-Horn SAT-TV LNB 45° ‘Chavo fim de curse de seguranga com aclonador que evita a olaedo. Fig. 1 Pacoles SAT-1V SABER ELETRONICA NF 281/93, 7 DIODOS DE CHAVEAMENTO. RAPIDO - ROHM A ROHM Industrial EletrOnica Ltda, possul na sua linha de componentes semicondutores uma ampla série de diodos de chaveamento rapido em en- ‘capsulamentos DO-34 ¢ DO-36. Na tabela 1 damos os principais tipos com as caracteristicas. Na figura 2 temos as dimensoes dos encapsulamentos. INFORMATIVO INDUSTRIAL Ds ap mn - Sorte Fig 2— Dimenaées doe encapsulamantos - 0-34, 00-35 ‘soquetes para circuitos integrados do * Resisténcia de contato: 10 M2 [= Anote no Cartéo Consulta SE n*01276| tipo DIL, SIL, PLCC e PGA. (max) Fone ere) Cstipos PGA (Pin Grid Aaray) com + Flesisténcia de isciagdo: 10 000 Ma SOQUETES PARA CIRCUTOS —_badaaforgade insergea0.sao.encontra:* Temperatura de operagao: ~ 56 a INTEGRADOS“BURNOY _dosem layouts de64 0.326 pinos. ase Caracteristicas: A BURNDY, uma compantia do * Corrente nominal 1 eee grupo FCI, produz uma amplagamade * Tenséo de teste: 1 000V * Anote no Gartio Consulta SEn® 01279 “Tabela 1 — Caracteristicas Maximas Absolutas (Ta=25°C) Z Serre on Tipe oe le ‘| : ao os oo net Se oes |e) ies [ei] 100 | 7s 130 | 200 2 0 | Fmt wwavaa [ane [soo | 7s | aso so ato 2 so | Fat ‘were0 | 1ns60o | 50 so | eo | aw | aso 2 soo | Fe wars | tneeoe | 75 so | 0 | 10 | 200 2 soo | Fat wwiise | anseos | <0 so | «0 | 10 | 200 2 soo | Fat anaiss | 1wse08 | 78 [#0 | 0 | 20 2 so | Fat warse | 3 zm | a0 | 150+ a00 2 so | Fat | inaeas 1NSI4A 100 75 450 150 200 2 500 Fig. naaa7_ | 1NOIGA 100 75 450 150 200 2 500 | Fig. wis | inovas | too | 75 | eo | 190 | 00 2 so | Fat ines | tnaros | 100 | 75 | a0 | 150 =| 2 so | Fat | 1neaso = 40 30 ‘600 200. 250 4 500 Fig. rwesse | ansoes | 75 so] 0 | 150 | e00 2 eco | Fiat 1N4608 - es 70 600 200 (250 4 500 Fig. 1 ers | wo wo | 0 | oe | ee | oo | rns | sseara = 5 50 350 120 160 05" 300 Fig. t wes | 0 [ao | no || ow | oo | fet weer | “0 = 7 | 7 | 0 | so | Fat wee | = 7 | eo | a0 | 280 4 xo | Ft i558 | = co | eo | aw | aso 4 seo | Fat 1808 oO as | eo | 20 | aso + woo | Fat TTF Tea TST pen oT HTT. 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Os técnicos reparadores interessados 1a de fichas, tove infcio na Revista N° 185. z : s 8 2 i 5 8 : 4 8 5 i 3 3 8 i a i 3 i j 3 8 i We - woIeg OH7309 valsWwTy 3G OTTYNOU TeUUOU OF NoYOA oyjarede O OBSinysANE ENS BHES ‘ouno we eAzise g ould op s9Aelie eYUl| 9p gai o BUOIZe enb “Ig oon Luqoosep 'soise; s9dy ‘eyul g osse0e einey oBu anb opueDIpU “eIpUEde ‘o@u 96n G37] 0 opSe6) ewn 4872} JelUe1 opueNd wips0d “werepUEde Ins w sody ‘OLeGe eAzIES Yu OOS (woose ‘6,249 ‘esn ut Jomod) p oujssede 0 106 oy “O4WTaY. ‘8sUe} 9p 21d sode seuo}ouny ep noed :O1/3430 su-seIjeg SOLNVS SOG 'f ANd “ejowyeurou reuo}oUNy 8 NOYOA 108|A9}61 0 ‘opoIp eIS9P_ ‘eoonte 4078} oy ‘oLeqe eneise enb “*q 2 of0| opuEEEY> e1L0} 9p SopOIP Soe Jasseq PUIOU eAe}Se Onb JelE|EUCD © JeAISTY OB SLOWEIEIPOLML ny e1uesedou wewjeio} en2}80 onb onbyLer AL. 01€61 OY “OL TEE euesedouy ewowyero, OL430 vonguiaTa Seiedd VvoInguLaTa ee Uae] ovina | wooo || ER OE] ate | ome 5 ovévuvast aepoyssea ‘ouomdy eH = oydvuvaau aopoyveemin cpemdy en ene Wer Su- seed ‘SBA TVONOD SOLNYS SOC ISN10A, EWOU 08 NoYOA AL 0 B01! ens eye, “OUND We esenb ‘eneiso onb ®q se}80} op Ue Nose ‘nonuIjueD BW|qo1d o sew! | op 'B90118 zy !suoq WeAe}s9 enb so10I5)S01 60 onbyL9A ~exIeq OYNU! 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