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Diário de

Anne Frank
Índice de assuntos a abordar
• Quem foi Anne Frank?
• Família de Anne Frank
• Tomada de poder por Hitler e mudança para Amesterdão
• Vida em Amesterdão
• Restrições aos judeus
• O presente de aniversário
• O Anexo Secreto
• Captura pelos nazistas
• O trabalho nos campos de concentração e a morte
• A descoberta do diário e a sua revelação ao mundo
• Frases relatadas no Diário de Anne Frank
• Breve resumo do Diário de Anne Frank
• Apreciação pessoal da obra
Anne Frank
Anne numa escola perto de sua casa, na Alemanha. Nesta
foto tinha sete anos e já sabia ler e escrever corretamente.
Anne e Margot
ao colo do pai, A família Frank: Otto (à esquerda),
Otto Frank Anne (no meio), Edith (atrás) e
Margot (à direita)
Anne utiliza duas escritas diferentes. Escreve com letra cursiva
mas por vezes também utiliza letra de imprensa.
Anexo Secreto online:
http://www.annefrank.org/en/Subsites/Home/Enter-the-3D-house/
Versão definitiva do
Diário de Anne Frank
Resumo do Diário de Anne Frank
No diário, Anne narra a rotina da sua família e dos restantes
judeus que viviam no anexo secreto sob a ameaça constante de
morte, (incluindo Peter, a sua paixão) dando a sua visão pessoal
dos acontecimentos e relatando as relações com cada um dos
judeus com quem tinha que conviver diariamente.
Frases relatadas no
Diário de Anne Frank
• “Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa
depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu
verdadeiro carácter.”

• “Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana.”

• “… acabo com o coração virado do avesso, a parte má para fora e


a parte boa para dentro, e continuo a tentar encontrar uma
maneira de me tornar naquilo que gostaria de ser, e que poderia
ser se… se não existisse mais ninguém no mundo.”
Apreciação pessoal da obra
O Diário de Anne Frank sempre foi muito falado em todo o
mundo e foi isso que me despertou curiosidade para o mesmo. Li
o livro em cerca de duas semanas e tenho a dizer que este se
trata, sem dúvida, de um livro imperdível.

Nestes dois anos relatados no diário (desde 1942 a 1944)


notei que Anne se desenvolveu bastante a nível intelectual –
começa por falar dos seus admiradores da escola até confessar
que quer terminar com a sua vida cheia de medo e simplesmente
morrer – mas também temos a oportunidade de conhecer uma
forma de vida completamente miserável que apenas se justifica
por um único objetivo – a sobrevivência.
Recordo-me que ela tinha uma relação muito próxima com o
pai. Era a ele a quem ela recorria sempre que tinha algum
problema. A relação com a sua mãe era bastante restrita pois
Anne dizia que esta não a compreendia. No fundo, Anne dava-se
melhor com o pai enquanto que Margot dava-se melhor com a
mãe.

Gostei do facto de Anne nunca perder a esperança e a alegria


de viver. Acreditou sempre que as coisas iriam melhorar e fazia
projetos para quando conseguisse ser livre.
Uma das passagens que mais me impressionou foi Anne a
descrever o sonho que teve, em que a sua melhor amiga –
também judia – se encontrava miserável e em grande sofrimento
a ser levada para um campo de concentração. Nessa altura, Anne
teve uma crise de angústia e confessou que preferia ter sido ela
naquela situação de forma a poupar a vida da sua amiga.

Curiosamente, Anne nunca perdeu a esperança e a alegria de


viver. Acreditou sempre que as coisas iriam melhorar e fazia
projetos para quando chegasse a liberdade. Sonhava com o
retorno à escola e queria tornar-se escritora.
Trailer do filme: https://www.youtube.com/watch?
v=A7zDyJcF3ko

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