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ÈLA – O PRINCÍPIO: O que é ou quem é ÈLA?
O que é: o princípio da ordem; aquele que mantém o mundo acertado e em ordem. ÈLA veio para a terra no ODU de OBARA OYEKU. Tentaremos neste trabalho passar para todo o significado deste princípio primordial que se chama ÈLA e que, sem ele, nosso mundo seria um caos total. Vamos ver por que.
A tradição oral nos passa que ÈLA é um princípio espiritual que não teve espaço para se tornar conhecido, pois foi dominado historicamente pelo aumento do número de divindades e senhores da cultura Yoruba. Em função disso ÈLA não foi definido.
ÈLA – O PRINCÍPIO: O que é ou quem é ÈLA?
O que é: o princípio da ordem; aquele que mantém o mundo acertado e em ordem. ÈLA veio para a terra no ODU de OBARA OYEKU. Tentaremos neste trabalho passar para todo o significado deste princípio primordial que se chama ÈLA e que, sem ele, nosso mundo seria um caos total. Vamos ver por que.
A tradição oral nos passa que ÈLA é um princípio espiritual que não teve espaço para se tornar conhecido, pois foi dominado historicamente pelo aumento do número de divindades e senhores da cultura Yoruba. Em função disso ÈLA não foi definido.
ÈLA – O PRINCÍPIO: O que é ou quem é ÈLA?
O que é: o princípio da ordem; aquele que mantém o mundo acertado e em ordem. ÈLA veio para a terra no ODU de OBARA OYEKU. Tentaremos neste trabalho passar para todo o significado deste princípio primordial que se chama ÈLA e que, sem ele, nosso mundo seria um caos total. Vamos ver por que.
A tradição oral nos passa que ÈLA é um princípio espiritual que não teve espaço para se tornar conhecido, pois foi dominado historicamente pelo aumento do número de divindades e senhores da cultura Yoruba. Em função disso ÈLA não foi definido.
Algo que logo se liga os ciganos ao nomadismo, esta mobilidade
ininterrupta deles tambm uma fuga padronizao que est sujeito o homem e a segurana de nunca se perder os traos de sua cultura, e essencialmente de sua cultura e costumes que trata esse contexto. Os ciganos originaram-se de uma casta inferior do noroeste da ndia, que, por causas desconhecidas foi obrigada a abandonar o pas no primeiro milnio d.C. partiram em direo da Prsia onde se dividiram em dois ramos: o primeiro, que tomou rumo oeste, atingiu a Europa atravs da Grcia; o segundo partiu para o sul, chegando Sria, Egito e Palestina. No sc. XII, os ciganos enfrentaram o avano dos muulmanos, que tentaram impor sua religio na ndia, e lutaram contra os Sarracenos por muitos sculos, inclusive durante a Idade Mdia. E foi justamente neste perodo em que muitas caravanas de ciganos tiveram de partir para a Europa, em uma migrao forada que os ciganos chamaram de Aresajipe. O grupo espalhou-se pelo continente: Hungria, ustria e Bomia, chegando Alemanha em 1417. Em 1428 encontrava-se na Frana e Sua, em 1422 atingia a Bolonha. Em 1500, surgiram os primeiros ciganos ingleses. As pocas de 1555 e 1780 so marcados pelos ciganos por um perodo de perseguies e intolerncia: Em vrios pases foram cometidos atos de violncia contra os ciganos. A falta de uma ligao histrica precisa a uma ptria definida ou a uma origem segura no permitia que se lhes reconhecesse como grupo tnico bem individualizado, ainda que por longo tempo haviam sido qualificados como Egpcios. O clima de suspeitas e preconceitos se percebe no florescimento de lendas e provrbios tendendo a por os Ciganos sob mau prisma, a ponto de recorrer-se Bblia para consider-los descendentes de Caim, e portanto, malditos (Gnesis 9:25). Difundiu-se tambm a lenda de que eles teriam fabricado os pregos que serviram para crucificar Cristo (ou, segundo outra verso, que eles teriam roubado o quarto prego, tornando assim mais dolorosa a crucificao do Senhor). A cultura cigana nunca produziu nada de significativo na pintura, na literatura, na msica, na cincia. Caracterizados pelo nomadismo, o modo de vida dos ciganos e suas condies de subsistncia so sempre determinados pelo pas em que se encontram: os mais ricos so os ciganos Suecos e os mais pobres encontram-se nos Balcs e no sul da Espanha. Embora mantendo sua identidade, os ciganos revelam grande capacidade de integrao cultural: sempre professam a religio local dominante, da mesma forma que suas danas, msicas, narrativas e provrbios manife msicas folclricas permitiu que muitas fossem preservadas do esquecimento, principalmente as do oeste europeu. Excluindo as
publicaes soviticas, existem apenas nove livros escritos em lngua