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il escrito para o curso de-um ana, em endlse de di ffoecena segundo ou tercer ano do curso de { AApresenta um tratamento integrado da teora cos cll vos, cu efatizao sgnfcato des téonicas eo efeto dd) 0 formas de onda e sobre o esnecto de Frequéncia do capitis chiidas em tpicns ema a andi plo-letricos, e fomece uma bos base pare cursos ile crcutos eletréricos, componentes de sistemas, ipontrol e sistemas de comunc 80] tenbam estudado 2 magréticos e, possivelmente, equagOas Blnic3pré-requisto para o estuda deste Inna'é 0 io cSlcuo ciferenciale integral. Foram usadas not peticas apropriedas pare a maturidade sempre er reduzir a subviviséo desnecesséria do as Hige mostrer as vantagene, limitagoe: tras diferentes técnicas de andlse, Um bom numero Hb Feso'vdo em todo o ura por mais de um métoda e ha nte dos conceltas, MAIS UM LANCAMENTO DA (WHOS TECKIGOS& CIETICOS EOITORA yn oreuito que ‘wneer ms a. Vara Bagh 10M a TOD colocom vrata de Lae soi ne» HM Methor OF Rtuclontes para cursos Mais avangados. _—" ‘Ao enrevor oF vicios capitlos procure aprexontar motivardo # comtinvidade, exp Br faho t wpuir noxiar 0 otudore ‘sour urn bom dicernimant, tonto matemites Hho, don corniesWcnca, Fe uso liber! de exemplose Ge fguas © incl sumiios m0 ‘dos capliulos, A malaria dos problemas (alguns dos quais tém varias partes! tem sido 3 Wile 08 Gltimos cinco anos no Rensselaer em testes ou em trabalhos pars casa; re amen 1 motade os problemas eto cantider aos seus enunclaos ou constr no fin! Bo Ino. Zoomers unda paints 0 vse dol 4 wal, com lees minis dentando tunes # lets mani denotando tases © granerartssformacne, Tipo em rapt womens Uuadon pro fsoros Se menor 9 eft ocr epi de um far tore granseen fomplone qu cont» nour ewan sabre ie tng all terpa) Or oe ar nego feel fons enon pare toda aranesar comple nis como a recor jum ario | Desk ooo co ooo SRSA OOS IOI ARR IARC AT a interretans9 coret ols de tenalo e'de corente Assim, [el » do E fol usado para reprrentr 9 intnsdade Go bo do tna i vo pra rerosentar 9 intonedads So __A orem ra qual os t6picos so aprasentados nfo € do presentados nfo ¢ a drica que pederd ser sepulda. Por ar ngs crs oder we convenient stu 0 Cap. 8 a6 0S ou 0 Cos. 9 010 1, Vivios soodes, entre es cusls os 2.4, 35, 30, 05, 84, 86, 104 © 108 podem cr 1 0 professor prefer, sem nennuma perda contiseravel ce eontinuidade. |, CONCEITOS PRELIMINARES, + 1.1 Andis, Lineridode e Cicuitos,2 12 Conrente, Tensio, Poténca © Enersia, 8 14 Elomentce de Circutos, 12 4 sis de Kirchhoff, 22 15 Roprecentseso de Oisposthos Fisccs por Modelos, 90 Sumsro, 36 Problemas, 38 atilégrafas (Sandia. Eliott © Roser Wevedor acueles que deram » inspraedo @ 0 encoralamento que t He crvdor Soule cv mento que foram ingrediontes 2. CIRCUITOS RESISTIVOS, 43 2 Resisténcis equvaents, 44 2 Aiguinas Consoquéncies da Linesridede, St 25 Teoremas do Tnévanin e de Norton, 85 4 Tonotovia dos Circuitos, 6 2.5 Equordes Nadel, 84 2.6 Enuocdes de Logos, 82 27 Duals, 101 2.8 Sumo, 108 Problemas, 108 CHARLES mM. CLOSE 4. CIRCUITOS COM CAPACITANCIA E INDUTANCIA, 118 4.1 Resposa: Livre so Dogeau, 119 42 Fongoes Sinqulares, 123 513. Resporto de Funcoas Singulares, 128 4 Representacdo de Sinais como Soma de Fungdes Singulores, 139 35 © Teorema da Convoluedo, 143. 126 Interpretagbo Gratien de Convolucéo, 182 37 Sumiro, 156 Proplemes, 156 4. A SOLUGAO CLASSICA DE CIRCUITOS, 164 4.1 A Solugio Geral das Equacdes Diferenciais, 104 4.2 Condiedas Inicisis, 169 43 A Solugdo Complea de Circuitos, 178 G4 0 Sinificado Fisico doe Solusdee Complementere Particular, 166 45 0 Estado Permanente om Corrente Continua, 199 46 A Resnonta Foresda 0 €, 198 47 Sumario, 200 Prebiems, 200 H TEORIA 005 cINcUITOS OE ConREWTE ALTERNADA EM ESTADO PERMANENTE, 200 1 1 Algebra dos Nimeros Complexos, 209 : 2 Rorentenso dn Pungiee Sooking do Tempo, 24 2 \mpodineia » Admitincio, 219 HY Sisres rece 250 onceitos BD Sumirio, 2. reliminares Representardo de Osclagdes Crescontes e Decrescents, 256 Jhb o ppd b bab o nooo Sao IGE IOI AAI Impedsocia'¢ Adritanse, 201 Polone Zeros, 205 Yotores no Plano s, 272 Diogrames ce Bowe, 204 Sumirio, 200 Probimes, 902 ‘As duas matérias que forecem a basé teérica pare. a maior parte da Engenharia Wétrica sd0 a teoria. dos circuitos © a teoria do campo, a primeira das quais Trastormodore « Creuitos Equivalentes, 319 fpresentada neste Livro. A teoria do campo 6 necessria para explicar 0 comportamento Fropisdades do Transformador de OoisEnvalsmontos, 314 ib transistors, indutores e outros dispositivos e para analisar @ propagacéo de energia resuiios Contendo Transtormadoren, 320 M hho espago. A feoria dos circuifos trata dos efeitos da inerligacao de componentes cujas limpedireia Reterica: Trerstonmadores com Acoplemento Unitvio e Transfermedores Ides, faracterstcas jf 880 conhecidas endo com as razBes que motivam os comportamentos Be b {los componentes individuals. A discussfo da teoria dos circuitos neste livro nfo Ereutoe Easley, 05 pee ie aac: sida base pare futuros cursos de Engenharia Eltrica, mas também Probiomas, 350 llesenvoive mui téenicas que’ podergo ser aplicadas a outras disciplinas de Engenharia. % Neste capitulo preliminer indicaremos a nattreza geral ¢ o alcance dos problemas que Pottncia e Enero, 362 ferfo consideratos e apresentaremos muitas das definigdes e leis sobre as quais sf0 oronca Mie « Valores Ecce, 969 baseados os futuros eapitulos. A commas ens norele teal ecto ‘A Fig. L.t-la 6 uma representagio simbdlica de um sistema (uma colegio de Armazonamento de Enoaa sm Crcuitos Ressonones, 383, ‘componente interligados) que\¢ sujeiio win enirad (estimulo ou excitagio) © que Maxima Transferencia do Potton, 265, ‘ produa uma saida (fesposta), Em gerl, a entrada x e a saida y serdo ambas fungBes do Sirevitos Titésios, 900 5 {empo 1, 0 que ¢ denotado pelos simbalos x(t) e »(0). Um sistema mecinico especifico ees ¢ mostrado na Fig. 1.1-10, n0 qual a entrada é a forga aplicada. A suida na Fig, 1.1-16 Pcie aa poderia ser Ou a velocidade retultante da massa ou a energia potencial armazenada ne eee hola. O termo safda se tefere ao resullado que deve ser observado, de mancira que a egal de Fourier, 418 fua escolha depende do observador, Se virios resultados deverdo ser observados, 0 ‘A Forma Traonométrca da Sie do Fourer, 418 sistema terd vias saidas. ‘A Responta a Entades Prices, ‘Forma Compna do Sar 0 Four, 496 Em algins sistemas, a forma da saida pode ser mats importante que a sua ‘4 Transformada da Four, 443 amplitude. Um alto-falante, por exemplo, transforma sinais elétricos (a entrada) em 4 Rowbort » Entodas NSO Paribas, 455 ondas sonoras (a se‘da), Um satélite avifcial da Terra pode medir temperatura ¢ ate radiaggo” (as entradas) © codificar esta informagio em um sinal de rédio do_alta ag Freqincta (a saida). Em ambos, a forma do sinal de saida transmite informaggo sobre a entrada, A amplitude exata da saide 6 menos importante, desde que ela possa ser facimente detectada, Em outros exemplos, tais como um sisiema de distribuigfo de Speen Saas uma companhia de eletricidade, a saida nao é usada para transmitir informagdo, mas oie Ere aeee pans fomecer potBncia numa forma convenicnts ¢ em quantidade suficlents. Reviio da Teoria la Variével Complexa, 500 A Intl oe Ivers, 517 © Signtieaco da Transormads de Leplece, 518 v0 Mewostes des Problemas Setecionadas, 541 @ A Sie A Trentformads do Laplace, 473 oy Pe 111 A Um sistema existente pode ser observado experimentalmente © & posse! thar onclusies dos dados obtidos. F importante, entretanto, existitem métodes anal(tioos Aisponiveis para examinar as relagdes de entrada-saida de sistemas propostos, Tals métodos podem ser usados para prever as posibilidades de sucesso, podem fomnecet uma valiosa compreensio da operagio do sistema e através delos pode-se encontrar teios de eliminar deficiéncias. Por exemplo, certamente ndo seria possivel construlr © Jangat um satélite da tera com sucesso sem um demorado estigio de projeto tesco. © desenvolvimento de métodos analiticos envolve virias consideragGes. Primelro, uma deseriefo matemdtica deve ser formulada para os componentes inividuais, Esta descriedo. deve aproximar o comportamento. abserrado. do componente fisico em consideragdo, mas deve também ser o mais simples possivel, de maneira que 08 cdlculos ido se tornem desnecessariamente dificcis. Em segundo lugar, deve ser encontrada uma esriefo matematica do efeito da interligagfo dos diferentss componentes través da Postulagaio de leis de interl ». Um sistema dado pode entio ser representado por lum modelo (ou sistema idealizado), que € baseado na descigdo Toatemuticn Hos componentes ¢ de sua interligagao, Poderio entio ser determinadas as relagies de entradesaida aplicandose téenicas ‘matemiticas conhecides. O teste mas severo da validade deste procedimento é a verificago de se os resultados analiticos concordam consistentemente com as observagdes experimentas. Se nfo houver uma concordancia suficientemente intima, entio deverd ser revista a descrigio matemdtica dos compo- nentes ow de sha inteligagto, Alguns conhecimentos de Fisica clementar sio muito steis quando as leis dos lementas idealizados e de suas interigagGes #40 postuladas. Na malor parte do livro, entretanto, contentamo-nos em apresentar, sem raclocinios fisicos detalhados, 08 cle: Mentos e as leis que so reconhecidamente concordantes com resultados experimentais. ‘Nas anilises mateméticas admitimos que o estudante tenha uma boa compreensio de cflevle cifercncial © integtal, toes os cunlecimentes Malemitices que podem sor necestérigs so apresentados nos lugares apropriados 14 Anditse, Linearidade e Circuitos Cacla uma das palavras principals no titulo deste livzo indica uma limitagéo no seu alcance, Em um problema de andlise o sistema e a entrada so dados ¢ a safda deve ser determinada. Ao contrério, a tarefa em um problema de sintese ¢ projeiar um sistema dadas entrada e a safda desejadas. Outros problemas de engenharia podem ainda exigic a determinagdo da entrada necessdria para producit uma resposta deejada de um sistema dado; ou podem existir problemas de pesquisa onde poucas restrigtes ‘fo definidas tanto para a entrada como para o sistoma e 4 saida. Emora 0 protisina &e andi sxja, em si, o tipo de problema de engenharia menos importante, ele tem que Ser dominado antes que problemas mais desafiadores possam ser evolvidos, Sinais de entrada, tais como o pulso retangular mostrado na Fig. 1.1-2a, sao fungSes reais do tempo. (A Fig, 1.1-2a poderia ‘Tepresentar uma forga aplicada de Intensidace'consante para. < f'<'i no sistema mecdinico da Hg, Lh) A sega 4 um ta nal de entrada, serd outta funglo real do tempo. € depended tera entrada cumo das caactritcas do sistem, Algumas vezer nos eapiuies posteiorce serd conveniente admitir, como uma ctapa intermediéria na andlise, que a entrada e a s3fda sf0\fungdes complexas, Nio cobstante, a slugdo find Topesemard tenons sm sal ce entrada real, ‘A felagio entradasafda ¢ uma de causa e eftito; portanto, o valor de »(¢) em um instante qualquer i ndo pode ser influenciado pelos valores de x(¢) para’? > toy 08 Seja, @ st ida atual pode depender da entrada passada e da entrada atual, mas nfo da Brtrado = x4 Bade = (0) @ cia © Entrada = x60) + x0) A sala = 00) + lO) ie y anol oor leer © Fie 12 Jn futur. Se a re um sistema proposto a todas as entradas reais nlo 6 fea ova epost tla as rugs norms de causa eto, © sta 6 ato ond i lage si iicados colocando-e restSesadiionals na rego entade ate! Um soma 6 dito near see obodee Is guts te, ue 0 fhstradas na Fig. 1-2 1. Quando a entrada € aumentada por um fator multiplicavo K, a sada & também mulpicada por K, como mestrado na Fig. 1126. A anilise de umn clase muito muis ampla de sistemas que os considerados neste lito pode ser enconirada em P.M. DeRuseo, R. J. Roy ¢ C. M. Close, Stare Variables for Engineers (Nowa Torque: Wiley, 1965) —— ————————— 2 Se dust entradas forem aplicadas simultaneamente (tanto no mesmo ou em ), 8 resposta total gerd a soma das respostas individuals a diferentes pontos do siste cada uma das entradas separadamente (Fig. 1 Ne Em resumo, so ¥s(f) ¢ y(C) denotarem as respostas a duas entradas indepen- lentes x; (7) © a(t), entio um sistema serd linear se, e somente se, a resposta a x(t) = Kim(t) + Korat) ay for WU) = Kiyalt) + Kaya(e) (112) Pars todas as entradas e para todos valores das constantes Ky e Xs. Note que a linearidade no implica necessariamente que a fungio do tempo de saida tenha a ‘mesma forma que a da entrada, Na price, quse todos ot sistemas so algo nfo nears, mas, em muitos casos, 2 ‘Motinetdade fom um efetto tae poquono qe pose wr dearest tements, o esto’ dea aolinandade tm ‘am’ componente comea ar ten, tvidente quando as enade to to prndes. Por orpior uh Ser eet tragfo pode sor dserto pas curva du PG Tt, So 6 spe eg spliada forem esclhidos como a sada‘ a entrada, respecivamonte, © gonponcye ferd linear enquanto a forsa nio exceder o limite de elsticdade Pir fore muito grandes, entretanto, duplicar a forga no duplicaré o alongamento. Da mesma mancira, ‘muitos componentes elétricos tais como transistores e vélvulas, comportam-se de um ‘maneira, linear somente para pequenas entradas. Este livro 6 limitado a componentes Que podem ser considratos nenes. Qualguerstema composto soments da compos ‘entes lineares 6 também linear. 7 D ae a Exemplo 1.J-l. Um diferencindor 6 um dispositive caracterizado pela relagio y = dxf Serd tal dispositive linear? ss Jo pola rolagio y= ax/at Solugdo. Sojam x(t) © ya(0) as respostas is entradas x1(0) © xa(0), respectivamente, de ‘manga que di bs) Oe my = 80 0) = de A respotte § entrada Ky) + Kae) 6 a a0 [so + Kurd] = 5 2 4 Kya + Kol 6 gue conondn com a Ba, 112;potanto,osstema é ina. Um ecto que ae oo wn diferenciador 6 diseutido no Ex. 1.4-4. nia amer Exemplo 1.12. Determine st 05 sistemas seguintes sf lineares ou no (@) Um sstoms caracterizado por y =x? (2) Um sistema earacterizado por ) = tdx/d). (© Um sistema carcterizado por ¥ = s(@/d0). Zi ei pte sm aso ny 0 6 ta P1128 6 esd eT ee pages in eae ieee hipaa tigsegrelah anette A540), ¢, ano OK + Karn. ET reo Coeycosin scion cate wo. he bite en a eet ia ‘Mo tratados sucintamente no Cap. 11. Ld serd ressaltado que muitos dos conceitos cetera rate sacar ca ee rans mae ee orga eplcade Alongamento Pe 113 Os circuitos analisedos neste livro nfo sfo somente lineares; so, além disso, lambém invariantes no tempo e concentrados. Um sistema € dito invariante no tempo (ou jixo) se sua relagdo entrada-safda independe do tempo. Se a entrada de um sistema Jnvariante no tempo for retardada de fo segundos, sua saida serd retardada do mesmo ompo, mas sua forma e amplitude nfo serio afetados. A Fig. 1.1-4a mostra uma {elacio tipica entre a entrada x(é) ¢ a saida y(1). Atrasar uma fungfo do tempo de fo forresponde a deslocar sua curva representativa para a dircita a substituir todo Dor (fo na equacfo que a descreve. Para um sistema invariante no tempo, a resposta & X(t ~ fo) deve ser y(t— fo), como mostrado na Fig, 1.1-42, Um sistema vuriante no tempo & um sistema cujas caracteristicas sfo alteradas com 0 tempo. Como a massa de um foguete diminui medida que seu combustivel vai endo gasto, a massa do foguete ¢ um componente variante no tempo. Ou ainda, as propriedades de um circuito podem alterar-se se a temperatura em torno dele se alterar Significantemente, Nos sistemas variantes no tempo, a forma e a amplitude da resposta dependem de quando a entrada 6 aplicada. xemplo 1.1-3. Séo os sistemas descritos nos Exs. 1.1-1e 1.12 invarlantes no tempo? Solupdo. 0 diferenciador » = dx/at & invariante no tempo, pois a forma de onda da safda & simplesments a inclinago’ da fungio de entrada. Como lusirado na Fig. 1.15, 2 amplitude © 8 forma di resposia nfo sfo afetados pelo instante no qual a entrada 6 apicada, Matematica- ‘mono, a resposts a uma entiada x(¢~fa) € Fes eC UE) dea) No Ex. 1-2, o sistema caracterizado por y = ¢(dx/d®) & variante no tempo. Devido a0 {ator multiplicative ¢ a direta, 2 safda devida a uma entrada aplicada om unt instante posterior seré maior que a obtia se mesma entrada fos: aplicada antes. Os outros sistemas = bt Kt = 0) = 9 = 00. fo Ex: 112, sfo invariantes no tempo, pois, em cada caso, a amplitude © a forma de "esposta dependem somente do tamanho ¢ ds forma ds enttale A gistingdo entre sistemas concentrados sistemas distibutdos 6 ilustrada na ig. 1.146 pela corda vibrante esticada entre dois postes, A massa de corde \istribufda uniformemente a0 longo de todo seu omprimento. Cada pati simal da cords pode mover-se com uma velocidade nimero infinito ‘de pontos onde uma velocidade de sa{da poderia ser mediie, ete tegxemplo de um sistema distribufdo. Outro exemplo é uma linha de transmisede clétrica, onde a tensio varia continuamente ao longo da linha e pode ser mentee lum mimero infinito de posigdes. ® Ensda = (0) © Entrada = 3(¢ — 4) Fig Ltd Um sistema concenirado tem um niimero finito de feitas medidas diferentes de saida. Embora Pontos nos quais podem ser a velocidade da massa mével possa ser ida em qualquer ponto de sua superficie, ha somente wma Unies veleedane associada a este te concentrado, Freqientemente ¢ possivel aproximat um Sstema dlstribufdo por um concentrado, A Fig, 1.1-6b mostra visas masses igucinente SsPseiGas ligadas por molas ideais. As velocidades (safdas) das massas todem ey medidas © seu conjunto descreverd ste © movimento. — eT enn A ‘estrigio & anzlise de circuitos lineares, invariantes no. tempo e concentrados pode parecer uma limitaedo muito severa, Entretanto, muitos problemas importantes enquadram-se em uma tal classficagao. Mais ainda, uma boa compreensdo do material fpresentado neste livro serd essencial quando tais’restrig6es forem ser removidas em. cursos mais avangados, N2 Corrente, Tenséo, Poréncia e Energia O sistema mks de unidades seré usado em todo este lio as unidades para as randezas elétricas discutidas nesta seed estdo resumidas na Tab. 1.2-1.* Todas as cinco frandezas elétricas da tabela sf0, em geral, fungdes do tempo f, 0 que poderia ser ‘enfatizado colocando-se um ¢ entre parénteses adiante dos simbolos, ou seja, deno- tando-se a corrente por if) a0 invés de i. ‘Sempre que um néimero for multiplicado ou dividido por uma. 10, os prefixos da Tab. 1.2-2 podem ser usados. Assim, '2 x 10° segundos (s) 6 0 mesmo que 2 microssegundos (us) € 8 x 10° watts 6 0 mesmo que 8 quilowatts (kw), (Os prefixos KM, mu e jy. foram usados no passado mas ndo so mais aeitos oficialmen- te nas publicagdes de Engenharia.) joténcia grande de TABBLA 1.2.1 Grandeze Stmbolo —_Unidaces mks Gm coulombs Corrente ampires ‘Tonsto. fe wot Energi w joules Pot > watts ‘Admite-se que 0 estudante tenha alguma familiaridade, da fisica clementar, com 0s conceitos de carga, corrente ¢ tensfo. Os dois tipos de carga, chamados de positiva ¢ negativa, sio transportados por protons e elétrons, respectivamente, e tém a unidade de coulombs. Seja q a quantidade de carga passando por um determinado ponto num Sondor. A. tana qual a carga se move pasando pelo ponto, que 6 expresa em uunidades de coulombs por segundo ou ampéres, & definida como sendo a corrente i dq (L240) Como o efeito da corrente depende do tipo e da dirego da carga mével, esta equa¢o no é adequada a menos que seja acompanhada por uma declaragio de esclarecimento (ou por um simbolo que seja equivalente a uma tal-declaragao). A linha na Fig. 1.2-1a representa um condutor, enquanto que # seta de referéncia indica uma dirego admitida como positiva para a corrente f(z). A corrente é definida como positina se cargas positivas se estiverem movendo na ditegfo da seta, ou se cargas negativas se estiverem movendo na direr30 contriria, Como ambas estas possibilidades j= ‘As unidades ma tcoria dos circuitos sio as mesmas independentemente de se usar unklades ‘*raconalizadas” ou “ado-racionalizadas OF menor efeitos eléiricos, nilo hi necessidade de determinar qual detas Almonte ovorrendo, A corrente & negativa se cargas positivas se estiverem Tia diteglo posta & da seta ou se cargas negativas se estiverem na sua diregdo, TABBLA 1.2.2 Maltiplo ou ‘ubmtiiplo oye Sire, 10? ga (quilomega) Gia) 108 mega w 10°, auilo k 103 lt m 108 ‘micro “# 10? ‘ano (milimicro) n (my) 10? ico (mieromicro) PG) 40 o © Fg, 12-1 Uma comente & uma funsi0 do tempo, m gral, é positva durante alguns odor de tempo e nests dUrente outros. Um esboco de una corente em fungzo einpo, tal como a da Fig 1.2-b, € chamada a forme de onda da corrente. Sei) liver «Forma de onda mostads na ig. 12-15, cargas postvas movense para a dicta iva’ axa constante de O'< {<1 © movemse para a esquerda com uma taxa ectescente para 1 > 1." A Fig. 1.2-le mostra o mesmo condutor mas com wn liferente seta de referéncia. Se 0 movimento fisico das eargas for o mesmo em (a) ¢ ‘em (©), entio #34) =i, (1) i,() deve ter a forma de onda de (d). Deve set ressaltado ‘que @ seta de referéncia pode ser fixada com qualquer sentido desde que 0 eaboga (ou. 4 equag0) seja coerente com o sentido de seta escolhido. Os elementos de circuito que sero definidos na Seg. 1.3, tém dois terminais essiveis, “como mostrado na Fig. 1.2-2a. Nao sendo possivel acumular carga dentro estes elementos, qualquer corrente que entra em um terminal deve sait pelo outro. O movimento das cargas através dos elementos usualmente associado com 4 absorefo ou com a geragao de energia, que é denotada por w e que tem joule pot unidade. A tensao ou diferenga de potencial entre os terminais e denotada por e, tem volt por lunidade e sera indiretamente definida no préximo pardgrafo. ‘A energia absonvida pelo elemento de circuite na Fig, 1.2-26, quando uma quantidade diferencial de carga dq se move através do elemento de A para B, ou seja, a eabega para a cauda da seta de referéncia de tensio, é dw dq Um valor negativo de dw indica que a energia estaré realmente sendo fornecida pelo elemento (presumivelmente para alguma outra parte do eireuito que no € mostrada na figura). © ‘sinal e(¢) ¢ positive se, © somente se, o elemento de circuito estiver absorvendo energia quando cargas positivas se moverem da cabeca para a cauda da seta de tensio, Em fisica elementar, o potencial elétrico de um ponto é comumente definido como o trabalho necessério para movers: uma unidade de carga positiva de um ponto de referéncia até 0 ponto em questZo. Esta definicio é equivalente 4 definicio date na aragrato anterior, se e(¢) representar a diferenca entre os potenciais dos pontos 4 ¢ B. Se e(t) for positiva em algum instante de tempo, 0 potential na caboga da seta é mais positive que o na cauda, Se, em algum instante, e() for negativa, entdo 0 contririo scorre.* Inverter o sentido da seta resulta na troca do sinal da tensfo, como ¢ mostrado na Fig. 1.2-2a, de tal maneita que qualquer curva ou equagdo que represente ‘ua tensio deve estar relacionada a um sentido particular da seta de referénciar A notago maismenos da Fig. 1.2-2d 6 algumas vezes usada em lugar da seta de seferéncia de tensio. Os sinais de mais e menos substituem respectivamente a cabega ¢ @ cauda da seta. Algumas vezes, quando muitas tenses sfo indicadas no. mesmo diagrama, @ casamento correto dos sinais de mais ¢ de menos pode ser confundido: assim, eles tio serdo usados neste livro. Para auxiliar na distingdo’ das setas de corrente € de tensio, entretanto, as cabegas das setas de corrente serfo fechadas e as das setas de tensdo sero abertas, “Como foi mencionado no parigrafo anterior, #,(0) pode também ser interpreteds em termos de cargus negativas que se move nis ditegdes opostas. Sabese alualmente que slo os elétons (artculas com carzs negativa) © nfo os protons (Paricilas com carga positiva) que se morem nos ondutores, embora sea possvel que as particuss cazregadas positiramente possam moverse ‘outros ‘motos. Histor enfgclanto, 3 corrente foi tomada como sendo 0 movimento de partfeuls positivas e tornow-se costume, na teorin de cacuitos, interpreta a convene deste mania, ‘enorando-se quis a particuasrealmenie envolvdas no process + Alguns textos distinguem,uma “subida de tensio”, que 6 sindnima de ross definigio dee, © uma “quod de tensfo", que é algumas vezes denotada’ por ¥ € que difee de por ter © sina contrério. Embora © coneeito da queda de tensio nio set usido neste lio, © estudante poderd fneontrar ess notagao ¢ outras diferentes ainda a0 consular Outs Ivtos, eta ® 2“ © ao] wi = ald & Fie, 1.22 Como pela Eq. 1.2-1, dg = idf, a energia absorvida em dt segundos pelo lemento de circuito da Fig. 1.2-2b & dw = ei dr ea poténcia absorvida por ele 6 dy a (122) onde p & expresso em watts (joules por segundo), Na Eq, 1.2-2 admite-se que a seta de fomtats emit po (seal pes © Sou ears do tanto at gis: Slee cass Contrério apareceria um sinal negativo, A Fig. 1.23. mostra quatro comblnasbes possiveis das setas de roferéneis. Como en(t) = -e,(@) © ig(f) =—iy(0), a8 quatro expressdes para a poténcia dio resultados iguais. Como dw = p dt = ei dt, a energia Iiquida total absorvida por um clemento é wo = f rte de = fecnitn at (1.23) Uma integral indefinida requer o célculo de uma constante de integraefo. Para evitar ‘sta etapa na solucfo de problemas de circuitos, é melhor interpretar estas relagBes em. termos de integrais definidas. A energia total absorvida do instante fy até o instante f [Shao Leoa a wa) =" p@ dt (1.244) 10, 0 40, x0} ei) Fig 123 PO Sex = ea) (1.25) WO) = w(te) + ff ray ad Si tb fatter cael me pre, ony Cai RRMMNONER Tame hl MTS ge passado longinquo (denotado por ¢ -+ ~ ») nenhuma poténcia ti asado longinguo (denotado por ¢ ») nenhuma poténcia tivesse sido entregue 20 wo =]! raya (1.26) ue é uma manciasimbslca de dizer que a energie no instante ¢ depende de toda a PotGcia gus entou ou satu do lemento desde osu nasimente st einaeng faa Integral fo sepuada em das pares, w= fe, sla concordaré com a Eq. 1.25. Toda esta dscusso acerea da interpret _ Toda esta dicuisto ace relagio de inte tors dow ition srdapicadn aos elements de steer diction he PAD A+ [* pa) dr = w(t) +f payer 13 Elementos de Circuitos A elgfo entre entrads ¢ a saida de um cicuto depende da natureza e do tamanho dot compenentes, asim como da tanci em que is etejum intatpadcs soto disoutidos 04 component Wa Inteigago, Os comp ‘eomo ¢ mostrado na Fig, 1.2-2a jam feltas medidas de tensfo © de corrente em um componente lando ele integrado em circuitos sujeitos a uma ampla variedade iiss. estas medidas serd possivel formular uma equaedo simples que aproxime eortente-lensfo observadas na maioria das circunstancias. Um elemento ideal io ser daiigo por eats equa « ser uso como modelo par o dispositive jos 08 elementos definidos nesta seedo sfo ideals e somente aproximam o jamento de seus correspondentes fisicos. A \woria dos ciouitos trbalha somente com grandezas que possam ser medidas (erininis de-um componente e nao com os fendmenos fisicos que ocorrem dentro ‘esi. Obviamente, € sempre mais satisfatrio se o modelo escolhido puder ser mid com os fendmenos internos. Mais ainda, 2 comproensa0 dos princfpios | obtida da Fisica e da Teoria do Campo, pode faciitar muito a tarefa de ir modelos satisfatoris. De qualquer maneira, explicagbes detalhadas das razdes ativas do comportamento observado dos componentes sf0 deixadas para outros © 18 Sep. 1.4 sero apresentadas as Leis primeiramente considerados. tém dois ony 7 » zi 33 1 a q T 2 f w Fig. 131 A. descrigdo matemitica dos elementos ideais que sero finalmente adotados deverd ser a mais simples possivel e 0 nlimero de diferentes tipos de elementos nfo poderd ser excessive. Consequentemente, alguns componentes fisicos nfo poderfo ser ‘alequadamente representados por um s6 elemento, mas poderdo ser representados por Virios elementos interligados, conforme serd discutido na See. 1.5. 0s Flementos Passivos de Circuitos. Um elemento de circuito € dito passivo se a fenergia liquida total fomecida a ele pelo resto do cireuito (calculada pelas Eqs. 1.2-5 fol 1.2-6) for sempre nfo-negativa. A poténcia entregie a um elemento passivo de Circuito pode ser dissipada sob a forma de calor, quando seré_irremediavelmente perdida, ou pode ainda ser armazenada nos campos elétricos e magnéticos vizinhos. Um lemento ativo, por outro lado, pode fornecer energia para 0 resto do cireuito. a ——_.— ————e TABELA 11 Blemento de rs ‘reuito Stmboto Fequagso de defined Revsténca R ohms (9 GSN 1-2 = 049 ‘Capacitinca: Cfarads (0 no=c% & y 7 5 lastinc ‘5 (darats) = 1¢| Auto-induténea: E hemtys (h) a ajar Induct versa: T dhentys invers0s) =u to=bea ie ee eee ere on eee sl Se i a aed ey et ee eer Tiepeal eats Gacatarais sapien cass a ce te a natant re a ce a eeald mae ‘propés a lei tomada como definigio da resisténcia), Michael Faraday iam rhea (asi cco, penetra aren que uma tensio pode ser Es ET alt me saa LO ohm, farad ¢ henry, respectivamente. i oe A: ES ee Pee A definigio de resisténcia, e(t) = Ri(), indie vetalinilo de . indica que a corrente © a tensio sso fala er csopase Ama coat Ost feta waradarom ure Aiferindo somente na escala usada para o cixo vertical, Adonne Mg, L3sta, De fato, a forma de onda de uma corrente é Mis. doterminada experimentalmente pelo exame da forma de onda da Totistor raves do qua ea passa. A condutdncia¢ definida como G = 1/R, fo mho™ obtida escrevendo-se ohm de trds para diante ab, 1.3:1, a seta da tensfo é dirgida para o terminal onde entra a seta da Mina dis seta for alterada, seré necesdrio introduair um sinal negstivo nas tomo 6 iustrado pela Fig. 1.32 Tq. 1.2-2, a poténcia entregue a resistencia da Fig. 13-24 4 mown forma, paei= RP = Ge (34) empte nfo-negativa se R for tomada como nfo-negativa. Portanto, a resistencia pode ser uma fonte de poténcia, mas somente absorvéa ¢ dissipé-a em forma Milbr, consequentement2, & resistencia é um elemento passivo. A energia total fds a uma resistencia pode ser calculada pela Eq. 1.2-S. A Fig. 1.3-1 mostra a in ¢ a energia correspondentes as formas de onda de corrente e de tensdo da Fig. Mn Ao tragar w() na Fig. 1.316 admitiuse que nenhuma poténcia tenha sido ilda antes do instante ¢ = 0. A a R a) ©) et) = ~ RH) (a) = RHO Fg 132 ‘A resistencia de valor zero 6 denominada um curtorireuito ¢ 2 conduténcia de vr zero. ou seja, uma resisténcia infinita, € denominada um cireuito aberto. Estes Ris casos extremos so mostrados na Fig.'1.3-3. No primeiro caso, et) ¢ restrita 20 valor zefo, enquanto no segundo i(?) = 0. 0 y= 0 eto) (@) cartocizcuito ©) cireito aberto Fig 133 SN, do 1: A unidade trasleica legal pare conduténcla & denominad siemens, abreviads S. ‘Admitest, enuctanto, chamila de mho, © que € mals usual e, asim, adotada nests tradugfo, a = Embora todos os caniitores metiicos tenham algume resisténcia, resstores so Aispositivos construidos pats fazer a resistencia see 0 efeito dominante. Admitiemos aque a resistencia de um fig ligando dois componentes ou € desprezivel ou € represen, {ada por um elemento soparido no modelo de um cireuito. Todos os fos de intrli fagdo mostrados nas figuias deverdo ser interpretados ‘como curto-cicultos. sem nenluma diferenga de potenlal entre seus dois extremos, Um condensidor consite de duss placas metilicas, separadas por uma fina amada de material isolante, como é mostrado na Fig. 13-4. As cargas elétrcas nas das (placas devem ter a mesma amplitude mas sinais opostos e devem produair na camada fsolanie ‘um eampo cletrostético. que seja capaz de armazenar’enetgia. ‘© ‘mecanismo pelo qual a corrente i(2) “atravessa” 0 condensador € discutido nos textos tle Teoria do Campo. A capaciténcia & definida pela equagéo q = Ce, ou, derivando em telagio ao tempo e usando a Eq. 1.2-1, 7 = C (deldt). oe +4 | Os Fig 134 ‘A expresso i = dqldt = C (de/d1) pode ser reeserita como ¢ = giC = (1/Oi dt. A Jiltima equagio ¢ mais faciimente interpretada, entretanto, como uma integral definida, por raciocinio semelhante ao usado no desenvolvimento das Eqs, 1.23 ¢ 12-6. Como i dt = C de, a= fi" cde = Cletis) = e(t)} Ou, se 11,19 € ¢ forem substituidos por 0, ¢e A, respectivamente,* =e) + Lien (132) ‘Uma equagdo altemativa mas equivalente para a tensio através de uma capacitincia = bf ian (33) conde *.. (2) 4A simboliza a carga Ifquida fornecida a capaciténcia por toda a corrente ‘que entrou ou saiu dela desde seu nascimento até o instante ¢. Esta integral pode ser “A Bq, 1.32 & vilide mesmo se 0 for allerdo pura qualquer outra referéncia de tempe fo. m9 dus pares como sogue M=Ef d+ Lan eos iframe ‘gual 4 Eq. 1,3:2, Na prética, a historia completa da capacitincia nunca é fms sus ccnsdo no tstante «= O pode ser conhecda;consequentement, 8 jak2 6 normalmente a expressio mais itil Ko FAO A ele ol 1 : ~F o fo Ho 5 1 | 1 Coe ae rae | 1 a > & -| -4 o FOO <4 < te ] 1 q ae " A ar : ai =1| o “ a FAO = fy HOY 0 = BP Fe 135 As formas de onda da tensio e da corrente para uma capacitncia nao sio, em gen, a meas, forma de onda du covente pode se eneantade deandos 2 forma de onda da tensto. Da mesina manera, forma, de onda da fenio pode ser ncontadeintegrandose forma de onds da corente, do wna fungGo dada const de rela, a dervagZo ou intesrago pode ser fea gueamente cont cdiade, A dervada ura fngio x ncaaglo de cue —_— fxxquanto ib fh /0) 6 a Grea Nguida sob a curva desde o instante 0 até o instant Ni Fig. LMG csludante dove ser capaz de tragac imediatamente schwag de una Goluny dadgh Wy curvas a outra, Note que a integiagdotende a suavas ua Toms de ‘nda enquanlo gue devivagdo tonde a introdueldekeontinuidades A Tig 13442 most positel par formas de os prs ates © corrente em Ua eaprlnl. Sev dat uss for dada 010) 20,8 outs cue imediatamente, i ee ne limite inferior e() 80 anula, Se o f, entre parénteses no resultado final, for 1 # equagho so tornard w= bcet (34) Aadiite que C seja nfo-negativa, a energia total fquida fomecida a mesma até le F qualquer sera também ndo-negativa; portanto, o elemento é passvo. In indutor 6 wm dispositive fisico que consiste de uma série de voltas de um flo Hor bobinado, Uma corrente passando pelo fio produz um campo magnético que de armazenar encigia. Seo campo magnético se alicrar com 0 tempo, cle uma tensfo na bobina. O comportamento externo deste dispositive & spro- io pelo elemento auto-indutincia (ou induténcia), que & definido por e = L{di/dt). qe indutancia 6 0 dual da capacitincia, pois suas equacdes de definigio lamente a8 mesmas,exceto pelo fato de que os papeis de 0) © dH) dos. A integral i) — (1 0. a) q J (0 dé interpretada como © : Yi w=) fi eonan (135) wo) ‘de maneira equivalente e mais clara, como ne | i = 10) + | [ean 3-6) 5 Beason ie Bi as decaprnents Of ietc sriseto eerste dana Cm TAA EPI a ar, de forma de onda de corrente © de tensfo compativels, em uma Mincia, se. (0) = 0. Embora a fora das integra da Tab, 1-3-1 sea a mais ortetiente encontrada porque é amas simples de escTever ~ as inves Severao forpretadas como nas Eqs. 13.5 © 1.36 » Pode-se calcular a poténcia e a energia para a, indutancia utilizando-se us Eqs Fe 13-6 ‘ ¢ 1.25. A Fig. 1.3-7b mostra as curvas da poténcia e da energia para as formas fonda da Fig. 13-72, se w(0) = 0. Quando uma expressio geral para a energia As Eqs. 1.2-2 © 1.2-5 podem ser usadas para se tragar curvas da poténeia e da cenergia e para deduzir uma expressfo geral para 4 energia fomecida a uma capacitancia Grilicos de poténcia e de energia para as formas de onda da Fig. [.3-6a estZo dados na Fig, 1.366, se w(0) € 0. Para 1 <¢ <2, 0 sinal de p(z) & nogativo, de maneira que a poténcia esté sendo fomnecida pela capscitincia. Note, entretanto, que w(t) € sempre negativa. Fisicamente, a energia € recebida pela capacitincia e armazenada em seu, campo elétrico para 0-O e a indutancia & passiva fonte de tensto de valor zero € equivalente a0 curtorircuito mostrado Todos of tts elementos definidos na Tab, 1.3 sfo lineaes e invariantes na tempo. Para a resistencia, duplicando-te a cotrente, a tensfo sera duplcada,e, sea © contente consist de dis Componentes ~ por exemplo, st Aa) = 1) t 0) a fons oS Ai) = RIE) + (0) = Ri) + Rig()serd a soma dag tenes proiuzdas pot com ented corrente apo, spsradamente. A resistencia € Invariants com o tempo, pow fetardandose a comrente de 10 segundos a tensfo serd retardada, mas sua forma de «) ‘onda ndo sera afetada. As relagdes # = C{de/df) e e = L(difdt) sf0' semethantes (exceto or uma constante multiplicativa) & equagao y = dx/dr, que foi discutida nos Exs. 1.1-1 e113, Como jé foi discutido, os elementos da Tab. 1.3-1 sfo passivos, se R, Ce L forem constantes positivas. 'Uma resisténcia dissipa imediatamente qualquer cnergia Fecebida, mas uma capacitincia ou uma indutancia armazena a energia recebida (‘tos - campos eltrcos © magnéticos essociados com os elementos fisicos) © pode posterior Fig 138 mente devolvéla ao circuito, A fonte de corrente independente, mostrada na Fig. 1.3-Be, produ uma corrente As indutinejas so comumente ex, hens ‘ou em microhenrys P : ay Se eae nae welficada 1(¢) independente das ligacGes externas. Como a tensfo nos seus terminais (at, engarn ue craina eomumente expen om muds a) 0 icofarads (DE). Uma capacitincia de, por exemplo, € muta vara Nao absrane:¢ a fomumusrae valores de ede C'nas poxinidodes des iH ede IF nee rates nls também pode forecer uma quantiade iimitads de potenca ede ener, Para evita que o trabalho numérico obseuega 0 sgnieado da eapas de slurae: Mas finds, conforme se dseutido no Cap. Ii, podese sempre utizer taniss de excl tenia para converter iruitos com ekamesics de waar peor amt uses Gac est mas fasmente tates matematicament, A disousfo de outro clemento de circuto pusivo, @ indutincia mitua, seré protelada até 0 Cap. 7. Ao conto os slementos ce ‘iru te Tab. Lt ladutincia mtua nfo pode Ser caacterizada por um modelo com ols temiasis As contro, & um dos Wes partmetron que clratezaln un components, de qiane terminal chamado tranyformador. vs de corrente, mas muitos dispositivos podem ser representados por uma fonte de yyonte combinada com alguns elementos passivos. Uma fonte de corrente de valor 10 ¢ equivalente ao eireuito aberto mostrado na Fig. 1.3: wll C fa = #0 Fontes, Cada elemento da Tab, 13-1 ¢ definido por uma relagdo entre e(t) ¢ it), de maneira que quando uma destas variéveis tiver sido determinada a outra podera ser calculada, © comportamento de muitos componentes, entretanto, nifo pode ser deserito pelos elementos discutidas até o momento. Fontes’ sio elementos de dois terminais, ara os quais nfo hi relagfo direta corrente-tensio, Portanto, quando uma das duas varidveis for dada, a outra no podera ser calculada sem um conheeimento do restante do cireuito. (Mais'uma vez, 3s fontes aqui definidas sfo elementos ideals que somente aproximam os dispositivos fisicos,) foo — a0 Fontes independents 580 elementos para os quais ou 2 tensfo ou a comente 6 sempre dats. A font de tena independents mestads ne Fig. 1’ om uns teste (@) que € uma fungio.especcada do. tempo e que & indopendents te uaser Hgagoes extemas, A coments 1) dependert das lattes extn o poderd joensen ambas a5-diregtes. Se em algum instants ambos tx valores de 0) ¢ ae A) fore Ponlios, a fonte estat fomeeendo nfo absorvendo poteneia (ato dvide ese 2 Sta da corente sl do terminal para uals seta de tensto ect ngi) A covene poole asumir qualquer valor, do mancira que a fonte de tensfo€ teocenmente caper de formeser uma quantidade liitads de pottnea ede enegia para 6 resto do ecco, © © termo fonte em repouso é frequentemente usado para denotar uma fonte de valor zero. Entio, uma fonte de tensfo em repouso é um curto-circuito © uma fonte de conrente em repouso é um circuito aberto, : fonte cvjo valor nfo ¢independente do resto cireuito, mas € uma funglo conhediéa de slain outratensfo om coment, Tas Yong ra peace Daalsan in ‘se construir pee de dispositivos eletronicos, lo, as Figs. 1139 © 139) mosiram modelos mult sims pur lgu mle Teopectvamente. A Eig 1598 most na corrente da" al ela depende (e que também sr mostrada por que Glo O re = Ra) > © Fig 13:10 AA fonte controlada, mostrada na Fig. 13-102, & equivalente & resistencia da Fig. 1.3-10b, pois ambas tém as mesinas tensdes e correntes terminais, Se a “polaridade” da Fonte controlada da Fig. 1.3-107 for trocada, como na Fig. 1.3-10¢, 0 elemento corresponderé uma resisténcia negativa e fornecerd poténcia a0 resto do cicuito. 14 Leis de Kirchhoff A Fig. 1.4-1a mostra um cireuito composto de cinco elementos de dois terminais (ou ramos). © ponto de ligagdo de dois ou mais elementos é denominado um nd (ou vértice). Normalmente, entretanto, os pontos sélides, mostrados nos quatro cantos do elreuito, so usados somente na jungao de trés ou mais fios, como na Fig. 1.4-15 (que mente equivalente a0 citeuito original). Como todos os fios de interigagio slo como sendo curtorcircuitos, todos os pontos na reta na base da Fig. 1.410 sob 0 mesmo potencial,¢ assim, a reta toda é tratada como um nico nd. Quando um cireuito é desenhado numa superficie plana é necessério, algumas fazer distinggo entre fios que se encontram em uma jungao e fios qué parecem ar mas que no tém uma ligacdo elétriea, Pela notago convencional, os fios dt 14-2a tém uma jungo comum,-enquanto os da Fig. 14-26 nfo tém. Mui ‘ig, 1.4-2h € equivalente & Fig. 1.422, mas outras acham que ela © feito da intenligacéo de diferentes elementos pode ser descito por duas leis wpostas por Gustav Kuchhoff, um fisio alemao. Kirchhoff admitiu. que nenhuma, ode se acumular em um clemento (como jé dscutido com relaglo 4 Fig. 1.224) fom um n6-€ que a carga deve ser conservada. Assim, qualquer carga entrando em. no deve imediatamente.deixilo por algum outro caminho: portanto, a corrente fal enirando em um n6 deve igualar A corrente total suindo dele. Ne Fig, 14-32, por empl, in) + fale) = a0) + iat) Como jé foi dscutido na Seg. 1.2, uma seta de referéncia foi desenhada para cada fortente, para indicar © sentido adotado como positive. Em um instante dado, fntietanio, algumas ou todas as correntes podem ser negativas, indicando que cargas Ppositvas estfo realmente movendo-se no sentido oposto a0 da seta — _—_ ~~ Uina corente i1() entrando om wn nd & 0 mesmo que uma corrente ~/,(0) taindo do n6, de mancira que (@) ¢ (b) na Fig. 1.43 sio equivalentes. A soma ‘dag ‘Quatro correntes na Fig. 1.4-35 deve yer vero; portanto, A(t) + ft) + int) — a(t) =0 © ue 6, claramente, 0 mesmo que « equagto anterior. Em resumo, a Lei das Correntes de Kirchhoff extabsiece que a soma algdbrce das comentes que sasm Ge qealacer noe Zero, 0 que pode ser indicado simbolicamente por Dw=0 a4) Na aplicagdo da Eq. 14-1, uma corrente entrando em um n6 deve ser inter: pretada como uma corrents negativa saindo, Cada um dos retingulos reticulados da Fig. 1.44 representa um elemento de ehrcuito, Se a Eq, 1.4-1 for aplicada sucessivamente a cada um dos quatro nos, —h®) — (+ if) =0 —ialt) — ial) + inf) = 0 A(t) — 190) — tole) = 0 IO) + CO) + a(t) = 0 a que a Jiltima equacio seja satisfeita, & mecessério que pelo menos uma das trés correntes é2(¢),fa(€) © tg(t)seja negativa. er oN “NX “4a S Fig 144 Sew <0 (142) ot we a inverso de uma seta de referncia resulta na iy St da tensto Corespondentey asim, a Fige 14S © 1aSe fo equa fy Se"uma Sta de testo for tila em opi so sentido no qual. tana iin estversendo percorrida,o terme corespondente na Eq. 14-2 ser, portanto, vo." Para a tajetora BADE na Fig. 14-6 Fig 143 A lei das correntes de Kirchhoff também pode ser apliceda a uma superficie fechada limitando qualquer parte de um circuito.* Como ndo ha nenhum lugar para argas se acumularem dentro da superficie, a soma algébrica das correntes que seem dela deve ser zero. Esta lei, aplicada ao retingulo tracejado na Fig. 1.44, resulla em =i) — ale) = ia) + tel) = 0 Somar as correntes que saem do citculo tracejado na figura é equivalente a somar as correntes que saem do nd C. Da definigdo de tensio da Seg. 1.2, 0 trabalho novessério para mover uma lunidade de carga positiva de A para B na'Fig. 1.4-5a 6 e,(1). O trabalho necessitio Para mover a carga de B a Cé ¢,(0), ¢ 0 trabalho necessirio para movéla completa. eal) + 29) = ex(t) 0 jwanto para BDCB e ACDA, exe) = en) + eff) = 0 cut) ¥ eal) — anf) = 0 "Na Tera 9 Campo, 0 uaalno ots pra se mover un wid de ces a neo Ue ns iajetri Keech mo Seago, ns presenga de um capo magnéicovaizte com 9 tempo, Bo « nscearamente aco dvitos que meaning que oduct campo pode er una fonts Ue sversia, Na Teoria dos Cireuites, admite-se que no hi fonts de cneepiaalem das que Hao espiictamente indkadas por elementos concentrados no circuit, sepa toy 141 6142 ctumenteprmanetowils 9Sild oo ton or , jrondo nos nds © com setas de tensio com sentido epasto Aquele no qual uma trajetérai fechada pi edo poco, més de Pocono side ae eo, A superficie fechada no pode patsar airavés de um clement, pois ma Teoria dos Cicuitos 1s elementos sio consideradorindviives. Fie 145 ea Entre as outras trajetérias fechadas que podem ser selecionadas estfo BACB e BDACB,, Fig, 147 para as quais eat) + ex(0) + e5( =0 elt) — ex(0) + ex(1) + e5(0) =0 Como corolério & Eq. 14-2, a tensfo entre quaisquer dois pontos é definida de ‘aneira Gnica. Como e, (¢) + €,(8) — e(*) = 0 para 0 lago a esquerda na Fig. 1.4.7, elt) = ex(0) + eal) Para 0 lago a direita, ea(1) + ex(t) + es(2) — e(t Qe et) = ex(t) + eat) + es(r) Portanto, a tensio da fonte ¢ igual a soma algébrica das tensdes na trajetoria do meio.e €.também igual & soma das tens6es na trajetria 4 dircita. Note que e:()= e(0) —ey(2), US Te, ol a on ee a A nN ee ae ae eel tO Shas Bin =e ri) ater) ek) : a 10 F 0 3] 10 , Fig 148 Exempla L4-l L © R, ra Fig. LA, cepresentam int detlxdo heiontl de tm oscdoscpin Se L='S He Rey ee nn i forma, de onda mostradn m Fig. 1.480, qual deverd ser a forma de onda ds tensio Solupdo. Da Lei das Tensdes de Kitchhof! e das definiges de en € de eo. C0) — ent) + exf0 a ntass A tensto ex desenhada em (2), (Aijar) & mostrada na Fig, 14-8 © a tensio na fonte nccessra,e(), est Sah tenfo (0), na Fg. 1.48, ero para 1 <0 0 1 pan ¢ ‘ Iostrado ma Fg, 43a, Admila que a forma de onda a eorrnte uke Testo foto, do tempo e que (0) = 0 para t $0, Determine ¢ esboce i(¢) para t > 0. a Solurdo. A eauagdo ett) = Ri + L(aidr se torna a Lo tRI=1 uz 1 > O. A soluséo sistemstica desta equacio diferencia! de 1# ordem &discutida no Cap. 3. Neste momenta, apenas obsarvamoe que a expresaie 1 i) ~ Rl = Kem tis equapio acima, Como se admite que a corrente & Tungao continua, K = 1 ¢ Paid oleae te fe que é uma 1 My ~~ ceni0sy walt"t > 0. A forma de ants dx conerie tf ebocada a Guuito dado conver induldacas ou cpactanci poled. so micecei eee ‘equagio diferencial para se obter a resposta desejads.) ce - HO ay Pig, 14-9 he) ‘A pate do lrouito Hada pela tinh traced na Wig, 1 hor Ae hnpedncla nepativa, Determine x eowrente (40), Fig. 14-10 Pols Let das Conrentes de Kirchhoff i3(0) = ~i1(2), © portanto €3() = e9(@) = (i) = -Rix() ¢ 4G) =e (O/R. Note que a mesma corrente resultaria se uma ich, negativa de ~R ohm foste colocada dectamente nos terminais da fonte de tens, stein R da figura for substi por uma capaetinela C ou por uma indutanclaL, wna ilo semelhante mostrard que a fonte do tensio “Vera”, respectivamente, uma cipack ou wma indutines negatva. io 14-4. Detemine a exuasfo diferencia que celaion a tensio de entrada ey() P le saida e,(f) na Fig. 1.4-11, Para o que se reduzira este resultado quando o “fator fieagio”™ Ada fonte de tensfo controlada por tensio st aproximar de infinito? jt wim nome para @ lect imitade pola Tina traclada (oo, A corente atravSs da capacitincia é dee _ gles — 69) io - #2 = ce Como mesma corrente passa através da resisténcia, £0 1 ede) — e401 a oe Igualando estas expresses c liminando €3(0 ¢ uando e,(?) = eDIA, obtemos exlt) _ (0) g —elOIR, on dey edt) = ROT ‘Para valores suficientemente grandes de A, 1 tensfo de saida seri proporcionl a derlvads da entrada ¢ 0 circuto poderd entio ser denominado um diferenciador. Note que 0 cireuito se comporta como um diferenciador quando [Cael lesa ks) «fa fal 0. ©) © A) = te ita que a sas de referénia tena 0 mesmo sentido como mt Tab. 141 que tanto {TS oun a covets fo mks pan ?-©0. Rept prs um indice Deseahe uma cur de 4®) em fungSo de t para o creuta da Fig. PLB. Esboe também Coa la pth forpecin& ndutanei a enriaKuid forneeti, ey () e(f) = sen 101 L4H Fe. PLS 10 110 «tO rash hu 12 4B LM Ls A Fig. P19 mostra a conente (2) atrvessando uma indutincla L, Hebwee e(F) qua 1/2 e quando A = 1/4. Discuta o que acontece st a dimensio A ye aproximar saxo. (Este eatolimite 6 dscutide com maior profundidade no Cap. 3.) i) pis east 1a Fig. PLO [A chave Kno citcuto da Fig, PIL10 se fecha em ¢ = 0. Se todas as tenses correntes orem nulas para # <0, esbooe ep(0) « ey(t) para ¢> 0. a) fiwn— it a ovo Fig PL10 (Qual deve ser a forma de onda da corrente (0) a Fig, PIL de mancira a produzie «forma dde onda dada para Ta(? Dada as formas de onda de e(() © de if) da Fie. PI.12, quais devem ser os valores de Ce de RY Determine ¢1(Ofis() para o ctcuto da Fig. PI.13 e sugira um nome pata 8 parte do mesmo Timiteda pela linha traejsds, Pura o circuito da Fig. P1-14, determine uma expressio para i) ¢, entio, para e1(0 em fungdo do €.(). Se aparecer um sinal de integragio, derive a equacio termo\a termo para climinilo. Sob quais condigSes 0 cicuito se comportari como ui diferencior?Poderd ‘Qalquer vantagens ou desvantagons deste cieaito comparado com 0 da Repita 0 Probl, 1.14 para o cireuito éa Fig PLAS, Fig PII Fig PLIS Fig. PLIG 116 Expr os comentes i(0) © i (0) da Fi, P16 em fungio da tenso da fonte€,(0) « dal fensfo desconhcela (0). Aplnue 4 Le ds Comentet ce Kitcotl no nd apie dco ‘tesa para ¢3(). Determine pottncia fornecta por cada fone, 1.17 Determine una equaio diferencia! reaionando a tensfo de entrada ¢,() € a tenso de sits €s() na Fis PL. Se A puer se aproxinar de fafa, sun un ome fra puts do circitito limitada pela linha tracefada. wi oe Sa 1418 Sob que condigdes a relugio entre €,(0) © es(¢) na Fig. PIL18 serd semethante aquela entre e100 6 eu) na Pi. LIP? ne i Re neers oem pr ec, Bee Behe ee ss 182 rape pt et ot fc ai meen al ace ete eee See cae a el ee teem a resisténcia para 0 <1-<5% Verifique esta ltima resposta por célevlo dircto. Fig P18 Jus que e(f)=0 para # > 0 no circuito da Fig, 1.480, mas que devido a alzuma tensio sm entrada a gorrente so | —/e = 0632 A.em?=0.SeL=SHeR=1 fncontre uma expressio para i) para 1>0. No circuito da Fig. 14-86, sje a tonsio da fonte nula para # <0, 1V para 0 Esse = $e ~ 1 Shalala cca tla dispar Fosit@ncia para £25 5, Mostre que esta & igual enesgi armazeraida na indutaneia em 1A o_ wo Fig, P12? 0, para 0 cicato da Fig. PL.2a & mostrado im F PL.24b, Se'e,{) = —# Vem t= 0, determine esboce a cnrga armazenade pa ‘pacinca para 10. Calle também a eneia igus forneila ela ante pur 0 <1 <2 Determine uma equagio diferencal rocionando () © H(t) para cada am dos crcutos da Fig. PL25, Em circuitos que contém capacitincia e indutincia, o tamanho e a forma de dda resposta dependerdo nfo somente do tamanho da entrada, mas também de sua ia de onda. Lembrese, entretanto, que a tensfo e a corrente em uma resisténcia formas de onda semelhantes. Em tircuitos resistivos, todas as formas de onda de jente © de tenso sfo semelhantes 4 da entrada, ¢ seu tamanho rolativo niio 6 lado pela forma da entrada.® Portanto, nio haverd falta de generalidade se as fontes jopendentes dos exemplos forem atribuides valores numéricos quaisquer ao invés de ingoes do tempo. As fontes nos circuitos resistivos sio muito frequentemente de valor nstante (Fontes de corrente continua), mas o estudante iré verificar que a solugfo io se tornard mais dificil se elas forem fungSes do tempo. 2c iit mtn com formas de nds ene, orem spon a 2.2 poderd ser undo. i ilk ———"-- - ‘eso ligados em paratelo, quando a mesma tense aparece nos terminais doles, como na Fig, 2,1-3b, Entio WO 1 WO) 1 0) = Gree) + Geet) + Gael) = (Gr + Ge + Ge) fquivalonte Gog = 1/Req = HEC) Geq = Gi + Ga + Go 212) Wincla ¢ 0 reefproco de resisténcia, 2 tltima equago também pode ser Nas ts primeias spies dete capitulo exploramos as conseqiénclas da naturera linear de nossos modelos de citcuito e fazemos uso do fato de que certas combinacbea ude elementos podem ser substituidas por combinagées mais simples. Nas Sees. 2-4 42.6 \lesenvolvemos alguns ‘métodos sisteméticos para a andlise de cizcuitos tesistivos de! ‘qualquer grau de complexidade 24 Resistencia Equivalente Diz-se que dois circuitos sfo equivalentes quando nao podem ser distinguidos por medidas de comente e de tensio efetuadas em seus terminals aessivels. OF creutos dentro das caixas rotuladas A e B, na Fig, 2.1-1, sio equivalentes se, e somente se, i4(0) = g(t) para todas as escolhas possiveis da fonte de tensdo e(?) Um exemplo ae citouitos equivalentes foi dado nas Figs, 1.3107 e 1.3-10D. Qualquer combinagto de fesisténcias (ou de resistencias © fontes controladss) com somente dois tormansis externos é equivalente a uma tnica resisténcia, A resistencia equialente € definids por Req = elit), como esta indicado na Fig. 2.12. eee th ee Ra Rt Rt tiinos com os exemplos apresentados mais adiante, estas equagées poderéo Wiss vezes no mesmo problema. 9 as resistencias em paralelo, 0 termo Ry da Eq, 2.1.3 pode ser desprezado & Bike Rit Re ue ¢ freqientemente chamada reg do produto pela soma O estudante omar cuidado a0 tentar generalizar @regra do produto pela soma para vias as ¢m paralelo. Para tes resisténcias em parlelo, » Eq. 2.1-3 dd a RRR RAR + Rik + RR (2.13) on Reg 14) Reg Q.15) 10, @ Serio consideradas primeiro as combinagées série e paralelo de resisténcias mos- tradas na Fig. 2.1-3. Diz-se que os elementos esto ligados em série, quando a mesma corrente passa através de todos eles, como na Fig. 2.1-3a. Para esta ligagao a Pe 213 Resultados algo semethantes podem ser obtidot para indutncias © capaciténcias série e-em paraeo, Na Fig. 21-4, temos e(t) = ex(t) + a(t) [20 +3 fia] + [eos 2 fre a] <4 +44 (4 +4) fuera elt) = ex(t) + c(t) + est) = Rul) + Rolle) + Rolle) = (Ri + Re + RICO) de maneira que a resisténcia equivalente é Ri + Rot Ro ert Se as tenses em todas as capacitincias forem nulas para ¢ ~ 0, eatu equagio dos rma Gnica capacitancia Cy, dada por * ho re) ae Ns @ Ca = 4G re nied “Ola= hth Fig. 2d Pela Eq, 1.3-4 pode-se concluir que o fato de as tensbes serem nulas no inicio implica ‘em nfo haver energia inicialmente armazenada nas eapacitincias A\dedugio dos outros resultados apresentados na Fig. 2.1-4 & investigada no Probl, 2.5 no final do capitulo. Nas equagdes dadas, admite-se que nfo haja correntes ‘has indutincias em ¢ = 0, ow seja, que elas nfo. contenham energia inicialmente armazenada, Deve ser enfatizado que, em geral, no hi nenhuma maneira de combinat elementos de diferentes tipos que estejam ligados em série ov em paralelo. Exemplo 21-1, Determine a resisténcia equialente vista pola fonte da Fig. 2.1-S@ ¢ & poténeia fornecida pela mesma. é Sohipaa, As resistincias de 3c de 6 O est ligadas em parte, assim como as de 4 e de 12.22" Pala a. 2. ‘tas combinagBes podem sor substitufdas por ar MO an 346 oe 20 °0 sstudante nia deve cometer o erro de admitir que as resetincias de 2 ¢ de 3 2 (ou as de Le de 4 estio igadas em série, Apesar de possufrem uma juno em comum, a mesma cortente ‘fo passa por ambas. 6 vr ednetado coro Pm ete potito a corinne en wea trea cedbttnca dot ple peste vor erm car rcttece dot. se a 4 44273 Ini na Fg 21S aimee, ai 20 1a : o 44 44 @ M298 a fig 22 7 et 4 a i o © Fig, 265 , ? mado, respetvament, de dbuores de feral ¢ ce come, « sxio feicaiomrts eorontndor Gu. putin metbeton Dedtea express pay ar fy Solio. A. retéac visa ol fonte de tenslo da Fe, 21-60 6 Ry + Ra, portnto rsa ae a6) como ey) Rage a5 9B a RB a tensfo da fonte se divide entee Ry ¢ Re proporcionalmente 4s suas resist@ncias, —— Fig. 2.1460, a resistencia vista pela fonte 6 1/(G, + G2), portantoe =H(G, +04) 6 Bi est td pode wr nals jr Se esate ig 0 alg ae an oper ara ase ho ha Ge = a=2v i ‘onde a Gitima forma da equagio € obtida usando Gy = 1/Ry ¢ 6, Gi Ra. Como, ‘entidade individuat das resiténias que foram combinadas fo} perdida,é necssirio re Vig, 2.t-7a para caleubr €,. Como ey € a tensfo através da combinacio em sire 3 13 aay 4 conente se dive proporconstmente ix indutinets, ou em proporgio. intern P fesse i Bio skerutta, ote a, 12 A, como vo Be. 21 Pela Bq 217 aw [aia s fi p a yyahna { 8 ia lo z a Sn ns. =2 weno 21-4, Determine a tensio eg na Fig. 2.18. Ponta 24%, ro b) es = GO) = 4V eer es = OO = 2V Be ap Te ae acre at pe aah, a i - 1 ose ® 8h. rf 4 20 = ANN. e218 ccc ete gnaefoascer at Sree se epee tO iy Fr ee ee te ss | lum par de resisténcias esté Ri série ou em paralelo, de maneira que ees lea rea eausaae Ps asia aoa tateer eet ELE SICAL Ee SERRATE ee i lala eae i psa pat eat ata eTR Se Ne © Wibwvelmente dificd, de mancira que a solugio deste exemplo em particular serd Fe 2h7 Moisada para a Seg. 2'3, A resisténcia equivalent de combinagbes de resisténcias e fontes controladas pode também ser determinada 2 partir da definigio R,q = ei. Os exemplos seguintes Determine tensio de sada ex(t) ma Fig, 2.14 Le so resolvidos facilmente desta mancira pela aplicagfo dizeta das leis de Kirchh Como jé foi iustrado pelo Ex. 1.43, a resistencia equivalente pode ser nepativa alguns circuitos contendo fontes controladas. hi ut Consequéncias da Linearidade Exemplo 2.5, Determing Rea pars © cteuito Umitado pela nhs taeda wa Fig 2.11 Solugdo. Coloque uma fonte de tensio externa, como é mostrado na figura e note que: mrs controladaa) ¢ ot clemseutngpassivor) de) circum aka ea ‘ok Lei des Corrente, de Kirchhotl fy 2/3, portato a tensions terminals Ge rsitn ‘qualquer circuito composto destes elementos seré também linear. As técnicas (ue € mesma que tendp exes) Ee = )'= Be Req=efl2 fs nesta se80 e nas prOximas freqlentemente permitem obter mais facil- ee i it solugdo, Flas sfo, entretanto, somente o primeiro de muitos procedimentos Exempla 214 Denies estes equlete do cst iad pl it tc resultam do fato de que os eircuitos.considerados so. lineares. Outras oe clas importantes da lineatidade aparecem em todo 0 livo, especialmente nos Solucda Quaid una fonts exter & lead 2 culo & mes coment ots trae 19 10. i ana eer \ entradas dos circuitos neste capitulo sf0 fontes independentes. (Mostramos er— ner terme los posterior que qualquer ener inalmente amazenade em. uma capac ou em uma indutdncia também pode sr trata como entrada) Consdranos (Rul) — M—Ral) + (1 te 08 circuitos exeitados por somente uma fonte independente. Pela definigo Cae Maem (e) aridade, se 0 valor da fonte for multiplicado pela constante A a resposta ‘rd multiplicada pelo mesmo valor. de onde RAL +p) try ‘Bxemplo 2.2-1, Determine ¢, quando ¢, =$ Vm Fig. 22-1, caleulando pri Tensfo da fonte necessiria para produzir uma tensfo de safda es = 3 V. Bolurdo. Se es =3V, Al | eatin i ea ties ne | 4 ritica, 0s eileulos acima sfo to simples que no precisam ser escritos © podem ser simplesmente indicados na figura. A Gnica razdo para escolher e, ~ 3 V a0 invés de es = 1 Vou outro valor arbitdrio qualquer Toi a de fazer com que a corrente i. tives um valot Conveniente. O ralpr dado da fonte foi e, — 5 V. Se a entrada for muitiplicada por 1/2, todas as oulras {ensdes t correntes serSo mullipliadas pela mesma constante. Portanto, para Vsin = 3/2 Ace, = 3/2 V, reullados juais aos obtidos ma solusdo dos Exs 21-1 € Fig 222 xemplo 2.2-2, Determine ¢, ¢ 4, para o citcuito mostrado ma Fig, 2.22, Solueio Admita temporariamente que ¢y=2V. Ents 1A, €g=3V, ty =1 is 2A, ep =7'V,lg=1/2 Asti =5/2 A ¢ 1 =12 V. Paras verdadeim tense da Tonte /3 Ve i= S112 A. As Figs 22-1 02.22 so exemplos de cr for em cascata, que so facilmente resolves pelo método aqui uso. 62g |e |. » © Fig, 2.23 ‘Se um circuito linear for excitado por duas ou mais entradas, a resposta tot serd a soma das respostas individuais a cada uma separadamente, como nas Eqs. 1-1-1 1.1-2. Quando aplicada a circuitos, esta propriedade é frequentemente chamada Teor ‘ma da Superposicao, que 6 enunciado como segue: A resposta a varias fontes indep. dentes € a soma das respostas a cada’ fonte independente com as fontes independent restantes em repouso. pot um eurto-circuito, As duas im (©, 2 fonte de tensfo, em repouso, eee ean U fositenciasextdo agora em parallo e terdo uma rss Na interpretagfo do teorema, Sin SL. A resposta A fonte de corrente sd repouso é uma fonte com valor zero e que fontes de tensdo ¢ de corrente em repous en alpina S40 equivalentes, respectivamente, a curto-circuitos a circuitos abertos. Note que catty teorema trata somente de fontes independentes e nfo de fontes controladas, o ve contrério de uma fonte independente, 0 valor de uma fonte controlada depende onde o sinal negative & necesstto-poraue 2 seta de oorrente nJo entra no terminal da outras tens®es ¢ correntes no cixcuito , portanto, no deve ser tratada como entrads resisténcia pao qual est icin awd tonao, Finalmente, a resposa total € extéma, Fontes controladas nfo devem Ser colocadas em repouso quando se for apli \ = 1g—48\-3¥ #xemplo 2.2-3. Determine a tensio e2 na Fi. 2.2-20 usando 0 Teosems da Superposiio, Solucio, Colocamos inicatmente a fonte independente de corrente em repouso, substi Esta rosposta pode ser verficada wo dzsta da Pig. 2.2-34, Como ig +p +f (ea}8) # (@216) + 20, Se a substitugho eg = en ~ €1 =en ~ 3 for feta, ens) ae +2=0 a74ate de onde ea = —3 V, que € 6 mesmo resultado obtido anteiormente. ‘A aplicagéo do tsorema a citeuitos onde hi energin iniiaimente armazenade em uma ‘epacitincia ou em uma indutincis € considerada ma Seg. 33. ‘oo eee - Bxemplo 2.24, Determine « Bxemplo 2.25. Determine &y controlada por corrente 72 A, fy = 2p =1 Ace, em repouso, como em (Ci 3A Ce — ravis da rsisténela do 682 da Pig. 22-40 ‘Solugaa indo a fonte independente de jo é id NY Sete ty «fs rts cnt § manips cnt a resisténcia de 2 2, como na Fig. 2. int rs 7 ee CS ee “4h rescind 20, come ou Fe. 22-4, Eno, pen E217, fy = GIB) O) = Tt “ ; uh OA { 7 i ituida por um citcuito abert, as resstncias de S« " ite k a ene eme aga te hn mean ; s a lo © SGo equivalentes a uma tinica resisténcia de 3 $2 Pela Eq. 2, €, anal ‘inalmente, quando ambas as fontes esto presentes, ¢, = 4 + 15/4 i4 fa) no citeuito da Fig. 2.25, que contém uma fonte de corrents ‘Soluedo. Com a fonte de corrente independente, em repouso, como na Fig. 2.25b,fy°=2/4 = ~ ah ="1'V. Quando font de tensa independent aa de torso lndependen etd <0, poli Mtn os emits rnin 4 CE Eno ‘Vi Quando ames av fonts inopendentnexso presses imas de Thévenin e de Norton “Quilquer combinagio de resisténcias e de fontes controladas com somente dois iis externos pode ser reduzida a uma tnica resisténcia R,,, como foi discutido . 2.1. Para edlculo de correntes e tensOes externas, toda a combinagio pode ser Wiluida por Roq, independentemente do que este ligado aos dois terminals. Nesta , proctramos'um circuito equivalente para substituir uma combinagdo, que, mente, tem somente dois terminais externos, mas que, agora, contém uma ou mais Jos independentes. Como poderia ser esperado, uma tal combinago nfo pode, em , ver substituida por um tnico elemento. Considere © circuito de dois terminais rotulado A na Fig. 2.3-1a, onde a notagio Wyo” indica que 0 circuito contém fontes independentes. Quando nfo houver (es externas, de maneira que nio-haja corrente saindo do circuito A, a tensio nos terminais sera denotada ¢,., como na-Fig. 2.3-1d. O indice “oc” pretende sugerir terminal em circuit aber%o.° A corrente que sai do circuito em condigdes de sto-cireuito”, ou seja, quando os terminals externos esto diretamente ligados, de neira que a tensfo externa é nula, é denotada /,., como na Fig. 23-le.**A notagao U4 (em repouso)” em (b) e em (c) significa que todas as fontes independentes (mas {ilo as fontes controladas) dentro do circuito A foram consideradas em repouso. Se A © N, do T, Circuito aberto em inglés & open areutt, de onde o ince 0c WN, do T. Curto-ireito em inglés & short circuit, de onde o fndice te iver capacitancias ou indutdncias, o eireuito em repouso povterd ser substitu luniea resistencia Rog, como na Seg. 2.1, © Teorema de Thévenin estabelece que a Fig. 2.3-la pode ser substituida pel sircuito equivalente da Fig. 2.3-16 para calcular corsentes © tenses externas, ‘nk importando o que esteja ligady wos terminals. O Teorema de Norton estabelece Que Fig. 2.3-1a 6 também equivalente 4 Fig. 23-1c. Ambos os teoremas si0 uma conse ‘quéneia direta da natureza linear dos circuitos considerados neste livro e podem. provados usando-se 0 Teorema da Superposigdo, como segue.” Na Fig. 2.3-2, as ligagoes externas a0 circuito A so representadas pelo circuit 2 ave pods consis de qualquer combinagfo de elementos. Para smplificar es prov os teoremas, entretanto, admitimos inicialmente que B nao contém fontes de nnenhuma espécie, uma restriego que no € necesséria c que pode ser removida Posteriormente. Se # no contiver nenhuma fonte, ento ab correntes e tensdes No seul Interior serdo completamente determinadas pela comrente que entra no eitcuito; assim, para provar o Teorema de Thévenin, 6 suficiente mostrar que {, na Fig. 2.3-2a e iy na Fig. 23-26 sio iguais. Como ¢j5 6 a Gniea fonte independente no circuito da Fig. 2.3-2b, inverter sua diregéo resultaté na inversfo dos sentidos de todas as outras tensbes e correntes, como ilustrado na Fig. 2.3-2c. Finalmente, considere a Fig, 232d, que contém uma fonte independente de tensdo ¢, adicionalmente as fontes contidas no cicuito ovginal A. Se es for ajustada do tal maneira que e; = e,, entfo ey = 0, Como no hi fontes contidas em B © ndo ha tensfo nos seus terminais, is deve ser mula, o que, por seu Jado, indica que nenhuma corrente ¢ retiada de A e'e; =e, ~ ego. (O citcuito Ando sabe que alguma coisa esti ligada a ele.) Pelo Teorema da Superposigdo, a corrente is 2 soma da corrente produzida por e2 = eo, ¢ da comrente produzida pelas fontes independentes de A, de mancira que fy = é°+(~ia).Como is € nula, fy — fy, 0 que prova o teorema, ___*A aplieagio descs teorenas a ckotitos onde hi energia inicialmente armazcnada muina capectani, ou num indutanl,€conseada nas Ses, 3.34, ee Fig 2.32 x © —_—_ Antes de provar o Teorema de Norton ou de estender a prova acima para 0 cnypla anterlor podem ser wsiilon para determinar 0 cicuito ‘nos quais © circuito B contém fontes, apresentamos varios exemplos do Teorema, in pare O eWoulto Tinitado pola nts tacejads, que & mostendo ma Thévenin, Como as fontes controladas ndo so colocadas em ropouso na aplicagio fo dived ona, eg (0/8) (5/2) = 3/2 V, ‘Teorema da Superposigao, no qual a prova é baseada, elas no deverao ser aller head durante a formagao do cireuito em repauso A. Exemnplo 2.31. Determine o eicuito equelents de Thévenin para 0 ctcuito da Fig. 2.8 (Este reutido 6 Gi ma ailise do citeuto de poarieaio de transstoes, discutdo no Cap. 40 Soluedo. Quando os trminis externos sf0 deixados em aberto, a mesma cortente passa >I 2A Ry © por Ro, © regra do divisor de tensio da Eq. 2.1-6 pode ser usada: 69S |e v O) 2 | 4 + ara nna Po © © © Fig 23-4 © cireuito em repouso da Fig. 2.33 consste de duas ressténcas em paraleo, que Fig 235 Exemplo 23-3, Determine e, ma Fe 2:35, aufstituindo tudo, menos resitincia de 6 2, por um eicuito equivatente de Théverin. do mancira RR RoR © cizcuito equivalente de Thévenin & mostzado ma Fig. 2.330, pe Solupdo, A tensfo de crenito aberto & mostrada ma Fig. 2.256, onde eg = (2) (4) =8 Ve fue 6} ~ te = § VO cizeuito em repouse A estd mostrado na Fig. 2.3Se ¢ pode ser Sbstituido por Rag = 4 12.0 circuit quivalente de Thévenin, completo, aparece dentco da links tracejada na Fh, 2.35d, de maneia que €2 = (610) (~S) = -3 V,o que concorda com © Ex 223. -Exemplo 232, Use 6 Teorema de Thévenin para determinar e, ma Fig. 2.346 Exempla 2.3-4. Determine « fy oa Pie. 2.3.60. Solusdo. Seja o circuito A que incl tudo, exceto a resisténcia de 1 2% eterminada. Sob condigbes de tiruito aberto, A € identica a Fi. 212 dese hovel Pelo Ex. 2-4, tomes gue oy & idéntico 4 Fig. 2-1-8 e desta mane, pelo Exc 21a i Ave eva = 2 V- 0 citeuto em repouso na Fig. 2.3-6 pode ser redesonhdo como na Fg. 2. i ois todos os pontos ma fina mais grosa so dp mesmo potencial. Portant, -0®@ , 0 oni een ae ‘ja tensio deve » dapende do valor da fonte de tensf, pois rulpicare por qualquer Aine todas ws sorentes sj mulipinéas pela mesma constants Do ciclo cautalente de Thévenin Tnitado pela linha trac) ma Fig. 2.3464, le =2/9 A = 2/3. Fig 23-5 E interesante observar que as Lips. 2.3.62 ¢ 2.1.9 sfo idénticas. Como determi- amos a tensio © a corrente para uma das resisténcias, agora pode ser poseal cleterminar, sem grande esforeo, a relagto efi, que 6 a resistoneia equivalente vista pe | fonte de tensio, Na Fig. 2.3-6a, in + i — tp, portanto 4 | esd —-ey)2, Como = 6c, a Fig, 23°7eaplicando 0 Teorema de Thévenin & parte do cit hinitada pela Tint tec . Solucdo. A tensio de cteuitoaberto & determinada ds Fig, 213-7, onde fs =1/3 4 oy =0. ome fh =f =e/2=2 As 05 = ¥s= 0) OI) =2Veege 0 2 = 6 V0 so fm epoue ¢fomado pela btu d font de ten eperdente por um coi uios ius deixando. a fonte de corente contolada por comente inalterads. Ei Be comente stare gf omit, pols nfo hi tenslo 1k MN Ls 9, portuniog A configuragto da Fp, 2:3-9¢ inclul uma fonte de corronte is além das tracjada ma Te. 21-10 e, portant, do Ex: 21S, enon quod otvhateng doen ca ww CUO oniginal'A, Se fy for ajstada de maneira que is ~ fe. eg m Fe. 2110 pri, do Ex 2.5 vemos qe pent ei Wo hd fontes dentio de B, ¢» = 0, Devido a que a tensio nos 422.8. Do cicuto equialente de Thévenin da Fig. 2.37c, e, = (10/12) (6) G ypora mula, n eorrente retirada dele € fg. = fq. Pelo-Teorema da do Tato do que fs = Io = fgg. iy = fy + Cia); portanto,como iy é mula, " ¢ 4 . Fig 239 xemplo 2.37. Resolva 05 Exs. 2.32 a 2.346 usando o Teorema de Norton. Solugdo. As Figs, 2-10 a 2.3-14 indicam a solugfo pelo Teotema de Norton dos cicuitos tis Figs, 2.344 2.348, respectivamente. A parts (@) de cada figura mostra 0 citeuito A com lim curto-ircuito splicado 20s terminals extern. Nas Figs, 2.340e ¢ 7-¥11e, 0 cieulo da Corrente de curtotrcuito deve ser evidente da figura. Para determina ig na Fig. 23422, note que a resistencia total vista pela fonte & © Fe 23.8 Exemplo 2.3-6, Determine a expresso para e.ley na Fig 2.3.80 ‘Solupdo, Sob a condicdo de circuito aberto mostrada na Fig. 2.3-8b, todas as correnies nulas, portanto nfo hi tenséo nos terminais de nenhuma sesisténcia, Logo © ee = — Hes = —ney, Quando a fonteindependente esti em repouso, linhas tracejadas nas Figs. 2.3-8@ ¢ 21-11 fo. identicos edo lentes 4 resistencia RA(I + 4) + ry. Do circuito equivalente de. 05 ccuitos dente das do Ex, 2.146, ado. oqutae Thévenin da Fig. 23-80, M@ WE 9g P44 72425 30/9 A. Pela reg do divisor de covtente, = (4/5) (0/9) =249 A € + = rhs 2 2G/5 ab) =1510 4 so 18 Rog ce te, ‘) dears abe ye Hye = As Ret Ra Rit Ot +R i 4 stags toe endl gyics eastcaean Ie € idéntico, pode ser provado observando-se a Fig. 2.3-9, iy =i tig t Uh, 0 que dd iy = j (ig +43) =5 A, Portanto, Inverter a directo da fonte independente de corrente * _ 0 Teorema de Norton, circuitos das Figs. 2,3-1a e 2. Inicialmente admitiremos. que ma mostrando que i, = 1y Abie teens fhe na Fig. 2.3.95 resultaré na inversdo do sentido da corrente que ena cm Benne, Na Fig. 23-140, rine + ney + Rubus ~ 0. Como ey =e, — ee ~ 4 + Rabe, (ra + ARs + Rilo = —ney ‘A resistencia equivalente do circuito em repouso em cada problema, foi de ‘minada quando da construgio dos circuitos equivalentes de Thévenin, Os circuit equivalentes de Norton, que consistem de uma fonte de corzente em paraielo com Ri sfo dados dentro das linhas tracejadas na parte (5) das Figs. 2.3-10 a 2.3-14, Quan so adicionadas resisténcias externas, as tensBes de safda sto facilmente determinadas verifica-se que elas concordam com as respostas anteriores w o Fig 23:10 A comparagdo das Figs. 2.3.4 a 2.3-8 com as Figs. 2.3-10 a 2.3-14 indica que Raa (234) Esta relagio € sempre verdadeira, pois os citcuitos equivalentes de Thévenin e de Norton das Figs. 2.3-15a ¢ 2.3-15b sio igualmente vilides, independentemente das ligagdes externas que sejam feitas. Se os terminais forom curto-circuitadas, a corrente externa na Fig. 23-15 € eoc/Rey @ 92 Fig. 2.3-15b & i... A Eq. 2.3-1 também surge da discussao associada com as Figs. 1.5-3¢ @ 1.5-3d ¢ indica que uma fonte de tensto cm série com uma resisténcia pode sempre ser substituida por uma fonte de corzente fem paralelo com a mesma resisténcia, Em alguns problemas, a Eq. 23-1 € 0 método mais fécil de determinar a resistencia equivalente do circuito em repouso. nts pie 4] b= (RD = -HA eae csd ny domonstragSes dos Teoremas de Thévenin © de Norton admitimos que o 1 no continha nenhuma fonte. Esta hipétese permitiu-nos dizer, por exemplo, = 0, na Fig, 2.3-2d, entéo iy = 0. So B contiver fontes coniroladas, isto & outras etapas nas demonstragdes permanecem vilidas, a menos que B contenha ynle controlada por uma tensdo ou por uma corrente de A. No Gltimo c2s0, 0s ss nao podem ser usados. Em anélise de circuitos, entretanto, uma fonte jada nunca esta isolada da tensfo ou da corrente que a controla, de maneira que jnte no se mencionam excegoes aos teoremas. A demonstragdo de que 0 Teorema de Thévenin € vilido, mesmo que o circuit Wlenha fontes independentes, resulta da Fig, 2.3-16, onde é suficiente mostrar que iy. Pelo Teorema da Superposigio, i, =i) * iy e iz = iy + ig. Como a prova jor do teorema demonstrou que is = és, i, ~ 43, como necessirio. A prova do ya de Norton pode ser estendida para’ casos onde B contém fontes indepen- f, Por umm racioeinio semelhante. Exemplo 2-8, Determine a corrnts através da resiténcit do 2 © na Fig. 2.3176 Solugdo. 0 Teorema de Thévenin pode ser usdo mais de uma yer no mesmo problems Sebsituir ag partee do. cireuito linitadas por linus trcejadas por sur oquiraentes do Thévenin prodtz a Pig. 2.3-17B, da qual @= 5/7 A, 0 uso do Teorema de Thévenin,\ou de Norton, nem sempre simplifica de maneira ificativa a soluezo de um dado problema. Por exemplo, 0 Teorema de Thévenin & consideravel auxilio na determinagio-de eg e de dy na Fig. 2.3.64, mas a aplicagao ‘Teorema de Norton a Fig. 23-84, na realidade, aumentou © trabalho necessirio. Os smas so particularmente fiteis quando as ligagbes externas a um dado eircuito de js terminais so variadas, porque entZo 0 mesmo circuito equivalente de Thévenin ou de Norton pode ser usado durante toda a andlise, Um exemplo impor siluago 6 © problema de forecer a méxima poténein a uma carga ¥ apresentado no Probl. 2.16 e no Cap. 8. @ » o Fig, 2313, et Rem | Rees AE a) + FR © om Sag. 2.1 que muitos, mas nfo todos os cucults, podem sex bolas roks04 para combinar resistencias em sfrie © em paralelo. Os teoremas Wile, das Seqs, 2.2 © 2.3, muitas vezes faciitam 2 solugd0 de circuitos lslos “assim como problemas adicionais, tais como o Ex. 23-4, Embora ples, usualmente, possam ser analisados da manciza mais fécl,utlizando se dis ds’ sogdes anteriores, & desefvel 0 desenvolvimento de procedimentos Haisemiticos para se resolver cigcutos de qualquer grau de complexidade. As necessérias sf0 as Leis dos Elementos ¢ de Kirchhoff, mas escrever ¢ at equagdes de qualquer maneira, fiequentemente leva'a uma solugso lamente Tonga e tediosa ‘éenicas comuns para a determinagdo da saida de um cizculto s40 0 método es nodais, da Seg. 2.5, e 0 das equagdes de lagos, da Seg. 2.6. Esta segio Thalerial de’ base e algumas idéias de como cada um destes métodos inclui ¢ Aslemtica e simultaneamente as Leis dos Elementos e de Kirchhoff. Introduz ‘iguns conceitos eterminologia que podem ser dteis em cursos mais los, Quilquer combinagéo de resisténcias e fontes com dois terminais pode ser sada por um circaito equivalente de Thévenin ou de Norton similar iqueles das W4-la-e 24-16. Uma combinagao que nao contenha nenhuma fonte independente Jo, representada por una tina festnea, como ma Fig. 24-1e, Em da cao, fa telagao enize a tensGo e a comente terminals. eta Um cireuito tipico consiste de virias partes com dois terminais (ou ramos), cada Juma das quais 6 caracterizada por uma relacéo tensfo-corrente conhecida. A tensio ¢ a forrente extemas de cada um de tais ramos so inicialmente desconhecidas, de maneira que se houver B ramos, haveré um total de 28 inoOgnitas, Para determinar o valor a - a estas incdgnitas slo necessérias 2B equagdes independentes. Um sistema de equags ne som das tbs eq ; sor eseritas ainda independente se nenhuma de suas equagdes puder ser formada a partir das oUtras, da Lei das Tens6es, mas todas elas tambs do independentes seja, se cada uma das equagbes contiver alguma informagso que ndo possa ser dedui Womos doz equagdes independontes nas Eqs. 24-1 © 24-3, que sfo das outras. De mesma mancira, um conjunto de n varidveis € independente somente: BUMP Gy. dex incdplities Dols métodes sistemdtioos de tobugso a especificagdo de m—1 qualquer delas néo determina a restante, Ha duas quest Alimultineas sio de grande importincia e serio considerados & seguir. fundamentais que serio respondidas nesta. seggo, Como se poderd encontrar cequag6es independentes e como poderdo elas ser facil e sistematicamente resolvidas? Considere primeiramente o circuito da Fig. 2.4-22, que pode ser representa pelos cinco ramos da Fig. 2.4-25," As seias de referéncia ‘de corrente ¢ de tensfo arbitrariamente selecionadas para cada ramo, como mostrado. Embora muitas vezes conveniente colocar as setas de tensfo opostas ds selas de corrente, isto no nevessirio, como foi diseutido na Se. 1.3, As relagdes correntestensfo para os 1 individuais da Fig, 2.4-26 sfo ers eet Rik = 184+ 3h ou f= —6+ $e 2 = Rilo = 6 ou ip = tee ea = Rain = 3 ou ses e4 = ey + Riis = 36+ Diy ow =18 + hes 5 = Role = 25 ou is = tes, ‘que constituem cinco das dez equagdes independentes nevessérias. As equaeoes que fltam e que desereverdo as interlgagoes, os ramos, dover obtidas a partir das leis de Kirchhoff. Uma lei de corrente pode ser escrita para ca tum, dos 185 nds indicados pelas linhas grossas. Somando as correntes saindo dos nos 2 C, respectivamente, obtemos, A+h—ig=0 oad b+htis=0 4 que cerlamente sfo equagdes independentes, pois cada uma contém uma corrente nie incluida na outra, No né D, temos an Pig 242 Com as Eqs. 24-3, t18s das cinco tensoes de ramo podem ser expressas em © esta ndo é outra equacdo independente, pois é a soma negativa das duas anteriores, p das outras duas, desde que estas dltimas sejam independentes, Entéo Pela Lei das Tensoes, de Kirchhoff, vem a—e=0 etenea=0 2.43) ena—e tay ea es 0 foi te ile as tensbes so expressas em termos de e € de ¢4. As tensdes poderiam também ‘onde novamente cada equago contém uma grandeza nfo inclufda nas outras duas, ee Oe eee Somando as tensOes 20 longo do perimetro da figura, obiemos atea—e=0 ied ese teeta simples de solugio seria reduzir 0 eiteuito ates ramos, como mo Entrotanto, pata ilustar melhor 0 procedimento genético, mantoremos todos 0s cinco ramos ete ene — — Toe ee ee fou om fungso de vérias outras combinagdes de duas tens6es, Blas 10 po KoHH substtUdas nas Kgs, 2.4+1 para exprimir todas as tonsoes entretanto, ser expressas em funga0 de ¢, ¢ ea, quaisquer que sejam as manipulag ede lieise algébricas ‘usadas. Isto deveria ser esperado, devido a que e ¢ ¢2 nfo slo pendentes, pois ¢, =e. Finalmente, embora as Eqs, 2.44 tenham sido obtidas solugdo algébrica das Eqs. 2.4-3 visando a obter ¢,, es € és, 0 estudante deveria er 18+ Bi tapaz de escrevé-tes por simples inspeglo do circuit et Todas as cortentes de rame podem agora sex expressas em fungio de €; ¢€4, substituigfo das Eqs. 24-4 nas Eqn. 24-1 a= is 249) = —6+4e2 ca = 36 — 2is + fs) in = bee e5 = is in = Mere) iy= 18 + den 5 forem, por sua vez, substitu(das nas Eqs. 2.43, (8 + 3) + 64 — 4) =0 6(ia ~ tt) + 3in ~ 36 + 24a + fs) = 0 24-10) 36 — Hin + is) — is = 0 is = tea ‘Substituimos, em seguida, estas equagdes nas Eqs. 24-2: (—6 + fer) + her + $(e2 — €4) = 0 Hea — ex) + (18 + Je) + bea = 0 Diy — Gi = —18 Git + Lis + 2iy = 36 41D ia + Ais ou, simplificando, fe — ea =6 Jeo | $ea— 18 im a6 ee Resolvendo estas duas equagdes simultaneamente, obtemos 24-8 © 24-1, hod = 14, =i, c= 17 i 14, es 17, a=3, = 17 Os valores das outras tensdes, obtidos das Eqs. 2.44, sfo esultados idénticos zos anteriores. A Seg. 2.6 mostra como 2s Eqs. 2.4-10 ou a=, es es=17 J que so chamadas equagdes de lacos, podem ser escritas diretamente do enquanta que as correntes resultam das Eqs. 2.4-1 ou 24-5. As Egs. 2.4.6 ou 2.4-7 sf0 conhecidas como equagdes nodais e sfo discutidas na Seg. 2.5. LA desenvolvemos ‘Genieas que permitem a0 estudante eserever diretamente estas equaebes por inspegdo AAs solugGes acima para as tensBes e correntes na Fig. 2.42 podem parecer sariamente elaboradas para um problema tio simples, mas clas dustram as smatematicas detalhadas que estdo implicitas nas equagées nodais ede lagos, que doc Aiscutidas nas duas proximas segdes. Para resumir estas etapas em’ termos Outra solugio sistemética das Eqs. 24-1 a 2.43 comega com uma consideraga0 lontemente gerais e precisos, & necessério primeiso examinar certos conceitos da das Eqs. 2.42. Guaisquer duas das cinco correntes podem ser expressas em fungio das Jogia dos circuitos. Ao final deste exame, relacionaremos estes conctitos és foutras.trés, desde que estas tiltimas.sejam independentes, Seas equagGes” forem cms: resolvidas para Zp e i, em fungo de, i5 € ds, vem As caracteristicas de qualquer circuito dependem dos elementos usados e de h=-ité ‘estes elementos esto ligados entre si. A fopologia dos circuitos (ou teoria dos 02.48) Jineares) trata somente da maneira na qual os elementos esto interligados e no he ais if hhalureza dos proprios elementos. Um grande nimero de propriedades titeis pode ser Fstes resultados podem também ser escrito direlamente do ezeuit, Todas as comrentes Bis aura tal eitdel cl ental sropse nach pate sevoph nies Sas eR ee podria também ser expressas em fungfo de is, is ig, ou em funcko de virias cireultos, mas também em varias outras disciplines. Emibora. estabelecendo. 3b outras combinagées de correntes. Quaisquer que sejam as operagdes algébricas, wriedades basicas em termos gerais, vamos ilustrélas por meio de freqlentes refe- enietanto, nao sera possivel expresar as correntes em fungao de f, fy 6 fy, POs Pela ns configuragso pica da Fig. 24-34, Maltas des demonstragoes dependem de primeira das Eqs, 2.4-2 elas néo sto independentes. jeeitos intuitivos, mas podem ser rigorosas em cursos mais avancados. Pe 243 Considere um cireuito que tem B ramos ¢ NV nds. Para o eircuito da Fig, 24-2 B= Se N=3, enquanto que, para o ciscuito da Fig, 24-34, B = 6 e N= 4. U grafo linear (ow, mais simplesiente, um grafo) & formado’ a partir do. circuit desprezando-se a natureza dos ramos, substituindoos por simples linhas © repr sentando 0s nds por pontos. O grafo para o circuito da Fig. 2.4-30 esta mostrado Fig. 2.4.3h. Lembrese de que as linhas que unem os nds representam realmente a € no sio curto-circuitos.* Um grafo orientado tem uma seta de corientagdo sssociada a cada rato. costume usarse a5 setas de corrente ou as de tensi0 do citcuito original como set de orientagdo, conforme mostrado nas Figs. 2.4-3¢-e 24-8d. Se as sotas das tensbes d ramos forem desenhadas em sentidos oposios aos das seta das correntes, qualquer i dos prafos orientados seré suficiente para se reconstruir as referéncias originals tensfo e de corrente. Um grafo conectado & aquele onde existe um caminho entre quaisquer dois nds, As Figs. 2.4.du © 24-4) io, respectivamente, exemplos de grafos conectados ngocconectados. Um grafo nio-conectatlo consiste de duas ou mais partes isoladas, correspondendo a circuitos também isolados. Como um grafo nao-conectado pode sempre er analiado como dois ou mais problemas seprados, le nfo ser mall liscutido. Sistemas nfo-liricos também podom ser reprsentados por grifos tineaes. Veja, por ~exemplo, S. Sesh e Mo B, Reed, Linear Graphs and Elecirical Networks (Readings, Nis, ‘Addison-Wesley, 1961), Seg. 2.1, pura am problema interesante reside por Ewer em 1936, no ‘qual os nds de'um grafo repress masans de feta © 08 ramos representam pontes sobre um ri Fig 244 Bee coum ato ¢ um conjunto de ramos que fonmam um onico eainho ja no em_um lago deve ter exatamente dois ramos do lago ligados a ele. gos contidos no grafo da Fig. 2.4-4a sio mostrados na Fig. 24-4c. Hrvor de um gro éum subgrafo coneetado que lia todos os nbs mas no hum lago. Entre as varias drvores possiveis, para a Fig. 2.430, estfo as das Ma ¢ 24-56. A construcdo ramo-por-ramo, da arvore da parte (a), € mostrada ), 0 primeiro remo stlecionado une dois nés, enquanto que o segundo liga hos uit treeto, Cada ramo adiclonal de uma arvore adiciona tis un no flores, de_maneira que quando todos os NV nds tiverem sido ligados, a arvore fexatamente NV ~ 1 ramos de arvore. (24.12) i de uma drvore, os ramos de um grafo podem ser divididos em duas mutuamente exclusivas: rumos da drvore e ligagdes (que s10 ramos ndo-per- i & drvore). Se 0 ntimero de ligagGes for denotado por L, B= (V—1) +L, ou L=B-N+1 24.13) WyOes para a divore da Fig. 2.4.52 estdo mostradas na Fig, 2.4-5d. Um conjunto bes pode conter ou nfo um OU mais lagos. Para fazer © relacionamento desta discussfo com as leis de Kirchhoff, lembre-se jm circuito contendo B ramos teri 2B correntes ¢ tensbes desconhecidas ¢ tari de 28 equagies independentes para sua solucio. Metade destas sfo for. pelas relagbes tensdo-corrente dos ramos individuais © as outras B equagdes ser obtidas pela aplicagdo das Leis de Kirchhoff, ga 2.4-1. Ha exatamente N—1 equagdes independentes da Let das Correntes, de joff, que podem ser obtidas fazendo-se a soma das coreentes que saem de cada Hlos V1 nos igual a zero. Para concluir_que deverio haver exatamente N— 1 equagdes independentes, le 8 construgo ramo-por-ramo da drvore da Fig. 2.4-5e, onde 0 primeiro ramo jois nos e cada ramo subseguente ligou mais um n6 ads anteriores, Se os nos mm comsiderados em ordem inversa, cada um, exceto o dltimo, estaré ligado @ um da drvore que ndo esté ligado a nenhum dos nds anteriores. Se no grafo completo Poscrita uma equagdo da Lei das Correntes em cada nd, nesta ordem inversa, cada Fig 245 equagio, exceto a iiltima, conteré um ramo da irvore que ndo aparece em nenhi equagio anterior. Comespondendo & construgto da arvore da Fig. 2.4-5e, os 168 se considerados na ordem D, C, Fe A. O grafo orientado completo é tepetido na Fig. 2.44 Non6D sh e+ia=0 A equagio da Lei das Correntes em C, A+at+i@=0 contém a nova corrente de ramo da drvore i, enquanto que a equagio em F, his m= 0 inclui a nova corrente de ramo da 4rvore ig. Como cada uma das N — 1 equag ‘contém uma nova varidvel, elas so independentes. Considere a soma das equagdes da Lei das Correntes nos nos D e F. A correnl is, que vai de D para F, contribui com um termo positive em D e com um ter negativo em F, e assim nfo contribui para a soma desejada. A soma inclui, portant somniente aqueles ramos com um terminal em D ou F'e 0 ouiro em A ou C, ou seja, — san através de uma superficie clteundando os nds D e F, como indicado Ip trieelado menor da Fig. 245e. A soma algébriea das correntes saindo ole -i- ak =0 nite a soma das equagbes da Lei das Correntes em D ¢ F. Por um dnsltante, a soma algébrica das correntes que saem da superficie fechada Wlndo os nds C, De F, “in is + ie =0 equagdes da Lei das Correntes nos nos ¢, D e F. junto de ramos que passam através de uma superficie fechada ¢ chamado Wd ve corte, devido a que a separagio destes ramos divide 0 grafo em duas ulus, Qualquer equagdo de conjunto de corte (soma das comrentes saindo da fn soma das equagdes da Lei das Correntes nos nds ineluidos: portanto, ra equagdo independente. Finalmente, note que todas as correntes que iperficie, incluindo os nés C, D e F irdo entrar no n6 A. Portanto, a equacdo Wo de corte correspondenie deve ser 0 negativo da equaggo da lei das HO 96 A hts ie=0 Jago no n6 Ando é independente daquelas nos outros nés. Aesumo, se a Lei das Correntes, de Kirchhoff, for apticada em cada um de W — 1 Hex possivel escrever nenhuma outra equagto independente com a Lei des ‘Como vimos anteriormente que © nimero de equagoes independentes da Let es, era no minimo N ~ 1, sabemos agora que este niimero deve ser exatamnente 2.42. Todas as tensbes de ramo podem ser expressas em fungio de N—1 Andependentes, pela Lei das Tenses, de Kirchhoff, o uma Arvore liga todos os nés, existe um caminho que consiste somente de i irvore entre quaisquer dois nds. Portanto, a tensio entre os dois nds pode ser jeomo 2 soma algébrica dat tens6es da érvore a0 longo daquele caminho, dere novamente 0 grafo orientado da Fig. 2.43d. Como os ramos 3, 4 € 5 in uma Srvore, todas as tensBes poderdo ser expressas em fungi de, ey & es as-ate, ane -atey ane ane, & Arvore que consiste dos ramos 1,4 € 6, eaten /- 1 ramos em uma rvore ¢ a tensfo de qualquer ramo do grafo pode ser express Ingo das N'—1 tensbes da drvore. Fig 246 I me ase ere eae yea et ee a es re eres oe ee ae Mesmo que 0 cicuito dado ndo possua uma érvore que tenha Herts no parigafo precedente, ao. potencal de qualquer nb pode sr atloudo} Valor zero e Os potenciais dos N= I'nds restantes poem ser tomados como 3 N= Yensbes independentes do Teorema 2.4-2. Cada tensio de ramo ¢ a diferenga entre Pots ds doi ns aos quale o rao ext lado, de mania qu certamente Poder sr expe ung dese cojuna de ens, Ee ogo € Teorema 243. Hi L = B—N + 1 lagos independentes, a0 longo dos quai rele equajdes do Lal das Tensoen fn Pomme 80 Tondo dos ais podem ‘A maneita de obter B ~N + 1 lagos independentes 6 selecionar primeiro fivore do grafo. A’adigdo de uma nica lengao wore formar um lago que consis festa ligapio ede um ou mais ramos da fivore. Da mesma maneirs, cada uma UN + 1 ligasSes, juntamente_ com alguns ramos da drvore, mas sem 'nenhuma Ou Higocdo, definiré um lao nico. Estes lagos so independentes, pois cada ee ea == "Uma tal drvore & davore tipo estos, — 4 Aivore formada polos ramos 3, 4 0 5 da Fig. 24:3d, 08 lagos indepen. jofnidos pelas ligngdes 1, 2-¢ 6 e sho mostradas na Fig, 24-64. A Fig, 24-65 {igor indepondentes correbpondentes aos trés ramos 1, 4 e 6. hm pes de qulguer ore ponam sempre ser uss pre const junto de lagos independents, este no & o Gnico método satisfat6rio. Um We Z. lagos certamente sera independente se cada lago que for selecionado um amo que no conste de nenhum lago anterior. Para indicar uma impor- jong deste fato, introduzimos primeiramente duas definigbes mais. yafo 6 plenar quando pode sor desenhado em uma superficie plana, de fae seus ramos somente se inteeeptem n0s nés. O grafo da Fig, 24a € Ijear de sous ramos 2 e 4 se interceptarem, porque ele pode ser redesenhado i. 24-7b. A Fig, 247e é um exemplo de um grafo ngo-planer Jini um grafo sem ramos que se interceptem, uma malha 6 definida como um Wve no envolve nenhum outro ramo.* Se os ramos forem visualizados como as ‘deira de uma jancla, ent0 cada painel da janela definiré uma malha, lagos rotulados I a IV na Fig. 24-86. ‘8 os ramos da primeira malha forem sendo inseridos em seqiiéncia, o primeiro dois nos e cada ramo adicional ligard um novo nd aos anteriores, exeeto o dltimo ue 6 ligado ao primeiro e nfo a um novo n6. Assim, uma maiha tem © mesmo lde ramos e de nés. Se o grafo for reconstruido malha a malha, como na rise, o nimero de novos ramos introfuzidos por cada mal adiional é um a mais ‘D nimero de novos nés. Portanto, para um grafo contendo M malhas, B ramos © N fo N +(M— 1) ouM = B—N + 1, que é cxatamente igual a0 nimero de ligacdes fnlmero de lagos independentes. Ento o nlmero de lagos independentes pode ser ninado contendo-se 0 niimero de malhas. Mais ainda, as malhas formam um. unto independente de J. lacos, pois cada nova malha contém no minimo um ramo IMlosfaz parte das malhas anteriores. o ieee Pig. 2.48 Tao invés de definir maha come um tipo especial de go, alguns autores usam estes dois Jermos inditerentement D tonwses orcontecidas Exprease as & tenses om tormos Gon W— 1 taneSer Incependntes @ correntes pela lei des tenses do Kirchhott dossonhocidat — WN 1 toni ezconhecidat desconhocidas Método nodal 8 venation isconecidas Exprasse at B correntes_ em termos cas B—N 1 cortentes er ligapd0t pela Io das eorrentes ye corey ‘ Kirchhot! ) Método dos tage 2B tense cesconocidar Exprotte at B tenses em tormos dt W— 1 tons6es Independentes pelo Ie das tensBee de Kiehhott | Método nodal quendo um tame ¢ uma fonte de corrente WN tensbes ‘desconhecics ‘8 Torrents ‘deiconhecides| = 1 ensses tne Express as 8 tensSes em tormos do tona6o do font 0 cos 2 tenses —desconhecidas pola lei cdr tonsdoe de Kirchhott sdesconhecidas ) Método nods! quando um ramo 6 uma fonte de tens N= 2eenebee desconecides ocr es cor ato» corente B correntes easonhecidas 81 tonstes ee cide Expresso st & correntes om termos das 8 —W 1 correntoe sr lgagder pela lel dat eorrentes 2B correntes, caer tama fonte de tensfo ) Método dos lao quando um ramo B tonsser esconecidas Exprosse todes as corrantes em termot la corrente de fonte der BW corrontes desconhoc B—1 conentes| ‘der pala. Iel dar comentes de ‘deconhocidas kirehhott ‘dos lagos quando wm remo & uma fonte de corrente 2 ttenebet esconhecidas hee pols et de fodas os tenses ls em terms B= N+ 1 correntes ‘desconhecidas| 2 tensdes ezconecidas Nt 1 correntes Hie Onm todas a8 tenses, tense do font, B=N covrentor ‘detconheciss| No tonbor iseontecos Aycrova N—1 aqua bn Mepandentes pela Teds RESPOSTA B—M + 1 correntae ‘desconhecidar N=" tenses deconhecicas N—2 tenssos acochecidos Eserva BN + 1 ous 605. Independentes pela Ter doe tonedoe, © recov smuttanasmente RESPOSTA 1 covrente sescoahocida Escrova N—1 equarsos in- dopendentes pole Telcos Corrente, ¢ resolve simile Escreva N—1 equarsos in: dopondentes polo lol dos forrentes, © resolve simul- RESPOSTA RESPOSTA B_N + 1 comentes 1 tenao eacanhecida Excrovd BN + 1 equ es Independontes “pela das tenets, © resolve shnultaneamente RESPOSTA B=N correntor ‘desconhacigat Escrma BN + 1 equa 508. incopondontes pola Tet das tenses, © tesoha smultaneamonte RESPOSTA {qo um conjunto de N+ 1 tagos indopanMahies Hehe sido colhid ‘tape consiste em we exorover unm equapto da Lei das Conrentes ema N — 1 ILA Gil TeniOes Qo Rechnot? pose vor splicads a cade UMMEanGo 2 Men exprouas em funglo de-N! © 1 tenses independentes. Nos nt ug dependents lactose. Eta equa pn es usa ‘V1 das B tensbes em fngo das WI restantas, 0 que concorda Re pe reeterren at Cuno das N-1 restehia a Me: — 18) + ler + ie — en) =0 Toorema 244, Todas as correntes de ramo podem ser expressas em _fungl Mea — ed) + Hea et ee oss a ty Ne Sey 2" dtu cn un SS eae pte [por circuitos abertos, Como a propria arvore nfo contém trajetorias fechadas,£ Rg ee MupOrEo do ciruuitn cpr ersten i ne Se ee eee en eee cree is ore a ae eee neers ora eee rificaglio das correntes das ligag6es. Todas as correntes dos ramos da arvore de\ 1h, 1s @ is. Pelo Teorema 2.4-4, todas as correntes podem ser expressas em. ee eee ene ne ers eee 0 ERS SE tae) porn ete, cerane oan oe e- ae Has. 2.43. 0s Teoremas 24-1 ¢ 243 indicam que hi.N ~ Lequeptes independentes da Beetegtas a= 4 1 ecpuston tldopein tay 4a daa Terates: Ten tamondall ya todas as tenses podem ser expressas em fungdo destas BN + 1 correntes 1 B relagbestensfo-corente dos ramos individu, este equagbes sf0 suficientes Ho ¢ = Ri, Do diagram do circuito, ‘4 determinagio das 2B incégnitas. 1 = es + 3 = 18 + 3a, es = 6(is — in) 36 — 2ia + is), 0 36) + des at fa = la — Para ilustrar ainda mais os teoremas acima, consideremos novamente a Fig. 2. 3 = 3is, 5 = is exaininemos significado das etapas que levam as equarGes nodals 24-6 © Tequagdes de lagos 24-10. O método nodal de solugfo 6 baseado nos Teoremas 24-1 Ja, devemos escrever B - N+ 1 equagdes da Lei das Tensdes ao longo de um Biv? ¢ pode ser resumido pelo fluxograma da Pig249z. Inicislmente hi 2 tonsted fo de lagoe independentes. Os lacos definidins plas ligagBes 1, 3. 5 sfo as és H correntes desconhecidas. De acordo com o Teorema 24-2, entretanto, todas do circuito. ea = ey + Dia fonsGes podem ser expressis em fungo de W—1 tensdes da irvore ou de V1 ten i de nds. Se a drvore selecionada consistir dos ramos 2 e 4, uma inspec%o do circuit ete) om Lather mostraré que 6(is — fi) + Big — 36 + 2(la + fs) = 0 a= aman ame He Hae ‘como nas Eqs, 2.44. Esta drvore particular é do tipo estrela; assim, as equagées aci jo idénticas as Eqs. 2.4-10 ¢ que podem ser resolvidas simultaneamente para Si" i ohn xendoe, 9 nD co no de eee, som oe parts BN { coments de Nyagoes, Bio, ¢ tomando e, 2 ¢4 cou sardo ce potencais dos abe A e C; reepectranonts Lal das Tenates, dé Kirchhoff, fol usada Implicitamente ao exprimis N-1 das tens Fee nee ee ee a Apa ae ates Sipe 0 Ne leer ee muvee to cat. ete, sncanto, consierar ng fone como um ramo soparado (ao inves de See ee ea ee ae ee ee elite Glade @ abe te cine ste cxpandgate ara a a get abc e e do circuito, ‘Veremos agora como devem ser modificados os fluxogramas das Tespectivamente. Entfo ‘ re Sa 2.4-90 e 2.4-9b para executar um tal método. Suporta que quekamos formar um conjunto de equagdes nodis quando um 0 Penne santo ‘Ne ‘sonente, Camo indicado.na Fig 249c, haverd Btensbes id, samente Bl conte desma, Tod 3 te, Peis rthes i a pecatt cnacita da fonts, porn ainda wx expremac em fungfo de N= tomes fs = Jen Heq—e2) fs = Hea — ey) = 3(es — 36), ypendentes, © ento as correntes desconhecidas poderdo ser expressas em funcdo citer wuandone'n Lal de Ohm, © procedento nodal continark dando N= 1 goes som WT tensoes desconhesas, Se um ramo do circuito for uma fonte de tensio, haverd B—1 tensdes sonhecidas eH correntes desconhecidas, inclusive a corrente da fonte, como i = Meo — es) = Hee — 18), ister ‘que resultam diretamente da figura, mas que sfo as mesmas Eqs. 2.45. a Andicado na Fig. 2.4:9d, Como uma tensfo de ramo poderllo ser expressas em fungllo desta tensiio ¢ de N= 2 44s correntes, exceto a da fonte, podem ser expressas em fungllo destas. tensOek, raneita que’ as V1 equagdes da Lei das Correntes contém informagio suficiente 4 determinago das N~1 incbgnitas. Deve-se observar que se ambos 08 68, 208 qu fonte de tensfo esté ligada, forem ovitados, as equagdes da Lei das Correntes outros N’— 2 nds ndo envolverdo a corrente da fonte ¢ poderio ser resolvidas determinar as N—2 tensOes desconhecidss. Se a corrente da fonte de tensto. solicitada, poderd ser determinada por uma etapa adicional. A formacio de um sistema de equagbes de lagos quando um ramo 6 uma fi de tensfo, esté resumida na Fig. 24.9¢. Todas as correntes, inclusive a com desconhecida da fonte, podem ser expressas em fungio de #—N + 1 correntes ligagBes; portanto as tensGes desconhecidas podem também ser expressas em fu estas mesmas correntes. O procedimento resulta em B — N+ | equagbes com © mes niimero de correntes desconhecidas, ‘Se um ramo é uma fonte de corrente, como ¢ considerado na Fig. 2.4-9f, as correntes poderdo ser expressas em fungio da corrente da fonte e de Ai corrent desconhecidas. Entdo todas as tensOes, exceto a da fonte, poderio ser expressas fungio destas ‘mesmas correntes, mas a tensio da fonte de corrente seré uma ined adicional. As B—N + 1 equayées independentes da Lei das Tens6es sto suficientes, 4 determinagio das B-N correntes desconhecidas e da tensfo da fonte de corrente, 25 Equacées Nodais Como foi discutido na sogdo anterior, ab equagdes nodais ai de um método sistemitico particular na solugao simultanea das relag Gos ramos © das equagdes necessirias das leis de Kirchhoff. Como muitas das etap deverdo ser executadas mentalmente, os ramos devem ser mantidos relativament simples. Em geral € melhor tratar cada elemento como um ramo separado, excetot resist@ncias em série, que deverZo ser combinadas em um inico ramo. Admita que um niimero de ramos (que ndo esto mostrados) esto ligados ent ‘os cinco nés da Fig. 2.5-la. As quatro tensGes mostradas pelas setas continuas figura representam as tensdes de quatro dos n6s com relagto a0 n6 F, que & chamad 1nd de referencia, Se ao potencial do n6 de referéncia for arbitrariamente atribuido, valor 2e70, as quatro tensbes represemtarao os potenciais dos nos de A e 2). Na Fig. 2.5-1 © simbolo de terra ligado a0 n6 F indica que seu potencial & zero, enquanto que potenciais dos outros nds sf denotados pelos simbolos ao lado. deles, a0. in ® o Pig 25:1 HM senhadas a via, Eimborm as representagdes das ie igure sam equ i USAF & notagho da parte (b) a0 (Ges niodals, As tensOes de cy ¢ ep so chamadas tensbes dos nds. A tumo do circulto ¢ a diferenga entre os potenciais dos dois nds aos iio © pode ser expressa em funglo das tensoes dos n6s, por inspegdo. la com & seta de referéncia tracejada, por exemplo, igual a ev ~ ep. ‘Jos ramos individuais so Go facilmente determinadas, elas usual- ‘Wostradas explicitamente no ciscuito, i através de qualquer ramo puramente resistivo € dada por / = e/R, ga de potencial entre os terminais do ramo, como discutido acima, jos so fontes independentes de corrente, todas as correntes desconhe- facilmente expressas em fungdo das NV 1 tensbes dos nos, onde N 0 de nos. Aplicando a Lei das Correntes, de Kirchhoff, a cada um dos (isualmente escolhendo 0 n6 de referéncia como 0 que deve ser omitido), © | equagdes independentes, que podem ser resolvidas para determinar as NOs Wy 251, Determine 2 tensfo nos termina € a potéacla fornecida por cada wma das ip coreente da Fig. 25-22. ‘A rota na base da figura foi escolhide para né de referencia © as tensSes dos outros Whis Ho denotadas por éu cea. A Fig. 2.526 mostra a tensfo ¢ 2 covrente em cada 0 liaco a0 A. Se a somn algébrica das cottentes saindo deste nd forfeit igual a -5 + teat Mea en) = 0 lg de Lei das Correntes no nb B resulta da Fig. 25-2e: Hen — ea) + ten 424 ben =0 icando, obtemos 4+ Dea den =5 sea +444 Den ~ -2 ‘ Jvendo estas eauagdes simultancamente, obtemps ¢4 = 8 Ve ey =2 Y. A poténcin joka é ps ~ @) (3) = 40 watts para a fonte da esquerda, © pp =—(2)Q)=—4watis ‘Monte ds dirita, 5-1) jos comentérios sobre o exemplo acima so Gtels. Note que as expressbes das ih da Fig, 2.5-2 indicam que /, = 4,0 que € consistente com o Tato de que luma seta de referéncia de uma corrente causa a inversfo de seu sinal. A le (, saindo do n6 A 6 equivalente a uma corrente i, =i; entrando no n6, de que a primeira equago nodal poderia ter sido escrita ~5 + lea— Her — ea) =0 (os, entretanto, exprimir qualquer corrente que passe por uma resisténcia como porrente stindo do no, de maneira que todos os termos como este, nas equagbes, Originals, tenham © mesmo sinal. Observe que uma corrente saindo do n6 A através de um ramo resistivo tem 1 forma G(e4— ez), onde é o potencial do outro né ao qual o ramo esté © G & a condutincia do ramo. Se a resisténcia estver ligada entre 0 n6 A € 0 n6 feréncia, € claro que ex seré zero. Uma airmative andloga pode ser feita com fio as correntessuindo do nd B através de ramos rsistivos. Na prétice, poranto, as {es nodais originals S80 oscritas sem desenar as Figs, 2.5-2) © 2.5:2c. um cirouito de NW néx que contém somente fontes independentes agen novals slmplifieadas tém a forma soguinto 4 — Gayy-1ey-1 = fa (2.5.2) Ganev Pits — Gy-1,200 => + Gy-a,w-rew- F denotam as tonsdes de N— 1 nds com relagio 20 n6 de referéncia e iC 4 nutocondutancia no nj A soma das condutancias de todos os ramos resistivos que tém um he kea- 9 terminal no no oon vttoca métan entre conte)» Brome da condotncias dor rcs reistivos que esto lgadosdetamente tne concs ek G#E) 4 soma algsbrica das correntes entrando no né j proveniente de quaisquer fontes de corrente ligadas aquelen6, que serd escrita uma equacio de correntes para cada n6, exceto o n6 de uo as tensdes em cada equagio estio na mesma ordem'na qual os V1 dos. Na Fig. 2.5-24, Gan t+ Gan — 1+ 4+ 4 Gan = Guat fh =-2,de manera que as equagdes nodaissimplificadas .5-1 podem ser esr nte 40 circuito. WWo-se, 20 escrever as Eqs. 2.5-2, que as tinicas manipulagoes algébricas fettas Hes nodais originals consistem em reunir e reorganizar os termos. Os coef- lado esquerdo so algumas vezes escritos como um conjunto retangular, que ado uma matriz: pom — Gy 6a Gy Gas = Gry =Gyaa —Gy-12 Gaa,non, © Fig 2.52 sa Quando a equagio do n6 A é simplificada pela reunifo dos termos semelhante como nas Eqs, 2.5-1, 0 coeficiente de e & a soma das condutiincias de todos os ram resistivos ligados a0 n6, enquanto que 0 coeficiente de en é a soma com o sin negativo das condutancias dos ramos resistivos ligados entre os nds A ¢ B. Se os termot que representam as fontes de corrente ligadas a A forem colocadas do lado direito di equagio, eles representario a soma algébrica das correntes de fontes entrando no n6. A equagio simplificada no né B pode ser interpretada de maneira andloga. + termon nn diagonal principal (vn rota ‘squordo Inferior dielto) slo positvos, Como Gy = Gay. OF a diagonal von as Ho tame meted com elgHO a Sagal 10 que no usemios as Eqs. 2.5-2 a0 escrever as equagOes Mas, esta Pro netriaservird como uma verficagdo do trabalho. 5 b Na discussfo acima, incluindo as Eqs. 2.5.2, admitese que as ‘nies Inclufdas sejam fontes independentes de corrente,'Se uma fonte controlada etria dos coefiientes das equagSes nodal simplficadas presente, 0 procedimento & o mesmo exceto que é necesséria uma etapa. a ‘Ap6s escrever as equagies nodais, o valor da fonte controlada deve ser expre fungao dos nés, de maneira a limitar o nimero de incdgnitas a. — 1. fuinos de um circuito for uma fonte independente de tensfo, sua ‘neOgnita que no pode ser facilmente expressa em fungio das No a tensfo da fonte é conhecida, entretanto, hd somente V— 2 fio invés de V1, de maneira que N—1 equagbes de correntes luco completa. Mais ainda, se os dois nés nos quais a fonte de Ik forem evitados quando as equagdes de correntes forem escritas, a wld da fonte no apareceré, e as equagdes nos N — 2 nds restantes wnt a determinagZo das NV — 2 tensbes desconhecidas. Se a corrente da for desejada, ela poderd entio ser determinada por uma etapa Soluedo, sta figura é idéntica 4 Fig. 25-24, exceto que uma das fontes de cor alterada de 2 A para 3is. As equagdei nodais io, portanto, as mesmas Fag. 25-1, 6 {ermo representando esta Tonte de corrent, fea — ten ' lea ten = —31, iy 5 : BSA, Determine eg « a resséncia total visa pela fonte de tenséo ma Fig. 23-62, Se Nema dn na Fig 2.580, As (ensBes dos nds da frvore, com relaglo a0 n6 de refertnela indlcado, slo tea ten =5 fi, €2 © ¢s, Primeiamente, esrevemos uma equacio de correntes para cada um ea~ jen =0 fu tensio & desconhecida: lo os termos semethantes, obtemos, lean 6 wetieg=4 oa Whveio 6 er =F Vee = VV. Entio ts =e - ey = 4 V, o que da com a resposta do Ex. 2.34. Como a corrente fy & 4 soma das corrontes através Hus resisténcias de cima, Pig 254 poe eee Fe eae eee ee caus B22, ts nee od ro cnn fens se tS be na ea ia ‘caréter geral sobre os sinals ou a simeteia a los para quaisquer circuitos sem Fontes controladas. O fato de que as Eqs. 2.5. ice ee 0u @ simetria dos coeficientes quando estiverem presente a estas regras fornece uma verificagao parcial no trabalho do dltimo Bxemplo 2.53. Determine a tensio e4 na Fig. 2.54. jo desenvolvemos um método geral de excrover as equagSes nodais simplificadas ‘Solupfo, A escolha de um nb de rferéncia © das tenses de nb ep « ¢, estio indicadas inte do cireuito quando hi fontes de tensfo presentes, Em muitos problemas é Figur. As duas equapSes nodais sie | asociar uma resisténcia em série com a fonte de tensfo, Uma tal combinaga0 x convertida em uma fonte de corrente em paralelo com a resisténcia, como na G4 Dae 4h, 3-15 e na Eq. 2.3-1. Mesmo que nfo hoja resisténcia em série com a fonte de | ainda € posstvel redesenhar o cireuito somente com fontes de corrente. e+ + Neem mi 0 necossArias manipulagéos oxcossivan para nto, pois fall escrever um sistema de ‘um ccuito com fontes de tensto, Para completar o cata, a como a fonte de tensto da Fig. 2.5.54 pode ser eliminada, A fonte fi ‘no extremo superior das resistencias de 1 e de 4 2 a ser de 6 V com rel to 40 for uma fonte separada em cada um dos trés ramos.) Agora, cada combinacso 3 de uma fonte de tensdo com uma resistencia pode ser convertida em uma fol q corrente em paralelo com a mesma resisténcia, como na Fig. 2.5-5e. Pelas Eqs, 2 29 an (44+ Dee— es ext (L444 Des=t © que € coerente com as Eqs. 2.5-3. A anilise nodal de um cireuito com fontes controladas de tensiio envolve tar Co a etapa extra de expimir os valores das fontss contilades cor feng oe, + Quando 0s ‘etmos semthanes so Teles, e conentians ana Has. 2.5.2 sobre o snl a ametria dos coeftionts nie sgonahie Eremplo 255. Detimine ele, © ele, ma Me. 25-8, ue € om nodco pen tmplifiedors «vl nics oyu oat ay Sa Solio. Na Fg, 25, « xa dob de eetatacia fl indadn ple Yaa go tence em reer, fora abstinent, oe de cada nd fol expresso em fungio da tensa do ns" e dag z ie om seine ey, chotamos uc coed Succes ao Hembree aawd'de ths 8 tale eet ech ons oat algttrica das corrantee ssindo do retingulo teace}udo Igual & Zero ou 4 consider ume f 4s tensfo em série com uma reiténcia como um tnice reno. 1a 22) Sera user Como en =~ +e, © eg = = Re + rd) eR) 420 + DUR, + ro) Peta regra do divisor de tensfo fe Rear e wl + WR, Re 6 Ret MR Hr +20 wR le cada ramo, podove usar o conceito ma com outros rarnos do circuit, mas Cortentes de bGos 0) definidas caminhos fechados (ou Iago), Wn andlendo na Hg. 26-1c. A corrente real que pasa em cada ramo serd entdo a soma ‘orrentes de lagos,passindo por ‘passindo de cima para Iu pols rosbténcla de 6 1 fa 0 que esta de acordo com a Fig, 2.616. Da mesma fete pasiando de baixo pare cima nesta resbténcia serd is — i (0 simples ato de desenhar as correntes de lao J stifaz automaticamente a Lei das sontes Je Kichho, em todos os ns. Como cada corrente de lag circula em torno de IM eamiaho fechado, as cortentes de ago que entram em um né sempre sem dele por puto ram6. ‘Agora, pela Lei de Ohm, a tensio nos terminais de cada rsisténcia pode ser express on fungaa. das contentes de lagos. A diseusio em seguida a0 Teorema 2.4-} mostrou que 0: deor dettnos pels. igagbes de uma ‘rvore sfo independentes (devido a que cada Iago leieten‘ums Meaeio diferente), e que a Lel das Tenses, de Kirchhoff, aplicada » cada um {lor tigos produce um conjunto’ de Z equagdes independentes, que podem ser resolvdes para we obter a8 L eorrentes de lgos. ‘As tensBes no lago 3 esquerda so mostradas na Pg. 2.6-1d. Pela Lei das TensBes, de Gti, — h) + 3h - = 0 ara © ago 8 dizeita, que tem as tensBes mostradas ma Fig. 26-16, Diy +A + Aly + Hig — 8) = 0 Reunindo os termos semelhantes, obtemos 6 + 3h ~ Gi, = 60 6 + Q@ +44 Oy = —24 26 Equagies de Lagos 261 Resolvendo estas equagdes simultancamente, obtemos {y= 8 A € fa =2 A. A coments que ‘As equagaes de laos ocorrem quando se usa outro método sistemitico, basea maa of asst para Dabo saves da fesisténcin de 6 {2 614 — Reece penne menue. ae Cece eae carte ls, ein See aa ee ree eae Ber oak aes Ans ee me ey an patel 2 mee oo on pen Bt on sos a ets ores an emanate era aie derteneeict arama ana er ns ce re J a dt Tris io de nme deverd ser cuidadosamente estudado. a ae Exemplo 2.-1. Determine todas as correntes na Fig 26-10 Soluca, A ka ir & exp todas ws crets en on A i oa as comets em nga de = N'6 1 =6— Set "Cerne Un Sa El Se cn eae ina reseed cone dependence ¢ fla em gas ane sere roeedaeh ce hy oat amen inedanete eyo do Teena ‘Sumida, Uma dore, gue? sme colette tind totes one erat ‘cain’ tah fda dvd sen eb hoes Wea de earentr mspenents fan's vor indesde pes Tales goras my Pe, 26a lestes so as restos dee 4s Como inca ra figura, a cent de cde meno ficilmente express em fungio das duas correntes das ligagSes / e i. - n ‘Apos a aplicaggo da Lei das TensGes, de Kirchhoff, a cada um dos L lagos jopendentes, as equagSes resultantes sfo usualmente simplificadss reunindo-se os jos semelhantes. Reexaminemos © Ex, 2.6-1 para ver se 6 possivel escrever as des simplifiadas,resltantes dretamente do cicuito. Ao formar as equagoes de bs originals, 0 primeiro laco foi percorrido em sentido oposto ao da seta da comrente Tago, ea soma algébrica das tensGes foi igualada a zero. Se somente iy Haves de uma resisténcia, a tenséo seria Ri; mas se outra corrente de lago i, também ar através da mesma resisténcia, a tensdo se tomnari R(, + é,). O sinal & positive inegativo, respectivamente, conforme Z, passe pela resistencia no mesmo sentido ou sentido oposto ao de jy. ‘Quando a equagio de tensZo do primeiro lago for simplificada, como nas Eqs. 2.6-1, ') coeficiente de f, seri a soma das resisténcias contidas naquele lago. O coeficiente lle i; € mais ou menos a soma das resist@ncias comuns aos lagos 1 ¢ 2. Seu sinal eri positive seas duas correntes de lagos passarem nas resistencias comuns no Jnesmo sentido, A equago do primeiro lago também contém um termo representando J ionte de tensdo. Se 0s termos represertando fontes forem colocados no segundo fnembro da equagdo, eles representardo a soma algébrica das fontes de tensio do lago ferio positivos se as fontes tendorem a fazer a corrente de lago /, circular no sentido ‘imitide como positivo. ‘ivoulto que contém 4. eorrentes de Iago © somente fontes que sejam Taependentes, as equagbes de Lagos simplifieadas terfo a form: Ruths ce Riaie sk Rovlh + Roan °> Revi = e +b Rust, =e Rua de Ruais ok ++ + Rosle = en de lagos € ‘soma das resisténcias do lago 7 ‘Ry = & soma das resisténcias comuns aos lagos je & (7 # K) ‘4 Hina algébrica das tensGes de fontes no lago j, onde um termo positive ‘eptesenta uma fonte que tende a produzir uma cotrente no sentido de i. lieve que uma equagfo de tensGes & escrita 20 longo de cada um dos lagos ‘esas correntes e que as correntes em cada equago aparecem na ordem Jigos slo examinados.* ‘eveficientes nos primeiros membros das Eqs. 2.6-2 podem ser arranjados em (2.6.2) Ru +R Rn Re vt Ren Ru Ris Rus, Ryy = Ruy. 08 coeficientessituados fora da diagonal sko simétricos em tomno da frincipl. O sinl precedendo os Ry, ¢ Ryy srd positivo se, e somente se, as Ws do lago f€ fy circularem no mesmo sentido através das resisténcias comuns x is Ingos. Com estas copra, as Eqs. 26-1 podem ser escritas diretamente da Mé-le. Mesmo que as equarGes dos lagos nfo sejam escritas imediatamente na mpliiads, 1 propiedad da sinetia pete urna Gt vertical do trabalho Tt importante ser capaz de desenharrapidamente um conjunto de L = B—N + 1 es de lgo independentes pare um cireuto dado. A Fig. 2.61 € um exemplo de licuito planar, ou sea, um ciruito que pode set deenhado em uma spertsie fom nem cazento de rams (xceto ode ta pees ets), ua alticlarmente simples de selecionar um conjunto satifatéro de comentes de fia um circuito que pode ser desenhado sem fos so cruzando. A discussfo em to Teorema 24°3 definiu uma malha de um tal ceslto como sendo um 1sgo ilo envolve outros ramos. Se os ramos forem visualizados como as repartigbes de rade umn janela eno cada panel da jancla ‘define uma malhe. Foi moxtado es. 24 que hi Z mals e- que as mathas consttvem um conjunto de lagos dentes" Entfo, o.nimero de correntes de lago que sfo necessrias pode sot frinado contando as malas, Mas inda, a corentes que circular ao longo das is constituem im eonjunto satisatrio de. comentes de lo. Na Fig, 26"1c, a8 tes iY ezeam a0 Tongo dss das mals, “E possvel, embora scja muito saro, eicrever a¢ equagbes de tensSer a0 longo de um jut de L lagos independentes, diferentes dos definidos peas correntes de agos. Em tal caso, fomentiroe axguites sobre © snal « imetrla dos coefcintes no se aplicam. nto) Fig. 2.62 © conjunto simplificado de equagdes de lagos & particularmente facil de, ‘obtido quando as correntes de lago coincidem com as malhas, Em uum tal caso, se t as correntes de lago forem desenhadas em sentido dos ponteiros do relogio (ou t fem sentido contrétio a este), 0s sinais dos elementos fora da diagonal serio negati Alguns dos exemplos posteriores. mosisam que 0 conjunto de correntes. de. lag definido pelas malhas, nao é sempre o mais conveniente, Além disso, 0 uso de mi fica restrito 40 caso dos circuitos planares. Exemplo 2.6.2. Determine 2 tensio eg da Fig 26-24 ‘Solugdo. 0 cicuito & planar, pols ele pode ser redesenhado sem fios se cruzanto, como Fig. 2.62b, Da discussfo assocuda com as Eqs. 2.62, as equagoes de lagos,smplifeadae Quando as equayses sio resolvidas simultancamente, i; = 1/9 A e fy = 13/9 A, e entdo fg fy ~ in = 2/3 A cq = 2/3 V. 0 que concord som o EX. 24 Nesta solucio foi necesirio determinar duas das correntes de lago desconhecidas para encontrar a tenso destjada. O trabalho de cileulo ¢ reduzido se forem escolhidas cortenter 4e lagos diferentes, de manera que uma & corrente 8 lago passe pela resistencia cue tenslo mes ae i, Para excothn de ages de Fi 26:2e,*us tds equagBes de Ingo, simpliicadas, 3, = 3h ~ 2h, = 6 3, + 9h + Aly = 0 Hh + 4h + 5ie= 0 ie mati de coeientes dos primes membros das equaies& simética com Pi 'ibgomt pincpe, mas qe os termos fra da agonal ne G0 Todos negates. A hss eqns dle =2/9 A, fogo = 213 Ve doterminar 0 ndmero de correntes de lago independentes (pela contagem do tmulhas ou pelo uso da relagéo L = B—N + 1), ndo € necessrio fazer as He lag colnclrem com as tah nem coma Mages de igure. A Me selecionar um conjunto de correntes de lago independents ¢ fazer cada Wo Inciuir um ramo nfopertencente aos lagos anteriores. Em geral, nfo € meraments sssegurarse que pelo menos uma coments de Tago passa em cada Jwunca € permitido selecionar menos que 1 conrentes de lag. 30 30 20 af cat : 5 v 4 t q Car 7 * oy Fe 263 As lnhas gross na figura constituem a drvor, cas lgagSes correspondem as correntes de Fig, 2.6-34, na qual no m{nimo uma corrente passa em de tensdes for eserita ao longo de cada um dos dois lagos, 8h + 3le = —18 3h + Mie = 36 3,87 A.e fs = 4,33 A, 0 que nfo concorda com 2s respostas encon na Seg. 2.4 para o mesmo circuito, A resposta correta nfo deveria mesmo ser espa Pols o$ Tagos da Fig. 2.632 inferem que a corrente que passa na resisténcla de 6 ha fonte de 36 V (e também pelas resistencias nos oxtremos esquerdo e direito circuito) & a mesma, © que nfo é necessariamente Verdadeiro, De outro ponto de a solugfo satisfiz somente duas das t1és equaySes de tensfo independentes que por ser extritas. Da maha a exquerda, 18 + 31 ~ 6ie 0, 0 que néo é satisfeto valores acima, © conjunto correto'de correntes de lago, que comresponde & solucao Seg. 2.4, € mostrado na Fig. 2.6:3. Se um dos ramos do cireuito for uma fonte de corrente, sua tensio seré incognita adicional, que no pode ser facilmente expressa em funeio das correntes lago. Se, entretanto, for tragada exatamente uma corrente de lago através da fonte, teri o valor da corrente dt fonte, deixando somente L ~ 1 correntes desconheck Para determinar estas correntes desconhecidas, escreve-se uma equagao de tensfo longo de cada lago, exceto 0 lago que contém a fonte de corrente que. deve se evita pois ava tensfo € desconhecids, A tensio na fonte de corrente poderd ser determin Por uma etapa adicional no final do problema, Exempla 263. Determine a comeote ra resitncia de 2 12 da Fig. 26-46 Solupio, Somente ums corene de go dove ser trecada at content est pose, soments una eorrente toga dove Ge'2127 A cholha. de lagos mostada ma figura tom ests cncterfscas, Em ep fesrevese uma equagdo de tenses para cada um dos laos cojt cononte € desconhelds I 6 = d= 0 6h + 18 + 3% — 8 — 0 Como iz =10 ei, =12, 12h ~ 64 = 48 Gi, + 18 — 66 Resovidas simultanesments, estas equagBes do fy =7 A. No desenvolvimento das equagdes de lago, simplificadas, 2.6.2, admitiu-se que ‘inicas fontes eram fontes de tensIo independentes. Embora, como no Ex, 2.63; nde i esrever equabes de lgo quando houter fontes de corente presentes, € converter todas as fontes em fontes de tensio, Uma fonte de corrente ‘em paralelo com uma resisincia pode ser trocada por uma fonte de tensio em série com a festéncia, como na Fi. 23-15 ¢ na Ea, 2.1. No hi, enrelanto, nenhima tesisténcia em paralelo com a fonte de 12 4 na Fig. 2.6-4a, Esta fonte forga 12 A a deixar 0 nd Ce entrar no 8.4, uma funggo que pode perfeitamente ser reallzada pelas duas fontes de 12 A da Fig’ 26-46. Observe que estas duas fontes nao fornecem Para qualquer ctcuito gue tenha uma solucio, & possvel determinar uma drvore tal que! todas as fontes de comtente sea leagBes. A'mancita de ter verteza qu womente umn eorrete de Ingo pase atiavés de cada fone de corrente consiste em usar esas TeacOes para defini os lngon como foi explicado na dscussio spuinte 30 Teorema 243, 0 n6 Agora todas as fontes de, corrente podem ser ied eno, como fa Fig, sc, de onde as Ba. 269 pen st lo existentes nos exemplos considerados até agora foram fontes sl ia fots eons pens renee uma pa ext Tim conju de ques de ao, os valores das fntescontoladas devern i funglo das correntes de lago. Esta etapa extra faz com que as Eas. 2. jo ntelores sobre os sina e a simetria dos coeficentes nfo sejam f forma final das equagtes' de lagos de circuitos contendo fontes a a tee ll Exemplo 264. Date ne a ‘equagBes de lagos. nao ¢ ‘Soluoio. As cortentes de lago fy, Hy © fy sio sclecionadas de mancira que a Gnica co e'que ma Galea comrente de lago passe pela resist de tensBes no lago que nfo contém uma fonte de corrente lugo passe pela fonte de coments (enslo € pedida. A equa -% + ht h=o Como i, Ae la = Sep = 52) (4=12), 8440 — 104 + 124 16 Ace, = -144 V, 0 que concorda com 0 Ex. 2.53. xemplo 2.6°5. Determine expresses para ¢3 @ , na Fig. 2.646, Solupdo. As correntes de Iago iy © fy estdo mostradas a figura, As duas equagdes de Re + ridin ~ (Re + ra = Wenn — en) TURe + rt Ret te} Role = He Como en ~ ~Ri, Re + Di = (Reb rele = nes (Ret rin FOR. bre ++ Rie = 0 € 4 Fig, 2.54, que 6 ropetia a Rig. 2.65, do estas quacdes sinuleANRKe, oem Re et + Dales (Ret raR. br, +20 + ORD Re (RFR. re + 20 + OR nto, Res Ee Rare e DR. ol + OR Rees co RM RRS + ry +L + RA jnyes igus as respostas do Ex. 2.55. Ag 265 ais Suponha que os sistemas de equagdes que descrevem dois circuitos diferentes jom iguals, exceto por uma troca de simbolos. Logo que um circuito seja resolvido, a uso do cutro pode ser imediatamente escrita ‘As equagiee de lagos para a Min — it) 4 2 =e Oe + Mie — ft) ~ ee enquanto que as equagées nodais para a Fig. 2.7-1b so Alex — en) + 2a = 6e2 4 H(ea — e1) = is m4 Exceto pelos simbolos, os dois sistemas de equagdes so idénticos. Se as correntes Fig, 2.7-1a forem determinadas, as tensGes da Fig. 2.7-1b serio também conheck Sempre que as equagdes de lagos de um circuito forem iguais ds equagdes nodais utro, exceto pela troca dos papéis da corrente * da tensio, os citcuitos sao dit dais, “apa Sa ere ees oer eritecal terme rei er nas oqugtes igual © eno ent were Ii eras tes. Se, i Todos occas plants tém un dul nico, ue poe sr detemlnsdo pe ies " o usado no pardgrafo anterior.* E instrutivo, entretanto, observar quando partes lado cctey das equagdes so agora correntes, de maneira que os coeficientes do la ° a esguerdo dove ‘or hoe or tnidaie, A mrcster eee Soe hee oa ‘ ce Tia ete ob meee 2 ve ene A primer euieo requ ma wasn d Tee ee ee gee ee eee Para construir o dual de um circuito dado, 47.89 em eee individuais de dois circuitos sfo duais. As duas fontes da Fig. 2.7-2a serio quando seus valores numéricos forem iguais. Na Fig. 2.7-25,¢ = Ryle 1 = Gg maneira que os componentes serdo duais s° Ry © Gy = I/R, tiverem 0 mesimo ¥ ‘Um caso especial ¢ R, = Oe G, = 0, de maneira que curto-circuito e circuito al slo duais, Na Fig. 2.7-2c, ¢ = (Ry + RaW ¢ 1 = (Gy + Gy)e, de mancira qh Gombinagdes erie e paralelo sero duais, desde que s components usados Esta discussfo pode ser estendida a circuitos com capaciténcia ¢ com indut Como i = Cldejd’) ee = L(dildt), uma capaciténcia e uma induténcla com 0 valor numérico sto dusis. Uma lista parcial de grandezas duais é dada na Tab. 27. uso desta tabela para construir um circuito dual sera ilustrado nos exemplos seg TABELA 2.74 Quintidades Duss priedades ¢ teoremas da anélisc de circuitos permanecem vilidas se todas “Tenalo = over substituidas pelas suas duis. O dual do Teorema de Thévenin (que Resistencia Conduténca que um cireuito com dois terminais pode ser substitutdo pela sua tenséo de Capacitincis Andutancia Catto Circuito Circuito aberto {ive um cireuito com dois terminals pode ser substituido pela sua corrente Tigagio om série gost em prio Wigvito em paraleto com o eireuito em repouso).. Lago! i Exemplo 2.7-1. Determine o dual da Fig, 27-32 Solugio. A combinagio cm paralclo das rexisténcias do 3 ¢ de 6C2 é substitute por Pere Soren, ealoere oererar yap eepe teeny lquercicuito pode ser resolvido pela aplicagio direta das les dos elementos ¢ Seacrest tise 940 pout ea fous oe eto; sal Pe 2 ot. Fniretanto, € freqientemente tl substituir uma. combinagao de fara com ura reviténca de /a {1 © comm wim fone Ge cota, Coro weg por um cireulo equivalente quando o célculo das tensdes e das comrentes fstudante pode mortar que as equades do lag para a Ti. 2.7.30 sho Metis oxo Huliver sendo feito, $e a combinagéo tem somente dois termina e consist {iowa de fuboty i equnces mia pa # PR 2 ie feastencies , posselmente, fontes controlagas, cle podera ser substituido ‘guats, tambsm serdo iguais¢, © linica resistencia Rg. Um circuito com dois terminais que contenha fontes lentes pode ser substitu(do pelos circuitos equivalentes de Thévenin © de this Figs. 23-1 © 2.3-4c. O circuito em repouso nesta figura é formado \lose as fontes de tensio e de corrente independentes (mas nfo as contro: fespectivamente, por curto-iscuitos © circuitos abertos. Seo circuito em ie flo contiver capacitancias ou indutancias, ele poderd ser substituido por uma Jisténcia. Muito titil € também 0 teorema da superposigo, que estabelece que a JO 4 varias fontes independentes € a soma das respostas @ cada uma delas com as 1m repouso. yuagdes de lagos e nodais so dois métodos sistemiticos para a solugdo. jen das Leis de Kirchhoff e dos Elementos, e elas sfo particularmente valiosas yblemas complicados, No método nodal, a tensfo de cada né com relagfo a um, Jeferéncia (Cujo potencial pode ser considerado nulo) 6 indicado no cixcuito, Fg 273 fi corrente através de cada ramo resistivo pode ser expressa mentalmente em desias N— |. tensbes, onde NV & 0 ntimero de n6s. Uma equacio de correntes Exempla 2.72 Constr 0 dsl da Fi. 2.740 Jer escrita em cada n6'cuja tenséo & desconhecida, de mancira a obter o nimero io de equagGes independentes. Uma equagio no n6 de referéncia nfo Solugdo. O dual rsltaimedintamente da Tab. 2.71 ¢ & dado na Fig. 2.740. A equi iia © equagdes envolvendo a corrente desconhecida de uma fonte de tensio lago para (@)€ a cquacio nodal para (0) so respectivaments a erin a 1 eel (eee No segundo método, conentes de lago sfo tracadas 20 longo de cada um de Route! J} N'* 1 lagos independentes e uma equagi0 de tensdes ¢ escrita a0 longo de . tum destes lagos (exceto aqueles contendo uma fonte de corrente). E aconselhavel a 1 somente uma corrente de lago através de qualquer fonte de corrente e evitar H yse4 1 fea at ds envolvendo stenklo oxooahct do un fone de coon A cent Te quer ramo € a soma algSbrica das comrentes de lago que passem por ele © conceito de dualidade ¢ introduzido na Seg, 2.7, pols « solugfo de um el Pode ser imediatamente escrita se seu dual jé tiver sido resolvido. O estudant ‘agora ser capaz de analisar sistematicamente qualquer eitcuito contendo somente ¢ resist8ncias. © prOximo capitulo inicia 0 estudo de circuitos incluindo capaci PROBLEMAS. 21 Determine a poténcia fornecida &resisténciy de 6 0 da Fe. P21. 22 Determine a resisténcia equvalente para cada um dos eccuitos de dois erminats da Fy 23. Bxcotha Ry ¢ Ry na Fig. P2.3 de mancira que mA quando Re =0 0 in = quando Re = 2000 2. Se Ry representar ¢resisténcia de um amperimetto (un disp ara medic correntes), 0 circuito limitado pelas retas tracejadas & 0 modelo de um metro, que pode ser uso para medir © valor de uma resistencia desconhectd Sugestaa, Determine uma expressfo para /, quando R. = 0. Entfo observe quc to Gortentes serio diviidas por 2 quando R, ior ual & resstnciaequtalente de Ry iy 24> Um voltimetzo india que 0 ponto B esti 4 V positivo com rekigho ao ponto D na Fig. Determine a tensfo e. do pont C ao ponto 2. 25° Verifique os resultados dados m Fig. 2-4, Admitese que os elementos no cont nenbiuma energiaarmazenada em t= 0. 26 Determine a corrente ig na Fis. P2.6, admitinda temporatiamente que ey =3 V e usin procedimento e 0 racioe(nio dos Exs, 22-1 ¢ 2.22. 27° Determine a poténcia fornecide por cada fonte da Fig. P2.7 usando 0 Teorema da $4 Posigio. Veriique que a poténei total fornecida pelas fontes Kuala a potsncla dia ‘alas roieténcinn, 28 Determine e4(0) da Fig. P2- 29 Determine a tensio entre os pontor A e B da Fig. P29. 2.10 Sol que condigdesseré es = 0 na Fis. P2.10? 211 Use ox resultados do problema anterior para determinar e4 para o excuito em for Fie. P21 212 Sob que condigdes seré ey = 0 ma Fig. P2122 Se Ra ‘Teorema de Thevenin) uma expresso geval para e,. Use os resultados do Probl. 2.12 para detorminss a tensio nos terminas da fonte de com a Fig. F213, 1 e Ry = Ra, doauzn ( 23 30 29 Fig. P21 40 » ao 2 Ope o Fe, P22 Ry 100 1 i ea i Ry ' | Substitua 9 czcuito limitado pelasretas ile Thévenin,e entio determine a corrente Usando o Teosema de Thévenin e a resposta do Probl. 2.9, determine @ poténcia dsspeda na fesstaneln de 210) a Fig, 2.15, 20 fen Fie P2.10 Use © Teorema de Thévenin ou © de Norton para detorminar 0 ganho de corrente Zi) ma Fie. 2.19, que é um modelo sinplifeado de um ampliador com realimentagso a transistores Use 0 Teorema de Thivenin ou 0 de Norton para determinar © ganho de tensfo e4/e1, no Resolra o Probl. 2.11 sem usar os resultados do Probl. 2.10, mas substtuindo tudo, execto modelo de exuito a valvuas da Fig, P.20 quandoy moiaiaeb Gib ipleeasrenrigae The coe ee a are ane entra re rs Romnitenintee aster bane irene ce menct er2at Sai fa ol emma nF Fess os aie cago Bani ba cect cris ner an poe re eis eres ‘Thévenin ¢ entio determine e,. e a i emule ‘um conjunto méximo de lagos independentes. Pe F218 }OES NODAIS E DE LAGOS. Em adicéo 20s problemas que segvem, muitos dos anteriores ‘er convenientemente respivdos por estes métodos. Determine a tensio nos terminals da fonte de corrente da Fig, P2.23:(@) ecrevendo uma Fig P2146 ‘equagio nodal e (6) escrevendo tts equagdes de pos. ar el A i Meta AC adc inside eek Fig F221 224. Determine ¢¢ ma Fig, P2.24 pelos métodor das equages nodais © de laos quando 8 wat Use equages nodais para determinar 0 ganho de tensfo e,/ey para cada um dos eircul Fig. P2.25 quando = 10, Determine © gan de corrente i,j, da Fig. P2.26:(a) quando Ra =0 ¢ (P) quando Rs 225 226 fat ae ER Mae doe abd ho Fig P2.28 an ——— —ewr © yo P7121 wd oii do to. te Ky dn Pe. ‘P2286 rowsttard no fornecinvento do maximo possivel de poténcia a peloton vo ot Cus hes oe) 2.18 para 0 citcuito mostado na Fig. P2.29. #, pa 04 crcuitos da Fig. P2.30 usando equagBes nodes ‘igulto dunt para cada um dos eieuitos da Fig, 2.31 “a olen os duais dos Probls 1.11, 1.12 e 1.13. Livre @ 00 Degraw Wllos desta seco podem ser descritos por meio de uma énica equagao Hove def reat ct ants ee te i i Jomade como ¢ = 0. A entrada é dada para todo ¢ > 0, de maneira que a Circuitos com BETH pods ser vesolnds para obter «eda Cewejeda: © rertato on ita ii 4 ; l# pode ser calculada, entretanto, se o valor da tensdo nos terminais da Capacitancia e Indutancia BE eterne procile gue Worse fr coco cn Por. A EEE ESCORT TAIT I sdrio saber que, se todas as tensOes e correntes permanecerem finitas, a BN fossa e cnescatern costom puaeaarser ect ar li atta ay Lae gee Bosco on fre Cis ealre oon aine ete 0s circuitos resistivos, no capitulo anterior, foram descritos por equacbes et stificar esta afirmativa, lembre-se, da Seg. 1.3, briascrdinran Ie € ted consthtacs do ta Segue a chase eta ee ea Bp tass oe Sistxann pein choo ge bce et roporcional & grandeza que o controla. Se um tal circuito tiver uma Ginica entrada w() = 1Ce*(6) uma Gnica saida y(t), entéo a relagdo y(e)/x(2) seré uma constante que cy ee co cet Galt kta leoe ee ee Bs pct ue latina ¢ pints oct uk Le totems Cuca sh phn a eae ‘entrada naquele instante, mas independe dos valores anteriores da entrada. a Como capacitanca e indutincla $80 definidas em termos de devivadas ¢ int in fornecida » qualquer componente & 6 cicuitos que-contém estes elementos s£0 descritos por equacbes fntegro-iferoeh Em geral, as formas de-onda da entrada e da saida nfo serio semelhantes ¢ a dw ji Aw om ui instante fo. dependerd dos vlors da entrada para todo 1 < fy. plo) = eco) = 9 = tim 5 co SS mtn aa em eee ea ee le eal egret picid mpnda donne ne fins a rr ee ee 86 equagdes muito simples, Entre a entradas consideradas estdio as. fungies mostra ae te " na Fig. 3.1-1: (@) uma entrada de = oe aplicada subitamente em ¢ = 0; es a i com tn cot lech tame ont Freee ct ois cep laltaeceed ae tend manent sot aon, dan 3 es eh Ber Sb gm a ee a funedes singulares e sto discutidas na See. 3.2. A resposta as fungdes singulares petra que e(O- a chave K ge fecha em 0, determine e(?) para todo f >0- freqientemente ser determinada mais facilmente que a Tesposta a uma entrada a eras i triria qualquer, Nas Secs. 3.4 e 3.6, que podem ser omitidas sem nenhuma perda Ke ea) continuidade mais séria, as entradas ‘arbitrarias so decompostas na soma de func - See at i nd in decomp som de ne sage eee ernie plat con pe No Cap. 4 passamos em revita a solugfo clissica das equacdes diferencias ei gn ntio, consideramos a resposta de cieaitos mals complicados, amen 0) x0 x © o o Lite) aa) Fig 312 Solupéo. Para t > 0, e(t) & a tensio nos termini de Re de C, como na Fig. 31-26. Fazendo a soma algebrica das correntes que siem do n6 superior gual a zero, obtomos ‘© soparamos as varivels (0) & de dt ene RO! A intopragio de ambos os lados desta equagio dt ira # > 0. Devido a que a tensfo nos terminais da capacitincia nfo se altera i Aeamente, e(0*) = e(03 =. A expressio do e(t) para t > 0 deve set vilida pata f logo podemos substitu (0) « f yor d e reo, respactivamente, Assim, A = Acune fesisténca, que comoya a descaregar a capucténes, A. tensio reduria, por scu lado, fntensiads ‘da coments, de manca. que a ctpactincn € Jeanegata mals dev Sncinagio da curva de (0) we torna menos nepatv. Amba, 4 tenfo © a core, Como o circuito da Fig. 31-26 € excitado peta tnergia in na capacitinss.e nfo por una fonte externa, fps fdenaminada nesponta ou eamportamnto naturel Para alguns creutos simples, 4 esposta ive tem af Ket onde 7 € denominado constante de tering do’ rete. Ea correspon tempo necessirio para a resposta se reduzir a Ke, que é aproximadamente 3 s2u valor intial, como indizado na Fig. 31-2e. Outi Interpretayao. da conta tempo baseade no fato de que a incinai inicia da curva da rsposta€ [ee]. Se esta taxa de redugio inicial fo leva 0 Sot axa de redupin se mantida, levaria K((K/T) = T' segundos S13 mostra um lo um circuito com uma fonte externa. hve K'estt aberaybf)ee Gy A chuve se Techa.em 1 0, ea rexposta i) para ¢ no RI. nto esta excitado para f <0, e(@) = 0 #1 V para ¢ > 0, como indicado na Fig, 3.1.30, No Ex, 14-2, a corrente ndo us (Rj) = Remy | Tiste resposta ¢ frequentemente chamada resposta ao degrau, devido i um “degrau”, ou descontinuidade, no gréfico de e(!). 411.2, Para t <0, chave K da Fig. 31-40 esti na posigo inferior e e(f) = 0. Em |. 4 chave & levada 4 posigfo superior, de manera que “(tem forma de onda nna Fig. 3.140. Determine o esboce (0). \pfo, Tentemos prover & forma de onda da safda antes de escrever ¢ resolver a equago Uiferencial que descrove 0 cicuto. A tensio e(2) — ex(?) = eo(), que & nla para ¢<0-€ jue exté nos terminals da capacitincia, do se alten instantanenment, pois a fonte ¢ fit. Im = 0+, ainda ngo pode haver nenhuma corrente da fonte pasando pel resisténea, pot, fio houvess, a teneio.nos sous terminals tara imediatamente para um valor nfo-nvlo Portonto, toda + conrente da fonte val iniclmente para a capacitanci, que comess, a fcurmuiar onga. A medida que a carga ea tendo aumentam, a corrente in(0) ~ e(O/R Hinibém suments e Fo(?) diminui, 0 que, por seu ldo, refuz a taxa de crescimento da ensio. Quando fn) 2 torn aprokimadamente igual & corrente da Fonte de 1 A, €(0, Jot) s aproxima de zero © nio hi mais crescimento da tensio. As cunas de Ze(0, W(t) esa0 esbocudas ra Fig, 3.1-4, No Ex. 31-1, a velocidade de resposia do crcuito foi Mlvcrita pela constante de tempo T= RC do fator exponencial «7, Admitindo-se que a ‘moma con Wig 3-1-4 pu falendor 1 discuss @ gifeultos com outros tipos de entradas, passamos idoragio sistemdtica das fungbies singulares. Ind) = 1 = urn ares = RO ~ euency eee c yu {ungo singular a ser considerada ¢ a func degrau unitério, que & resultados, esrevemos primeiro urs equagio nodal para U,(0) © que esté mostrada na Fig. 32-10. fsta funggo € mult para f Inde para ¢ postivo e tem uma descontinuidade em r = 0. O simbolo U é Ajetivo unitirio, mas as razBes para o indice =1 nfo ficarko perteta até o Cap. 10. Se uma funcdo fir) for desenhada em funcio de t, a We 1 por (1—a) para formar f{/—a) deslocard a curva de @ unidades para a Mo, uina funedo degrau unitério possuindo sua descontinuidade em f= a, 1b, seré denotada por Pura verifiar estes 1b superior dreito. ater © prosedimento mais curto consist em exprimi a oligo como a soma de um partcuir ¢ um complemertar, como no préxino capitulo, Encanto a squee também pode ser resolvida por separagio de variiveis, como segue: “ae ca-(-j)e 0 para =a a(t — a) = GB.2-1) I pars ta Wjorau unitério teré 0 valor 2270 ov unidade quando a grandem entre or negativa ou positva, espectivamente, AU (ra) é chamada uma fungao Valor Ae é nula para a, como na Fig.-3.2-Lc. hw the 9 Integrio ambos 0 ds, obtemot = nf pode Tpce Be Se sali ee) rs x R if 0} @ i Pore i Come &tenfo nos tulan da cptlnch no w poe ster intantanamen ser zero quando #forsubstituido por sero porianto Kise “a : (Neate ett) = RO — ney pare £ >0, 0 que concorda com a resposta experada. ao lanl 3 contane de tempo 7 = RC, a repost R rons ROL = 1) SBR de mane qu a tena a eno Se 3% de eu ar ‘Como a inclinagdo inicial da curva da Fig. 3.1-4¢ é oe “_ [F-].-t 6 0 tempo que seria nocesco para a respsta ating se valor ‘crescimento fosse mantida, i Sei ee < Fe 321 AAs Figs. 3.1-3a ¢ 3.1-4a sfo circuitos duais. Substituindo todas as grandezas Be Pe te Fae ea i come ¢ cere TaN 14 vines na Sep. 3:1 como uma fonte de valor const, uso com un ct, w-t i roduzir uma funco degrau. Se, por exemplo, o circuito # da Fig 3.2-1d nao aaa eau fiver fontes independentes de nenhiom tipo, entfoe(?) = 0 para ¢ <3. e(t) = 2V ‘Para ¢ > 0. Como esperado, esta é a solugdo para a Fig, 3.1.34. 1 > 3, portanto eff) = 2U,(¢ — 3). Embora as fungdes degrau aparegam frequentemente quando operayOes dé chaveamento e tumente a nica razio de sua importancia, dio 1 (0) quando 4 6 pequeno, onde d f= GLO convolvidas, esta nto 6 fangs t, nfiito de outrasfungoes singles pode se obtido a ngdo. degra por intoragSes c.derivagdes sucessiva.” A funpdo. a donotada por U.3(0), & definida por NE wn =f', ca B.2-4) fd) = fo) a Avon sob fo(2)& sempre unitéria, independentemente do valor de a. A ci A ve aproximar de zero, £1(0) tomarsed U(0, ¢ fol) s® tomaré 0 Ux) = Va, Uol@), que pode ser visualizado grosseiramente como um pulso de fi Hosimal, altura infinita e érea igual a unidade. Ele é representado simboli ¢ 6 mostrada na Fig. 3.222. Ela consiste ria drea total sob curva da Fig. 3.2-la Vig. 3.2-3c, onde 0 numero 1 a0 lado da seta apontando para o infinito 1 ves sob 0 impulso. Suas propriedades podem ser resumidas como segue: walt) instante ¢ ¢ € nula para ¢ <0 ¢ para ¢ > 0. Uma outra fungao singular, Uy Soc» U-o(A) da, 6 esbogada na Fig. 3.2-2b. para t 40 b . G24 pe en! f° Walt) de=1 para a>0,>0 P Unltirio © o impulso unitirio sfo relacionados peas equag6es a va) = £00) 026 vad) = fi, voy a impulso unitério que ocorre em ¢= a, como 6 mostrado na Fig. 3.2-3d, é por Uo — a) =0 para ta [i 9ar=1 pn beace oo L0 Lid Fig 322 f a de formagéo dos indices das fungSes singulares 6 sugerido pelo ‘comum de fndices negativos para indicar integragio: LUO = ffl de, Ki) = # 10) FO =f[POd, [90 ‘Todas as fungées singulares sao relacionadas por 40) Unit) = 1, UnQ) ad 6.24 Unoat) = 4 Unlt) ‘A obtengio de outras fungdes singulares por derivaggo da fungéo degrau no to simples como por integracd0, devido a derivada de U.,(¢) ser nula para ¢ #0, Primeiramente, considere as Figs. 3.2-3a e 3.2-3b, onde a fungao f(t) representa que existem na realidade Uy(1) @ Vole) nunca slo npre 6 necessirio wn t (mesmo que possn ser um pata seus Yalores mudarem, ¢ elas tém, € claro, que pert: ie, este método tornaria 20 mesmo tempo a andlise materntien icultos mais complicada. i. woferivel ¢ tentar justificar os resultados obtidos, a partir da definigio [IO Ws — a) ae mics mah ana, poder eto conieando 0 inpulo “Yunco generalizada” ou “distribuigéo”, 0 que inclui as fung onde a € qualquer instante de tempo na faixa b <1 D, pois cle € eu No, cle resale 9 fato de que a resposta &nula para valores ngativos {CO € mulo pa ¢ <0, Freqiientemente ambos, o fator U-s(f) c a frase P90", aio omitidos, com a compreensfo ticks de que a resposta de um circuit © impulso de corrente coloca, instantancamente, uma carga de 1 C na capacitanci pest no poae See tbisr septa ou eatatics 1/2C J de energia no seu campo elétrico, alterando sua tensfo de 0 para 1/C V. TRG RTE oe eS impulso unitério de tensio aplicado nos terminais de uma indutincia que nao i Caan) = Wat, crete 4 one a ete a nae nnenhuma corrente para ¢ <0 produz a corrente an fon oem pus degra se referer sempre a uma fungio mite ta que 0 circuito no contém = bf, Vora = Lu Lp 1 ciptieg HO) =F, WoO a= FU) perce ne ‘Uma energia de 1/21 3 6 colocada instantaneamente no campo magnético ¢ a con uj shugo, como 90 Ex. 3-1, & 6 alterada ‘de O para 1/L A. ee oy Ake deve pasar pola capacitinels e ifo pela Lim ¢ = implode sete tote dere panes pel aan § ie Pt Teorema 3.3-3. A tensfo nos terminals de uma capacitincia ¢ a corrente que passa festa Comme) ~ ect) = eal) — Ria ‘uma indutiincia devem sempre permanecer fnitas. ae IW © deserve 0 vormportamento natural do excuilo. A expressto pan AUD & 9 Hod > 0, quem Fests do FX. 4, 36-4 tendo iil da apsetinct eV APA, Verge ws exposes pura Ud € 10 da Pe. 3446 eufrane elt) = 0 para ¢ > 0, enquanto que para um degeay 0. Observe que em ambos estes casos det ~ 0. Portano, quando is Mme g uAeU 0 @ Ky Peeny 1) = RO U_) = dae ‘Vem por sohugao se) = Ke-#°R° para ¢ > 0. Fimbora 2 forma da sobigho para ¢> 0 sea a mesma, quer sea a fonte um impulso ou opr, 45 condigoes inichis, « portanto 2 constamle de integeagio, serio diferentes ilo e(2) — ex(®) tee(0 =U-y(0, nfo bi nenhum impulso, de manera que 2 tensio nos : Vials da capacitancis nfo se pode alterar instantancamente © en(0+)=1. Logo, leo i iaporamo k= 1/Re ewe) td) 1 1 ee Indo ett) = Us(?) © impulvo de tensfo em f= 0 deve aparecer nos terminals da at hide ne ~ Ruy ~ Fewoy Tsistonca, pois ee) deve permanecer sempre Finis. Logo, a coreente if) = en(Q/R contém m= Leven mire B impulso C1/R)U9(0), que, por sua vee, faz com que ect) salte de zero para 1/RC. Como 0 v0 i = Rel 0) Fe(0'+) = RC.HO-+) = RIC e K = —IIRFC, A resposta completa ao impulso é A no kw ~ (agente) #40 [As expresios de rf) © h(t) estéo esbogadas a Fig. 3.32. nO. ee Obes. ye email ) Ora os nas partes (e) € (f) so descritos por equagses diferenciais de segunda ordem, i ae a ae be a rae arenas crac ns eS Fo OO Oe bh =item 4 1 Ky aaa ey OKO = 7 76 TO Se x()¢ y() forem entrada ¢ a sats de um cto linear sem ene A) ES a eran a tes laimente armazenada, pode-se mostrar que a resposta a nova entrada dxidt ser ww yom yie 30 0 VE VIE 10 ylt © que a resposta a f,x(d) dd serd J'L,»(A)dA. Em resumo, se a entrada for derivada integrada, assim também o serd a resposta. Como Fig 331 a 7 redatnc cia ora info nih so tema da apachlsce, oun nin Sr Ue i 0) el ‘oro 3. Fal Terona 3.3m ful ves nent psa pls aac a as, httancanents Wn Str a VEY, psi 0) 1/6 Loe yea que ty = Lewre v9 no=d i 4 m= 40 Cure que impuo de corente simplemente colina segs no ccuto em ¢=0,¢ =f fue = Tone end em sepous pum “#0, Assim, epowt fo Imputo tem's forma da aA 4 1 inclinago da resposta ao dograu e onde foo A(A) dA é a dren Kiquida sob AG limpulso até o instante ¢, Nfo provarmos agora estas afirmativas, mas as lo expecificamonte justificadas na Seg. 3.5. AIK Mostre que as expressdes ras Figs 33:10 e 3.3:1¢ stifazem as Eqs. 3.34. Puta 1 > 0 ma Pig, 3.312, DIES a > penwey oc t de dt r a mo, ! F a Joma fi ons [Lorman a + [prev] = R= ey Bremplo 3.34. 0 teorema que resulta nae Eqs. 3.34 também pode ser wado Ia g espoita §foneio ump unien U'y(0) Determine 2) ta FE 3 Solupdo, Como Ut) =f" U (A) di, a resposta & rampa unitiria & f* ,r( ° para a Fig. 3.3-1a da re i Ke ie Set cittes Vn Ue rar a\R* ~ Re® RL = ane ‘ydh =] RA + RtCe-*He 1 > 0. O impulso em h(t) pode ser incluido, considerando-se 0 esbogo completo de P(t) f [ | ae an a rte: re. Re4 RCH 1) pam 0 tonne esta 1 adm inj enor 1A, Astin; adres comps € Qualquer cireuito que contenha uma capacitincia ow wma induténcia mas te Milas tesistencins pode ser deserito por uma equagio.difeveuetal Ue primelra oid Sins respostas ao degrau © ao impulso contém uma exponencial com uma constante tompo da forma T= RC ow L/R. is (GU roid Ave representa a resposta 20 impulvo 4(?) mostrada ma Fig. 3.3-28.* Novamente, para t > 0 Die. 3310, Exemplo 33. Determine e exboce as respostas 20 dsgra eo Impulo da Fig. 3.338 Soluedo, Logo que uma desta respostas for conhecida, a ovra poder set determinada 3.34. A equigio dfereneal &treqlentomente nuts fall deer tewhida quando oy & un inpulso, embora 0 eiclo la sonstante delegate possum Doule nue Ui ‘A equacdo nodal que descreve este circuito é 3 ( 1p OL te, CoE t Ge. + Ole. ~ 0) =0 dt gue & re) conde Gy IR y © Gy Ra. Sea fonte for 0 impulso unitéro, (0) Opa 1>0e adey 1 aR fonds R = 1(Gi + Ga) = RiRa/(Ry + Ra). Entdo eft) — Ke! para t > 0, Como, tensio nos terminals da capacitancia deve permanecer finits, 0 impulso de tensfa mmf = aparece nos terminais de Ry, 0 que produz im impulso de cortente de valor 1/y, Es lmpubo de corrente entra na'cpactineis, de mancia que (01) = 1/R,C. Ent, ro) © Site mesmo resultado poderia sr obtio pela apisgio droga da deriva de um produto prssio completa rt) = (UR !"° Uy) dando L 4 sare Meee laeta ec fan = hewn Lene ogo RC for exponencial "no segundo termo & importante soments om ¢ = 0 © pode ser uido por «* =1, pois 0 termo intelo 6 nulo exceto em f =0. Se ito for feito, a expresso Arldt € a mesma que h(0). Este procedimento sujeito & eritica, por falta de rigor matemstico peragBes que envolvem impulss, mas &, em qualquer caso, justifisivel. O método de procurar tinukdades no esbogo de 7() é, enisetanto, usualmente preferido, pois ele permite uma RC ‘que estdo esbocados nas Figs, 3.3.35 e 3.3-36 ra jreensdo melhor da rao de existencia de ipuisos em). do Linearkdade, Os Teoremas da Superposiglo, de Thévenin ¢ de ‘deduzidos ¢ entfo aplicados a circuitos resistivos nas Sees. 2.2 ¢ 2.3. 0 posigto estabeloce que a resposta a varias fontes independentes & a ‘cada uma delas, considerando'se as demais em repouso, Os venin © de Norton estabelecem que, durante 0 célculo de tensdes ¢ suis, qualquer circuito de dois terminais pode ser substituido pela tensxo 10, om série, com 0 circuito em repouso (Fig. 2.3-10) ou pela corrente fo, em paralelo com o circuito em repouso (Fig. 2.3-1c). Algumas vezes imostrados na Fig. 3.3-1 podem ser estendidos a circuites mais compli- plicago destes teoremas. fy 3.36. Determine a resposta 20 deprau unitésio dos cireuitos das Figs 3.340 ¢ Wando 6 Teorema de Norton. Substituindo a parte do cieuito linitada peas retas tracsjadas na Fig. 3.342 por julto equivaente de Norton, obtemas o circuito da parte (0). Em seguida combinamos 8 resistencias em paralelo para formar a resisténcia tnka R= RyRa/(Ry + Ra) © cexpressio de rf) da Fig. 3.412. R Re Pe = HU. que concorda com a resposta do Ex. 3.35. © Ay 3.33 A respota to impalio pode ser cords dectamente da obseragi say ada aes Sm een eer orate font de tens em ropouo aad coms um cartecauln, sevted mnoeenal os te et capsctanca te descaeg, ent, atav dar reukencns Ry © em pantera Gace ara zero com uma constantede tempo 7 =[RyRa/ + Ra)IC. ao vs Tut ie, ant Sern Ta Fa en Een fe 20- Lees ate, Em resum, 2 trae iil ital sera cae i ta aS sss a tg she OF Z p---------—--5 Para qualquer ue contnha rstndss © uma \aterha resiléadss ¢ uma nica capacitnen o Indutincia, a constante de tempo pode sr determina por inspeyte oe fonte em Fepouso. O valor inical da saiéa pode ser determinado pelos Teorenas 3 43.33. 0 valor final da respost so € 2210, poi : esta ao impulso é zero, pois a comrente que passa pal Mesistncas dsp toda a enrga que formed nln poe raged vomtise gr, inal da resposta ao degrau nfo & necesriamente zer0, Gontinuar a fornecer energia, mas ele pode sempre it fa lose a capacitancin por um Lima add par isto, tem valor constante para todos os valores positive 1, ev tenstes © coments. tomarsedo também eomtutes” A CAR fa) jo = Be) | Fe. 33-4 Na wibatliugso do eteulto mitado Seat dos elas roasted dag, 3.380 po so Re oes} = CF + Rar = Wa) + U-K0 Combimnto os eam ets sethantes ne cic Fave (Dos reader da Fe 3.3 even Mo SauMene da Fe. 3.33, of 6 = BRE” + 24 — omy (yy rente podem ocorrer em ‘allo finito da 410 ccuito eontiver um lago eomposto ide tenslo ocapucitincias [consistindo de e4(t), C ¢ Cy na Fig, 3.3-5a wcontinuidade finita na forma de onda de uma fonte de fio dos Teoremas da Superposigo, de Thévenin e de Norton, qualquer inte armazenada deve sex tratada como qualquer outra fonte indepen- Pelo Teorema da Superposicio, a saida é a soma das respostas devidas wondentes de tensfo ¢ de corrente (com qualquer energia inicial existente lis ¢ capdcitincias feita igual a zero) e da sesposta devida a energia Vileialmente (com as outras fontes independentes em repouso). Qualquer ial om uma capacitincia ou indutincia deve ser mantida para o célculo de ae ae Sara oi Norton, mas deverd la no formar o circuito em repouso. lo 3.37. Na Fig. 2.36, €,(0) =2 Ve. chave K se fecha em ¢=0. Determine €,(0 foto © 4 = 6 ge ctrl mana apa at, 0) = Uunitério de tensfo aplicado nos terminals de wma indutincia altera Wig, les Kido 6s) 6 = en() = 6 Ge-¥ pata FD, A aaa compote fe win conente. de" JL Ay & Mig. 3380.6 ainda outro clrcuito ten c= 6 ; ios cquivalentes das Figs 3.3-7 e 3.3-8 mostram como # energiainicial- amin par oa ny war Teter da Supros, ab jada em urna indutincia ow'em uma capacitancia pode ser representada alee al ald es) deve we 2 © 6, expecvamana ee We Independente adicional, Embora estas figuras sejam usadas raramente, 016 wiperir dkeito rewind. ee i Oaks oe 10, a sua aplicagio 6 a solugéo alternativa para a Fig. 3.36. a, inicial de 2 V na capacitincia resulta na fonte adicional da Fig. 33-9. ig: 313-7 mostra uma capacitincia com uma tensfo inicial e(0+). A te Ghive se fecha em t = 0, uma tensSo Ifquida de 4 V ¢ aplicada 4 ‘teuito aberto 6 e(0+) para todos os valores positives de #, enquanto que o circull Hirie RC, de maneira que, para t > 0, Tepouso consste de uma capacitincia iniialmente descarrgada. Isto sugere 0 ‘qulvalonte de Thévenin, da Fig. 33-7b. Como demonstragdo ulerior det qué es i) nto externo quando fizerem um) ‘Observe que em ambos os casos ae a te eat) = e(f) — 2100) = 6 — de jworda com o Ex. 3.3-7. =H) + Eft, 1a o para todo Na Seg. 3.1, foi mostrado que um impulso de corrente ENA en ti ctpaclincis alters instartanemente sul tonsfo de TIC V. 8 lnats de aberto da Fig. 3.3-Tc 6 e(01) para todos os valores postivos de tempo, de manciva hla figura ¢ outro ciruito equivalente para a Fig. 43-7 (E também 0 squeclen Norton da Fig. 3.3.76.) oS Fig, 3.3.9 eco 192 )¥ on 01 | F worse [C) wsentagao de Sinais como Soma de Fungées Singulares Nos eircuitos desta seco ¢ da seguinte, admitimos que no hé energia armaze- jotes da aplicagto| da entrada, mas as entradas podem aswmir formas de onda ris, Se a forma de onda da entrada consistir de retas, ela poder ser decomposta fim nimero finito de fungdes degrau ¢ rampa. A resposta a cada um de tais jonentes pode ser determinada pelos métodos da seeio anterior a resposta eta pode ser escrita usando-se superposiga ame. LOHUKD V {Oo © Fig, 338 xemplo 3.41. Determine « resposta do crcalto da Fig, 34-12 20 pulso retangular mostrado a Fig. 34-16 Solugda. A entrada dada 6 a soma de duas fungbes degrau, como mostrado na Fig. 24-10. A resposta ao primero componente é Xrt0), onde RU QU) Em seguida, considere uma induténcia 4 resposts a0 deprau unitiio dado na Fig. 3.312. 0 segundo compononts da entrada é 0 ‘Mostrada na Fig. 3.380. Se for foes que o prineio,exceto peo sin negavo © um rtargamento dea, de manels que ne pecmanecers igual a i(0%) resposta comeapondente sti AF. a). A resposta completa & milo se pode alterar. Devido a que (1) = KRU = Uy) = KRO = earn EVU Yt ~ a) @ 6 ido "® aproximadamente igual 2”. 0 iS x0 nO nal < RO, ov se), desde que « laure do pulso soja pequens comparada Bee Wariper eo clradit O pulto falta fomece potlncla ao creutto k He part < 3. Pola Fe. 33-10 e 0 Fx. 3.344, a respostas dO cizeuto a UL,(f) eU-s(0) so (Ie 9U-(de (¢ +t 1-00, rexpectvamente, A resposta ety =[RRO 0%) pan 0

a completa a2) = 20st) ~ 20.40) + AU-s(¢ ~ 3) + 20-40 ~ 3) & portato, a) = @— 204 21-24 + T-9 FU = 418 2 ~ 3) 4 Det — Ue 3) 1 enter tay... fay to pare 4-26 4e" pan <1 <3 S[R2@ 4 2)e8 pam 2 >3 Como e() € a tensfo nos terminais da capacitinca © nfo se ‘timas duas expresses sfo inticas quando f 6 substtuido per 3. fesposta ao pulso finito para r >a pode ser reescrita como eu) = Ke[ 4 (&)+} KR & Re tra Insantaneamente, as © método usado nos exemplos acima é aplicfvel a qualquer forma de onda de entrada que consista somente de retas, mas a maioria das entradas no pode ser representada exatamente por um nimero finito de fungées singulares. Dois métodos ‘para determinar a resposta aproximada sio ilustrados na Fig, 3.44, Se a entrada dada ee Fig. 343 01 & curva continua da Fig. 34-4, ela poder cla poderd ser aproxinada pela fuga ti Moana peas rots Uracsjadas educutids no Ex: 342, Porno, PO MO © 20-400) + Ute — 1) — 2040 — 2) — 204-9) PUA 4) + 10a WO) 2r(0) + rt — 1) — 2e — 2) — 2 — 3) —HrCe — 4) +4 — 9) wo 404 Gomponentes Individuals podem ter fuciimente determinadas, e sua proxitnagho da resposta completa se a constante de tempo do cirewito ypuradn com of Inerementos de 1 s usados na construgéo da fungio wld, em escada, da entrada ¢ 0 célculo da resposta completa sero tamanho dos inerementos de tempo for reduzido 4 metade, como na Tgico que isto duplica o nimero de termos na expressio aproximada de mages se tornarlam exatas se 0 tamanho dos incrementos de tempo Muto, ¢ 0 nimero de termos tendesse para o infinito. De seu conheci- jo, 0 estudante deve compreender que no limite as somas se tornam Wate ssunto sera bem estudado na prOxima se¢o, onde mostramos que a fala a uma entrada arbitriria pode ser determinada por uma integragdo Inétodo de determinar a resposta a curva continua da Fig, 3.44a € baseado que a resposta a um pulso, cuja lergura é pequena comparada com & ip lompo do cireuito, pode ser aproximada pela resposta a um impulso de isle método 6 satisfat6rio, seja o pulso finito de forma retangular ou de jouta forma, Na Fig. 34-4¢, a entrada original foi subdividida em cinco Wo areas de aproximadamenté 2,6, 2,1,-0,1,-1,3 e-1,0, respectivamente. Se ostes Componentes for substituido por um impulso de igual area ocorrendo {Componente correspondente comeea, 2,6 hit) + 21 ht — 1) — 0,1 Ae = 2) = L3H — 3) — LOGE 4) h uma vez, a aproximagao pode ser melhorada se o ineremento de tempo for A metade, como na Fig. 3.44d, duplicando o numero de termos na expresso jada de y(@). A aproximagéo novamente se toma mais exata & medida que os jMos de tempo fendam para zero. yma da Convolugao Nesta sogéo examinamos mais cuidadosaments as aproximagbes supers no final slo anterior. Considere a entrada arbitréria x(), mostrada pela curva continua da Me a A variivel muda A foi introduzida para representar a dstincs geral 20 in absca,cesde 0 onigom (e eventualmente se transformard numa varivel muda lupragdo), enguanto. que f representa o instante particular no qual desjamos saber fh’ absisa To dividia em incrementos de igual comprimento AN ¢ a Fray ‘emn escada da entrada 6 mortrida pela linha tacejada. O simbolo 4(\) fis altars de uma descontinuidade tics na Fungo escada, © depende do valor de ‘jal 1 descontinuidade ovore. Se AN for sufcientemente pequeno, de manelca vad Gualguer interalo a forma de onda da entrada tena uma inclinagdo quase ptante de aeQY(dh a0) ata) =O aa Como apresentamos na seyfo anterior, a aproximasdo tipo escada da entrada & 2 a de Tangber degreu, onde q() € a aura da Fungo degrau que ocorre no instante Be n@) denotar a resposta do circuito-no instante fa um degra unitéio que ocorte Tistante zoro, a feaposta no instante ) e tendo uma altura q(Q) & a(QAE— 2). A sidsza T € 'simplesmente 0 tempo transcomido desde 2 aplieagso do deprau até 0 Manteno qual a Tesposta € descjads, A resposta completa no instante 1 € deter ‘snineda, somandove instante ¢ ‘4 resportan individuais a todon o¥ degraus da fungto osc Foryosumente ver o resultado da histéria anterior - 8 stim seu efelto pode ser Jevado em consileragto, incluindo-se todas as ae aioe no circuit quando do wo das equagtee cima, Um procedimento [aay re — 9 > [ee onsate em calcular a resposta a qualquer energia inicial separadamente m= [« a | 2 [ a a] fexlema em repouso), © entio somar o resultado as equagdes acima, Nos 4h segfo, admitiremos que nJo hi energiainicialmente armazenada e que @ a para 1 <0. {1 ¢ 3.52 foram deduzidas pela decomposigdo da entrada na soma ou ude impulses deterinundo a respsta por superpoio, As {quo slo vilidas para qualquer sistema linear so, as vezes, chamadas integrais Wolo, Outros nomes usados sf0 integrais de’ Carson, de DuHlamel ¢ de x00) onvolupdo de duas fungoes f(t) © f(t) € uma operago matemética denotada By a J* f(t) € & definida por* Pe » Silt) + AAD) = [°_ iQ) fl =) cd. [Pr fte 9 foyer Hintendese esta soma como sendo de todos os valores de X até o instante #, integrais nesta equagio sempre dio resultados iguais, de maneira que Ierements de AX. Se a ena comera no instante zero, prandeza entre chaos Fald*fx(). Uma interpretagdo geométrica da operaeio de convolugio or calculada em ) = 0, AX, 2A, . No limite, quando o incremento se aproximar de zero, a expressio acima limite superior de integraeto nas Eqs, 3.5-1 ¢ 3.5-2 pode ser trocado por fa(da se toma exata, AA pode ser substituido pela diferencial dh e a soma pode jp sem alterar 0 resultado. A grandeza r(t—) € a resposta no instante 1 devida a pep stituida pela integracso, Assim, inglo degrau aplicada no instante Xe é, portanto, nula para \ > f. Da mesma ys, 8 resposta ao impulso unitério Jx(¢—2) é nula para \ > #. Portanto, Fig 351 G53) 1 dee HO= fear @ os axnenn=&e a.5-) waite inferior de integapio é ratmenteoinstanie no qual a eutrada comer, PO amar com 4 expresso acima imple pis de()/2A = 0 anes do ini ds eta, Nam lemas, a entrada ¢ aplicada no instante zero, 0 limite inferior = fos roles, eta @ instante zero, e © limite inferior poderd en we) = J, a0) m=) da G55) Na Fig, 35-10, a entrada dada € divdida em sepdes, onde cada seqfo devert < dx) substituida por um impulso de igual area. A dtea da secd0 que comega no instante 2 =f. a ee) a a9) Aproximedamente igual a (\) AR. Se a resposta do circuit no instante f a um impuh Unitério que ocorre no instante zero 6 (2), a resposta no instante ¢ a um impullo Wilor x() 4, aplicado no instante 2, € x(A) AR A(t — 2). A resposta completa. ne Ingtante fa todos os impulses & sf x(t — ) hQ) dr GS-7) HO = x0) aa hee =) 58) ‘onde a soma é feita em incrementos de AA até o instante ¢. No limite, quand ja um sistema realizavel, cuja entrada nfo é aplicada antes do instante zero, x(A), laproxima de zero, a equagio se toma exata'e ee Dydd, WA) © AA) si0 nulas para A <0, Também h(t — d), r(¢— 2), x(¢— A) © PSiaCe~ 99'sto mls para X> t Entdo, os limites inferior e superior de integrago HO= 20) fs oc ewidoton punto Fane 36 squettess oie eeu, vat oa OYA ~ a) (53) fmplos’ Cuno idpands conta tat inguls A =O ou = fea Bente, 0 inte Infact de ttn pode st lado pa vero, s a eat filo for aplicada antes do instante zero. - oe eee aaa eo Se a Sad Sak, ie eee en SAM al TS EP a ae ear sci ina vpn ‘io 9 Hon Iniclalmente armazenada pode ser determinge phil entrada, no que sua respost dey u ao impulso seja cc joza (A) 6 fai A(t) = KUo(t) + nD bstituindo-se cada ¢ pela varidvel muda 2, enquanto A(t—) é AO) po intém um impulso. Da Eq. 3.5-5, substituido por *—. Ao executar a integragto com relagto a h, 1 € tratado con ‘illo contér ipulso. Da Eq constante Mo) = KJ x0) Vole — a a+ [, xO) mee — a Exemplo 35-1, Determine « sespote do cieuito da Fig. 35-26 quando s(t) = et - quando i(@ for 0 meio-iclo de uma sendde, como € mostrado na Fig. 35-20, « qua 1, tira forma de onda da Fe. 35-2 Solugdo. A rsposta. s0_impulso ie =) = 0 Quand 9 = tito € 1) = «* para t= 0, de ma © para t> 0,8 Eq. 3.55 86 WO =a = freeman et flan = tes para todo #> 0, Para a entrada da Fig. 35-26, epara 0 <¢ = [Fay me ~ 9dr + [Ley He yan Como i) = sen X pars O-< 10) =0 para A> m (0) = te ‘Leen deos a] = sa + eet A Tesposta & forma de onda da Fig. 35-26 também poderla ser encentrade a partir Eg, 3.5-6. A resposta ao degrau units 70) =1— et para t > Oe dat O m, Portanto, para 0 0 ~ [Joos —e Finalmente, consdere a entrada da Fig. 352c, Para 0 <¢ <3, ih de maneira 6 igual a HO = Kx) + f° x0) ne =a) dd 59) 0 podera ter sido escrito imediatamente da Eq. 3.28. O resultado indica, como “dh = 10 + eres ria ter sido. previsto que, neste caso especial, 0 sinal do entrada aparece como so” howver entrada, para 1 <0, os limites de intgragio Ki rova alternativa para a tltima equacio é baseada no fato de que aaa actiety 25° yo RCI, et i de ol Sees ce eer sree ener eee meee MONET A De eel baer fda KU) # hi) by, 359 wre iedatamen Por spe po a) = fie —ryewsien Ae + Het Bxemplo 3.5-2. Determine uma expresso para a corrente no ‘As dua Gltimas equacdes concordam oor as respostas do Ex, 3.43, repetido na Fig, 35-3, quando e(?) =<-* para 1 > 0 e quando R = Soluefo. Como h(t) = ot) ~ €!L-l0, 6a Fig, 13410, que é r i) = 8 = flererern aa = = et Uma situagio que merece aten f eo especial € um cireuito para © qual) fontenha um impulso, como nas Figs. q s a 5. S3-1¢ © 331d. Suponha que # resposta ao pe —" < {= i ss ea Paretel reer fou coma 0 wo sme iit E4356 quanto hower decontnudees na foma de BE roxio ig cs se Pes at rego cgualdetasdo especial. Como jf diseutimos na Sey. 9 derivar uma funcae Impulso de dren cansae U2 tem uma descontinuidade de. altura Sa A. O impulso dx(i)/dt e ec Mstamoso exempo sont oi dou mtd te aol Selo de Hxemplo 3.53. Determine a resposta do circulto da Fi joie a forma de onda de entrada mais geral da Fig. 3.5-5a, que salta de 0 fa origem do tempo, e que tem também outras descontinuidades em t3 ¢ 64 soma das respostas aos quatro componentes na Fig. 3.5-56, 1B 35-204 entrada i) — eu a a UO ~ que degQ)/dh = de()idN exceto nas descontinuidades, Em resumo, a ontém am termo para cada descontinuidade da entrada, mais 0 resultado da com as descontinuidades ignoradas. Os componentes y(t) € ya(t) néo juin para entrada até =f, e fy, Fespectivamente, pois nf ~ fo) € mulo Como 10) = 1— et para todo t > 0, a Ea, 35-6 44 0 = FUN — C09 aa fet — cmryen © prime inteando 6 nals excelo em h=0,eenio ) 20 Sista (hehe daletres Pra todo # =0, 0 que concorda com o Fx. 3.5 10 ~ 4 + 4D Fie, 35:5 Bxemplo 3.54, Determine a resposta do cireuito da Fig. 35-20 & entrada da Fig. 35.2c Solugda. A entrada tom descontinuidades om f= 0 © (=3 © sus incliagso é —2 para Deto3 e zero pant f>3. Pam O<1 <3, ey = = 69+ [2K = Na 4m 4c Para ett) = 2d — 9 +4 8] +P (2) = 9) A = - EH DET © que concorda com o Ex. 35-1 igauentemnie sada dum trout ¢ ‘entrada de 0 is 31556, 2(0) 6-0 sina de safda do circulto Ny 6 0 trad de-N, Dl ols clioutorexto em cara Hes so chamados 4 provengh dg fete 6 aida jam hs(2) © M0) as rospostas a0 Impulso unitiria feito Wolndos estan em eat’? °° mr In(0) = 2(0) quando xi) = Volt) Inst) = y(0) quando 2(1) = Unit) Apliguemes agora o Teorema da Convolugfo ao segundo circuito quando x(¢) Hite HC) 2(ha() = f(Deha(®, de manei que a tesposta a0 impup jo em cascata OO) ( Se 1(0) r2(0) denotam as respostas a0 degrau unitdrio dos circuitos, a quando xt) = Uy) é “ dnt) sn = SO sry Fa. 35-6 Bxemplo 3.5:5. Determine a resposta ao impulto unitéro do circuito da Fig. 25-70, ‘Soluedo. A resposta a0 impulso unitirio de cada um dos circitos RC &<~ para t > 0, Eg, 3.510, a resposta a0 impulo unitério do eicuito completo sees Wd) = [Fer torr dn = pet pan s>0, A sresposta ao impulso unitério da Fig, 3.5:7b nao’ & dada pela resposta “5, pois 08 dois circuitos RC nao esto isolados. Na parte (a) da Figura, to @orrente que passa por Ry tem que passar também por C,. Na parte (b), entretanto, famo RCs fomece outro caminho para a corrente que passa por Ry ¢ ¢s(0) ni mais igual a <* quando ex(t) = Uo(1). Este efeito ¢ frequentemente desert izendo-se que 0 ramo R2C; carrega 0 cixculto anterior. Devido a esie efeito, ircuito como o da Fig. 3.5-76 ndo pode ser analisado convenientemente como Gombinagdo em cascata, Pelas técnicas discutidas no préximo capitulo, a resposta Impulso unitério deste circuito & H(0) = 045 (e098 — ¢-26) para ¢>0. Ry mnie © Pig 35:7 figs. 3.3-4 ealabeleceram, sem prova, quo H(#) — dr/dt e x)= sf.) dd. Para a inferior de integragdo pode ser Ticetael Ma) =O para X20 8 0 nie ct Mac anv Para obter ete renntados,sjam 2() = Wy(0) © 70) = 10) 00 0) = ff x0 = HO) ri) = fpn09 8 » ambos 0s lados desta equagdo so derivados com relagio a f, ds propredades do processo de convalugfo € que i tt § [postin] = GP 20 =A00+ eo) no a resposta de um crcuto & entrada (1) 6 y() = x()« hy a rosposta a deft € dx aN a ark = [2a | =F jo concorda com a afirmativa da Sos. 3.3 de que se a entrada for derivads, assim ynbém a saida 0 serd,

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