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Aos três dias do mês de dezembro de 2009, às 09 horas e 22 minutos o Conselho Municipal de

Planejamento e Gestão Territorial, reuniu-se na sala de reuniões da Secretaria Municipal de


Planejamento Urbano para centésima vigésima reunião, conforme estabelece a Lei Complementar
632/06. Estavam presentes o presidente Jurandir Guatassara Boeira, os titulares Adolfo Cochia
Junior, Ana Lúcia Rodrigues, Anicéia Savi, Antonio Mário Manicardi Filho, Carlos Antonio Trentini,
Fernando Alves dos Santos, Inako kubota, Mika Yada Noguchi, Orlando Bruno Neto, Pedro
Granado Martines, e os suplentes Claudinei José Vecchi, Hermam Vargas Silva, Lidia Maria da
Fonseca Maróstica, Silvio Saiti Iwata. A reunião foi aberta com a presença de membros da
Academia Euclides da Cunha. Os conselheiros discutiram a questão de participarem como
ouvintes ou com direito a voz. A sugestão foi votada e os conselheiros foram de parecer favorável
unânime para o direito de participar como ouvinte, a conselheira Ana Lúcia, porém, foi contrária ao
não direito de manifestação. O presidente explicitou a intenção de ler o artigo publicado no jornal O
Diário do dia 22 do mesmo mês e registrar repúdio ao mesmo. Os conselheiros optaram por fazê-lo
na reunião ordinária. A conselheira Ana Lúcia disse não concordar com a aprovação das
alterações da legislação em questões pontuais, tendo em vista que o conselho tem feito isto e,
como aconteceu na reunião do dia 30 de novembro deste, encontra problemas por conta dessas
aprovações. O presidente explica das necessidades do executivo em aprovar projetos e promover
o andamento dos processos protocolados e explica que o trabalho do conselho não invalida a
revisão que tem sido feita pelas comissões. A conselheira solicitou que conste em ata que o
Conselho está deliberando sobre esta matéria em função da 'emergência' das necessidades do
Executivo, conforme justificativa do Presidente. Desta forma, corre o risco de aprovar ações
pontuais que não estão em consonância com as diretrizes gerais da legislação urbanística
atualmente em vigor e atendam, simplesmente, às necessidades do cotidiano, respondendo a
interesses variados e pontuais. Registra assim, necessidade de elaborar leis específicas que
regulamentem todos os instrumentos do Plano Diretor de Maringá. Às 9 horas e 34 minutos foi
dado início à discussão da pauta, com a leitura da Mensagem de Lei Complementar nº 123/09 que
altera a Lei Complementar nº 334/99 que trata do parcelamento do solo urbano. Foi solicitada a
inversão dos artigos para serem tratados por assunto; nesse sentido, o artigo 3º passa a ser artigo
2º. No § 1º do artigo 1º, da lei em questão, foi solicitado que a questão da distância da área
paisagística fique mais clara. Ainda no artigo 1º, no § 3º foi solicitada a revisão dos termos “não-
edificável” e “APP – Área de Preservação Permanente”; fazer esta mesma revisão na sub-alínea
c.1 do artigo 30-A. No artigo 3º, § 3º, rever a redação junto ao artigo 1º conforme legislação federal.
No artigo 4º, o texto deverá ser adequado para vincular a área a ser doada ao município à uma
área contígua ao condomínio horizontal, não impedindo que o município permute-a posteriormente.
O artigo 5º, § 3º, deve ter seu texto alterado: onde consta “distância mínima de 50,00m (cinquenta
metros) em torno de nascentes”, passa a ser “60,00m (sessenta metros)”. Essas mesmas
alterações devem ser aplicadas à Macrozona Rural. Na alínea a, do artigo 30-A, o texto deve ser
alterado para que a área a ser doada ao Município seja contígua ao condomínio.
(preferencialmente na divisa contígua ao loteamento fechado com controle de acesso). Trocar o
termo “largura” mínima da faixa de terra, para “profundidade”, nas sub-alíneas b.2 e c.3 do artigo
30-A. Nas sub-alíneas b.3 e c.4, deste artigo, corrigir a medida da faixa de terra de “39,00m (trinta
e nove metros)” para “41,00m (quarenta e um metros)”, ainda na sub-alínea c.4, inserir a condição
“desde que sua manutenção seja por conta do condomínio”. (Revisão dos termos “non aedificandi”
e “APP – Área de Preservação Permanente” na sub-alínea c.1.) Na sub-alínea c.5, em “destinada à
primeira via interna do loteamento”, acrescentar: “e às demais vias internas”. Rever o texto
“alambrado, ou similar” na alínea d, que trata do fechamento nas divisas do loteamento. Suprimir o
item VIII, pois, em se tratando de área rural, não se enquadra espaços livres de uso público. Rever
a redação da sub-alínea a.1, a.3, a.4 e a.5 do item X, ainda no artigo 30-A; na sub-
alínea a.1, com relação ao custeio e execução de sistemas autônomos de captação e
tratamento de água potável, não deverá ser apenas em caso de inexistência de redes
públicas, como expresso nessa sub-alínea, e ainda, rever o termo “nas proximidades”;
na sub-alínea a.3, onde consta “pavimentação asfáltica” completar com “e galerias” e,
onde trata da “pavimentação existente” alterar para “pavimentação urbana existente”;
na sub-alínea a.4, a manutenção e a limpeza deverão estender-se às vias de acesso
fora da área urbana; a sub-alínea a.5 deve ser aplicada aos grandes geradores de
resíduos sólidos. Na seqüência, deu-se a leitura da proposta para alteração na Lei
nº7269/2007, a qual disciplina as ZEIS. No § 5º do artigo 2º, que regulamenta o tamanho dos
lotes, inserir a palavra “mínima” nos itens I e II, alterando para “área mínima de 200,00m²”, o item I
e, para “área mínima de 275,00m²”, o item II. Em seguida, deu-se a leitura da proposta para
alteração na Lei de Uso e Ocupação do Solo, 331/1999. As ideias com relação a casas
geminadas foram conflitantes. Foi debatida a questão de ventilação e estacionamento.
Esse assunto, bem como toda a proposta de alteração desta lei, voltará a ser discutido
em nova reunião, agendada para segunda-feira, dia 07 de dezembro deste, às 8 horas e 30
minutos, sendo que, os conselheiros Adolfo Cochia Junior e Walter Progiante, justificaram sua falta
na referida reunião. A reunião deu-se por encerrada às 11 horas e 56 minutos. Anexa lista de
presença.

Minhas observações, serão retiradas do texto:


proposta do executivo para alterações nas
3 - Leis de Uso e Ocupação do Solo (331/99); Ângela deu a impressão dela para o Orlando, foi a
terceira e última lei tratada na reunião?
1 - Parcelamento do Solo Urbano (334/99);
2 - Plano Diretor (632/06) e Leis que disciplinam as ZEIS (7269/07).
Ana Lúcia - Artigo 12 da proposta de alteração do PD (632/06)
(200m entre leis – sugere supressão substituindo).

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Jurandir Guatassara Boeira Adolfo Cochia Junior

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Ana Lúcia Rodrigues Anicéia Savi

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Antonio Mário Manicardi Filho Carlos Antonio Trentini

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Fernando Alves dos Santos Inako Kubota

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Mika Yada Noguchi Orlando Bruno Neto

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Pedro Granado Martines Claudinei José Vecchi

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Hermam Vargas Silva Lidia Maria da Fonseca Maróstica

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Silvio Saiti Iwata

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