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A TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA: PROFISSÃO E EDUCAÇÃO

SUPERIOR

Genaro Galli

Introdução

A vida adulta é considerada o período mais longo da vida humana, tendo seu início no
final da juventude e se estendendo até o final de nossas vidas. A fase que a antecede – a
transição para a vida adulta - é marcada por transformações físicas, psicológicas e
sociais. No âmbito social, as mudanças estão centradas em dois pólos: a família e a
perspectiva de trabalho. O trabalho e a profissão servem para dar o significado para a
vida das pessoas e são as principais preocupações dos jovens em transição para a vida
adulta. A escolha da profissão é uma das formas de colocar o projeto de vida em
andamento e a formação educacional é um contributivo importante para dar a
sustentação para o encaminhamento a uma profissão. O presente trabalho apresenta as
fases da vida de uma pessoa, dando ênfase à transição da juventude para a vida adulta.
Também, apresenta reflexões sobre aspectos importantes que devem ser considerados
por programas educacionais que pretendem melhor aproveitar as potencialidades dos
jovens para ás necessidades do mundo contemporâneo.

A importância dos estudos da vida adulta

Os estudos sobre o desenvolvimento da vida adulta se intensificaram a partir da década


de 1970 na busca de uma melhor compreensão das transformações existentes nas
perspectivas biológicas, familiar, profissional, social e psicológica (Schaie e Willis,
2003). Atualmente as investigações da idade adulta se justificam pelo crescimento da
população adulta mundial e pelo aumento da longevidade. Segundo Santos e Antunes
(2007), os futuros adultos terão uma vida mais ativa tanto socialmente como em termos
de empregabilidade, economia, cultura e aprendizagens. O Brasil, assim como os
demais países do ocidente, também apresenta uma população que tende a ser mais
longeva. Conforme dados do IBGE, ilustrados na figura 01, a população brasileira,
acima dos 50 anos de idade, apresentará um crescimento de 258%,considerando o
período de 1981 a 2020. Outro indicativo relevante diz respeito ao aumento da
expectativa de vida dos brasileiros que em 1981 era de 63 anos de idade e em 2005
saltou para 70 anos de idade. Estes dados ressaltam a importância de estudos para a
compreensão do desenvolvimento da vida adulta.

Figura 01 – Projeção da População do Brasil de 1980 a 2050

Fonte http://www.ibge.gov.br/home/default.php Acesso em 09 de julho de 2008.

Transição para a vida adulta e carreira profissional

Conforme Schaie e Willis (2003), cinco acontecimentos marcam a transição para a


idade adulta: o final da escolarização, o trabalho e a independência econômica, a vida
independente em relação à família, o casamento e a paternidade. Tais características,
que incluem aspectos biológicos, psicológicos e sociais, mostram o indivíduo
assumindo novos papéis sociais e novas responsabilidades, uma vez que se torna
trabalhador, pai, esposo, eleitor. Não podemos deixar de considerar que na medida em
que a pessoa se torna adulta os seus deveres e direitos, como cidadão, tornam-se mais
intensos.
De acordo com Santos e Antunes (2007), o direito romano recomendava para o cidadão
“não lesar ninguém e dar a cada um o que é seu”. Assim, o exercício da cidadania torna
o adulto cada vez mais conectado ao exercício de deveres e ao respeito aos direitos dos
seus pares, consolidando uma cultura mais ética: a cultura da solidariedade. Esta cultura
busca a formação da personalidade para a vida adulta, uma vez que na transição para a
mesma, deve-se levar em conta relações éticas a partir da casa, da escola, do trabalho,
da família e das relações sociais.
Mosquera e Stobäus (1982) classificam a vida adulta em três fases: adultez jovem (20 a
40 anos), adultez media (40 a 65 anos) e adultez tardia (acima de 65 anos). Vale
ressaltar que a classificação destas fases não se restringe à idade cronológica, mas
sobretudo às transformações biológicas e psicológicas que caracterizam cada etapa.
Um dos pilares que está presente ao longo das fases da vida adulta é a atividade
profissional, ela começa na entrada da adultez jovem e se estende até a aposentadoria. O
trabalho na vida do individuo não se restringe a uma mera forma de remuneração
financeira, a ocupação profissional é um dos constituintes da identidade pessoal.
Segundo Schaie e Willis (2003) o trabalho tem um papel decisivo na auto-realização do
individuo e no seu reconhecimento social.
Independente da era que vivemos, a atividade profissional sempre vai ter seu papel
social e pessoal. Porém, pode-se destacar algumas mudanças na relação da sociedade
contemporânea com a vida profissional. Estas mudanças podem ser identificadas na
adultez jovem, média e tardia.
A passagem da adolescência para a adultez jovem é marcada pelo ingresso no mercado
de trabalho e pela independência financeira. A escolha de uma carreira profissional é
uma das decisões mais importantes na vida dos jovens. A família, o nível sócio
econômico e a vocação pessoal são fatores que influenciam a escolha profissional. No
passado, a orientação dos jovens era focada na busca por uma profissão tradicional que
garantisse uma boa remuneração e uma carreira para toda vida.
A palavra carreira neste período era vista como sinônimo de trabalho (Schaien e Willis,
2003). Entretanto, a contemporaneidade é marcada pela diversidade de papéis pessoais e
profissionais. Os jovens buscam novas profissões, como Web Design e Gastronomia, e
desempenham várias atividades e funções ao longo da sua carreira profissional. O
indivíduo contemporâneo esta voltado para a construção de uma rota de aprendizagem.
Significa estar mais preocupado com o somatório de experiências de trabalho que
formarão sua carreira profissional do que com a garantia de uma vida profissional
longa, na mesma organização.
A adultez jovem é marcada na atualidade pelo fenômeno da chamada “Geração
Canguru”, chamado também de “adultecentes”. São jovens com idade entre 25 e 35
anos que possuem uma atividade profissional e continuam morando na casa dos pais.
Este comportamento está relacionado ao postergamento das responsabilidades da vida
adulta, uma vez que, em muitos casos, a baixa remuneração salarial e a instabilidade do
mercado de trabalho permitem ao adulto-jovem contemporâneo a privacidade e a
liberdade da casa dos pais.
A fase da adultez media em relação ao trabalho é marcada por três grandes mudanças
na contemporaneidade: queda do tempo de permanência dos funcionários na mesma
instituição, a juniorização nas empresas e a educação continuada. Houve um tempo
onde o profissional entrava em uma empresa e saia somente quando se aposentava.
Atualmente, esta fidelidade é algo que as empresas não querem prometer e muitas
pessoas, também, não mais a esperam. A carreira profissional é marcada por uma série
de atividades e pela passagem em diversas organizações. A juniorização nas empresas é
outro fato marcante na contemporaneidade. Na busca de uma maior produtividade, as
empresas apostam cada vez mais no público jovem para assumirem cargos de gerência.
Uma pessoa de 45 anos passa a ser vista como “velha” para a maioria das organizações.
Este ambiente cada vez mais competitivo do mercado de trabalho acaba gerando uma
maior demanda pela educação continuada. O comodismo dos trabalhadores do passado
agora é substituído por uma fase de constante atualização; os profissionais passam a se
preocupar com a sua formação: um reflexo disto é a crescente demanda por curso de
pós-graduação e outros programas de educação formal, uma vez que a chance de
crescimento profissional tende a ser maior quando se investe na continuidade da
formação acadêmica.
Na adultez tardia o fato marcante relacionado à vida profissional é a aposentadoria.
Atualmente, cresce o número de aposentados que continuam mantendo atividades
profissionais em tempo parcial ou total (Willis e Schaie, 2003).
Para complementar as colocações sobre as fases da vida adulta e as mudanças presentes
nas relações com a vida profissional é apresentado o quadro 01, que sintetiza as
mudanças da vida profissional do “passado” e da contemporaneidade. As mudanças se
limitaram ao aspecto profissional, não considerando as transformações psicológicas e
biológicas que as diversas fases da vida adulta representam. Vale ressaltar que as
relações entre o individuo e o trabalho mudam de acordo com a sociedade e a era em
que vivemos.
Quadro 1: Comparativo das diversas fases da vida adulta com as mudanças da vida
profissional do passado e da contemporaneidade
Fases da Vida Vida Profissional do passado Vida Profissional
Adulta Contemporânea
Adultez Jovem - Escolha de uma carreira - Geração Canguru
profissional - Escolha por “novas”
- Escolha por profissões profissões que tragam prazer
tradicionais que garantam bons pessoal (música eletrônica,
salários (engenharia, gastronomia, web design...)
medicina...) - Várias atividades profissionais
- Uma única carreira para toda Simultâneas.
vida - Conciliar vida profissional e
- Seguir carreira em uma qualidade de vida
mesma profissão e na mesma - Busca de novas experiências
empresa trocas de empregos.
- Pouca atualização (educação - Educação continuada para se
formal) manter competitivo no mercado
de trabalho. (Cursos de Pós-
Graduação)
Adultez Média - Seguir carreira em uma - Instabilidade profissional
mesma empresa - “Juniorização” nas empresas,
- Estabilidade profissional busca por pessoas mais jovens
- Nenhuma atualização para cargos de gerencia.
(educação formal) - Educação continuada para se
- Aposentadoria manter competitivo no mercado
de trabalho. (Cursar Pós-
Graduação)
Adultez Tardia - Aposentadoria - Continuam ativos no mercado
- Desligamento total das de trabalho por imposição para
atividades profissionais sobrevivência ou por prazer.

Fonte: Autor
No Brasil, segundo dados do IBGE(2006), 48% dos adultos com idade acima de 50
anos estão economicamente ativos. Uma parcela deste público se mantém ativa por
imposição, ou seja, pela necessidade de renda e, outra parcela, por prazer. Manter uma
atividade por prazer nesta fase da vida é de suma importância, pois os estímulos sociais
e intelectuais são fundamentais para uma adultez tardia sadia. Vale ressaltar, que muitos
destes adultos, estão cursando o ensino superior, o número de estudantes universitários
com idade acima de 50 anos vem crescendo a cada ano (Inep, 2008).
Assim, instituições que oferecem cursos superiores de graduação e de pós-graduação
devem estar atentas para tais tendências da população brasileira. Projetos de cursos para
atender o atual contexto, que engloba uma população formada por pessoas que estão em
transição para a vida adulta e por pessoas adultas, devem partir de reflexões à luz das
tendências sócio-culturais. De acordo com Caballero et al. (2008), a implementação de
novos currículos preparados para a competitividade e para a globalização da atividade
humana, numa sociedade dinâmica e em transformação, representa sérios desafios e
demanda grandes esforços. Aqui está uma das funções importantes das instituições de
ensino superior: contribuir para a formação de uma população capaz de atender as
demandas da sociedade contemporânea. Neste sentido, programas devem ser flexíveis
para a produção de novos conhecimentos, articulando a visão temporal (formação
continuada) e a visão operativa (ligação entre o sistema educacional e o mercado de
trabalho).
De acordo com Gardner (1995), até o momento, os papéis dos adultos dependem de
uma única inteligência. Entretanto, cada função a ser executada depende de uma
combinação de inteligências, e jovens como, também adultos, que estão refletindo sobre
seus rumos, apresentam potencialidades que não podem ser desconsideradas. Suas
múltiplas inteligências são significativas características para a inserção no mundo do
trabalho, tendo por bases ações centradas em deveres e direitos para o bom convívio
social. Segundo Gardner (1995), uma inteligência implica na capacidade de resolver
problemas ou elaborar produtos que são importantes num determinado ambiente ou
comunidade cultural. Então, um jovem preparado para resolver problemas poderá estar
bem situado na rota adequada para seu desenvolvimento profissional. Assim, para uma
instituição preocupada com o melhor aproveitamento das potencialidades dos seus
alunos deve manter uma permanente discussão sobre a busca de ações que permitam
identificar e desenvolver as habilidades individuais de seus estudantes.
A insatisfação com os testes de QI e as visões unitárias de inteligência, levou Gardner a
redefinir inteligência à luz das origens biológicas da capacidade de resolver problemas.
Segundo o autor as visões unitárias de inteligencia que predizem o desempenho escolar
não refletem de maneira satisfatória o desempenho numa profissão.

“o fato de um individuo ser ou não considerado inteligente e em que aspectos é um


produto em primeiro lugar de sua herança genética e de suas propriedades psicológicas,
variando de seus poderes cognitivos às suas disposições de personalidade.”(Gardner,
1995,pg.50)

É oportuno lembrar que a visão pluralista da mente, que considera as pessoas com
forças cognitivas diferenciadas e estilos cognitivos contrastantes, permitiu a proposição
de sete inteligências, conhecida como a Teoria das Inteligências Múltiplas, de Howard
Gardner:

A inteligência lingüística: é a sensibilidade para a língua escrita e falada;


A inteligência lógico- matemática: é a capacidade lógica e matemática, como a
capacidade científica. Para Gardner, Piaget estudou a inteligência lógico-matemática
quando pensou que estava estudando toda a inteligência;
A inteligência espacial: é a capacidade de formar um modelo mental de um mundo
espacial;
A inteligência musical: é a capacidade apresentada pelos artistas que sabem se
manifestar através da música;
A inteligência corporal-cinestésica: é a capacidade de desenvolver problemas ou de
elaborar produtos utilizando o corpo inteiro ou partes do corpo;
A inteligência interpessoal: é a capacidade de compreender outras pessoas e o que as
motiva para o trabalho e para o trabalho cooperativamente;
A inteligência intrapessoal: é a capacidade voltada para dentro que permite formar um
modelo acurado e verídico de si mesmo e de utilizar esse modelo para operar
efetivamente na vida.

A teoria sobre as múltiplas inteligências proposta por Gardner deixa clara a pluralidade
do intelecto, o que torna menos simples os propósitos de uma instituição de ensino de se
tornar um ambiente propício para desenvolver inteligências e para ajudar as pessoas a
atingirem objetivos de ocupação e de passatempos, adequados à sua gama de
potencialidades. Esta teoria é uma alternativa para o conceito de inteligência como uma
capacidade inata, geral e única, que permite às pessoas uma performance, maior ou
menor, em qualquer área de atuação.
Entretanto, na maioria das vezes, as empresas contratam colaboradores tendo por base
uma ou outra inteligência detectada nas entrevistas de seleção. Esta atitude pode estar
associada à formação acadêmica dos gestores que de uma maneira geral, não levaram
em conta a amplitude de suas potencialidades.
Para Schaine e Willis (2003), os jovens, ao ingressarem em cursos superiores, na
maioria dos casos, elegem uma ocupação para o seu futuro enfrentando, assim,
problemas que os psicólogos denominam de socialização profissional antecipada.
Assim, podem apresentar, relativamente cedo, tendências de comportamentos de adultos
tais como: a perspectiva da formação de uma família, a escolha de uma ocupação,
construir um “sonho” e encontrar um mentor.
O “sonho” é uma expectativa geral do jovem, em transição para a vida adulta, sobre o
que gostaria de ser. O “sonho” é mais estruturado que uma mera fantasia e menos
articulado que um plano para o futuro, sendo uma visão do tipo de vida que quer levar
como adulto.
Ao ingressar no mercado de trabalho, ainda em transição para a vida adulta, muitos
jovens não enfrentam a nova realidade sozinhos. Em geral, contam com outras pessoas
adultas e com mais experiências profissionais. Muitos destes jovens têm um ou mais
mentores que são supervisores experientes e de alto nível na hierarquia organizacional.
Para Schaine e Willis (2003), o mentor tem um papel importante na formação
profissional do jovem trabalhador, uma vez que proporcionam instrução, proteção,
informação para interpretar ou antecipar ações.
O fato dos jovens alimentarem “sonhos” em relação às profissões, e valorizarem o papel
do mentor no ingresso da vida profissional, merecem considerações na construção de
currículos das instituições de ensino. Gardner (1995) propõem a figura do agente da
escola-comunidade, um profissional que tem a tarefa de orientar o aluno na carreira
profissional.
Para Cunha e Leite (1996), a importância da busca de novas alternativas para os
currículos universitários exige muito mais do que modificações metodológicas e
introdução de novos conhecimentos. Requer uma alteração da visão de sociedade.
Ainda, considerando nosso sistema de graduação que conta com quatro fatores cruciais,
professores, alunos, conhecimento e problemas, ressaltam Tiffin e Rajasingham (2007),
destacam que o núcleo do processo de comunicação é a interação do professor com os
alunos a fim de ajudá-los a aplicar conhecimentos aos problemas. Assim, o eixo
conhecimento-problema está relacionado com a interação professor-aluno.
Gardner (1995), destaca que as instituições de ensino tem o papel de desenvolver as
diversas inteligências dos alunos, orientar os alunos em relação ao currículo dos cursos
e mostrar as demandas de cada profissão. Vale ressaltar que esta tarefa não deve ser
única e exclusiva do professor, existem profissionais que devem participar ativamente
deste processo, denominados pelo autor de agentes de currículo e agentes da escola-
comunidade.
Com estas considerações pode ser interessante incluir, nas decisões pedagógicas dos
cursos de graduação, o papel de um professor mentor.

Reflexão

A busca de novas alternativas para os currículos acadêmicos vão além da inserção de


novos conhecimentos, do uso de novas tecnologias e de novas propostas metodológicas.
Como educadores (antes de tudo) e como cidadãos, considerações sobre as
potencialidades que nossos jovens alunos possuem e orientações para o melhor
aproveitamento de tais potencialidades, nos remetem a outras posturas que vão além da
mera apresentação de informações.
A visão pluralista da mente que considera os alunos com personalidades e
“inteligências” distintas, pode ser um vetor para alterar a postura de poder do professor
para uma postura que oferece novas “trilhas”, identifica personalidades e orienta os
alunos, desenvolvendo habilidades intelectuais e interpessoais dos alunos. Esta postura
confunde-se com o papel do mentor, que pode ser de grande eficácia na vida acadêmica.
Não se trata necessariamente de um novo ator no cenário acadêmico, mas uma
abordagem do professor de graduação, que permitirá aos seus jovens alunos, maior
envolvimento com a educação formal, para que na vida adulta tenham a possibilidade
de, continuamente, desenvolverem com satisfação seus papéis profissionais que
combinem com seus próprios perfis de inteligências.
Referências Bibliográficas

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SCHAIE, K. Warner; WILLS, Sherry, L. Psicologia de la Edad Adulta y la Vejez.


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TIFFIN, John; RAJASINGHAM, Lalita, A universidade virtual e global. Porto Alegre:


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