Sie sind auf Seite 1von 73
3 Tensdes nos solos 9.1 Conceite de. tensao nos solos Ri aca | inseride no solo | Ny- compere normal da resulted cena a cele fe hati do Nh ~ compares, rormal de resultonk. cos forcas aeaae ates do medider Th~ componesie Pers ce resultant es fircas ee sobre 2. face horio‘al do medida: Ty compares taggencel da resulbaale. oe tee pieaen pe re do medidor Se cade face cb elemerilé medidor fer um quadrado de Jado a. pode-se cefinir os tensdes, gre sobre 0 elemerls medidor como Gate ; GeMh 5 Beh ; Ge ae az ae [x Ternande © conceifa de tensdio nos solos independerlé. de um disposition de medida. plane ligeramerté. endelaco" ae ferme. @. parrar pelos potlos de contabs entre as porticulas Pode-se, lselr agora. ume rego do “slano’ ond lado Imagine caja. projegio sobre. plano xy oom um de lado Define-se tensdo vertical e denota-se. per 0 relagao A Ni OQ. = 2 A tensdo cisalharik. rm pene horizontal 7* atua com direcao x se, escreve n Ti Gx= TS d2 A tensdo cisalharif. no plano horizontal qe atya. com diregao y se escreve. bh Thi Tet Syy= tet y a2 Embore o. netagao pora as tensdes romais e. cisalhanks sja a mesma. da Medinica!| do Grikinvo, © conceito de tensdes res solos & diferente do conecito de. tenses para. bm meio continuo. Em Mecdnica dos Solos do Se. usa o termo tensti aSsecia-se-o “a ideia. de " tensdo mecroseipica" , isto ¢, forea distrbuida, Sobre uma crea pequena. porém fnita e néo fefipainel Br qe? A *enséo macrseipica’ na prettica. da Mectnica. des Seles varia, na. grande. maicrta, 60s casos, entre {hN/m € 1 Mh/n® tht = thPe 1000 IN = Of bof hn? = 10°? byflen 92 Tenste5 Geostolicas Quando a. superfiee do terreno € horizontal ¢ « notureza d solo nao varia. Segundo diregdes horizontals, peso propio do solo fernece estodos de tenses muito simples. Esta situacao < freqierile notadamerik em sobs sedimertares Em tais situacdes a2 tensdey sao denominadas PRESALE, Num macigo xb tensdes geostcticas os planos horizontais e verticais $30 planes prineipais.. regis ob tenskee arostdties i ~ yak sole Quais ap tensdep verlicais CZ nar profundidader de 3m © 6m ? us wa iThnym® : . 4. ok aori® Zz Tensao vertico| em A> & (A) Core nab hd tensées csalhailes noe planse verbicais, a tensd vétiica! G (ehvande num plano horizantel) noma profindided. z, devida co pr ppc do oi Az & “ ze |Azs ist 5 P 93 Rezrdo netia. Cpore- preva) © conceilo & tensdes offer Tenseio Yerbeal tobol a 6m de profindidade. > Oz (6m) = Ha + 20-5 = 1H bm Frezrao da dqua nos vozios db sco a 6m & pofundidade fr fee bom pose vettical ald a Profindidace d 6m, nivel ea deslto do pero aleangara 3m abaixc da superfice do terreno. A pressdo &. dua ras vazios do sco a 6m de profindidade. sera dada. pela atfura. de coluna. didghta. acima da. profundidade. & 6m. Essa do eco Se. N54 \ i 27780 doque. reinarile. roy Vazios da. for UL & chamada. ce. pressdio netlra.( poro-prennab) Assia, u (Gn) «ge = 195 =sohiyn” Co poo pec da dua ir 8 tohiyhc?) ‘ensdio eitioal total (earnal) na pefincidade de 6m —> Cz = 1 iat? propreade a. &m de proflindidade, —>- w= SOP “A diferenga, Emus Itl-20=8! h/t Tey chamau. testo veal efit. CE Inberprebacio fisien da teneao efetive. ; -, dehalhe. Buti! w(A *}t Do Nix GA is} i=t Dividinds amber o7 membros per A LO, SiC we (BOS K ee sil Lott Ons 94 Prinetpro das Tensies Efttivas CTimepyht- 1956) 12 Parke - Definigao de tensao efitiva As tenstey em qualquer ponlo de ume. mavra de. ado pockm seo compiadas a. partir das tensdey panepais totais Jj, 0, © Jz que atuam nese. ports. Se os yazios do solo eStverem preenchidos com Seb uma press@o U., am tensbes prin- cipais consistem de, duas parses. Uma roa de. valor u. que, na. a ena parle sdlida., em todas as direqez, com itu. (gore ZZ. “aoa! 08 Gos uns contra os oulfos). Essa € derominada. “760 nedlra. (ov mais Fnodernamerilé poro-prev7io). As pareelas remanescenles Gf=O-u ,GaG-u © Cz =Os-u. sdb ‘sentidas" exclsivamenlé. peo esqueleio sélide do solo. Estas par: celas das tenséey princpais totais sd cenominadas tensity principais efetivas. | Equacao fondamental do principe dos tenses eféfivas O=T-u ® | GO) Vellida. pare. todos os planos 22 Pore = Importincia, das tensdes efevas Todos os efeilos mensurciveis oriundos da variagao do estado &. tensaer baie como compresrdn, disterqao e variagao da resisténcia oo csalhamerio £G deyidoS exclosivamerile “a variagao do estado de. tenriey efehivan, Inberpretacto da. 28 parle, cy Principio das tensaés eftiiva 3 apni. MecBrica. des Sobs Classica Variagao do estado => -Vatiagdo de volume ck. tensdes efetivas ou cistorgao (ou ambos) $0 Adensamerite dos Solos 10.1 Introducdo € a ki de Darey f gras sdlidos Em Mecinica ‘dos Solos odmibense quel J? 60 incompressiveis Ee re re rere els Be hain aa. por fora cu para derttro do elemento. IE aap Sok ores pals eves Darcy Ve velocidade. do floxo | ‘a Said : fei ce Darcy vale para Flomcs }y= coxficserite, de permeabilidade mminares endo Vale para. is aoe hidrdulico fluxes turbulerthos, floxo numa dire ay-ei= Bh apne de carga hidedulica na dinegiio de xp for Ox, % direcao unidade ce comprimento xp . A pa es ian: héa ae por unidace, de. peso Nes escoamentos laninares (linhas ce. Flexo néo se cruzam) sob nogime estocionario (os caracteristicas do escoamertto nao veriam com 0 tempo) vole, num filete fluo, o Z 2 teorema de Bernoulli > Z + PA+ UC pt pate J: ee | p> pressao 5 er nee aoe ae osteaks cogrovdode, 2 hez+pew S sy h > conga. hidrdvlica (4) nos soles, por ser pequena,a velocidad ud desbrezada. =p h=z+p/, Como rae es Darcy, a velocidace & Flaxo € firito. condlusto—> Se 0 Variagéo de volume de um elemeril de sob sabsrado 2d pede se dar exttrada, 08 Salida. de dqua dos vazios do Sob € se esse fluxo tem velocidade finite. (dada. pela. bei & ’) ==> um dlemerito de. solo satturado 1d} pack softer urna. Yariagdo de volume. instantanea. (case iste acoribecesse. «1 velocidad co floxo seria.infinita) Por autro lado, se howver variagio de volume. de um elemerito de. solo saturado oo co, tempo isto consenuéncic., wanna © prinelpio das tenses effitinas, do vari do estado de. tenstes efetivas Som o tempo. Adensamento —> Eo processo de. covey a de um solo sotu- ado ccasionada. pela expulstio de. urna. quarttidace. gee @ redugaio do volume de yazios como resultade da trons feréncia. lual dB excesso de poro~ prasedo, qrtace pelo arene para. a tensdo efetiva.. (#) A compressao € cefnida. aqui como a relagio erttre. a variagio de volume. de. um elemento de solo € a variacGo do estado de tensdes efetivas (sem seconsiderar o tempo) 10.2 “Tensnes, groate case estado de repouso Num proceso de sedimentagGo, a medida, em gue os sedimeritos véo se depositendo para formar © masi¢o, a8 comadas jo! depesitadas vao serido coe pelos comadas que as sucedem, Os soles sedimentares se formam nas bocias Sedimentares, Zonas ce. ja. baixa. (baixadas), E comum encontrar estes cepdsitos sob eee ‘Nestes cases, devido ‘a. simetria. em relagao ‘a. vertical, nao hd mk horizontais e a compres- 800 imposta. 00 macigo por Seupeso priprio € unidimensional (vertical), Em tais casos diz-se que © macigo de solo se encontra na. hacia sedimentar (cesenho exquemdticn) Coeficierite de. empuxo no repouso k= Th quando E},=O =k, 10.5 Solos normalmente adensados e sobreadensados Se a tensdo vertical efetiva, atuante num determinado solo for a maior tenséo vertical efetiva. o que o sole ja Se submeteu durante toda.a suo. histéria diz-se que este sco estd nermalmente adensods, Se um sob jd tiver sido submetido no passade a uma tenséo vertical efetiva (vm) @ tensio vertical sieeve. etuante no presente (Jj) ele < a estar pre-adensado. maior Define-se razdio de sobrecdensamento (ou razdo de pre-adensamerto) de um solo, € denota-se por OCA (do inglés overconsolidation ratio) a relacdo onde Om, € @ maior tensdo vertical efetiva. 0. que o sole jd se submeteu.en toda suo. histéria,, chamada de tensd de sobreadensamerito ou. pré-adensamerito e G a tensao vertical efetiva. atuante no preserite, 104 Ensaio de adensamento unidimensional ~ ensain edomebrico simulagéo do adensamento unidimensional de cam © solo € moldado dartro de um anel de ago (a partir de uma. omostra. indeformada) @ comprimido verticalmente, ae pedra porosa. _ ane| ce ago © anel de ago faz com que as deformagées horizortbais seam nulas & que o flux de ia. sya exdlosivamente vertical. chsaio édometrico > a tensdo vertical total (Tj) ¢ incremerttach. (em geral dobra-se. @. tens80), Hal um'aumento da. pero-pressdo (exceseo) de ae 00 incremento de; o McC GNGhar hineNaemeadamne Quark lencesso de foro-pressa>. se dissipa, torna-se a. incrementar a tensdo vertical repetindo-se ¢ processo. a: Comportamento tipico db coeficierte de. empuxe ro repeuso (Ky) no enscio edomético A oy) verfearse expermentalmente ws sobs normolmerié, aden- toads K,= ck. = Yon 20 | Expresso ce. Télay (1946) foo ensaio edometrico em expressGo. semi-empirica valida. caulim(Nadorajah,1978) para, Sols normalmerite adensados. ° pt = ° foo 896200 00 400 OO BR. kK, OU Mayne e Kulhawy (1962) expresséo empirica, valida. para. los, sobreadensados Curva de compresedo Indice de vazios x tensdo vertical efetiva, Sal ‘tempo CDE- ento, scl sobreaden~ sodo, Ko cresce com o OCA, EFG — recompressao, solo sobreadensado ——» Ko diminut como recarregameto, c ABC — compressdio Vinge GHI — compressdo vi solo normalmente adensade K = ce=4K,, solo normalmente adensado K =ck =K., Carminho de tenstes efativos no ensoio edomettrico Caminhos de tenstes totais e efetives num estdgio ce co ibe do ensaio de adensamerto unidimensional no trecho de compressco vigem. pid p=Or+h pe Gah pi=p-u « ‘ reta Koy, --On _ G-Gh Ma = 4 D 4 2 qnq uo “ caminho de tensdes 4 Re a ea caminho de. tensdes 10.5 Pardmetros de compressibilidade ceterminades no ensaio edemetrico. ala Jei de Hake Generalizaca. Gy~ Ge - 1G -9Ge € gz Ee y= NG's Gl ~ Vz By; ee Gy= 2G -IGy Cz ee le: Come no ensaio edométrico a. deformagiée horizontal ¢ nbla. Ex = Gy = Eh = 0- Entdo 1 i 1 0=Gn - 9, - VG = e e 0 = eG - 9 Ks - 9 Ee e Ee Tomando-se. a diregéo z como a. vertical e aS direcdes x € y como diregces gquaisquer no plane horizontal e Jevanco-se em consideragéo qu no ensaio edometrico G =G=0, Q, solo G@-G Ky =Th. a o; €,=0 ane! rigid Seo solo foe um material elastics linear com mddulo de. elasticidade E e& coefiaente de Poisson Ainda no caso dos solos € ca. compress edoméirica. define-se 0 médulo edométrico por aor ae ineremento oe. tenséo vertical efetiva. AG, = incremjento da deformacio vertical espectfea. (no caso edométren =velumetray) Define-se: também © Coeficiente de compressibiidade. volométrica. (ra compresstio edomdtrica) por Deve-se observar que. 0 midsb edometrico Eogd. no ¢ constante nem para um mes- mo solo. A medida. em que um solo € comprimido © indice de. vazios diminui€ © sole torna-se mais aia Alem disso, um mesmo solo com 0 mesmo indice de. vazios apre- Senta. na condisdo Sobreadensada. valores de Epa. maiores que 06 encontrades na condigdo. normalmente. adensada.. Se og solos fossem moteriais eldsticos lineares com Bag EER, modulo de elasticidade E € coeficiente de Poisson 9 Pordmetros de compressibilidade em termos do indice de vazios (e) Coeficiente de compressibilidade, ay = ~ Ley mabe propis o at fico e xC) (escala lo) por ter observade que © trecho de. pense spe setornava, retilineo neste tipo sear Indice de. ‘Com press@ medido no trecho de} C.=-Ae Sorpnagereiy ee vil blag indice de Tecompressdo medido num cicl de G.=-Ae_) J - AlogT, indice de. deseo medido Sobre 0. curva. de Pesponepnerio =—Ae Alegi Pore. a. determinagdc do indice de. vazios ¢ imprescindive| a determinasé da densi- dade dos grsve(@) © que requer 0 ensaio ce. densidade dos qraios .Muitas vezes ha urgéncia. no. determinagéio da curve de compresséo edomeétrica. de unt solo sem que haya tempo para. a dekerminagio da densidade. dos GG), Nesses cases, em vez de tragan @. cunva, de compressio edomebrica. exCh, Cy ) Braga ee alkernabivamente, xy (ly). Bie a Gore ass ne nto trecho de compressdo } CR= AG, = Ce _| viggem Aba, It€ num ciclo de 10.6 Cameteristicas esperades para a. curva. de compressto edometrica € x (10a) obtida. em labora-tério para. umo. sagilas ce plasticidade e sensibilidacde. moderadas. 1) Indice de compress geralmente, constonte para tensies efetivas que excedam em a. 10 Pb. a tenséo de “sobreadensamento (trecho aan retilineo no ae exci (a) 2)0 formato de um ciclo de descarregamento-recarregamento que parte de um porivo sobre o trecho de compressdo ae @ reboma co dbminio da comp-essdo viggem independe ca valor da tensdo vertical efetiva maxima. atingida. no cal ito Virgem dependendo exclusivemente. da. razdo de. sobreadensomento (Och) ges no peomenor ae: 3)O indice de recompressde (Cr) aumenta. com 0 comerita da amplitude. do ciclo de. d oer que parte de um porito sobre. 0 trecho de. compressag Virgem € retorna. ao dominio da compressdo visgem (quanto maior foro OCR gerose no cielo de. eae tg recarregamerrto maior serd. o valor de C,). 4A declividade. da, curva. de descar ito (C5) aumenta. com 0 aumento da. razdo de sobreadensamerto (Och) gerade com 0 descarregamento. Entretarto, Cy € independente da iGGo do oe sobre o trecho vi de onde. parte € Indepan prope: ap an ee 3 seatorrepemente, 8) Num cio de descarregamento-recorregamerits que porte de ui ponte sobre.o trecho de compressao virgery € para. qual ha. sep gnere um OCR=5 os valores de Cy e Cy sto Oproximadamerite, gues. ©) Para. um descarregamento que parte. de um porto sobre o trecho de compressdo vibgews © valor de Cg varia de ye a Yo do indice de compressae C.. Curva. de compressdo edométrica tipica de ume. og oe plasticidade, e sensibilidade moderadas (Ladel, 1973) © lugar gromttricn os ponte de. chad cal Cy) OCRé uma rela porolela ao trecho de. compressa virgem, i \ SSS Cra C= Crs < Cro © comportamento caracteristice para a. curva. de compressa edométrica. & as como apresentado enteriormenite € uma alnplfeae pora-fins prethicos e vale tam! para. curva de. compresséo edometrica Ey x Gy (I o4). volume iri Yy Gye — (Vee) _. [6p 2¥4)-Gro4)} Volume. final apse compresatio Ve Yo Wot Ve volume. de yazios inicial Wyo ( We). a p) Fe ri Volume de vazios Final we Cm eat 2 Soe t ce volume de sdlidos y= cle. ot Vs ae We +Ys. Ye cR=_A€y com AEy=Eyp-Ey & En Ey ie € for o indice de vazios Ales v inicial da. amostra.,entao = te ee Coe 8 -€0) com ef efi. Entao AG,= =@fa-eft ahs. 14€ +e Assim ~Ae como Cy & & S00 Chip ACY Fe tnes te ees 2 EG constanter entao Ab Ag Bley He OB tembben d a, 10.7 Determinagdo da. tensdo de sebreacensamento Onn Método de acernge 1936) () Determinar sobre.o. curva. de com- pressdo © ponto Ponde a. curva tura. é maxima, (raio minimo). @Troger por Pa reta. horizontal (h). @)Tragar por Pa rota tnngente (t). @) Tragor a bissetriz(b) do Gngulo formado pelas rebas Te @)Tragar © prolongamento do trecho de: compressao vigem (veto. @)). © Determinor Gy pelo. intersecdio do reta.(S) com a. bissetriz (b). Método de. Pacheco Silva. (1710) () Tragar vie rea horizontal (pelo indice de vazios inicial do. omostra. (¢,), @ Prelongar © trecho de compressdo Virgem ate! que. © prolon ito a. feta. horizontal (H)"ho pono ©). (@) Tragar pelo porto uma reta ver- tical até peo curva. de. com} ac seja.interceptada. no ponto @), @rocar pao porto @ vma.reta, horizontal e determiner Qn, noe intersec&o da horizoritol assim braca- do. com o prolongamento db trecho Gigs de. compressdo Visgem (ponte @). 108 Solos que no seguem comportamerite caracteristco (0 trecho de. compressdo virgem nao € retilineo p Co niéo ¢ constorte) Aegis BR SI To eee | wy PT | Esse tipo de comportamertto 48% € comunt nas argilas moles me | ce alla plasticidade. de ori- ee abe ttt l ars eo ee flovio-morinha. encon- radas oo ieogaee litoro] ee A lees argila. da. Baixada. Fluminense 204+ junto co Pio Saropui NC 1 Busttertiel(1r79) Hartina ne) profisndidace ca omostra=28 m Martine eLocerela.(1994) ou ep He para tais sobs plitara curva de, i j | compresedo ecometrica. num ae cae Ha: ' fico leq) x OF (loa). 10 So i thas ar a rah Butterfield. (1979) e Martins 1983) potar.a curva. de compres76 edomebrica, num asfe wll) Qi (i) por terem riotade que neste typo degen o brecho de compressio Vigem se Gpresenta retilineo com dedlvidede ¢ . Tio € corréspondentes a. um voz! e ager w= volume. especifco site recomenda-se tragara.curva. w(les) xy (leg) tomande valo+ res de. (1) apés 0 fim dobrimd- lor consbante de, E= eh Continua yalendo para ‘graf co (lop) xh (los)acorstru- ga de. Sif. (1970)para, a. ceberminacdo de Tin. O que representa. fisinmente a tensdo de sobrecdensemento Qin? Coes morea. 0 ‘porto onde. he, uma. mudanca. brusca na compressibilidade. do solo. no trecho de. recempresstio ¢, ad A ) 4 Ges ee fe -3e. -de my X dq doy oe. Gan a m= oof: > na Tecompresso entad | Pia my = te: —> na. compressao “igen conclusdo: a. relacéio m, xOy sedesenvolve. sobre duos hiperboles opresertando uma descoritinuidade. em Oyin Ow Se Gq morea. o porto onde. hd. uma. mudanga. brusca. ha. compressibilidade do Solo evita poderse.eserever que no qrifcn my xT a tensdo de Scbreadensamerto On ) Corresponde. ‘a. condiggo diy = meximo, ou sgeding =-0. ag conclusdo: na. curva. my xy a tensdo de. sobreadensamentto corresponde.’a, abscissa. do ponte de inflexao (L) 10.4 Tensé0 de. sobreadensamento como uma. tenséo de escoamerto (Yield stress’) . o fy Orn ACO £ SOLO ensaio de. tragéo simples enscio edometrico G; +tensao de escoamento &£ ( jeleieg stress) —> ee € 6% He Gl) o Ee Ae~voriagopsicn exqperabicamenlé p do indice de vezios Co ~deformoxtnelishica de AS -\eriegioekstica Geypprivel) é do indice de vazios Ep- i dace hia Ae rite ce " esquematicamente. Ep —t- be € & Clog) {O11 Efeitos do amolgamerio sobre as curvas de compressco edernica ex lg) © EGC) Hols tae He eee ee menor for a. quolidace. da mostra. e ELM [2 SITET, ] @Peree mesma tenséo vertical efativa. | senaeav-e-5 | 9 indice de varies € #50 menor quanto fanostras eformedas | (3)O) Eracho de. "quebral! ca. curva exO,(\ 7l4e boo qualidade HH | toma menos acentundo dificultanch a determi prone indeformada| agdo da. tensao de sobreadensamerito Ty). -e md qualidade Gi eeticaald sobre cet | | @Aumente da compresmibilicuce na regio & recompressao, __| ©Diminuigio do. conpressibilidade. no trecho I} de compressaio vi | () Eliminacdo da. contavidade da curva.e x, ( no vi dando ensejo oo aparecimen' eb que se costumcu. chamar de ‘reba pen ' 10 100 Oj cana) $0.10 Mecaniomos que. provocam sobreadensamertto ou, pits, Sobreadensamertta (Lodd, 1978) (2) ariaglo da tense vertical ]()Yoriagdo da. poro~pressiio_|(c)Yoriagio da, estrutura do total causada. por : cousada por: solo cousada, por: - Remogéi de. sobr |] —Neriagio na ecta. do ~Compresso secundtiria. —Demoligdo de estruturas | nivel daque. — Mudangas ambientais tais ankigas. —Bombeamentts profunde. | como temperatura, PH, etc. — Glaciagio — Fessecamerito € evaporagdo —Frecipitogao de. ernie — Ressecamentto devido. || cimentantes ere oO ferBmeno do Sobreodensamentto proveca Sempre © eferhn Shige de. mudanga.da ceclvidade da. curva de compressiib edomética-(exCh (ley) ; Ears Jou ut pat ), Hel, portim, culros mecanismos. pels quais amesims o solo poder Cit Sem] tterem se submetido a tentes vertioais afstimas maicres que.o. atival (pies sobrendensaments). E por exemlo 0 caso do efeito de sobreadensamerrto proveendo pelo adensamerito seconddrio, Nesee cate Gyn, ¢ chomada. de. lensi de quasi-sobreadensamento( Leonards e Altschae ht, 164), A —> € a destruigéo parcial ou total ca estrutura. do solo errtendendo-se. por estrutera 0 erranjo ou disposigdo espacial soya! que © conjunto eee formadores daquele sclo cpresentava. no compo No Brasil 2 amolgemerito das amostras ditas 'indeformadas’ se deve. principalmerste a. pevea importncia. dada.“ 008 cuidados recomendadas "0S operacies ck campo necessdrios ‘0 retinada. de ainostas de qualidade (indluindo-se seu. transporte para. 0 laborattiirig), Isto ccorre sja. por desconhecimertts cbs efeitos nocivos que © Biren traz “a7 propriedades cdginaiz day amostres seo por desconhecimento da NBR=1620/97 que eine mettetio.. era eerie saturaday 0 € um proceso ndio-drenado €, como tal, sem Variaggio de Volume, Assim, 0 amolgamento ¢ a destruigac da estrudura do sdo peas distoryer a ck impostas nar trp pep inl ocanider : @ Distorgao por extensdio devide. a0 alivio da. tensdo vertical totial pelo. abertura.do fir pleaeetneny (b) Distorgio dos eleshertor do sclo emostraco junto’a parede, interna, db amostrador durante, sua. cravacdo. (6) Distongio dos elemeritise do sco junto’a parede. interna. do amastrodor durarite a.extragéo de amostra., @) Distongeo por extensdo devida co alivio do tensGo vertical tata! pela obertura. de fro & tubo de revestimento + Ladd e DeGroot (2008): pera. minimizar este. efecto menter uma sus- pensdo (dgua tame) de. regis dein corpses, de perfisragdo aoa is boas. do tubo de. revestimento o mais alto possivel em relagao ao nivel oe terreno, (b) Distorgé dos elementos do sob amostrads juato “a. porede interna, do amostrador durante. suo. cravagzio abed. efgh elementos ck soles distorcides junto ‘a. parede intema. do amostrador durante a cravagio, — Fem raza deste eine é que on amostradore> para a rebirada. de amostras indeformadas devemn ter paredes fina e grande, didmatro (diBmetro da ordem de. 100X a expessura, do. parede). . Serer Boone one o onapeerento panies _ Gerpoe a prow davem ser moldacos na. parte central da amestra. fs 3 F intersero pipe pie rodores de. pequeno eel ag ee didmet: idmetro a3 zonay abed € ds el a ee interceptor fazerdo com que meme f co. parte central da amoskra. se encontre ¢ io omalgade., yy © Distorgaio dos elementos do solo amostrado Joato “a. parede interna. do amostrador durante a. extragéo da amostra. of * Como .o didémetro intena eb bico do amestrador€ inferior ao diémetio interno do corpo do amostnader 0 diémetro da, amostra.. tambem Inferior co diémetro interno do amostrador. « He enitao durante.a crayagdo uma folga. entre.o. amostra.e o. Parede interna do tube omostrador, Isso faz com que. amostra ‘oumente, de volume. ake encostar na. porede intema. do amostrador, + Ao retinar a. emostra. do amostrador por meio de um extrotor (ver ) SP RP Pe cans fee Ip map eames Pr do penfera. da. amostra. Submekem-se a. distongies adicionais, * Reo evitar este amel: Ladd. € DeGroot (2003) recomendaen cortar © tubo amostrador em nc e rebrar as amostras destey fo de. rey © auxilio de um ogo pee aCe 1012 Célevlo de. recalques por compress@o unidimensional G primcsria) rao hd. deformarao horizontal] a. drea da seco transverse] é constorile= A hy altura. inicial do corp de prove. nicola nay do corpo de prova.. 1 ~recalque plompressto unidimen. ren Ee Pe eae Y, — youre inicial hy - ltura inicial \y = Ahy Vp ~ volume final he ~ ottera final \f = Abg Yo ~ Yolume de vazios tniciol hyp ~ altura ce yazios inicial Mp = Aho Nip — Yolme & yazios final hyp - altura de vazios final Nop a Ahye Ng ~ volume ce. sdlidos he ~ altura de sdlidos Vg = Ahg ve h-he = Chythe)-(hyeths) = hyo hye (hg= de. pois por hipctese, ox epee Meer é : sdlidos 860. incompressiveis)) igh as dividinds ambos os membros por hy = hgt+ hy = Ys 4 Mo A A Vio WE Pr A AT Mee he 4 Meo, “NG +e A A dividindo numerador € denominader do membro direito per Vs Mo ME @ —> Indice de vazios inicial pet femr «UNS Ve ~ eF he + rah + Me 1+& ee indice. de. vazies fro] Yo Ys Repalquee Pr ‘Compress6o bnidimensiona] —?- A expresso Gk). vole pam todo solo, sabrads ou nib. As dine hipdteses a. partir das quais a. expresedo foi cbtich, odo: Compressdo u unidimensional haa lies incompressiveis, Célevle de recolqves por compressib unidimensicnal ro ease de comadas expessas (>3m). Dividir a. camada. mole em subcamodas (ndo superiores a. 2m) @ rebirar em cada ecboamada, uma amostza. indeformada.. subcomada. 1 @y,e64 Ober fees onda amoeba. decade boamadh. a cane, eb compressdo Lnidimensional xy Cap. Identiffear sobre. a curva exTy (lo) de cada subcamada Go — indice de vazios inicial da subcamada. i . Go; — tensa vertical efetiva. inicial no meio da eboamada i efi — indice de vazios final da euboamiada. i. Oi: ~ tensdd verbieal efetiva. fnal no meio da. subcamadta L ACY, — incremerito de tenséo vertical (pol p/ todas suboamadcs} O>recolque. de cada subsameda-yole. 7) = seth, {re n ++» =n a e. eh ly) O remlque deteda.o camada. vale. mp Coleulo de recalques por compressa unidimensional com os parametros Cie @ AG, Dividir 2. comada mole em subcamadas (n> soperiorey a2) Bietet ey Gay, Gy © retirar em coda. subcamoda. uma amostra. indeformada.. 2 Cre Ge Gee Gna Ufo i, Cri Coi,Groi Frm Tes Fs Gri an lennon Odter par. coda,amostra. de cada. subcamada. a curva. ck compressdo unidimensional Determinar na axve. ex (I) de cada subcamada. i. — Indice. de. varios inicial da subcamada i GQoi— tensdo vertical efetiva. inicial na subeamada i Cymi indice ce vazies correnponderte ‘a. tensa de sobreadensamento da subcamada i. Ginim tensiio de sobreadensamerito da subcamada. t ef — indice de vazios final da subeamada. i Gig; ~ tensdo vertical efetiva final ne subcasnada. | AG ~ ineremento de-teneéovertical (gual pind os subcom) recolque de cada subeamadai Y= Soi = fi Op= G+ AG Trai pa Stemi bh 4 Sminei bh; Cy. = indice de recompressto { Fei 1+ Soi da. subcomada. i a oat Tecompresséo compresséo sien hy ‘i. ar Co; = Indice de. compres vate |e Se + Gg SE] oe 45 wei as n a eee | Se. one eee eee 2a 2 [os iy Gis aaa O®)Esta expressio completa. 26 6 usaca. s2.Qen Tigi 95 jen quando a subcomode.¢ scbreadensada. hel. recompressdo +e; Cily St Tics (Kes Gide serigprrerl ulbrapassa. Oath iba a tented. breodezarert((. Gs) | Saopelsipe Jone - Gilg & Callao de Tecalques por compressa unidimensiono| com 0 uso dos poramebras AP e CR. Para a delerminagdo do indice de vazios de um sob ¢ necezscirio conhecer a. densidade- media. dos, GE@. Assim, pora, qualquer o@leulo de recalquey que, fara, uso do, indice ce, yazioy € preciso fazer um ensaio de. densidade. agit ow E passive] coleulic 08 recalquer por compressio unidimensional Samo uso do tndice. de vazios. ira. tanto traga-se,, para cada, sboomoda,, a curva. de, compressiio unidimensional, Ey Uj (lon) marcando-se. subre.ela. a. partir do porto de. corde: Zoi, Goi) © inerementto ¢e tense vertical AT, a partir 60 ponko de, caordenadass (Are, Efi) hy incremenitio de. hy _ tensdio vertical Ay € igual pora. tedas es i PA, CB © recalque: da subeamada.i: vole n= Ga Ei) hi O Teeakue ce. toda. a. camada vale rT ist Gam © use dos pordimebos RR e CR 1 1 . = AG ini woh [iy Bi cig Be] Gp [RS Ge Noi Yeni | n n 7 i L - | BR; log, Gvert. CR. bog, Toft O reece. de tea a. comede, vole 7 Dt > ry See a oe | ist ist Gp = Toit AT Prim DE, 7a, reccmpresso QP keln expresso completa 29 € usoda. gpndoa. seboomada.d soreensora (Ae, Dimi): Se Cp, < Qn, Sho. recompressio <> 1; = h; BA; bp Se SeTy=Cy, ents 25 bel compressco virgen —p 7; =h; CB, 3a WN Teoria, do Adensomert> Unidenensione! de Téraaghi | Adensomertts —> E 0 pracesso de compressdo, ao longo do tempo, de. um seo saturado, ccasionoda. pelo. expulsaio de uma quontidade- de a ual a. redugdio do volume de vazios resultante da transferéncia. go do Excesso de poro-pressao, | gam Po Om, sareggarientn, para as tensdes efetivas A mectnico. do adensamertto EESEE ac fopm © fepm 0 fopm FON fopm YON fp '0N —fpm fepo 200N fop> 200N fepe 170N fspo. {CON fo PON fer Pep ehh ipleh eCes pieh ean 1 cpiet a70k - Lipt Onee 1 nish fapm — forga suportada. pela. moa _ _fepe fia uprtac.pla _* pjof — porcentagem jd ocorrida: do fenémeno A mecénica do adensamento ¢ baseada na premissa. de que para cada indice. de vazios este ume tendo vertical efstiv maximo. que pa. sr sypitada pl pelo ronlen Of AeC pontas schre a. curva. de compesstio edométrica, A (Gio, €0) — condigo iniciol C (Gig, ef) — condicdo final poreen de adensamento é a medic do. ur. de evoluctio do fengmeno =U no ponto (P) 1) ae ar Admitindo-s2. a. telagio idealizada. indice de vazios x tensdo vertical efetiva. (exOy) ow. Hipsteses simplificadoras ce. teoria. do adensameriis unidimensional de Tesaaghit G1) Sele homesfneo, @ Solo soturade . (D Compressibilidades dos gras e da daua. dos vazias do sol sto despreziveis se comperadas 'a compressibilidade do esqueleto sdlido, Nao he iferenga. de comportamertto entre comadas: ce agit perros paces pesto CA compressio € unidimensionel (vertical), © © floxo shag 8 inicio (vertical). (A) Note @ lei de, Darcy (rsh). @Admikerr-se. constorbes cerbos pordmebros fibicos que. em verdade. variom dorane © processo, (Yale. a relagaio ideakzada. enke indice. ce vazios (6). tenode vertical .efetiva (C;). (Id) As defermasses © 05 deslocamentns sto admikidos infinitesimeis. Representacdo esquerdtia de um subsolo tom argila. mole. gp vei se submeter a. um ddensamenis unidimensional ~ dedugéo da. rae diferencia] do adensamerts unidimensional c Cue x fee : = “fhe (et) Pts un= ees hidreotética 234 Stay ny ea fluro atrovés deum elemento & volume segs mole Wevelocidade, do fluxo Kt oS ox oe, fe | w+ Be dz F | Velie de. yun ge erro no ebmeto na unidade. de, bmpo baatene can Qentra= 5. dys 4 vy ded + Uy dxdy dente Bo. Volume. de daua. que sai do elemento na umidede! de. tempo. unidade. de. bempo & a a ot ou; , Qi (et avs ar ayde 4(ih 4 Fay dete + de)dedy | OF Ogi -Qaitra BR dx B8y_dxdydz 4 282 _ dudyd: er oe Me ge bree pee Como o fluxo € admitido ser vertical (sob condicées edomébricas a. vertiealidade do fluxo das deformagies deixam de ser hipsteses para..serem consequéncias do coum € day condisdes de contorno ~ hipsteses ¥ « 6) Enkao w= y= -=- oe oy Be axdydz oz - at Como o fluxo Cbedece 2. ki de. Darcy (hipStese 7) wah h, 0 ceficiente de eacoaa na direqdo z. Ze ystcie: hidrdulico na diresdo z - moo p= fh » sende ha cope hicrdulen, Me Tomeando-te. como reféréncia. © topo da. Camada. inferior de oreia. ou ogi ke rents rrr 3 a < Be bu (js Be Como 0 sob é ‘emeen oper Je ogee ! admitida. incompressive) (hipdtese 3) B.( Be 2 ke Ot BE yor Bz) Yer Be Enkdo, a voriagdo ce volume, do elemento de sclo na unidade. de Lemp se. escreve.: be Bu gy A a “Em xdydz (A) Per outro lado, Va, 4% Yy © Youme. de vazios . Ve © volume de sdlidos Assim, 0. variagio de volume do elemento de solo na unidade ce a tambem pode ser escribe. por we ye Ow We / Mo « Slides $60 odmitidos \ a EY)~ FE e (OE ot sak incompressiveis ~ hi potese. 3 ° Come por definigéo o indice de-vazios e= WW, VoeVy , assim, Ve Lm. ®@eyjyerer at ot = GOw=43E+ i © © volume ce sdlidos Vy, pode, por sua vez, Ser escrito como Vga ¥ ive mas como © volume. do elemento de solo Va dx dydz, 2 BL ddydz 2 (B) BE tte OE tre Ot ) Jgualondo-ce (A) 2 @ vem ie ML be © fr Otte OE Admitindo-se. vdlida. a relao idealizada. entre indice: de vozies (e) e tensao vertico! efetiva (Gy) relagéo esta. representada. por um segments de teta. (hipdtese 4) = 2222 constonbe a= —= constorr ogy De acordo com o principio das tensdes efetivas = tensio vertical total Uy, = poto-presséo hidrostdtica, Ww = excesso de poro-pressao Gi = bensdo vertical efetiva. Como Ge up néo variem -con’e tempo, a. ©, assim 6 ay - Bu. at et Por conseguir ae gee Bala) © Levando 0 Tesultade (D) na equacio (¢) © reorranjondo és termos vem is Goa] em epd eames % bz (Ite) _ ‘cients, = expresso ae % dd-se o nome de cosficiert de odessameito ( (Ie er ‘) @ equacio do adensamento fica ©, para resolvé-la, admibe-se que cy seja. constantte,(ndo s6 com z ~hipstese 1, como amber com o tempo - hipstese 8). No que concerne: ta. hipdtese. de. pequenas desloaamentas € pequenas deformosses ela esta impli~ cite. no. pripria. dedugo da. equaxtio do adensamierite ao se trabor a. veridvel z como indepen fe. A hipdtese 10 permite que se considere (para. a dedugio ¢ resclucdo da equosiio aiferen- diel) iquaio a0 cepeseurns da comada.imole as © apds 0 adensamento, Fara. fins, prébicos, recomenda.~se. usar 0. teoria. do adensomento ce Térzgghi cbenas nos cases. em que 0 recalque. final ndo ultrapassé: 1076. da espessura. original de: epihade. jngls« pore. deformagies mais elevadas ver por exemplo Martins ¢ Aas ee) Fresoludio da equocia diferencial do adensamertto Condigées de. contomo pan z=0 ; u(o,t)=0 _ para. Z=2H ; uw (0,2H)=0 sande ue.t) sepne. pera t=O ; w(z,0) = £0G) = uy (2) 7 al ia Admitir-se-d. que ug@=f & a Assim 0 equagéo do adensamento se escreve. 4 1 Hre=t@a() ou 9. ¢® (e) 5 3@f'@) fO¢@ 40)" S46 (e) © membro esquerdo da. equagiio (E) acima no varia. com © tempo (porque nao coritgn nenhu-| ma. fungdo do tempo +). O membro direite do. equogiio () 1nd varia. com % ( porque, nab coritéen nenhuma, fungéo de). Como z et so quaisquer e independeries pode-S¢ concluir que om- bos 08 membros da. equacio (E) sto iguais a uma constante.. Chamemos a. esta constants por conveniénaa. de -A® Ents a euadio (E) se subdivide em das, a. sober f'@=¥ IG) para 2005 ula) «0 ‘2. 0 (Cye080 +Cysen0)e oF e A expresedo para. u(z,t) se reduz entioa u(z,t)=CycenAze Rey oe sin fet an Not 5 0 Cy sen 2AH © => cen 2AH =O , ow sya, eR ia 2AH =n , ou ainda A= , e123, com 7 king wh a _ Pt gt A expresso par wiz) se ese enkao ule t)= Cy sen HT 4B Entdo a soluqio € do tipo "Aye UG) =F, sen Teo him dee # le niigicy Feentlze * RE rete ee) = © u(z,0) = > Fh cen BTZ _ uy —> expansdo em eerie, de Tourier em senos dx net a fongie usp d&. no intervalo [0, 24]. Os coeficentes Fy do expenscin em série de Fourier em senos que. representa a fonedo Uy=cnstonte no intervolo [o, 2H] sd deberminados por : 2H Fy eZ] up sen nlz dz, nyt 2H au oO Fy= Bue Feosst-Cose)| => F= pene hte aT ree Isto ne que todos 08 cosficerites de ordem par da serie de Fourier sdo nulos. Os demais, que 260 os cocficenbes de ordem fmpar, se escrevem A= Tamayo m1, n = Tam+i Gm ,, A Sungdo u(z,t) se esereve entae co — ams in’, ug) = > fue sen (2mt)Tz gH (m+) 2H ™m=0 Definindo © fator tempo T por T= ot @ chamando (m+!) 2 © selugdo pode ser escrite albernativamente, como fungio de.z ¢ cb fate tempo T 40 (the) excesses de. poro-pressao normalizada. Ye) x fator temtpo (T) (isderonas). obseryaite, que 08 excesses le. poro-pressb Sd simetriens em relagdo ao plano horizon- Pele spahpaeas pte a comeda que adensa., m1 plane horizontal que, passa, pelo meio da samade,| edensa Ou tr =e to MMe Nos casos de adensamento onde, ha dret pelo topo e apace cera eae) densa. (sitvagiio de dupla. drei 1) 05 Valores madximos das excesses de_poro - pressdo ooorrem sempre a. meio. altura. do, ida. camase,, Como nos becipie leepauerie 2o pero mya, isto aes gue nao he. Flexo através do phono horizartal que passa. a meia.alturo. da camoda de angle. que adensa.. Nesses cases 0 flixo se faz do meio da. camada. que /adensa: em diretio'& canada dre- nonte mais proxima & nada se alteroria. se fosse inserida, uma membrana. impermedvel Ra, posiedo horizontal a meia oltora. da. camoda. que adensa. oscars a ; emperors _ Aorguinentagie acima permibe. cch= ec AEE A maa ae ee cluir’ que 0: evelu¢io dos excesses de BS pao presto ag do tao mesma nos casosem que a drenogem a Or @ dupla cu simpks desde que.as dis~ tancias maximas, aa ernest i a8 mesmas num © noukro caso. sos oreiag Nom dado tempo t 0 recalque: por adensamerito da camada, mole € dado por 2H r(b)= | &-e@t) dz 14€ Oo © recelque. total (em tempo infinite) &e toda a camada mold ¢ dado por “2H r -| eo-ef dz {+& fo} ‘A relagio eritre © recalque rum tempo t € 0 recolque total dd-se o nome. de, pigeon media. de adensamento e denota-se por U. T= te Observar que rrcdia, de adensamert T] € fungio apenas do tempo ou. do | fator tempo U=U(T). Assim, 0 recalque no tempo t, T(t) sere dado por r(t) = UT). , cendo To ator tempo asseciado oo tempot , Ta ove, H ‘2H a. | @-e(z,t) dz 2H 1+@ = Jo 2 tL | @-e@b a oH eo~ fo-ef oH * I+€ , Langando mao da relacdo idealizada. e xO, 2 2H ' 2H @o~e(Zt) dz _ _t G@t)-Go dz . A (1- wu.) dz eer 2H Gf-Gro 2H Up ‘0 3 Ut) = 1) 1, (wo2M-eso)e M wr M= (2m+1) I. 2 ™m=O ei ic “Mr porcenitagem saa Ui) =1-)" ae <—{ média de ar pmol adensamertto Ho. distincia.mexime. ee. ceenagem Volores da. funeéo U (T) Tx [LT [ty | Pom agemetria do problema (i) o recakve 45 lor | 60 toto Ge © coeficiente de odensamento (cy), 50 | 0684 | BF dois tipos de. problema. pei aagic! 9% [0848 | 7 | Dado uns tempor qual serd.o recalaue n(4)? 60 4124 ar eee aoe ot Ut) —r)-Dar o | 12a | 46 Hn qo || 1336 | 97 | @Qvolserdobempot para que um certoUcorra. 15 || 1500 | 98 | com Ue T+ t= TH? Hy =6m Tro = Cyaat yur) Ho = (4-10) = 10 BP id 2 im = OA. Ty = 250, + SOK. Coai2 AD = 2x16 = SehTe T=0,1257 ~ U=40% £2 2onos | He & = 3m (drenagem dupla) | T= 2xl0°S, 2.x 36786400 _ 0,4o bob. | T= 0179 + U=45% 2, ax 10 ents | 9) T =0!40 + U2421% 9421 «046 =O, m com U=%% tab, Toot — T= St pte TH? 412923 4? sy 21S @ e total 2 se 0 Si Sem considerar a. submersio 0 recalque toto} T=0,46m Assim co fim do processo © acréscimo ce. teiséo vertical ser AT = (2-048) 8 -+0,46(16-10)=5\4hP, Exemph Num terreno de baixeda,cxjo perf téeriico eck. mostrads 0 lad, foi cons ‘uido eat tt NS Geh2 vim aterro com 2m de olbura.sobumaextensa gy att Bethe sca Em -0% Grea. Sabendo-s6 que o nivel dia (na) : i ochi22.5 set coincide com a. superficie. do terreno e que Bed Son foam ie Sa o probleme. pode sericlado caro unidimensiriol > chon Sec. pede-se: Obs: = et ak area G) © recelque do aterro em bempo infnito, censiderar as tensies verticais © 0 Tecalque do akerro 00 fim de. Zana, efetivas iniciais em toda.a. camads, ©0 tempo necessano para. que, ccorra. 47% do recahue inital. mole. como sendo a tensio @) 0 recalque. total dy aterro considerando-se a. submersio. vertical efetiva inicial reinante ‘a meia. altura. da. referida camada.. Com o carat ce 31,4 Pa. 0 recakjue,tobal sera. = 17 | 015 log SO 4 1,2 lop 24514 |. 038m 2 E Get” a 70 Mas entiio © aeréscimo de tensiio vertical AD = (2-0,38) 16 + 0,50 (16-10) = 32,2 hPa. Com 0 conggseerte ce 32,2 BR. 0 recalque toto! sera. Te lP | 01% bog 30. 4 12 lo, 124322 | 2 054m = [ oe gq % como 3%, 0 recalque total considerando a submersdo >

Das könnte Ihnen auch gefallen