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A Corda de 81 Ns

Corda de Oitenta e Um Ns a corda que circunda a Loja, que simboliza a


Unio e a Fraternidade que deve existir entre todos os maons da face da
Terra.
Sua origem mais remota est nos antigos canteiros medievais
(trabalhadores em cantaria, ou seja, no esquadrejamento da pedra bruta),
que cercavam o seu local de trabalho com estacas, s quais eram presos
anis de ferro, que, por sua vez, ligavam-se, uns aos outros, atravs de
elos, havendo uma abertura apenas na entrada do local.
A abertura significa que a Ordem manica dinmica e progressista,
estando sempre aberta s novas idias que possam contribuir para a
evoluo do Homem e para o progresso racional da humanidade.
Esotericamente, a Corda de 81 Ns simboliza a unio fraternal e espiritual,
que deve existir entre todos os maons do mundo; representa, tambm, a
comunho de idias e de objetivos da Maonaria, os quais, evidentemente,
devem ser os mesmos, em qualquer parte do planeta.
O n central dessa corda deve estar acima do Trono (cadeira do Venervel
Mestre), tendo, de cada lado, quarenta ns, que se estendem pelo Norte e
pelo Sul; os extremos da corda terminam, em ambos os lados da porta
ocidental de entrada, em duas borlas, representando a Justia (ou
Eqidade) e a Prudncia (ou Moderao).
E ela tem 81 ns, por trs razes:
1. O nmero 81 o quadrado de 9, que, por sua vez, o quadrado de 3,
nmero perfeito e de alto valor mstico para todas as antigas civilizaes:
trs eram os filhos de No (Gnese, 6- 10), trs os vares que apareceram
a Abrao (Gnese, 18-2), trs os dias de jejum dos judeus desterrados
(Esther, 4-6), trs as negaes de Pedro (Matheus, 26-34), trs as virtudes
teologais (I Corntios, 13-13). Alm disso, as trades divinas sempre
existiram em todas as religies: Shamash, Sin e Ishtar, dos sumerianos;
Osris, sis e Hrus, dos antigos egpcios; Brahma, Vishnu e Siva, dos
hindus; Yang, Ying e Tao, do taoismo, etc., alm da Trindade crist (Pai,
Filho e Esprito Santo).
2. O nmero 40 (quarenta ns de cada lado, abstraindo-se o n central)
o nmero simblico da penitncia e da expectativa: quarenta foram os dias
que durou o dilvio (Gnese, 7-4), quarenta dias passou Moiss no monte
Horeb, no Sinai (xodo, 34-28), quarenta dias durou o jejum de Jesus
(Matheus, 4-2), quarenta dias Jesus esteve na Terra, depois da
ressurreio (Atos dos Apstolos, 1-3).
3. O n central representa o nmero um, a unidade indivisvel, o smbolo
de Deus, princpio e fundamento do Universo.

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