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freqdéncia maior do que a de resondncia, para Fegilcia de res ininciae para uma frequsnela menor do que w de ressoniincia, ATP. Vertique matematicamente que a seguinteconstrugdo geométics fomece corretamente tanto a impedincia Z quanto a constumte de fase 4. De aconde comm a Fig, 36-11.) desenhe Uma seta de médlo Xe 93 Airegio +); (it) desene uma segunda seta de médulo X, ma diregdo — {til desenne ums tree seta de médlo R na direyo + x. O mosla- lo da “resultante” destas ret & e o ingulo (medide no senile hors rio a partir da deco positiva do eixo.0) desta resutante& 4. Fig. 36-11 Problems 17. SP. A amplitude da voltagee através de wm indutor num cireuito REC ‘pode see maior do que a amplitude da fem do gerador? Considere um Cireuito REC com f= TOV. R = 100. L = 10H eC = 10 KF. De- termine 3 amplicude da vollagem através do indutor ua ressonfincia, 19P. Ua bobina de indutdncia 88 mle de resistencia desconhechdo © ‘um Capacitor de 094 uF so ligados em série a una fem alternada de Tequéocia 930 Hz. Sabeodose que a constant de fase entte 4 voltae gem aplicads ea corrente€ de 75, qual é a resistencia da babina? 20P. Quando a fem do gerador no Exemplo 36-3 ange seu valor ‘mu. qual €a voleagem através (a) do gerador. (by do resisior. 1) do Pore {do indutor?(e) Somando estes esulladas com seus respec- tivoo sais. verfique que a le} das maThas € satis, 24P. Num circuito RLC como da Fig, 36-2, R= $.0002,C = 20.0 a8, = LOOHe 6, = 300 ¥.ts) Para que freyitncia angular «a carren- te ter seu aloe dim, como nas curvas de essondicia da Fig. 35-62 (b) Qual é este valor maximo? (c) Quats so as frequéncias angulares ‘0, para as quaisdamplitade dacortente ¢ goal metade desse valor rmiximo? ¢d) Qual é2 meta-largura freeional |= (o, ~ wah dscorva deressonincia? 22P. Para un cen circuito ALC a fem mSxma do gerador de 125.V fea corrente mia & de 3.20 A, Sobendko-se que acorrenteestéavan- ‘ada de 0,982 rad em selagio & fem do gerador, quai $30 4) 3 impe sdnciae (b)aresisténeia do crcuito?c)O iret predominantemeate ‘capacitive ou indative? .23P. Nom eicuito RLC operanda na froqiéncia de 60.0 H7.2 v0 ‘mien através do indutor€ 2,00 vezes a voltagem maxima aeaves do resistor ¢ 2.00 vezes a voltagem maxima staves do capacitor. a) Qual < ongulo de fe que regiseao rasa cla corrente em relagio tem do erador?(h) Sabendo-se que a fem mixima go geradoré de 30.0 V.qual deve sera resistencia do cicuito pare oblenmis uma coetemte miei sma? AP. Ocircuito de Exemplo 36-3 nie est em sessondincia (a) Como se ‘pode verificar isto? (by Que capacitor deve se ligado em paalelo coma ‘ vapacitor do cizcuito para produzirressoniincia (¢) Qual sera, entio, ssamplitade da corene? 2SP. Um circuitosérie RL. pasa frequéncta de ressondncia igual fade umn segundo cicuita série RC, Ligameas das Combinages CORRENTES ALTERNADAS 305 em série. Moste que este nova circuito fem a mesinafrewbneia de res sondine dos vireuitos separauts, .26P. Um veltimetra de ca de elevada impodinels ¢ ligado sucessiva rent ue iar, a ur copacitore a mm resistor, que esto lgados fem série com uma fem alterna de 100 V coms), ele repsteaa meson letra em volts em ada caso. Qual € 0 valor desa leitura? 227P, Moste que a meiaelargora fracinnal de urna curva de ressondncia {vei 0 Problema 21) é dada por com que 0&2 freqbéncia angular na ressontincks © dw w lngura da cur de resondincts na metade da amplitude maxima. Nose que Lea, dimsinu com &, coma mostra a Fig. 35-6, Use esta fériula pars cone fra rexposta de Problema 24d 28P*, O perador de ca na Fig. 36-12 tomoce 120 V (rm 3 60.0 He, ‘Comachav aber, como no diagrama,acorrentceséavangada de 20.0" sobre g Fem do gerador. Com a chave na posi I, a corre es atra- sala de 10.7 sobre a fem do gorador. Quan a have ests ma posigGo 2 steomtente & de 2.00 A (rm) Determine os valores de &, Le C. Fig, 36-12 Problema 28 ‘Segao 36-5 Poténcia em Cirewitas de Corrente Alternada 298. Qual é o valor méximo de uma voltage, rum circuited ea eujo ‘valor médio quadritico & de 100 V2 308. Que corrente continua praduzit, num certo resist un quan ‘ide de calor ial a produzida por uma corrente alternada, eu valor maxima ede 2.60.A? BIR. Calcular (axa méia de dissipagdo de encegia nes circuits dos Brereivios 3.4, 136 32E, Most que a ta media de energia fornecdn wo eiteuito da Fig 36.2 pode tb ser eserita coms Pasa Chad Mostce que esta expresso fomeve resultados cores par an circuit puramente esistivo. para um ctcutlo ALC ressonane. para Um eicute purumente capacitive e para um vicoste puramente init, SBE, Um motor elds ligade a uma ssida de ca le 120 V.60,0 He Droxiz rabatho mecanico aa trea de 0.JO0 p(t hp = 746 W), Saber ‘do que ele usa uma correte de 0,650 4 (rns, qual & 9 valor de sua re- sistenviaefeiva, sob oaspecte da pottneia ansferida” Esta resistncia gual de sev enrolamento quando medido por um ohinimet, com desigado? “MME. Um condicionador de a, ligade a wma linha de ea de 120 V. 8 ‘equivalents uma resistencia de (0-61 wmareatncia indtiva de 130 306 ELETROMAGNETISMO ‘Lem sétie, (a) Coleuar a impedineis do eondiciomaor de or. (b) De ‘ermine a tac méuia em que energia ¢ fornecda ao sister, SB, Um motor elérico tem oma resistencia cftiva de 32.0 ¢ ume Tealincia indotivade 45,0 Q.quanl trabalhsnde sob carga, A voltage raves da fonte allermada & de 420) V ferns). Calcular valor medio ‘uadritin da corre ‘36P, Mosire matematicamente, em yer de graffeainente core nit Fig, 36.80, quo 9 valor médio de sent ~ &) sobre um mimeo inwiro de icloy igual a 12. STP. Paca wm citewito RLC montre que aum ciclo completo com peor ‘do T (a) a energia armazenada no capacitor nae varia, (hy a vices ‘mazenada no ndutor ndo vara: (6) a enerwia fornevida pelo gerber € (TDKE, Fou (a energiadissipads no resistor € (7/2) RF. (e1 Mos> ‘me que as energias obtidas nos tens (e)¢ (dt su igus JEP. Num circuito RC. R ~ 1600. C~ 31.2 pF.L ~9.20mHe = ‘E,sen at com €,= 45,0 V ew = 31kiDradis Noinstante# = 0.452 ms dtecmine (a) a laxa-em que 4 energia asd sendo Tornecida pelo gera- dor, (b)taxa.em que a energi esta sendy armszenac no eapaeiorfe) taxa em que u energia est sendo urmazenada no inducer eC em que aenergia esti send dissipada no resistor. te! Qual é 0s td ce wm resultado negativa para qualquer dos Hens (a) (0) 62)? Mostre que a soma dos esuliados das pares (b).(ebe (4) € igual av re- salad da pact (a. 39P. Na Fig. 36-13 mosire que a taxa médiacom que a enersia€ Wiss ‘oda nu resistencia & maxima quando R = 7. onde 7 € a resiscGneia Interna do gerador de ea. Atéo momento. tiohamnos considerado tavita mente que r= 0. Fig. 36-13 Problemas 39 e 48. 40P. A Fig. 36-14 mostra um getador de ca ligado a una “euina pret” ‘através de dois trminais, A caixa eontém um circuit RLC. possive- ‘mcite ulé mesmo unt cicuito com muitas malas, cyjos elementos & Tigagdes nto conecemos. Medigdes externs i caina revelom que EC) = (TSO) sen ot i) = 1.20 ,A) sen (a + $2.07, (a) Qual £0 fator de poténcis?(b) A corrente est avangada vo atraxods cemrelayda a fem? (e) 0. fu capacitive? (d) O «i hhaver um capacitor na caixa? Un indtor? Unt resistor? () Com que aw ‘Gio Fig. 36-14 Problema 40. taxa médiogeradorliberaenergia pura 9 cana? (2) Por yue nde se precisa suber 0 valor de w para responder aestas perpunts? AEP. Num circuito REC como. da Fig. 26-2. wuponha que R = $.0012. L.~ 600 mH, '~ 600 Hie €, ~ 30,0 V Para que valores da capici= inci a tea média de dissipago de energia no resistor seria (a) um miximo eb) urn minima’? (6) Quais so os valores dest tas mdi ‘mate mioims’? Quals so 4) 0 dnyulox de Fane correspondentes ete) 0% Fatores de porenciacorrespondentes” 42P. Lim dimmer tpico wsida para regula a intensidade da a2 na ‘ealro consiste num indutorvarkvel L (cujaindutncia ajustivel ene zemve L, x) igado em série com a Bnypada B, como most a Eig. 36 15, O gevader opera 2120 V (cms)-60,0 Hs lampads est asinaloda por "120 V-1000 W" ¢ Qual £0 valor dod, para que a taxa de dis Sinagdo de energia na amps possa ser vasa por im Fito igual 9 $) Suponts que a resistdnci da Kampuda sea independent de wa tempe atu. (b) Poder-se-ia usar um resistor varivel (justivel entre reo & Ry) emt vez de um induter? Seno assim. qual deveria sero valor de oc? Bor que iste na feito” L 2B — 5, Pave setager Fig. 36-18 Problema 42 4BP_Na Fig. 26-16, 8 = 15,00. C = 4.70 pF e = 25.0 mH.0 ger {dor formece uma voltage senowdal de 75.0 V (ems) fregiéneia f 5580 Hz. (a) Catcularo valor médio quadritico da corremte hy Determi- ‘ne os valores medion qoadratiows dus voliagens Vag Wu. Wey Vay Vac (Qual € taxa media de dissipagao de energia em cua um Uo 8c srentes do cireuio? ‘ bes 4 Fig, 36-16 Problema 3. ‘Seqdo 36-6 0 Transformader 44B. Um gerador fornece 100 V ao enrotamento primstio, cam SO espi- ‘as, de win uansformador. Sabendo-se que o enrolamento secundario poss $00 espiras. qual € a voltagem no secundaria? A4SE, Un transformador possi 0 esiras no premrio © Heaps 90 secunuirio. (a) Sabendorse que V,< 120 V (ems), «ual €0 valor de V. supondo o eieuit aberto¢b) Ligandowe o secundrio aura carga re Sstivude 15.0. quais serio as correntes no priméni e no secundario? -46E. A Fig, 36-17 most um “autotransformadoe”. Ele ¢ formade por ‘uma nica bobioa (com um cleo de Fer). Trés “derivayies” S30 e5+ (aelecidas. Entee as derives T,¢ F, exisiem 200 espita ¢ enue ss Uerivagdes Te T,existem $00 espias. Duas derivagdes quaisquer po- ‘dem ser comsieradasos"terminais Uo primaro" = duasdervages quai ‘quet podem ser consideradas os “Terminals do seeunakiio".Eserovato- Sass laos pels quis volgen primis poe Ser wanton ATP. Um gerador de ca forece energia para uma carga resstva numa fbeica longingua através de uma linha de wansmiss30 com dois cabo, Fig. 36-17 Exercicio 46. [Na Fabrica um transformador que eeduz tensio dimina »voltszem {rms} da linha de wansmissdo do valor V, para um valor menor. seguro con ‘venente para ser usado na Fabrica. A resisténcia da linha de transmis CORRENTES ALTERNADAS 307 sto vale 0.30 Dieaboe a pottneia do perador€ 250kW. Calewlar aque dade voltagem 30 longo da inha de tansmiso ea taxsem que #ener- ‘ia ¢ dissipada na linha como encegiatérmics quande (a) V, = 8D KY, tb) V, = 8OKVe (6) ¥, = OD KV. Comente a seetabilidade de cada cescotha, 48P_ Na Fig. 36-13, suponha que cutxaretangvlar da exquerd repre- seatea sua de win ampificadoe de audio (aN impednets) com + 1,000. Supnbaque & = 100 represeme a bobina de um ato alate (axa impedineia). Sabemos queatansferéncia mésiniade energia para umaeorga & ecorre quando R = ras isto ni € verdadero neste ea. nutans, um transformador pode ser usado para transforma” resis Ics, fazendo com que se comporiem clericamente come se fossem _maiores ou menores do que realmente so. Pojete as hebinas priearia eseeundiia de um ransformador que deve ser inixduzide atte 0 "a pliticadoe” ¢ 0 “alo-faluo", na Fig. 36-13, pura que haja 0 “easamento {as impedncias". Qual deve set 270 entre os timers de espa? PROBLEMAS ADICIONAIS 49. Um gerador deca de'#,, = 220 V operando a 400 Hz origina oxcil ‘ges nui eireuto série REC que tem os seguintes valores K = 2200, L T's0 mH eC = 24.0 uF. Determine (a) reatincia capacitiva X(b) a impedincia Ze (c) a amplitude da corrente (Um segundo capacivor ‘com capacitincia igual 20 do citcuito original é, eto, ligado ema série 206 deinaiscomponentes. Vrifique se os valores das grande7as ()¥.. (¢) Ze (J aumentam, diminuem oa permanecem os mesmo, ‘50, A freqGncin de ressondncia de um cieuito REC vale 6,00 kHz. Na Frequéncia de & 00 KHz, 0 circute tem uma impedincia de 1,00 kA ‘uma constante de fase de 45°, Quais x0 05 valoves de (a) R.¢6) Le (e) Caste citeuito? 1.0 jutor de quatidade de um cireuilo sie RLCE ive Q Mostre que a meiu-laguro fricional(veja © Problema 21) da curva de ressondncia do citcuito€ dada por 52, Moxie que, num sircuto série RLC. a volugem através do capaci {or énixima quando 6 gerador de eayue origina as ocilagbes opera frequdncta angular Re ny . ‘one uy regiéncin de ressondncin do circuit, AS EQUAGOES DE MAXWELL LO aispositve mostra no ao da fulografcé te maaettan, et pote pvincipal do ror que foi devemtida pelos Fargas Aliades darinte a Segund Guest Mun, Emora pare ser soe ‘ples constr de er, fw grande conguisit teenotivica. De fo. 0 ‘magnetron (eo radar que ele ivrnow posstvey sation a inglerro dinate « Boas da Gra Brera e posterionmente perma que as Fore Alias derronassens os nasties quando os “lado invxdivam Europa O rades ego tna paste mito gram, ruio Imauor do que a former pels fontes de energie dispomiveas no incu de Segunda (Guerra Mundial. No-entonto. eve lepositive simples de etal fai caps de annsformar-r have, potent de tas fone na alia pordncin necessdris pury 0 vader. ae gue mend isto fo posstiel? 37-1 A Unificagao das Coisas No primeiro capitulo deste volume, quando iniciamos o estudo de eletromagnetismo, asseguramos que, numa cer- taetapa, reunirfamos tudo 0 que tivéssemos aprendido num Linico conjunto de equagdes, denorninado de equaydes de Maxwell. Chegou, pois, o momento. Comecaremos, enti0, apresentando um conjunto provisério dessas equagdes ¢, pss estudé-tas, conciuiremtos — por meio de argumentos de simetria — que falta um terme muito importante numa delas. A seguir, mostraremos este termo e, finalmente, apresentaremos 0 conjunto completo das equagies de Max- well Todas as equayybes da fisica que. como essas. server pata experigneias correlatas mura vasta drea e para prever no- vos resultados, tém uma cesta beleza em si mesmas € po- dem ser admiradas, pelos que as entendei, de um ponto de vista estético, Isto vale para as leis do movimento de Newton, para as leis da termodinamica, para a teoria da relatividade para as teorias da fisica quantica ‘Com referéncias as equaagdes de Maxvvell,ofisico atemio Ludwig Boltzmann (citando um verso de Goethe) escreveu: “Foi um Deus quem escreveu essas linha...” Em época mas recente, J.R. Pierce, num capitulo de um liveo inttulado-“AS Maravithiosas Equagdes de Maxwell”, escreveu: “Qualquer ‘um que sinta inclinago por algo além do estritamente prati co. deve tentar compreender as equagaes de Maxwell, sim- plestnente parao bem de sua alma.” As finalidades das equa- ‘desde Maxwell sio notiveis. A orientugao da agulha de uma Diissola, o desvio da buz ao entrar na Agua e o sina de partida de-um caro ao ligar-se a chave de ignigao, sio fatosexplica- dos por estas equagdes. Os prinetpios fundamentais de todos ‘0s dispositivos eletromagnéticos ¢ iticos, come motores elé- tricos, teleseépios, ciclotrons. dculos, transmissores e recep- tores de televisio, elefomes, eletroimis, aparethos de radar e foros de microondas. est20 contd nestas equa ies 310 ELETROMAGNETISMO James Clerk Maxwell, que nasceu no mesmo ano em que Faraday descobriu a let da indugo, morreu com a idade de 48 ans, em 1879, ano de nascimento de Einstein. (Lera- bre-se de que Newton nasceu no ano em que Galileu, seu ilustre predecessor, motreu,) Maxwell levou grande parte de sua vida, curta, mas. altamente produtiva, estabelecen do uma base teériva para as descobertas experimentais de Faniday. f justo dizer que, mediante um exame minuciosa das equacBes de Maxwell. Einstein foi levado & teoria da relatividade. Grande admirador de Maxwell. Einstein, certa vez, escreveu sobre efe: “Imagine o que ele senti quando verificou que as equagées diferenciais por ele formuladas ‘provavam que os campos eletromagnéticos se propagam na forma de ondas polarizadas e com a velocidade escalar da uz!” 37-2. As Equagées de Maxwel Uma Lista Provisoria Quando estudamos mecinica clissica ¢ termodinémica, nosso objetivo foi identificar o menor € mais compacto cconjunto de equagses ou leis que definisse 0 assunto em pauta da forma mais completa possivel, Na mecdnica, isso foi conseguido com as trés Ieis do movimento de Newton. eas leis de forga associadas, tal como a lei da gravitagdo de Newton, Na termodinamica isso foi conseguido com as r6s leis descritas nos Caps, 19, 20¢ 22. Chegou 0 momento de reunirinos as equagies funda- mentais do eletromagnetismo, Na Tabela 37-1, mostramos, um conjunto provisdrie de tais equagoes, selecionadas de diversas segdes deste livro. Examinando esta pequena lis ta, voeé provavelmente dird que jé estudou muito mais do ‘que quatro equagées nos 14 capitulos anteriores! Certamen- teé verdade, mas muitas destas equacdes — por exemplo, 1 expressio da intensidade do campo elétrico em pontos do eixo de um dipolo ektrico — aplicamse a situagdes expect aise nio sto basicas, no sentido de que sio obtidas de equa ‘ges mais fundamentais. Voce ainda podera alegar: “O que dizer sobre a lei de Coulomb e sobre a lei de Biot e Savant? ‘Certamente elas foram tratadas como equagdes fundamentais.” Entretanto, conforme dissemos anteriormente, estas leis S30 fundamentais apenas para cargasem repouso oem movimen- to muito vagaroso. Generalizamios estas leis naTabela 37-1 com a Eg, I (para a lei de Coulomb) e a Eq, LV (para a Jei de Biot e Savant). As equagies Ie 1V valem para situagiies que variem rapidamente no tempo, assim como para sivuagdes cestéticas ou aproximadamente estéticas Otermo’que falta, 26 qual ja nos referimos, mostrar nfo ‘ser apenas uma corregia insignificante. mas. a0 contririo, completaré a deserigio do eletromagnetismo e. além dis- so, estabelecerda ética como parte integrante do eletromag- netismo, Em particular, ele nos permitiré provar — como faremos no primeiro capitulo do préximo volume — que a velocidade escalar da luz. no vicuo, ¢. estd retacionada a grandezas puramente eléiricas e magnéticas por cn itis ciety Qn Esse termo também nos levard av conceito de espectro ele tromagnético que esta relacionade com a descoberta das, ‘ondas de radio. Ja vimmos — em varias situagdes — como a simet permeia a fisica e como leva, freqentemente, a uma me- Thor compreensio ou & novas descobertas. Por exemplo .€ ‘compo A atrai o corpo B com uma forga F. entao. talvez 0 corpo B atraia 0 corp A com uma forga —F (o que real- ‘mente ocorre), Outro exemplo, s¢ existe um clétron nega tivo, talvez exista um elétcon positivo (realmente existe). ‘Vamos examiinar a Tabela 37-1, deste ponto de vista. Inicialmente, notamos que. quando fazemos apenas cons deragdes sobre simetria (sem proceder a calculos quantita- tivos), podemos ignorar as constantes é) € so. Estas cons tantes resultam do sistema de unidades escothido e no desempenham qualquer papel em argumentos de simetria, Levando em conta esta observagdo, vemos que 05 lados esquerdos das equagdes na Tabela 37-1 so completamen- te simétricos aos pares. As Eqs. I¢ Tf si0 integrais de su- perficie de Ee B, respectivamente, sobre superticies fecha das. As Eqs. TIT e IV sao integrais de linha de Ee B. res pectivamente, em tomo de curvas fechadas. (Note que. se tivéssemos usado a lei de Coulomb em vez da Eq, Te a lei de Biot e Savart em vez da Eq, IV. estas simetsias no teri am sido reveladas.) Entretanto, os lados direitos destas equagdes nao apre- sentam nenhuma simetria. Podemos identiticar dois tipos de assimettias, que serdo discutidas separadamente. A Primeira Assimetria Esta assimetria diz respeito ao fato notério de que, embora existam centros isolados de carga (protons ¢ elétrons, por exemplo), no parece que existam centros isolados de miag- netismo (“monopétos magnéticos”) na natureza, E assim Tabela 37-1 ‘As Equagies Bésicas do Eletromagnetismo: Uma Lista Proviséria Niner Nome Bouse Referincia 1 Lei de Guuss da eleticidade SEA = gfe, Bq. 25-8 n Li de Gaus do magnetism gBaa=0 m indug’o. de Faraday $ Eds = ~abyar w Aimpere $B.ds= wy

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