Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Processo n. ...
MATEUS, qualificado nos presentes autos de Ao Penal que lhe move o Ministrio
Pblico Estadual, vem respeitosamente presena de V.Exa., por seu procurado in
fine assinado, nos termos do art. 396 do CPP, apresentar DEFESA PRELIMINAR,
expondo e requerendo o seguinte:
Excelncia, narra a denncia, que no dia 00/08/2010, no bairro ..., mais
precisamente na rua A, o acusado, voluntaria e conscientemente praticou, conjuno
carnal com MAISA
No entanto, o requerente ora acusado, jamais praticou tais atos contra MAISA. Os
fatos contidos na denncia no so verdadeiros, e sero devidamente provados por
conta da instruo penal.
Senhor Juiz, os depoimentos prestados na sede do Ministrio Pblico (fls...), MAISA
afirmou, tanto para sua me (Me da Chiquinha) quanto para sua av materna
(Emlia do Stio do Pica Pau Amarelo), que o Fulano no abusou dela, associado
aos fatos j carreados aos autos, so mais do que suficientes para se verificar a
ausncia de materialidade e autoria delitiva imputada ao ru, devendo este, ser
absolvido sumariamente nos termos do art.397 do CPP.
Assim, pois, diante do exposto e em conformidade com a Lei, protestando provar
que o ru inocente, requer a produo de provas e diligncia:
a)
Prova pericial:
d)
onde constam relatos da prpria suposta vtima de que o acusado jamais abusou da
mesma e onde mdico ginecologista afirma que a suposta vtima virgem.
Rol de Testemunhas:
Nome da Vizinha Rua A, n. 00, bairro..., cidade..., CEP...;
Nome da vtima, Rua A, n. 00, bairro..., cidade..., CEP...;
Nome da Me da Vtima, Rua B, n. 00, bairro..., cidade..., CEP...;
Nome de Testemunha, Rua A-1, n. 00, bairro..., cidade...;
Nome do Pai da Vtima, Rua C, n. 00, bairro..., cidade...; CEP...;
Pede deferimento