O direito de visitao uma antiqssima prtica manica, desde os tempos
da Maonaria Operativa, e previsto tanto na Constituio de Anderson, quanto em diversas compilaes dos Landmaks. Na compilao de Mackey, a mais considerada no Brasil, consta: 14 - O direito de todo Maom de visitar e tomar assento em qualquer Loja inquestionvel. o consagrado direito de visitar, que sempre foi reconhecido como um direito inerente a todo Irmo quando viaja pelo Universo. a conseqncia de encarar as Lojas como meras divises da Famlia Manica Universal; 15 - Nenhum visitante, desconhecido dos Irmos de uma Loja, pode ser admitido visita sem que, antes de tudo, seja examinado, conforme os antigos costumes. Esse exame s pode ser dispensado se o Maom for conhecido de algum Irmo do Quadro, que por ele se responsibilizar. Observa-se na prtica que geralmente o trolhamento previsto no Ritual no realizado, por cortesia ao Irm.. visitante e para no causar eventuais constrangimentos a ele por no conhecer todas as respostas. Por outro lado, o Irm.. visitante deve ter em mente que em respeito Loja visitada e aos IIrm.. do quadro, em tempo algum deve se intrometer em assuntos internos, nem externar o seu pensamento, contrrio ou no, das matria em debate ou votao, salvo quando se tratar do Escrutnio Secreto. Alm disso, o Irm.. visitante fica sujeito s Leis e Regulamentos da jurisdio manica que visita. Deve se sujeitar, tambm, disciplina dos trabalhos da Loja visitada, se abstendo de tratar de questes inoportunas ou inconvenientes, nem interromper a boa ordem dos trabalhos. Em suma, o Direito de Visitao no confere ao visitante direito de ingerncia. (Irm.: Otto de Oliveira M.:M.:)