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jerenie) evonnitetye Meo oo x es rere] aericultura Capiruto VI APITALISMO E TECNOLOGIA: UMA icA A ABORDAGEM Marxista INTRODUCAO; aturais do setor agricola nic i analistas, de posigdes tedrica, longa data tecer analogias ent impeditam que 156 MEO AMBIENTE & DINAMICA DE INOVACOES, PERSPECTIVA TEORICA 187 Do mesmo modo, consideram inelutdvel essa transforma, diversas. Para a economia marxista, cada made inado padrao tecnol 680, embory 310 do desenvolvimento das forgas produti de rode esis fora de producéo se baseiam nos principios da processo de trabalho. A alinaco e opressik trabalhadores sob esse sistema so inevitéveis: somente o préprio desenvolvimento das forcas produtivas, através da automacéo, podera Iberté-los. Quando isto ocorrer, entretanto, o capitalismo teré deixado exis; a socialzagao das forcas produtivas tera chegado a seu termo |. Os capitalistas tentardo tetardar e mesmo distorcer em seu favor essa evolucdo técnica, mas estéo fadados ao fracasso. Para muitos autores marxistas, essa leitura de Marx néi 15 NO qual os sistemas 0 € parcelizacao do aagricultura, e nando a base te i st Oda ube evctonando ‘ecnolégica preexistente no sentico de Poraas correntes marxistasclassicas ou“ ‘i , s rxistas classicas ou “ortodoxas”, tudo é Seine guest detempo,Cadocu tarde agrande once see A prennaptto @ baseada no sistema de maquinas acabere nt tas eas relagdes de produgéo: se a méquina a vapor produz o capitalismo industrial, este, por sua vez, produz o motor & exploséo, a energia elé ites bi relagdes soci 5. & pro- duzida também pelas relagdes sociais representadas pelo capital. O em vez de simplesmente prod socialismo, como modo de produc, nd cresce automaticamente do mesmo modo que o copitalismo cresceu em reagao a forcas cegas e corginicas do mercado; ele deve vir a constituir-se com base mima tecnologia apropriada, pela consciente e proposital atividade da humanidade toda (Bravemiam, 1974, p. 31}. Outros autores vaio mais longe na critica ao determinismo tecnolégico, invertendo completamente o pélo determinante.1% Para Boyer e Coriat (1983), parece claro em Marx que o progresso técnica no é urna varlével independente na evolucao do modo de producao capitalista. Sua introducdo resulta de uma dupla determinacao: a técnica como meio de valorizagio do capital ¢ a técnica como suporte do Processo de trabalho (valor de uso}.18? Em outras palavras, a técnica OS FUNDAMENTOS TEORICOS BASIC DAS ABORDAGENS MARKISES °s 1977), em seu estado sobre as origens ca linha de montagem, con a buica de dese Desse mao, de producto & defini Inicialmente a partir de de es come © valor de uso Boyer, et Coit, 1989, p. 4}, Sublinhado pelos autores, 158 MEIO AMBIENTE E DINAMICA DE INOVAGOES. sob o modo de producéo capitalista nao é um simples melo de trabalho mas é 0 suporte da exiracao de sobre-trabalho, extracio esta que se processa através da elevaco da produtividade (mais-valia relativa) através do aumento da intensidade do trabalho (mais-valia absotuta).. Nesse sentido, o processo de valorizagao do capital exerce um primado sobre o proceso de trabalho, isto é, a logica da busca do maior lucro determina nao somente o timing de introdugao das técnicas (podendo, por exemplo, retardar a introduedo de uma técnica que seria socialmente itil mas ainda no suficientemente rentavel),como também as prépias caracteristicas fisicas destas como os valores de uso. que esté por trés do argu aguda de Marx de que no capitalismo a busca do aument pprodutividade do trabalho, que em si mesma é algo comum a modos de produgao, tem de particular o fato de que se trata de fazer trabalhar bem e o mais intensamente possivel uma classe trabalhadora expropriada de seus meios de produgao numa relacao de forte antagonismo de classes. Para conseguir isto, a condicéo necesséria é corganizar o processo de trabalho de modo a retirar dos trabalhadores sta capacidade de decisdo e controle sobre o ritmo ¢ a qualidade do pprodutivos sera balizada por essa necessidade objetiva de valorizagéo, ‘que imprime, assim, a marca das relagoes de produao as sobre o proceso de trabalho como valor de uso. Nesse ‘a avaliagao cuidadosa da técnica como meio de controle social ‘a servico do capital seria fundamental para uma refutacao das leituras inistas do pensamento de Marx. idade maior da anélise marxista sobre a dinamica problema do controle e organizacao do proceso de trabalho, praticamente tudo 0 que tem sido /pelas diversas correntes marxistas sobre os crtérios de selecao de inovagdes que aumentem a taxa de textracio de maisvalia(redugo do custo de reprodugéo da forca de trabalho, aumento da velocidade de rotacao do capital, desvalorizag3o do capital constante, etc.) tambem se encont resente mais ou menos claramente, sob formulagées distintas, nas analises nao marxistas. Em Marx, é absolutamente cristalino que 0 process produtivo ideal para 0 capital 6 aquele que reduz o trabalhado a um estado de submisséo real, no qual tanto 0 ritmo como a qualidade do trabalho ‘executado ndo dependem mais de sua capacidade ¢ habilidade e sim do sistema de maquinas sob o controle do capitalista, A importancia PERSPECTIVA TEORICA 159 ida a este fator indutor de progresso técnico, qual seja, de de controle do processo de trabalho através da allenagae ‘ores inclutores de progresso técnico de modo alobal parte da l6gica de desenvohimento das forgas produtivas. Além di esta sempre presente a idéia de varidvel determinante em Instancta: as forces produtives para alguns, outros. Braverman (1974), por exemplo, constata que o dé lvimen- to das forgas produvas capalstas ndo € um movimento necro sentido da submisio real do trabalhador ao capital. Por razées que ele claramente, 0 desenvolvimento das foreas produtivas , este é um fendmeno bastante generali dado que ness setor o instrumento de trabalho de base é a mAquina,ferramenta unk versal operada individualmente por um operario especializado. A resposta do capital a essa sittuacdo imposta pelo desenvolvi- mento tecnolégico seré, num primeiro momento, o estudo do tempo e do movimento, método elaborado por Taylor ¢ aperfeigoado por Gilbreth, com 0 objetivo de conhecer de modo preciso a capacidade: de trabalho do trabalhader para uma determinada tarefa. Desse modo, climina-se a necessidade de controle e supervisao direta do operstio, oupando a dirego da empresa dos confltos que fatalmente surgem com o controle direto. Com base nesses estudos, fixa-se entio 2 lade trabalho que deve ser exigida de cacia trabalhadlor, sem que iba “que os tempo, © custo do trabalho de sua le antemao, com margens humanas de iokagicas e mesmo a pausa para o cafezinho, antes mesmo que tenha sido contratado e antes mesmo que o edificio a fabrica tenha sido construido” (Braverman, 1974, p. 178). Num segundo momento, o capital vai procurar destruir a profis- 880, pois, apesar do controle sobre o trabalhador que o método de Taylor propicia, ainda resta uma certa margem de lberdade na medida fem que a operacao da méquina exige a arte da profisséo. O controle do proceso de trabalho depende, portanto, de métodos organizacionais disciplinares. Nao existe ainda a submisdo real do trabalhador, Esta Somente sera obtida com a introducao do controle numérico. A arte e ©s conhecimentos do torneiro mecanico especializado sdo substituidos Por um programa que controla o proceso mecainico. Desse modo, 0 Maquinismo “oferece 4 administracéo a oportunidade de obter por 160 (MEIO AMBIENTE E DINAMICA DE INOVAGOES, ‘melos inteiramente mecdnicos aquilo que anteriormente ela obtinha por meios organizacionais e disciplinares” (Braverman , 1974, p. 195). O trabalho de Braverman suscitou um grande debate especial- ‘mente no que diz respeito a essa énfase na capacidade teenolégica do smo de submeter realmente o trabalhador. Para Schwarz (1985), ia subestimado a capacidade de rea¢ao dos trabalhadores (a luta de classes) ¢ as modificagdes na tecnologia que os capitalistas so fazer para enfrenté-la, Braverman teria sido influenciado de Marcuse e Lukacs de que 0 processo de trabalho capitalist (na sua forma moderna mecanizade) traz para dentro de st as préprias condigées de controle que inspiram diretamente formas alicnadas de consciéncia e reduzem as pessoas a coisas.18 No que concerne especificamente a tecnologia de controle numérico, Noble (1977) havia procuraco mostrar que, além da capaci. dade de reagao dos trabalhadores, problemas técnicos teriam impedio utiizacao dessa tecnologia da forma como Braverman imaginava, ficou onstatado que, ao contrério do que propagandeavam os fabricantes ‘de méquinas numericamente controladas, estas no podiam ser ope- radas sem a ajuda de um controlador para fazer ajustes e corrigir erros de programagao. Esses problemas técnicos, somaclos a reagéo dos sindicatos, teriam resultado numa nova geracéo de sistemas de controle numérica computadorizados, programaveis pelo proprio operador através da gravagio e reproducéo dos movimentos por ele executados. Boyer e Coriat (1983), por seu tuo, procuram explicar a re- composigao do proceso de trabalho observada em tempos mais recentes em alguns setores em que prevaleceram as linhas de montage (industria automobilistica principalmente). A elevacao do grau de consciéncia e organizacéo da classe trabalhadora a teria tomado capaz de se opor a processos de trabalho muito alienantes. Tratar-se-a, por- tanto, de movimento contraditorio com a tendéncia de submiss4o real do trabalhador ¢ que ameaca, assim, a sobrevivéncia do modo de produrao capitalista. A reagao da classe eapitalista deverd ser aquela, clissica, de mudar para que o essencial permaneca imutdvel, ou seja, buscara solugées que permitam evitar a queda na produtividade do trabalho deconente da resistencia da classe operériadiante de condigées 138, Zimbalist (1984), 20 contro, defende Braverman dese tino de crica em estudo sobre tecneloga eo proceso de trabalho na insta grica, Sus eonclusio 6 a de que of taba dando a luta para redefnir 0 rocesso de trabalho de maneira mats favordvel, PERSPECTIVA TRORUCA 161 -PERSPECTIVA TEORICA de trabalho degradantes, mas sem perda do controle do processo de trabalho. As crticas ao trabalho de Braverman, bern como essa andise de Coriat, entiquecem as abordagens marxistas sobre o progress ‘écnico 20 introduzirem a reagio do classe trabalhadora convo ee see clementos indutores da mudanga técnica, embora no decisive 110 © 0 fundamental continua sendo aquele entre forgas prov ig6es de producdo, em cujadialética a matoria dos anaictes tmansstas se esforga por apontar o determinante em iitima instante da forma e da direcao tomada pelo progresso tecnico ‘Segundo Coriat (1976, p. 106), & preciso considerar essa dialée {ie como uma rela na qual o capital (a relagdes de produgSo capt tala) promove um certo tipo de desenvolvimento e de socialeaero das forces produtvas no qual ele entra como “dhigente echefe”A prin, Cepcao do capitalismo é que 288@8 autores reivindicam a um mundo racional e plaificado, no qual cc teresses alobais da burguesia s60 preservados ¢ atendidos dt cient forma possivel por ie supracapitalista que vela atenta pelo bin funcionamento Para Mart, ao contrério, o capitaismmo uy mundo anér- inalmente, no que diz respeito & evolucdo t Mente lta, para a mairia desses autores, O CAPITAL jess 182 ‘MEIO AMBIENTE E DINAMICA DE INOVACOES. PERSPECTIVA TEORICA 183 da sqrindstria a montante¢ajusante da produc aaricola, as tericas havia observado que na agricultura era impossivel ue lhe permitem melhor exploraro trabalho camponés de modo sa a dlvisio e parcelizacao do processo de trabalho tal como na indiistria, ‘elativa do sistema como um todo. O CAPITAL, devido a natureza segiiencial do processo produtivo agricola: “O homem organiza, através das técnicas que ele impée ao © processo ue ara, que passa a grade, que semeia e que colhe é, em geral,o mesmo Ge trabalho do produtor familie segundo uma légica préxinia towels rra medida em que cada uma dessas operacées ocorre em tnomentos de uma empresa capitalista industrial diviir ao maximo o procesee fo distintos no tempo, o que nao permite o emprego continuo de um trabalho, separando o trabalho de concepcao do ‘trabalho de execucao, homem e, dese modo, sua especializagio”."5° Esta é a razio funds, de modo a subordinar realmente o trabalho do camponés, tal onrct mental pela qual o progresso técnico no modificou o carater artesanal fezcom o trabalho do operério industrial. Se recon do processo de trabalho agricola; este nio fol decomposto para ser em as dficuldades opostas pelas especificidades natur sequida reconstituido num compiexo produtivo irredutive! a suas partes ingir 0 mesmo. tivas, tal como ocorreu no setor industrial. Como assinalaram eros autores, 57 a unidade técnica de base da produgao agricola naneceu, apesar da modernizacio, ao aleance das unidades fami res. Os assalariados de uma exploraco vo utilizar as mesmas ma. quinas ¢ equipamentos que os produtores familiares, os quais sao manejados como os instrumentos de um arteséo, Tecnicamente, a concentragao de capitais na agricultura i simplesmente a ago de médulos de producao, os quais so definidos em fungéo da escala otima de operacdo dos equipamentos ‘agricolas. Desse modo, umia grande exploragao composia de dez mo equivale tecnicamente & soma aritmética de dez exploracdes fares compostas de um médulo cada uma, Nao existe, portanto, ia. No entanto, o sentido do progresso técnico na agriculture 10 daquele observado na indtstria, A critica que se pode fazer a essa concepeso da dinamica de rata também de uma concepgao ico. Nao mais o de superioridade té ‘das grandes unidades capitalistas sobre as. ‘unidad. familiares, No setor industrial, ao. rio, uma fabrica no representa, Unico paradigr de modo geral, uma soma de unidades artesanais, mas sim diferencia € vari ‘um neve complexo produti vel a suas partes constituintes. determinante em Por outro lado, do ponto de vist organizacao e controle do Produtivas e relacdes Proceso de trabalho, a exploracao capitalista se encontra em desvan- Em nossa opi fagem em relacao a exploraco familiar. Ela depende da habilidade base principal da producao agri is atencao de seus trabalhadores sem ter meios eficazes de controle da Pode ser explicada fun em relagao as unidades Essa maior competitvidad, por sua vez, tem origem nes: naturals do setor agricola. O “artesio” de trabalho se aperfeiccarem enormemente, sern que o processo de srabalho livesse sofrido mudancas da mesma orem daguelas cbsendes Bo processo de trabalho do artesdo industrial: o trator substitu o cavalo, os fe corgénica; as ferramentas ¢ icaram, mas continuaram a ser 57; Wer otto tle, jones (1960), Niko ende da arte ehabidade do 188 Conca af 19 9 es 98) isso seria posse, We se pode semear durante © ano todo com 3 ‘rumer ntos cuja boa utilizagéo dep agricultor, 184 MEIO AMBIENTE E DINAMICA DEI GOES. qualidade do trabalho executado. O fato de a produgio ser dispersa numa area extensa dificulta ainda mais esse controle. Os custos de administra¢do e superviséo tendem a se elevar mais que proporcional- mente ao aumento da érea cultivada. O produtor familiar obviamente nao tem esse tipo de problema, mesmo se em alguns casos ele for obri- gado a contratar trabalho assalariado.'5? Como conseqtiéncia dessas dificuldades de concentracao de capitais na agricultura, sua estrutura produtiva permaneceu relativamente competitiva face tura cres- Centemente oligopolizada da indistria. 6 Isso desfavorece evidente- mente as empresas agricolas em relacdo as empresas industriais. Alguns autores véem nisso uma razéo a mais para explicar a ndo penettacao de empresas capitalistas na agricultura, ‘As vantagens que podem ter as grandes empresas agricolas apitalistas em relacdo as empresas familiares se situam fora do processo produtivo, na transforma¢do industrial e comercializagao da produgao & na compra de insumos. Este é 0 caso principalmente das empresas agroalimentares que investem diretamente na producéo agricola, mas cuja reniabilidade @ assegurada pela industrializago de produtos alimentares. No que conceme & compra de insumos, uma grande empresa capitalista agricola pode obter melhores presos ¢ maiores faclidades de crédito, Krause e Kyle (1970) e Raup (1973) considera que esses fatores, somados sobretudo as facilidades fiscals concedidas as grandes empresas e aos ganhos cbtidos com a especulagao funciia, © processo de formacéo de grandes empresas agricolas s nos EUA. Esse processo feria atingido seu ponto méximo 165 e 1970. Segundo Lewontin (1982), mais recentemente grandes corporacdes que haviam investido na producao agricola ‘comecaramn a se desfazer de suas propriedades, 161 trowes de cextraordinaios advindos de inovagdes téenicas e © potencial ao de prio: Como roitado,o ela aluacao dos clegepslios indus Ver também sobre exte ponto Ow Mann e Dickinson (1978) aponiam como o obstéculo maior & penetragso do epialisme no campo oto deque otempo de produgao na PERSPECTIVA TEORICA 135, Em resumo, as anilises marxistas procuram identificar na t ico que é proprio do modo de produgao indGstria é 0 ponto de referéncia. Nesta, a or do processo de trabalho tendem aser dtados pela propria estrutura técnica de produc3o, que define a intensidade e a qualidade do trabalho executado por trabalhad ‘uma relagao (de classe) antagnica como proprietariodos meiosde pro- duo, Um trabalhador que detém 0 controledo ritmo e da qualidade de seu trabalho é um sério obstaculo & extragao de mais-valia pelo capit O que é importante considerar é que, 20 partir de uma deter nada concepcio de como deveria evoluir o progresso técnico na ag cultura, 08 autores marxistas, de modo geral, fecham uma porta fun- damental para compreender a dinémica de inovagées na agricultura: as demandas dos agentes proclutivos diretamente envolvidas, os agri cultores, demandas estas que no meu ver foram mais importantes para efinir a trajet6ria seguida pelo progresso técnico na agri 8 supostos interesses do capital impostos pela agroindistria e pelo Estado a seu servico. Do mesmo modo que os autores neocléssicos, embora por razbes intas, os autotes marxistas nao dao a devida importéncia para a dos fatores ecolégicos especificos do processo produtivo agri de cada forma de intervencao no meio, 5 de problemas técnico-cientificos a serem resolidos, ia produtora de insumos ¢ equipamentos agricolas nasceu para responder a essas demandas. E claro que, & medida que ‘essa indUstria se desenvolve e se oligopoliza, seu poder de barganha na fixago de pregos aumenta; aumenta também sua capacidade propria e pesciuisa, o que Ihe confere poder para decidir, entre linhas alterna- tivas de téenicas e produtos, aquelas que sao mais rentéveis, mas os limites s&0 dados pelas demandas concretas dos agricultores, Foram e fatores naturas,incontolvels.O tempo da trabalho ndo coincide com o tempo

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