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mile Durkheim

Da diviso do trabalho social


Nesse livro o autor aborda a diviso social do trabalho como um fator que
produz a solidariedade entre os indivduos. Dessa forma, esse sistema
durvel de direitos e deveres permite constituir uma unio entre os agentes
sociais uma vez que integram os indivduos entre si fazendo-os pertencer ao
sistema regular de funes divididas.
Prefcio a segunda edio
P. 08 Entendemos a liberdade justa, aquela que a sociedade tem o dever
de fazer respeitar , ela prpria produto de uma regulamentao. S posso
ser livre na medida que outrem impedido de tirar proveito da
superioridade fsica, econmica ou outra de que dispe para subjugar minha
liberdade, e apenas a regra social pode reerguer um obstculo a esses
abusos de poder.
p. 10 De fato uma regra no apenas uma maneira habitual de agir; ,
antes de mais nada, de uma maneira de agir obrigatria, isto , que escapa,
em certa medida, do arbtrio individual.
10 A nica personalidade moral que est acima das personalidades
particulares a formada pela coletividade. Alm disso, apenas ela tem a
continuidade e, mesmo, a perenidade necessrias para manter a regra alm
das relaes efmeras que a encarnam cotidianamente.
11 Os nicos agrupamentos dotados de certa permanncia so os que hoje
se chamam sindicatos, seja de patres, seja de operrios.
19 H regulamentos que no podem estar que podem no estar de acordo
com as nossas ideias atuais; mas segundo a moral de seu tempo que
devemos julg-los, pois esta que eles exprimem.
21 os fatos que precedem bastam para provar que o grupo social no , em
absoluto, incapaz de exercer uma ao moral.
21 os grupos se formam tendo em vista interesses especficos e continuam
com a ideia do todo, de pertencer a uma coletividade.

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