INSULINA DE ORIGEM

ANIMAL

Introduo
Como se sabe a principal fonte de obteno de energia

para que o corpo humano possa desempenhar suas

funes a glicose que por sua vez, degradada no
interior das clulas para formar molculas de ATP.
Logo transportar essa molcula de glicose para dentro da

clula funo de um hormnio produzido pelo nosso

pncreas chamado de insulina.

 No entanto h uma doena conhecida como diabetes que

impede a entrada de glicose na clula, devido a

problemas relacionados a insulina.

H dois tipos de Diabetes a Mellitus tipo 1 e a tipo 2.

 O primeiro tipo trata-se de uma doena auto-imune onde

o corpo produz pouca ou nenhuma insulina, geralmente

surge ainda na infncia ou adolescncia e necessrio
que se tome doses dirias de insulina para manter o
controle da glicose.

 J o segundo tipo, a maior incidncia por fatores

hereditrios e acomete mais os indivduos na fase adulta,

normalmente est associada a obesidade e a idosos.
Porm, neste caso, a produo de insulina normal, mas
os tecidos do corpo se tornam resistentes sua ao, o
que acaba impedindo a absoro da glicose pelo
organismo e gerando o aumento da taxa de acar na
corrente sanguinea.

 A maneira mais antiga de se obter insulina fazer sua

extrao a partir de pncreas de bois e porcos. A insulina

que esses animais produzem bastante parecida com a
humana, e pode mesmo exercer suas funes em nosso
organismo.
Entretanto, algumas pessoas reagem com manifestaes

alrgicas a essa insulina.

 Hoje em dia j possvel fabricar insulina a partir de

bactrias, que normalmente no produzem essa

substncia. A produo de insulina pelas bactrias
possvel graas s tcnicas da biotecnologia.
Atualmente possvel introduzir segmentos do DNA

humano ao DNA das bactrias.

 Usando as enzimas de restrio pode-se cortar

segmentos de DNA que contenha informaes para a

sntese de uma determinada protena, quer dizer, pode-se
cortar o DNA separando partes que contm genes.

DNA Recombinante

Vantagens da utilizao Bacteriana

Barateamento de custo
Aumento de produo
Evitar possveis reaes alrgicas
Tratamento do diabtico mais eficiente

Concluso