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GREVE POLÍTICA 1

A pressão dos professores provoca os


primeiros arranhões na base de apoio do
governo. O deputado estadual do PSC,
Antônio Carlos Arantes, em pronunciamento
da tribuna da ALMG, reconheceu que o piso,
isso mesmo PISO, do professor mineiro é
muito baixo e ainda acrescentou que a
“classe é muito sofrida e humilhada”.

GREVE POLÍTICA 2
Enquanto isso o deputado Eros Biondini passa
apertado com seus eleitores. Em seu site vamos
encontrar recados do tipo: “Eros, moro em
Goiabeira MG, cidade onde vc já esteve por
duas vezes... sou professor e me surpreendi ao
chegar em minha escola e ler um panfleto com
o nome dos deputados que votaram contra o
aumento salarial dos professores e seu nome ali estava, queria que se possível pudesse esclarecer
sobre este assunto, uma vez que sou seu eleitor, professor, rcc e canção nova de coração”. Também:
“Eros, lute pela evangelização, conquiste pessoas para o Reino de Deus e, como político levante a
bandeira para defender os professores de Minas Gerais, fazendo-se cumprir o piso salarial que é de
direito da classe.” http://erosbiondini.com/mural/ consultado em 10/05/10

PESO ECONÔMICO DOS PROFESSORES


A secretária de planejamento, Renata Vilhena, ameaçou no MG-TV cortar o ponto dos
grevistas. Imediatamente os comerciantes de diferentes cidades do interior, em pânico,
dirigiram-se às Câmaras Municipais para pressionar os vereadores que, por sua vez,
aumentaram o número de moções de repúdio contra a intransigência governamental. Como
sabemos o comércio de inúmeras cidades de Minas Gerais depende diretamente do salário dos
professores.

BESTIAL Ó PÁ!
Durante a paralisação dos professores da PBH uma sugestão chamou a atenção: Os professores
deveriam realizar a greve durante as férias escolares. O autor? O presidente da FAPAEMG.

“CAUSO” REAL
O ex-deputado estadual e sindicalista Sinval Bambirra narrava o seguinte: O Sindicato dos
Tecelões criou uma biblioteca e para aumentar o seu acervo e resolveu pedir doações de livros
para os governos de diferentes países. O Papa João XXIII enviou, atendendo o pedido, uma
bela Bíblia encadernada em couro vermelho com dedicatória e tudo que tornou-se um
atrativo especial da coleção. Veio o golpe militar de 1964 e os adeptos do movimento
resolveram – ao modo das SS – destruir a biblioteca e queimar os livros. No dia seguinte uma
sugestiva manchete do Grande Jornal dos Mineiros: QUEIMADA BÍBLIA COMUNISTA.
Depois disso ainda tem gente espantada com a cobertura jornalística da greve em minas.

BLOG DO COREU 10/05/2010

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